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006.010308.14.8 1 EDITAL PREGÃO ELETRÔNICO 067/14 A COMPANHIA DE PROCESSAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE PROCEMPA, com sede em Porto Alegre no Estado do Rio Grande do Sul, na Avenida Ipiranga, número 1.200, Bairro Azenha, CEP 90.160-091, inscrita no CNPJ sob número 89.398.473/0001-00, torna público que realizará o PREGÃO ELETRÔNICO 067/14, do tipo MENOR PREÇO, análise global, a ser processado e julgado pelo Pregoeiro e sua Equipe de Apoio, nas condições estabelecidas no presente Edital, e com amparo na Lei Federal 10.520, de 17/07/02, nos Decretos Municipais 14.189 de 13/05/2003 e 11.555 de 05/08/1996, subsidiariamente na Lei 8.666/93, Leis Municipais 7084/92 e 8.874/02, Decreto Municipal 12720/00, Ordens de Serviço números 007/99, 004/00, 006/00, 007/00, 021/01, 004/02 e 019/02 e demais legislações pertinentes à matéria. 1. DO OBJETO 1.1. O presente Pregão tem por objeto a contratação de empresa para prestação de serviços de manutenção corretiva, preventiva e assistência técnica, com fornecimento de componentes, nos equipamentos de informática pertencentes à Companhia de Processamento de Dados do Município de Porto Alegre e a Prefeitura Municipal de Porto Alegre, alocados nos diversos órgãos da Administração Direta e Indireta, conforme especificações constantes no Anexo I Especificações Técnicas integrante do presente Edital. 2. DA ABERTURA 2.1. Os procedimentos para acesso ao Pregão Eletrônico estão disponíveis no sítio www.pregaobanrisul.com.br necessitando estar credenciadas junto a Seção de Cadastro da CECOM (Central de Compras/RS), podendo ser acessada pelo sítio www.cecom.rs.gov.br ou www.celic.rs.gov.br. O Edital e seus anexos deverão ser baixados por download no sítio www.pregaobanrisul.com.br, “link” licitações, observados os seguintes prazos: FASE DATA HORÁRIO Início recebimento de Propostas 27/11/2014 08h30min Data e horário limite 10/12/2014 08h30min Abertura das Propostas 10/12/2014 09 horas Início da sessão de disputa 10/12/2014 09h30min 2.1.1. O tempo de disputa inicial será de 10 minutos acrescido do tempo aleatório determinado pelo sistema. Para todas as referências de tempo será considerado o horário de Brasília- DF. 2.1.2. No caso de decretação de feriado que coincida com a data designada para a abertura das propostas esta licitação realizar-se-á no primeiro dia útil subsequente, na mesma hora e mesmo local, podendo, no entanto, ser definida outra data e horário que será divulgada na mesma forma adotada inicialmente. 3. DAS CONSULTAS E IMPUGNAÇÕES 3.1. Os interessados que tiverem dúvidas na interpretação dos termos deste edital deverão encaminhar consulta, por e-mail, para [email protected], ou ainda, entregar diretamente no Setor de Protocolo, de segundas às sextas-feiras, das 9h às 18h, devendo a consulta ser dirigida ao Pregoeiro, informando o número do pregão, cabendo a qualquer interessado o direito de tomar conhecimento da mesma e de sua resposta. 3.2. Consultas e demais informações serão recebidas até às 18 horas do dia 08/12/2014. Não serão fornecidas respostas ou informações verbalmente, devendo o interessado manifestar-se por escrito. 3.3. As consultas e/ou informações verbais não terão qualquer validade.

EDITAL - 141210 RS PROCEMPA PE 67-2014 ServicosManutencaoEquipamentosInfor

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EDITAL - 141210 RS PROCEMPA PE 67-2014 Servicos Manutencao Equipamentos Informatica

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    EDITAL PREGO ELETRNICO 067/14 A COMPANHIA DE PROCESSAMENTO DE DADOS DO MUNICPIO DE PORTO ALEGRE PROCEMPA, com sede em Porto Alegre no Estado do Rio Grande do Sul, na Avenida Ipiranga, nmero 1.200, Bairro Azenha, CEP 90.160-091, inscrita no CNPJ sob nmero 89.398.473/0001-00, torna pblico que realizar o PREGO ELETRNICO 067/14, do tipo MENOR PREO, anlise global, a ser processado e julgado pelo Pregoeiro e sua Equipe de Apoio, nas condies estabelecidas no presente Edital, e com amparo na Lei Federal 10.520, de 17/07/02, nos Decretos Municipais 14.189 de 13/05/2003 e 11.555 de 05/08/1996, subsidiariamente na Lei 8.666/93, Leis Municipais 7084/92 e 8.874/02, Decreto Municipal 12720/00, Ordens de Servio nmeros 007/99, 004/00, 006/00, 007/00, 021/01, 004/02 e 019/02 e demais legislaes pertinentes matria. 1. DO OBJETO 1.1. O presente Prego tem por objeto a contratao de empresa para prestao de servios de

    manuteno corretiva, preventiva e assistncia tcnica, com fornecimento de componentes, nos equipamentos de informtica pertencentes Companhia de Processamento de Dados do Municpio de Porto Alegre e a Prefeitura Municipal de Porto Alegre, alocados nos diversos rgos da Administrao Direta e Indireta, conforme especificaes constantes no Anexo I Especificaes Tcnicas integrante do presente Edital.

    2. DA ABERTURA 2.1. Os procedimentos para acesso ao Prego Eletrnico esto disponveis no stio

    www.pregaobanrisul.com.br necessitando estar credenciadas junto a Seo de Cadastro da CECOM (Central de Compras/RS), podendo ser acessada pelo stio www.cecom.rs.gov.br ou www.celic.rs.gov.br. O Edital e seus anexos devero ser baixados por download no stio www.pregaobanrisul.com.br, link licitaes, observados os seguintes prazos:

    FASE DATA HORRIO

    Incio recebimento de Propostas 27/11/2014 08h30min

    Data e horrio limite 10/12/2014 08h30min

    Abertura das Propostas 10/12/2014 09 horas

    Incio da sesso de disputa 10/12/2014 09h30min

    2.1.1. O tempo de disputa inicial ser de 10 minutos acrescido do tempo aleatrio determinado

    pelo sistema. Para todas as referncias de tempo ser considerado o horrio de Braslia-DF.

    2.1.2. No caso de decretao de feriado que coincida com a data designada para a abertura das propostas esta licitao realizar-se- no primeiro dia til subsequente, na mesma hora e mesmo local, podendo, no entanto, ser definida outra data e horrio que ser divulgada na mesma forma adotada inicialmente.

    3. DAS CONSULTAS E IMPUGNAES

    3.1. Os interessados que tiverem dvidas na interpretao dos termos deste edital devero

    encaminhar consulta, por e-mail, para [email protected], ou ainda, entregar

    diretamente no Setor de Protocolo, de segundas s sextas-feiras, das 9h s 18h, devendo a

    consulta ser dirigida ao Pregoeiro, informando o nmero do prego, cabendo a qualquer

    interessado o direito de tomar conhecimento da mesma e de sua resposta.

    3.2. Consultas e demais informaes sero recebidas at s 18 horas do dia 08/12/2014. No sero

    fornecidas respostas ou informaes verbalmente, devendo o interessado manifestar-se por

    escrito.

    3.3. As consultas e/ou informaes verbais no tero qualquer validade.

    http://www.pregaobanrisul.com.br/http://www.cecom.rs.gov.br/http://www.celic.rs.gov.br/http://www.pregaobanrisul.com.br/mailto:[email protected]

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    3.4. As impugnaes ao ato convocatrio ao Prego sero recebidas at 2 dias teis antes da data

    fixada para abertura da sesso pblica, cabendo ao pregoeiro decidir sobre esta em at 24

    (vinte e quatro) horas antes da data prevista para abertura das propostas. Deferida a

    impugnao ao ato convocatrio, ser designada nova data para a realizao do certame.

    3.5. As impugnaes apresentadas via e-mail, devero ser ratificadas pelo licitante, mediante

    documento original no primeiro dia til subsequente, no Setor de Protocolo, das 9h s 18h,

    devendo ser dirigida ao Pregoeiro, informando o nmero do prego. 3.6. As impugnaes e julgamentos ficaro disposio dos interessados no Setor de Licitaes da

    Procempa. 3.7. No sero conhecidos as impugnaes e os recursos apresentados fora do prazo legal e/ou

    subscritos por representante no habilitado legalmente ou no identificado no processo para responder pelo proponente.

    4. So ANEXOS deste edital:

    Anexo I Termo de Referncia e Especificaes Tcnicas do Objeto

    Anexo II Avaliao da Situao Econmico-Financeira

    Anexo III Declarao de Idoneidade

    Anexo IV Declarao Atendimento ao Inciso XXXIII Art. 7 CF

    Anexo V Declarao enquadramento como ME ou EPP

    Anexo VI Modelo de Proposta

    Anexo VII Totais de equipamentos (por tipo, sem garantia e com garantia a vencer)

    Anexo VIII Termo de Ajustamento de Conduta TAC Ministrio Pblico do Trabalho;

    Anexo IX Aditivo Termo de Ajustamento de Conduta TAC Ministrio Pblico do Trabalho;

    Anexo X Documentao de COOPERATIVAS em Carter Coletivo e com Absoluta Autonomia dos Cooperados

    Anexo XI Documentao de COOPERATIVAS com Prestadores de Servios Subordinados

    Anexo XII Instruo Normativa RFB n 787, de 19 de novembro de 2007

    Anexo XIII Minuta de contrato

    5. DAS CONDIES PARA PARTICIPAO 5.1. Somente podero participar desta licitao as empresas que:

    5.1.1. atendam a todas as exigncias constantes neste Edital, inclusive quanto documentao e seus anexos.

    5.1.2. tenham o objeto do ato constitutivo, estatuto ou contrato social pertinente e compatvel com o objeto licitado.

    5.2. vedada a subcontratao do objeto da presente licitao. 5.3. Esto impedidas de participar da presente licitao as empresas:

    a) Suspensas do direito de licitar com a Administrao Municipal de Porto Alegre cujo conceito abrange a administrao direta e indireta, as entidades com personalidade jurdica de direito privado sob o seu controle e as fundaes por ela instituda ou mantida, no prazo e nas condies do impedimento;

    b) Aquelas que tenham sido declaradas inidneas pela Administrao, Municipal, Estadual ou Federal, o que abrange a administrao direta e indireta, as entidades com personalidade jurdica de direito privado sob o seu controle e as fundaes por ela instituda e mantida;

    c) Aquelas que estiverem em regime de interveno, liquidao, dissoluo, recuperao judicial, concordata ou falncia;

    d) Reunidas em forma de consrcio. e) Que tenham um mesmo procurador ou representante legal ou credenciado, representando

    licitantes distintos, que concorram entre si;

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    f) Que tenham em sua composio societria os mesmos scios, gerentes ou diretores, que concorram entre si;

    g) que tenham como scio, gerente, procurador ou representante legal, diretor ou responsvel tcnico, servidor ou dirigente de qualquer rgo ou entidade vinculada ao Municpio de Porto Alegre.

    5.4. Quanto participao de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte: 5.4.1. As Microempresas e Empresas de Pequeno Porte tero tratamento diferenciado previsto

    na Lei Complementar 123/06 e regulamentada pelo Decreto n 6.204 de 05 de setembro de 2007.

    5.4.2. As Microempresas e Empresas de Pequeno Porte devero apresentar toda a documentao exigida para efeito de comprovao de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrio.

    5.4.3. Havendo alguma restrio na comprovao da regularidade fiscal, ser assegurado o prazo de 2 (dois) dias teis , cujo termo inicial corresponder ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogveis por igual perodo, a critrio da Administrao, para a regularizao da documentao , pagamento ou parcelamento do dbito, e emisso de eventuais certides negativas ou positivas com efeito de certido negativa.

    5.4.4. A no-regularizao da documentao no prazo previsto implicar decadncia do direito contratao, sem prejuzo das sanes previstas no Art. 81 da Lei 8.666/93, facultado Administrao convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificao, para a assinatura do contrato, ou revogar a licitao.

    5.5. Fica vedada a participao de sociedades cooperativas que contrariem o Termo de Ajustamento de Conduta TAC, firmado entre o Municpio de Porto Alegre e o Ministrio Pblico do Trabalho Procuradoria Regional do Trabalho da 4 Regio, na data de 09 de julho de 2009 Anexo VIII do Edital, aditado na data de 19 de abril de 2011 - Anexo IX do Edital - especialmente nos certames licitatrios que tenham por objeto a contratao dos seguintes servios:

    a) servios de limpeza; b) servios de conservao; c) servios de segurana, de vigilncia e de portaria; d) servios de recepo; e) servios de copeiragem; f) servios de cozinha (cozinheiros e auxiliares); g) servios de reprografia; h) servios de telefonia; i) servios de manuteno de prdios, de equipamentos, de veculos e de

    instalaes; j) servios de secretariado e secretariado executivo; k) servios de auxiliar de escritrio; l) servios de auxiliar administrativo; m) servios de office boy (contnuo); n) servios de digitao; o) servios de assessoria de imprensa e relaes pblicas; p) servios de motorista; q) servios de ascensorista; r) servios ligados rea da sade; s) servios ligados rea da educao; t) servios de arquitetura e engenharia.

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    5.6. Excetuam-se da vedao contida no item 5.5, as sociedades cooperativas que se credenciarem como empresa junto ao sistema eletrnico, podendo assim participar da licitao. 5.6.1. A Cooperativa que se credenciar como empresa no sistema eletrnico no far jus ao

    benefcio previsto no art. 22, inciso IV, da Lei 8212/91, (inciso includo pela Lei n. 9.876/99), de que trata o ANEXO X - COOPERATIVAS em Carter Coletivo e com Absoluta Autonomia dos Cooperados.

    5.6.2. As cooperativas que se cadastrarem no certame como empresa devero, quando da assinatura do contrato, apresentar lista de empregados, contendo, no mnimo, as seguintes informaes: nome do empregado e nmero da carteira de trabalho (CTPS).

    5.6.3. O no credenciamento como empresa, nos casos que contrariem o disposto no TAC aplicar-se- os dispositivos previstos nas O.S. 07/99 e O.S. 04/00 da Prefeitura Municipal de Porto Alegre PMPA, e implicar desclassificao da sociedade cooperativa pelo Pregoeiro.

    6. DO PROCEDIMENTO 6.1. O Prego Eletrnico ser realizado em sesso pblica, por meio da INTERNET, mediante

    condies de segurana - criptografia e autenticao - em todas as suas fases, com apoio tcnico e operacional da Companhia de Processamento de Dados do Municpio de Porto Alegre - PROCEMPA.

    6.2. O certame ser realizado atravs da utilizao do aplicativo www.pregaobanrisul.com.br necessitando estar credenciadas junto a Seo de Cadastro da CECOM (Central de Compras/RS), podendo ser acessada pelo stio www.cecom.rs.gov.br ou www.celic.rs.gov.br. O Edital e seus anexos devero ser baixados por download no stio www.pregaobanrisul.com.br , link licitaes.

    6.3. Para acesso ao sistema eletrnico, os interessados em participar do Prego devero dispor de chave de identificao e senha pessoal (intransferveis).

    6.4. Os interessados devero estar credenciados junto a Seo de Cadastro da CECOM (Central de Compras/RS), podendo ser acessada pelo stio www.cecom.rs.gov.br ou www.celic.rs.gov.br.

    6.5. de exclusiva responsabilidade do usurio o sigilo da senha, bem como seu uso em qualquer transao efetuada diretamente ou por seu representante, no cabendo ao BANRISUL, ao provedor do sistema ou ao rgo promotor da licitao responsabilidade por eventuais danos decorrentes de uso indevido da senha, ainda que por terceiros.

    6.6. O credenciamento do licitante e de seu representante legal junto ao sistema eletrnico implica a responsabilidade legal pelos atos praticados e a presuno de capacidade tcnica para realizao das transaes inerentes ao prego eletrnico.

    6.7. A participao no Prego Eletrnico se dar por meio da digitao da senha pessoal e intransfervel do representante credenciado e subsequente encaminhamento da proposta de preos, exclusivamente por meio do sistema eletrnico, observados data e horrio limites estabelecidos. 6.7.1. Os participantes devero obrigatoriamente informar:

    a) CNPJ; b) Razo Social da empresa; c) Endereo comercial; d) Telefone, fax e endereo eletrnico.

    6.8. O encaminhamento de proposta pressupe o pleno conhecimento e atendimento s exigncias previstas no Edital. O licitante ser responsvel por todas as transaes que forem efetuadas em seu nome no sistema eletrnico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances.

    http://www.pregaobanrisul.com.br/http://www.cecom.rs.gov.br/http://www.celic.rs.gov.br/http://www.pregaobanrisul.com.br/http://www.cecom.rs.gov.br/http://www.celic.rs.gov.br/

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    6.9. O Pregoeiro poder suspender a continuidade da disputa para os lotes deste Prego, dando continuidade disputa dos prximos lotes em novo dia e horrio. 6.9.1. Em caso de suspenso, o novo dia e horrio para continuidade da disputa ser informado

    aos licitantes exclusivamente atravs do campo MENSAGENS do sistema eletrnico, ficando a Administrao isenta de quaisquer responsabilidades diante da inobservncia das mensagens emitidas pelo Pregoeiro, pelo sistema ou da desconexo deste.

    6.10. Caber ao licitante acompanhar as operaes no sistema eletrnico durante a sesso pblica do prego, ficando a Administrao isenta de quaisquer responsabilidades diante da inobservncia das mensagens emitidas pelo sistema ou da desconexo deste.

    6.11. Como requisito para participao neste Prego, o licitante dever declarar, em campo prprio do sistema eletrnico, que est ciente e que cumpre plenamente os requisitos de habilitao definidos neste Edital. 6.11.1. A declarao falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilitao sujeitar o

    licitante s sanes previstas neste Edital, sem prejuzo s demais cominaes legais. 6.12. Em sendo scio, proprietrio ou dirigente (ou assemelhado) da empresa e cooperativa

    proponente, dever apresentar cpia do respectivo Estatuto ou Contrato Social, no qual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obrigaes em decorrncia de tal investidura. 6.12.1. Ser vedada a participao de empresas ou cooperativas proponentes que tenham em

    sua composio societria os mesmos scios, gerentes ou diretores 7. DA PROPOSTA E PRAZOS 7.1. Os licitantes devero apresentar (via sistema prego eletrnico) proposta de Valor Global

    Mensal do Lote (VGML), utilizando 2 (duas) casas depois da vrgula e estar em conformidade com o Anexo I Termo de Referncia e Anexo VII Totais de Equipamentos nos moldes do Anexo VI Modelo de Proposta, integrantes do presente edital. 7.1.1. A composio do Valor Global Mensal Lote dever conter a soma de todos os valores

    tendo por base o indicado no Anexo VII Totais de Equipamentos. 7.2.1. No momento de efetuar o cadastro da(s) proposta(s) de preo(s) no sistema, a licitante

    dever informar o Valor Global Mensal do Lote (VGML). 7.2. A licitante arrematante dever apresentar proposta de MENOR PREO, de acordo com o Anexo

    I Termo de Referncia, Anexo VII Totais de Equipamentos e nos moldes do Anexo VI Modelo de Proposta. 7.2.1. Na formulao da proposta, todos os itens, devero ser contemplados.

    7.3. A licitante arrematante dever apresentar proposta de Valor Global Mensal do Lote (VGML) de acordo com o ANEXO VI - Modelo de Proposta de Preo, integrante do presente Edital.

    7.4. O preo proposto dever ser completo abrangendo todos os tributos (impostos, taxas, emolumentos, contribuies fiscais e para fiscais), mo-de-obra, prestao do servio, fornecimento de mo-de-obra especializada, leis sociais, administrao, lucros, equipamentos e ferramental, transporte de material e de pessoal, translado, seguro do pessoal utilizado nos servios contra riscos de acidente de trabalho, cumprimento de todas as obrigaes que a legislao trabalhista e previdenciria imposta ao empregador e qualquer despesa acessria e/ou necessria, no especificada neste edital.

    7.5. O preo dever ser exequvel, cabendo ao Pregoeiro solicitar ao licitante que ofertar o menor lance, caso o mesmo seja caracterizado como manifestamente inexequvel, que comprove a exiquidade, mediante apresentao da planilha de preos. Poder o Pregoeiro, ainda neste caso, realizar as diligncias cabveis.

    7.6. de inteira responsabilidade do ofertante o preo e demais condies apresentadas. 7.7. Sero desclassificadas as propostas que:

    7.7.1. No atenderem as exigncias deste Edital ou da legislao em vigor, no todo ou em parte. 7.7.2. Manifestamente inexequveis, conforme inciso II do artigo 48 da Lei Federal n 8666/93. 7.7.3. Apresentarem preos excessivos, ou seja, fora do praticado no mercado.

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    7.8. Dever constar o prazo de validade na proposta de 60 dias, podendo o licitante oferecer prazo superior.

    7.9. O MUNICPIO considerado consumidor final, sendo que a licitante dever obedecer ao fixado no art. 155, VII, letra b da Constituio Federal de 1988.

    7.10. A licitante arrematante apresentar juntamente com a documentao habilitatria, a proposta de preo, ANEXO VI Modelo de Proposta de Preo nos termos indicados no 7.1. e 7.2.

    7.11. Na hiptese de erro no preo cotado e/ou nas demais condies apresentadas, no ser admitida retificao.

    7.12. O prazo para prestao dos servios ser conforme descrito no item 12.1, no Anexo I, item 4, e Anexo XIII, do presente edital.

    7.13. As manifestaes sero em campo prprio do sistema eletrnico, de pleno conhecimento e atendimento s exigncias de Habilitao previstas no Edital.

    8. DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS 8.1. At o horrio previsto no prembulo deste Edital, sero recebidas as propostas. Aps, ter incio

    sesso pblica do Prego Eletrnico, com a divulgao das propostas de preos recebidas, passando o Pregoeiro a avaliar sua aceitabilidade.

    8.2. Aberta etapa competitiva, conforme determinao no prembulo deste Edital para "incio da sesso de disputa de preos", os representantes dos licitantes devero estar conectados ao sistema para participar da sesso. A cada lance ofertado o participante ser imediatamente informado do seu recebimento e respectivo horrio de registro e valor.

    8.3. Os licitantes podero ofertar novos lances sempre melhor que o seu ltimo lance registrado e classificado no sistema eletrnico, respeitando o incremento/decremento entre lances no caso de querer ofertar lance melhor do que o classificado em primeiro na disputa do lote.

    8.4. No sero aceitos dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele que for recebido e registrado em primeiro lugar.

    8.5. Durante o transcurso da sesso pblica, os licitantes sero informados, em tempo real, do valor do menor lance registrado. O sistema no identificar o autor dos lances aos demais participantes.

    8.6. No caso de desconexo com o Pregoeiro, no decorrer da etapa competitiva do Prego, o sistema eletrnico poder permanecer acessvel aos licitantes para a recepo dos lances, retomando o Pregoeiro, quando possvel, sua atuao no certame, sem prejuzos dos atos realizados. 8.6.1. Quando a desconexo persistir por tempo superior a dez minutos, a sesso do Prego

    Eletrnico ser suspensa e ter reinicio somente aps comunicao expressa aos licitantes mediante mensagem eletrnica divulgando data e hora da reabertura da sesso.

    8.7. A etapa de lances da sesso pblica ser encerrada aps transcorridos 10 minutos. Aps, iniciar o perodo de tempo de 1 (um) segundo at 30 (trinta) minutos, aleatoriamente, determinado pelo sistema eletrnico, findo o qual ser automaticamente encerrada a recepo de lances.

    8.8. O sistema indicar o vencedor da disputa imediatamente aps o encerramento da etapa de lances da sesso pblica, ou quando for o caso, aps negociao e deciso pelo pregoeiro acerca da aceitao do lance de menor valor.

    8.9. O Pregoeiro poder anunciar o licitante arrematante imediatamente aps o encerramento da etapa de lances da sesso pblica ou, quando for o caso, aps negociao e deciso pelo Pregoeiro acerca da aceitao do lance de menor valor.

    8.10. vedada a desistncia dos lances j ofertados sujeitando-se o proponente s sanes previstas no art. 14 do Decreto Municipal 14.189, de 13/05/2003.

    8.11. Caso no sejam apresentados lances, ser verificada a conformidade entre a proposta de menor preo e valor estimado para a contratao.

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    8.12. Em sendo Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, ao efetivar o cadastramento ou, j sendo cadastrado, no momento que acessar o sistema, dever informar no respectivo campo que a mesma se enquadra na respectiva categoria. 8.12.1. A no informao, implicar na desistncia da Microempresa e Empresa de Pequeno

    Porte de utilizar-se da prerrogativa concedida pela Lei Complementar n 123/06. 8.12.2. Ser assegurado, como critrio de desempate, preferncia de contratao para as

    microempresas e empresas de pequeno porte. 8.12.3. Entende-se por empate aquelas situaes em que as propostas apresentadas pelas

    microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou at 5% (cinco por cento) superiores proposta mais bem classificada.

    8.12.4. No ocorrer o empate se a proposta mais bem classificada j for de microempresa e empresa de pequeno porte.

    8.12.5. A microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poder apresentar proposta de preo inferior quela considerada vencedora do certame, este desempate ser gerenciado pelo sistema, atravs do Chat de mensagens, no prazo mximo de 5 (cinco) minutos, contados a partir do chamamento que ser feito pelo sistema.

    8.12.6. No caso de equivalncia dos valores apresentados pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte que se encontre no intervalo de 5% ( cinco por cento ) superior proposta mais bem classificada, ser realizado sorteio entre elas, para que se identifique aquela que primeiro poder apresentar melhor oferta.

    8.12.7. Na hiptese da no contratao de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, o objeto licitado ser adjudicado em favor da proposta originalmente arrematante do certame.

    8.12.8. As Licitantes que desejarem obter os benefcios de preferncia concedido pela Lei 123/06 devero declarar, em campo prprio do sistema, sob as penas da Lei, de que cumprem com os requisitos legais para a qualificao como Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, estando apto a usufruir o tratamento diferenciado e estabelecido, nos termos do artigos 43 a 49, da Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006. 8.12.8.1. As licitantes que se declararem beneficirias das Leis 123/06 e NO

    COMPROVAREM OS REQUISITOS LEGAIS PARA TAL ENQUADRAMENTO sero inabilitadas, sem prejuzo da aplicao das sanes previstas no Edital e legislao pertinente.

    8.13. Para verificao e aceitabilidade da proposta fica facultado Administrao solicitar o fornecimento de 1 (um) produto (equipamentos e/ou sistemas) de cada lote, a fim de comprovar sua compatibilidade e/ou caractersticas tcnicas com as exigidas no edital. A empresa ter 5 (cinco) dias teis para entregar o produto, contados da solicitao pelo Pregoeiro.

    9. DA HABILITAO e DA MELHOR PROPOSTA A habilitao no presente Prego, com base no que dispe o art. 5 do anexo I do Decreto

    Municipal n. 14.189 de 13/05/2003, ser feita mediante a apresentao dos documentos a seguir relacionados, os quais devem estar em plena validade:

    HABILITAO JURDICA 9.1. Ato constitutivo, estatuto ou contrato social, em vigor, devidamente registrado, em se

    tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedades por aes, acompanhado de documentos de eleio de seus administradores. a) No caso de sociedades comerciais ou sociedades por aes, devero ser

    acompanhados de documentos de eleio de seus administradores, no qual dever estar contemplado, dentre os objetivos sociais, a execuo de atividades da mesma natureza ou compatveis com o objeto da licitao.

    9.2. Inscrio do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em exerccio;

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    9.3. Registro comercial, em caso de empresa individual. 9.4. Declarao da licitante de que no foi declarada inidnea para licitar e contratar com a

    Administrao Pblica, conforme modelo anexo III; 9.5. Declarao, firmada pelo representante legal do licitante, de que no emprega menor de

    dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, e no emprega menor de dezesseis anos para fins do disposto no inciso V do artigo 27 da Lei 8666, de 21 de julho de 1993, acrescido pela Lei 9854, de 27 de outubro de 1999, salvo na condio de aprendiz, a partir de quatorze anos, conforme modelo Anexo IV.

    HABILITAO FISCAL 9.6. Prova de inscrio no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica (CNPJ). 9.7. Quanto Seguridade Social: certido de prova de regularidade expedida pelo Instituto

    Nacional de Seguro Social. 9.8. Quanto ao Fundo de Garantia por tempo de servio: certido de prova de regularidade

    expedida pela Caixa Econmica Federal. 9.9. Quanto Fazenda Nacional: certido de prova de regularidade de tributos federais

    expedida pela Receita Federal e certido de dvida ativa expedida pela Procuradoria da Fazenda Nacional.

    9.10. Prova de regularidade para com a Fazenda Estadual: certido de prova de regularidade, inclusive Dvida Ativa, do domiclio ou sede da licitante, abrangendo todos os tributos administrados pelo Estado, mediante apresentao certido (es) expedida pelo Estado.

    9.11. Quanto a Fazenda Municipal: certido de prova de regularidade para com a Fazenda Municipal do domiclio ou sede do licitante abrangendo todos os tributos administrados pelo municpio.

    9.12. Prova de regularidade salarial mediante apresentao de certido negativa de dbitos trabalhistas - CNDT expedida pela Justia do Trabalho.

    HABILITAO ECONMICO-FINANCEIRA 9.13. Certido Negativa de Falncia, Concordata ou Recuperao Judicial expedida pelo

    distribuidor do domiclio ou sede da licitante e Declarao Negativa de Recuperao Extrajudicial;

    9.14. Balano Patrimonial (Ativo, Passivo, Termo de Abertura e Encerramento) e demonstraes contbeis do ltimo exerccio sociais, j, exigveis e apresentados na forma da lei (registrado na Junta Comercial, conforme Resoluo 563, de 28/10/83, do Conselho Federal de Contabilidade), devidamente assinado pelo diretor ou representante legal da empresa e respectivo contador responsvel, que comprovem a boa situao financeira da empresa, vedado a substituio por balancetes ou balanos provisrios, podendo ser atualizados por ndices oficiais quando, encerrado h mais de trs meses da data de apresentao da proposta, conforme O.S. 07/99 e O.S. 04/00 da Prefeitura Municipal de Porto Alegre PMPA.

    9.15. Caso o proponente seja Sociedade Annima, as demonstraes contbeis devero ser apresentadas em publicao na Imprensa Oficial. As demais empresas devero apresentar balanos, certificados por contador registrado no Conselho Regional de Contabilidade, mencionando expressamente o nmero do livro Dirio e folhas em que o balano se acha regularmente transcrito.

    9.16. Para fins de cumprimento da exigncia do Art. 31, inc. I, da Lei 8.666/93, aplicar-se- os dispositivos previstos nas O.S. 07/99 e O.S. 04/00 da Prefeitura Municipal de Porto Alegre - PMPA.

    9.17. Somente as microempresas sero isentas de apresentao do Balano Patrimonial e demais demonstraes contbeis, em virtude de estarem dispensadas de escriturao contbil, no se utilizando tais indicadores para as mesmas.

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    9.18. Das Sociedades Annimas ou Sociedades por Quotas de Responsabilidade LTDA., que adotarem estrutura de S.A. (art. 18, Decreto n 3708/19), h a impossibilidade de se exigir o balano patrimonial do ltimo exerccio antes do decurso do prazo de quatro meses seguintes ao trmino deste. Neste caso, podero apresentar o balano patrimonial e demonstrativos de resultados do penltimo exerccio social. Fica estabelecido s demais formas societrias regidas pela Lei Comercial, os prazos estabelecidos s empresas que adotarem a estrutura de S.A., conforme exposto acima.

    9.19. As empresas constitudas h menos de um ano devero apresentar o Balancete de Verificao, referente aos ltimos dois meses anteriores a data de abertura das propostas, conforme nas O.S. 07/99 e O.S. 04/00 da Prefeitura Municipal de Porto Alegre - PMPA.

    9.20. As empresas constitudas h menos de dois meses devero apresentar o Balano de Abertura, conforme O.S. 07/99 e O.S. 04/00 da Prefeitura Municipal de Porto.

    9.21. Sero considerados aceitos na forma da lei o balano patrimonial e demonstraes contbeis assim apresentados: a) Publicados em Dirio oficial; b) Publicados em jornal; c) Por cpia ou fotocpia registrada ou autenticada na Junta Comercial da sede da

    licitante; d) Por cpia ou fotocpia do livro Dirio, devidamente autenticado na Junta Comercial da

    sede ou domicilio da licitante ou em outro rgo equivalente, inclusive com os termos de Abertura e de Encerramento.

    9.22. As microempresas e empresas de pequeno porte, assim definidas na Lei Complementar 123/06, esto dispensadas de apresentar os documentos constantes no item 9.21. devendo anexar o enquadramento de microempresa ou de empresa de pequeno porte emitido pela Junta Comercial competente.

    9.23. Cpia autenticada do enquadramento de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, pela Junta Comercial, do ano vigente ou atualizado e prova de faturamento dentro dos limites estabelecidos naquela Lei, atravs dos meios de prova permitidos em direito e julgados e aceitos pelo Pregoeiro, sendo que as cooperativas devero apresentar comprovao de enquadramento no art. 34 da Lei 11.488, de 15 de junho de 2007, atravs dos meios de prova permitidos em direito e julgados e aceitos pelo Pregoeiro. a) A Declarao Anual do Simples Nacional (DASN) ou Declarao do Imposto de

    Renda substitui a prova de faturamento solicitada no item 9.16. para Micro Empresas. 9.24. Em sendo arrematante Cooperativa de Trabalho com prestao de servios em sua forma

    subordinada, enquadradas na Clausula 3, 3 do Termo de Ajustamento e Conduta - TAC , Peas de Informao PI 1182/2006, devero comprovar a condio de empregadora dos prestadores de servios para as quais se objetiva a contratao, constituindo tal condio requisito obrigatrio assinatura do respectivo contrato. a) Os licitantes que utilizarem a Escriturao Contbil Digital - ECD, atravs do Sistema

    Pblico de Escriturao Digital - SPED devero apresentar, para fins de habilitao os documentos abaixo: 1) Termo de Autenticao; 2) Termo de Abertura e Encerramento; 3) Balano Patrimonial; (Ativo, Passivo e Demonstrativo de Resultado).

    b) Ocorrendo impossibilidade da empresa atender ao item acima, em decorrncia dos prazos estabelecidos na Instruo Normativa n 787 - ANEXO XII da Receita Federal do Brasil de 19 de novembro de 2007 a empresa dever apresentar a mesma documentao referida na letra a do item 9.24., do ano anterior ao ano calendrio a que se refere escriturao.

    c) A empresa dever apresentar, declarao, em papel que identifique a pessoa jurdica emissora, informando que utiliza a Escriturao Contbil Digital - ECD, atravs do Sistema Pblico de Escriturao Digital SPED.

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    d) A empresa que no ano anterior ao ano calendrio, referida na letra b do item 9.24 no utilizava a Escriturao Contbil Digital - ECD, atravs do Sistema Pblico de Escriturao Digital Sped, dever apresentar a documentao conforme solicitado na letra c do item 9.24. Balano patrimonial e demonstraes contbeis

    9.25. Os documentos apresentados devero ser, obrigatoriamente, da mesma sede que apresentou a proposta eletrnica e em conformidade com o cadastramento no site com o devido credenciamento para enviar propostas, ou seja, se da matriz, todos da matriz, se de alguma filial, todos da mesma filial, com exceo dos documentos que so vlidos para a matriz e todas as filiais. a) A no apresentao de documentao em conformidade com este item resultar na

    inabilitao do licitante proponente.

    ORIENTAES GERAIS 9.26. Nos termos no que dispe o art. 5 do anexo I do Decreto Municipal n. 14.189 de

    13/05/2003, a apresentao do Certificado do Cadastro de Executantes de Servios e Obras CESO, da Secretaria Municipal de Obras e Viao SMOV, na especialidade 7037 ou Certificado de Fornecedor do Estado do Rio Grande do Sul CFE, juntamente com seus anexos, emitido pela CELIC/RS com prazo de validade vigente, inclusive para a documentao neles contidas, substituir, integral ou parcialmente, conforme o caso, a apresentao dos documentos acima. Caso algum dos documentos constantes no Certificado esteja com o prazo de validade vencido ou o licitante que no possuir cadastro, dever encaminhar cpia autenticada do (s) referido (s) documento (s) com a validade atualizada.

    9.27. Se o licitante arrematante, no possuir cadastro e/ou nas situaes em que o edital tenha previsto requisitos de habilitao no compreendidos pela regularidade perante a unidade Certificadora, o licitante devera apresentar cpia da documentao original ou cpia autenticada, no prazo mximo de 3 (trs) dias teis a contar da manifestao do Pregoeiro, dos documentos relacionados nos itens 9.1. a 9.25., sob pena de inabilitao, ao seguinte destinatrio e endereo: na SETOR DE PROTOCOLO da Companhia de Processamento de Dados do Municpio de Porto Alegre PROCEMPA, a/c Pregoeiro, Av. Ipiranga, 1200, Porto Alegre RS, CEP 90160-091.

    9.28. A licitante arrematante, dever apresentar, em meio impresso, juntamente com a documentao habilitatria, proposta que corresponda ao VALOR DO LTIMO LANCE DADO NO SITE, correspondente ao valor global mensal total, de acordo com o ANEXO VI Modelo de Proposta com base no Anexo I e Anexo VII.

    9.29. Os certificados e certides emitidos via sistema eletrnico ficaro condicionados verificao pela Administrao, devendo ser certificada pelo servidor nos autos do processo, podendo o licitante apresentar o certificado/certido j conferido pelo rgo emitente.

    9.30. Os documentos podero ser apresentados em original, por qualquer processo de cpia, autenticados por cartrio competente ou por servidor da administrao ou atravs de publicao da imprensa oficial, sendo vedada fotocpia efetuada em papel fax.

    9.31. Os documentos apresentados devero ser, obrigatoriamente, da mesma sede, com exceo dos documentos que so vlidos para matriz e todas as filiais. O contrato ser celebrado com o estabelecimento que apresentou a documentao.

    9.32. Sero aceitos registros de CNPJ da Licitante matriz e filial com diferenas de nmeros nos documentos pertinentes a CND e ao FGTS, quando for comprovada a centralizao de recolhimento de suas contribuies.

    9.33 Os documentos solicitados, neste Edital, devero estar em plena vigncia na data de abertura desta licitao. No caso de documentos que no tenham a sua validade expressa e/ou legal, sero considerados vlidos pelo prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir da data de sua emisso.

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    9.34 Constando o atendimento das exigncias fixadas no Edital, o objeto ser adjudicado (s) proposta(s) ou lance(s) de Valor Global Mensal do Lote (VGML).

    9.35 Se a(s) proposta(s) ou o lance(s) de Valor Global Mensal do Lote (VGML) no for aceitvel, ou se o licitante desatender s exigncias habilitatrias, o Pregoeiro examinar a proposta ou o lance subsequente, verificando a sua compatibilidade e a habilitao do participante, na ordem de classificao, e assim sucessivamente, at a apurao de uma proposta ou lance que atenda o Edital. Tambm nesta etapa o Pregoeiro poder negociar com o participante para que seja obtido melhor preo.

    HABILITAO TCNICA 9.36. Apresentao de no mximo 3 (trs) atestado(s) de capacidade tcnica, fornecido(s) por

    pessoa jurdica de direito pblico ou privado, que comprovem individualmente ou no seu somatrio, a capacidade de atendimento para parques instalados de equipamentos de informtica, com volumes superiores a 10.000 equipamentos, correspondentes ao objeto especificado. 9.36.1. O(s) atestado(s) devero conter expressamente a quantidade de equipamentos

    atendidos, demonstrados por tipo de equipamento, devendo necessariamente conter os tipos microcomputadores, notebooks, monitores e impressoras e multifuncionais em no mnimo 1 dos atestados de capacidade tcnica.

    10. DOS RECURSOS 10.1. Qualquer licitante poder de forma imediata e motivada no curso do prazo de 10 minutos, aps

    registrado pelo Pregoeiro o aceite de preo, que consignar imediatamente no Sistema Eletrnico de Compras do BANRISUL, a inteno de recurso. 10.1.1 A habilitao realizada extra sistema e o resultado divulgado no Sistema Eletrnico de Compras do BANRISUL, este momento identificado por adjudicado, quando o Pregoeiro informar a concesso do prazo de 03 (trs) dias teis para apresentao das razes escritas, ficando os demais licitantes, desde logo, intimados para apresentar contra razes em igual nmero de dias, que comearo a correr ao trmino do prazo do impugnante.

    10.2. A imediata manifestao na Sesso Pblica e a motivao, no caso de recurso, so pressupostos de admissibilidade deste e, a no observncia de tais requisitos, importar a decadncia do direito de recurso e a adjudicao do objeto da licitao pelo Pregoeiro ao vencedor do certame.

    10.3. Os recursos contra decises do pregoeiro tero efeito suspensivo. 10.4. As razes e contra razes do recurso, devidamente fundamentadas, sero endereadas ao

    Pregoeiro, devero observar a forma escrita (datilografadas ou digitadas) e protocolo da via original e entregues no PROTOCOLO da sede da Companhia de Processamento de Dados do Municpio de Porto Alegre PROCEMPA, em Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, na Avenida Ipiranga, nmero 1.200, observando o prazo de 3 (trs) dias teis e os seguintes requisitos: a) Indicar o nmero do Prego Eletrnico a que se refere; b) Qualificar o recorrente; c) Qualificar o responsvel firmatrio do apelo e anexar via original ou cpia autenticada do

    instrumento concedente de poderes de representao, ainda que j tenha sido anteriormente qualificado no processo;

    10.5. O acolhimento de recurso importar a invalidao apenas dos atos insuscetveis de aproveitamento.

    10.6. Os licitantes podero remeter as razes e as contra razes de recurso via e-mail, no prazo de lei, desde que, no dia seguinte sejam protocoladas as vias originais do apelo e de seus documentos, inclusive de identificao do signatrio.

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    10.7. No sero conhecidas as impugnaes e os recursos apresentados fora do prazo legal e/ou subscritos por representante no habilitado legalmente ou no identificado no processo para responder pelo proponente, ou, ainda, que no atendam as condies estabelecidas neste Edital.

    10.8. As razes e contra razes do recurso ficaro disposio dos interessados no Setor de Licitaes da Procempa.

    10.9. A deciso em grau de recurso ser definitiva e dela dar-se- conhecimento mediante divulgao no Dirio Oficial de Porto Alegre DOPA, o qual poder ser consultado no endereo eletrnico: http://www2.portoalegre.rs.gov.br/dopa/ ou adquirido no Centro de Editorao, sito na Rua Siqueira Campos, 1300, 7 andar, Porto Alegre, RS.

    10.10 Para os recursos de reconsiderao aplicar-se- subsidiariamente as normas da Lei 8.666/93.

    11. DA HOMOLOGAO E CONTRATAO 11.1. Constatando o atendimento das exigncias previstas no Edital, o licitante ser declarado

    vencedor, sendo-lhe adjudicado o objeto da licitao e homologado o procedimento. 11.2. Havendo recurso, o pregoeiro apreciar os mesmos e, caso no reconsidere sua posio,

    caber autoridade competente a deciso em grau final. 11.3. Decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos procedimentais, a autoridade

    competente homologar o objeto ao vencedor, podendo revogar a licitao nos termos do Decreto 14.189/03 e artigo 49 da Lei Federal n 8.666/93.

    11.4. Como condio para a sua contratao o licitante vencedor dever manter as mesmas condies de habilitao, prestar as informaes solicitadas pela contratante, dentro dos prazos estipulados, bem como no transferir a outrem as obrigaes decorrentes desta Licitao. 11.4.1. Aps a habilitao, poder a licitante ser desqualificada por motivo relacionado com a

    capacidade jurdica, regularidade fiscal, qualificao econmico-financeira, qualificao tcnica e/ou inidoneidade, em razo de fatos supervenientes ou somente conhecidos aps o julgamento.

    11.5. As obrigaes decorrentes desta Licitao sero formalizadas atravs de Contrato, conforme modelo Anexo XIII observando-se as condies estabelecidas neste Edital, seus anexos e na legislao vigente.

    11.6. O CONTRATADO ficar obrigado a aceitar, nas mesmas condies propostas, os acrscimos ou supresses que se fizerem no objeto desta licitao, nos limites estabelecidos na Lei 8.666/93.

    11.7. Dever ainda atender a todas as especificaes tcnicas contidas no Anexo I. 12. DO INCIO DOS SERVIOS E DA VIGNCIA 12.1. O prazo para firmar o contrato decorrente desta licitao ser de 5 (cinco) dias teis a contar da

    convocao expedida pela Administrao, podendo este prazo ser prorrogado por igual perodo, desde que ocorra motivo justificado e aceito pela Administrao.

    12.2. Os servios devero ser prestados pela contratada, conforme indicado no Anexo I. 12.3. A vigncia desta contratao ser pelo perodo de 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado

    consoante art. 57 inciso II da Lei n 8.666/93. 12.4. O Objeto contratual poder ser acrescido ou reduzido, de acordo com o disposto no art. 65 da

    Lei Federal n 8.666/93. 12.5. As demais obrigaes da licitante vencedora encontram-se no Anexo XIV, deste Edital.

    http://www2.portoalegre.rs.gov.br/dopa/

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    13. DA GARANTIA 13.1. Para garantia do fiel cumprimento do contrato a ser firmado, a empresa vencedora dever, por

    ocasio da assinatura, prestar garantia equivalente a 5% (cinco por cento) do valor total do contrato, com fundamento no artigo 56 da Lei Federal 8666/93 e suas alteraes. 13.1.1. A empresa vencedora poder escolher uma das seguintes modalidades: cauo em

    dinheiro ou ttulo da dvida pblica; seguro garantia ou fiana bancria. 13.1.2. A garantia dever ser apresentada at a data da assinatura do contrato. A no

    apresentao no prazo estipulado autorizar a Administrao, a seu critrio, a efetuar a reteno do mesmo percentual em cada nota fiscal/fatura, quando do seu pagamento.

    13.1.3. A garantia prestada pela Licitante vencedora ser liberada ou restituda, mediante solicitao por escrito, aps recebimento definitivo do objeto da contratao.

    13. DO TERMO DE ACEITE 13.1. Fica desde j acertado que a administrao rejeitar, no todo ou em parte, o produto e/ou

    servio entregue que esteja em desacordo com o contrato, como enuncia o art. 76, caput da Lei 8.666/93.

    13.2. O recebimento provisrio ser efetuado pelo servidor responsvel que verificar a quantidade/qualidade/adequao do objeto, observado o disposto nas alneas a dos incisos I e II do art. 73 da Lei n 8.666/93.

    13.3. O recebimento definitivo ser efetuado pelo servidor responsvel aps a confirmao da verificao supracitada, observando o disposto nas alneas b dos incisos I e II do art. 73 da Lei n 8.666/93;

    13.4. Caso algum produto e/ou servio no corresponda ao exigido no instrumento convocatrio, a CONTRATADA dever providenciar no prazo mximo de 05 dias, contados da data de notificao expedida pela CONTRATANTE, a sua adequao, visando o atendimento das especificaes, sem prejuzo da incidncia das sanes previstas no instrumento convocatrio, na Lei n. 8.666/93 e no Cdigo de Defesa do Consumidor.

    14. DO PAGAMENTO 14.1. Os pagamentos, para cada prestao de servios, mensais, sero efetuados 30 (trinta) dias aps

    a confirmao dos servios por parte da CONTRATANTE. 14.1.1. O preo completo e abrange todos os tributos (impostos, taxas, emolumentos, contribuies

    fiscais e para fiscais), mo-de-obra, prestao do servio, fornecimento de mo-de-obra especializada, leis sociais, administrao, lucros, equipamentos e ferramental, transporte de material e de pessoal, translado, seguro do pessoal utilizado nos servios contra riscos de acidente de trabalho, cumprimento de todas as obrigaes que a legislao trabalhista e previdenciria imposta ao empregador e qualquer despesa acessria e/ou necessria, no especificada neste edital.

    14.2. Os pagamentos somente sero efetuados aps a apresentao da nota fiscal/fatura, no Setor de Protocolo da PROCEMPA, at 10 (dez) dias teis antes da data de pagamento, sob pena de atraso proporcional. Tais pagamentos somente sero liberados desde que acompanhados dos seguintes documentos:

    a) Certido negativa da Previdncia Social; b) Certificado de regularidade junto ao FGTS; c) Certido negativa de tributos municipais; d) Declarao, firmada pelo representante legal do licitante, de que no emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, e no emprega menor de dezesseis anos para fins do disposto no inciso V do artigo 27 da Lei 8666, de 21 de julho de 1993, acrescido pela Lei 9854, de 27 de outubro de 1999; e) Declarao da licitante de que no foi declarada inidnea para licitar e contratar com a Administrao Pblica. f) Certido Negativa de Dbitos Trabalhistas.

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    14.2.1. O CONTRATADO dever fazer constar da nota fiscal o nmero do contrato a que se refere, sob pena de no ser aceita pela PROCEMPA. O atraso na correo da nota retardar proporcionalmente o respectivo pagamento.

    14.3. Os documentos passveis de consulta via internet podero ser dispensados, desde que tal comprovao fique certificada por servidor nos autos do processo.

    14.4. A nota fiscal fatura com defeitos ou vcios, ou ainda aquela que no cumprir com o disposto no item 14.2, dever ser retificada, substituda ou complementada sendo que o prazo de pagamento reiniciar aps a regularizao, sem quaisquer nus para a Contratante.

    14.5. O pagamento ser efetuado com os recolhimentos e retenes dos impostos (ISSQN, IR, INSS, etc.) previstos na legislao vigente. 14.5.1. Em relao ao ISSQN ser observada a Lei Complementar Municipal n. 306, de

    23/11/93, no que couber. 14.6. O CONTRATADO dever informar na nota fiscal os impostos e respectivos percentuais/valores

    que incidam sobre o preo faturado. No havendo referncia aos impostos o CONTRATADO autoriza a CONTRATANTE a deduzir de seus crditos quaisquer valores decorrentes de multas, juros e/ou encargos legais que venham a ser devidos em consequncia da falta de informao ou informao equivocada.

    14.7. Os pagamentos sero efetuados mediante crdito em conta corrente devendo o fornecedor informar o nmero do banco, da agncia e conta bancria, podendo ainda ocorrer diretamente junto ao rgo contratante, ou atravs de banco credenciado, a critrio da Administrao.

    14.8. Os valores no pagos na data do vencimento sero corrigidos desde ento at a data do efetivo pagamento pela variao do IPCA (ndice Nacional de Preos ao Consumidor Amplo), divulgado pelo IBGE, ou outro ndice que venha a substitu-lo, por legislao federal ou estadual, calculado pro rata die.

    14.9 Em caso de prorrogao do perodo de vigncia do Contrato, o preo ser reajustado anualmente, a contar da data de assinatura do presente Instrumento, pelo IPCA (ndice Nacional de Preos ao Consumidor Amplo), divulgado pelo IBGE, ou outro ndice que venha a substitu-lo, por legislao federal ou estadual.

    15. DAS SANES ADMINISTRATIVAS 15.1. O licitante que deixar de entregar quaisquer documentos exigidos no Edital ou apresentar

    documentao falsa para o certame, ensejar o retardamento da execuo de seu objeto, no mantiver a proposta, no celebrar o Contrato, falhar ou fraudar a execuo do Contrato, comportar-se de modo inidneo ou cometer fraude fiscal, ficar impedido de licitar e contratar com a Administrao Pblica, pelo prazo de at 05 (cinco) anos, garantida a prvia defesa, sem prejuzo das multas previstas em Edital e no Contrato e das demais cominaes legais.

    15.2. O licitante sujeitar-se-, ainda, as sanes de: advertncia, multa e declarao de inidoneidade, que podero ser cumuladas com multa, sem prejuzo da resciso contratual.

    15.3. Ocorrendo atraso na execuo do objeto contratado ser aplicada multa moratria de 0,5% (zero vrgula cinco por cento) por dia de atraso, at o limite de 20 % (vinte por cento) sobre o valor total do pedido.

    15.4. No descumprimento de quaisquer obrigaes licitatrias/contratuais, poder ser aplicada uma multa indenizatria de 10% (dez por cento) do valor total do objeto licitado.

    15.5. A multa, aplicada aps regular processo administrativo, ser descontada da(s) fatura(s) ou cobrada judicial/extra judicialmente, a critrio da Administrao;

    15.6. O prazo para defesa prvia ser de 5 (cinco) dias teis a contar da notificao. 15.7. As penalidades sero obrigatoriamente registradas, esgotada a fase recursal, no Cadastro de

    Fornecedores ou de Prestadores de Servios do Municpio - AQM/SMF e CESO/SMOV respectivamente e, no caso de impedimento do direito de licitar e contratar, o licitante dever ser descredenciado por igual perodo.

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    16. DA RESCISO 16.1. Sero motivos de resciso as hipteses estabelecidas nos artigos 77 e 78 da Lei n 8.666/93. 16.2. A resciso poder ser unilateral - pela Administrao, amigvel ou judicial de acordo com o

    disposto com os artigos 79 e 80 da Lei n 8.666/93. 17. DAS DISPOSIES FINAIS

    17.1. As normas disciplinadoras deste Prego sero sempre interpretadas em favor da ampliao da

    disputa entre os interessados, desde que no comprometam o interesse da Administrao, a

    finalidade e a segurana da contratao.

    17.2. facultada ao Pregoeiro ou a autoridade superior, em qualquer fase da licitao, a promoo de

    diligncia destinada a esclarecer ou complementar a instruo do processo, vedada a incluso

    posterior de documento ou informao que deveria constar no ato da sesso pblica.

    17.3. A autoridade competente para determinar a contratao poder revogar a licitao em face de

    razes de interesse pblico, derivadas de fato superveniente devidamente comprovado,

    pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anul-la por ilegalidade, de ofcio ou

    por provocao de qualquer pessoa, mediante ato escrito e fundamentado. a) A anulao do procedimento licitatrio induz do contrato; b) Os licitantes no tero direito indenizao em decorrncia da anulao do procedimento

    licitatrio, ressalvado o direito do CONTRATADO de boa-f de ser ressarcido pelos encargos que tiver, comprovadamente, suportado no cumprimento do contrato.

    17.4. A Administrao reserva-se o direito de transferir o prazo para o recebimento e abertura das

    propostas descabendo, em tais casos, direito indenizao pelos licitantes.

    17.5. A participao na presente licitao implica em concordncia tcita, por parte do licitante, com

    todos os termos e condies deste Edital e das clusulas contratuais j estabelecidas.

    17.6. Os julgamentos sero publicados no Dirio Oficial de Porto Alegre DOPA, o qual poder ser

    consultado no endereo eletrnico: http://www2.portoalegre.rs.gov.br/dopa/ ou adquirido no

    Centro de Editorao, sito na Rua Siqueira Campos, 1300, 7 andar, Porto Alegre, RS.

    17.7. O licitante responsvel, sob as penas da lei, pela fidelidade e legitimidade das informaes e

    dos documentos apresentados em qualquer fase desta licitao.

    17.8. A irregularidade que no afete o contedo ou idoneidade do documento no constituir causa de

    desclassificao.

    17.9. Fica eleito o foro da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, para dirimir litgios resultantes

    deste instrumento convocatrio. Porto Alegre, 27 de novembro de 2014. Omar Ferri Junior Gerente Logstica.

    http://www2.portoalegre.rs.gov.br/dopa/

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    PE 067/14 - Anexo I TERMO DE REFERNCIA

    1 OBJETO 1.1. Contratao de prestao de servios de manuteno corretiva, preventiva e assistncia

    tcnica, com fornecimento de componentes, nos equipamentos de informtica pertencentes Companhia de Processamento de Dados do Municpio de Porto Alegre e a Prefeitura Municipal de Porto Alegre, alocados nos diversos rgos da Administrao Direta e Indireta.

    2 DA ESPECIFICAO DO OBJETO

    2.1. Servios de manuteno corretiva, preventiva e assistncia tcnica, com fornecimento de componentes, nos equipamentos de informtica, dos seguintes grupos de equipamentos:

    EQUIPAMENTO TOTAL

    Duplicadores de CDs/DVDs 2 Impressoras e Multifuncionais 4.740 Leitoras de Cdigos de Barras e pticas 56 Mesas Digitalizadoras 7 Microcomputadores 16.327 Monitores de Vdeo 16.020 No Breaks 624 Notebooks 1.165 Plotters 7 Projetores Multimdia 96 Scanners 147 Servidores de Rede 149 Terminal Auto-Atendimento Quiosque 2 TOTAL GERAL R$ 39.342

    2.2. O lote de equipamentos totaliza 39.342 (trinta e nove mil, trezentos e quarenta e duas) unidades, divididos em 13 (treze) itens para efeito de precificao por grupo/tipo de equipamentos.

    2.3. Para efeito de formao do preo global do contrato, ser considerado o total de 39.342 (trinta e nove mil, trezentos e quarenta e dois) equipamentos. Este total engloba equipamentos sem garantia e com garantia a vencer gradativamente at 31/12/2017, conforme demonstra documento de progresso do vencimento das garantias por tipo de equipamentos.

    2.4. Para efeito de custo inicial do contrato, com vigncia at 31/12/2014, salvo eventuais aditivos de incluso ou excluso, ser considerado o total de 28.609 (vinte e oito mil, seiscentos e nove) equipamentos, os quais encontram-se ao incio do contrato, sem cobertura de garantia pelos fornecedores.

    3 DOS SERVIOS

    3.1. O valor da proposta cobrir todas as peas de reposio, devendo a CONTRATADA substitu-las quando da ocorrncia de danos totais ou parciais.

    3.2. No sero consideradas peas de reposio: fitas de impressoras matriciais, cartuchos de impressoras e extenses de eltrica.

    3.3. Todos os demais componentes de hardware, sero considerados como peas de reposio, incluindo: a) Cabeas removveis de impr. Jato de tinta (somente a cabea, sem tinta) b) Kit fotocondutor de impr. Laser c) Kit cilindro de imagem de impr. Laser e cera. d) Transfer belt (cinta de transf. de caracteres/impr. Laser) e) Kit de imagem impr. Laser Lexmark f) Lmpadas de projetores

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    3.4. As peas e componentes substitudos nos equipamentos sero de propriedade da CONTRATADA, a exceo dos discos rgidos (HD) e, conseqentemente, as peas e componentes inseridos em substituio queles sero de propriedade da CONTRATANTE.

    3.5. Na hiptese de no existirem peas identicas de reposio no mercado, de inteira responsabilidade da CONTRATADA a reposio por peas com especificaes equivalentes ou superiores, devendo esta apresentar relatrio fundamentado a CONTRATANTE,sobre a necessidade de substituio por pea equivalente.

    3.6. As peas indicadas no item anterior sero adquiridas diretamente pela CONTRATADA, aps aprovao da CONTRATANTE.

    3.7. No sero permitidas peas de reposio recondicionadas, recicladas, remanufaturadas, usadas a qualquer ttulo, que estejam disponveis no mercado. Para peas descontinuadas pelos fabricantes e para as quais no existam modelos similares ou superiores novos, a CONTRATADA dever formalizar CONTRATANTE, com base em documentao emitida pelo fabricante, proposta para viabilizar o conserto a qual ser analisada tecnicamente.

    3.8. Na dificuldade de conserto do equipamento, por no funcionamento, ou mau funcionamento continuado, a CONTRATADA dever substitu-lo por outro idntico ou de capacidade/qualidade superior, inclusive com transferncia de propriedade, visando garantir a no degradao do parque de equipamentos submetido prestao dos servios de manuteno corretiva e assistncia tcnica.

    3.9. Poder tambm a CONTRATADA, propor a substituio de que trata o item 2.7, para equipamentos quem entenda ser mais oneroso mant-los sobre manuteno, comprovando CONTRATANTE, ser mais vivel economicamente sua substituio por outro idntico ou superior novo.

    3.10. A CONTRATADA obriga-se a possuir sede, filial ou servio de assistncia/suporte tcnico prprios ou autorizados, na cidade de Porto Alegre.

    4 DA EXECUO DOS SERVIOS DE MANUTENO CORRETIVA

    4.1. A CONTRATADA, para manter os equipamentos referidos na clusula primeira deste Contrato, em perfeitas condies de funcionamento ou restaurar estas condies, compromete-se a prestar servios de manuteno corretiva, preventiva e assistncia tcnica, incluindo ajustes e substituies de peas, no local onde tais equipamentos se encontrarem, sempre que solicitado pela CONTRATANTE.

    4.2. Os servios sero prestados pela CONTRATADA, mediante chamado feito pela CONTRATANTE, no horrio das 8h30min s 12h e das 13h30min s 18h, de segunda a sexta-feira, exceto feriados, e sero atendidos no prazo mximo de 24 (vinte e quatro) horas, contadas da data e hora do recebimento da solicitao, devendo o atendimento ser realizado no local onde se encontra o equipamento, nos horrios compreendidos entre 09 horas s 11horas e das 14horas s 17 horas.

    4.3. A CONTRATADA dever solucionar o problema descrito no chamado, no prazo mximo de 24 (vinte e quatro) horas a contar da data e hora do recebimento da solicitao.

    4.4. Para efeito de caracterizao de fechamento de chamados dentro do prazo de 24 (vinte e quatro) horas, ser considerada a data/hora de envio do fechamento para a PROCEMPA, isto preconiza a necessidade de envio de fechamentos diariamente pela CONTRATADA.

    4.5. As manutenes a serem realizadas em microcomputadores e notebooks, exigiro aes nos sistemas operacionais MS Windows e Linux.

    4.6. Os equipamentos utilizados diretamente no atendimento ao pblico, ou alocados em servios essenciais prestados pelo MUNICPIO, devero ser atendidos em at 2h (duas horas) e solucionados em at 4h (quatro horas), aps o recebimento do chamado, sem prejuzo dos demais consertos que estiverem em curso. Para estes casos, a prestao dos servios dever ser contemplada durante 7 (sete) dias da semana, 24 (vinte e quatro) horas por dia (24 x 7), inclusive sbados, domingos e feriados.

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    4.7. Sero considerados como servios essenciais, queles servios continuados, prestados em Hospitais, Postos de Sade, Unidades do DMAE, DEP, EPTC, Defesa Civil, Conselhos Tutelares, Central 156, Central de Marcao de Leitos e Comunicao Social da PMPA.

    4.8. Tambm seguem esta mesma regra de atendimento, equipamentos que atendem o Gabinete de Imprensa, Gabinete do Prefeito e Vice-Prefeito, Secretrios e Diretores das Empresas Municipais de Economia Mista, autarquias e fundaes.

    4.9. Caso o equipamento ou algum de seus componentes tenha que ser retirado do local ou o tempo de reparo seja superior ao estabelecido nos itens 3.2. e 3.4. deste Instrumento, a CONTRATADA dever realizar a desinstalao do equipamento ou componente(s) e substitui-lo, no ato, por outro com a mesma ou superior configurao, plenamente instalado, com o devido suprimento, enquanto perdurar o conserto. Fica vedado para esse fim e a qualquer ttulo, a substituio por equipamento pertencente ao patrimnio do Municpio.

    4.10. Em relao substituio de microcomputadores, a CONTRATADA dever obrigatoriamente instalar o disco rgido (HD) do microcomputador original (defeituoso), no microcomputador que ir substitui-lo, como unidade secundria (slave), salvo quando comprovado tecnicamente ser impossvel a referida instalao. Nestes casos, a CONTRATADA obriga-se a deixar o equipamento substituto (backup), com sistema operacional idntico ao do equipamento recolhido para conserto, para posterior ao pela CONTRATANTE.

    4.11. Em relao substituio de impressoras, se o modelo deixado em substituio ao levado para conserto, no permitir a utilizao de itens de consumo (toner, cartuchos) idnticos aos mantidos pelo cliente em estoque, a CONTRATADA obriga-se a fornecer estes itens, sempre que necessrio, enquanto perdurar o conserto.

    4.12. Sempre que um equipamento backup for deixado em uso no local de atendimento, interrompe-se a contagem do prazo de 24 horas para concluso do atendimento. Nestas situaes, o equipamento em conserto deve retornar ao local de origem, instalado e em pleno funcionamento, no prazo mximo de at 5 (dias) teis, excluindo o dia de sua retirada e computado o dia de vencimento do prazo.

    4.13. Na impossibilidade de cumprimento do prazo fixado no item acima, o fato deve ser justificado por escrito pela CONTRATADA a CONTRATANTE, devendo constar as justificativas que impossibilitam a devoluo do equipamento do cliente no prazo estipulado, com a proposio de novo prazo que ser considerado como definitivo e que se no cumprido, exigir que o equipamento deixado em backup seja substitudo em definitivo com transferencia de propriedade para o cliente, por um equipamento novo de igual ou superior qualidade e configurao, em relao ao equipamento original do cliente.

    4.14. A CONTRATANTE informar os locais de instalao dos equipamentos, bem como o nome e telefone da pessoa de contato, distinguindo os que realizam atendimento ao pblico e/ou servios essenciais.

    4.15. Quando houver divergncia quanto localizao ou nmero de patrimnio do equipamento, a CONTRATADA dever registrar a divergencia, por ocasio do encerramento formal do chamado, cientificando a CONTRATANTE, que dever providenciar a devida a alterao cadastral.

    4.16. No fazem parte do objeto licitado, os servios cuja necessidade no decorrerem do uso normal do equipamento, mas for provocada por outros fatores tais como: operao inadequada, foras da natureza, mau uso, acidentes e suprimento de energia eltrica fora das especificaes.

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    4.17. Na ocorrncia dos eventos relacionados no item acima, a CONTRATADA dever fornecer equipamento idntico e/ou de capacidade superior, devidamente instalado, que permanecer no cliente pelo prazo mximo de 10 (dez) dias, observado o prazo fixado nos itens 3.2. e 3.4, para fins de contagem dos termos inicial e final desse fornecimento. Nessa ocasio, dever ser apresentado laudo tcnico formal detalhado, que ser analisado pela CONTRATANTE, onde conste a caracterizao plena de que o dano foi causado por uso indevido do equipamento ou causa externa, o qual ser avaliado pela CONTRATANTE.

    4.18. A CONTRATADA, para os atendimentos a locais com turnos de trabalho contnuos ou diferenciados, dever disponibilizar tcnico em plato, disponvel para acionamento pela CONBTRATANTE por telefone, observados os prazos fixados nos itens 3.2., 3.4 e 3.6.

    4.19. A sistemtica de acionamento tcnico para abertura de chamados dever ser possvel por e-mail, mdulo web do sistema de gerenciamento de chamados da CONTRATANTE ou por telefone, sendo o mtodo de formalizao do fechamento por e-mail ou mdulo web.

    4.20. A CONTRATADA dever disponibilizar alm dos tcnicos em quantidade suficiente para os atendimentos descentralizados, 03 (trs) tcnicos residentes para a CONTRATANTE e/ou MUNICPIO, ficando sob critrio da CONTRATANTE suas localizaes, com vistas agilizao na prestao dos servios contratados, os quais devero permanecer em locais onde houver maior concentrao de equipamentos ou chamados, em espaos fsicos adequados ao tipo de prestao de servio e disponibilizados pela CONTRATANTE ou rgos do Municpio.

    4.21. No caso de equipamentos de uso crtico, ainda em operao, a manuteno poder ser realizada fora do horrio de expediente, a critrio da CONTRATANTE e do rgo do MUNICPIO em que se encontra o equipamento.

    5 DA EXECUO DOS SERVIOS DE MANUTENO PREVENTIVA

    5.1. A manuteno preventiva compreender ajustes, limpeza, reparos e substituies de peas e ser realizada no perodo estabelecido conforme detalhamento descrito abaixo: a) DOS MICROCOMPUTADORES:

    1. Abertura e limpeza do gabinete, monitor, teclado e mouse. 2. Ajustes nos encaixes dos componentes e da fixao da fiao. 3. Lubrificao das ventoinhas (cooler). 4. Troca dos componentes defeituosos quando identificados na execuo da

    preventiva. 5. Coleta de dados para batimento e preenchimento de relatrio por equipamento

    com devido aceite pelo usurio responsvel. 6. A limpeza significa total desobstruo das partes mveis (ventoinhas), retirada

    das partculas acumuladas nas placas lgicas e nas estruturas de fixao, ajuste na fiao, verificao dos encaixes nos slots e baias. Os mtodos de limpeza empregados vo se ajustar ao local e as atividades onde esto alocados os equipamentos.

    7. Se o local for de atendimento ao publico, opo poder apontar necessidade de realizao da preventiva fora do horrio do ncleo de atendimento ao pblico ou fora dos perodos de calendrio de atividades crticas sazonais. Se o local estiver relacionado com os Gabinetes, incluindo Gabinete do Prefeito e Vice-Prefeito, o equipamento dever ser limpo em horrio combinado ou retirado para local apropriado, tambm em horrio combinado. Em locais que tiverem sala apropriada para limpeza, dever ser utilizado preferencialmente mtodo de limpeza invasivo (por jato de ar), no possvel este mtodo, devem ser utilizados mtodos de limpeza alternativos.

    8. O uso do aspirador de p deve ser combinado com o uso de pincel, para evitar o contato do ponteiro do equipamento de limpeza com os componentes de mquina.

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    9. No caso de equipamentos de uso crtico , em operao, a manuteno preventiva dever ser realizada fora do horrio de expediente, a critrio da CONTRATANTE e do rgo do MUNICPIO em que se encontra o equipamento.

    b) DAS IMPRESSORAS: 1. Abertura e limpeza da carcaa, engrenagens e placas lgicas. 2. Ajustes mecnicos nas engrenagens, nos encaixes dos componentes e da fixao

    da fiao. 3. Lubrificao, limpeza e ajustes dos componentes mecnicos (engrenagens,

    roletes, eixos etc.). 4. Troca dos componentes defeituosos quando identificados na execuo da

    manuteno preventiva. 5. Coleta de dados para batimento e preenchimento de relatrio por equipamento

    com devido aceite pelo usurio responsvel. 6. A limpeza significa total desobstruo de tinta, toner e/ou poeira das partes

    mveis, ajustes mecnicos e lubrificao, retirada das partculas acumuladas nas placas lgicas e nas estruturas de fixao. Os mtodos de limpeza ajustados ao local e atividade onde esto alocados os equipamentos.

    7. Se o local for de atendimento ao publico, opo poder apontar necessidade de realizao da preventiva fora do horrio do ncleo de atendimento ao pblico ou fora dos perodos de calendrio de atividades crticas sazonais. Se o local estiver relacionado com os Gabinetes, incluindo Gabinete do Prefeito e Vice-Prefeito, o equipamento dever ser limpo em horrio combinado ou retirado para local apropriado, tambm em horrio combinado. Em locais que tiverem sala apropriada para limpeza, dever ser utilizado preferencialmente mtodo de limpeza invasivo (por jato de ar), no possvel este mtodo, devem ser utilizados mtodos de limpeza alternativos.

    8. O uso do aspirador de p deve ser combinado com o uso de pincel, para evitar o contato do ponteiro do equipamento de limpeza com os componentes de mquina.

    5.2. Ficar a critrio da CONTRATANTE a indicao da necessidade de servios de manuteno preventiva, sendo que para esta prestao de servio, os prazos de atendimento sero acordados entre CONTRATADA, CONTRATANTE e rgo do Municpio, no valendo os mesmos prazos estipulados para as manutenes corretivas (no ser exigido prazo de atendimento em 24 horas para manutenes preventivas).

    6 HABILITAO TCNICA

    6.1. Apresentao de no mximo 03 (trs) atestado(s) de capacidade tcnica, fornecido(s) por pessoa jurdica de direito pblico ou privado, que comprovem individualmente ou no seu somatrio, a capacidade de atendimento para parques instalados de equipamentos de informtica, com volumes superiores a 10.000 equipamentos, correspondentes ao objeto especificado. 6.1.1. O(s) atestado(s) devero conter expressamente a quantidade de equipamentos

    atendidos, demonstrados por tipo de equipamento, devendo necessariamente conter os tipos microcomputadores, notebooks, monitores e impressoras e multifuncionais em no mnimo 01 dos atestados de capacidade tcnica.

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    PE 067/14

    ANEXO II - AVALIAO DA SITUAO ECONMICO-FINANCEIRA

    FORNECEDOR:__________________________________________________________________

    AVALIAO: COMPRAS EXECUO DE OBRAS DE ENG E DEMAIS SERVIOS

    ANLISE DOS INDICADORES

    CONTAS: ANO FISCAL:

    Ativo circulante

    (A/C) R$:____________________________________

    Realizvel Longo Prazo

    (RLP) R$:____________________________________

    Ativo total

    R$:____________________________________

    Valores no conversveis

    R$:____________________________________

    Ativo Real

    (AR) R$:____________________________________

    Passivo Circulante

    (PC) R$:____________________________________

    Exigvel a Longo Prazo

    (ELP) R$:____________________________________

    (*) AR = Ativo Total - Valores no conversveis em dinheiro

    Indicadores Frmulas Resultado Compras Obras eng e Servios

    Liquidez Corrente (LC) LC = (AC/PC) LC= LC = 0,8 LC = 1,0

    Liquidez Geral (LG) LG = (AC+RLP) / (PC+ELP)

    LG= LG = 0,8 LG = 1,0

    Solvncia Geral (SG) SG = AR / (PC+ELP) SG= SG = 1,2 SG = 1,5

    Obtero classificao econmico financeira, as empresas que apresentarem, pelo menos dois dos trs indicadores iguais ou superiores aos estabelecidos. As microempresas sero isentas de apresentao do Balano Patrimonial e demais demonstraes contbeis, em virtude de estarem dispensadas de escriturao contbil, no se utilizando portanto tais indicadores para as mesmas.

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    PE 067/14

    ANEXO III - DECLARAO DE IDONEIDADE Declaro, sob as penas da Lei, para fins desta licitao, que a empresa ___________________________________________________________________________, no foi declarada INIDNEA para licitar ou contratar com a Administrao Pblica, nos termos do inciso IV, do art.87 da Lei n.8.666/93, bem como que comunicarei qualquer fato ou evento superveniente entrega dos documentos de habilitao, que venha alterar a atual situao quanto capacidade jurdica, tcnica, regularidade fiscal e econmico financeira, relativo ao processo licitatrio numero 006.010308.14.8 - PREGO 067/14. Porto Alegre, ____de ___________ de 2014.

    (carimbo da Empresa)

    _____________________________________________________ ASSINATURA E IDENTIFICAO DO REPRESENTANTE LEGAL

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    PE 067/14

    ANEXO IV - DECLARAO ATENDIMENTO INCISO XXXIII do Art. 7 CF

    Declaro, sob as penas da Lei, para fins desta licitao, que a empresa ___________________________________________________________________________________ no emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, e no emprega menor de dezesseis anos para fins do disposto no inciso V do artigo 27 da Lei 8666, de 21 de julho de 1993, acrescido pela Lei 9854, de 27 de outubro de 1999, relativo ao processo licitatrio nmero 006.010308.14.8 PE 067/14. Declaro que apresentarei, no momento da contratao, apresentar a certido negativa de infrao ao disposto no inciso XXXIII do Artigo 7 da Constituio Federal, expedida pela Delegacia Regional do Trabalho, conforme dispe a Lei Municipal n 8874, de 08 de janeiro de 2002, que acrescenta o inciso IV ao artigo 1 da Lei Municipal n 7084/92. Porto Alegre, ____de ___________ de 2014.

    (carimbo da Empresa)

    _____________________________________________________ ASSINATURA E IDENTIFICAO DO REPRESENTANTE LEGAL

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    PE 067/14

    ANEXO V - DECLARAO DE ENQUADRAMENTO COMO MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE

    A empresa _____________________________________________________, inscrita no CNPJ n ____________________ , por intermdio de seu representante legal, __________________________________________ CPF n ____________________ Carteira de Identidade n ___________________, declara, para fins de participao na licitao acima , sob as penas da lei, que considerada: ( ) microempresa , conforme inciso I do artigo 3 da Lei Complementar n 123/06 e pelo Decreto n 6.204 de 05 de setembro de 2007; ( ) empresa de pequeno porte , conforme inciso II do artigo 3 da Lei Complementar 123/06 e regulamentada pelo Decreto n 6.204 de 05 de setembro de 2007. Declara que a empresa est excluda das vedaes constantes do pargrafo 4 do artigo 3 da Lei Complementar n123/06 e pelo Decreto n 6.204 de 05 de setembro de 2007. Caso Seja declarada vencedora do certame, promoveremos a regularizao de eventuais defeitos ou restries existentes na documentao exigida para efeito de regularidade fiscal. Porto Alegre,____de ___________ 2014. _____________________________________________________ ASSINATURA E IDENTIFICAO DO REPRESENTANTE LEGAL

    Carimbo da empresa

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    PE 067/14 - ANEXO VI - MODELO DE PROPOSTA COMERCIAL Este anexo estabelece o modelo sugerido de Proposta Comercial que poder ser utilizado pelas empresas licitantes. Quaisquer informaes adicionais necessrias a aferio do objeto desta licitao devero ser consideradas e apresentadas pelas empresas participantes em suas propostas, mesmo que no previstas no presente Anexo.

    MODELO DE PROPOSTA COMERCIAL

    Proposta comercial que faz a empresa [RAZO SOCIAL DA LICITANTE], com sede na Av./Rua [NNNNNNNNN NNNNNNNNNNN], n [NNN], bairro [NNNNNNNNNNNN], no municpio de [NNNNNNNNNNNNN]/[UF], inscrita no CNPJ-MF sob n [NN.NNN.NNN/NNNN-NN] e Inscrio Estadual n [NNNNNNNNNN], neste ato representada pelo seu/sua representante legal, Sr(a). [NNNNNNNNNNNN], conforme abaixo:

    LOTE NICO

    VALOR GLOBAL MENSAL DO LOTE

    (VGML R$)

    Contratao de prestao de servios de manuteno corretiva, preventiva e assistncia tcnica, com fornecimento de componentes, nos equipamentos de informtica pertencentes Companhia de Processamento de Dados do Municpio de Porto Alegre e a Prefeitura Municipal de Porto Alegre, alocados nos diversos rgos da Administrao Direta e Indireta, conforme especificaes do Anexo I e VII.

    Declaro que, na condio de licitante arrematante, apresentarei, em meio impresso, proposta que corresponda ao valor do ltimo lance dado no site, onde dever constar o valor unitrio de cada item e o Valor Global mensal do Lote (VGML), nos termos dos Anexos I e VII deste Edital.

    PRAZO DE INCIO: CONFORME EDITAL VALIDADE: 60 dias PAGAMENTO: CONFORME EDITAL LOCAL DE ENTREGA: Av. Ipiranga, 1200

    ____________________________________ Representante legal da Empresa

    DADOS BANCRIOS: BANCO ______________ AGNCIA ______________ CONTA CORRENTE ________________ DADOS GERAIS: RESPONSVEL PELA ASSINATURA DO CONTRATO: CARGO DO RESPONSVEL PELA ASSINATURA DO CONTRATO: TELEFONE: ________________FAX: _______________ E-MAIL: __________________________

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    ANEXO VII

    Total Geral - Equipamentos de Informtica por Tipo

    Tipo Equipamento

    Duplicadores de CDs/DVDs Total = 2

    Impressoras e Multifuncionais Total = 4740

    Leitoras de Cdigos de Barras e pticas

    Total = 56

    Mesas Digitalizadoras

    Total = 7

    Microcomputadores

    Total = 16327

    Monitores de Vdeo

    Total = 16020

    No Breaks

    Total = 624

    Notebooks

    Total = 1165

    Plotters

    Total = 7

    Projetores Multimdia

    Total = 96

    Scanners

    Total = 147

    Servidores de Rede

    Total = 149

    Terminal Auto-Atendimento - Quiosque

    Total = 2

    Total Geral = 39342

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    Totais de Equipamentos de Informtica sem Garantia

    Tipo Equipamento

    Duplicadores de CDs/DVDs

    Total = 2

    Impressoras e Multifuncionais

    Total = 3930

    Leitoras de Cdigos de Barras e pticas

    Total = 47

    Mesas Digitalizadoras

    Total = 7

    Microcomputadores

    Total = 11788

    Monitores de Vdeo

    Total = 11358

    No Breaks

    Total = 612

    Notebooks

    Total = 547

    Plotters

    Total = 7

    Projetores Multimdia

    Total = 77

    Scanners

    Total = 103

    Servidores de Rede

    Total = 129

    Terminal Auto Atendimento - Quiosque

    Total = 2

    Total Geral = 28609

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    Totais de Equipamentos de Informtica com garantia a vencer

    Soma de Total Tipo de Equipamento

    Ms da Garantia Impressoras e MultifuncionaisLeitoras de Cdigos de Barras e pticasMicrocomputadoresMonitores de VdeoNo BreaksNotebooksProjetores MultimdiaScannersServidores de RedeTotal Geral

    janeiro/2015 2 105 85 1 193

    fevereiro/2015 5 59 56 2 1 123

    maro/2015 11 349 337 697

    abril/2015 21 377 447 6 851

    maio/2015 63 87 92 14 256

    junho/2015 37 263 264 12 1 577

    julho/2015 32 197 225 2 3 6 1 466

    agosto/2015 31 200 193 24 1 6 455

    setembro/2015 63 235 234 8 1 541

    outubro/2015 24 81 88 19 212

    novembro/2015 10 41 48 26 1 126

    dezembro/2015 20 9 212 216 1 122 3 1 584

    janeiro/2016 22 47 47 39 155

    fevereiro/2016 3 1 4

    maro/2016 7 47 25 33 1 113

    abril/2016 25 99 98 5 227

    maio/2016 8 215 214 3 14 454

    junho/2016 80 19 16 2 117

    julho/2016 25 122 72 4 23 1 247

    agosto/2016 23 121 160 9 1 314

    setembro/2016 10 12 10 3 5 1 41

    outubro/2016 9 34 33 1 77

    novembro/2016 7 13 33 10 3 66

    dezembro/2016 169 811 809 20 3 3 1815

    janeiro/2017 35 12 19 1 1 68

    fevereiro/2017 12 1 45 1 59

    maro/2017 5 40 42 151 1 239

    abril/2017 11 38 37 3 89

    maio/2017 4 8 10 3 4 29

    junho/2017 2 9 9 3 22 45

    julho/2017 11 5 77 11 104

    agosto/2017 6 574 573 1153

    setembro/2017 20 107 93 8 1 229

    outubro/2017 5 2 7

    Total Geral 810 9 4539 4662 12 618 19 44 20 10733

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    ANEXO VIII

    TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA (TAC) (PEAS DE INFORMAO PI N 1182/2006)

    O MINISTRIO PBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DA 4 REGIO, presentado, neste ato, pelo Procurador do Trabalho Gilson Luiz Laydner de Azevedo, e o MUNICPIO DE PORTO ALEGRE, representado, neste ato, pelo Procurador-Geral do Municpio, Dr. Joo Batista Linck Figueira. Considerando que toda relao jurdica de trabalho cuja prestao laboral no eventual seja ofertada pessoalmente, pelo obreiro, em estado de subordinao e mediante contraprestao pecuniria, ser regida obrigatoriamente pela Consolidao das Leis do Trabalho (CLT) ou, quando se tratar de relao de trabalho de natureza estatutria com a Administrao Pblica, por estatuto prprio. Considerando que a CLT, no artigo 9, comina de nulidade absoluta todos os atos praticados com o intuito de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicao da legislao trabalhista. Considerando que as sociedades cooperativas, segundo dispe o artigo 4 da Lei 5.764, de 16.12.1971, so sociedades de pessoas, com forma e natureza jurdica prprias, de natureza civil, no sujeitas falncia, constitudas para prestar servios aos associados. Considerando que as cooperativas podem prestar servios a no associados somente em carter excepcional e desde que tal faculdade atenda aos objetivos sociais previstos na sua norma estatutria (artigo 86 da Lei 5.764, de 16.12.1971), aspecto legal que revela a patente impossibilidade jurdica das cooperativas funcionarem como agncias de locao de mo-de-obra terceirizada. Considerando que a administrao pblica est inexoravelmente jungida ao princpio da legalidade e que a prtica do marchandage vedada pelo artigo 3 da CLT e repelida pela jurisprudncia do Colendo Tribunal Superior do Trabalho (Smula n 331). Considerando que os cooperados trabalham, por intermdio de cooperativas de mo-de-obra, em benefcio do MUNICPIO DE PORTO ALEGRE, em situao ftica idntica dos empregados das empresas prestadoras de servios terceirizveis, encontrando-se, no entanto, margem de qualquer proteo jurdico-laboral, sendo-lhes sonegada a incidncia de normas protetivas do trabalho, especialmente aquelas destinadas a tutelar a segurana e a higidez do trabalho subordinado, o que afronta o princpio da isonomia, a dignidade da pessoa humana e os valores sociais do trabalho (artigo 5, caput, e artigo 1, incisos III e IV, da Constituio da Repblica). Considerando que, no processo de terceirizao, o tomador dos servios (na hiptese, o MUNICPIO DE PORTO ALEGRE) tem responsabilidade subsidiria por eventuais dbitos trabalhistas do fornecedor de mo-de-obra, nos termos da Smula n 331, item IV, do TST, responsabilidade esta passvel de gerar prejuzos ao errio, caso constatada a mera intermediao de mo-de-obra patrocinada pelas cooperativas contratadas, com a incidncia da regra do artigo 9 da CLT. Considerando o teor da Recomendao Para a Promoo das Cooperativas, aprovada na 90 Sesso da Organizao Internacional do Trabalho (OIT), em junho de 2002, ao recomendar aos Estados a implementao de polticas no sentido de:

    8.1.b. Garantir que as cooperativas no sejam criadas para, ou direcionadas ao no-cumprimento das leis do trabalho ou usadas para estabelecer relaes de emprego disfaradas, e combater pseudocooperativas que violam os direitos dos trabalhadores, velando para que a lei trabalhista seja aplicada em todas as empresas.

    Considerando, como precedente, o Termo de Conciliao Judicial celebrado entre o Ministrio Pblico do Trabalho e a Unio Federal, nos autos da Ao Civil Pblica n 1082/2002, ajuizada pelo parquet perante a 20 Vara do Trabalho de Braslia DF, ajuste por intermdio do qual a Unio, em sntese, comprometeu-se a no mais contratar trabalhadores por meio de cooperativas de mo-de-obra, quando o labor, por sua prpria natureza, demandar trabalho subordinado em relao ao tomador ou em relao ao fornecedor dos servios. Considerando, tambm como precedente, o Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta celebrado entre o Ministrio Pblico do Trabalho e o Estado do Rio Grande do Sul, em

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    11.10.2006, nos autos do Procedimento Investigatrio (PI) n 622/2004, Termo pelo qual o Estado do Rio Grande do Sul assumiu o compromisso, em sntese, de no mais contratar trabalhadores por meio de cooperativas de mo-de-obra, quando o labor, por sua prpria natureza, demandar trabalho subordinado em relao ao tomador ou em relao ao fornecedor dos servios. Considerando a deciso, com carter normativo, aplicvel a toda a Administrao Pblica Federal, dos Exmos. Ministros do Tribunal de Contas da Unio (TCU), em Sesso Plenria, nos autos de representao formulada pelo Sindicato e Organizao das Cooperativas do Estado do Cear contra a Concorrncia n 41/2002 (Acrdo 1815-47/03-P), resultando na determinao Caixa Econmica Federal para que, nos futuros editais de licitao, seja previamente definida a forma como os servios sero prestados e se, pela natureza da atividade ou pelo modo como usualmente executada no mercado em geral, houver necessidade de subordinao jurdica entre o obreiro e o contratado, bem assim de pessoalidade e habitualidade, deve ser vedada a participao de sociedades cooperativas, pois, por definio, no existe vnculo de emprego entre essas entidades e seus associados e se houver necessidade de subordinao jurdica entre o obreiro e o tomador de servios, bem assim de pessoalidade e habitualidade, a terceirizao ser ilcita, tornando-se imperativa a realizao de concurso pblico, ainda que no se trate de atividade-fim da contratante (tal deciso analisou, de forma incidental, a eficcia do Termo de Conciliao Judicial supracitado). Considerando, por fim, a necessidade de ser conferido prazo ao Municpio de Porto Alegre para substituio dos contratos em vigor com cooperativas de mo-de-obra, de forma que a prestao de servios pblicos dependentes de tais contratos no reste prejudicada ou sofra soluo de continuidade. Resolvem celebrar Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), conforme segue, a ser observado aps o prazo de 24 (vinte e quatro) meses da data de sua assinatura ( exceo do disposto na clusula 4, com vigncia imediata): Clusula 1 O MUNICPIO DE PORTO ALEGRE se abster de contratar e manter trabalhadores por meio de cooperativas de mo-de-obra para a prestao dos servios abaixo arrolados, ligados s suas atividades-fim ou s atividades-meio, quando o labor, por sua prpria natureza ou pelo modo como usualmente executado no mercado em geral, demandar subordinao jurdica, pessoalidade e no-eventualidade, quer em relao ao tomador, quer em relao ao fornecedor dos servios:

    a) servios de limpeza; b) servios de conservao; c) servios de segurana, de vigilncia e de portaria; d) servios de recepo; e) servios de copeiragem; f) servios de cozinha (cozinheiros e auxiliares); g) servios de reprografia; h) servios de telefonia; i) servios de manuteno de prdios, de equipamentos, de veculos e de

    instalaes; j) servios de secretariado e secretariado executivo; k) servios de auxiliar de escritrio; l) servios de auxiliar administrativo; m) servios de office boy (contnuo); n) servios de digitao; o) servios de assessoria de imprensa e relaes pblicas; p) servios de motorista; q) servios de ascensorista; r) servios ligados rea da sade; s) servios ligados rea da educao; t) servios de arquitetura e engenharia.

    1 O disposto nesta clusula no autoriza outras formas de terceirizao sem previso legal.

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    2 A relao do caput poder ser acrescida ou sofrer supresso, conforme eventual necessidade de adaptao do compromisso assumido, a partir de deliberao conjunta dos signatrios. Clusula 2 Considera-se cooperativa de mo-de-obra aquela associao que no disponha de qualquer meio de produo e cuja atividade precpua seja a intermediao, a terceiros, de trabalhadores de uma ou vrias profisses (inexistindo, neste caso, vnculo de solidariedade entre os cooperados), ocorrendo a prestao de servios de forma individual (e no, coletiva). Clusula 3 O MUNICPIO DE PORTO ALEGRE se obriga a estabelecer regras claras nos editais de licitao, a fim de explicitar a natureza dos servios licitados, determinando se tais servios podem ser realizados por empresas prestadoras de servios (trabalhadores subordinados), cooperativas de trabalho, trabalhadores autnomos, avulsos ou eventuais. 1 lcita a contratao de sociedades cooperativas desde que os servios licitados sejam prestados em carter coletivo e com absoluta autonomia dos cooperados, seja em relao a dirigentes, scios ou prepostos das cooperativas, seja em relao ao tomador de servios, devendo ser juntada, na fase de habilitao, listagem informando o nome de todos os associados. Observe-se que to-somente os servios podem ser terceirizados, restando vedado o fornecimento (intermediao de mo-de-obra) de trabalhadores por cooperativas de qualquer natureza. 2 Os editais de licitao que se destinem a contratar os servios disciplinados pela Clusula 1 devero fazer expressa meno ao presente Termo de Ajustamento de Conduta, se possvel com a transcrio na ntegra ou sob a forma de Anexo. 3 Para a prestao de servios em sua forma subordinada, a licitante vencedora do certame dever comprovar a condio de empregadora dos prestadores de servios para as quais se objetiva a contratao, constituindo tal condio requisito obrigatrio assinatura do respectivo contrato. Clusula 4 O MUNICPIO DE PORTO ALEGRE se compromete a recomendar o estabelecimento das mesmas diretrizes ora pactuadas s autarquias, fundaes pblicas, empresas pblicas e sociedades de economia mista. Clusula 5 Os contratos em vigor, entre o MUNICPIO DE PORTO ALEGRE e cooperativas de mo-de-obra, contrrios ao presente Termo, aps a expirao do prazo de 24 (vinte e quatro) meses da assinatura, no sero renovados ou prorrogados. Clusula 6 Este TAC tem eficcia de ttulo executivo extrajudicial, ensejando a execuo, caso descu