Edital Concurso PBH

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EDITAL 03/2011 Concurso Pblico para provimento dos cargos pblicos efetivos de Professor Municipal, Auxiliar de Biblioteca Escolar, Auxiliar de Secretaria Escolar e Educador Infantil da Carreira dos Servidores da Educao, e do cargo pblico efetivo de Analista de Polticas Pblicas da Carreira dos Servidores da Administrao Geral do Quadro Geral de Pessoal da Administrao Direta do Poder Executivo do Municpio de Belo Horizonte De ordem do Exmo. Sr. Prefeito de Belo Horizonte, Dr. Marcio Araujo de Lacerda, torno pblico que estaro abertas, conforme subitem 4.3, inscries para o Concurso Pblico para provimento dos cargos pblicos efetivos de PROFESSOR MUNICIPAL DE GEOGRAFIA, PROFESSOR MUNICIPAL DE INGLS, AUXILIAR DE BIBLIOTECA ESCOLAR, AUXILIAR DE SECRETARIA ESCOLAR e EDUCADOR INFANTIL constantes no Plano de Carreira dos Servidores da rea da Educao, institudo pela Lei Municipal n 7.235, de 27 de dezembro de 1996, com as alteraes feitas pelas Leis Municipais ns: 7.577, de 21 de setembro de 1998; 7.790, de 30 de agosto de 1999; 8.567, de 14 de maio de 2003; 8.679, de 11 de novembro de 2003; e 9.011, de 1 de janeiro de 2005; e para provimento do cargo pblico efetivo de ANALISTA DE POLTICAS PBLICAS/BIBLIOTECRIO constante no Plano de Carreira dos Servidores da rea da Administrao Geral, institudo pela Lei Municipal n 8.690, de 19 de novembro de 2003 e suas alteraes e regulamentos. 1. DAS DISPOSIES PRELIMINARES 1.1. O concurso pblico ser realizado pela Fundao Dom Cintra FDC, em todas as suas etapas, e visa formao de reserva tcnica para o provimento de vagas que surgirem durante o prazo de validade do concurso, de acordo com a necessidade e a convenincia do Poder Executivo do Municpio de Belo Horizonte. 1.2. Para os cargos de Professor Municipal, disciplinas Geografia e Ingls, Analista de Polticas Pblicas, especialidade Bibliotecrio e Educador Infantil, o processo seletivo constar de 3 (trs) etapas: - 1 etapa: Prova Objetiva de Mltipla Escolha; - 2 etapa: Prova de Redao; - 3 etapa: Prova de Ttulos. 1.3. Para os cargos de Auxiliar de Biblioteca Escolar e Auxiliar de Secretaria Escolar, o processo seletivo constar de 2 (duas) etapas: - 1 etapa: Prova Objetiva de Mltipla Escolha; - 2 etapa: Prova de Redao. 1.4. A inscrio ser efetuada, exclusivamente via internet, no endereo eletrnico www.domcintra.org.br, conforme cronograma previsto no ANEXO II, considerando o horrio oficial de Braslia/DF, mediante o pagamento da taxa a ela pertinente, por meio de boleto eletrnico, pagvel em toda a rede bancria. 1.5. A habilitao exigida para o cargo/disciplina/especialidade, a rea de atuao, a jornada de trabalho, o vencimento inicial e a taxa de inscrio esto estabelecidos no ANEXO I, que integra este Edital. 1.6. Os programas e sugestes bibliogrficas esto dispostos no ANEXO III e a relao das Bibliotecas Plo e Bibliotecas Coordenadas consta no ANEXO V. 1.7. Os candidatos aprovados no Concurso Pblico regido por este Edital cumpriro a jornada de trabalho estabelecida no ANEXO I e tero sua relao de trabalho regida pela Lei Municipal n 7.169, de 30 de agosto de 1996 Estatuto dos Servidores Pblicos Municipais do Quadro Geral de Pessoal do Municpio de Belo Horizonte, vinculado Administrao Direta e Indireta. 2. DAS PRINCIPAIS ATRIBUIES DOS CARGOS 2.1. Analista de Polticas Pblicas/Bibliotecrio atribuies, sem prejuzo das descritas no Art.10 do Decreto n 12.207 de 04 de novembro de 2005, entre outras: executar as atribuies relacionadas com a respectiva profisso, integrando-se ao trabalho coletivo da escola; colaborar para o desenvolvimento da Rede Municipal de Educao; desenvolver projetos tcnicos e pedaggicos de educao e de preparao de material para as escolas, bibliotecas, oficinas, centros e servios pedaggicos; dar orientao tcnica aos auxiliares de biblioteca escolar quanto organizao do acervo de livros e de material especial de acordo com o projeto poltico pedaggico das unidades sob sua responsabilidade e indicar mecanismos de utilizao dos livros e demais equipamentos da biblioteca; coordenar a poltica de seleo e aquisio de livros e material especial; coordenar os trabalhos da(s) biblioteca(s) sob sua responsabilidade, conhecendo o projeto poltico pedaggico das unidades e buscando formas de integrao da biblioteca com eles; promover o intercmbio entre os trabalhos das bibliotecas da Rede Municipal de Educao; participar de reunies pedaggicas na escola onde estiver lotado bem como com a equipe de coordenao das bibliotecas da Secretaria Municipal de Educao; estabelecer metas de melhoria de acervo e de atendimentos para as bibliotecas escolares sob sua responsabilidade, segundo os projetos de cada escola; promover emprstimos de livros e material especial entre bibliotecas; classificar, catalogar e indexar livros, teses e peridicos e outras publicaes bem como materiais especiais; promover grupos de estudo sobre a funo da biblioteca nas Escolas da Rede Municipal de Educao; desincumbir-se de outras tarefas especficas compatveis com a natureza do cargo que lhe forem atribudas. 2.2. Professor Municipal de Geografia e Professor Municipal de Ingls atribuies, entre outras: planejar aulas e desenvolver coletivamente atividades e projetos pedaggicos; ministrar aulas, promovendo o processo de ensino e aprendizagem; exercer atividades de coordenao pedaggica; participar da avaliao do rendimento escolar; atender s dificuldades de aprendizagem do Pgina 1 de 30

aluno, inclusive dos alunos portadores de deficincia; elaborar e executar projetos em consonncia com o programa poltico pedaggico da Rede Municipal de Educao; participar de reunies pedaggicas e demais reunies programadas pelo Colegiado ou pela direo da escola; participar de cursos de atualizao e/ou aperfeioamento programados pela Secretaria Municipal de Educao, pela Administrao Regional e pela escola; participar de atividades escolares que envolvam a comunidade; elaborar relatrios; promover a participao dos pais ou responsveis pelos alunos no processo de avaliao do ensino e aprendizagem; esclarecer sistematicamente aos pais e responsveis sobre o processo de aprendizagem; elaborar e executar projetos de pesquisa sobre o ensino da Rede Municipal de Educao; participar de programas de avaliao escolar ou institucional da Rede Municipal de Educao; desincumbir-se de outras tarefas especficas que lhe forem atribudas. 2.3. Auxiliar de Biblioteca Escolar atribuies, entre outras: orientar consulentes em pesquisas bibliogrficas e na escolha de publicaes; proporcionar condies para o desenvolvimento de habilidades de consulta, estudo e pesquisa; proporcionar ambiente para a formao de hbitos de leitura e gosto por essa atividade; zelar pelo uso adequado de todo o material da biblioteca, mantendo-o em condies de utilizao permanente; controlar o emprstimo do material da biblioteca; responsabilizar-se pela guarda e pela conservao do equipamento audiovisual, e orientar seu uso; promover a gravao de vdeos educativos; participar de reunies pedaggicas da escola para promover aes integradas com o projeto poltico pedaggico; executar servios de digitao na sua rea de atuao; participar da elaborao do projeto poltico pedaggico da escola; desincumbir-se de outras tarefas especficas que lhe forem atribudas. 2.4. Auxiliar de Secretaria Escolar atribuies, entre outras: participar da elaborao do planejamento dos trabalhos de secretaria da unidade escolar junto com o Secretrio Escolar e a Direo; executar as tarefas necessrias consecuo dos objetivos do planejamento dos trabalhos de secretaria, coordenadas pelo Secretrio Escolar ou pela Direo; atender a comunidade escolar (pais, alunos, professores e funcionrios), prestando-lhes informaes e expedindo documentos da escriturao escolar; efetivar a escriturao e registros escolares, mantendo-os atualizados e ordenados, garantindo a sua fidedignidade e o seu adequado arquivamento; colaborar em programaes que promovam a agilizao de servio interno e externo, organizao e manuteno dos arquivos, bem como da informatizao dos trabalhos da secretaria; utilizar com zelo o material da secretaria, guardando-o e mantendoo em condies de utilizao permanente; manter sigilo em relao documentao dos alunos e dos profissionais da instituio escolar, primando pela tica em todos os procedimentos da secretaria; participar dos cursos de atualizao e aperfeioamento promovidos pelos rgos de formao da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte PBH, visando o aprimoramento de seu desempenho, cabendo direo da unidade escolar onde o servidor estiver lotado possibilitar a sua participao; desincumbir-se de outras tarefas especficas que lhe forem atribudas, necessrias boa prestao dos servios educacionais. 2.5. Educador Infantil atribuies especficas, entre outras: atuar em atividades de educao infantil atendendo, no que lhe compete, a criana que, no incio do ano letivo, possua idade varivel entre 0 (zero) e 5 (cinco) anos e 9 (nove) meses; executar atividades baseadas no conhecimento cientfico acerca do desenvolvimento integral da criana de 0 (zero) e 5 (cinco) anos e 9 (nove) meses, consignadas na proposta poltico pedaggica; organizar tempos e espaos que privilegiem o brincar como forma de expresso, pensamento e interao; desenvolver atividades objetivando o cuidar e o educar como eixo norteador do desenvolvimento infantil; assegurar que a criana matriculada na educao infantil tenha suas necessidades bsicas de higiene, alimentao e repouso atendidas de forma adequada; propiciar situaes em que a criana possa construir sua autonomia; implementar atividades que valorizem a diversidade scio cultural da comunidade atendida e ampliar o acesso aos bens scio culturais e artsticos disponveis; executar suas atividades pautando-se no respeito dignidade, aos direitos e s especificidades da criana de 0 (zero) e 5 (cinco) anos e 9 (nove) meses, em suas diferenas individuais, sociais, econmicas, culturais, tnicas, religiosas, sem discriminao alguma; colaborar e participar de atividades que envolvam a comunidade; colaborar no envolvimento dos pais ou de quem os substitua no processo de desenvolvimento infantil; interagir com demais profissionais da instituio educacional na qual atua, para construo coletiva do projeto poltico pedaggico; participar de atividades de qualificao proporcionadas pela Administrao Municipal; refletir e avaliar sua prtica profissional, buscando aperfeio-la; desincumbir-se de outras tarefas especficas que lhe forem atribudas. 3. DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA NOS CARGOS 3.1. O candidato aprovado, quando nomeado no concurso pblico de que trata este Edital ser investido no cargo/disciplina/especialidade para o qual optou, se atendidas s seguintes exigncias: a) ter sido aprovado e classificado no concurso, na forma estabelecida neste Edital; b) ter nacionalidade brasileira; no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo Estatuto de Igualdade entre Brasileiros e Portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos polticos, na forma do disposto no art. 12 da Constituio Federal/88; c) gozar dos direitos polticos; d) estar quite com as obrigaes eleitorais; e) estar quite com as obrigaes do Servio Militar, para os candidatos do sexo masculino; f) ter idade mnima de 18 (dezoito) anos completos, no ato da posse; g) ter aptido fsica e mental para o exerccio das atribuies do cargo/disciplina/especialidade para o qual concorreu e se classificou, comprovadas junto percia mdica oficial, nos termos do art. 23 da Lei Municipal n 7.169/96; h) possuir a habilitao exigida para o cargo/disciplina/especialidade estabelecida conforme ANEXO I, no ato da posse; i) firmar declarao, a ser preenchida em formulrio prprio, no ato da posse, de que no foi demitido a bem do servio pblico de cargo pblico efetivo ou destitudo de cargo em comisso ou de funo pblica (para o no titular de cargo de provimento efetivo) nos ltimos 5 (cinco) anos anteriores sua posse; j) apresentar os seguintes documentos, poca da posse: Pgina 2 de 30

- original e fotocpia da carteira de identidade ou de documento nico equivalente, de valor legal, com fotografia; - original e fotocpia do Cadastro de Pessoas Fsicas CPF; ou do Comprovante de Inscrio no CPF, impresso a partir do endereo eletrnico da Secretaria da Receita Federal do Brasil, ou emitido pela entidade conveniada, no ato da inscrio, desde que acompanhado de documento de identificao do inscrito; - 2 (duas) fotografias coloridas 3x4 recentes; - original e fotocpia do ttulo de eleitor com comprovante de votao na ltima eleio dos dois turnos, quando houver, ou comprovante de quitao com a Justia Eleitoral, disponvel no endereo eletrnico www.tse.gov.br; - original e fotocpia do certificado de reservista ou documento equivalente, se do sexo masculino; - original e fotocpia de certido de casamento, se for o caso; - original e fotocpia do PIS, PASEP ou NIT ou documento equivalente, caso seja cadastrado; - original e fotocpia do comprovante de contribuio sindical, quando pago no ano corrente; - declarao de que no aposentado por invalidez, a ser preenchida pelo candidato em formulrio prprio, no ato da posse; - original e fotocpia do comprovante de residncia atualizado (gua, energia ou telefone); - fotocpia autenticada em cartrio de documentao comprobatria de escolaridade, conforme habilitao exigida para o cargo/ disciplina/especialidade; - fotocpia autenticada em cartrio do registro profissional junto ao Conselho ou Ordem, quando da obrigatoriedade da habilitao legal para o exerccio da profisso; - Laudo de Sade Ocupacional atestando a aptido fsica e mental do candidato, fornecido pelo rgo Municipal competente; - manifestao favorvel da Corregedoria Geral do Municpio mediante apurao dos fatos declarados pelo candidato no Boletim de Funes e Atividades BFA; e - declarao de bens e valores que constituem seu patrimnio ou cpia da ltima declarao de Imposto de Renda de Pessoa Fsica IRPF, com o respectivo recibo emitido pela Receita Federal do Ministrio da Fazenda. 3.2. O candidato devidamente nomeado, nos termos da Convocao para Posse, dever comparecer Gerncia de Ingresso, situada na Rua Esprito Santo, n 250, Centro Belo Horizonte/MG, na sede da Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos SMARH, para obteno de orientaes sobre o processo admissional. 3.2.1. Para ser empossado, o candidato nomeado dever realizar os exames admissionais descritos no ANEXO IV s suas expensas, bem como atender todos os demais procedimentos exigidos, em tempo hbil a fim de viabilizar sua posse dentro do prazo de 20 (vinte) dias a partir do primeiro dia til subsequente ao da publicao da nomeao, conforme estabelecido no art. 20 da Lei Municipal n 7.169/96. 3.2.2. O mdico da Gerncia de Sade e Segurana do Trabalho, da SMARH, poder solicitar repetio de exames ou exames complementares que se fizerem necessrios para emisso do Laudo de Sade Ocupacional. 3.2.3. O mdico da Gerncia de Sade e Segurana do Trabalho emitir Laudo de Sade Ocupacional com efeito conclusivo sobre as condies fsicas, sensoriais e mentais necessrias ao exerccio das atribuies do cargo pblico efetivo, observada a legislao especfica e protocolos internos. 3.2.4. O candidato considerado INAPTO no exame mdico admissional, observados os critrios do contraditrio e da ampla defesa, estar impedido de tomar posse e ter seu ato de nomeao revogado. 3.3. A falta de comprovao de qualquer um dos requisitos especificados no item 3 e seus subitens impedir a posse do candidato. 4. DA INSCRIO 4.1. A inscrio do candidato implicar o conhecimento prvio e a tcita aceitao das presentes instrues e normas estabelecidas neste Edital. 4.2. Antes de efetuar a inscrio e/ou seu pagamento, o candidato dever tomar conhecimento do disposto neste Edital e em seus ANEXOS e certificar-se de que preenche todos os requisitos e atende s determinaes estabelecidas. Todas as informaes relativas ao certame encontram-se disponveis no endereo eletrnico www.domcintra.org.br. 4.3. As inscries sero realizadas exclusivamente via internet, na pgina do concurso no endereo eletrnico www.domcintra.org.br, no perodo compreendido entre as 10 horas do dia 13 de fevereiro de 2012, at s 23 horas e 59 minutos do dia 13 de maro de 2012, conforme cronograma previsto no ANEXO II, considerando o horrio oficial de Braslia/DF. 4.3.1. O candidato dever efetuar o pagamento da taxa de inscrio, unicamente, por meio de boleto bancrio, obtido no prprio endereo eletrnico (opo disponvel aps o preenchimento e envio do Requerimento de Inscrio), pagvel em qualquer agncia bancria ou por intermdio de qualquer opo disponibilizada pelo sistema financeiro para pagamento de contas via Internet. 4.3.1.1. O boleto bancrio a ser utilizado para efetuar o pagamento da taxa de inscrio deve ser aquele associado ao Requerimento de Inscrio enviado. 4.3.2. O boleto bancrio poder ser emitido ou reemitido at o ltimo dia do perodo de inscries e dever ser pago at o primeiro dia til subsequente ao do trmino das inscries. 4.3.3. A FDC no se responsabiliza pelas inscries realizadas que no recebidas por motivos de ordem tcnica alheios ao seu mbito de atuao, tais como falhas de telecomunicaes, falhas nos computadores ou provedores de acesso e quaisquer outros fatores que impossibilitem a correta transferncia dos dados dos candidatos para a FDC. Pgina 3 de 30

4.4. O valor da taxa de inscrio ser de R$ 45,00 (quarenta e cinco reais) para os cargos de Nvel Mdio e de R$ 70,00 (setenta reais) para os cargos de Nvel Superior. 4.4.1. O valor da taxa de inscrio no ser devolvido sob hiptese nenhuma, salvo em caso de cancelamento ou suspenso do concurso, por convenincia ou interesse da Administrao, ou ainda, pelo pagamento feito em duplicidade pelo candidato, mediante requerimento prprio e na forma a ser estabelecida pelo Secretrio Municipal Adjunto de Recursos Humanos. 4.4.2. No ser permitida a transferncia do valor pago como taxa de inscrio para outra pessoa, assim como a transferncia da inscrio para pessoa diferente daquela que a realizou. 4.4.3. No sero aceitos pagamentos efetuados por meio de cheque. 4.5. O candidato somente ter sua inscrio efetivada aps a confirmao do pagamento do respectivo boleto bancrio ter sido recebida pela FDC. 4.5.1. Caso ocorra atraso na informao bancria em relao ao pagamento da inscrio, a efetivao da mesma, cujo pagamento venha ser feito por meio de depsito, DOC (operao bancria), caixa rpido, transferncia ou similar, s ser realizada aps o candidato comprovar a quitao do boleto bancrio, com o envio da cpia do documento respectivo para a Fundao Dom Cintra Financeiro, Caixa Postal: 90859 CEP: 25.620-971 Petrpolis/RJ, por SEDEX, ou comparecer pessoalmente ou por terceiro munido de procurao com poderes especficos para este fim, no Posto de Atendimento da Fundao Dom Cintra situado na Avenida Afonso Pena, n 4.000 3 andar (sobreloja), sala 01, Bairro: Cruzeiro, Belo Horizonte/MG, no horrio de 09h00 s 12h00 ou de 14h00 s 17h00, respeitado o estabelecido no subitem 4.3.2. 4.6. No sero aceitas inscries condicionais, via fax, via correio eletrnico ou fora do prazo. 4.7. Ao preencher o Requerimento de Inscrio, o candidato dever, obrigatoriamente, indicar as informaes solicitadas nos campos apropriados, sendo vedadas alteraes posteriores, ressalvado o disposto no subitem 4.11. 4.8. O candidato somente poder se inscrever para um nico cargo/disciplina/especialidade, considerando que as provas sero realizadas no mesmo dia e horrio. 4.8.1. Caso o candidato realize mais de uma inscrio, somente ser considerada a inscrio mais recente caso tenha sido paga, de acordo com o que diz o subitem 4.5. 4.8.2. As demais inscries, pagas ou no, realizadas pelo candidato sero automaticamente canceladas. 4.9. Para efetivao da inscrio via internet o candidato poder utilizar, nos dias teis, computadores disponibilizados pelos Centros de Incluso Digital da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, constantes no link Portal de Informaes e Servios da PBH (campo Concursos) disponvel no endereo eletrnico www.pbh.gov.br, durante o horrio de funcionamento dos mesmos. 4.10. O candidato poder obter o Edital regulador do concurso nos endereos eletrnicos www.domcintra.org.br ou www.pbh.gov.br. 4.11. Caso verifique, durante o perodo de inscrio, que aps o envio do requerimento, cometeu algum erro na digitao dos dados, faa uma nova inscrio, ignorando a anterior. Se j tiver realizado o pagamento da taxa de inscrio, envie um e-mail com a solicitao da correo para [email protected]. 4.12. As informaes prestadas no requerimento eletrnico de inscrio so da inteira responsabilidade do candidato, dispondo a FDC do direito de excluir do concurso pblico aquele que o preencher com dados incorretos ou incompletos, bem como se constatado, posteriormente, que os mesmos so inverdicos. 4.13. O candidato dever imprimir e guardar cpia do e-mail enviado aps a realizao de sua inscrio, para fins de qualquer interposio de recurso contra atos da FDC. 4.14. O candidato cuja inscrio for validada pela FDC dever imprimir seu Comprovante de Confirmao de Inscrio CCI, que conter os seguintes dados: nome do cargo/disciplina/especialidade ao qual concorre, nmero de inscrio, se concorre s vagas destinadas aos candidatos com deficincia, nome completo, data de nascimento, nmero do documento de identidade, bem como data, horrio e local de realizao das provas alm de outras orientaes teis ao candidato. 4.14.1. O CCI estar disponvel, no endereo eletrnico www.domcintra.org.br, 05 (cinco) dias teis antes das provas. Caso o candidato no consiga obter o CCI, dever entrar em contato com a FDC, atravs do telefone (31) 4063-9384 ou pelo e-mail [email protected] ou comparecer pessoalmente ou por terceiro munido de procurao com poderes especficos para este fim, no Posto de Atendimento da Fundao Dom Cintra situado na Avenida Afonso Pena, n 4.000 3 andar (sobreloja), sala 01, Bairro: Cruzeiro, Belo Horizonte/MG, no horrio de 09h00 s 12h00 ou de 14h00 s 17h00. 4.14.2. obrigao do candidato conferir os dados constantes no CCI. 4.14.3. A correo de eventuais erros de digitao ocorridos no CCI dever ser solicitada pelo candidato ao fiscal de sala, no dia e no local de realizao das provas, e constar na Ata de Ocorrncias da Sala. 5. DA ISENO DO PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIO 5.1. Considerando os princpios fundamentais estabelecidos na Constituio Federal/88, o candidato de baixa renda ou desempregado, que comprove estar inscrito no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal Cadnico, vinculado ao Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome, nos termos do Decreto Federal n 6.135, de 26 de junho de 2007, poder requerer a iseno do pagamento da taxa de inscrio atravs do link disponvel no endereo eletrnico www.domcintra.org.br, conforme cronograma previsto no ANEXO II. 5.2. A comprovao no Cadnico ser feita atravs da indicao do Nmero de Identificao Social NIS. Pgina 4 de 30

5.3. O candidato dever preencher o requerimento eletrnico de iseno, disponibilizado no endereo eletrnico da FDC, cuja veracidade ser consultada junto ao rgo gestor do Cadnico do Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome MDS. 5.4. As informaes prestadas no requerimento eletrnico de iseno sero de inteira responsabilidade do candidato, respondendo civil e criminalmente pelo teor das afirmativas. 5.4.1. No ser concedida iseno de pagamento do valor de inscrio ao candidato que: a) deixar de solicitar o pedido de iseno pela internet no perodo informado no ANEXO II; b) omitir informaes e/ou torn-las inverdicas; c) no comprovar o preenchimento dos requisitos. 5.5. A solicitao da iseno do pagamento da taxa de inscrio ser analisada pela FDC, que decidir sobre sua concesso. 5.5.1. O candidato poder, a critrio da FDC, ser convocado para apresentar documentao original, bem como outros documentos complementares. 5.6. O resultado das solicitaes de iseno do pagamento da taxa de inscrio ser publicado no Dirio Oficial do Municpio DOM, no endereo eletrnico www.pbh.gov.br/dom e disponibilizado no endereo eletrnico www.domcintra.org.br, conforme cronograma previsto no ANEXO II. 5.7. Os candidatos cujas solicitaes de iseno do pagamento da taxa de inscrio forem indeferidas aps recursos devero, para efetivar sua inscrio no concurso, acessar o endereo eletrnico www.domcintra.org.br, imprimir o respectivo boleto e efetuar o pagamento da taxa de inscrio dentro do prazo indicado no subitem 4.3. Caso assim no proceda, sero automaticamente excludos do concurso. 5.7.1. O candidato cuja solicitao de iseno do pagamento da taxa de inscrio for deferida estar automaticamente inscrito. 6. DOS CANDIDATOS COM DEFICINCIA E/OU PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS 6.1. Considera-se deficiente o candidato que se enquadrar nas categorias discriminadas no Decreto Federal n 3.298, de 20 de dezembro de 1999, com redao dada pelo Decreto Federal n 5.296, de 02 de dezembro de 2004, bem como na Smula n 377 do Superior Tribunal de Justia STJ, que participar do concurso em igualdade de condies com os demais candidatos, considerando as condies especiais previstas neste Decreto, na Lei Federal n 7.853, de 24 de outubro de 1989 e na Lei Municipal n 6.661, de 14 de junho de 1994. 6.1.1. Aos candidatos com deficincia garantido o direito de se inscreverem neste concurso, desde que as atribuies e aptides especficas estabelecidas para o cargo/disciplina/especialidade pretendido sejam compatveis com a deficincia de que so portadores. 6.2. Nos termos dos artigos 1 e 5 da Lei Municipal n 6.661, de 14 de junho de 1994, 10% (dez por cento) das vagas oferecidas, em decorrncia deste concurso, sero reservadas aos candidatos com deficincia, at que seja totalmente cumprido o percentual de 5% (cinco por cento) dos cargos criados. 6.3. Respeitada a compatibilidade entre a deficincia e as atribuies do cargo/disciplina/especialidade, o candidato deficiente que pretenda concorrer s vagas reservadas por fora de lei dever declarar essa condio no requerimento eletrnico de inscrio, observado o disposto no subitem 6.5 deste Edital. 6.4. O candidato inscrito como deficiente participar do concurso em igualdade com os demais candidatos, no que se refere ao contedo das provas, avaliao, aos critrios de aprovao, aos horrios e dia de aplicao das provas, bem como nota mnima exigida para aprovao. 6.5. O candidato que desejar concorrer s vagas reservadas aos candidatos deficientes dever estar de posse de Laudo Mdico atualizado, que dever ser apresentado para avaliao, no prazo estabelecido no ANEXO II, no Posto de Atendimento da Fundao Dom Cintra situado na Avenida Afonso Pena, n 4.000 3 andar (sobreloja), sala 01, Bairro: Cruzeiro, Belo Horizonte/MG, no horrio de 09h00 s 12h00 ou de 14h00 s 17h00. 6.5.1. O laudo mencionado no subitem 6.5, dever especificar o tipo e grau da deficincia, com a expressa referncia ao Cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doenas CID vigente, a provvel causa da deficincia e o enquadramento previsto no art. 4 do Decreto Federal n 3.298, de 20 de dezembro de 1999 e suas alteraes ou na Smula n 377 do Superior Tribunal de Justia STJ. No sero considerados resultados de exames e/ou documentos diversos do descrito. 6.6. Caso o candidato no cumpra o disposto nos subitens 6.3 e 6.5 deste Edital, perder o direito de concorrer s vagas reservadas aos candidatos com deficincia, sendo automaticamente posicionado, somente, na listagem de ampla concorrncia. 6.7. O candidato com deficincia, que no realizar a inscrio, nos termos dos subitens 6.3 e 6.5 e seu subitem, no poder alegar posteriormente essa condio para reivindicar a prerrogativa legal. 6.8. O candidato inscrito como deficiente, se classificado, alm de figurar na lista geral de classificao, ter seu nome publicado em lista parte, observada a respectiva ordem de classificao. 6.9. A primeira nomeao de candidato com deficincia, classificado no concurso, dar-se- para preenchimento da dcima vaga relativa ao cargo/disciplina/especialidade, de que trata o presente Edital e as demais ocorrero na vigsima vaga, trigsima vaga e assim, sucessivamente, durante o prazo de validade do concurso, obedecida as respectivas ordens de classificao e o disposto no subitem 6.2. 6.9.1. Para posse, a deficincia do candidato ser avaliada pela Gerncia de Sade e Segurana do Trabalho, que emitir laudo pericial fundamentado, sobre a qualificao como deficiente e sobre a compatibilidade da deficincia com o exerccio das atribuies do cargo pblico efetivo, decidindo de forma terminativa sobre a caracterizao do candidato como deficiente.

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6.9.2. Concluindo a avaliao pela inexistncia de deficincia ou por ser ela insuficiente para habilitar o candidato para concorrer s vagas reservadas, o candidato ser excludo da lista de classificao de candidatos com deficincia, mantendo a sua posio na lista geral de classificao, observados os critrios do contraditrio e da ampla defesa. 6.9.3. Concluindo o laudo pela incompatibilidade da deficincia com as atribuies do cargo/disciplina/especialidade, o candidato ser excludo do concurso. 6.9.4. As vagas destinadas aos candidatos com deficincia que no forem providas por falta de candidatos, por reprovao no concurso ou na percia mdica sero preenchidas pelos demais candidatos, com estrita observncia da ordem classificatria. 6.10. O candidato, portador de deficincia ou no, que necessitar de condio especial para a realizao das provas, dever inform-la no ato da inscrio, sendo vedadas alteraes. Caso no o faa, ter as provas aplicadas nas mesmas condies dos demais candidatos, no cabendo questionamentos. 6.10.1. O candidato que necessitar de condies especiais para escrever ter o auxlio de um fiscal, no podendo a FDC e o Municpio de Belo Horizonte serem responsabilizados, sob qualquer alegao por parte do candidato, por eventuais erros de transcrio cometidos pelo fiscal. 6.10.2. A candidata lactante que tiver necessidade de amamentar durante a realizao das provas, alm de solicitar atendimento especial para tal fim, dever levar um acompanhante, que ser responsvel pela guarda da criana. 6.10.2.1. O acompanhante somente ter acesso ao local das provas at o horrio estabelecido para fechamento dos portes, ficando com a criana em sala reservada para essa finalidade, onde ser devidamente identificado. 6.10.2.2. A candidata lactante que no levar acompanhante no realizar as provas. 6.10.2.3. No haver compensao do tempo despendido com a amamentao em relao ao tempo de durao das provas. 6.10.2.4. A FDC no disponibilizar acompanhante para guarda de criana. 6.11. O atendimento s condies especiais solicitadas ficar sujeito anlise de viabilidade e de razoabilidade do pedido pela FDC. 7. DAS CONDIES DE REALIZAO DAS PROVAS 7.1. A prova ser aplicada em Belo Horizonte/MG e regio metropolitana, na data provvel de 15 de abril de 2012, para todos os cargos/disciplinas/especialidades, respeitando-se as condies previstas neste Edital. 7.1.1. O local, a data definitiva e o horrio das provas sero informados no CCI, que estar disponvel 5 (cinco) dias teis antes da data de realizao das provas, no endereo eletrnico www.domcintra.org.br. 7.1.2. O tempo permitido para realizao das provas ser de 4 (quatro) horas. 7.1.3. Havendo alterao da data prevista, ser publicada com antecedncia, nova data para a realizao das provas. 7.2. Caso o nome do candidato no conste no cadastro disponibilizado para consulta na internet, de sua inteira responsabilidade proceder conforme indicado no subitem 4.14.1. 7.3. Sob hiptese nenhuma o candidato poder prestar provas sem que esteja previamente inscrito no concurso. 7.4. O candidato dever comparecer ao local das provas com antecedncia mnima de 60 (sessenta) minutos do horrio fixado para o fechamento dos portes de acesso aos locais de aplicao das provas, considerando o horrio oficial de Braslia/DF, munido somente do seu documento de identificao, de caneta esferogrfica, tinta azul ou preta. 7.5. No ser permitido o ingresso de candidato, sob hiptese nenhuma, no estabelecimento, aps o fechamento dos portes. 7.6. O candidato dever apor sua assinatura na lista de presena e no carto de respostas, de acordo com aquela constante no seu documento de identidade. 7.7. Somente ser admitido sala de provas o candidato que estiver previamente cadastrado e munido do original de seu documento oficial de identidade, no sendo aceitas cpias, ainda que autenticadas. 7.8. Sero considerados documentos de identidade oficial: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurana Pblica, pelos Institutos de Identificao e pelos Corpos de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos rgos fiscalizadores de exerccio profissional (ordens, conselhos etc.); passaporte brasileiro (ainda vlido); carteiras funcionais do Ministrio Pblico e da Magistratura; carteiras funcionais expedidas por rgo pblico que, por lei federal, valham como identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitao (somente o modelo com foto, obedecido o perodo de validade). 7.9. No sero aceitos como documentos de identidade oficial: certido de nascimento ou casamento, CPF, ttulo eleitoral, carteira nacional de habilitao (modelo sem foto ou com o perodo de validade vencido h mais de 30 dias), carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade, boletim de ocorrncia emitido por rgos policiais, nem documento vencido, ilegvel, no identificvel e/ou danificado. 7.10. O documento dever estar em perfeita condio, de forma a permitir, com clareza, a identificao do candidato e dever conter, obrigatoriamente, filiao, fotografia e data de nascimento. 7.11. Aps o ingresso na sala de realizao das provas no ser admitido, sob pena de excluso do candidato do concurso: a) qualquer espcie de consulta ou comunicao entre os candidatos, nem a utilizao de livros, manuais, impressos ou anotaes, mquinas calculadoras, relgio digital ou analgico, agendas eletrnicas ou similares, telefone celular, BIP, walkman, pager, notebook, palmtop, Ipod, tablet, mquina fotogrfica, gravador, receptor ou transmissor de mensagens, ou qualquer outro tipo de equipamento eletrnico; b) o uso de bon, boina, chapu, gorro, leno, brinco ou qualquer outro acessrio que impea a viso total das orelhas do candidato; c) o uso de aparelho auditivo sem prvia autorizao da FDC, na forma do disposto nos subitens 6.5 e 6.5.1; d) ausentar-se da sala de realizao das provas sem acompanhamento de um fiscal. Pgina 6 de 30

7.12. Os pertences pessoais citados no subitem 7.11, inclusive aparelho celular desligado, sero guardados em saco plstico fornecido pela FDC, que dever ser identificado, lacrado e colocado embaixo da carteira onde o candidato ir sentar-se. Demais pertences, se houver, devero ser entregues aos fiscais de sala e ficaro vista durante todo o perodo de permanncia dos candidatos em sala, no se responsabilizando a FDC por perdas ou extravios ocorridos durante a realizao das provas, nem por danos neles causados. 7.12.1. de responsabilidade do candidato, ao trmino das suas provas, recolher e conferir os pertences pessoais e o seu documento de identidade apresentados quando do seu ingresso na sala de provas. 7.13. vedado o ingresso de candidato portando arma de fogo ou objetos similares de cunho cortante, perfurante ou contundente no local de realizao das provas, mesmo que possua o respectivo porte. 7.14. A inviolabilidade das provas ser comprovada somente na Coordenao, no momento do rompimento do lacre dos malotes, mediante Termo Formal, e na presena de, no mnimo, 02 (dois) candidatos devidamente identificados. 7.15. No haver segunda chamada para as provas. 7.16. Sob hiptese nenhuma o candidato poder prestar provas fora da data, do horrio estabelecido para fechamento dos portes, da cidade, do local e do espao fsico predeterminados. 7.17. Perodo de Sigilo Por motivo de segurana, os candidatos somente podero retirar-se do recinto de provas aps decorrida 01 (uma) hora do seu incio. 7.18. No ser permitido o ingresso ou a permanncia de pessoas estranhas ao processo seletivo no estabelecimento de aplicao das provas, exceo do contido no subitem 6.10.2. 7.19. Os candidatos com cabelos longos devero mant-los presos desde a sua identificao at a sua retirada do recinto de aplicao das provas. 7.20. Poder haver revista pessoal por meio da utilizao de detector de metais. 8. DA REALIZAO DAS PROVAS 8.1. O Concurso Pblico constar das seguintes etapas: 8.1.1. Para os cargos de Professor Municipal, disciplinas Geografia e Ingls, Analista de Polticas Pblicas, especialidade Bibliotecrio e Educador Infantil: - 1 etapa: Prova Objetiva de Mltipla Escolha; - 2 etapa: Prova de Redao; - 3 etapa: Prova de Ttulos. 8.1.2. Para os cargos de Auxiliar de Biblioteca Escolar e Auxiliar de Secretaria Escolar: - 1 etapa: Prova Objetiva de Mltipla Escolha; - 2 etapa: Prova de Redao. 8.2. DA PROVA OBJETIVA DE MLTIPLA ESCOLHA E PROVA DE REDAO 8.2.1. A Prova Objetiva de Mltipla Escolha, versando sobre os contedos dos programas no ANEXO III, e a Prova de Redao, realizadas no mesmo dia e horrio, tero carter eliminatrio e classificatrio e sero valorizadas de 0 (zero) a 50 (cinquenta) pontos. As questes de mltipla escolha tero 05 (cinco) alternativas de respostas, das quais apenas 01 (uma) ser correta. As provas sero divididas da seguinte forma: a) Prova Objetiva de Mltipla Escolha: 1 parte: 10 (dez) questes de Conhecimentos Poltico Pedaggicos valendo 10 (dez) pontos; 2 parte: 30 (trinta) questes de Conhecimentos Especficos valendo 30 (trinta) pontos; b) Prova de Redao: 1 (uma) redao sobre tema contemporneo em Educao valendo 10 (dez) pontos. 8.2.2. Somente sero corrigidas as Redaes dos candidatos que alcanarem o maior nmero de pontos, observadas as exigncias do subitem 9.1, respeitados os candidatos empatados na ltima posio do Resultado da Prova Objetiva de Mltipla Escolha, dentro do limite estabelecido a seguir: LIMITE DE REDAES A SEREM CORRIGIDAS POR CARGO/DISCIPLINA/ESPECIALIDADE At 150 (cento e cinquenta) At 350 (trezentas e cinquenta) At 350 (trezentas e cinquenta) At 1.800 (um mil e oitocentas) At 1.800 (um mil e oitocentas) At 7.000 (sete mil)

CARGO/DISCIPLINA/ESPECIALIDADE Analista de Polticas Pblicas/Bibliotecrio Professor Municipal/Geografia Professor Municipal/Ingls Auxiliar de Biblioteca Escolar Auxiliar de Secretaria Escolar Educador Infantil

8.2.2.1. Somente sero corrigidas as redaes dos candidatos com deficincia aprovados dentro do limite estabelecido para cada cargo/disciplina/especialidade, conforme subitem 8.2.2. 8.2.3. Somente sero permitidos assinalamentos nos Cartes de Respostas feitos pelo prprio candidato, vedada qualquer colaborao ou participao de terceiros, respeitado o contido no subitem 6.10.1. Pgina 7 de 30

8.2.4. Ao terminar as provas, o candidato entregar obrigatoriamente ao Fiscal de Sala o seu Carto de Respostas da Prova Objetiva de Mltipla Escolha/Redao e o seu Caderno de Provas. 8.2.5. O candidato que no cumprir o determinado no subitem 8.2.4 ser automaticamente eliminado do Concurso. 8.2.6. Na correo do Carto de Respostas ser atribuda nota zero questo com mais de uma opo assinalada, sem opo assinalada ou com rasura. 8.2.7. No haver substituio do Carto de Respostas por erro do candidato, salvo em situaes que a FDC julgar necessria. 8.2.8. O candidato no poder amassar, molhar, dobrar, rasgar ou, de qualquer modo, danificar o seu Carto de Respostas, sob pena de arcar com os prejuzos advindos da impossibilidade de realizao da leitura ptica. 8.2.9. Ao terminar as provas, o candidato no poder permanecer dentro do local de sua realizao, sob nenhum pretexto. 8.2.10. Os resultados finais da Prova Objetiva de Mltipla Escolha e da Prova de Redao sero publicados no DOM, no endereo eletrnico www.pbh.gov.br/dom e disponibilizados no endereo eletrnico www.domcintra.org.br. 8.3. DA PROVA DE TTULOS 8.3.1. Os candidatos aos cargos de Professor Municipal, disciplinas de Geografia e Ingls, Analista de Polticas Pblicas/Bibliotecrio e Educador Infantil aprovados e classificados, de acordo com o somatrio dos pontos das provas objetivas, at o limite estabelecido na correo da Prova de Redao tero seus ttulos analisados e pontuados, conforme quadro constante do subitem 8.3.6. 8.3.1.1. Aos nmeros indicados no subitem anterior sero acrescidos aqueles cujas notas empatarem com a ltima nota classificada. 8.3.1.2. Os demais candidatos no convocados para apresentao dos ttulos ou que no se enquadrem nas exigncias previstas no subitem 9.1, sero considerados eliminados do Concurso para todos os efeitos. 8.3.2. A anlise dos ttulos ser efetuada por comisso constituda de membros indicados pela FDC da Universidade Catlica de Petrpolis/RJ. 8.3.3. Somente sero analisados os ttulos registrados no formulrio, cujo modelo estar disponvel quando da convocao, no endereo eletrnico www.domcintra.org.br, acompanhado dos respectivos documentos comprobatrios, entregues pessoalmente pelo candidato ou quem autorize, no endereo a ser disponibilizado no formulrio, no prazo definido no ANEXO II. 8.3.4. A comprovao dos ttulos dever observar obrigatoriamente: a) ser apresentada mediante cpia, devidamente autenticada de instrumentos legais que as certifiquem, sendo que somente sero computados como vlidos os ttulos pertinentes ao cargo/disciplina/especialidade para o qual concorre e realizados durante ou aps a concluso do curso exigido como requisito para o Concurso; b) o comprovante de concluso de curso dever ser expedido por instituio oficial de ensino devidamente reconhecida, somente sendo aceitas certides ou declaraes nas quais constem todos os dados necessrios a sua perfeita avaliao; c) quaisquer documentos relacionados Prova de Ttulos, provenientes do exterior, somente sero considerados quando traduzidos para o portugus, por tradutor juramentado, e no caso dos ttulos, se o respectivo comprovante de concluso do curso houver sido revalidado por instituio nacional competente para tanto; d) os cursos de Ps-Graduao Lato Sensu devero ser apresentados por meio de Certificados acompanhados do correspondente histrico; e) os documentos relacionados a este subitem devero obrigatoriamente enquadrar-se nas exigncias das resolues do Conselho Nacional de Educao (CNE) n. 12/83; n. 03/99; n. 01/2001 e n. 01/2007; f) para os cursos de mestrado e doutorado concludos at 2007 exigir-se-, o certificado no qual conste a comprovao da defesa e aprovao da dissertao/tese; g) declaraes de concluso desses cursos somente sero aceitas se o curso for concludo a partir de 2007, desde que constem no referido documento a comprovao da defesa e aprovao da monografia, dissertao/tese; h) no sero computados pontos para os cursos: exigidos como pr-requisito na funo pleiteada; tcnicos, bacharelados ou habilitaes; cursos de formao de grau inferior ao apresentado como pr-requisito ao exerccio do cargo; i) Os ttulos devero ser apresentados encadernados, em forma de apostila, em cuja capa dever constar o nome do candidato, nmero de inscrio, o cargo/disciplina/especialidade pleiteado e o ndice de ttulos. 8.3.5. Cada ttulo ser computado uma nica vez. 8.3.6. Para a Prova de Ttulos, de carter classificatrio, sero analisados apenas os ttulos dos candidatos que forem aprovados nas etapas anteriores, sendo atribudo o mximo de 07 (sete) pontos, conforme abaixo discriminado: CARGO PBLICO EFETIVO: Analista de Polticas Pblicas/Bibliotecrio e Professor Municipal de Geografia e Ingls TTULOS PONTOS Especializao na rea de Educao, com o mnimo de 360 horas, realizada 1,5 (um vrgula cinco) em instituio de ensino reconhecida pelo MEC ou pelo CEE/MG. ponto At o mximo de 07 (sete) pontos Mestrado na rea de Educao, realizado em instituio de ensino 2 (dois) pontos reconhecida pelo MEC ou pelo CEE/MG. Pgina 8 de 30

Doutorado na rea de Educao, realizado em instituio de ensino 3,5 (trs vrgula cinco) reconhecida pelo MEC ou pelo CEE/MG. pontos CARGO PBLICO EFETIVO: Educador Infantil TTULOS Curso de Graduao em Normal Superior ou Pedagogia com habilitao em docncia da Educao Infantil. Especializao em Educao Infantil, com o mnimo de 360 horas, realizada em instituio de ensino reconhecida pelo MEC ou pelo CEE/MG. Mestrado na rea de Educao, realizado em instituio de ensino reconhecida pelo MEC ou pelo CEE/MG, e cuja dissertao/tese tenha abordado o tema da Educao Infantil. Doutorado na rea de Educao, realizado em instituio de ensino reconhecida pelo MEC ou pelo CEE/MG, e cuja tese tenha abordado o tema da Educao Infantil.

PONTOS 1 (um) ponto 1 (um) ponto At o mximo de 07 (sete) pontos 2 (dois) pontos

3 (trs) pontos

8.3.7. Os ttulos dos candidatos convocados, na forma e no prazo estabelecidos no ANEXO II, devero ser entregues no Posto de Atendimento da Fundao Dom Cintra situado na Avenida Afonso Pena, n 4.000 3 andar (sobreloja), sala 01, Bairro: Cruzeiro, Belo Horizonte/MG, no horrio de 09h00 s 12h00 ou de 14h00 s 17h00. Os ttulos devero ser entregues acompanhados de Formulrio Especfico, a ser disponibilizado no endereo eletrnico da FDC. 8.3.8. Todos os ttulos devero ser entregues uma nica vez, no se admitindo complementao, incluso e/ou substituio de documentos. 8.3.9. A FDC emitir ao candidato um protocolo de recebimento de Ttulos, atestando exclusivamente a entrega do envelope, no se responsabilizando pelo contedo do mesmo. No protocolo constar o nome do candidato, o nmero da inscrio, o cargo/disciplina/especialidade e a data da entrega. 8.3.10. Somente sero considerados os ttulos que tiverem correlao com a rea de Educao, conforme disposto no subitem 8.3, sendo pontuados apenas 01(um) ttulo de Especializao, 01(um) de Mestrado e 01(um) de Doutorado. 8.3.10.1. A comprovao de ttulos referentes ps-graduao lato sensu (Especializao) ser feita mediante a apresentao de fotocpia autenticada em cartrio do certificado de concluso (frente e verso), expedido por instituio superior reconhecida pelo MEC ou pelo CEE/MG, com indicao da carga horria e dos contedos ministrados. 8.3.10.2. A comprovao de ttulos referentes ps-graduao stricto-sensu (Mestrado e Doutorado) ser feita mediante apresentao de fotocpias autenticadas em cartrio dos respectivos diplomas (frente e verso), expedidos por instituio superior reconhecida pelo MEC ou pelo CEE/MG ou de fotocpias autenticadas em cartrio das Atas das Bancas Examinadoras, devidamente assinadas, comprovando a aprovao das dissertaes ou teses. 8.3.10.3. Os diplomas e/ou certificados expedidos no exterior somente sero considerados quando revalidados por Universidade brasileira, conforme determinaes emanadas pelo MEC e Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior CAPES. 8.3.11. Ser de responsabilidade exclusiva do candidato a entrega da documentao referente aos ttulos, no sendo aceitos ttulos entregues via correio, fax ou internet e/ou fora do prazo estabelecido. 8.3.12. Sero recusados pela Banca de Apurao, liminarmente, os ttulos que no atenderem s exigncias deste Edital. 8.3.13. Sob hiptese nenhuma a documentao referente aos ttulos ser devolvida aos candidatos aps a realizao do concurso. 8.3.14. Para entrega dos ttulos, conforme previsto no subitem 8.3.3, excluir-se- o dia da publicao e incluir-se- o dia de trmino do prazo, desde que coincida com dia de funcionamento normal da FDC. Caso no haja expediente normal da FDC, o perodo previsto ser prorrogado para o primeiro dia til seguinte de funcionamento normal dessa Fundao. 9. DA APROVAO E CLASSIFICAO 9.1. Somente ser considerado aprovado e classificado no concurso, por cargo/disciplina/especialidade, o candidato que, cumulativamente: a) tenha obtido, no mnimo, 60% (sessenta por cento) dos pontos correspondentes ao contedo de Conhecimentos Poltico Pedaggicos; e b) tenha obtido, no mnimo, 60% (sessenta por cento) dos pontos correspondentes ao contedo de Conhecimentos Especficos; e c) tenha obtido, no mnimo, 60% (sessenta por cento) dos pontos correspondentes Prova de Redao; e d) tenham obtido classificao entre os limites de correo de Prova de Redao conforme subitem 8.2.2. 9.2. Ocorrendo empate quanto ao nmero de pontos obtidos (Nota Final), ter preferncia o candidato com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, na forma do disposto no pargrafo nico do art. 27 da Lei Federal n 10.741/2003 (Estatuto do Idoso). 9.2.1. Persistindo o empate, o desempate beneficiar o candidato que: a) tiver maior nmero de pontos na Prova Objetiva de Mltipla Escolha de Conhecimentos Especficos; b) tiver maior nmero de pontos na Prova Objetiva de Mltipla Escolha de Conhecimentos Poltico Pedaggicos; c) tiver maior nmero de pontos na Prova de Redao; Pgina 9 de 30

d) tiver mais idade. 9.2.2. Nos casos em que o empate persistir mesmo depois de aplicados todos os critrios de desempate previstos nos subitens 9.2 e 9.2.1, o Poder Executivo do Municpio de Belo Horizonte realizar Sorteio Pblico, a ser acompanhado pela Auditoria Geral do Municpio. 9.3. Sero considerados eliminados, para todos os efeitos, os demais candidatos que no satisfizerem todos os requisitos fixados no subitem 9.1, no havendo, sob hiptese nenhuma, classificao dos mesmos. 9.4. O resultado final da Prova Objetiva de Mltipla Escolha ser publicado em duas listas, contendo a primeira a pontuao de todos os candidatos aprovados, inclusive a dos candidatos com deficincia e a segunda, apenas a pontuao destes ltimos. 9.5. A nota final do candidato que concorre s vagas para cargos de Nvel Superior e para Educador Infantil ser calculada, considerando-se que NF a nota final, NO a nota da Prova Objetiva (soma das notas de cada disciplina, no mximo de 40 (quarenta) pontos), NR a nota da Prova de Redao (mximo de 10 (dez) pontos) e NT a nota da Prova de Ttulos (mximo de 7 (sete) pontos), da seguinte forma: NF = NO + NR + NT. 9.5.1. A nota final do candidato que concorre s vagas para cargos de Nvel Mdio (exceto Educador Infantil) ser: NF = NO + NR. 10. DOS RECURSOS 10.1. No caso de recurso contra qualquer ato, acadmico ou administrativo, da FDC, admitir-se- um nico, para cada candidato, desde que devidamente fundamentado e apresentado no prazo estabelecido no cronograma previsto no ANEXO II. 10.2. Caber recurso, dirigido em nica e ltima instncia FDC, no prazo de 03 (trs) dias teis, iniciando-se nas datas previstas do cronograma no ANEXO II, nas fases a seguir: a) Resultado dos Pedidos de Iseno da Taxa de Inscrio; b) Gabarito e Questes da Prova Objetiva de Mltipla Escolha; c) Resultado da Prova Objetiva de Mltipla Escolha; d) Resultado da Prova de Redao; e) Resultado da Anlise da Prova de Ttulos; f) Erros ou omisses na Classificao Final; g) Contra a excluso do candidato relativo s declaraes e informaes descritas no subitem 11.18 deste Edital; h) Contra os procedimentos efetivados pela Gerncia de Sade e Segurana do Trabalho descritos nos subitens 3.2.4 e 6.9.1, deste Edital. 10.2.1. Os recursos devero estar devidamente fundamentados e observando os seguintes procedimentos, sob pena de no apreciao sumria: a) utilizao do formulrio eletrnico especfico disponvel no site www.domcintra.org.br; b) preenchimento obrigatrio de todos os campos do formulrio eletrnico, contendo a fundamentao das alegaes, comprovadas por meio de citao de artigos amparados pela legislao, itens, pginas de livros, nome dos autores e anexando sempre que possvel imagem da documentao comprobatria; c) apresentado dentro do prazo estabelecido no cronograma do ANEXO II. 10.2.2. Para interposio de recursos previstos no item 10 excluir-se- o dia da publicao e incluir-se- o dia de incio do prazo recursal, desde que coincida com dia de funcionamento normal da FDC. Caso no haja expediente normal na FDC, o perodo previsto ser prorrogado para o primeiro dia seguinte de funcionamento normal dessa Fundao. 10.2.3. O(s) ponto(s) relativo(s) (s) questo(es) eventualmente anulada(s) ser(o) atribudo(s) a todos os candidatos presentes prova, independentemente de interposio de recursos. 10.2.4. O gabarito divulgado poder ser alterado em funo dos recursos impetrados, e as provas sero corrigidas de acordo com o novo gabarito oficial definitivo. 10.2.5. Para interposio de recurso previsto no subitem 10.2, alnea h, o candidato nomeado dever protocolar Processo Administrativo na Gerncia de Atendimento ao Servidor da Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos, situada no endereo Rua Esprito Santo, n 250, 1 andar, Centro, CEP: 30.160-030 Belo Horizonte/MG, no horrio de 08h00 s 17h00. 10.3. Aps anlise dos recursos interpostos contra o disposto no subitem 10.2, poder haver, eventualmente, alterao da classificao inicialmente obtida para uma classificao superior ou inferior ou, ainda, poder ocorrer a desclassificao do candidato que no obtiver a nota mnima exigida para aprovao. 10.4. Sero indeferidos, liminarmente, os recursos que forem encaminhados via Correios, fac-smile (fax), telex, telegrama ou outro meio que no seja o especificado, bem como os intempestivos ou em desacordo com este Edital. 10.5. Os gabaritos oficiais das Provas Objetivas de Mltipla Escolha sero divulgados nos endereos eletrnicos www.pbh.gov.br/dom e www.domcintra.org.br na data prevista no ANEXO II. 10.5.1. No caso do recurso contra o gabarito preliminar da Prova Objetiva de Mltipla Escolha, admitir-se-, para cada candidato, um nico por questo, relativamente ao gabarito, formulao ou ao contedo das questes, desde que devidamente fundamentado e observando os seguintes procedimentos, sob pena de no apreciao sumria: a) utilizao do formulrio eletrnico especfico disponvel no site www.domcintra.org.br; b) preenchimento obrigatrio de todos os campos do formulrio eletrnico, contendo a fundamentao das alegaes, comprovadas por meio de citao de artigos amparados pela legislao, itens, pginas de livros, nome dos autores e anexando sempre que possvel imagem da documentao comprobatria; Pgina 10 de 30

c) apresentado dentro do prazo estabelecido no cronograma do ANEXO II. 10.5.2. Aps o julgamento dos recursos, a banca examinadora poder efetuar alteraes ou anular questes do gabarito preliminar. 10.5.3. Os pontos correspondentes s questes porventura anuladas sero atribudos a todos os candidatos, indistintamente, excetuando-se queles que os computaram na divulgao do gabarito inicial. Na hiptese de alterao do gabarito, ser divulgado novo gabarito da questo. 10.6. O Carto de Respostas ser disponibilizado na internet no endereo eletrnico www.domcintra.org.br, no perodo informado no cronograma do ANEXO II. 10.7. Os Cadernos de Provas sero disponibilizados na pgina do Concurso da FDC, no perodo informado no cronograma previsto no ANEXO II. 10.8. No ser analisado o pedido de recurso apresentado fora do prazo, fora de contexto e de forma diferente da estipulada neste Edital. 10.9. Estar disposio dos candidatos no endereo eletrnico www.domcintra.org.br, no perodo informado no cronograma do ANEXO II, o resultado dos recursos, assim como as alteraes de gabaritos das Provas Objetivas de Mltipla Escolha, que vierem a ocorrer aps julgamento dos mesmos. 10.10. A deciso final da Banca Examinadora ser soberana e definitiva, no existindo desta forma recurso contra resultado de recurso. 10.11. A FDC emitir ao candidato um protocolo de recebimento de recursos, atestando exclusivamente o envio destes. No protocolo constar o nome do candidato, o nmero da inscrio, o cargo/disciplina/especialidade e a data de envio. 10.12. O resumo da anlise dos recursos ser publicado nos endereos eletrnicos www.pbh.gov.br/dom e www.domcintra.org.br. 10.13. As respostas fundamentadas ficaro disponveis para os candidatos na pgina do concurso da FDC, durante a vigncia do mesmo. 11. DAS DISPOSIES FINAIS 11.1. As publicaes referentes a este concurso pblico sero realizadas da seguinte forma: 11.1.1. At a data de homologao, as publicaes sero feitas no DOM, no endereo eletrnico www.pbh.gov.br/dom e no endereo eletrnico da FDC www.domcintra.org.br (clicar em concursos e no link correspondente: Edital 03/2011 Secretaria Municipal de Educao PBH). Cpias das publicaes estaro disponveis para consulta na Gerncia de Provimento de Recursos Humanos da Gerncia de Planejamento e Incorporao, situada na Rua Esprito Santo, n 250, 8 andar sede da Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos SMARH. 11.1.1.1. As informaes referentes ao concurso tambm podero ser obtidas pelo telefone da FDC: (31) 4063-9384. 11.1.1.2. O Edital regulador do concurso ser publicado em jornal de grande circulao em Belo Horizonte/MG. 11.1.2. Aps a data de homologao, as publicaes sero feitas no DOM, no endereo eletrnico www.pbh.gov.br/dom. Cpias das publicaes estaro disponveis para consulta na Gerncia de Provimento de Recursos Humanos. 11.1.2.1. A PBH tambm disponibilizar ao candidato, aps a data de homologao, um atendimento telefnico por meio da Central de Atendimento Telefnico pelo telefone 156, para a cidade de Belo Horizonte/MG ou pelo telefone (31) 3249-0405, para as demais localidades. 11.1.3. No haver publicao no DOM da relao de candidatos eliminados, sendo que estes tero as notas disponibilizadas para consulta individual, no endereo eletrnico www.domcintra.org.br. 11.2. O prazo de validade deste concurso pblico de 02 (dois) anos, a contar da data de sua homologao, podendo ser prorrogado uma vez, por igual perodo, a critrio exclusivo do Poder Executivo do Municpio de Belo Horizonte. 11.3. Os certames para cada cargo/disciplina/especialidade, regidos por este Edital so independentes. 11.3.1. O Poder Executivo do Municpio de Belo Horizonte poder homologar, por atos diferentes e em pocas distintas, o resultado final para cada cargo/disciplina/especialidade. 11.4. Os prazos estabelecidos neste Edital so preclusivos, contnuos e comuns a todos os candidatos, no havendo justificativa para o seu no cumprimento. 11.5. Sob hiptese nenhuma sero aceitas justificativas dos candidatos pelo no cumprimento dos prazos determinados nem sero aceitos documentos aps as datas estabelecidas. 11.6. Legislao com entrada em vigor aps a data de publicao deste Edital, bem como as alteraes em dispositivos de lei e atos normativos a ela posteriores, no sero objeto de avaliao na Prova Objetiva de Mltipla Escolha. 11.7. da inteira responsabilidade do candidato acompanhar, pelo DOM e/ou por meio da internet, nos endereos eletrnicos indicados no subitem 11.1.1 deste Edital, bem como pelas cpias das publicaes disponveis para consulta na Gerncia de Provimento de Recursos Humanos, todos os atos e editais referentes a este concurso pblico. 11.8. A Gerncia de Provimento de Recursos Humanos emitir certificado de aprovao neste concurso, valendo tambm, como tal, as publicaes oficiais. 11.9. O candidato aprovado dever manter na Gerncia de Provimento de Recursos Humanos, durante o prazo de validade do concurso pblico, seu endereo completo, correto e atualizado, responsabilizando-se por eventuais falhas no recebimento das Pgina 11 de 30

correspondncias a ele enviadas pela Administrao Municipal em decorrncia de insuficincia, equvoco ou alteraes dos dados por ele fornecidos. 11.10. O Poder Executivo do Municpio de Belo Horizonte no se responsabiliza por eventuais prejuzos ao candidato decorrentes de: a) endereo no atualizado; b) endereo de difcil acesso; c) correspondncia devolvida pelos Correios por razes diversas de fornecimento e/ou endereo errado do candidato; d) correspondncia recebida por terceiros. 11.11. Quando da nomeao e dentro do prazo previsto para posse, o candidato ter direito reclassificao no ltimo lugar da listagem de aprovados, mediante requerimento, podendo ser novamente nomeado, dentro do prazo de validade do concurso, se houver vaga, nos termos da Lei Municipal n 7.169/96. 11.11.1. O requerimento de reclassificao ser preenchido em formulrio prprio fornecido pela Gerncia de Provimento de Recursos Humanos, em carter definitivo, e ser recusado se incompleto ou com qualquer emenda ou rasura. 11.12. Fica resguardado o direito prioridade de nomeao, dentro do prazo de validade do concurso, aos candidatos aprovados e no nomeados no concurso pblico regido pelo Edital 02/2008. 11.12.1. O prazo de validade do certame para os cargos pblicos efetivos de Auxiliar de Biblioteca Escolar e Auxiliar de Secretaria Escolar at 28/06/2012. 11.12.2. O prazo de validade do certame para os cargos pblicos efetivos de Analista de Polticas Pblicas/Bibliotecrio, Educador Infantil e Professor Municipal de Geografia e Ingls at 05/07/2012. 11.13. Independentemente de sua aprovao/classificao neste concurso pblico, no ser admitido ex-servidor do Municpio de Belo Horizonte que esteja submetido ao disposto no art. 205 da Lei Municipal n 7.169/96. 11.14. Ser declarado estvel, aps 3 (trs) anos de efetivo exerccio do cargo, o servidor aprovado na avaliao de desempenho, conforme previsto na E.C. n 19 e na Lei Municipal n 7.169/96. 11.15. Incorporar-se-o a este Edital, para todos os efeitos, quaisquer editais complementares, atos, avisos e convocaes relativas a este Concurso Pblico que vierem a ser publicados no DOM, observadas as regras contidas nos subitens 11.6 e 11.7. 11.16. O Poder Executivo do Municpio de Belo Horizonte e a FDC no se responsabilizam por quaisquer cursos, apostilas e outros materiais impressos ou digitais referentes s matrias deste concurso ou ainda por quaisquer informaes que estejam em desacordo com o disposto neste Edital. 11.17. As despesas relativas participao do candidato no concurso, realizao de exames admissionais, alimentao, estadia, deslocamentos, apresentao para posse e exerccio correro s expensas do prprio candidato. 11.18. Ser excludo do concurso, por ato da FDC, o candidato que comprovadamente: a) fizer, em qualquer documento, declarao falsa ou inexata; b) agir com incorreo ou descortesia, para com qualquer membro da equipe encarregada da aplicao das provas; c) incorrer no desrespeito a qualquer das situaes previstas neste Edital; d) for responsvel por falsa identificao pessoal; e) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos para obter aprovao prpria ou de terceiros, em qualquer etapa do processo seletivo; f) no devolver, integralmente, o material recebido; g) efetuar o pedido de inscrio fora do prazo estabelecido neste Edital; e h) no atender s determinaes regulamentares da FDC, pertinentes ao processo seletivo. 11.19. Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrnico, probabilstico, estatstico, visual, grafolgico ou por investigao policial, ter o candidato se utilizado de processo ilcito para obter aprovao prpria ou de terceiros, sua prova ser anulada e o candidato ser, automaticamente, eliminado do concurso. 11.20. Um exemplar dos cadernos das provas ser disponibilizado na internet para todos os interessados, no endereo eletrnico www.domcintra.org.br, assegurando-se, desse modo, a observncia dos princpios da publicidade e da isonomia. 11.21. Os candidatos nomeados sero lotados de acordo com a necessidade e critrios estabelecidos pela Secretaria Municipal de Educao. 11.22. Os casos omissos sero resolvidos pela FDC, ouvida a Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos do Municpio de Belo Horizonte/MG, no que couber.

Belo Horizonte,

de

de 2011.

Gleison Pereira de Souza Secretrio Municipal Adjunto de Recursos Humanos

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ANEXO I CARGO, HABILITAO, REA DE ATUAO, JORNADA DE TRABALHO, VENCIMENTO E TAXA DE INSCRIO VENCIMENTO TAXA DE EM DEZEMBRO INSCRIO DE 2011

CARGO/DISCIPLINA/ ESPECIALIDADE

HABILITAO EXIGIDA

REA DE ATUAO Escola e servio pedaggico pblicos municipais de ensinos fundamental e mdio da Rede Municipal de Educao Escola e servio pedaggico pblicos municipais de ensinos fundamental e mdio da Rede Municipal de Educao

JORNADA DE TRABALHO

Professor Municipal/Geografia

Curso de graduao com licenciatura plena em Geografia

22 horas e 30 minutos semanais

R$ 1.676,03

R$ 70,00

Professor Municipal/Ingls

Curso de graduao em Letras com licenciatura plena em Ingls

22 horas e 30 minutos semanais

R$ 1.676,03

R$ 70,00

Analista de Polticas Pblicas/Bibliotecrio

Curso de graduao, em nvel de Bacharelado, em Biblioteconomia e registro no Conselho Regional competente

Unidades Administrativas dos rgos Municipais

40 horas semanais

R$ 3.232,45

R$ 70,00

Educador Infantil

Curso de nvel mdio completo na modalidade Normal

Unidade municipal de educao infantil e servio pblico municipal de educao infantil da Rede Municipal de Educao Bibliotecas da Rede Municipal de Educao Secretarias das unidades escolares da Rede Municipal de Educao

22 horas e 30 minutos semanais

R$ 1.030,35

R$ 45,00

Auxiliar de Biblioteca Escolar

Ensino Mdio

30 horas semanais

R$ 948,86

R$ 45,00

Auxiliar de Secretaria Escolar

Ensino Mdio

30 horas semanais

R$ 890,12

R$ 45,00

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ANEXO II CRONOGRAMA PREVISTO EVENTOS Perodo de inscries DATAS PREVISTAS 13/02 a 13/03/2012 13 a 15/02/2012 23/02/2012 24 a 28/02/2012

Perodo para solicitar iseno do pagamento da Taxa de Inscrio Resultado da solicitao de iseno do pagamento da Taxa de Inscrio Prazo para recursos contra o Resultado da solicitao de iseno do pagamento da Taxa de Inscrio Resultado dos recursos contra o Resultado da solicitao de iseno do pagamento da Taxa de Inscrio Homologao das inscries Prazo para recursos contra a Homologao das inscries Resultado dos recursos contra a Homologao das inscries Perodo para obter informaes sobre os locais das Provas Realizao das Provas Gabaritos preliminares das Provas Objetivas Prazo para recursos contra os gabaritos e questes - Resultado dos recursos contra os gabaritos e questes - Resultado das Provas Objetivas - Vista do Carto de Respostas Prazo para recursos contra o Resultado das Provas Objetivas - Resultado dos recursos contra o Resultado das Provas Objetivas - Resultado das Provas Objetivas aps recursos - Relao dos candidatos que tero as Provas de Redao corrigidas - Convocao para entrega de Ttulos Resultado da Prova de Redao Prazo para recursos contra o Resultado da Prova de Redao - Resultado dos recursos contra o Resultado da Prova de Redao - Resultado da Prova de Redao aps recursos - Resultado da Prova de Ttulos Prazo para recursos contra o Resultado da Prova de Ttulos - Resultado dos recursos contra o Resultado da Prova de Ttulos - Resultado da Prova de Ttulos aps recursos - Classificao Final Prazo para recursos contra a Classificao Final - Resultado dos recursos contra a Classificao Final - Resultado Final do Concurso Pblico - Homologao do Concurso Pblico

02/03/2012 20/03/2012 21 a 23/03/2012 29/03/2012 A partir de 09/04/2012 15/04/2012 17/04/2012 18 a 20/04/2012 26/04/2012 27/04 a 02/05/2012 09/05/2012 26/05/2012 28 a 30/05/2012 05/06/2012 06 a 08/06/2012 19/06/2012 20 a 22/06/2012 28/06/2012

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ANEXO III PROGRAMAS E SUGESTES BIBLIOGRFICAS CARGO: PROFESSOR MUNICIPAL DE GEOGRAFIA E INGLS CONHECIMENTOS POLTICO PEDAGGICOS (para Geografia e Ingls) PROGRAMA: A prova de conhecimentos didtico-pedaggicos pretende verificar a capacidade de anlise crtica dos candidatos em relao a questes atuais da educao, a partir de vrias situaes vividas no cotidiano escolar, buscando aes pedaggicas que aprimorem a relao ensino-aprendizagem. TEMTICAS ABORDADAS: 1. Legislao e educao brasileira. 2. Educao e diversidade tnico-racial e de gnero. 3. A incluso da pessoa com deficincia na educao. 4. Ciclos da vida como tempos de formao. 5. Gesto dos processos pedaggicos. 6. Desenvolvimento de competncias/capacidades/habilidades. 7. Planejamento e organizao do trabalho pedaggico. 8. Perspectiva integradora das reas do conhecimento: teoria e prtica, interdisciplinaridade, globalizao do conhecimento. 9. A avaliao e o processo de ensino e aprendizagem: em busca de uma coerncia e integrao. 10. As avaliaes sistmicas e indicadores educacionais. SUGESTES BIBLIOGRFICAS: LVARES MNDEZ, J. M. Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed, 2002. ARROYO, Miguel G. Currculo, Territrio em Disputa. So Paulo: Editora Vozes, 2011. BRASIL, Ministrio de Educao, Secretaria de Educao Especial. Poltica Nacional de Educao Especial na Perspectiva da Educao Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial n 555, de 05 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria 948, de 09 de outubro de 2007. Disponvel em http://bit.ly/z9lzr, acesso em 03/11/2011. BRASIL. Lei 10.639, de 09 de janeiro de 2003. D.O.U. de 10/01/2001, Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm, acesso em 20/10/2011. BRASIL. Lei 11.645, de 10 maro de 2008. D.O.U. de 11/03/2008, disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2008/lei/l11645.htm, acesso em 03.11.2011. BRASIL. Lei Federal n. 9.394. Lei de Diretrizes e Bases. Verso atualizada. Disponvel em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm, acesso em 21/10/2010. BRASIL. Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da criana e do adolescente. Disponvel em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm, acesso em 20/10/2011. BRASIL. Ministrio da Educao e Cultura, ROPOLI, Edilene Aparecida et al. A Educao Especial na Perspectiva da Incluso Escolar: a escola comum inclusiva. Coleo A Educao Especial na Perspectiva da Educao Escolar. Fascculo 1. Braslia: Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Especial; Fortaleza. Universidade Federal do Cear, 2010. Disponvel em: http://migre.me/633md (portal.mec.gov.br), acesso em 03/11/2011. BRASIL. Ministrio da Educao e Cultura. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao das Relaes tnico-Raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Parecer CNE / CP 3/2004, de 10 de maro de 2004. Disponvel em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/003.pdf, acesso em 20/10/2011. BRASIL. Parmetros Curriculares Nacionais: Introduo aos Parmetros curriculares Nacionais Braslia : MEC/SEF, 1997. Disponvel em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf, acesso em 20/10/2011. GANDIN, Danilo e CRUZ, Carlos Henrique C. Planejamento na sala de aula. Petrpolis: Vozes, 2006. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessrios educao do futuro; So Paulo: Cortez; Braslia, DF: UNESCO, 2000. Disponvel em: http://twixar.com/VKNvZMnIptSg, acesso em 21/10/2011. MUNANGA, Kabengele (Org.) Superando o racismo na escola. 2 ed. Ver. Braslia: Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Continuada, 2005, 204 p. Disponvel em: http://bit.ly/nhIqli, acesso em 24/10/2011. SMED/PBH Desafios da Formao: Proposies Curriculares: Caderno Introdutrio, 2010. Disponvel em: http://bit.ly/oZIUCb, acesso em 20/10/2011. Pgina 15 de 30

SOUZA, Alberto de M. Dimenses da Avaliao Educacional. Editora Vozes, 2005. ZABALA, Antoni e ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competncia. Porto Alegre: Artmed Editora, 2011. CARGO: PROFESSOR MUNICIPAL DE GEOGRAFIA CONHECIMENTOS ESPECFICOS DE GEOGRAFIA PROGRAMA: 1. Evoluo do pensamento geogrfico, tendncias do pensamento geogrfico e sua prxis. 2. As novas abordagens geogrficas e as categorias de anlise geogrfica: espao natural, espao social, territrio, paisagem, lugar, regio. 3. Cartografia: a linguagem, os cdigos cartogrficos e o ensino da cartografia. 4. O ensino da Geografia e compreenso dos fenmenos socioespaciais: a urbanizao, as novas ruralidades e as relaes cidade-campo. 5. A repercusso da des(ordem) mundial no decorrer do sculo XX e no sculo XXI na produo do espao geogrfico mundial. 6. O ensino da natureza na busca de compreenso do Espao Geogrfico. 7. A relao entre a Questo Ambiental na Atualidade e a globalizao da economia: a biopirataria e a etnobiopirataria. 8. O Espao Geogrfico Brasileiro: Territrio e Sociedade . 9. Populao e dinmica demogrfica brasileira: miscigenao, diversidade cultural, econmica e territorial. 10. A dimenso cultural dos fenmenos que expressam as prticas sociais contemporneas no ensino de geografia. SUGESTES BIBLIOGRFICAS: ABSABER, Aziz. Os domnios de natureza no Brasil: potencialidades paisagsticas. So Paulo: Ateli, 2010. ALESSANDRI, Ana Fani (Org.). Novos caminhos da geografia. So Paulo: Contexto, 2002. ALMEIDA, Rosangela Doin de. Do desenho ao mapa: Iniciao cartogrfica na escola. 2 ed. So Paulo: Contexto, 2002. BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao Bsica. Parmetros Curriculares Nacionais: Geografia. Braslia: MEC/SEB, 1998. Disponvel em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/geografia.pdf, acesso em 19/10/11. CASTELAR, Sonia. Educao geogrfica: teorias e prticas. So Paulo: Contexto, 2005. DAMIANI, Amlia. Populao e Geografia. So Paulo: Contexto, 1991. GONALVES-PORTO, Carlos Walter. A gua no se nega a ningum. Observatrio Latino americano de Geopoltica. 19/02/2008. Disponvel em: 15. http://www.geopolitica.ws/leer.php/115 e tambm em: http://alainet.org/active/5673&lang=es HAESBAERT, Rogrio. O territrio em tempos de globalizao. In: ETC...espao, tempo e crtica. Revista eletrnica de cincias aplicadas, ago. 2007. UFF. Disponvel em: http://www.uff.br/etc/UPLOADs/etc%202007_2_4.pdf MORAES, Antnio Carlos Robert. Geografia: pequena histria crtica. 19. ed. So Paulo: Annablume, 2003. 130p PONTUSCHKA, Ndia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. 2. ed. So Paulo: Contexto, 2004. 383 p. RUA, Joo. A ressignificao do rural e as relaes cidade-campo: uma contribuio geogrfica. Revista da ANPEGE: 2003-2005. Disponvel em: http://www.anpege.org.br/downloads/revista2.pdf#page=45 SANTOS, Milton. Tcnica, espao, tempo: globalizao e meio tcnico-cientfico informacional. So Paulo: Editora Hucitec, 1997. 190 p. (Geografia, teoria e realidade; 25). SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: territrio e sociedade no incio do sculo XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001. SHIVA, Vandana. Biopirataria - a pilhagem da natureza e do conhecimento. Petrpolis: Vozes, 2001. SMED/PBH - Desafios da Formao: Proposies curriculares: Caderno de Geografia, 2010. Disponvel em: http://bit.ly/oZIUCb (portal pbh), acesso em 03/11/2011 CARGO: PROFESSOR MUNICIPAL DE INGLS CONHECIMENTOS ESPECFICOS DE INGLS PROGRAMA: 1. Conhecimento sobre textos (organizao textual): Domnios discursivos; Gneros textuais; tipos de texto. 2. Conhecimento lxico-sistmico da Lngua Inglesa (conhecimento lingustico). 3. Conhecimento da organizao lingustica nos nveis lxico-semntico, sinttico, morfolgico e fontico-fonolgico. 4. Ensino de Lnguas: Dimenso Comunicativa via gneros textuais. Pgina 16 de 30

5. 6.

Integrao das novas tecnologias. Interdisciplinaridade.

SUGESTES BIBLIOGRFICAS: BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: lngua estrangeira / Secretaria de Educao Fundamental. Braslia: MEC/SEF, 1998. Disponvel em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf. Acesso em: 08/10/2011. COSCARELLI, Carla Viana. Gneros textuais na escola. Veredas Online, Juiz de Fora, v. 2, p. 78-86, 2007. Disponvel em: http://www.ufjf.br/revistaveredas/files/2009/12/artigo051.pdf. Acesso em: 08/10/2011. DELLISOLA, Regina L. Pret. Gneros textuais em livros didticos de Lngua Estrangeira: o que falta? In: DIAS, Reinildes; CRISTOVO, Vera Lcia Lopes (Org.). O livro didtico de lngua estrangeira: mltiplas perspectivas. Campinas: Mercado de Letras. 2009. p. 99-120. DIAS, Reinildes. Critrios para a avaliao do livro didtico (LD) de lngua estrangeira (LE). In: DIAS, Reinildes; CRISTOVO, Vera Lcia Lopes (Org.). O livro didtico de lngua estrangeira: mltiplas perspectivas. Campinas: Mercado de Letras. 2009. p. 199234. KOCH, Ingedore Villaa; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. So Paulo: Contexto, 2006. KOCH, Ingedore Villaa; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratgias de produo textual. So Paulo: Contexto, 2009. MAGNO e SILVA, W. Livros didticos: fomentadores ou inibidores da autonomizao?In: DIAS, Reinildes; CRISTOVO, Vera Lcia Lopes (Org.). O livro didtico de lngua estrangeira: mltiplas perspectivas. Campinas: Mercado de Letras. 2009. p. 57-78. PRENKY, Marc. Digital natives, digital immigrants. On the Horizon, NCB University Press, v. 9, n. 5, Oct. 2001. Disponvel em: http://bit.ly/mdyBYx, acesso em: 08/10/2011. SMED/PBH Desafios da Formao: Proposies curriculares do ensino fundamental. Lngua Inglesa. Disponvel em http://bit.ly/oZIUCb, acesso em 20/10/2011. VINCE, Michael. Macmillan English Grammar in Context. Macmillan, 2008 (with CD ROM e Key). CARGO: ANALISTA DE POLTICAS PBLICAS / BIBLIOTECRIO CONHECIMENTOS POLTICO PEDAGGICOS TEMTICAS ABORDADAS: 1. Legislao e educao brasileira. 2. Educao e diversidade tnico-racial e de gnero. 3. A incluso da pessoa com deficincia na educao. 4. Educao: finalidades e organizao curricular. 5. Perspectiva integradora das reas do conhecimento: teoria e prtica, interdisciplinaridade, globalizao do conhecimento. SUGESTES BIBLIOGRFICAS: BRASIL, Ministrio de Educao, Secretaria de Educao Especial. Poltica Nacional de Educao Especial na Perspectiva da Educao Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial n 555, de 05 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria 948, de 09 de outubro de 2007. Disponvel em http://bit.ly/z9lzr, acesso em 03/11/2011. BRASIL. Lei 10.639, de 09 de janeiro de 2003. D.O.U. de 10/01/2001, Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm, acesso em 20/10/2011. BRASIL. Lei 11.645, de 10 maro de 2008. D.O.U. de 11/03/2008, disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2008/lei/l11645.htm, acesso em 03/11/2011. BRASIL. Lei Federal n. 9.394. Lei de Diretrizes e Bases. Verso atualizada. Disponvel em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm, acesso em 21/10/2010. BRASIL. Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da criana e do adolescente. Disponvel em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm, acesso em 20/10/2011. BRASIL. Ministrio da Educao e Cultura, ROPOLI, Edilene Aparecida et al. A Educao Especial na Perspectiva da Incluso Escolar: a escola comum inclusiva. Coleo A Educao Especial na Perspectiva da Educao Escolar. Fascculo 1. Braslia: Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Especial; Fortaleza. Universidade Federal do Cear, 2010. Disponvel em: http://migre.me/633md (portal.mec.gov.br), acesso em 03/11/2011.

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BRASIL. Ministrio da Educao e Cultura. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao das Relaes tnico-Raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Parecer CNE / CP 3/2004, de 10 de maro de 2004. Disponvel em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/003.pdf, acesso em 20/10/2011. BRASIL. Parmetros Curriculares Nacionais: Introduo aos Parmetros curriculares Nacionais Braslia : MEC/SEF, 1997. Disponvel em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf, acesso em 20/10/2011. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessrios educao do futuro; So Paulo: Cortez; Braslia, DF: UNESCO, 2000. Disponvel em: http://twixar.com/VKNvZMnIptSg, acesso em 21/10/2011. SMED/PBH Desafios da Formao: Proposies Curriculares: Caderno Introdutrio, 2010. Disponvel em: http://bit.ly/oZIUCb, acesso em 20/10/2011. ZABALA, Antoni e ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competncia. Porto Alegre: Artmed Editora, 2011. CONHECIMENTOS ESPECFICOS DE ANALISTA DE POLTICAS PBLICAS/BIBLIOTECRIO PROGRAMA: 1. Planejamento, organizao e gerenciamento de unidades de informao. 2. Formao e desenvolvimento de acervo. 3. Tratamento da informao anlise de assunto, descrio fsica de documentos. 4. Servio de atendimento ao usurio. 5. Leitura e formao de leitor. SUGESTES BIBLIOGRFICAS: BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Educao. Poltica de desenvolvimento de acervo das bibliotecas escolares da Rede Municipal de Educao de Belo Horizonte. Belo Horizonte: Secretaria Municipal de Educao, 2009. CADEMARTORI, Ligia. O professor e a Literatura; para pequenos, mdios e grandes. Belo Horizonte: Autntica, 2009. 127 p. (Srie Conversas com o professor, 1). CAMPELLO, Bernadete Santos et al. A biblioteca escolar: temas para uma prtica pedaggica. 2 ed. Belo Horizonte: Autntica, 2008. CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette Marguerite (Org.). Fontes de informao para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. FERREIRA, Margarida M. (Traduo e adaptao). MARC 21; formato condensado para dados bibliogrficos. 2. ed. Marlia: UNESP, 2002. 2 v. FREIRE, Paulo. A importncia do ato de ler; em trs artigos que se completam. 49 ed. So Paulo: Cortez, 2008. KUHLTHAU, Carol. Como usar a biblioteca na escola: um programa de atividades para o ensino fundamental. Traduo e adaptao de Bernadete Santos Campello et al. Belo Horizonte: Autntica, 2002. MILANESI, Lus. Biblioteca. 2 ed. So Paulo: Ateli, 2009. PAIVA, Aparecida et al (Org.). Literatura e letramento: espaos, suportes e interfaces. Belo Horizonte: Autntica, 2003. ________. Democratizando a leitura: pesquisas e prticas. Belo Horizonte: Autntica, 2008. (Coleo Literatura e Educao). RIBEIRO, Antnia Motta de Castro Memria. Catalogao de recursos bibliogrficos: AACR2 em MARC21. Braslia: A. Motta de Castro Memria Ribeiro, 2006. VERGUEIRO, Waldomiro; ASSOCIAO PAULISTA DE BIBLIOTECRIOS. Desenvolvimento de colees. So Paulo: Polis: Associao Paulista de Bibliotecrios, 1989. CARGO: EDUCADOR INFANTIL CONHECIMENTOS POLTICO PEDAGGICOS PROGRAMA: 1. Diretrizes poltico pedaggicas da Rede Municipal de Educao. 2. Legislao pertinente. 3. Educao Inclusiva. 4. Relao Famlia Escola. 5. Promoo da Igualdade tnico-racial. SUGESTES BIBLIOGRFICAS: BARROS, Jos Mrcio (org). Diversidade cultural: da proteo promoo. Belo Horizonte: Autntica, 2008. BELO HORIZONTE. Parecer CME/BH n 84/04. Pgina 18 de 30

BELO HORIZONTE. Resoluo CME/BH n 01/00, de 11 de novembro de 2000. BELO HORIZONTE. Resoluo CME/BH n 01/10, de 26 de novembro de 2010. BELO HORIZONTE. Resoluo CME/BH n 03/04, de 20 de novembro de 2004. BRASIL, Ministrio da Educao e Cultura. Revista Incluso. n 1. Disponvel em http://bit.ly/oxSaNE, acesso em 21/10/2011. BRASIL, Ministrio de Educao, Secretaria de Educao Especial. Poltica Nacional de Educao Especial na Perspectiva da Educao Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial n 555, de 05 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria 948, de 09 de outubro de 2007. Disponvel em http://bit.ly/z9lzr, acesso em 03/11/2011. BRASIL. Lei 10.639, de 09 de janeiro de 2003. D.O.U. de 10/01/2001, Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm, acesso em 20/10/2011. BRASIL. Lei 11.645, de 10 maro de 2008. D.O.U. de 11/03/2008, disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2008/lei/l11645.htm, acesso em 03/11/2011. BRASIL. Lei Federal n. 9.394. Lei de Diretrizes e Bases. Verso atualizada. Disponvel em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm, acesso em 21/10/2010. BRASIL. Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da criana e do adolescente. Disponvel em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm, acesso em 20/10/2011. BRASIL. Parecer CNE-CEB n 20/09. BRASIL. Resoluo CNE-CEB n 05/09, de 15 de dezembro de 2009. FORTUNATI, Aldo. A Educao Infantil como projeto da comunidade: crianas, educadores e pais nos novos servios para a infncia e a famlia: a experincia de San Miniato. Porto Alegre: Artmed, 2009. MEC/SEC. Orientaes e aes para a educao das relaes tnico-raciais. Braslia: SECAD, 2006. CONHECIMENTOS ESPECFICOS DE EDUCADOR INFANTIL PROGRAMA: 1. Processos de desenvolvimento e aprendizagem nos primeiros anos de vida. 2. As interaes na Educao Infantil. 3. A importncia do Brincar. 4. Organizao do trabalho na Educao Infantil: tempos e espaos. 5. Cuidar e Educar: funo indissocivel na Educao Infantil. 6. Currculo na Educao Infantil. SUGESTES BIBLIOGRFICAS: BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Rotinas na Educao Infantil, por amor e por fora. Porto Alegre:Artmed, 2006. BELO HORIZONTE, Secretaria Municipal de Educao. Desafios da Formao. Proposies Curriculares para a Educao Infantil na Rede Municipal e Creches Conveniadas. Belo Horizonte. 2009.Disponvel em: http://bit.ly/mQCy5e, acesso em 21/10/2011. BRASIL. Ministrio da Educao e do Desporto. Secretaria de Educao Fundamental. Referenciais Curriculares Nacionais para a Educao Infantil. Volumes 1, 2 e 3. Braslia: MEC-SEF, 1998. Disponvel em: http://bit.ly/oF48tV, acesso em 21/10/2011. EDWARDS, Carolyn; GANDINI, L; FORMAN, G. As cem linguagens da criana: A abordagem de Reggio Emilia na Educao da Primeira Infncia. Porto Alegre: Artmed, 1999. FERREIRA, Rossetti C. (org). Os Fazeres na Educao Infantil. So Paulo: Cortez, 2009. FORMOSINHO, Jlia Oliveira; KISHIMOTO, Tizuko Morchida; PINAZZA, Mnica Appezzato. Pedagogia(s) da Infncia Dialogando com o passado Construindo o futuro. Porto Alegre: Artmed, 2007. HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrrio em Avaliao. Porto Alegre: Mediao, 2006. HORN, Maria da Graa de Souza. Projetos Pedaggicos na Educao Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008. HORN, Maria da Graa de Souza. Sabores, Cores, Sons, Aromas. A organizao dos espaos na Educao Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2003. OLIVEIRA, Zilma M. R. et alii. Creches: crianas, faz de conta e Cia. Petrpolis: Vozes, 14 ed. 2002 CARGOS: AUXILIAR DE BIBLIOTECA ESCOLAR E AUXILIAR DE SECRETARIA ESCOLAR CARGO: AUXILIAR DE BIBLIOTECA ESCOLAR CONHECIMENTOS POLTICO PEDAGGICOS Pgina 19 de 30

TEMTICAS ABORDADAS: 1. Legislao e educao brasileira. 2. Educao e diversidade tnico-racial e de gnero. 3. A incluso da pessoa com deficincia na educao. 4. Educao: finalidades e organizao curricular. SUGESTES BIBLIOGRFICAS: BRASIL, Ministrio de Educao, Secretaria de Educao Especial. Poltica Nacional de Educao Especial na Perspectiva da Educao Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial n 555, de 05 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria 948, de 09 de outubro de 2007. Disponvel em http://bit.ly/z9lzr, acesso em 03/11/2011. BRASIL. Lei 10.639, de 09 de janeiro de 2003. D.O.U. de 10/01/2001, Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm, acesso em 20/10/2011. BRASIL. Lei 11.645, de 10 maro de 2008. D.O.U. de 11/03/2008, disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2008/lei/l11645.htm, acesso em 03/11/2011. BRASIL. Lei Federal n. 9.394. Lei de Diretrizes e Bases. Verso atualizada. Disponvel em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm, acesso em 21/10/2010. BRASIL. Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da criana e do adolescente. Disponvel em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm, acesso em 20/10/2011. BRASIL. Ministrio da Educao e Cultura. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao das Relaes tnico-Raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Parecer CNE / CP 3/2004, de 10 de maro de 2004. Disponvel em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/003.pdf, acesso em 20/10/2011. BRASIL. Parmetros Curriculares Nacionais: Introduo aos Parmetros curriculares Nacionais Braslia : MEC/SEF, 1997. Disponvel em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf, acesso em 20/10/2011. SMED/PBH Desafios da Formao: Proposies Curriculares: Caderno Introdutrio, 2010. Disponvel em: http://bit.ly/oZIUCb, acesso em 20/10/2011. CONHECIMENTOS ESPECFICOS DE AUXILIAR DE BIBLIOTECA ESCOLAR PROGRAMA: 1. Noes de biblioteca. 2. Ao cultural em bibliotecas. 3. Leitura e formao de leitores. 4. Formao e desenvolvimento de acervo. SUGESTES BIBLIOGRFICAS: BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Educao. Poltica de desenvolvimento de acervo das bibliotecas escolares da Rede Municipal de Educao de Belo Horizonte. Belo Horizonte: Secretaria Municipal de Educao, 2009. CADEMARTORI, Ligia. O professor e a Literatura; para pequenos, mdios e grandes. Belo Horizonte: Autntica, 2009. 127 p. (Srie Conversas com o professor, 1). CABRAL, Ana Maria Rezende. Ao cultural: possibilidades de atuao do bibliotecrio. In: VIANNA, Mrcia Milton; CAMPELLO, Bernadete; MOURA, Victor Hugo Vieira. Biblioteca escolar: espao de ao pedaggica. Belo Horizonte: EB/UFMG, 1999. p. 39-45. Seminrio promovido pela Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associao dos Bibliotecrios de Minas Gerais, 1998, Belo Horizonte. Disponvel em: gebe.eci.ufmg.br/downloads/106.pdf. Acesso em: 11 out. 2011. CAMPELLO, Bernadete Santos et al. A biblioteca escolar: temas para uma prtica pedaggica. 2 ed. Belo Horizonte: Autntica, 2008. FREIRE, Paulo. A importncia do ato de ler; em trs artigos que se completam. 49 ed. So Paulo: Cortez, 2008. MILANESI, Lus. Biblioteca. 2 ed. So Paulo: Ateli, 2009. PAIVA, Aparecida et al (Org.). Literatura e letramento: espaos, suportes e interfaces. Belo Horizonte: Autntica, 2003. PAIVA, Aparecida et al (Org.). Democratizando a leitura: pesquisas e prticas. Belo Horizonte: Autntica, 2008. (Coleo Literatura e Educao). CARGO: AUXILIAR DE SECRETARIA ESCOLAR CONHECIMENTOS POLTICO PEDAGGICOS PROGRAMA: Pgina 20 de 30

1. 2. 3.

A diretriz da poltica pedaggica das escolas da Rede Municipal de Belo Horizonte. Reorganizao dos tempos escolares e os ciclos de idade de formao. Programa de acelerao de estudos Florao e Projeto de Acelerao de Estudos Entrelaando. Legislao pertinente (a Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, O Estatuto da Criana e do Adolescente, Resoluo n. 1 do Conselho Municipal de Educao etc).

SUGESTES BIBLIOGRFICAS: BELO HORIZONTE. Conselho Municipal de Educao. Resoluo n. 001/2000. Belo Horizonte, 2000. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Lei n. 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. O Estatuto da Criana e do Adolescente. Lei n. 8.069/90, de 13 de julho de 1990. So Paulo: CBIA-SP, 1991. BRASIL. Parecer CNE/CEB n. 22/98 Relatora Regina de Alcntara Assis. UNESCO. Declarao de Salamanca. Linha de Ao. Braslia: MEC/Corde, 1994. Prefeitura Belo Horizonte Secretaria Municipal de Educao Rede Municipal de Educao de Belo Horizonte Desafios da Formao PROPOSIES CURRICULARES Ensino Fundamental 2010; Prefeitura Belo Horizonte Secretaria Municipal de Educao - Portaria SMED N 190/2010 DOM de 14/12/10; Prefeitura Belo Horizonte Secretaria Municipal de Educao - Portaria SMED N 191/2011 DOM de 06/01/11; CONHECIMENTOS ESPECFICOS DE AUXILIAR DE S