8

Edital concurso câmara dos deputados 2012

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Edital concurso Câmara dos Deputados 2012

Citation preview

Page 1: Edital concurso câmara dos deputados 2012

5/14/2018 Edital concurso c mara dos deputados 2012 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/edital-concurso-camara-dos-deputados-2012 1/8

N ° 5 1, q ua rt a- fe ir a, 1 4 de m arc o d e 2 01 2 Diario Oficial da Uniao - Se!;ao 3

Poder Legislativo

ISSN I677-7069 137 m' i o , ... .1l-"

• 0. .'111118 Jr.

C AM AR A D OS D EPU TA DO SDIRETORIA-GERAL

D IRETORIA ADMIN ISTRATIVAS EC RE TA RIA E XE CU TIV A D A C OM IS SA O

P ER M AN EN TE D E L IC IT A!;A O

AVISO DE SUSPENSAOPREGAO ELETRONICO N° 3612012

Comun icamos a suspensgc da I ici ta ej c sup ra c itada , pub li-cada no D.O. em 0 1/0 31 20 12 . Objeto: Pregjc Eletr ilnico - Prestaeao

de services de desenvolvimento, programacau e dis tr ibuicao de apl i-c at ivo par a apa re lhos moveis e purt ate is , como cel ula re s e t abl ets ,par a a s p la taf onnas App le (IOS), Android , R IM Blackbe rr y e Win-

dows Phone 7 , com con teUdos dos por ta is das midia s da Sec ret ari a deComunicacjn Social e com informacdes do Portal de Camara doe

Deput ados, com gar an ti a de descar ga e f unci onament o pel o perl odode 24 (vi nt e e qua tr o) mese s.

JOSE MARTINICHEN FILHO

Presidente da CPL

(SIDEC - 13/03/2012) 010001-00001-2012NE000989

D IR ET OR IA D E R EC UR SO S H UM AN OSC EN TR O D E F OR M A!; AO , T RE IN AM E NT O

E APERFE I !;OAMENTO

EDITAL ~JN~~~~J>~~l ;gE 2012

o Centro de Sele~1Io e de Promceao de Eventos da Uni-versidade de Brasilia (CESPElUnB), nos Ionnos do Contrato nO

2011/222.0 , celebr ado entr e a Ci imara dos Depu tados e a FundaeaoUnivers idade de Brasi li a (FUB), torna publica a abertura de ins-

crir;6es e estabelece Donnas relativas a realizaeao do concurso publicodestinado a selecionar candidatos para 0cargo de Analista Legislativo- At ri bu iJ ;oe s: Arqu it eto , Engenheir o, Engenhei ro de Segur aaea doTrabalho e Tecniou em Mater ia l e Pat rimdnic.

I DAS DISPOSII;OES PRELIMINARES1.1 0 concurso publico sera regido por este edital e exe-

cutado pelo Centro de Selecjn e de Promocao de Eventos da Uni-

versidade de Brasilia (CESPElUnB).1.2 A sele-rao para os cargos de que trata este edital com-

preendera as seguintes fases :

a) provas objet ivas , de carater eliminat6rio e class if icat6r io,de responsabilidade do CESPElUnB;

b) prova discurs iva, de carstcr eliminat6rio e c1ass if icatOr io,exceto para 0cargo de Anali sta Legis la tivo - etr ibuieac: Arqui te to, deresponsabilidade do CESPElUnB;

c ) p rova p re tic a, de cer erc r e lim inatO ri o e c las sif ica tOr io ,somente para 0 cargo de Anali sta Legis la tivo - etr ibuieao: Arqui te to,de re sponsab ili dade do CESPElUnB; e

d) avali~i lo de t itulos , de carater class if icat6r io, exceto parao car go de Anal is ta Leg is la ti vo - a tri bu ie ao : Tecn ico em Mate ria l ePatrim6nio, de responsabilidade do CESPElUnB.

1.3 Todas as fases set io realizadas em Brasi li aIDF.1.3.1 Havendo indisponibi lidade de locais suf ic ientes ou ade-

quados na cidade de realizacjo das provas, essas poderao ser rea-lizadas em outras localidades.

1.4 Os candidatos empossados no cargo estarilo subordinadosao Regime Juridico dos Servidores PUblicos Civis da Uniilo, dasAutarquias e das Fun~ijes PUblic as Federais (Lei n° 8.112/90 e

a lte ra coes pos te rio re s) e demais no rmas in temas de Pes soal da CA-mara dos Deputados.

1.5 0 concurso publico destina-se a selecionar candidatos

par a p rovimen to de vagas p revis tas no i tem 4 dest e edi ta l. As vagasexceden te s e a s que v ie rem a su rg ir poder ao s er p reench idas a c rit eri oda Adminis traesu Super ior da Casa.

2 DOS CARGOS_ 2 .1 DENOMINAI ;AO: ANALISTA LEGISLATNO - ATRI-

BUIc,;AO: ARQUITETO (CD-NS-917) _ESCOLARIDADE E HABILITAI;AO EXIGIDAS: diploma,

dev idamen te regis trado , de cur so de g raduaeao de mye l supe rio r em

Arqui te tura , fomecido por ins ti tui9Ao de ensino super ior reconhecidapel o Min is te rio da Bducae jo (MEC) , e r eg is tro p ro fis siona l no OI' gAo

de f lecal iz acao do exe rc ici o da prof is sAo (Reeol ucao n" 49/1973, daCamara dos Deputados, e art. 50 e inciso II do art. 60 da Lei n"12.37812010). _

ATRIBUIc,;OES: as estabeleeidas pela Reeolucac n" 20/1971,

da Camera dos Deputados, que dispoe sobre a organiz~ilo admi-nistrativa da Camera dos Deputados e detennina out ras providenoias,e pelo art. 20 da Lei n" 12.378 /2010, podendo se r sumariament edescritas como atividades relativas a supervieao, coordenaeao, gestioe orlentacgo tecnice; coleta de dados , estudo, planejamento, projeto eespecif icacao; estudo de viabi lidade tecnica e ambiental ; ass is t&1ciat ecnic e, a sse ssori a e eonsu lto ria ; d ir e9 ilo de obra s e de se rv ic e t ee -nieo; vis toria, per lc ia , avali~i lo, monitoramento, laudo, pareeer tee-nieo, auditor ia e arbit ragem; desempenho de cargo e fun9Ao tecnioa;t re inamento, ens ino, pesquisa e extensi lo univers itar ia ; desenvolvi-mente , anali se , exper imentacgo, ensaio, padronjzacgo, mensuracjo e

con tro le de qua li dade ; e labo r~ l! o de o reament o; p rod~1Io e d ivul -ga9 ilo t eenic a e spec ia li zada; e execucjo , f is ca li zacan e condU9!o deobra, ins ta lacjo e service tecnion.

POSICIONAMENTO INICIAL NA CARREIRA: Nivel Su-

per ior, Classe A, Padr8.0 31.REMUNERAI;AO: R$ 11.914,88 (onze mil novecentos e

quatorze reais e oitenta e oito centavos) .JORNADA DE TRABALHO: 40 hora s s emana is .LOTAc,;AO: Departamento Tecnico.

2.2 DENOMINAc,;AO: ANALISTA LEGISLATIVO - ATRI-BUII;AO: ENGENHEIRO DE SEGURANc,;A DO TRABALHO(CD-AL-032)

ESCOLARIDADE E HABILITAI;AO EXIGIDAS: diploma,devidamente regis trado, de eonclusAo de eurso de graduecgo de nfvelsuper ior em Engenhari a ou Arqui te tu ra , f omeci do por i nst itu iel lo de

ensi no supe rio r r econhec ida pel o MEC, acr es ci do de cert if ie ado deconcl us jo de cu rso de e speci ali zac so , em n ivel de pes -g raduae jn , em

Engenharia de Seguraaca do Trabalho e regis tro profi ss ional no argaode f lecalizacjo do exercfcio da profi ssAo (ar t. 30 do Ato da Mesa n" 7,

de 28 de junbo de 2011).ATRIBUII;OES: as estabelecidas pela Resolucjn n"

359 /1991 do Conselbo Federa l de Engenba ria , Arqu it etu ra e Agro -

nomi a - CONFEA, a tuahnent e denominado Consel ho Feder al de En-genbaria e Agronomia - CONFEA (art. 64 da Lei n' 12.378/2010),bem como as fixadas pelo Ato da Mesa nO 712011, descritas como:

aux il ia r o s tr abal hos desenvol vidos pe la Comi ssAo de Sande do Tra -balho; i denti fi car e aval ia r o s f ato rc s ambien ta is pot enci almen te da-nosos a saude ou a seguranea da populaeao que t rabalha ou t ransita

na camara dos Deputados; inspeeionar locai s e condicoes ambientai s,in st al acaes e ma ter ial , metodos e p roce ssos de t raba lho; apli ca r p re -cei tos prevencionistas des tinados a minimizar a incid.encia de r iscos aseude ou a seguranca; responsabilizar-se teenicamente pela urientacaoquanto ao cumprimento do disposto nas nonnas de seguranea dot raba lho; coo rdenar a execueao das ~~es do programa de prevencgode riscos ambientais - PPRA e prevencjc de acidentes; orientar os

t rabalhadores quanto ao uso de equipamentos de protecao individuale cole tiva; emi ti r pareoe re s t ecai cos sob re ri scos exi st en te s no am-

b ien te de tr abal ho ; t re inar t ecni coa de s egur anea, s er vidor es e p res -t ador es de se rv ic e quanto ao desenvo lv iment o de sua s re spee ti vast ar ef as ; ope rar r eeursos e f er ramen ta s de in fo rmati ca especff icos daarea e arms; planejar e executar eampanhas educativas sobre pre-ven9Ao de acidentes; realizar analises estatfstieas relativas a acidentes

de tr abalho; ava lia r o s me todos cole tivos e indiv idua is de p ro te caodisponiveis contra acidentes de t rabalho; elaborar mater ia l informa-

tivo sobre seguranea do trabalho; verificar possiveis impactos denovas tecnologias sobre a eeade dos servidores.

POSICIONAMENTO INICIAL NA CARREIRA: N!ve l Su-pari or , Cl ass e A, Pad rll o 31.

REMUNERAI;AO: R$ 11.914,88 (onze mil novecentos equatorze reais e oitenta e oito centavos) .

JORNADA DE TRABALHO: 40 hora s s emana is .LOTAc,;AO: Departamento Tecnico.2.3 DENOMINAI;AO: ANALISTA LEGISLATIVO - ATRI-

BUII;AO: ENGENHEIRO (GD-NS-916) - AREAS: ENGENHARIACIVIL, ENGENHARIA ELETRICA, ENGENHARIA ELETRONI-

CAITELECOMUNICAc,;OES E ENGENHARIA MECANICAESCOLARIDADE E HABILITAI;AO EXIGIDAS: diploma,

devidamente regis trado, de conclusAo de curso de graduacao de nivelsuper ior em Engenharia, confonne area de oP9D.odent re as eonstantesdo subitem 2.3 deste edital, fomecido por instituicjo de ensino su-perior reconheeida pelo MEC, e registro profissional no argilo de

fiscalizaeao do exercieio da profissae (art. 55 da Lei n°5.19411966).

ATRIBUIc;OES: as estabelecidas pela Reeoluego n" 20/1971,

da Cgmara dos Deputados, que dispoe sobre a organizaejo admi-

nis trat iva da Camara dos Deputados e determina out ras provldencies,e pel a Reso lucj o n" 218 /1973 do Consel bo Feder al de Engenbari a,Arqu ite tu ra e Agronomia - CONFEA, a tualment e denominado Con-

s el bo Feder al de Engenbar ia e Agronomi a - CONFEA (ar t. 64 da Lein" 12.37812010), podendo ser sumariamente descritas como atividadesrelat ivas a projetos e a especif icaczes de obras , reparos , renovacao ouempliacau dos espaeos arquitetanicos dos imoveia da Camara dosDeputados ou por ela alugados; orientar a elaboracau de projetos eespecif lcacaes de equipamentos; e laborar especif icaeoes de mater ia l

para const rucao; estudar a viabi lidade tecnico-economica; elaborarorcamento; realizar vis toria, per ic ia , avali89ao, arbit ragem; elaborarlaudo e parecer tecnico; acompanhar a flscalizacjo de obras e ser-

v i90S con tr at ados; pr es ta r as se sso ramento aos a rgAos de l ic it 89Ao eeolaborar tecnicamente com os demais 6rgAos.

POSICIONAMENTO INICIAL NA CARREIRA: N!ve l Su-pari or , Cl ass e A, Pad rll o 31.

REMUNERAI;AO: R$ 11.914,88 [onze mil novecentos equatorze reais e oitenta e oito centavos) .

JORNADA DE TRABALHO: 40 hora s s emana is .LOTAc,;AO: Departamento Tecnico2.4 DENOMINAI;AO: ANALISTA LEGISLATIVO - ATRI-

BUII ;AO: TECNICO EM MATERIAL E PATRIMONIO (CD-AL-021)

ESCOLARIDADE E HABILITACAO EXIGIDAS: diploma,devidamente regis trado, de conclus8.0 de curso de graduecao de nivelsuper ior em qua lque r a rea de f ormec jo , f omecido por i nst itu i-rAo deensino superior reeonhecida pelo MEC (art. 30 do Ato da Mesa n"95/2006).

ATRIBUII;OES: as constantes da Resolucao n" 27/1986 e doAto da Mesa n' 96/1986, ambo, da Ciimara dos Deputados , podendoser sumariamente descritas como atividades de nivel superior en-

vol vendo a supe rv is ao , coo rdenac so , o ri en te eao e execueao de t ra-balhos relacionados com a epl icacao de proeedimentos espeeializadosreferentes a estudos , pesquisas , analiees, projetos, programacbes, pro-je9~es e a pratica de atos relativos aos aspectos administrativos,e conemicos , con tabe is e e st ati sti co s da ar ea de mate ria l e pat rimd-

nio.

POSICIONAMENTO INICIAL NA CARREIRA: N ivel Su-parior, Classe A, Padrl!o_31.

REMUNERAI;AO: R$ 11.914,88 (onze mil novecentos equatorze reais e oitenta e oito centavos) .

JORNADA DE TRABALHO: 40 hor ae s emana is .3 DOS REQUISITOS BAs ICOS PARA A INVESTIDURA

NO CARGO3.1 Ser apr ovado no concur so pub lico.3 .2 Te r nae iona li dade b ra si le ira ou por tuguesa e , no caso de

nacionalidade por tuguesa, ester amparado pelo estatuto de igualdadeentre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dosdireitos politicos, nos tennos do § 10 do a rti go 12 da Cons tl tu ic jo

Federal.3.3 Estar em dia com as obrigacaes eleitorais e, em caso de

cand idat o do sexo mascul ino, tambem com as mi li ta re s.3.4 Possuir os requisi tos exigidos para 0 exereicio do cargo,

conforme i tem 2 dest e edi ta l.3 .5 Ter idade minima de dezoito anos completos na data da

posse.3.6 Ter aptid!o fisica e mental para 0 exercicio das atri-

buicoee do cargo.3 .7 Apre senta r, no a to da pos se , dec la raoao de bens e val ore s

que consti tuem seu patr imdn ie e dec le re cac quan to ao exe rc fei o oun jo de out ro cargo, emprego ou fun9B .opub li ca (a rti go 13, §5° , da Lein" 8.112/90).

3.8 Cumprir as determinacoes deste edital e de eventuaisalteraenes,3.9 Estar em situ~ilo regular junto aos OI'gi loscompetentes

para 0 exercicio da proflssjo.3.10 0 candidato que, na data da posse, njo reunir os re-

qui s it os enumerados nes te i tem perde ra 0 direito a inves tidura nocargo.

4 DAS VAGAS

(.)

CANDIDA1:(lSCOM TO-DEFICIENCIA TAL

I 5

(.)

(.)

(*) Nilo hevera reserva de vagas para provimento imediato em vir tudedo quantitativo oferecido.

DEFICI~~~ VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS COM

5.1 Das vagas des tinadas ao cargo/ atr ibui cao /a re a e das que ,na fo rma do sub it em 1 .5 dest e edi ta l f or em preench idas pel a Camarados Deputados, 5% serao providas na forma do § 20 do artigo 50 daLei n" 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e do Decreta n" 3.298, de20 de dezembro de 1999, e sua s a lt era eti es.

5 .1 .1 Case a apli cacao do per cent ual de que tr ata 0 sub item5.1 deste edi ta l resul te em nfunero f racionado, este devers ser elevadoate 0 primeiro nfunero intei ro subsequente , desde que nac ult rapassea 20% das vagas oferecidas, nos tennos do § 20 do artigo 50 da Lein" 8.112/90.

5.1.2 Somente havera reserva imediata de vagas para oscandidatos com deflciencia no ear~0/atribui9ilo/area com numero totalde vagas igual ou superior a 5 (cmeo).

5.1.3 a candidato que se declarar com def ic iencia ccnccrreraem igua ldade de condicoe s com os dema is eandidat os.

5.2 Para concorrer a uma dessas vagas, 0 candidato de-

vera:a) no ate da inscr i- rAo, dec1arar-se pessoa com def ic iencie;b) encarninhar copia simples do CPF e laudo medico (ori-

ginal ou eopia autent ic ada em cart 6ri o) , emi ti do nos Ul timos s eismeses, atestando a especie e 0 grau ou myel da deficiencia, comexpre ss a r efe renci a ao c6d igo corr espondente da C la ss if lc ac jo I n-ternacional de Doencas (CID-lO), bem como a provavel causa dadef lei encia , na f orma do sub it em 5 .2 .1 des te ed ita l.

5.2.1 a candidato com deficiencia devera enviar a c6piasimples do CPF e 0 laudo medico (original ou copia autenticada emca rtO ri o) a que se re fe re a a lfnea "b" do sub it em 5 .2 dest e edi ta l, v iaSEDEX ou car ta r eg is tr ada com av iso de recebimen to , pos tado im-preterivelmente ate 8 de abr il de 2012, para a Central de Atendimentodo CESPElUnB - Concur ao Ciima ra dos Depu tados ( laude med ico),Caixa Postal 4488, CEP 70904-970, Brasi li alDF.

5.2.1.1 a candidato podera, a inda , ent rega r, a te 8 de abr il de2012, das 8 horas a s 19 hor as (exceto s abado, domingo e fe riado ),pes soalment e au por t erc eir o, cop ia simp le s do CPF e 0 laude medico( or ig inal ou ccp ia autent ic ada em ca rte rio ) a que s e r ef ere a a li nea "b''

do aubitem 5.2 deste edital, na Centra! de Atendlmento do CES-PElUnB - Univer si dade de Br as ili a (UnB) - Campus Un ivers it ari oDa rcy R ibeir o, Sede do CESPElUnB - Asa Norte , Br asf lia IDF .

5.2.2 a fomecimento do laudo medico (original ou copiaautenticada em cart6rio) e da c6pia do CPF, por qualquer via, e deresponsabilidade exclusive do candidato. a CESPE lUnB n!o se r es -ponsab ili za por qua lque r ti po de ext ravio que impeca a chegada des sadccumentacao a seu destino.

Este documento pode ser verificado no endereeo eletrdnico http://www.in.gov.1:niautmticidad.html,

pelo c6digo 00032012031400137

Documento ass inado digitalmente conforme MP n! 2.200-2 de 24/0812001, que inst it ui a

Inf raes trutura de Chaves Publicae Brasi le ira - ICP-Brasi l.

Page 2: Edital concurso câmara dos deputados 2012

5/14/2018 Edital concurso c mara dos deputados 2012 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/edital-concurso-camara-dos-deputados-2012 2/8

m i t " N " ' ~• 0. .'"". 138 ISSN 1677-7069 N" 5 1 , q u ar ta -f ei ra , 1 4 d e IIl8I\'O d e 2 01 2

5 .3 0 candi da to com def ici encia pcder a r equer er , na f ormado sub it em 6 .4 .10 dest e edit al, a tend imen to e spec ia l, no a to da i ns-

criC;Ao,para 0d ia de r eal lz ac jo das p rovas , i nd ic ando as condi coee de

que necess ita par a a r ea li zaedo dess as , con fo rme previs to no a rt igo40, §§ 1° e 2° , do Decreto n" 3.298/99 e sua s alteracoes.

5 .3 .1 0 candi da to com def lc ienc ia que neces si ta r de tempo

adi ciona l par a a r ea li zaeao das pmvas devera i nd ic ar a neces sidade nasolicitacao de i ns cr iC ;i lo e e nc am in ha r o u e nt re ga r, a te 8 de abril de2012, na f orma do sub it em 6 .4 .10 des te edit al, ju sti fic ati va acom-

panhada de laudo e parecer emitido por especialista da area de suadef ic ienci a que a te ste a nece ss idade de tempo adi ciona l, con fonne

preve 0 paragrafo 2° do artigo 40 do Decreto n" 3.298, de 20 de

dezembro de 1999, e suas alteraeoes.5.4 0 laudo medico (original ou c6pia autenticada em car-

t6rio) e a cOpia simples do CPF terio validade somente para este

concurso publico e nAo serao devolvidos, assim como nile seraofomecidas ccpias dessa ducumeatacgo.

5.4.1 A relaeao dos candidatos que tiveram a inscricjo de-

ferida para concorrer na condicao de pessoa com deficiencia seradivulgada na Internet, no endereco eletr6nico http://www.ces-

pe.unb.br /concursos /camara20l2, na ocasiao da divulgaelo do edi ta lde consul ta aos loca is e hora ric de reali zaeao das p rova s.

5.4.1.1 0 candidato dispora de urn dia para contestar 0 in-

deferimento na Central de Atendimento do CESPElUnB - Univer-

s idade de Brasi li a (UnB) , Campus Univers itar io Darcy Ribei ro, Sededo CESPElUnB - Asa Norte , Br asi li aIDF, pes soalmente ou por te r-

cei ro; ou pelo e-mai l: [email protected]. restrito ape-nas a a ssunt os re lac ionados ao at endimen to e speci al. Ap6s e ss e pe-r iodo, njo serAo aceitos pedidos de revisac .

5 .5 A inubser vdnc ia do d ispost o no sub it em 5 .2 dest e edi ta la ca rr eta ra a per da do d ir eit o ao p lei to das vagas re se rvadas aos can -

didatos com deficiencia e 0 nilo atendimento as condicaes especiais

necessaries.5 .6 DA PERiCIA MEDICA

5.6.1 Os candidatos que se declararam com deficiencia, se

nB O e limi nados no concu rso , se rio convocados para s e submete r aper ic ia medica oficial promovida por equipe mul tiprof issional de res-

ponsabil idade do CESPElUnB, f ormada por p ro fis siona is, que ve-

r if icara sobre a sua quali ficaeac como def ioiente, nos tennos do art igo43 do Decreto n" 3.298/99 e sua s alteraeaes.

5.6.2 Os candidatos dever io comparecer a pericia medica,

munidos de documento de identidade original e de laude medico(original ou ccpia autenticada em cartOrio) que ateste a especie e 0

g rau ou n ivel de defi cienc ia, com expre ss a r ef erenc ia ao ced igu cor-

r espondent e da Classificacao lnternacional de Doencas (CID-IO),conforme especif icado no Decreta n" 3.298/99 e suas alter~l.')es, bern

como a provavel causa da deficiencia, de acordo com 0 modele

constante do Anexo I deste edital, e, se for 0 ca so , de examescomplementares especif icos que comprovem a def ic iencia .

5.6.3 0 laudo medico (original ou copia autenticada emcar t6 rio ) s er a re tido polo CESPElUnB por oca sil lo da realizacao dapericia medica.

5.6.4 Os candidatos convocados para a pericia medica de-

verso comparecer com uma hora de antecedencia do horar in marcado

par a 0 s eu in ic io , con fo rme edit al de ccnvccacao.

5.6.5 Perdeni 0 direito de concorrer as vagas reservadas aspessoas com deficiencia 0 candidato que, por ocasiilo da pericia

med ica, n10 apr es en ta r l aude medico (o rig inal ou c6p ia aut ent icada

em ca rtO ri o) ou que apr esent ar laudo que n80 t enha s ido emit ido nosUltimos seis meses, bem como que nAo for qualificado na pericia

med ica como pes soa com def lci encie ou, a inda , que nilo comparecer

a pericia.5 .6 .6 0 candi da to que n il o fo r consi de rado com def ici enoia

na perl cia med ica, ca so s eja aprovado no concu rso, f lgur ara na li stade classificacao geral por cargo'atribuicgo/area.

5.6.7 A compatibilidade entre as atribuiedes do cargo e a

def lc iencia apresentada pelo candidato sera avaliada durante estegioprobatcrio, na forma estabelecida no § 2° do artigo 43 do Decreto

3.298199 e suas alteracoes.5.6.80 candidato com def ic iencia que no decorrer do estegio

p roba tu rio apr es en ta r i ncompa ti bil idade da def ic ienci a com as a tr i-

buicnes do cargo sera exonerado.

5.7 0 candidato que, no ato da inscricao, se declarar com

def lc ienci a, s e f or qual ifi cado na peri cia med ica e n80 fo r e limi nado

do concurso, tera seu nome publicado em lista a parte e figuraratambem na lista de classificaeao geral por cargolatribui9ilo/area.

5.8 As vagas definidas no subitem 5.1 deste odital que nIlo

f or em provi de s por fa lta de candidat os com defi cienc ia ap rovados

s eri o p reench idas pel os demai s candidat os, obs er vada a o rdem ger alde classificacao por cargo/atribuicao/area,

5.9 Apes a investidura do candidato, a deficiencia n10 po-dera ser arguida para jus ti fi car a concessgo de aposentedor ie .

6 DAS INSCRI«;:OES NO CONCURSO PUBLICO

6.1 VALOR DA INSCRI«;:AO: R$ 90,00 (noventa reais).6.2 Sera admitida a inscri.yio somente via Internet, no en-

dereeo eletrdnico http://www.cespe.unb.br/concursos/camara2012.so-

licitada no perfodo entre 10 horas do dia 19 de marco de 2012 e 23

horas e 59 minutos do dia 8 de abril de 2012, observado 0 horarioolicial de BrasiliaIDF.

6.2.1 0 CESPElUnB nilo se responsabilizara por eclicitacacde inscri.yio n80 recebida por motivos de ordem tecnice dos com

Diario Oficial da Uniao - Sec;:ao 3

6.2.3 A OWa de Recolhimento da Uniiio (GRU Cobranca)estera disponivel no endereeo eletr6nico http://www.cespe.unb.br/con-cursos lc amara2012 e dever a s er, imed ia tamente , impr es sa , par a 0pagamento do valor da inscr iC;l1oapes a conclus ilo do preenchimentoda f icha de sol ic itacac de inscr iC;Aoonl ine.

6.2.4 0 candidato podera r eimprimi r a GRU Cobranea pelapagina de acompanhamento do concurso.

6.2.5 A GRU Cobranea pode ser paga em qualquer banco,bem como nas casas lotericee enos Correios, obedecendo aos cri-terios estabelecidos nesses correspondentes bencarios.

6.2.60 pagamento do valor da inscr iC;i Iodevera ser efetuadoate 0 dia 23 de abril de 2012.

6.2.7 As inscr ic ties efetuadas somente serao efetivadas apesa comprovacao do pagamento do valor da inSCri980 ou 0 defer imentoda sol ic itacao de isen9so da inscr icso.

6.3 0 comprovante de inscrieao do candidato cetera dis-ponivel no endereco eletranico http://www.cespe.unb.br/concursos/ca-mar a2012, por me io da pag ina de acompanhament o, apos a ace it~ iI o

da inscricao, sendo de responsabilidade exclusiva do candidato aobtencan desse documento.

6.4 DAS DI,SPOSI«;:OES GERAIS SOBRE A INSCRI«;:AONO CONCURSO PUBLICO

6.4.1 Antes de efetuar a inscricao, 0 candidato devera co-nhecer 0 edital e certificar-se de que preenche todos os requisitosexig idos. No momento da i nsc riC ;i lo , 0 candidat o devera opta r pelo

cargo/ at ribui cgo/ area. Uma vez e fe ti vada a in sc ri cao , n80 sera per -m it ida, em h ipcte se a lguma, a sua a lte racao .

6.4.1.1 Para 0 candidato que efetivar mais de uma inSCri980,s er a considerada val ida somente a u lt ima insc rie ao e fe ti vada, s endoentend ida como e fe ti vada a i nsc rie ao paga ou i sen ta . Case haj a ma isde uma inscricjo paga em urn mesmo dia, sera considerada a UltimainscriC;ilo efetuada no sistema do CESPElUnB.

6 .4 .2 E vedada a in sc ri l( oo condic iona l, a ext empor inea , a

v ia pos t~~4~3vi~ ~S:d :a aav~~ t: ~~ :i ~e tr: on i~~i or pago a ti tul o de

inscr iC;i Io para terceiros , para out ros concursos ou para out ro cargo.6 .4 .4 Par a e fe tuar a I nsc ric ao , e impre sc indivel 0 n iimero de

Cadastro de Pessoa Fls ica (CPF) do candidato.

6 .4 .5 As informacoes prestadas na so li ci ta e ao de inscricaoserio de inteira responsabilidade do candidato, dispondo 0 CES-

PElUnB do direito de excluir do concurso publico aquele que nB O

preenche r a sol ic ita cao de f orma comple ta e cor re ta.6.4.6 0 valor referente 80 pagamento do valor da inscr iC;l1o

nilo sera devolvido em hipdtese alguma, salvo em caso de cance-lamento do cer tame por conveniencia da Adminis traejo Publica .

6.4.7 0 candidato devera declarer, na solicitacao de ins-cri9ao, que tern c ienci a e acei ta que , c aso aprovado, dever s ent rega ros document os comproba t6 ri os dos requ isi to s ex ig idos par a 0 car gopor oce sij o da pos se .

6 .4 .8 DOS PROCEDIMENTOS PARA PEDIDO DE ISEN-

«;:AO DO VALOR DE INSCRI«;:AO6.4.8.1 NAo havera is en ,1 Io t ota l ou par cia l do valo r da in s-

c ri 9ao, exceto pa ra os candidat os ampar ados pel o Decr eto n" 6 .593 ,de 2 de outubro de 2008, publicado no Diario Oficial da Uniao de 3de out ubro de 2008.

6 .4 .8 .2 Bs ta ra i sent o do pagamen to do valo r da in sc riC; iI o0

candidato que: ,a) est iver inscr ito no Cadastro Unico para Programas Sociais

do Govemo Feder al (Cadun ico), de que trata 0 Dec re to nO6.135 , de

26 de junho de 2007; 0

b) for membro de familia de baixa renda, nos termos doDecr eto n" 6 .135 , de 2007.

6 .4 .8 .3 A i sen9so devera s er sol ic itada mediant e r eque ri-mento do candidate, disponivel por meio do aplicativo para a so-

Iicitaeao de inscricao, no per iodo ent re 10 horas do dia 19 de marcode 2012 e 23 horas e 59 minutos do dia 8 de abril de 2012, noendereec eletrdnico http://www.cespe.unb.br/concursos/camara20l2.contendo:

a) indic!' l' !!o do Numero de Ident if icacjo Social (NIS) , a tr i-bul do pe lo CadUni co ; e

b) declaracao de que a te nde I I condicao estabelecida na letra"b" do subitem 6.4.8.2 deste edi ta l.

, 6.4.8.4 0 CESPElUnB consultara 0 argiio gestor do Ca-dUn ico par a ver if ica r a ver ac idade da s in fo rmaczes p re st adas pelocandidato.

6.4.8.5 As informacees prestadas no requerimento de isenc;l1o

s er ito de i nte ira r esponsab il idade do candi da to , podendo re spondereste, a qualquer memento, por crime contra a fe publica, 0 queacarreta sua eliminaejc do concurso, apl icando-se, a inda, 0 disposto

no panigrafo unico do artigo 10 do Decreto n" 83.936, de 6 desetembro de 1979.

6 .4 .8 .6 Nl10 se ra concedi da i sen980 de pagamen to do val orda inscriC;ilo ao candidato que:

a) omitir Informacees elou tome-las inveridicas;

b) fraudar eiou falsificar dncumentacao;c) n80 obser va r a fo rma , 0 p razo e os hor ari os e stabe lec idos

no subitem 6.4.8.3 deste edi ta l.6 .4.8.7 NIlo sera aceita sol ic itacao de isenc;i Io de pagamento

do valo r de i ns cri cjo v ia pos tal , v ia f ax ou v ia corr eio c le tranico.6.4.8.8 Cada pedido de isen, !!o sera ana1isado e julgado pelo

6rg1lo gestor do CadUnico.6 .4 .8 .9 A r el ae jc des candi da to s que ti ver am 0 seu ped ido de

- def eri do idivul d te deta 'I d 12 de bril de

6 .4 .8 .10 Os candidato s que t iverem 0 seu ped ido de is eny80indefer ido dever ito acessar 0 endereco elet: r6nico http: //www.ces-pe. unb.b r/concu rsos lc amar a2012 e imprimi r a GRU Cobr ance , pormeio da pagina de acompanhamento, para pagamento ate 0 dia 23 deabr il de 2012, conforme procedimentos descr itos nes te edi ta l.

6.4.8.11 0interessado que nllo t iver 0 sou pedido de isen,1Io

deferido e que nio efetuar 0 pagamento do valor da inscri9ilo naf orma e no prazo e stabe le ci dos no sub item ant eri or e sta ra automa-

t icamente excluido do concurso publico.6.4.9 0 comprovante de inacricjo ou 0 comprovante de pa-

gamento do valor da inscricao devera ser mantido em poder docand idat e e apr esent ado nos l oca is de real iz acgc das p rovas .

6.4.10 DOS PROCEDIMENTOS PARA A SOLICITA«;:AODE ATENDIMENTO ESPECIAL

6.4.10.1 0 candidato que necessi tar de atendimento especialpara a realizacac das provas devera indicar, na solicitacao de ins-criejo disponibilizada no endereeo eletrdnico http://www.ces-

pe.unb.br /concursos lcamara2012, os recursos especiais necessarios atal atendimento.

6.4.10.1.1 0 candidato que sol ic itar a tendimento especial naforma estabelecida no subitem anter ior devera enviar a copia s implesdo CPF e l audo medico (o ri ginal ou c6p ia aut en ti cada em cart6rio)

que jus ti fique 0 atendimento especial sol ic itado.6.4.10.1.2 A documentacao citada no subitem anter ior podera

ser entregue ate 0 dia 8 de abril de 2012, das 8 horas as 19 horas

( excet o s abado, domingo e f eri ado), pessoa lmente ou por t er ce ir o, naCentral de Atendimento do CESPElUnB, local izada na Univers idadede Brasilia, Campus Universitario Darcy Ribeiro, Sede do CES-PElUnB - Asa Norte, BrasiliaIDF, ou enviada via SEDEX ou cartaregis trada com aviso de recebimento, para a Central de Atendimentodo CESPElUnB, Campus Univers itar io Darcy Ribei ro, Sede do CES-

PElUnB - Asa Nor te , Brasi1iaIDF, Caixa Posta14488, CEP 70904-970are a data prevista acima. Apos esse periodo, a solicitecao sera in-def eri da , s al vo nos casos de f orea ma ior .

6.4.10.2 a f omecimen to da c6p ia s imp le s do CPF e do laudemedico (or iginal ou ccpia autenticada em car tOrio) , por qualquer via ,e de r esponsabil idade exc lu si va do cand idat o. 0 CESPElUnB nAo se

re sponsabi li za por qua lque r ti po de extr av io que impeca a chegadadessa documentacan a seu destino.

6 .4 .10.3 A candidat a que ti ve r nece ss idade de amament ardurante a realiz~ao das provas, alem de solicitar atendimento es-pecial para tal fun, devers encaminhar, para a Central de Atendimentodo CESPElUnB, c6pia autenticada em cartOrio da certidjo de nas-

ciment o da c rianea, a te 8 de abr il de 2012, e l evar u rn acompanhan teadulto que, no dia das provas, ficara em sala reservada e sera 0re spcnsave l pela gua rda da c rianca, A candidat a que n io leva r acom-

panhante no dia da prova n80 podera permanecer com a crianea nolocal de realizaeao das provas.

6 .4 .10.3 .1 Caso a cr ianea a inda nao tenha nasc ido a te a datae st abel eci da no sub item 6 .4 .10.3 des te ed ita l, a c6pi a da ce rti dao denas cimen to podera s er subst it uida por docu rnen to emit ido pel o me-d ico obs tet ra que a te st e a data p rovave l do nasciment o.

6.4.10.3.2 0 CESPElUnB nIlo disponibilizara acompanhante

par a gua rda de c ri anea no d ia das p rova s.6.4.10.4 0 laudo medico (original ou ccpia autenticada em

cartOrio) e a ccpia simples do CPF valerio somente para este con-

curso e nilo SerRodevolvidos , ass im como nilo ser io fomecidas copiesdessa documentecao.

6.4.10.5 A relecac dos candidatos que tiveram 0 seu aten-d imen to e spec ia l defe rido s er a d ivul gada no ende reco e let :r6ni cohttp://www.cespe.unb.br/concursos/camara2012.na ocasillo da divul-

g~ilo do edital de consulta 80S locais e horarios de realiz~ilo dasprovas.

6.4.10.5.1 0 candidato disponi de urn dia para contestar 0indeferimento, na Central de Atendimento do CESPElUnB - Uni-ver sidade de B ra sil ia (UnB) , Campus Un ivers it8 rio Da rcy Ribe ir o,Sede do CESPElUnB, Asa Nort e, B ra si li aIDF; pes soalment e ou porte rce iro , ou pel o e -ma il [email protected]. restritoapena s a a ssun tos r ela cionados ao a tend imen to e spec ia l. Ap6s e sseper lodo, njo serao aceitos pedidos de revis iio.

6.4.10.6 A sol ic itacao de atendimento especial, em qualquercase, sera atendida segundo os criterics de viabilidade e de razoa-

bilidade.7 DAS FASES DO CONCURSO7.1 As fases do concurso e seu cereter estzo descritos con-

f orme os quadros a s egui r.

7 .1 .1 ANALISTA LEGISLATIYO - ATRIBUI« ;:AO: AR-QUITETO

PROVA!fI-~E~~-

NUMERO PESO ~~'6~: CARATERPO DE lTENS

MENTO XIMA

(Pl) Objetiva Conhecimentos 100 1 100 E~~A-Basicos

(P2) Objetiva Conhecimentos 80 2 160 EBsoeclficos

i f 3 ) Prova 180 ~Ifili~liatica(P4) Avalia- 25 CLA~SIF1-lo de titulos CATORIO

7.1.2 ANALISTA LEGISLATIVO - ATRIBUl«; :AO: ENgE-NI lElRO DE SEGURAN«;:A DO TRABALHO E ATRIBUl«;:AO :ENGENHEIRO - (TODAS AS AREAS)

iseaeao en sera 1 ga a a a provave e anput adore s, f alhas de comuni cacao, congest ionamen to das l inha s de 2012, no endereeo elet: r6nico http://www.cespe.unb.br/concursoslca- PROVAlTI-

~E~~-

NUMERO PESO ~~'6~: CARATER

comuniceeao, bern como por outros fatores que impossibilitem a mara2012. PO DE lTENS

transferencia de dados. 6.4.8.9.1 0 candidat o d ispo ra de Ir es d ia s par a con te sta r 0MENTO XIMA

(Pl) Objetiva Conhecimentos 100 1 100 E~~A-6.2.2 0 candidato podera efetuar 0 pagamento do valor da indefer imento, no endereco eletrdnico http://www.cespe.unb.br/con- Basicoainscrieao por meio da Guia de Recolhimento da Uniao (GRU Co- cursoslcamara2012. Ap6s esse per iodo, nile ser ilo aceitos pedidos de (P2) Objetiva Conhecimentos 80 2 160 E

branca). revisac. Bscecfflcos

Este documento pode ser verificado no endereeo eletrdnico http://www.in.gov.1:niautmticidad.html,

pelo c6digo 00032012031400138

Document o a ss inado d ig it almen te con fo rmo MP n! 2 .200-2 de 24/0812001, que inst it ui a

Inf raes trutura de Chaves Publicae Brasi le ira - ICP-Brasi l.

Page 3: Edital concurso câmara dos deputados 2012

5/14/2018 Edital concurso c mara dos deputados 2012 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/edital-concurso-camara-dos-deputados-2012 3/8

N ° 5 1, q u ar ta -f ei ra , 1 4 de m ar co d e 2 01 2 Diario Oficial da Uniao - Se!;ao 3 ISSN I677-7069 139m

' i o , ... . ' _ , . .

• 0. .'111118 Jr.

7 .1 .3 ANALISTA LEGISLfl .T IVO - ATRIBUI~AO: TEC-NICO EM MATERIAL E PATRIMONIO

PROVA/TI- ~MJ NUMERO PESO PQNTU<\.- CARATERPO DE lTENS c;;AOMA-

MENTO XIMA

(p.) Objetiva Conhecimento! 110 I 110~~A-

Besicos(p,) Objetiva

~=~Dtos80 2 160 E

(f3) Discur- 170 ~11~E6 -IVa

7.2 A prova objetiva (P?), para todas as atribuieoes, tera aduracao de 3 hor as 0 sera apl icada na data provavel de 3 de junho do2012, no turno da manhA.

7.3 A prova objetiva (P?) para Analista Logislativo - atri-

bui~l!o: Arquitoto, tora dur~1!o de 3 horas 0 30 minutos 0 soraapl ic ada na data provavel de 3 de junho de 2012, no turno da tar-de.

7.4 A prcva objetiva (P?) e a prova discursiva (P?) para 0

cargo de Anahsta Legislativo - atribuicaes: Engenheiro (todas asa reas ) e Engenhei ro de Seguranea do Tr abalho teriio a dur~ao de 5bores e serilo aplicadas na data provavel de 3 de junho de 2012, noturno da tarde.

7.5 A prova objetiva (P?) e a prova discursiva (P?) para 0

cargo de Analista Legislativo - atribuicso: Tecnicc em Material ePatrim6nio terao a dur~ao de 5 horas e serilo aplicadas na dataprovavel de 3 de junho de 2012, no turno da tarde.

7.6 Os locais e 0 horar io de realizacao das provas objet ivas ,das p rova s d is cu rs ivas e da p rova p ra tic a es ta rAo d ispon fveis par aconsulta na Internet, no endereeo eletrdnicc http://www.ces-pe. unb.b r/concu rsos /c amara2012 , a par ti r da data p rovavel de 24 demaio de 2012.

7.6.l 0 candidat o devers , obr igato riamente , a ces sa r 0 re -f eri do endereco el etr 6n ico par a veri fic ar 0 s eu l ocal de p rovas , pormeio de busca individual, devendo, para tanto, infonnar os dadossolicitados.

7.6.2 0candidato somente podera realizar as provas no localdesignado polo CESPElUnB.

7.6.3 Na data provavel de 24 de maio de 2012, sera pu-blicado no Diario Dficial da UniAo edital informando a disponi-

bilizar;Ao da consulta aos locais e 0 horario de realizaeao das pro-vas.

7.6.4 Sao de responsabil idade exclusive do candidato a iden-tificacjo correta de seu local de realizaeao das provas e 0 com-

parecimento no hcrario determinado.7.6.5 0CESPElUnB poder8 . env ia r, como complemen to a s

i nfo rmacoes ci tada s no sub it em ante rio r, comuni caego pessoa l d i-r igi da ao cand idat o, por e -ma il , sendo de sua exc1usi va r esponse -

b il idade a manutencao /a rual lz ecao de seu cor re io e le tre aico, 0 quenio 0 desobriga do dever de observar 0 disposto no subitem 7.6.1deste edital

7.7 A prova pratica (P?) para Analista Legislativo - atri-buicao: Arquiteto tera a dur8.9!o de 5 horas e sera aplicada na dataprovavel de 22 de julho de 2012 em dois turnos, sendo a primeiraparte no turno da manhA e a segunda parte no turno da tarde.

7.8 A entrega dos docurnentos referentes a evaliecac det lt ulo s (P?) par a 0 cargo de Anali sta Leg isl ati vo - Atr ibui 90es: En -genheiro ( todas as Areas) e Engenheiro de Seguranea do Trabalho serar ea li zada nas dat as p rovavei s de 19 0 20 do julho de 2012.

7.9 A entrega dos docurnentos referentes a evaliacjo det it ulo s (P? ) par a 0 cargo de Ana li st a Log is la ti vo - At ri bu icgo : Ar -quiteto sora realizada nas datas provaveis de 29 e 30 de agosto de2012.

8 DAS PROVAS OBJETIVAS8.l Para 0 cargo de Analista Legislativo - atribuieoes: Ar-

qui te to, Engenhoiro ( todas as Areas) 0 Engenheir o de Seguranca do

T raba lho, a s p rova s obj eti va s (P? ) 0 (P?), de carater oliminat6rio 0

classificatOrio, valerio 260,00 pontos e abrangerao os objetos deavaliaclic constantes do i tem 16 deste edi ta l.

8.2 Para 0 cargo de Analista Legislativo - atribuicjo: Tee-

nico em Material e Patrimonio as provas objetivas (P?) e (P?), decarater eliminatOrio e clasaif icetcr io, valer io 270,00 pontos e abran-

ger io os obj eto s de ava lia cao constant es do it em 16 des te edi ta l.8.3 ° j ulgamen to de cada it em sera CERTO ou ERRADO,

de acordo com o(s) comando(s) a que se refere 0 item. Havera, nafolhe de respostas, para cada item, dois campos de marcecao: 0campo designado com 0 c6digo C, que devera ser preenchido pelocandidato caso julgue 0 item CERTO, e 0 campo designado com 0c6digo E, que devers ser preenchido pelo candidato caso julgue 0item ERRADO.

8 .4 Par a obte r pon tuacgc no it em, 0 candi da te dever a marcar

u rn , e somen te u rn , dos doi s campos da fc lha de r espost as.8.5 0 candidato devers t ranscrever as respostas das pravas

objetivas para a folha de respostas, que sera 0 unico documentoval ido par a a corr e9110 das p rove s. 0 preenchimento da fotha der espos ta s s era de i nte ira r esponsabil idade do candi dat e, que deverap rocede r em confonn idade com as in str u90e s especff ica s con ti da sneste edital e na folha de respostas. Em hip6tese alguma havera

subst itui~1!o da folha de respostas por erro do candidato.8.6 Serio de inteira responsabilidade do candidato os pre-

ju izos adv indos do preenchiment o i ndev ido da f olha de re spos ta s.

Serilo consideradas marcacoes indevidas as que estiverem em de-sacordo com este edital ou com a folha de respostas, tais comomarcaejo rasurada ou emendada ou campo de marcaegn nio pre-

enchido integralmente.

8.7 0 candidato niio devera amassar , molhar, dobrar, rasgar,manchar ou, de qual quer modo, dan if ic ar a sua f olha de re spost as , s ob

pena de a rca r com os p re ju fzos adv indos da impos sib ili dade de r ea-

lizar;oo da leitura eptica.8.8 0candi da to e r esponseve l pela con fe r&1cia de s eus da-

dos pessoais, em especial seu nome, seu nUmero de inscri9!0 e 0

numero de seu documento de ident idade.8.9 NAo sera pennitido que as mercacoes na fblha de res-

pos ta s s ej am fe ita s por out ra s pes soas, s alvo em caso de cand idato a

quem t enha si do def eri do a tend imento e spec ia l par a r ea liz acao dasprovas. Nesse caso, 0 candidato sera acompanhado por fiscal do

CESPElUnB devidarnente treinado.8.10 0 CESPElUnB divulgara a imagem da folha de res-

pos ta s dos candi da to s que r ea liz ar am as p rova s obje ti va s, exceto dos

candidatos eliminados na forme do subitem 15.24 deste edital, no

endereco eletrenico http://www.cospo.unb.br/concursos/camara2012.ap6s a data de d ivulgaegu do re su lt ado f inal des p rovas obje tivas . A

r efe rida imagem fi cer a d ispon ivel a re quinze d ia s cor ri dos da data de

publicacao do resul tado f inal do concurso publico.8.10.1 Ap6s 0 prazo determinado no subitem anterior, nAo

serio aceitos pedidos de disponibilizaeao da imagem da folha de

respostas.8.10.2 0 re su lt ado fi na l nas p rova s obje tivas e 0 r esu lt ado

proviscriu na prova discursiva para 0 cargo Analista Legislativo -

Atr ibuieoes : Engenhoiro de Seguranca do Trabalho, Engenhoiro (To-das a s Ar ea s) e Tecn ico em Mate ria l e Pet rimsni c s eri o pub lic ados,no Diario Oficial da Unijc e divulgados na Internet, no endereco

eletrfinico http://www.cespe.unb.br/concursos/camara2012. na data

provavel de 27 de junho 4e 2012.

8.11 DOS CRITERIOS DE AVALIA~AO DAS PROVASOBJETNAS

8 .11.1 Todos os candidat os te rao sua s p rovas obje ti va s cor -

r igidas por meio de pracessamento eletrOnico.8.11.2 A nota em cada item da prova objetiva de conhe-

cimentos basicos (P?), feita com base nas mercacces da folha de

respostas , sera igual a: 1,00 ponto, caso a resposta do candidato estejaem concordinci a com 0 gabari to o fic ial defi nit ivo das p rova s; 1 ,00

pon to nega tivo, ca so a re spost a do cand idat o e st eja em d iscor dinci a

com 0 gabarito oficial definitivo das proves; 0,00 ponto, caso niiohaja marcaeao ou haja marcaeao dupla (C 0 E).

8.11.2.1 A nota em cada item da prova objetiva de co-

nhecimen tos e spec if icos (P?) , fe ita com base nas marcacees da f olhade r espos tas , s er a igua l a: 2 ,00 pon tos, c aso a r espos ta do candidat oe st eja em conco rdgnci e com 0 gabar it o o fi cia l defm iti vo das p rova s;

2,00 pontos negativos, caso a resposta do candidato esteja em dis-

cord tncte com 0 gaba rit o o fic ia l defmi ti vo das p rova s; 0 ,00 pon to ,

caso nao haja mercaejo ou haja marca900 dupla (C e E).

8.11.3 0ca lcul o da nota em cada p rova obj et iva, comurn a sprovas de todos os candidates, sera igual a soma das nota s obt idas em

todos os i tens que a compoem.8.11A Para 0 cargo de Anali sta Logis la tivo - atr ibuieees :Arqu ite to , Engenheir o ( toda s a s a rea s) e Engenheir o de Seguranea doTr aba lho, s era r ep rovado nas p roves obj eti vas e el imi nado do con -

curso publico 0 candidato que se enquadrar em pelo menos urn dos

i tens a segui r:

a) obtiver nota inferior a 20,00 pontos na prova objetiva deConhecimentos Basicos (Pl);

b) obtiver nota inferior a 48,00 pontos na prove objetiva de

Conhecimentos Especificos (pz);c) obt iver nota in fer io r a 78, 00 pon tos no con junto das p ro -

vas objetivas.

8.11.5 Para 0 cargo de Analista Legislativo - atribuicao:Tecnico em Material e Patrimenio, sera reprovado nas provas ob-

jet ivas e eliminado do concurso publico 0 candidato que se enquadrar

em pelo menos urn dos itens a seguir:a) obtiver nota inferior a 22,00 pontos na prova objetiva de

Conhecimentos Basicos (Pi];

b) obtiver nota inferior a 48,00 pontos na prova objetiva deConhecimentos Especfficos (Pz);

c) obt iver nota in fer io r a 81, 00 pon tos no con junto das p ro -

vas objetivas.8.11.6 0candidato eliminado na forma dos subitens 8.11.4 0

8 .11. 5 dest e ed it al n ii o tera c le ss ifi caeao a lguma no concu rso pu-

blico.

8 .11.7 Os candidat es nAo e lim inados na f orma dos sub itens8.11.4 e 8.11.5 ser io ordenados por cargo/atr ibui9ao/ ti rea de acordo

com os valo re s dec re scen tes da nota fi na l na p rova obj eti va , que s eraa soma das notas obtidas nas pravas objetivas (P?) e (P?).

8 .12 DOS RECURSOS DAS PROVAS OBJETNAS8.12.1 Os gabaritos oficiais preliminares das provas objetivas

serio divulgados na Internet, no endereeo http://www.ces-pe.unb .b r/ concur sos/ camara2012 , a par tir das 19 hor as da dat a p ro -

vavel de 5 de junho de 2012, observado 0 hnr ar io o fic ia l de Br a-

sllia /DF.8.12.2 0 candi da to que dese ja r i nte rpor r ecursos con tr a os

gabar ito s o fi cia is p re limi nar es das p rova s obj eti va s d ispo ra de 1 :r !s

dias para faze-lo, no horario das 9 horas do primeiro die as 18 horas

do Ultimo dia, ininterruptamente.8.12.3 Para recorrer contra os gabar itos oficiai s preliminares

das provas .. devers utilizar 0 S istema Bletrenico

de nderecc eletrOnico http://www.ces-pe. e seguir as instrueaes ali contidas.

8.12.4 Todos os recursos aerao anali sados, e as jus ti fi cativas

das a lt era eaes/ anulacoes de gabar it o s eri o d ivul gada s no ender ecueletrOnico http://www.cospo.unb.br/concursos/caroara2012 quando dadivulgaejc do gabar ito defmi tivo. Nilo ser llo encaminhadas respostas

individuais aos candidatos.

8.12.5 0 candidato devera ser claro, consi stente e objet ivoem seu p le it o. Recu rso incons is ten te ou i nt empest ivo s er a p rel im i-

narmente indeferido.8.12.6 0r ecu rso n ll o poder a con te r, em outr o l oca l que n llo

o apropr iado , qua lque r pal av ra ou marca que 0 i den ti fi que, sob penade ser preliminannente indeferido.

8.12.7 Se do exame de recursos resultar enulecac de it emintegrante de prova, a pcntuacac correspondente a esse item seraa tri bu fda a t odos os candidat os, independent ement e de t erem recor-rido.

8 .12. 8 Se houver a lte recao , por fOI '9ade impugnaenes , degabar ito oficial preliminar de i tem integrante de prova, essa alteracjnvalera para todos os candidatos, independenternente de terem re-

corrido.8.12.9 Nilo sera aceito recurso via posta l, via fax, via correio

ele trOnico ou, ainda, fora do prazo.8 .12. 10 Em nenhurna h ip6te se s er ilo ace it os ped idos de re -

visac de recursos ou recurso de gabar ito oficial def init ivo.8.12.11 Recursos cujo teor desrespeite a banca serio pre-

liminannente indeferidos.9 DAS PROVAS DISCURSNAS9 .1 DA PROVA DISCURSNA PARA 0CARGO DE ANA-

LISTA LEGISLATIVO - ATRIBUI~OES: ENGENHEIRO (TODASAS AREAS) E ENGENHEIRO DE SEGURAN~A DO TRABA-LHO

9.1.1 A prova discurs iva para 0cargo de Analista Legislativo- atr ibui~6os: Engenhoiro ( todas as Areas) 0 Engenhoiro de Segurancado Tr abalho, de careter eliminatOrio e classificatOrio, valera 180,00pont os , e consis ti ra na el aboracjo de 3 es tudos de caso e spec ff icos

par a a a tr ibui eao: Engenhe iro de Segur eaca do Traba tho e para cadaAreada a tri bu i9 !0 : Engenheir o, de a te 30 li nhas cada, e se ra ava liadaquan to ao domfni o da modal ida. de e sc rit a ( gra fia , ecen tuacao , mor-f os si nt axe e p ropr iedade vocabu la r) , a apre senta cli o e a estruturatextuai s e ao des envo lv iment o do tema (dominio do cont eUdo) .

9.1.2 A prova discurs iva para 0 cargo de Anali sta Legis la tivo- atr ibuieees : Engenhoiro ( todas as Areas) 0 Engenhoiro de Segurancado Trabalho devera ser manuscrita, em letra legfvel, com canetaesferogrAfica de t inta preta , fabricada em mater ia l t ransparente, nilos endo permit ida a i nte rf er encia ou a part ic ipac jo de outr as pes soas ,s al vo em caso de candi da to a quem t enha s ido de fe ri do a tendiment oespecial para a reellzacao das provas. Nesse case, 0 candidato seraacompanhado por f iscal do CESPElUnB devidamente t re inado, para 0qual devera ditar os textos, especificando oralmente a grafia daspalavras e os s inai s graficos de ponruacao.

9.1.3 A fotha de texto definitivo da prove discursiva naopcdera ser assinada, rubricada nem conter, em outre local que nao 0aprop ri ado, qua lque r pal av ra ou marca que a i denti fi que, s ob pena deanu la r; il o da p rova d is cu rs iva. Ass im, a det eceao de qua lquer ma rcaidentificadora no espaco destinado a transcri9110 dos textos definitivosacarretara a anul8.9io da prova discurs iva.

9.1.4 A folha de texto definitivo sera 0 unico documento

val ldo par a eve li acac da p rove d is cur siva. A folha para ra scunho nocademo de provas e de preenchimento facultative e nI.o valera paratal fmalidade.

9 .1 .5 A fo lha de t ex to defm iti vo nao sera subst it uida por e rr ode preenchimento do candidato.

9.1.6 A prova discurs iva para 0 cargo de Anali sta Legis la tivo- atr ibuieees : Engenhoiro ( todas as Areas) 0 Engenhoiro de Segurancado Traba lho tem 0 obje tivo de aval ia r 0 conteUdo - conhecimento doterna, a capacidade de expressAo na modalidade escrita e 0 uso dasnormas do r eg is tr o fo rma l cul to da Lfngna Por tuguesa . 0candidatodevers produzir, com base no estudo de caso fonnulado pela bancaexaminadora , texto dissertat ivo, primando pela coerencie e pela coe-silo.

LISTA Z i d ? ~ U ~ i J "Ii~~~rrtA~~~~~JEM~A:RIAL E PATRIMONIO

9.2.1 A prova discurs iva para 0 cargo de Anali sta Legis la tivo- atribuicao: Tecnico em Material e Patrimdnio, de carater elimi-nat6r io e class if icat6r io, valera 170,00 pontos e consi st ira na red8.9i lode pareco r de at e 120 li nhas .

9.2.2 A prova discurs iva para 0 cargo de Anali sta Legis la tivo- atr ibui9!0: Tecnicc em Mater ia l e Pat rimOnio devera ser manuscr ita,em let ra legfvel , com caneta esferograflca de t inta preta , fabricada emmaterial transparente, niio s endo pennit ida a in te rf erenc ia au a par-ti cipac jo de outr as pes soa s, s alvo em caso de candi da to a quem t enha

sido defer ido atendimento especial para a realizacac das proves. Nes-

se caso, 0 candidato sera acompanhado por fiscal do CESPElUnBdevidamente treinado, para 0 qual devera ditar os textos, especi-f icando ora lment e a g raf ia das pal av ra s e os s inai s g ra fi cos de pon-

tua~l!o.9.2.3 A fblha de texto definitivo da prova discursiva nAo

pode ra s er a ss inada, r ub ri cada nem con te r, em outr e loca l que n ilo 0aprop ri ado, qua lque r pal av ra au maroa que a i denti fi que, s ob pena deanu la r; il o da p rove d is cu rs iva. Ass im, a det eoeao de qua lquer ma roaident if icadora no espaeo destinado a t ranscr icao dos textos def init ivosacarretara a anulecjo da prove discurs iva.

9.2.4 A folha de texto definitivo sera 0 unico documentoval ido par a ava li acao da p rove d is cur siva. A folha para ra scunho nocademo de prova s e de preenchimento facul ta tive e niio valera paratal fmalidade.

9.2.5 A folha de texto defmi tivo nilo sera subst itufda por errode preenchimento do candidato.

9.2.6 A prova discurs iva para 0 cargo de Anali sta Legis la tivo- a tr ibu ic jo : Tecn ico em Mate ri al e Patr imen in tern 0 objet ivo deavaliar 0 conteiido - conhecimento do tema, a capacidade de ex-p reas ao na modali dade e sc ri ta e 0 usc das nonnas do r eg is tro f orma lcul to da Lingua Por tuguesa. ° candidato devers produzi r, com baseno estudo de caso fonnulado pela banca examinadora, red8.980 deparecer , primando pela coerencia e pela coesao.

Este documento pode ser verificado no endereeo eletrdnico http://www.in.gov.1:niautmticidad.html.,

pelo c6digo 00032012031400139

Document o a ss inado d ig it almen te con fo rmo MP n! 2 .200-2 de 24/ 0812001, que in st it ui a

Inf raes trutura de Chaves Publicae Brasi le ira - ICP-Brasi l.

Page 4: Edital concurso câmara dos deputados 2012

5/14/2018 Edital concurso c mara dos deputados 2012 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/edital-concurso-camara-dos-deputados-2012 4/8

m i t " N " ' ~• 0. .'"". 140 ISSN 1677-7069

9.3 DOS CRIrnRIOS DE AVALIAI;AO DAS PROVAS

DISCURSNAS

9 .3 .1 S e rA o c or ri gi da s a s p ro v as d is cu rs iv as d o s c an di da to saprovados nas provas objetivas e classificados conforme quadro a

segui r, respeitados as empates na Ult ima posicjo.

GE- CANDIDA1QS COM TO-RA L DEF ICIENCIA TAL38' 2' 40'

38' 2'

38' 2'

38' 2'

38' 2'

57' 3'

9.3.1.1 a candidato que nilo river a sua prove discursiva

corrigida na forma do subitem anterior sera automaticamente eli-minado e ajo tera classificecac alguma no concurso.

9 .3 .2 A p ro v a d is cu rs iv a p ar a 0 cargo de Ana l is t a Legi sla t ivo

- a tr ibuieees : Engenheiro ( todas as areas) e Engenheiro de Seguraneado Trabalho sera corrigida confonne criterioa a seguir, ressaltando-se

q u e e m a te nd im e nt o a o q u e e st a e st ab el ec id o n o D e cr et a n " 6 .5 8 3, de

29 de setembro de 2008, serao aceitas como corretes, are 31 de

dezembro de 2012, ambas as ortografias, isto e, a forma de grafar e

de acen tuar a s pal av ra s v igen te a te 31 de dezembro de 2008 e a que

entrou em vigor em lv de janeiro de 2009:

a ) a a p re s en ta c ao e a est rutura textuai s e 0 desenvolvimento

do tema totalizario a nota relativa ao dominio do conteUdo (NC), cuja

pon tuaeac maxima sera l imi tada ao valo r de IS0 ,00 pon tos;

b) a avaliacao do dominio da modal idade escri ta tota lizara 0

nfune ro de e rr os (NE) do candidat o, consi de rando- se aspecto s ta is

como: grafia/acentuaeao, pontuaQ!o/morfossintaxe, propriedade vo-

cabular;

c) sera computado 0 nfune ro t ota l de li nhas (TL) e fe tiva-

mente escritas pelo candidato;

d) sera desconsiderado, para efeito de avaliB.9ao, qualquer

f ragmento de t ex to que f or e sc ri to f ora do loca l apr op ri ado e lou que

ultrapassar a extensao maxima estabelecida no cademo de provas;

e) sera calcu1ada, entao, para cada candidato, a nota na prova

discursiva (NPD), como sendo igual a NC menos duas vezes 0 re-

sult ado do quocient e NE I TL;

f) se NPD for menor que zero, entia considcrar-ac-a NPD =

zero.

9.3.2.1 Sera eliminado do concurso publico 0 candidato que

obtiver NPD < 90,00 pontes9.3.3 A prova discurs iva para 0 cargo de Anali sta Legis la tivo

- a tr ibui cjo : Tecn icc em Mate ria l e Pat rim6ni o s era corr ig ida con -

forme criterios a s egui r, re ss al tando- se que em a tend imen to ao que

est ! estabelecido no Decreta n" 6.5S3, de 29 de setembro de 200S,

serio aceitas como corretas, ate 31 de dezembro de 2012, ambas as

ortografias, isto e , a forma de grafar e de acentuar as palavras vigente

ate 31 de dezembro de 200S e a que entrou em vigor em lv de janeiro

de 2009:

a) a apresentacgo e a est rutura textuai s e 0 desenvolvimento

do tema totalizarlo a nota relativa ao dominic do conteudo (NC), cuja

pontuaeac maxima sera l imi tada ao valo r de 170 ,00 pon tos;

b) a evaliacac do domfnio da modalidade escrita totalizara 0

nfune ro de e rr os (NE) do candidat o, consi de rando- se aspecto s ta is

como: grafie/acentuacao, pontuaQ8.0/morfossintaxe, propriedade vo-

cabular;

c) sera computado 0 mimero t ota l de linhas ( IL) efetiva-

mente escritas pelo candidato;

d ) s era desconsider ado, para e fe ito de aval i89i lo , qua lque r

f ragmento de t ex to que f or e sc ri to f ora do loca l apr op ri ado e lou que

u lt rapa ssa r a extens so maxima es tabe le ci da no cademo de prova s;

e) sera calcu1ada, ent !o, para cada candidato, a nota na prova

discursiva (NPD), como sendo igual a NC menos duas vezes 0 re-sult ado do quocient e NE I TL;

f) s e NPD for menor que zer o, ent ao consider ar- ee- a NPD =

zero.

9.3.3.1 Sera eliminado do concurso publico 0 candidato que

obtiver NPD < 102,00 pontos.

9.3.4 Os candidatos eliminados na forma dos subitens 9.3.2.1

e 9 .3 .3 .1 des te edi tal s er io el imi nados do concu rso e nao t erao c la s-

sific89!O alguma no concurso.

9 .4 DOS RECURSOS DAS PROVAS DISCURSNAS

9.4.1 0 candidato que desejar interpor recursos contra 0

resultado provis6rio na prova discursiva dispora de trea dias para

faza- lo, conforme procedimentos discipl inados no respect ivo edi ta l de

resultado proviscrio.

10 DA PROVA pRATICA PARA 0 CARGO DE ANA-

LISTA LEGISLATNO - ATRIBUII;AO: ARQUITETO

10. 1 Ser io convocados par a r ea liz ar a p rova p ra ti oa os can -

didatos ao cargo de Ana li st a Le g is la ti v e - atribuicso: Arquiteto, apro-

vados na prova objetiva are a 3S· posi9ao na listagem geral e are a 2·

pos i9 ilO na l ist agem de candidat os com defi ci& 'c ia , r espe itados os

empates na Ultima colocacjc.

Diario Oficial da Uniao - Sec;:ao 3

10.2 A prova pnitica tera a dura98.0 de 5 horas e valera

180,00 pontes,10.3 A prova pratica avaliara a habilidade do candidato na

e labo racao de p roj eto s a rqui te ten icos e cua si sti ra na e labnr ae jn de

e st udo prel imi nar de a rqui te tu ra a s er apre sentado em croqu i a m a olivre e em meio digital, por meio da elaboraeao de desenhos em

AutoCAD, com a apresentacao do memori al des cri ti vo , que deveraevidencia r 0 a tendimen to a s condicae s e stabe le ci das no progr ama de

necessidades a ser apresentado, alem de justi fic ar 0 par ti do a rqui -

tetOnico adotado, sendo dividida em duas par tes:

a) 1 · pa rte : el aboracao de e studos p re lim inar es a mi lo l iv re ,

que coasistira na apresentacao dos s eguin tes des enhos, quando for 0

caso: planta de ' itua~a:o, planta de loc"l 'a :o (ou implantacgoj e outrosdesenhos que colaborem na jus ti fi cativa do par tido arqui te t6nico ado-

tado;b) 2' parte: lancamentc do estudo pre lim inar do p ro je to de

arquitetura em meio digital no programs AutoCAD, com a apre-

sent89i lo do memorial descr it ivo, que consistira na apresent89ilo dos

s egui nte s des enhos, quando for 0 caso: p lant a de si tuB9!o , p lant a de

10cB9io (ou implantacjn), planta de edificacao, cor tes e fachadas,

devidamente cotados e identificados.

10. 3. 1 Os desenhos e memoria l des cr it ivo deve rao e sta r o r-

gan izados em pranchas no fonnat o padI io ABNT a ser definido.

lOA DOS CRIrnRIOS DE AVALIAI;AO E DE CLASSI-FICAI;AO DA PROVA pRATICA

1004.1 A I' parte da prova valenl75,00 ponto s e a 2' parte,105,00 ponto s.

1004.2 A not a f in al n a provo pni tica (NFPP) sera igual ii

soma algebrica das notas obtidas na 1· e na 2 · pa rte s (NFPP = PI +P2).

1004.3 Ser i e liminado do concurso publico 0 candidato que

obtiver (NFPP) < 90,00 ponto s,10. 4. 4 Os candidato s n il o apr ovados na p rova p ra ti ca s er io

eliminados do concurso e niio terao classificaeao alguma no cer-

tame.

10.4.50 candidato que nao comparecer a eplicacjo de quais-

que r das par te s da prova pratica s er a r ep rovado e e limi nado do con -

curso publico.10.5 Demais informacaes a re speit o da p rova pratica cons-

tarao de ~~~ID~sc°:i~~~~o"s"'~:'~:~~A pRATICA PARA 0

CARGO DE ANALISTA LEGISLATIVO - ATRIBUII;AO: ARQUI-

TETO

10.6.1 0 candidato que des eja r i nte rpor r ecu rsos con tra 0

resul tado provis6rio na prova pratica para 0 cargo de Analista Le-

gis la tivo - etribuieac: Arquiteto dispora de t r@sdias para faze- lo, acontar do dia subsequente a da ta da d ivul gaejo des se re su lt ado, con -

forme proeedimentos discipl inados no respect ivo edi ta l de resul tado

provis6rio.

11 DA AVALIAI;AO DE TiTULOS PARA AS ATRIBUI-

I ;OES: ARQUITETO, ENGENHEIRO (TODAS AS AREAS) E EN-

GENHEIRO DE SEGURANI ;A DO TRABALHO

11.1 Serio convocados para a avaliacjo de titulos os can-

didatos ao ear go de Anali sta Leg is la tivo - atribuicdo: Arquiteto apro-

vados na prova pratica e os candidatos ao cargo de Analista L e-

gis la tivo - atribuiedes: Engenheiro de Seguranca do Trabalho e En-

genheiro ( todas as areas) aprovados na prova discurs iva.

11.1.1 Os candidatos nao convocados para a avaliacao de

t ft ulo s, na f orma do sub it em an te ri or , s eri to e lim inados e n io t er ilo

claeeificacau alguma no concurso.

11. 2 A avaliacao de t it ulo s vale ra 25,00 pon tos, a inda que a

soma dos valores dos tftulos apresentados seja superior a esse va -lor.

11.3 Somente serso aceitos os t ftulos abaixo relacionados,

exped idos a te a data da ent rega , obs er vados os l im it es de pon tos dos

quadros a segui r.

11. 3. 1 ANALISTA LEGISLATIVO - ATRIBUII ;AO: AR-

QUITETO_

N" 5 1 , q u ar ta -f ei ra , 1 4 d e IIl8I\'O d e 2 01 2

declaracao de conclusao de 'pos-gra-dua c; : 1t oem n f ve l de especudiz~aoem Arquitetura

ou Engen haria de Seguraaca do Tra-

gfs~~c::~o~~companhado de

0,75 1,50

D Diploma de curso de pos-gn¢uayAo, 4,00em nfvel de doutorado (titulo dedo utor), em Arquitetura. Tamb6m. e r aa ce it o c er ti fi ca do /dec le ra cj c de con-

clusao de curso de Doutorado em

~~ri :s~:cot:. acompanha-

E ~~!~lO:eJ~;i~~:~oto' 2 2 J ' p T " e t o ~PUblica ou sem sobrepo-

s i9 !o d e t em -po

na iniciativa privada, em cargos/em-p r egos /f un9e ie s n a a t ri b ui r ;1o de AI-quiteto. N It o s er a c on si de ra da ~ Aode ano.

F Docencia na areade Arqui te tura , no 0,75 por anos et or PUbli co ou PrivadO. NIto s er a c omp let o,considerada f t a 9 1 t o de ano. sem sobrepo-

s i900 de t em-no

4,00

4,00

10,00

1,50

TO-TAL

25,00

11.3.2 ANALISTA LEGISLATNO - ATRIBUII;AO ENGE-

NHEIRO ( IODAS AS AREAS)

E ~~;\os:;eJ!vi~~:~~Publica o u na iniciativa privada,em

~~Wt~:rr;p~:~~g!;~.D~tas~

consi de rada f raQi Io de ano .

1,00

40'

QUADRO DE ATRIBUIC;AODE PONTOS PARAA AVALIAC;AODE rt-roLOS

ALI TITULOS VA~OR DO VALOR MAxI-TITULO MO DE PONTOS

NEA

A Diploma devidamente r egistracio d e

d:~~~~~~g~ui~l :oWi;~:s e, nas

=~':tc\~e~:IE:~~tri:ca, de Redes e Eletronicat re lecomu-

nlcecees.

Tamb6m sera a.ceito certificadolde-c larWii lo de conclusao de curso degraduacao, a lem do exi gi do

como r equis ito par a po ss e, n as ar eas

de ArqUl~ Com~~!o e En-

~~: ~ivi, Mec lee, El.6trica,

Ele tr&icaITeIecomunicaQ6es, desdeque a .c ompa nh ado do h ist 6r ic o es-cow.

2,00

B Cer ti fi ca do de curse de p6s-padua-

~ ~ S ! m ! X ; l a dem1!f!~alJ:a~6(j c w :na

~~c:e~=~a s:¥e~~r~'1:d~':e con clusg c de pcs-gra-

em myel de especializaQio, na area

:rr~:aq~e~~:p~d;

hist6rico escolar.

1,00 2,00

C ~~:tt~~~~ ~ F o c t u a ~ ~ ~tr e) , n a a rea d a Engenha ria eepecf-fica

a que concorre. 'Iambem sera a.ceitocerti ficadoldec1.a: ra¢o de conclus!ode curse de me st ra d o, n a a rea d e

Engenha ri a e sp ec if ic a a que concor-

~ ri :s :c ~: . a compa nbad ce his-

2,00 4,00

D Diploma de curse de p6s-graduaQio,em myel de doutorado (titulo de

doutor) , na a re a da Engenha ri a

es pe cf fi ca a q ue CODCOITe. 'Iambemsera a.ceito certificado/declarw;llo deconclusao de curso de

doutorado, na a r e a de Bagenhariaes pe cf fi ca a q ue conc or re , d es de que

e comrenhadc de his t6 ri co e scol ai .

4,00 4,00

1 ,00 po r a nocompleto,

sem

10,00

sobreposiQ!ode femeo

40'

40'

40'

60'

QUADRO DE ATRIBUIC;AODE.J.'m:::5~SPARA A AVALIAC;AODE TI-

AU TITULOS V~O rJ~b~Rp~S

NEAA Dip loma , dev idamente reg is tr ado, de

curse superior

de grad~io, alem do exigido

como r equis it o p ar a pea se, n as ar easde Engenbaria Civ il, En genh ariaBletrica,

~ng=ae ~ = ~ I l o ~ ' = ~era

aceito certificado/declaracac de con-clus6 .0 de curse de grad.uaQIio, alemdo exigido

como r equis it o p ar a po ss e, n as ar easde Engenbaria Civ il, En genh aria

Bletrica,

E~enhar ia Mec l1 .n ic a, Engepha ri a

~om~~~~p~~~~o ~::la'i~

1,00 2,00

B Cer ti fi ca do de curse de pes-gradua-Qi o em nfvel de

e sp ec ia li za cao, c om carga

horarie minima de 360 hla, em AI-qui te tura ou Engenharia deSegurl!llya do Trabalho. Tambem se-ra a .cei ta a

1,00 2,00

Este documento pode ser verificado no endereeo eletrdnico http://www.in.gov.1:niautmticidad.html,

pelo c6digo 00032012031400140

Document o aes inado d ig it almen te con fo rm. MP n! 2 .200-2 de 24/0812001, que inst it ui a

Inf raes trutura de Chaves Publicae Brasi le ira - ICP-Brasi l.

Page 5: Edital concurso câmara dos deputados 2012

5/14/2018 Edital concurso c mara dos deputados 2012 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/edital-concurso-camara-dos-deputados-2012 5/8

N ° 5 1, q u ar ta -f ei ra , 1 4 de m ar co d e 2 01 2 Diario Oficial da Uniao - Se!;ao 3

F ~~CC~:.. ;

=e;Ebll!cao~~:o'~~;{et~O

vado. N!o sera considerada fra't lod e a no .

ISSN I677-7069 141m

' i o , ... . ' _ , . .

• 0. .'111118 Jr.

1,00

1,00

1,00

TO,TAL

25,00

11. 3,3 ANALISTA LEGISLATIVO - ATRIBUI<; :AO : EN-

GENHEIRO DE SEGURAN<; :A DO TRABALHO

QUADRO DE ATRIBUIC;:AODE~~S PARAA AVALIAC;:AODE 11-

~~ TITULOS V ~ f f i l t g o J~ri1Rp~s

A Diploma devidamente registrado de 1,00 2,00

~ ' : i : r ! o e r i o r de g r adu a 't i lo , a lem

c om o r eq ui si te p ar a p os se , n as a re asd e Arqu it e tu r e , Computecao e En-genharias

C i vi l, M e c ll ni ca , E l 61 ri ca , d e R e de se Bletronica/Ielecomunicaenes.T am b em s er a a ce it ocertificado/declaracac de conclusiio

de curse de gradaacao nas areas de

=~h , ~ :~~~l ee tr i; :. sd~Redes e Elet:r6nicaITelecomunica-'tlSes,

a~~e~Od~!ei~u~~~=~~stOrico eecolaz Para eSSR allnea,sen\

~f:Sdi1o!ae;~g~~~a:~~~~ : = ~ c : n ~s om e nt e a p ar ti r d o

1,00

1,00

B ~~:~~er~~;ec1~~:~~~~C'"1!aboraria minima de 360 b/a , na aread e E ng en hB ri a d e

t~~~ar: J6t~ar'unas areas'Ia mb em se ra a ce it a adec~a:o deccnclueao de poe-gra-~ua: ~ nfvel de especiaJ.iz~!O,

~~~:~ ~~e~~~s~ ~~:;A, desdeque acompanhada de hist6rico esco-Iar,

No caso, de especializ~o naarea de Engenharia do 'Irabalhc 0

candidato devera entregar no mfni-mo dois

~=!~S~art~C~~~~tuay!o

2,00

C Diploma de cursu de p6~u.ay!o,

:;,nf:~a~s~~= 3 : mes-Seguranca do Trabalho. 'Iambem se-ra a c ei tc c e rt if lc a do /d e cl ar ac a o d econclusllo de curse de mestrado na:,ea de Engenharia de Scguranca

d!a~fs~~c:e::oIirue acompanhado

2,00 4,00

D Diploma de curso de p6s-grr¢u.ayiio,em n fv el d e doutoriido (titulo dedoutor),

~~~:th:.nf=:J~~:yacertiflcedo/declaracac de conclusllod e c ur se de d o ut or ad o n e area deBn ge n he ri e d e S e gu re n ca do Traba-lbo, desde que acomparihado de his-torico escolar.

4,00 4,00

E Exerdcio de a ti vidade profissionald e n lv el superior

10,00

na AdministI'a_9!oPUblicaou na ini-ciativa privada, em cargos/empre-gos/funy~es na

~~~:'D~~~: S 1 ~ a n rr~~

iio de ano.

1,00 por anocompleto,

sem sobrepo-siyio de tem-

po

F ~~cc~:. ' : : = W:bfl!cao: ~:vade. Nlio sera considereda frayllode ano.

1,00

0,50 por anocompleto

1,00

0,50

25,00

H f ;1dI~d~~~~l~e1:~:~:Sesuranca do Trabalhu,

TO-TAL

0,50

11.4 Recebera nota zero 0 candidato que nao entregar os

t it ulo s na f orma , no p razo, no hor ar io e no l ocal e sti pu lados no edi ta l

de conVOC3.9110ara a avalia91lo de titulos.

11. 5 Nl lo se rso acei to s ti tu lo s encaminhados vi a pos tal , v ia

fax elou via correio ele tronico.

11.6 No ato de entrega dos titulos, 0 candidato devera pre-

encher e assinar 0 fbrmularin a ser fomecido pelo CESPElUnB, noqua l i nd ic an ! a quan tidade de f o1has apre sentada s. Junt amente comesse formularin devera ser apresentada uma copia autenticada emcart eri o, de cada t it ulo ent regue. Os document os apr es en tados 1110serilo devolvidos, nem serllo fomecidas copies desses titulos.

11.6.1 Nilo ser llo aceitos documentos originais , ressalvado 0d isposto nos sub it ens 11.9 .5 e 11.9 .7 dest e edi ta l.

11. 6. 2 Nio s erl lo ace it os documentos il eg ivei s, como t am-bern , o s emi tidos vi a f ax .

11. 7 N8 .0 se rio consider adas , para e fei to de pon tuacao, a scapias njo autenticadas em car terio, bern como documentos gerados

por v ia e let rfu ric a que noo este jam acompanhados com 0 r espec tivomecanisme de autenticacao.

11.8 Na impos sib ili dade de compar ec iment o do candidat oser ilo aceitos os t itulos ent regues por procurador, mediante apresen-t 3.9110do documento de iden ti dade o ri ginal do p rocu rado r e de p ro -cur3 .911osimple s do in te re ss ado , a companhada de cop ia legi ve l dodocumento de ident idade do candidato.

11. 8. 1 Seri lo de in te ir a r esponsab il idade do candidato a s i n-formacoes prestadas por seu procurador no ato de ent rega dos t itulos ,bem como a entrega dos titulos na data prevista no edital de con-

VOC89aopara essa fase, arcando 0 candidato com as consequencias de

eventuaisl1~0~~ s~o~~rot; NECESSARrOS A COMPRO-

VA<;:AO DOS rrnn.os11. 9. 1 Par a a comprovecgu de cur so super ior de g raduaeao,sera aceito 0 diploma de graduacgo, na(s) Area(s) cor respondente(s) ,confonne estabelecido na alinea A de cada quadro de titulos dosubitem 11.3 deste edi ta l, devidamente regis trado, expedido por ins-t it ui,Ao r econhecida pelo Min ia te rio da Bducaeao (MEC), T ambem

sera aceito cer ti fi cedo/declarecao de conclus8.0 de curso de gradua-900 , exped ido por i ns ti tu ie ao r econhec ida pel o Min is te rio da Edu-C89ao (MEC) , desde que acompanhado do h ist eri co e sco la r do can -didatc.

11.9.1.1 Para curso de gradu3.911oconclufdo no exter ior, seraaceito apenas 0 diploma, desde que revalidado por instituicao deensino superior no Brasil e traduzido para a lingua portuguesa port radu tor ju rament ado, nos t ermos do subi tem 11.10 des te edi ta l.

11. 9. 1.2 Ou tr os comprovante s de concl us ll o de curso ou dedisciplina nllo serge aceitos como comprovaeac de tltulos de gra-dua,Ao,

11.9.1.3 Para a comproveeao de curso super ior de graduacso,confonne estabelecido na alinea A dos quadros de tltulos para oscargos de Analista Legislativo - atribuicscc Engenheiro (todas asareas) e Anali sta Legis la tivo - atr ibuiel lo: Engenheiro de Segurancado Tr aba lho se ra necess ari a a entr ega de, no minimo, doi s d ip lomasde g raduacao , re cebendo a pont uacao somente a par ti r do s egundo.

11.9.2 Para a comprovecgu de curso de pes-graduacao, emn ivel de e speci ell zacao, con fonne es tabe le cido na a lfnea B de cadaquadro de t itulos do subitem 11.3 deste edi ta l, sera aceito cer ti fi cado

atestando que 0 curso possui 0 minimo de 360 horas e que atende asnonnas da Lei n" 9394/96 - Lei de Diret rizes e Bases da EduC8911o,oudo Conselho Naci onal de Educ89ao (CNE) ou estA de aco rdo com asnormae do ex lin to Conse1ho Federa l de Bducacac (CFE), ' Iambemsera aoeita declaracao de ccnclusgc de pns-graduaedo em myel de

especializacan acompanhada do respect ivo his tcrico escolar no qualconste a carga horaria do curso, as disciplinas cursadas com as res-

pectivas men90es e a comprovaeao da apresentacao e aprovaeao damonografia, atestando que 0 curso atende as normas da Lei n"9394/96 - L ei de Diretrizes e Bases da Bducacjo, ou do ConselboNacional de Bducaeao (CNE) ou estA de acordo com as normae doexl into Conselbo Federal de Bduoaeao (CFE) ,

11.9.2.1 Caso 0 certificado nio at es te a s exigenci es acima , 0candidato devera incluir uma declaracao da ins ti tui900 responsavelpelo curso atestando a carga honiria e 0 cumprimento de uma dasnormae citadas no subitem 11.9.2 deste edi ta l.

11.9.3 Para a comprovacao de curso de pos-graduaejo emnive1 de mestrado e doutorado, na(s) Area(s) cor respondenle(s) , con-forme estabelecido nas alineas C e D de cada quadro de titulos dosubitem 11.3 deste edital, sera aceito 0 diploma de conclusilo, de-vidamente regis trado, expedido por ins ti tuieao reconhecida pelo Mi-nis teric da Bduceeac (MEC). Tambem sera aceito cer ti fi cado/decla-ra~llo de conc1usllo de curso de mestrado ou doutorado, expedido porin st it ui,Ao reconhec ida pelo Min is te rio da Bducaeao (MEC) , desdeque acompanhado do h istOr ico e scola r do cand idato , no qua l const e 0numero de creditos obtidos, as areas em que foi aprovado e as

r espec ti va s menenes , 0 r esul tado dos exames e do j u lgament o da t es eou da diesertacso. Caso 0 histcrico ateste a existencia de algumapeadencia ou falta de requisito de conclusao do curso, 0 certifi-cado/declaraeao nllo sera aceito.

11. 9. 3.1 Para cur so de mestr ado ou dou to rado conc lu ido noexterior, sera aceito apenas 0 diploma, desde que revalidado porinstitui9llo de ensino superior no Brasil e traduzido para a linguapor tugues a por t radu to r ju ramentado , nos t ermos do subi tem 11. 10deste edital.

11. 9. 3.2 Ou tro s comprovant es de conclu sjo de cu rso ou d is -c ip lina noo ser ii o ecei to s como os ti tu lo s r efe rente s a cur so de mes-

trado e doutorado.11.9.4 Para receber a pontuaeao referente ao exercicio de

atividade profi ss ional e docencia, conforme estabelecido nas alineas Ee F de cada quadro de titulos do subitem 11.3 deste edital, 0 can-d idat o dever a a tender a uma das s eguin te s op90es:

a) para exercic io de atividade em empresa/ins ti tuic jo pri-

vada: s llo necessaries a ent rega de t rBs documentos: 1 - diploma docurso de g raduac jo em Arqui te tu ra (par a a s etribuieoesc Arqui te to e

Engenheir o de Segur aaca do Tr abal ho ), em Engenha ria ( pa ra a s a tri -bui coes : Engenheir o de Segur anea do Tr abalho e Engenhei ro na a reaespecifica a que concorre), a fim de se verificar qual a data deconcl us8.0 de g radu89ao e a tender ao d ispost o no sub item 11.9 .4 .3 ; 2

- cepia da car te ira de t rabalho e previdCncia Social (CTPS) contendoas pagi na s: i denti fi cacao do t raba lhador , ou s ej a, a pag ina com a fo to

e a pagina com a qualifioaeao civil; registro do empregador que

infonne 0 periodo (com inicio e fun, se for 0 caso) e qualquer outrapag ina que a jude na aval i3 .911o, po r exemplo , quando M mudeaca na

razao soc ia l da empre sa ; 3 - decl era cao do empregado r com 0 per fodo

(com inicio e fun, se for 0 caso), a especie do service realizado e adescricao das atividades desenvolvidas;

b ) par a exe rci cio de at iv idade/ in st it uic ao pub lic a: s llo ne -ce ss ari cs a ent rega de doi s documentos: 1 -diploma do curso de

graduacao em Arquitetura (para as atribuicees: Arquiteto e Enge-

nhei ro de Segur anea do Tr abal ho ), em Engenhari a ( par a a s at ribui -

c;oes: Engenheiro de Seguraaea do Trabalho e Engenheiro na areaespecifica a que concorre), a fun de se verificar qual a data deconc lu sgo de g raduacj o e a tender ao d isposto no sub it em 11. 9.4 .3 ; 2

- declaracao/certidao de tempo de service, emitida pelo setor derecu rsos humanos da I nst it ui cao, que in fonne 0 per iodo ( com inic io e

fim, ate a data da expedi9ilo da decleraeao), a especie do service

realizado e a descri9Ao das atividades desenvolvidas;c ) para exer clc io de a ti vidade/ se rv ieu p re stado por me io de

cont ra to de tr abalho: se ra necess ar ia a entr ega de 3 document os : 1 -

diploma do curso de graduaeao em Arqui te tura (para as atr ibuieoes :Arqui tet o e Engenheir o de Seguranea do Tr abe lho), em Engenhar ia

(para as atribuieaes: Engenheiro de Segureaca do Trabalho e En-

genhe iro na ar ea e spec ffi ca a que conco rre ), a f im de se ver if ica r qua la data de conc1usllo de graduaean e atender ao disposto no subitem

11.9.4.3; 2 - contrato de prestacgc de eervieo/atividade ent re as par tes,ou seja, 0 candi da to e 0 con tra tante e 3 - dec la ra cao do con tr atant e

que infonne 0 periodo (com inicio e fim, se for 0 caso), a eepecie do

service realizado e a descr icao das atividades;d) para exercfcio de atividade/servico prestado como au-

Wnomo: s er a neces sar ia a ent rega de 3 document os: 1 - diploma do

cu rsu de g raduacao em Arqu it etu ra ( pa ra a s a tri bu ieoe s: A rqui te to eEngenhe iro de Segur anca do Traba lho ), em Engenhari a (par a a s a tri -

buic zee: Engenhe iro de Segur ence do Tr abal ho e Engenheir o na a rea

especifica a que concorre), a fun de se verificar qual a data deconc lu sao de g raduacao e a tender ao d isposto no sub it em 11. 9,4 .3 ; 2

- recibo de pagamento auWnomo (RPA), sendo pelo menos 0 primeiro

e 0 ultimo recibos do periodo trabalhado como autOnomo e 3 -dec la ra cao do con tra tan te lbenefi cia rio que i nf onne 0 per iodo (com

inicio e fim, se for 0 caso), a eepecie do service realizado e a

deecrieao das atividades.11.9 .4 .1 A dec la ra cao/cer ti dao menci onada na le tra "b" do

subitem 11.9.4 devera ser emi tida por orgllo de pessoal ou de recursos

humanos. Noo havendo orgao de pessoal ou de recursos humanos, aaut ori dade re sponsavel pela emt ss ao do documen to deve ra dec la-

rar/certificar tambem essa inexist&cia.

11.9.4.1.1 Quando 0 argao de pessoal possuir outro nomecorrespondente, por exemplo, Controle de Divis llo de Pessoas (CPD),

a declaracao devera conter 0 nome do argao por extenso, ajo sendoaceitas abreviaturas.11.9 .4 .2 Para e fe it o de pon tuecgu r efe rente a exper ienci a

profissional, nao ser8.0 consideradas f"ra9ao de ano nem sobreposicac

de tempo.11.9.4.3 Para efeito de pontuacjc de experiencia profissional,

somente sera considerada a experiencia apes a ccnclusgo do curso

superior.

11.9.4.4 Nllo sera considerado, como exper iencie profi ss io-

nal, 0 tempo de estagio, de monitoria ou de bolsa de estudo.11.9 ,5 Par a r eceber a pon tuacao r ef erenl e a alinea G do

quadro de tltulos do subitem 11.3.1, 0 candidato devera entregar

original, na integra , ou cOpia legfvel , na integra , de obras publicadasem vef cu lo s e spec ia liz ados , de aut ori a i nd iv idua l, nas a reas de Ar-

qui te tura ou de Engenharia de Seguranca do Trabalho, cadastradas no

ISSN, com autenticaeao em oartoriu nas paginas em que conste aaut ori a exc lu siva e 0 ISSN.

11.9.5.1 Para a publicaeao em revistas especializadas em

li ngua d if er en te do por tuguss , con fonne e st abele cido na a li nea G doquadro de titulos do subitem 11.3.1, 0 candidato devers, ainda, en-

tregar a pagina que conste 0 titulo da obra e 0 nome do candidato

t raduzido, confonne subitem 11.10 deste edi ta l.11.9 .6 Par a a comprovecgc de aprov3.911oem concu rso pu-

b li co , con fonne es tabe le ci do na a linea G dos quadros de ti tu lo s dossubitens 11.3.2 e 11.3.3, 0 candidato devera atender a uma das se-

guintes op90es:a ) epr eeen tacao de cer tid io exped ida por s et or de pe ssoa l doargao, ou certificado do executor do certame, em que constem car-

go/emprego concorr ido; requisi to do cargolemprego, especialmente a

escolaridade, e aprovecao e/ou claseiflcacao.

b ) 0 candidato poder a, a inda , apre senta r c6p ia de j oma l im-

presso do Diario Oficial com a publicaegu do resultado fmal doconcurso, autenticado em car tOrio, confonne subitem 11.7 deste edi -

tal, constando 0 cargo ou emprego publico, 0 requisito do cargo ouemprego publico, a escolaridade exigida e a aprovacjc elou a clas-

s if icacao, com ident if icaeao clara do candidato.

11.9 .6 .1 NAo ser a consider ado concu rso pub lico a se le9Aocons tit uida apenas de p rova de t it ulo s e lou de ana li se de cun icu lo s

elou de provas praticas elou tes tes psicotecnicos elou ent revistas .11.9 .6 .2 NAo sera consider ado como comprovae jo de apro -

v3.911oem concurso publico, outros documentos senllo aqueles citados

no subitem 11.9.6 deste edi ta l.11.9.7 Para receber a pentuaeao referente a livro tecnico

publ icado , con fonne e stabe lec ido na a linea H dos quadros de ti tu lo s

dos subi tens 11.3 .2 e 11.3 .3 des te ed ita l, 0 cand idato devera entr egaro ri ginal , na in tegra , ou cop ia l eg fvei, na i ntegr a, da pub lie acao ca-

das trada no ISBN, com eut en tic acac em carl ori o nas pag inas em que

cons te a auto ri a exc lu si va e 0 ISBN.

Este documento pode ser verificado no endere90 eletronico http://www.in.gov.1:niautmticidad.html,

pe10 c6digo 00032012031400141

Document o a ss inado d ig il aimen te con fo rme MP n ' 2 ,200-2 de 24/ 0812001, que in st it ui a

Infraestrutura de Chaves PUblicas Brasileira - ICP-Brasil.

Page 6: Edital concurso câmara dos deputados 2012

5/14/2018 Edital concurso c mara dos deputados 2012 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/edital-concurso-camara-dos-deputados-2012 6/8

m i t " N " ' ~• 0. .'"". 142 ISSN 1677-7069 N" 5 1 , q u ar ta -f ei ra , 1 4 d e IIl8I\'O d e 2 01 2

11.10 Todo documento expedido em l ingua est rangei ra 80-

mente sera considerado se traduzido para a Lingua Portuguesa partradutor juramentado.

11. 11 Cada t it ulo s era cons ider ado uma Unica vez.11.12 as pontos que excederem 0 valor maximo em cada

allnea do Quadro de Atribuicao de Pontos para a Avali~Ao de Ti-

tulns , bem como as que excederern 0 l imite de pontos est ipulados no

subitem l::~3~~se~~;Oo~~1~=~AO DE TiTULOS

11. 13 .1 0 candi da to que des ej ar in te rpor r ecu rsos con tr a 0

r esult ado p rovi s6 ri o na eva li ac jo de tl tu lo s d ispo ra de trSs d ia s par af az e -l o , c onf onn e p roc ed imen to s d i sc ip l in a dos n o r es pe c ti v o e d it al der e sul t ado p rov isor io ,

12 DA NOTA FINAL NO CONCURSO12.1 Para as candidatos ao cargo de Analista Legislativo -

a tri bu ic jo : Arqu it eto , a not a fmal no concur so s era 0 somat6r io da

not a f inal nas pr avas obj eti vas (NPO) , da not a f inal na p rava p ra tic ae da nota final na 8va l i8 .9 i lo de tftulos.

12.2 Para as candidatos ao cargo de Analista Legislativo -

atr ibuiel lo: Engenheiro ( todas as areas) e Engenheiro de Seguranca doT raba lho, a nota fi na l no concur so s er a 0 somatOr io da nota f inal nasp rova s obj eti vas (NPO), da nota f inal na p rova d is cu rsi va (NPD) e danot a fma l na aval ia cao de t it ulo s.

12.3 Para os candidatos ao car go de Anal is ta Leg is la tivo -a t r ibui c so: Tecn ico em Material e Patrim6nio, a nota fmal no con-

curso sera 0 somatOr io da not a f inal nas p rova s obj eti vas (NPO) e danot a f inal na p rava d iscur siva (NPD) .

12.4 Os candidatos serB.oordenados por cargo/atribui-roo/areade acordo com os valo res dec re scen te s das no ta s fmais no concu rso ,observados os cri terios de desempate deste edi ta l.

12. 5 Os candi da to s que , no a te da i nsc ric ao , s e dec la rar emcom def ic ienc ia, s e n jo e lim inados no concu rso e cons ide rados comdef lc ienci a, t er io s eus nomes pub lic ados em li sta a parte por car-

go/atribui9io/area e figurario tambem na lista de clasaificaello geralpor cargo/ atr ibui ejo /er ea , c aso s ejam cl as si fi cados para fi gu rar em

nesta listagem.12.S. l Case nAo haja candidato com def ic idncia aprovado

seri o cont emplados os candidat os da l is tagem gera l em numero car-r espondent e, obs ervada ri go rosament e a a rdem de classificacao parcergo/atribuicjo/area.

12. 6 Todos os cal cu lu s c it ados nes te edi ta l se rao conside-

r ados a te a segunda cas a decima l, a rr edondando-s e para 0 numeroimediatamente super ior se 0 a lgar ismo da te rceir a casa dec ima l fo ri gual ou super ior a c inco.

13 DOS CRITERIOS DE DESEMPATE

13.1 Em caso de empate na nota fmal no concurso, terapreferencia 0 candidato que, na seguinte ordem:

a ) t iver ida. de i gual au super io r a 60 anos, a re 0Ult imo dia deinscrieao neste concurso, confonne artigo 27, paragrafo unico, doEstatuto do ldoso;

b) obtiver a maior nota na prova di scurs iva ou na p rovapratica:c ) obti ve r a ma io r not a na prova obje tiva de Conheciment os

Especificos (P2);d) obtiver 0maior mimero de acertos na prava objetiva de

Conhecimentos Especfficos (P2);13.1.1 Persistindo 0 empate, ten! preferencia 0 candidato

mais idoso.

14 DO PROVlMENTO DO CARGO14.1 A Adminis tracjo reserva-se 0 direito de praceder as

nomeecees em mimero que at enda ao interesse e as necessida.des doserv ic e, de aco rdo com a d ispon ib il idade o rcament ari a e a te 0 limitede vagas existentes, seguindo r igorosamente a ordem de class if iceeaofinal e respeitando 0 percentual de 5% das vagas existentes para oscandidatos com deflciencia, par cargo/atribuifi:AoIarea, em atendimen-

to ao Decreto Federal n" 3.298/99 e alteracaes posteriores.14. 2 Quando da pos se , a Camar a dos Deputados exi gi ra dos

candidatos nomeados, a documemacao que julgar necessaria.14. 3 No a te da pos se , s er a r eal izado exame graf ote cn ico dos

candidatos nomeados.14. 4 A f alt a de comprovacao de qualquer dos requisi tos para

i nvest idur a a re a dat a da poss e ou a pratica de falsidade ideologica emprova document al a ca rr et ar80 cance lament o da in sc rie au do cand i-dat o, s ua e lim lnacao do concur so pub li co e anu l8 .9oo de todos os a to spraticados pela Camara dos Deputados em rel8.9ao ao candidato, ain-da que j a t enha s ido pub li cado 0 edi ta l de bomologaeac do resul tado

final, sem prejuizo das sanfi:t 'les legais cabfveis.15 DAS DISPOSlc; (mS FINAlS

IS.1 A inscricau do candidato implicara a aceitaeao dasnonnas par a 0 concu rso pub li co con tidas nos comuni cados, nes teedi ta l e em ouj ros a s erem pub lic ados .

IS.2 E de intei ra responsabil idade do candidato acompanhara publicacgo de todos os atos, edi ta is e comunicados referentes a esteconcurso publico publicados no Diario Oficial da UniAo e divulgadosna I nte rnet, no endereco eletr6nico http://www.cespe.unb.br/concur-

soslcamara2012.IS.3 0 candidato podera obter infbrmacdes referentes 80

concu rso pub lico na Centr al de At endiment o do CESPElUnB, 10-cal iz ada na Univer si dade de B ra sil ia (UnB) - Campus UniveraitarioDarcy Ribeiro, Sede do CESPElUnB - Asa Norte, BrasllialDF, pormeio do te1efone (61) 3448-0100, ou via Intemet, no endereco e1e-

tr6nico http://www.cespe.unb.br/concursos/camara2012. ressalvado 0

disposto no subitem IS.S deste edital.15.4 0 caodidat o que des ej ar r e1at ar ao CESPElUnB fato s

oco rri dos durant e a r ea li zacao do concu rso dever a f a z e - l o junto aCentral de Atendimento do CESPElUnB, postando correspcndenciapara a Calxa Postal 4488, CEP 70904-970, oocaminbando moosagempeln fax de mimerc (61) 3448-0110 ou enviando e-mal1 para 0 en-

dereco eletr6nico [email protected].

Diario Oficial da Uniao - Sec;:ao 3

IS.S Nao SerB.odadas por telefone informacoes a respeito de

data s, l ocai s e hor ari os de real iz aeau das p rava s. 0 candidat o dever aobservar rigorosamente os editais e os comunicados a serem di-

vulgados na forma do subitem IS.2 deste edital,15.6 0caodidato podenl protoco1ar requerimento, instruldo

com copia do documento de identidade e do CPF, relativo ao con-

curso. 0 requeriment o poder a s er f eit o pes soalmen te med iante p re -

enchimento de formulario pr6pr io, a dispceicac do candidato na Cen-

tral de Atendimento do CESPElUnB, no horerio das 8 horas as 19

horas , ininter ruptamente , exceto eabado, domingo e fer iado.

IS.6.1 0 candidato podera ainda enviar requerimento pormei o de cor re spondenci a, fax ou e -mai l, obs er vado 0 subitem IS.4

deste edital.IS.7 0 candidato que desejar alterar 0 nome ou CPF for-

necido durante 0 processo de inscr if i:Ao devera encaminhar reque-r imento de solicitacao de alter8.9i lo de dados cadastrai s, via SEDEX

ou carta registrada com aviso de recebimento, para a Central de

At eodimoo to do CESPElUnB - Camara dos Deputados , Caixa Postal

4488, CEP 70904-970, Brasf ii alDF, contendo c6pia autenticada emcartOr io dos documentos que con tenham os dados cor ret os ou ccpi a

autenticada em car ttSr io da sentenea homologater ia de ret if lcacao do

regis tro civil , que contenham os dados corretos.

IS.7.1 0 cand idat o poder a, a inda , entr egar das 8 hora s as 19hor as (exceto s abado, domingo e f eri ado) , pes soalmen te ou por t er-

ceiro, 0 requerimento de sol ic itacac de alteracao de dados cadastrai s,na fo rma estabe le ci da no sub it em IS.7 deste edital, na Central deAtendimento do CESPElUnB, local izada na Univers idade de Brasi li a

(UnB) , Campus Univers itar io Darcy Ribei ro, Sede do CESPElUnB,

Asa Nor te , Brasf ii alDF, Caixa Postal 4488, CEP 70904-970.

15.80 candidato devera comparecer ao local designado para

a r eal iz aeac das p rove s com an tecedznci a minima de uma hora do

horario flxadc para seu infcio, munido somente de caneta esfero-

g ra fic a de ti nta p ret a, f ab ri cada em mate ria l t ranspa rent e, do com-pravante de inscricjo au do compravante de pagamento do valor de

inscr i- rao e do documento de ident idade original. Nilo sera permi tido

o usa de tapis , l apisei ra lgrafi te e/ou borracha durante a realizaeao das

provas.

15.9 SerAo considerados documentos de identidade: carteirasexpedidas pelos Comandos Mil it ares , pelas Secretarias de Seguranca

PUblica, pelos lns ti tutos de Identificacac e pelos Corpos de Bom-

bei ros Mil it ares ; car te iras expedidas pelos OrgAos f iscalizadores de

exercfcio profissional (ordens, conselbos etc.); passaporte brasileiro;

c ert if ic ado de r es er vi st a; c art eir as func ionai s exped idas por o rgAo

publico que, por lei federal, valham como identidade; carteira det raba lho; cart eir a nac iona l de hab ili ta cj o (somen te 0 model e com

foto).

IS.9.1 Nio SerB.oaceitos como documentos de ident idade:certidjies de nascimento, CPF, titulos eleitorais, carteiras de motorista

(modelo sem foto), car te iras de estudante , car te iras funcionais sem

valor de identida.de, nem documentos i legfve is , n so ident i fi c ave i s eloudaniflcados.

15. 9. 2 NAo sera ace it a c6p ia do document o de iden ti dade,

a inda que autenticada, nem protocolo do documento.

IS.10 Por ocesiao da realizayio das proves, 0 candidato que

nAo apresentar documento de ident idade original, na forma def inida

no subitem IS.9 deste edital, nAo podera fazer as proves e sera

automat icamente eliminado do concurso publico.

IS.11 Caso 0 candidato esteja impossibilitado de apresentar,

no dia de realizaclio das provas, documento de ident idade original,por motivo de perda, roubo ou furta, devera ser apresentado do-

cumento que ateste 0 registro da ocorrencia em argao policial ex-

pedido ha, no maximo, noventa dias, o c as ia o e rn que sera submetidoa Identlficacjo especial, compreendendo coleta de dados e de as-

sinaturas em formulario proprio.

15. l1 .1 A iden tif ic acao e speci al s en ! exig ida, tambem, ao

candidato cujo documento de idenrificaeao apresente duvidas relativas

a f is ionomi a ou a assinatura do portador.

IS.12 NAo ser io apl ic adas pr avas em loca l, data ou hora rio

diferentes dos predeterminados em edi ta l au em comunicado.

IS.13 Niio sera admitido ingresso de candidato no local de

realizacao das proves apes 0 horar io f ixado para seu inicio.

IS.14 0 candidato devera permanecer obr igator iamente no

loca l de r ea liz aedo das p roves por , no minimo, uma hora apes 0 inicio

das pravas.15.14.1 A inobservftncia do subitem anteriar acarretara a nio

correcgn das provas e, consequentemente, a eliminar;Ao do candidato

do concurso publico,

15.15 0 CESPElUnB mantera urn marcador de tempo em

cada sala de p rove s para fi ns de acompanhamen to pel os candi dat os .IS.16 0 candi da to que s e r eti ra r do ambient e de p rova s njo

podera retomar em hipotese alguma.IS.17 0 candidato somente podeni retirar-se do local de

realizacao das proves levando 0 cademo de provas no decurso dos

ultimos quinze minutos anteriores ao hurario detenninado para 0

termino das provas.15. l8 NAo bavera, por qualquer mot ivo, prorrog~Ao do tem-

po previsto para a aplicacjo das provas em razAo do afastamento de

candi da to da s al a de p rova s.

IS.19 NAo havera segunda chamada para a realizacao das

pravas. 0 Ilio comparecimento a estas implicara a eliminecac au-

tomatica do candidato.

IS.20 NIlo serao penni tidas, durante a reallzecao das proves,

a comuni cac jo entr e os candi da to s e a u ti li z8 .9oo de rr uiqui nas cal -

culado ras e /ou s im il are s, l iv ro s, a ao ta eues , r egua s de calcul o, im-

pressos ou qualquer out ro mater ia l de consulta, inclusive codigos elouIegislacjo.

IS.21 Sera eliminado do concurso 0 candidato que, durante areali zaeac da s p rava s, f or surp reend ido por tando apa re lbos e le tre -nicos , tai s como: maquinas calculadoras, agendas eletrdnicas ou si-

milares, telefones celulares, smartphones, tablets, ipod®, gravadores,pendr ive, mp3 ou s imi la r, qua lque r r ecep to r ou t ransm is sar de dados

e mensagens , b ip , agenda e le tr6ni ca, no tebook , palm top, r ecept or,walkman, gravador, maquine fotogrMica, controle de alarme de car ro

etc., bem como relogio de qualquer especie, 6culos escuros, protetoraur icul ar ou qua isque r ece sec rioe de chape la ria , t ais como chapeu,bone, gorro etc . e , a inda, lapis , l apisei ra lgrafi te elou borracha.

IS.21.1 0CESPElUnB recomenda que 0 candidato noo levenenhum dos obj eto s c itados no sub it em ante rio r no d ia de reell zacj o

das pravas.15.21.2 0 CESPElUnB .no f icara reeponeavel pela guarda

de quaisquer dos objetos supraci tados.

IS.21.3 0 CESPElUnB niio se responsabil izara por perdas ouext ravios de objetos ou de equipamentos ele 't r6nicos ocorr idos durante

a realizaeao das p rova s nem por danos nel es causados.IS.22 Nao sera permitida a entrada de candidatos no am-

b iente de proves portando armas. 0 candidato que estiver armado

dever a s e encaminhar a Coordenacao an te s do i nic io das pr ovas pa rao acautelamento da erma.

15.23 No di a de realizaeao das provas, 0CESPElUnB podenlsubmeter os candidatos ao sistema de deteceao de metal nas salas,corredores e banheiros, a fim de impedir a pratica de fraude e de

verificar se 0 candidato esta por tando mater ia l niio permi tido.IS.24 Tera suas proves anuladas e sera automaticamente eli-

mi nado do concu rso pub lico 0 candidato que durante a sua rea-

liz8IYao:a ) f ar surp reendido dando ou recebendo aux ll io par a a exe -

CU,9aodas pravas;b) uti li zar-se de l ivros, maquinas de ca1cular ou equipamento

s imilar , dic ionario, notas ou impressos que nAo forem expressamentepermi tidos ou que se comuni car com outr o candidato ;

c) for surpreendido portando aparelhos eletrenicos, tais como

os l is tados no subitem IS.21 deste edital;d ) fa lta r com 0 devi do r espei to para com qua lque r membro

da equi pe de apl ic8Q!o das p ravas , com as auto ridades p re sent es oucom os demais candidatos;

e) fizer anot8.9Ao de informacoes relativas a s suas respostas

no compravante de inscrieao ou em qualquer outro meio que niio ospermitidos;

f) nso entregar 0 mater ia l das provas ao termino do tempodestinado para a sua realiaecao;

g) afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem 0 acompa-

nhamento de f iscal;h ) aus en ta r- se da sa le , a qua lque r tempo, por tando a f olba de

re spost as ou a f olba de t ex to de fin iti vo ;i ) des cumpri r a s in str ucoee cont idas no cademo de prove s, na

f ol ha de r espost as ou na fo lha de t ex to defi nit ivo;

j) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, in-cor rendo em comportamento indevido;

k) u til iz ar ou t en ta r u ti liz ar me ios fr audu lento s ou i lega ispara obter aprov8.9ao propria ou de terceiros em qualquer etapa doconcurso publico;

1) nao perm it ir a co le ta de sua a ss inatu ra ;m) f or sur preendido port ando caneta f ab ri cada em mate ria l

njo transparente;

n) for surpreendido por tando anot8Q6es em papeia que nAo ospermitidos;

0 ) f or su rp reend ido port ando qua lque r ti po de anna dur ant e arealizaeao das provas;

p) recusar -se a ser submetido ao detector de metal ;

q) recusar-se a transcrever 0 texto apresentado durante aaplicaeao das proves para posterior exame grafologico.

IS.2S No dia de real iz ae jo das p rova s, nao se roo fomecidas ,

por qua lque r membro da equ ipe de apli c8 .9Ao des sa s el ou pel as au-

toridades presentes, informacaes r efe ren te s ao seu con teUdo e lou 80Scri terios de avaliacao e de claseif lcacao.

15.26 Se, a qualquer tempo, for constatado, par meio ele-

t r6nico, estat is ti co, visual, grafblcgico ou por investigael io pol ic ia l,ter 0 candidat e s e u til izado de p roce sso i lf cit o, s ua s p rovas s eri oanuladas e ele sera automat icamente eliminado do concurso publi -

co.15.27 0 descumpriment o de quai squer das instrucoes su-

pracitadas implicara a eliminaeao do candidato, constituindo tentativade fraude.

IS.28 0 prazo de validade do concurso esgotar-se-a aposdois anos, cont ados a part ir da dat a de pub li oac jo da humologaeao do

re su lt ado f ina l, podendo ser p ro rr ogado, uma unica vez , por igua l

periodo.IS.29 0 candidate devera mante r a tual iz ado os s eus dados

pessoais e seu eadereco perante 0 CESPElUnB enquanto est iver par -ticipando do concurso publico, por meio de requerimento a ser en-viado A Central de Ateodimento do CESPElUnB, na forma do su-

bitem IS.6 deste edital, e perante a Camara dos Deputados, apas ahomologaeao do resultado final, desde que aprovado. SAo de ex-

cl us iva re sponsabi li dade do candidato os p re ju izos advi ndos da n iioatual izacao de seu endereco.

IS .30 Os casos omi ssos s eri o r esol vidos pel o CESPElUnB e

pela Camara dos Deputados .15.31 A legislecao com entrada em vigor epos a data de

publ icaean dest e edit al, bem como as a lte reebe s em dispos it ivos l e-gais e normativos a ele posteriores njo serao objeto de evaliecao,

s al vo s e li stada nos obj eto s de ava lia cao constant es do i tem 16 dest e

edital.15.32 Quaisquer alteracees nas regras f ixadas neste edi ta l so

pcder ac se r f ei tas por me io de out ro ed ita l.

Este documento pode ser verificado no endereeo eletrdnico http://www.in.gov.1:niautmticidad.html,

pelo c6digo 00032012031400142

Documeot o a ss inado d ig it almeo te con fo rme MP n! 2 .200-2 de 24/0812001, que inst it ui a

Inf raes trutura de Chaves Publicae Brasi le ira - ICP-Brasi l.

Page 7: Edital concurso câmara dos deputados 2012

5/14/2018 Edital concurso c mara dos deputados 2012 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/edital-concurso-camara-dos-deputados-2012 7/8

N ° 5 1, q u ar ta -f ei ra , 1 4 de m ar co d e 2 01 2 Diario O fic ia l d a Uniao - Se!;ao 3 ISSN I677-7069 143m

' i o , ... . ' _ , . .

• 0. .'111118 Jr.

16 DOS OBJETOS DE AVALIA<;AO (HABIL IDADES ECONHECIMENTOS)

16.1 HABILIDADES1 6. 1. 1 O s i te ns d as p ro va s p od er il o a va li ar h ab il id ad es q ue

vila alem do mero c on h ec im e n to m em o ri za d o, a b ra n ge nd o c ompr e -ensjo, aplicecao, analise, sintese e avaliacjo, co m 0 in tuito d e va-

lo riz ar a c ap ac id ad e d e raciocfnic.

16.1.2 Cada i tem das provas podera contemp1ar mais de UDl

o bje to d e avaliacjo.

16.2 CONHECIMENTOS1 6 .2 .1 N a s proves, serjo aval iados, alem d e h a bi li da d es , c o -

n he ci me nt os c on fo nn e d es cr it os a seguin

1~.2.1.1 CONHECIMENTOS BAsICOSLINGUA PORTUGUESA (para todos os cargos): 1 Com-

p re e ns il o e interpretacjc d e te xto s d e generos v a ri ad o s. 2 R e co nh e -c im en to d e t ip os e generos t ex tu ai s. 3 D om in io d a o rt og ra fia o fi cia l.

3 .1 E mp re go d as l et ra s. 3 .2 E mp re go da acentuacac grafica. 4 Do-

m in io d os m e ca nis m os d e coesao t ex tu al . 4 .1 Emp re g o d e e le m e nt osde referenciacao, s u bs t it u ir ;: a o e repeticjo, de conectores e cutroselementos de sequenciaeao textual. 4.2 Bmprego/correlecgu de tem-

pos e m odos ve rba is . 5 Dom in io da estrutura m orfo ssin tit ica do

p er lo do . 5 .1 Relacaes de cccrdeaecac en t r e o ra . r; : lJ e se e ntr e te nn os d a

oraeao, 5.2 Re1~Oes de subordinaeao entre oracees e entr e t ermos dao ra ryilo . 5.3 E mp re go d os sin ais d e pontuacao. 5.4 C on co rd in cia v er -

b al e n om in al. 5.5 Regencia ver ba l e n om in al. 5.6 E mp rego d o sin al

in dic at iv o d e erase. 5.7 Colocecao d os p ro no m es atones. 6 R ee s-cri tura de f rases e paragrefcs d o te xt o. 6 .1 Substituicjo d e p ala vr as o u

d e tr ec ho s d e te xt o. 6 .2 Retextualizaejo d e d i fe r e nt e s generos e n i ve isde fonna lidade. 7 Correspondencia o fic ia l. 7 .1 Adequacjo d a lin -

g ua ge m a o t ipo de documento. 7.2 Adequacao do formato do texto aogenero.

NO<;OES DE INFORMATICA (para todos os cargos): 1

Nocoes de sistema operaciona1 (ambiente Windows). 2 Edi~no det e xt o s, p l an i lh a s e e p re e ema coee (a mb ie nt es M ic ro so ft O ffic e e BrOf-

fic e). 3 R ed es d e c om pu ta do re s. 3.1 C on ce ito s basicos, f erramentas,

ap lic ativo s e p roc ed im en tos d e In tern et e in tran et . 3.2 Program as d e

navegecau (M ic ro so ft In te rn et E xp lo re r e M oz illa Fir efo x). 3.3 P ro -

g ra ma s d e c or re io eletrfmioo (O ut lo ok E xp re ss). 3.4 Sitio s d e busca e

p esq uis a n a In te rn et. 3.5 G ru po s d e d isc ussilo . 3.6 R ed es so cia is. 3.7

Computaeao na nuvem (cloud com puting). 4 Conceitos de organi-z ary80 e d e geren ciam en to d e informaenes, a rq uiv os, p ast as e pro-

gramas.5 Seguranea da intcrmecac. 5.1 P ro ce dim en to s d e seguranea.5.2 N or yo es d e v ir us, worms e praga s v ir tu ais. 5.3 A plic ativ os p ar a

seguranea (a nt iv ir us , fir ew al l, a nt is py wa re e tc .). 5 .4 P ro ce di me nt os d e

backup. 5 .5 Apnazeoamen to de dados na nuvem (c loud s to rage ).

NO<;OES DE DIREITO CONSTITUCIONAL (para todos oscar gos) : 1 Const it uic jo de Republi ca Feder at iva do Br asi l de 1988:

p r in c ip io s f un d am e nt ai s. 2 A p li ca b il id a de das n o n n as c o n st it u ci on a is :

n or ma s d e eficacia p le n a, c on t id a e l im i ta d a ; n o n n as programaticas. 3

Direi tos e g ar an t ia s f un d am e n ta is : d ir ei to s e d everes in div id ua is e

c o le ti vo s; d ir ei to s s oc ia is ; d ir ei to s d e n a ci on a li da d e; d ir ei to s p o li ti co s;p ar tid os p olit ic os . 4 Administracgc publica: disposieoes g er ai s; s er -

v idores pdbliccs. 5 P od er E xe cu ti vo : atribuiedes e r e sponsa b i li da de s

d o p resid en te d a Republica. 6 P od er L eg is la ti vo : e st ru tu ra , f un cio -

nam en to e atribuieaes; p r oc e ss o l eg is la ti vo ; f is ca li za r yi lo contabil, fi-

n an ce ir a e orcementaria; comiseces p ar la me nt ar es d e inquerito. 7 Po-

de r Judiciario: disposicbes gera i s .

NO<;OES DE DIREITO ADMINISTRATIVO (para todos oscargos): 1 E stado , govem o e edministracjo p ub li ca : c on ce it os , e le -

m e nt os , p od er es , n at ur ez a, fi ns e p rin ci pio s. 2 D ir ei to a dm in is tr at iv o:

c on ceito , fo ntes e p rin cip ios. 3 A to ad min istra t ivo . 3.1 C on ceito ,

r e q ui si to s , a t ri b ut o s, classiflcecau e especies, 3.2 Invalidacao, anu-

l ar y8 0 e revogacjo. 3.3 Prescricao. 4 A gen tes ad min istra t ivos. 4 .1

I nv es ti du ra e exerclcio da funcao p ub lic a. 4 .2 P ro ce ss o a dm in is tr a-

t iv o : c o n ce i to , princfpios, fases e m od alid ad es. 4 .3 L ei n" 8.112/1990

e su as alteracdes (T it ulo s I , I I, ill, IV e VI e Cap itulo s I, II e Ill). 5P od er es d a edministracgo: v inculado , d i se ri ci o na ri o , h ie ra rq u ic o , dis-

c ip li na r e r eg ul am en ta r. 6 P rin ci pio s basicos da administracao. 6.1

R esp on sa bilid ad e c iv il d a edminis tracao: evolueao doutr inar ia e re -p ar ar yilo d o d an o. 6 .2 E nr iq ue cim en to iH cito e u so e a bu so d e p od er .

6 .3 Im prob ida de adm in istra t iva: sanryoes pena is e civ is - Lei nO

8.429/1992 e suas elteracnes, 7 Se rv l co s publ ic o s: c on ce it o, c la s-

sificacao, regulamentaejn, form as e competsncia d e p re st ar y8 o. 8 Or -ganiz~ilo admini stra t iva: administr~ilo direta e i n di r et a , c e n tr a li z ad a

e d es ce nt ra li za da ; a ut ar qu ia s, fu nd ar y6 es , e m pr es as p Ub li ca s e s oc ie -

dade s de e conom ia m ista . 9 Con tro le e re sponsab ilizaryiio da ad -ministr~ilo: c on tr ole a dm in ist ra tiv o; c on tr ole ju dic ia l; c on tr ole le -

gislativo; ~spOIl8abilidade c iv il d o E st ad o.

L IN GU A IN GL ESA (p ara tod os os c argos): com preen silo d e

t ex to s e sc rito s e m lin gu a in gle sa e ite ns g ra ma tic ais r ele va nte s p ar a a

c o mp r ee n s8 0 d o s c on t eU .d o s s em i i: nt ic os .

LINGUA ESPANHOLA ( somente par a 0 car go de Anal ist aL egisla tiv o - T 6cn ico em M ateria l e Patr im on io): com preen siio d e

t ex to s e sc rito s e m lin gu a e sp an ho la e it en s g ra ma tic ais r ele va nte s p ar a

a compreens~ d o s c o nt eU .d o s s em A n ti co s.

NO<;OES DE CONTABILIDADE ( soment e par a 0 cargo deAnalista Leg isla tivo - Tecn ico em M ateria l e Patrim on io): 1 Con -

t ab il id ad e p Ub lic a (L ei n O 4 .3 20 /1 96 4 e s ua s a lt er ar ;: oe s p os te ri or es ):

T itulo IV - Do E xercic io Financeiro - artigos 34 a 39; Titulo VI - Da

ExeCUl' no do ~amen to ; Capit ulo III - Da Despesa - artigos 58 a70.

NO<;OES DE ESTATiSTICA ( somente par a 0 ca rgo de Ana-l is ta L eg isla tiv o - T 6c nic o e m M ate ria l e P atr im on io ): 1 H isto gr am as

e c ur va s d e fr eq uc mc ia . 2 D is tr ib ui ry il o de f re qu cm c ia s: a bs ol ut a, r e-

la tiva , acum ulad a. 3 M ed id as d e po siC ;!o: m ed ia , m od a, m ed ia na e

s ep ar at ri ze s. 4 M ed id as de d iS p er s8 0: d e sv io -p a dr ao , c oe fi ci en te dev ar ia ry ll o. 5 D is tr ib u ic ;6 es d e p r ob a bi li da d e: d is tr ib u ir yi lo b in o mi al , d is -

t r i bui ry ao nonna l .

RACIOCiNIO WGICO (somente para 0 cargo de AnalistaL eg is la tiv o - Tecnicu em M ateria l e Patrimfmio): 1 Es t ru tura s logioas.

2 Logica de argumentaedc: analogies, inferencias, dedw;oes e con-clusoes, 3 L 6 gi ca s en t en c ia l ( ou p r op o si ci on a l) : proposicdes simples ecompostas; tabelas-verdade; equivalencies; le is d e De M organ ; d ia -

gramas 16gicos. 4 L6gica de primeira ordem. 5 Ptinc!pios de con-tag em e probab ilidade. 6 Operacoes c om c on ju nt os. 7 R ac io cin io

1 6g ic o e nv olv en do p ro ble m as eri tmet iccs , geometr icce e matri cia i s .16.2.1.2 CONHECIMENTOS ESPECIFICOSANALISTA LEGISLATIVO - ATRIBUI<;AO: ARQUITE-

T O: 1 P ro je to d e a rq uite tu ra . 1 .1 Representecao, metodoa e tecnicesde desenho e projeto . 1 .1 .1 Representacjo, metcdos e tecnicas de

d ese nh o. 1 .1 .2 T ip os d e represeatacgo do p ro je to d e a rq uit et ur a: N B R

n° 13.531 e NBR n° 13.532. 1.1.3 P erspectiva conica e desenhosisometricos. 1 .1 .4 G e om e tr ia d e sc ri ti va basica: d ie d ro s, t r! s p r oj ec ;6 es

e cor te s. 1. 1.5 C roqu is • m il o e Ske tchf lp . 1 .1 .6 Desenho tecnico eAu toCAD. 1 .1 .7 Desenho t ecni co : NBR n" 6.402, NBR n" 5.984(antiga NB8) e NBR n" 10.647. 1.2 Programacao de necessidadesfi sic as d as a tiv id ad es . 1 .3 E st ud os d e v ia bi li da de t ec ni co -f in an ce ir a.

1.4 Informatica apl i cada a a rq uit etu ra . 1 .5 C on tr ole a mb ie nta l d as

edificacoee (termico, a cU st ic o e lu min oso ). 3 Pr oje to s c om ple me n-

tares: eepeciflcecao d e m ateria is e services e d i m en s io n am en t o ba-sic o. 3.1 E str utu ra . 3.2 F un da r;:o es. 3.3 lnstalacdes eletricaa e h i-

drossanitarias. 3.4 I ns ta la c ae s m e o dn io a s: ar-condicionado , ventilacau

e exaustao, s is te ma d e a qu ec im e nt o, t ra ns po rt e v er ti ca l e horizonta l .

3 .5 Tel efani a. 3 .6 Rede de computado res . 3 .7 Preven~no, det ec~Ao ,a larm e e com bate a incendio. 3.8 P aisa gism o. 3.9 I nte rio re s. 4 A ce s-

s ib il id a de : N B R n" 9.050. 5 Programecgo, contro l e e f is c al iz a ry il o d e

obras. 5.1 Otyam en to e compcsicao de custo s. 5.2 L evan tam en to d e

quan tita tivos. 5.3 Plan ejam en to e con tro le fisico -fin an ceir o. 5.4

Acompanhamen to e aplicacao d e r e cu rs os (med ic te e e e missilo d e

fa tu ra s). 5.5 C on tr ole d e m at er ia is. 6 A co mp an ha me nto d e o br as. 6 .1

Construcao e organiz~iio do can teir o de obra s. 6 .2 Execuedo de

fundacoes. 6 .3 E str utura em con cr eto , m ad eir a, a lven aria e aeo. 6.4

C ob er tu ra s e impermeabilizecao. 6 .5 E squa drias. 6 .6 Pisos e reve s-

tim en to s. 7 Legislaeao e pericia, 7.1 A na lise d e con tra tos p ara exe-c ur yA o d e o br as. 7.2 V ist or ia e elaboraeao d e laud os e p arece res. 7.3

No rma s tecnicaa. 8 Program as em CA D. 9 E rgon om ia .

ANALISTA LEGISLATIVO - ATRIBUI<;AO: ENGENHEI-RO DE SEGURAN<;A DO TRABALHO: 1 Administracjo e 1e-gis1~Ao apl icada. 1.1 Conetituicac da Republica de 1988. 1.2 Con-solidacao d as L eis d o T ra ba lh o (C Ln : D ec re to -L ei n" 5.452/1943 e

Lei n" 6.514/1977. 1.3 Normas regulamentadoras (NR) do Ministeriodo Trabalho. 1.4 Por taria n" 3.214/1978. 1. 5 Lei n" 8.213/1991. 1.6Miniaterio d o T ra ba lh o e u nid ad es d esc en tr aliz ad as. 1 .7 D ec re to n"

7.410/1985 e Decreto n" 92.530/1986. 1.8 Por taria nO3.275/1989. 1.9Decretos, leis, portariase l e g is l ary i lo t r a ba lh i s ta especifica, 1 .1 0 N or -

mas da ABNT. 1.11 Etica profissional. 1.12 Polftica de saude eseguranca n as e mp re sa s. 1 .1 3 Organizaeao I nt em a cio na l d o T ra ba lh o

(OIT). 2 Saude e seguranea no tr abal ho . 2 .1 . Saude e seguranea:

conceitos. 2.2 6rgnos e campanhas de seguranca. 2.3 Segura de

a cid en te s d o tr ab alh o. 2 .4 P er lc ia ju dic ia l. 2 .5 A cid en te d e tr ab alh o:concei tos, causes e coneequenciae. 2.6 Comunicacao, r eg is tr o e a n a -

l ise de a cid en te s. 2 .7 C ad as tr o, c us to s e estatisticas de a cid en te s. 2 .8

lnspeego de seguranea. 2.9 Bspecos con finados. 3 Hig iene no tra-

b alh o. 3.1 C on ceito e aplicacjo. 3.2 R isc os a mb ie nt ais: fisic os, q ui-

m icos e binlogions. 3.3 Avali~ao e c on tr ole d e a ge nt es a mb ie nta is.

3.4 Aerodispersoides. 3.5 Limites do to1eri!ocia. 3.6 Insa1ubridade. 3.7P er ic u1 os id a de . 3 .8 'recntcas de us c de equip am en tos d e medicgo. 4

No~Oes de vemil ac jo i ndust ri al. 4 .1 Ti pos . 4 .2 F inali dades . 4 .3 Ven-t il a~no e poluen te s. 4 .4 Qual idade do ar interior. 5 Medicina dot ra ba lh o. 5 .1 Doencas ocupaciona i s: dcences do traba lho e doencasp ro fis sio na is . 5 .2 A ge nt es c au sa do re s e preveneao de doences. 5.3

Programa do Contro1e Medico de SaUde Ocupaciona1 (PCMSO). 5.4.N090es de doencas t ra ns mis siv ei s. 5 .5 T ox ic olo gia e e pi de mi olo gi a.

5.6 P rim eir os so co rr os. 5.7 N or yo es d e biosseguranca. 6 Eq u ip am e n to s

de protecgo. 6.1 Equipamentos do prote~i io individual (EPI) . 6.2E qu ip am en to s d e p ro te ryiio c ole tiv a (E PC ). 6 .3 D ir eito s e d ev er es d os

e mp re ga do re s e d os e mp re ga do s. 7 C om issa o In te rn a d e Prevencao de

Acidentes (CIPA). 7.1 Objet ivos e atribuieoes. 7.2 Ccnstituicgo, trei-namen to e fu nc io na me nt o. 7 .3 P ro ce ss o e le it or al e d im en si on am e nt o.

7.4 M apeam en to de riscos am bien ta is. 7.5 N R-5. 8 Service Espe -

cia lizad o e m E ngen haria d e Seguranca e em M ed icina do Traba lho

(SE SM T). 8.1 Dim ension am en to e atribuienea. 8.2 F un cio na me nto d o

SESM T nas em pre sas. 8.3 N R-4 . 9 Ergonom ia . 9.1 Conceito e c1as-

sific~ilo. 9.2 A pH ca bilid ad e d a e rg on om ia . 9.3 In flu l!!n cia d a e rg o-

n om ia n a ilum in ary80, n as cores, n o cH ma e n o am bien te d e trab alh o.

9 .4 E s pa ry os de t ra ba lh o. 9 .5 S is te m as de c on tr ol e. 9 .6 A ti vid ad esm us cu la re s. 9 .7 E rg on om ia e p re ve nr y8 .0 d e a cid en te s. 9 .8 T ra ns po rt e,

a rm az en am en to , m ov im en ta ryA o e m an us eio d e m ate ria is. 9.9 N R-1 7.

10 M eio am biente e saneam ento . 10.1 Conceitos de m eio am bien te e

san eam en to d o m eio . 10.2 Pr eservar yAo d o m eio am bien te e d egra-

d aryllo am bien ta l. 10.3 R esid uos in dustria is. 11 T ecn olog ia d e p re-

v en ryilo n o c om ba te a sin ist ro s. 1 1.1 Pr op rie da de s fisic o-q uim ic as d o

fo go . 1 1.2 Classific~!o e causas de in ccm d ios. 1 1 .3 Metodos de

e xtin ryilo . 1 1.4 E qu ip am en to s d e d et ec 9ilo e c om ba te a in cc md io s. 1 1.5

A gen tes e ap are lh os extin tore s. 1 1.6 B rigad as d e in cen dios e p Ian os

de emergencia. 11.7 NR-23. 11.8. NR-26. 12No~i ies de psico10gia dotr ab alh o. 1 2.1 C om po rta me nto s. 1 2.2 N ec es sid ad es b asic as. 1 2.3 R e-

la cio na me nto h um an o. 1 3 Pr ev en ryiio e c on tr ole d e p er da s. 1 3.1 C on -

ceitos ge ra is . 13.2 Estudo e amUise s de riscos. 13.3 Tecn icas de

an Rlise . 13.4 Program a d e p reve nryilo e con tro le d e p erd as em em -

presas. 13.5 Contro1e de acidentes com daoos • propriedade. 13.6E lem en tos b asicos p ara um p rogr am a d e seg ur an c;a . 13.7 Sistem a d e

r eg is tr o e investig~ilo de a cid en te s. 1 3.8 C on tr ole e id en tif ic ar yilo d as

causas d os acid en tes. 13.9 R esp on sab ilid ad e civ il e crim in al. 13.10

C on tr ole d e p er da s e p er lc ia s tr ab alh is ta s. 1 4 P re ve n9ilo e c on tr ole d e

r is co s e m m aq ui na s, e qu ip am en to s e i ns ta i.a .9 oe s. 1 4. 1 Moviment~aode m ate ria is. 14 .2 M aquinas e equipam en tos. 14 .3 Seguranrya em

insta la90es e serv iryos em eletr ic idade. 15 Gestao de seguran9a e

s aU de d o tr ab alh o. 1 5.1 P ro gr am a d e Prevencgo d e R is co s A m b ie n ta is

(PPRA). 15.2 BS-8800 (gerenciamento de seguranea e saade ocu-pacional). 15.3 OHSAS 18.001 (serviens de avali~iio de saUde eseguranca ocupacional). 15.4 Convencoes da OIT: n° 148 (meio am -biente de traba1ho), n" 155 (seguranca e saude dos trabalhadores), n"161 (services de saude no trabalho), n" 170 (seguranea na utiliz~iIode produtos quimicos). _

. ANALISTA LEGISLATIVO - ATRIBUIt;:AO: ENGENHEI-RO - AREA: ENGENHARIA CIVIL: 1 Projetos. 1.1 Projetos defund~oes. 1 .2 Pr oje to s d e e str ut ur as d e c on cr et o a rm ad o e de aeo.1 .2 .1 A nlilise d e e str utu ra s iso stA tic as e hiperestaticas. 1 .2 .2 D im e n -

s io na me nto d e p ila re s, v ig as e la jes. 1 .2 .3 Projetos d e ron nas. 1 .3

Pr oje to s d e instalacoes hidrossanitarias. 1.4 Bspecificaeao de m a-

teriais e services e le va nta me nto d e q ua nt id ad es . 1 .5 T ec no lo gia d os

m at er ia is d e construcao c iv il. 1 .6 R esis t& .c ia d os m at er ia is d e COIl8-

lruI'no civil. 1.7 Programas em CAD. 1.8 Normas tecnicas perti-n en tes. 2 N oryoes d e p rojeto s com plem en tare s. 2 .1 Instaleeoes el e-

t ri ca s. 2 .2 E le va do re s. 2 .3 V en ti la ry ilo e e xa us ti o. 2 .4 A r- co nd ic io -

nado . 2 .5 Com bate a incendio. 3 Blaboraeao de orcamentos d e o b ra s.

3 .1 C o nc ei to s r el ac io n ad o s a e ng en ha ria d e c us to s: c us to s d ir et os e

in dir eto s, H DI e tc . 3.2 C om po sir yilo d e c ust os uni tarioa , parciaia eto ta is. 3.3 L ev an ta me nt o d e q ua nt id ad es. 3.4 C ro no gr am a fisic o-fi-

n an ce ir o. 3 .5 N or m as tecnicas p er tin en te s. 4 A co mp an ha me nto e e xe -

cur ;: a o de obras. 4.1 Programacao de obras. 4 .2 S on da ge ns d e t er re no .

4.3 Organizaejo d o can teiro d e ob ras. 4 .4 Fundacees. 4.5 Estruturas

de concreto a nnado e de aco. 4 .6 A lv en ar ia . 4 .7 C ob er tu ra s e im -permeabilizacao. 4 .8 E sq ua dr ia s. 4 .9 P is os e r ev es tim en to s. 4 .1 0 P in -

turas, 4.11 Instalacees hidrossanitAtias. 4.12 I n st a la c ee s e l et r ic a s , 4.13Segurenca d o trab alh o: n orm as re gulam en tad oras d o M in ister io d o

T ra ba lh o e E mp re go . 4 .1 4 N or ma s tecnices p er tin en te s. 5 Manutencacp re dia l. 5.1 C on ce it os d e manutencao p r e di al : c o rr e ti va e prevent iva .5.2 lnstalaccee h id ro ssa nita ria s. 5.3 S iste ma s d e impermeabllizacjo.

5 .4 P a to lo g ia des construeces. 5.5 Recupereeao d e e str ut ur as d e c on -

creto ar mad o. 5.6 N on nas tecnicas p er tin en te s. 6 Fiscalizaeao de

obras e services c on tr at ad os . 6 .1 N or rn as teonicas da ABNT. 6 .2

Acom pan ham en to d e aplicecao d e r ec u rs os (medicees, emisego de

f at ur a e tc .). 6 .3 C on tr ol e d e m a te ri ais (cimento, a gr e ga d os , a d it iv os ,

concreto u s in a do , a c o, m ad eir a, m at er ia is c er fu nic os, v id ro e tc .). 6 .4

C on tr ole d e execucao de obra s e services,. ANALISTA LEGISLATI>:O - ATRIBUIt;:AO: ENGENHEI-

RO - AREA: ENGENHARlA ELETRICA: 1 Circuitos eletricos emc or re n te a lt er n ad a e em cor ren te c on tin ua . 1 .1 C ircuitos eletriccstr iftisic os e qu ilib ra do s e d ese qu ilib ra do s. 1 .2 F at or d e pntencia. 2

Medidas eletricas e instrumentacjo e le tr O ni ca . 3 Instalacoes eletricas

em baixa ten sao e em m ed ia ten siio . 3.1 E ntrada de energ ia eletricano s predius. 3 .2 P ro je to s. 3 .3 Protecjo, sec cion am en to e c om an do d e

c ir cu it os . 3 .4 Luminotecnica. 3 .5 Sistem as de protecgo c on tr a d es -

c ar ga s a tm osfe ric as . 3.6 A te rr am en to . 3.7 M elh or am en to d o fa to r d e

p ote nc ia d e instal~Oes. 3 .8 D em a nd a. 3 .8 .1 D efi nir y6 es e concei tose n vo lv id o s. 3 .8 .2 Calculc d e d em an da con form e as n on nas N TD 6.01

e NTD 6.07 da Companhia Energetica de Bra si li a (CEB) . 3 .9 Pro -

t er yi lo c on t ra c h oq ue s eletricos. 4 G e ra d or es e motores eletricos decorren te a ltem ad a. 5 G rup os m otores-gerad or es d e emergencia. 6

S ist em as n ob re ak s. 7 M at er ia is, c om po ne nte s e equipamentos ele-tr icos. 8 M anuten ry80 p reven tiva e corret iva em equip am en tos e 16-

tr icos e em sistem as e i ns ta la co e s e le tr ic ae p re dia is. 9 P ro gr am as e m

CAD. 10 Nonna ABNT NBR 5410. 11 Norma ABNT NBR 5419. 12Norma Regulamentadora n" 10 (NR 10) do Ministerio d o T rab alh o e

Emprego. 13 ResolUl'iIo Nonnativa n" 414/2010 da Ag6ncia Naciona1de Energia Bletrica (ANEEL). 14 Piscalizacao. 14.1 Acompanha-m en to d a a pli ca ry il o d e r ec ur so s (medieoes, e missilo d e fa tu ra e tc .).

1 4.2 C on tr ole d e execueao de obras e serv ices. ~.ANALISTA LEGISLATIVO - AIRIBUIt;:AO: ENGENHEI-

RO - AREA: ENGENHARlA ELETRONICAffELECOMUNICA-C ;: :O E S: 1 E le tr On ic a. 1 .1 C ir c ui to s eletricos. 1 .2 A m pl if ic ad or es o pe -

r ac io n ai s. 1 .3 C o nv er si io analogico-digital. 1 .4 S is te ma s d ig ita is. 1 .5

M ic ro co ntr ola do re s. 2 S ist em as d e comunicaeao d ig it al . 2 .1 T ra ns -

missiio, propagacao e a nte na s. 2 .2 Multiplexaeau e multiple acesso .

2.3 Comunicacces via satelite. 2 .4 Sistem as tron ca lizad os. 2 .5 C o-

municacbes 6p ticas. 3 R edes de telecomunicacbes. 3 .1 F u n dam e n to s

de redes . 3.2 Elementos de interconexi lo. 3.3 Arqui te tura TCPIIP. 3.4Redes convergentes. 3.5 No~Oes de criptografia. 4 Sis temas digitai sde radiodifusilo. 4.1 Codiflcacjo e modulaeao digitais. 4.2 Com-preasso de audio e v id eo . 4 .3 Pedrcea de TV e rad io d ig ita l. 4 .4

S ist em a B ra sile ir o d e T ele visilo D ig ita l (S BT VD ). 4 .5 P ro to co lo s d e

in te ra tiv id ad e. 5 N or y6 es d e legisl~ilo e nonnas afin s na a rea de

telecom un icaryoes. 5.1 L ei G era l de Telecomunic~oes (Lei nO

9.472/1997). 5.2 Plano Geral de Outorgas (Decreto nO 2.534/1998).5.3 Reso1U1'i io da ANATEL nO85/1998. 5.4 Reso1u~iio da ANATELnO31612002.

ANALISTA LEGISLATIVO 0 ATRIBUIt;:AO: ENGENHEI-RO - AREA: ENGENHARIA MECANICA: 1 T6picos gerais eme ng en ha ria m ec dn ic a. 1 .1 E nsa io s m ec dn ic os. 1 .2 In str um en ta l;!o . 1 .3

V ib ra rylie s m ec dn ic as. 1 .4 M aq uin as te rm ic as. 1 .5 M at er ia is d e COIl8-

t ru C;i lo m e ca m ca . 1 .6 R es is te nc ia d os m at er ia is . 1 .7 M ec lin ic a a pl ic ad a

a m aq uin as. 1 .8 E le me nto s de r m iq ui na s. 1 .9 T er mo di nfu ni ca . 1 .1 0

M ecd nica d os fluid os. 1 .11 T een icas e p rocessos d e so ld agem e usi-

n agem . 1 .12 Projeto d e instal~oes d e a qu ec im en to s ola r, e 16 tr ic o e a

gas. 1 .13 Projeto de in sta laryoes de gas GLP. 1 .14 Program as em

C AD . 1 .1 5 M an ut en 980 d e e qu ip am en to s: p re ve ntiv a, c or re tiv a, p re -

d itiv a e d ete ct iv a; m an te na bilid ad e; c on fia bilid ad e; d efe ito ; fa lh a;

tem po m edio en tre fa lh as; tem po m ed io p ara re paros; tem po m ed io

par a f alha. 1 .15.1 ABNT NBR nO5. 462/1994. 1. 16 I ns ta1~Oes f iu i-d om ec am ca s. 2 P ro je to , in st ala ryilo e m an ut en ryilo d e siste ma s d e a r-

con dicion ad o, ven tii .a .9!o e exaustAo m ecd nica . 2 .1 Siste mas d e ar-

con dicion ad o d e ex pa nsilo in direta e d ireta , cen tra is e un ium os. 2 .2

Pr oje to d e in sta la ry6 es, c on fo rt o t er mic o, q ua lid ad e d o a r in te rio r,

A BN T N BR n O 1 6.4 01 , d is tr ib ui9R o d e a r, d im en sio na me nt o e se le 9R o

d e d ifusores e g relh as, c81c u1 o d e car ga term ica , d im en sion am en to e

s ele ryiio d e to rr es d e a rr efe cim en to . 2 .3 P sic ro me tr ia . 2 .4 C lilc ulo

E st e d oc um e nt o p od e s er v er ifi ca do n o e nd er er yo e le tr on ic o http: / /www. in.gov .1 :niautmti cidad.html ,

pe10 c6digo 00032012031400143

Document o a ss inado d ig it almen te con fo rme MP n ' 2 .200-2 de 24/ 0812001, que in st it ui a

I nfr ae st ru tu ra d e C ha ve s P Ub lic as B ra sil eir a - I CP -B ra si l.

Page 8: Edital concurso câmara dos deputados 2012

5/14/2018 Edital concurso c mara dos deputados 2012 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/edital-concurso-camara-dos-deputados-2012 8/8

m i t " N " ' ~• 0. .'"". 144 ISSN 1677-7069

h id raul ico, d imens ionamen to e p roj eto de tubulacoes e redes com

refr iger an te s s ecunda rio s e f lu idos para t ranspo rte te rrn ico, d imen-

s ion ame n to e s e le fj :Aode b omb as . 2 .5 C a lc ul o e d im e ns io n am e nt o de

dutos de ventilaello, exaustio e condicionamento, seleejo de ven-

t il adore s cent ri fugos e axi ai s. 2 .6 S is temas de cont rol e para a r-con -

dicionado e refrig~ilo. 3 Pro je to , i ns ta la eao e manu tencao de si s-

temas de prevencjc e combate a incendin (deteccao, alarme e com-

bate). 3.1 ABNT NBR n' 10.897 (sistemas de protecao contra in-

cendia para chuveiros automations). 3.2 ABNT NBR n" 12.693 (sis-

temas de p ro te egc para ext int or es de i ncendio ). 3 .3 ABNT NBR ISO

n' 7.240 (sistemas de deteccao e alarmes de incendio). 3.4 ABNT

N BR n O 1 7 .2 40 ( sis te ma s de d et ec ca o e a la rm e de i nc Cn di o - p ro je to ,

inata lacjo, comissionamento e manutencao de s is temas de det eccao e

a la rm e d e i nc en d io - r eq u is it os ). 4 S is te m as d e t ra ns po rt es v er ti ca l ehor izontal (elevadores , monta-cergas, escadas e eetei ras rolantes) . 4.1

CAlcu10 de t rl ifego (ABNT NBR n' 5.665/1983; Errata n ' 211987) . 4.2

E l ev ad o re s e l6 tr ic os : p ri nc ip al s c om p on en te s, e le va do re s c om e s emcase de maquinas, motor de cor rent e a lt ernada com fr equenci a va-

riavel, elevadores com e ser n eng renagem, d ispos iti vos de seguranca;

ABNT NBR NM n' 207/1999 e Err ata n ' 212005. 4 .3 E1evadnre s

hidniulicos: principais componentes, 8 - r 8 . 0 direta central, ~a o direta

lateral e ~Ao indireta; ABNT NBR NM n' 26712002.

ANALISTA LEGISLATIVO - ATRIBUIC;AO: rECNICOEM MATERIAL E PATRIMONIO: I NOC;OES DE ADMINISTRA-

C;AO. 1 Nocoes basicas de gestAo e planejamento est ra tegico. 2 Etica

no service publico. II ADMINISTRAC;AO DE RECURSOS MA-

TERIAlS . 1 Cla ss if ic acao de materiais. 1.1 Atr ibutos para classi-

ficB9ilo de m a te ri ai s p en na ne nt es e d e c on sum o 2 G e st il o d e e st oq ue s.3 Compras. 3.1 Modalidades de compre. 4 Compras no setor publico.

4.1 Objeto de Iicitecac. 4.2 Edital de Iicitecac. 5 Recebimento e

a rmazenagem . 5 .1 En trada . 5 .2 Conf 'erAoci a. 5 .3 Obje tivos da ar -

mazenagem. 5 .4 Cr it eri oa e te cn ic as de annazenagem. 5 .5 Arr an jo

f isi co (l eiaute ). 6 Dl st ribui cj n de ma te ri ais . 6 .1 Ca racte ri sti ca s das

modal idades de t ransporte. 6.2 Est rutura para dis tr ibuicao, 7 GestAo

patrimonial. 7.1 Tombamento de bens. 7.2 Controle de bens. 7.3

Inventlirio de material permanente. 7.4 Cadastro de bens. 7.5 Mo-

v iment aeac de bens. 7 .6 Depreci ac jo de bens. 7 .7 AlienB9ao de bens

e outr as f ormas de desf az imen to de mat eri al. 7 .8 Al ter aczea e bai xa

de bens. illADMINISTRAC;AO FINANCEIRA E ORC;AMENTO

PUBLICO . 1 Pat rimdni o: conceit o, aspecto s qua li ta tivo e quanti ta -

t iv a, p at rim on ie s f in an ce iro e p en na ne nt e, a va lia ca o d oe c om po ne nt es

p at rim on ia is , in ve nt Ar io n a a dm in ist r8 9il o p ub li ca . 2 O re am en to p u -blico: conceitos e principios; 0 cicIo orcamenterio; creditoe adicio-

nais; estagics d a d es pe sa p ub li ca (empenho, l iquidacac e pagamento);

nee se s de S lAFI ( ob je ti vos, p ri nci pa is a tr ibui coes e p ri nc ipai s do-

cumentos) . IV LICITAC;OES E CONTRATOS. 1 Modal idades , t ipos ,

r eg im es , d is pe ns a, d is pe ns ab il id ad e, in ex ig ib ili da de . 2 C on tr ato s, c on -

v enice, acordos e ajustes. V SIST EM AS D E CO NT RO LE . 1 Contro le

na admin ia tr aeao pub li ca . 1 .1 Superv isi lo . 1 .2 Contr ole in te rne e ex-

t er no ; e st ru tu r as e f unc ion ame nt o; e bra ng en ci a. 1 .3 NOf;:6esbasicas

d as n or ma s e sp ec if ic as. 1 .4 R ela to rio s, p are ce re s e o utr os d oc um en to s

de expressao da opiniAo e das recomendaczee dos auditores e dos

r esponsave is pete con tr ole . 2 Noc; 6e s de tomadas e prestacoes de

contas; tomada de contas especial; sanyoes e penalidades. 3 Le-

gis1a~Aopertinente: Conetituicac Federal (Tituio IV, Capitulo I, Se~Ao

IX - Da Fis ca li zaeao Con tabil , F inancei ra e O reamen ta ri a - Ar ti gos

70 a 75); Lei nU 8.666/1993 e alteraedes; Lei n" 10.520/2002 e

alteracees; Decreto n' 5.450/2005 e elteracces; Decreto n' 3.93112001

e al te ra enes ; Decre to n ' 2.271/1997 e alteracnes, VI LEGISLAC;AO

INTERNA DA cAMARA DOS DEPUTADOS. 1 Ato da Mesa da

CAmar a dos Depu tados n ' 34/2003 e elteracnes. 2 Ato da Mesa da

Camara dos Depu tados n" 63/1997 e alteracnes. 3 Ato da Mesa da

Camara dos Deputados n" 76/1997 e alteraceee. 4 Portaria nO

119/2006 e altera~Oes. 5 Portaria n' 103/2005 e alter~Oes. 6 Re-

soluyao n" 69/1994 e al te ra eoee . 7 Manual de aqui sicoe s da Camara

dos Deputados (disponivel no endereeu eletrfuIico www.cama-

ra.gov.br/concursos). 8 Manual de GestAo de Materiais {disponfvel no

ender eeo el etr dn ico www. camara .gov .b r/concu rsos ). 9 Por ta ria nU

9612010.

FERNANDO SAB6IA VIEIRA

Diretor do Centro de ForID.89ao, Treinamento

e Aperfeicoamento (Cefor)

RICARDO CARMONA

Diretor-Geral do CESPElUnB

ANEXO I

MODELO DE ATESTADO PARA PERiCIA MEDICA

(candidatos que ee declararam com def ic iencia)

Atesto, para os devidos fins, que o(a) Se-

nbor(a) c porta-

dor(a) da(s) doencats), CID que resulta(m) na

perda das seguintes funyoes

CidadelUF, _ de de 20_.

As sinat ura e carimbo do Med ico

Diario Oficial da Uniao - Sec;:ao 3

S EN A DO F ED ER A LDIRETORIA-GERAL

EXTRATO DE REGISTRO DE PREC;OS

Bspecie: Ata de Registro de Precoa n~ 003112012. Processo:

0008~7111-0. F irmada com a empre sa A VIA TECH REPRESEN-TAC;OE,SCOMERCIO E SERVIC;OS DE EQUIPAMENTOS DE IN-FORMATICA LTDA. - ME. Modalidade: Pregjc Eletr6nico n"013/2012. Obje to : Fomecimento de k it de menu teneao para impre s-sora marca RICOH. Va lo r Gl obal: R$59 .250 ,OO. VigAocia : i nic io :12103/2012 - final: 1110312013. Signatl ir ios: pelo Senado Federal :Dor is Mar ize Romar iz Peixoto, Diretora-Geral, pela Contratada: Fer -nando Cardoso Santos.

EXTRATOS DE TERMOS ADIT IVOS

Bspecie: 5~Tenno Aditivo ao Contrato n: 2006/0044. Celebrado com

a empre sa VISUAL SISTEMAS ELETRONICOS Lil lA . - P roce sso:000.671106-1. Data da ass inatum: 28/0212012. Objeto: Prorrogacgo

em ceratcr excepcional de 29 de fevereiro de 2012 a 28 de fevereirode 2013. Progra rna de Tr abal ho : 01126055140600001 . Nat ur eza daDespesa: 339039. Nota de Empenho n" 2012NE000846, de27/02/2012. Signatarios : pelo Senado Federal : Dor is Mar ize Romar izPeixoto, Diretora Geral, pela Contratada: Olegerio Amorim Pereira.

Bspecie: I! Tenno Aditivo so Contrato de Credenciamento

CDOOI12011, celebrado com 0 Fleury S/A. Processo: 021236/10-0.Objeto: Altera a claueule quarta do referido Contrato de Creden-

ciamento que passa a vigorar, a partir de 9/3/2012, com a seguinteredacao: "exames complementares ao diagnostico, procedimentos eli-n icos, ambula tor iai s, hosp ita la re s, c in lr gicos e inva sivos , s erao co-brados de acordo com a Tabela Propria proposta pela entidade".

S igna tar ies : pelo Senado Fede ra l: Doris Mar ize Romari z Peixot o,Diretora-Geral, pela Contratada: Fabio Tadeu Marchiori Gama e Pau-

lo Pedote.

RETI:fJI~g~~f~JA£~ ~ ~ C ? r.~~~li' 4(CARGOS: CON~ULTOR LEGISLATIVO, ANALISTA

LEGISLATIVO, TECNICO LEGISLATIVO E POLICIALLEGISLATIVO), DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011

blicas as~~~~~-~~I~~Ja~~~~d~PsEn~~ ~~2,an~U3

e nR 4, de 22 de dezembro de 2011, publicados no Diaric Oficial daUniiio n' 246, de 23 de dezembro de 2011.

1 . F ic am a lte radas a s s eguin te s e tapas do c ronogr ama pre -v ist o no Anexo IV do Edit al n !l .1 (Consu lto r) , Anexo I II do Ed it al nR

2 (Anali sta ), Anexo I II do Ed ita l n' 3 (T ecni cc) e Anexo II do Ed it aln ' 4 (policial ):

2 . Rat if icam-se as dernais disposicoes contidas nos Edi ta is n~1, n! 2, n! 3 e n! 4, de 22 de dezembro de 2011, mantendo-se

inalterados os dispositivos nAo a lc ancados pel o p re sente Ed ita l deRetiflcaejo.

DORIS MARIZE ROMARIZ PEIXOTO

RETIFICAC;AO

No DOU do dia 13/0312012, Paglna 131, Se~Ao 3,10' TermoAditi vo ao Contr ato ne CT20060097, ce lebrado com a empre ss PRO-CLIMA ENGENHARIA LTDA, onde se Ie: "Nota de Empenho n e

2012NE000722, emi tida em 22/0412012", l eia-se: "Nota de Empenhon2 2012NE000722, emi tida em 22/0212012", e onde se Ie: "pela Con-t ra tada: Roque Antonia Funes", leia-se: "pela contratada: Roque An-tOnio Funes".

S E CRE TA R IA D E A D MIN IS T RA I;AOD E CO N TRA TA I;OE S

S U BS E CRE TA R IA D E P L AN E JA ME NT OE C ON TR OL E D E C ON TR AT AI;O ES

EXTRATO DE CONTRATO N' 3012012 - UASG 020001

N' Processo: 010.379/11-8.

PREGAO SISPP N' 19412011 Contratante: SENADO FEDERAL -CNPJ Con tr atado : 13589606000156. Contr atado : ROTA NACIO-NAL COMERCIO E -MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS ELE.Ob je to : Conf ecej o, f omecimento e in sta lw: ;ao de e stant es em chapa

metalioa. Fundaroento Legal: Pregllo 1 94 /2 01 1 . Vigencia: 09/03/2012

a 08/06/2012. Valor Total: RS13.680,OO. Fonte: 100000000 -2012NE800026. Data de Assinatura: 09/03/2012.

Este documento pode ser verificado no endereeo eletrdnico http://www.in.gov.1:niautmticidad.html,

pelo c6digo 00032012031400144

(SICON - 13/03/2012) 020001-00001-2012NE000045

Document o a ss inado d ig it almen te con fo rme MP n! 2 .200-2 de 24/0812001, que inst it ui a

Inf raes trutura de Chaves Publicae Brasi le ira - ICP-Brasi l.

N" 5 1 , q u ar ta -f ei ra , 1 4 d e IIl8I\'O d e 2 01 2

Poder Judiciario

C ON SE LH O N AC IO NA L D E JU ST II;A

RESULTADO DE JULGAMENTO

PREGAO N' 612012

o Pregoeir o do Conselho Nac iona l de Jus ti ca comunica que

no PRE 6/2012 - aqu is iyi o de ca rtuchos de t oner par a impre ssora s

mu lti func ionai s, dec la rou vencedo ra do cert ame a empre sa Techno-

copy Service Ltda. (CNPJ 04.496.615/0001-01)

GETULIO VAZ

(SIDEC - 13/0312012) 040003-00001-2012NE000042

D IR ET OR IA G E RA L

EXTRATO DE DISPENSA DE LIC ITAC;AO

N! proce sso: 348 .209 . Ob je to : Con tr ata ejo emergenci al de s er vic e

move l pes soal - SMP - , pos- pago , com roaming naci onal eutome ti coe roaming intemacional, nas modal idades Longs Dis tgncia Nacional

(LDN) e Longa Dis tancia Internacional (LDI) . Contratado: Empresa

Brasi le ira de Telecomunicaeoes S.A., CNPJ n' 33.530.486/0001-29

Fundaroento Legal: Art. 24, IV, da Lei n' 8.666/93. Valor total : R$

58.110,00 (cinqllenta e oito mil cento e dez reais). Declaracao de

Dispensa: em 12/0312012, por Kleber de Oliveira Vieira, Secretario

de Administracgo, CPF n' 245.181.581-72. Rarificacgo: em

12/0312012, por Glaucia Elaine de Paula, Diretora-Geral, CPF n2

251.349.268-40.

EXTRATOS DE lNEXIGIBILIDADE DE LICITAC;AO

N~ processo: 348.203. Objeto: Evento externo de eapacitacao - 7'

Congresso Brasi le iro de Pregoei ros - . Contratado: Negocios PUblicos

- Eventos e Services Ltda., CNPJ n' 07.797.967/0001-95. Funda-

mento Legal: art. 25, II , C/ C art. 13, VI, da Lei n' 8.666/93. Valor

total: R$ 2.985,00 (dois mil novecentos e oitenta e cinco reais).

Declaracac de Inexigibi1idade: ern 07/0312012, por Selma Vera C ruz

Mazzaro , Sec ret ari a de Gestao de Pes soa s, CPF n ' 287 .718 .771 -34.

Ratificaeao: em 09/03/2012, por Gl auci a E la ine de Pau le , Di re to ra -

Geral, CPF n' 251.349.268-40.

N' p roce sso : 348 .333 . Obje to : Corso de capaci ta cao

adistfulcia -

Gestao de Pessoas . Contratado: Grupo Ibmec Educacional S.A., CNPJ

n' 04.298.309/0007-56. Fundaroento Legal: art. 25, I I, C/ C art. 13, VI,

da Lei n' 8.666/93. Valor total : R$ 730,00 (setecentos e t rinta reais).

Declarecgu de Inexigibi lidade: ern 12/0312012, por Selma Vera Cruz

Mazzaro, Secretaria de Gestio de Pessoas , CPF n~ 287.718.771-34.

Ratificacao: em 12103/2012, por Gl auci a E la ine de Pau la , Di re to ra -

Geral, CPF n' 251.349.268-40.

T RIB UN AL S UP ER IO R E LE IT OR AL

EDITAL N' 6, DE 13 DJ! MARC;O DE 2q12RESULTADO FINAL - TECNICO JUDICIARIO

A COMISSAO DE CONCURSO PUBLICO DO TRIBU-

NAL SUPERIOR ELEITORAL (TSE) to rna pub lico 0 r esu ltado fi na ldo concurso para 0 car go de Teon icc Jud ic ia ri o, con fonne i tens 11.2a 11.5 do Edita1 n'. 1 - TSE, de 11 de novembro de 2011.

1 .A nota fi na l obt ida nas p rova s obj eti vas (NFPO) equi va leIi nota final no concurso (NFC), a teor do que disp6e 0 it em 11.2 doEdital n'. I - TSE, de 11 de novembro de 2011.

1 .2 .1 Foram e lim inados os cand idat os so cargo de Tecn iccJudiciario que obt iveram nota f inal no concurso (NFC) infer ior a 6,00(seis) pontes, conforme item 11.3 do Edital n". 1 - TSE, de 11 denovembro de 2011.

2. Os candidatos ao cargo de Tecnico Judiciario elimina-

dos/ repr ovados no concur so poderao consul ta r s eus re su lt ados pormeio de consulta individual ao site da organizadora Consulplan.

3. Os candidatos empatados realizarao 0 desempate opor-tunament e con fo rme previs to no it em 12 do Ed ita l n" , 1 - TSE, de 11de novembro de 2011, quando da convocacgo para a nomeacjo nos

cargos.4. Rela. -; :aode candidatos aprovados no concurso para 0 car-

go de Tecnico Judiciario, com as seguintes informacoes: car-go/ li rea/especial idade, numero de inscr icgo, nome do candidato (emordem decrescente de class if icat ;Ao no concurso) , nota fmal nas pro-vas objetivas (equivalente a nota f inal no concurso) , e claes if icacjo

no concu rso ( co rn os empat es ) . .4.1 TECNICO JUDICIARIO - ADMINISTRATIVA190045231, Wagner W N Vaz, 8.75, 1/190069701, Diego S

D Oliveira, 8.692, 21 190113929, Alexandre C Lopes, 8.585, 31

190006117, Leonara B D Rocha, 8.585, 3/190081991, Manuela M GD Costa, 8.564, 51 190135693, Francisco C B Junior, 8.535, 61

190089853 , Nat ali a D M G Co1a re s, 8 .535 , 61 190031640, Yana APimenta , 8.5, 81 190016783, Laura E FED Sousa, 8.442, 91

190100280, Flavio D S D Sousa, 8.428, 10/190017034, Isadora B TD 0 Dias, 8.371, 111 190002751, Igor B Correa, 8.335, 121

190073262, Paullo R M Dias, 8.335, 121 190011513, Thaina T BNeves , 8.328, 141 190012015, Glaucia M Nobrega, 8.321, 151