28
GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008. Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 1/28 ANEXO II TOMADA DE PREÇO Nº. 06/2008-CPL/UNIVASF CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

Edital de Tomada de Preço - univasf.edu.br · Projeto de Climatização - Ar Condicionado Central, Individual ou Split Projeto de Ventilação Mecânica Projeto de Exaustão Mecânica

Embed Size (px)

Citation preview

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 1/28

ANEXO II

TOMADA DE PREÇO Nº. 06/2008-CPL/UNIVASF

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 2/28

ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS

1. FINALIDADE Este documento tem por finalidade definir os elementos mínimos e determinar os critérios a serem observados na elaboração de Projetos Básicos completos com respectivos Cadernos de Especificações e Orçamento Básico para construções, reformas e adequações de instalações físicas nas diversas unidades da UNIVASF.

2. DEFINIÇÃO DE PROJETO BÁSICO COMPLETO Para os efeitos desta licitação, PROJETO BÁSICO COMPLETO engloba o Projeto Básico de Arquitetura, incluído os estudos técnicos para sua elaboração, seu desenvolvimento e a elaboração dos demais projetos básicos complementares.

O Projeto Básico Completo resultará num conjunto de elementos técnicos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, que possibilite caracterizar perfeitamente a obra e avaliar detalhadamente os seus custos, determinar os prazos de execução, identificar as especificações e os métodos de execução, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução e que assegure a sua viabilidade técnica, incluindo todos os projetos e serviços. Deverá ser o mais detalhado possível, contendo todas as informações necessárias à perfeita execução e levantamento de custos da obra ou serviço, de forma a caracterizar em sua totalidade o objeto a ser licitado, com a finalidade de minimizar a necessidade de sua reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras, de maneira que, ao Projeto Executivo reste apenas os detalhamentos que não dêem margem à alteração do custo final da obra ou serviço. Todas as demais informações necessárias à execução da obra ou serviço deverão estar contempladas no Projeto Básico Completo.

O Projeto Básico Completo conterá as peças gráficas (desenhos que representem tecnicamente a solução aprovada), orçamento detalhado da futura obra ou serviço, caderno de encargos contendo especificações de serviços e materiais, relatório técnico e memorial justificativo e de cálculo para cada projeto complementar.

Cada um dos projetos integrantes do Projeto Básico Completo, desde a sua concepção, deverá ser elaborado de acordo com as disposições das Práticas de Projeto, estabelecidas no Manual de Obras Públicas - Edificações da Secretaria de Estado da Administração e Patrimônio (Práticas da SEAP), instituído por intermédio do Decreto no 92.100, de 10 de dezembro de 1985 e atualizado pela Portaria no 2.296, de 23 de julho de 1997, assim como de acordo com aquelas constantes do Anexo VII.

Note que para cada edificação/serviço deverá ser apresentado em separado o seu conjunto, permitindo assim à UNIVASF, realizar licitações em diversas épocas e convênios específicos.

O Projeto Básico Completo deverá considerar, também, o disposto no Artigo 105 da Lei 10.934, de 12/08/2004 (LDO 2005):

Art. 105. Os custos unitários de materiais e serviços de obras executadas com recursos dos orçamentos da União não poderão ser superiores à mediana daqueles constantes do Sistema Nacional de Pesquisa de

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 3/28

Custos e Índices da Construção Civil - Sinapi, mantido pela Caixa Econômica Federal.

§ 1o Somente em condições especiais, devidamente justificadas em relatório técnico circunstanciado, aprovado pela autoridade competente, poderão os respectivos custos ultrapassar o limite fixado no caput, sem prejuízo da avaliação dos órgãos de controle interno e externo.

§ 2o A Caixa Econômica Federal promoverá, com base nas informações prestadas pelos órgãos públicos federais de cada setor, a ampliação dos tipos de empreendimentos atualmente abrangidos pelo sistema, de modo a contemplar os principais tipos de obras públicas contratadas, em especial as obras rodoviárias, ferroviárias, hidroviárias, portuárias, aeroportuárias e de edificações, saneamento, barragens, irrigação e linhas de transmissão.

Para a viabilização da aferição do disposto no mencionado artigo, o orçamento da obra deverá permitir diferenciar: os custos de obra previstos no Sinapi; os custos de obra não previstos no Sinapi; taxas, emolumentos, despesas de viagens, certidões e alvarás etc.; os demais custos previsíveis pelos projetos (divisórias, equipamentos não essenciais/incorporados à obra e outros). Eventuais justificativas de condições especiais deverão ser relatadas.

3. OUTRAS DEFINIÇÕES Programa de Necessidades: é conjunto de características e condições necessárias ao desenvolvimento das atividades dos usuários da edificação que, adequadamente consideradas, definem e originam a proposição para o empreendimento a ser realizado. O Programa de Necessidades especifica as características funcionais da obra, discriminando: as atividades que irá abrigar, a compartimentação e o dimensionamento preliminares, as populações fixa e variável (por compartimento) e os fluxos (de pessoas, de veículos e de materiais).

Projeto Básico de Arquitetura: define o partido arquitetônico da obra e é composto pelas plantas de implantação, dos pavimentos da edificação, da cobertura, pelos cortes esquemáticos, pelas elevações e outras que se fizerem necessárias. Constitui a configuração inicial da solução arquitetônica para a obra, considerando o Programa de Necessidades, definido pela administração da UNIVASF, e os estudos topográficos e geológicos do terreno, dentre outros, a serem realizados pela Contratada, a qual providenciará, por sua conta, o Levantamento Topográfico Plani-altimétrico detalhado, bem como a Sondagem Geológica, visando subsidiar a concepção estrutural e o projeto de fundações da obra.

Memorial descritivo: documento contendo a descrição geral de cada projeto ou sistema, suas características e os critérios utilizados na sua elaboração;

Memória de cálculo: documento contendo os parâmetros, a metodologia, as normas e técnicas utilizados no dimensionamento dos elementos construtivos de cada projeto, com o demonstrativo dos cálculos efetuados;

Especificações técnicas: documento que contém a especificação completa de todos os materiais e equipamentos a serem utilizados na construção do prédio, definindo suas características, qualidade, desempenho esperado e marcas de referência, contendo ainda conjunto de amostras e catálogos de materiais e equipamentos especificados;

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 4/28

Normas de execução: documento que especifique a forma como devem ser executados os serviços, indicando procedimentos e técnicas a utilizar e definindo critérios para aplicação de materiais e instalação de equipamentos;

Caderno de encargos: documento contendo a indicação de todos os materiais e serviços, incluindo as especificações técnicas e as normas de execução, bem como a descrição completa de todas as demais atribuições da construtora, desde a organização do canteiro de obra até a conclusão do edifício, enfim, tudo o que for necessário à perfeita condução da obra;

Documentação técnica ou Relatório técnico: encarte que contempla memorial descritivo, memória de cálculo e caderno de encargos.

Orçamento detalhado: avaliação de custo obtida através de levantamento de quantidades de materiais, equipamentos e serviços e composição dos preços unitários.

Cronograma físico-financeiro: representação gráfica do andamento previsto para a obra/serviço, em relação ao tempo e respectivos desembolsos financeiros, dividido em itens, etapas e fases.

Item: cada uma das barras horizontais constantes do cronograma físico-financeiro.

Etapa: cada uma das partes em que estão divididos os prazos de execução no cronograma físico-financeiro.

Fase: conjunto das diversas etapas do cronograma fïsico-financeiro da obra/serviço em um determinado tempo.

4. SERVIÇOS A SEREM REALIZADOS

Serviços Técnico-profissionais Serviços topográficos e de geo-referenciados Serviços geotécnicos Estudos técnicos (viabilidade e outros) Aprovação dos projetos Projeto de Arquitetura e elementos de urbanismo Projeto Básico de Arquitetura Desenvolvimento do Projeto Básico de Arquitetura Projeto de Ambientação (layout): Equipamentos, Movelaria Projeto de Comunicação Visual (sinalização) interna e externa Projeto de Paisagismo Projeto de Sistema Viário Projeto de Pavimentação Projeto de Fundações Projeto de Estruturas

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 5/28

Projeto de Instalações Hidráulicas e Sanitárias Projeto de Água Fria Projeto de Esgoto Sanitário Projeto de Drenagem de Águas Pluviais Projeto de Combate a Incêndios Projeto de drenagem e irrigação de áreas externas Instalações Elétricas e Eletrônicas Projeto de Instalações Elétricas (redes comum e estabilizada) Projeto de Cabeamento Estruturado (rede lógica e telefone) Projeto de Detecção e Alarme de Incêndio Projeto de Supervisão, Comando e Controle Predial Projeto de Antenas coletivas de TV, FM e TV a cabo e Sonorização (auditório) Projeto de Circuito Fechado de TV (vigilância) Projeto de Proteção contra Descargas Atmosféricas Projeto de Grupo Gerador Projeto de Iluminação de áreas externas Projeto de Instalações Mecânicas e de Utilidades Projeto de Climatização - Ar Condicionado Central, Individual ou Split Projeto de Ventilação Mecânica Projeto de Exaustão Mecânica Projeto de Transporte Vertical Projeto de Gás Combustível e outros fluídos Maquete Virtual – 3D Documentação Técnica Orçamento Detalhado Cronograma físico-financeiro para a Obra

5. REQUISITOS A SEREM OBSERVADOS PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO Tendo em vista a finalidade pública de utilização do prédio, os projetos deverão ser elaborados considerando os seguintes requisitos, além dos aspectos abordados no Programa de Necessidades:

a) segurança;

b) minimização de impacto ambiental;

c) funcionalidade e adequação ao uso;

d) correto uso dos serviços públicos (água, esgoto, coleta de lixo, energia e transporte);

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 6/28

e) economia na execução, conservação, operação e uso, sem prejuízo da durabilidade da obra, adotando soluções técnicas compatíveis com as disponibilidades financeiras para a construção;

f) economia na aplicação de equipamentos que consumam energia elétrica;

g) possibilidade de emprego de mão-de-obra, materiais, tecnologia e matérias-primas existentes na região;

h) sem prejuízo dos itens anteriores, o prédio deverá ter padrão estético agradável, boa iluminação natural, boa ventilação natural, leve, atual, prevendo conforto para os usuários, funcional e em harmonia com as áreas adjacentes, integrando-se às edificações existentes, considerando todos os seus sistemas e componentes.

O Projeto Básico Completo deverá ser harmonizado, sem conflitos entre os diversos projetos, contemplando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção dos sistemas e a integração com a edificação existente no terreno.

Todos os projetos arquitetônicos e complementares concebidos para uma determinada edificação ou conjunto arquitetônico devem estar compatibilizados entre si de forma que a execução de cada um seja feita sem comprometer ou mesmo alterar a concepção de outro.

6. PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE ELABORAÇÃO DO PROJETO A seguir, deve-se entender como “Contratada”, a empresa detentora e responsável pelo cumprimento do Contrato, conforme critérios definidos no Edital de Tomada de Preços, e Contratante a UNIVASF.

A Contratada designará um Coordenador de projetos, devidamente qualificado e com pleno conhecimento dos projetos, o qual ficará encarregado da coordenação geral desde o início dos trabalhos de elaboração do Projeto, e deverá garantir o cumprimento dos prazos estipulados no Cronograma e a perfeita compatibilização entre os diversos projetos de arquitetura e projetos complementares envolvidos, atentando para as inter-relações e necessidades mútuas.

A coordenação incluirá o controle da unificação dos elementos informativos dos desenhos, com padronização de pranchas, simbologia, numeração, referência e outros correlatos. Da mesma forma, abrangerá a integração e consistência dos documentos complementares, tais como memoriais descritivos, memória de cálculo, caderno de encargo, especificações técnicas, normas de execução, orçamento detalhado e Cronograma Físico-financeiro da obra.

Não será admitida a existência de conflitos entre os diversos projetos que compõem o Projeto Básico Completo. Será encargo do Coordenador a solução destas eventuais ocorrências, mesmo após o recebimento definitivo dos serviços.

O Coordenador será responsável pela interlocução com os representantes da Contratante para esclarecimentos de dúvidas, obtenção de informações, definições e entregas das fases dos projetos, cabendo ao mesmo programar e coordenar as reuniões entre os diversos profissionais da equipe que elaborará os projetos, responsabilizando-se pelo desenvolvimento multidisciplinar na elaboração dos projetos complementares.

Deverão ser efetuadas reuniões periódicas entre os representantes da Contratante e a equipe técnica da Contratada, com a presença do Coordenador ou quem este designar

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 7/28

para substituí-lo, a serem realizadas em local e datas designadas pela Contratante. Será realizada uma reunião inicial, para definições de diretrizes e definição do cronograma para conclusão das fases da elaboração do Projeto, posteriormente, deverão ser feitas reuniões no mínimo semanais, para avaliação do andamento dos serviços, além de reuniões para os recebimentos provisório e definitivo dos serviços. A critério da Contratante, nas reuniões poderá ser dispensada a presença de alguns integrantes da equipe técnica ou serem realizadas apenas com o Coordenador.

7. FASES DA ELABORAÇÃO DOS SERVIÇOS A elaboração do Projeto Básico Completo deverá observar as seguintes fases:

1a Fase: Inicialmente, os profissionais responsáveis pela elaboração dos projetos deverão obter todas as informações necessárias para a elaboração dos mesmos, devendo para tanto realizar reuniões com o Coordenador do projeto, efetuar visita ao local da futura obra, efetuar consulta a órgãos públicos locais e demais providências necessárias à obtenção completa das informações.

No início desta fase, a contratada deverá elaborar e apresentar, para apreciação da Contratante, um cronograma para conclusão das fases do projeto, respeitando o prazo máximo estabelecido no Edital de Tomada de Preços.

A Contratada deverá providenciar o levantamento planialtimétrico e as eventuais sondagens do terreno, e elaborar um relatório justificativo, contendo a descrição e avaliação da alternativa selecionada, as suas características principais, os critérios, índices e parâmetros utilizados, as demandas a serem atendidas e o pré-dimensionamento dos sistemas previstos, considerando-se o prédio existente no terreno e o Programa de Necessidades. Deverão atender às exigências legais, técnicas, econômicas e ao adequado tratamento do impacto ambiental. A solução arquitetônica inicial será submetida à aprovação da contratante.

2a Fase: Aprovada a solução adotada para a elaboração do projeto básico de arquitetura, a Contratada providenciará, o seu desenvolvimento, através da representação gráfica com plantas, cortes e esquemas necessários, compatibilizando nesta fase o projeto de arquitetura com os demais projetos complementares, os quais deverão ser submetidos à aprovação da contratante.

3a Fase: A Contratada continuará a elaboração e desenvolvimento dos projetos, com a representação gráfica por meio de plantas, cortes, esquemas e detalhes necessários que possibilitem a definição dos métodos construtivos (normas de execução), as especificações técnicas e quantitativos de materiais, equipamentos e serviços, que deverão ser submetidos à aprovação da Contratante.

4a Fase: A Contratada deverá entregar, nesta última fase, todos os projetos, relatório técnico, contendo o caderno de encargos, com o memorial descritivo dos sistemas e componentes com memória de cálculo onde serão apresentados os critérios, parâmetros, gráficos, fórmulas e softwares utilizados na análise e dimensionamento dos sistemas e componentes. Também deverá entregar o orçamento detalhado para a execução da futura obra e seu prazo de execução, inclusive o cronograma físico-financeiro da obra.

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 8/28

8. NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO A Contratada deverá executar todos os serviços rigorosamente de acordo com as orientações deste Anexo, em conformidade com as normas pertinentes da ABNT e determinações dos serviços públicos locais. Para cada projeto, deverão ser observadas as relações “Normas e Práticas Complementares” indicadas nas Práticas SEAP - Projetos.

A elaboração dos projetos e a coordenação dos trabalhos serão executadas por profissionais habilitados e especializados, com registro no CREA, os quais deverão ser os mesmos indicados pela Contratada como integrantes de sua Equipe Técnica, admitida a sua substituição somente nas condições previstas em Contrato. É admitida a participação de outros profissionais, além dos declarados como responsáveis técnicos, desde que em caráter complementar e fornecidas as respectivas ART’s, abrangendo os serviços executados.

Em todos os serviços e projetos deve ser empregada a respectiva terminologia e simbologia técnica. Sempre que houver norma técnica da ABNT estabelecendo simbologia e/ou convenções, estas devem ser utilizadas e indicadas através de legendas, notas e glossário apostas no Caderno de Encargos (completas) e plotadas nas plantas (no mínimo as utilizadas).

A Contratada é obrigada a obter todas as licenças e aprovações necessárias ao desenvolvimento dos serviços contratados, perante órgãos municipais, estaduais e federais, pagando emolumentos e taxas correspondentes, observando as leis, regulamentos e códigos de postura referentes à segurança e ao sossego público. É obrigada, também, a cumprir quaisquer outras formalidades que vierem a ser necessárias e ao pagamento, a sua custa, das multas porventura impostas por autoridades municipais, estaduais e federais.

Antes de iniciar os trabalhos, a Contratada deverá providenciar as devidas Anotações de Responsabilidade Técnica (ART’s) no CREA relativas aos serviços objeto do contrato, entregando ao Fiscal do Contrato as vias do proprietário e do serviço devidamente quitadas. No caso de profissionais registrados no CREA de outro Estado da Federação, o mesmo deverá providenciar o visto no CREA do estado onde a obra será realizada (BA, PE ou PI).

A Contratada deverá obter, até o recebimento definitivo, a aprovação geral de todos os projetos nos diversos órgãos interessados, tais como:

- Prefeitura Municipal;

- Corpo de Bombeiros- CBMBA;

- Concessionárias de serviços públicos;

- Demais órgãos interessados.

Para tanto, deverá elaborar os respectivos projetos e relatórios necessários ao encaminhamento para aprovação.

9. RELATÓRIO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS Nos prazos estipulados no Cronograma para a conclusão de cada fase, a Contratada deverá apresentar à Contratante o Relatório dos Serviços Executados, do qual constarão:

- a relação de todos os elementos (plantas, memoriais, etc.) entregues na respectiva fase;

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 9/28

- a descrição dos critérios adotados e as soluções propostas;

- informações detalhadas sobre o andamento dos serviços;

- indicação de eventuais pendências;

- demais esclarecimentos necessários ao perfeito acompanhamento dos serviços executados.

Acompanhando cada Relatório dos Serviços Executados, a Contratada fornecerá, no mínimo, um jogo completo, em papel sulfite plotado, das plantas, cortes, fachadas e detalhamentos de todos os projetos em execução, e dos respectivos documentos complementares impressos em tamanho A4, contendo as alternativas possíveis e soluções propostas, que servirão de elementos para análise e decisão da Contratante.

10. ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO PROJETO Após a apresentação dos Serviços correspondentes a cada fase, inclusive a última, a Contratante terá um prazo de 03 (três) dias úteis para análise e aprovação. Após a análise de cada fase, a critério da Contratante, será realizada reunião para discutir os pontos a serem alterados e a superação das pendências.

Concluídos todos os serviços, e depois de efetuadas as alterações solicitadas pela Contratante, a Contratada fará a comunicação escrita e procederá à entrega final do Projeto Básico, a fim de permitir o Recebimento Provisório.

11. RECEBIMENTO PROVISÓRIO A entrega provisória dos Serviços será realizada na Assessoria de Infra-Estrutura Física da UNIVASF, situada na Rua da Simpatia nº. 189, Centro - Petrolina / PE, e constará dos seguintes elementos:

- comunicação escrita da conclusão dos Serviços, contendo a relação completa dos documentos entregues, em duas vias, as quais, uma vez protocolada pela Contratante, servirão como prova da entrega;

- dois jogos completos das plantas de todos os projetos, plotadas em papel sulfite, assinadas pelos respectivos responsáveis técnicos;

- memoriais descritivos de cada projeto, com memórias de cálculo onde exigido;

- caderno de encargos, apresentado em documento único, contendo as especificações e normas de execução de todos os projetos;

- orçamento detalhado, apresentado de forma consolidada, englobando todos os custos para a construção do prédio em um único orçamento;

- Cronograma Físico-financeiro sugerido para execução da obra em ritmo normal de trabalho;

- três cópias de CD-ROM, devidamente identificados por etiquetas adequadas, contendo todas as plantas e documentos complementares, gravados em arquivos editáveis. Os CD-ROM deverão ser entregues em caixas individuais específicas para este fim, igualmente identificadas;

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 10/28

- cópias dos protocolos de entrada dos processos para aprovação dos projetos nos órgãos competentes.

O recebimento provisório será realizado pela Contratante em até 15 (quinze) dias após a comunicação escrita feita pela Contratada, atendidas as alterações e/ou complementações porventura solicitadas, mediante a lavratura de termo em três vias.

12. RECEBIMENTO DEFINITIVO O recebimento definitivo será realizado pela Comissão de Recebimento nomeada pelo Magnífico Reitor da UNIVASF.

O prazo para o recebimento definitivo será de até 60 dias após o recebimento provisório, devendo a Contratada apresentar dois jogos completos das plantas de todos os projetos aprovados pelos órgãos competentes na forma exigida em normas legais vigentes.

Concluída a análise dos serviços, a comissão lavrará e encaminhará ao Magnífico Reitor, um dos seguintes documentos:

- Termo de Recebimento Definitivo dos Serviços, no caso de cumprimento total e adequado aos termos do contrato;

- Relatório de verificação circunstanciado do serviço, no caso de constatação de insuficiências, vícios, defeitos ou incorreções.

Recebidos os documentos referidos no subitem acima, será adotada uma das seguintes providências:

- aceitação dos serviços em caráter definitivo;

- notificação à Contratada para sanar as irregularidades constatadas, no prazo determinado na notificação, independentemente das sanções cabíveis.

13. PADRONIZAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para assegurar a uniformidade, homogeneidade e qualidade visual, os elementos gráficos serão padronizados no que se refere ao formato das folhas de desenho, normas de escrita e simbologia, devendo ser observadas as determinações da ABNT a respeito.

As plantas serão plotadas em papel sulfite, com legendas e cotas plotadas, não sendo admitidas rasuras ou emendas.

Todas as plantas deverão conter, no módulo inferior direito, o selo padrão da UNIVASF, e no módulo imediatamente superior, as informações relativas à Contratada, ao autor do projeto de cada área específica, informações das escalas utilizadas e a data de elaboração, devendo, ainda, ser deixado espaço livre para registro futuro de revisões, alterações, etc.

As plantas serão numeradas através de código alfanumérico, permitindo identificar o projeto, o número da prancha dentro do projeto e a referência a outros projetos, se for o caso.

Os documentos complementares serão apresentados, cada um deles, em dois jogos impressos em tamanho A4, encadernados.

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 11/28

O formato de apresentação das plantas em meio magnético deve ser compatível com o AutoCad e dos documentos complementares em formato compatível com o MS-Word (textos) e MS-Excel (planilhas), em versões atualizadas, em comum acordo com o Fiscal do Contrato.

A Contratada deverá apresentar o caderno de encargos e o orçamento unificado para a construção de acordo com os modelos constantes da portaria do Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, no 2.296 de 23 de julho de 1997, que estabelece as Práticas da SEAP.

Todo o material entregue, deverá estar acondicionado em caixas arquivo, na correta seqüência, com todas as plantas em papel sulfite dobradas. Todos os volumes terão o seu conteúdo identificado na parte externa das caixas. Os CD-ROM deverão estar na primeira caixa arquivo. O primeiro documento da primeira caixa deverá ser a relação completa de todas as caixas com seus conteúdos.

DIRETRIZES DA UNIVASF PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

DEFINIÇÕES 1. Planta de Locação: representa a implantação da obra no terreno, indicando os acessos,

posição e orientação da(s) edificação(ções), recuos e afastamentos, cotas e níveis principais e quadro geral de áreas (totais, por setor, pavimento e/ou bloco, úteis e/ou construídos, conforme o caso);

2. Plantas Baixas: definem, no plano horizontal, a compartimentação interna da obra, indicando a designação, localização, inter-relacionamento e dimensionamentos finais (cotas, níveis acabados e áreas) de todos os pavimentos, ambientes, circulações e acessos. Representam a estrutura, alvenarias, tetos rebaixados, revestimentos, esquadrias (com sistema de abertura), conjuntos sanitários e equipamentos fixos;

3. Planta(s) de Cobertura: define(m) sua configuração arquitetônica, indicando a localização e dimensionamento finais (cotas e níveis acabados) de todos os seus elementos. Representa(m), conforme o caso, telhados, lajes, terraços, lanternins, domus, calhas, caixas d’água e equipamentos fixos;

4. Cortes Gerais: definem, no plano vertical, a compartimentação interna da obra e a configuração arquitetônica da cobertura, indicando a designação, localização, inter-relacionamento e dimensionamento finais (alturas e níveis acabados) de pavimentos, ambientes, circulações e elementos arquitetônicos significativos. Representam a estrutura, alvenarias, tetos rebaixados, revestimentos, esquadrias (com sistema de abertura) e, conforme o caso, telhados, lanternins, sheds, domus, calhas, caixas d’água e equipamentos fixos;

5. Fachadas: definem a configuração externa da obra, indicando todos os seus elementos, em especial, os acessos. Representam a estrutura, alvenarias, revestimentos externos, esquadrias (com sistema de abertura) e, conforme o caso, muros, grades, telhados, marquises e outros componentes arquitetônicos significativos;

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 12/28

6. Plantas de Teto refletido: quando necessárias, definem, detalhadamente, a paginação de tetos rebaixados e forros indicando todos os seus elementos. Representam, conforme o caso, a estrutura (pilares e vigamento), alvenarias e elementos dos projetos complementares (luminárias e sprinklers, por exemplo);

7. Plantas de Piso: quando necessárias, definem a paginação de pavimentações e pisos (inclusive elevados, como em áreas de CPD), indicando todos os seus elementos. Representam, conforme o caso, a estrutura (pilares), alvenarias e elementos dos projetos complementares (tomadas de piso e ralos);

8. Elevações: quando necessárias, definem, detalhadamente, a paginação de revestimentos de paredes, indicando todos os seus elementos. Representam, conforme o caso, a estrutura (vigas e lajes), alvenarias, esquadrias e elementos dos projetos complementares (quadros de luz, por exemplo);

9. Detalhes: desenvolvem e complementam as informações contidas nos itens anteriormente relacionados. Representam em plantas, cortes, elevações e/ou perspectivas, detalhando todos os elementos arquitetônicos necessários à perfeita execução da obra. Em geral, compreendem:

• Ampliações de compartimentos, em especial, banheiros, copas, vestiários e áreas molhadas;

• Detalhes de construção, fabricação e/ou montagem de muros, jardineiras, bancos e outros elementos paisagísticos;

• Escadas e rampas;

• Painéis de elementos vazados (cobogós), tijolos de vidro, e alvenarias especiais;

• Revestimentos e pavimentações;

• Impermeabilizações e proteções (térmicas, acústicas, etc);

• Bancas e bancadas;

• Soleiras, peitoris, chapins, rodapés e outros arremates;

• Telhados (estrutura e telhamento);

• Domus, lanternins e sheds;

• Esquadrias;

• Balcões, armários, estantes, prateleiras e guichês;

• Forros, lambris e divisórias;

• Grades, gradis e portões;

• Guarda-corpos e corrimãos;

• Detalhes gerais (em concreto, alvenaria, argamassas, mármores e granitos, materiais cerâmicos, plásticos e borrachas, produtos sintéticos e outros);

• Detalhes de carpintaria e marcenaria (madeira);

• Detalhes de serralheria (ferro, alumínio e outros materiais);

• Detalhes de esquadrias.

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 13/28

10. Especificações: definem, detalhadamente, todos os materiais, acabamentos e normas para a execução de serviços necessários à execução da obra, apresentadas resumidamente (grafadas nos desenhos e em um quadro geral) e detalhadamente (em um caderno de encargos).

DIRETRIZES GERAIS PARA DESENVOLVIMENTO FÍSICO DA UNIVASF

1 - PROJETO DE ARQUITETURA 1.1. Partido arquitetônico

1.1.1 Preferencialmente, que permita a sua execução por etapas;

1.1.2 Projeto adotando modulação básica de 1,25m x 1,25m;

1.1.3 Projeto com espaços distintos (blocos construtivos específicos) para expedientes e serviços;

1.1.4 Projeto com prumadas de instalação (shafts);

1.1.5 Áreas de atendimento ao público preferencialmente no térreo e utilizando, ao máximo, iluminação e ventilação naturais;

1.1.6 Projeto observando as condições ambientais, especialmente, o gráfico de insolação e os ventos dominantes;

1.1.7 Áreas destinadas a expediente com fachadas convenientemente protegidas por elementos construtivos externos, tais como quebra-sóis (brises-soleil), marquises, beirais, platibandas e pergolados, permitindo ventilação e iluminação naturais;

1.1.8 Soluções propiciando iluminação e ventilação naturais, com adoção de aberturas, vãos, pátios e jardins internos;

1.1.9 Soluções utilizando subsolo apenas em situações especiais;

1.1.10 Garantir a acessibilidade com apontando soluções convenientes a cada caso;

1.1.11 Utilização de esquadrias possibilitando a exaustão natural do ar e ventilação cruzada em depósitos.

1.2. Estrutura 1.2.1 O cálculo estrutural deverá considerar que as lajes sejam

dimensionadas conforme as normas da ABNT, prevendo-se sobrecarga de 500 kgf/m² para os locais destinados a escritório (área de expediente), de 700 kgf/m² para depósitos e 180 kgf/m² para coberturas.

1.3. Cobertura 1.3.1 As áreas impermeabilizadas não poderão exceder a 20% da área

coberta;

1.3.2 Telhado com telhas pré-pintadas na cor branca ou termo-acústicas;

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 14/28

1.3.3 Cobertura tipo “shed” para iluminação e ventilação natural, nos depósitos, galpões e garagens.

1.4. Revestimentos Internos 1.4.1 Tetos, pisos e paredes em cores claras, com acabamento acetinado e

anti-reflexivo;

1.4.2 Sanitários, copas e áreas de serviço em geral, revestidos com azulejos brancos acetinados;

1.4.3 Forros com desempenho térmico e acústico.

1.5. Esquadrias / Fachadas 1.5.1 Vidros incolores;

1.5.2 Esquadrias que permitam abertura;

1.5.3 Película de filtro solar, quando necessária, do tipo espelhado, cor clara;

1.5.4 Área de esquadrias de, no máximo, 50% da área total das fachadas;

1.5.5 Persianas, painéis e cortinas em cores claras.

1.6. Ambientação 1.6.1 Áreas de expediente ambientadas com divisórias, preferencialmente,

panorâmicas; no caso de piso-teto, compostas com painéis de vidro (bandeiras, seteiras);

1.6.2 Móveis e divisórias em cores claras;

1.6.3 Salas com profundidade de até 7,50m em relação à fachada.

2 - PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO 2.1 Evitar a utilização de sistemas com condensação a água, tendo em

vista a maior complexidade operacional e de manutenção, bem como a necessidade de utilização de tratamento químico da água de condensação;

2.2 Caso haja a opção por sistema de expansão indireta (central de água gelada), a utilização de resfriadores centrífugos deverá ser limitada aos prédios cujo porte justifique inequivocamente tal solução;

2.3 Soluções do tipo termo-acumulação deverão ser evitadas para prédios de escritórios, sendo admissível somente em prédios de uso especial onde sua utilização seja economicamente recomendável e devidamente justificada;

2.4 Prever condicionadores independentes para zonas com características de utilização em horários diferenciados, tais como auditórios, salas de aulas, laboratórios, salas de reunião, refeitórios, etc., de forma a permitir o desligamento dos condicionadores nos recintos não ocupados;

2.5 Prever sistemas autônomos para zonas com condicionamento 24 horas destinadas a salas de equipamentos (informática, no-breaks, etc.);

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 15/28

2.6 Em prédios com muita segmentação (salas individuais, por exemplo), avaliar a possibilidade de utilização de condicionadores individuais;

2.7 Localizar as unidades condicionadoras de sistemas centrais em salas de máquinas;

2.8 Especificar equipamentos de refrigeração com compressores com maior eficiência energética: compressores rotativos (tipo scroll) para aparelhos de janela, condicionadores split, self-contained e resfriadores (chillers) de pequeno porte; para resfriadores de maior porte (acima de 100 TR), utilizar preferencialmente compressores do tipo parafuso;

2.9 Utilizar sistemas de controle que permitam a obtenção das temperaturas previstas em norma nos diversos setores, atentando para as variações de temperatura resultantes da diferente insolação nos ambientes ao longo do dia;

2.10 O sistema de controle deverá ser o mais simples possível, de forma a minimizar-se os custos de manutenção e dificuldades em sua operação; sistemas muito sofisticados deverão ser evitados;

2.11 Prever o adequado isolamento térmico de dutos e tubulações, a fim de reduzirem-se as perdas de energia;

2.12 Prever a vazão de ar exterior mínima permitida pelas normas e legislação vigente; atentar para que o local de captação não esteja sob influência de contaminantes (odores, fumaça, poluição, etc.);

2.13 As venezianas de retorno para as casas de máquinas deverão ser instaladas em posição que evite a propagação de ruído para o ambiente condicionado, e se necessário, especificar atenuadores acústicos;

2.14 Localizar os equipamentos de modo a permitir o acesso aos diversos componentes das máquinas para efeito de manutenção;

2.15 Em ambientes onde seja desejável uma maior flexibilidade do leiaute, adotar preferencialmente sistema de insuflamento e retorno por “troffers” acoplados às luminárias;

2.16 Os difusores e grelhas de insuflamento deverão ser dotados de registro para ajuste de vazão;

2.17 As redes de dutos deverão possuir registro de vazão (dampers) nas derivações, para permitir o balanceamento do sistema, e deverão, ainda, prever acesso para futura limpeza.

3 - PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 3.1 Adotar na concepção do projeto soluções, materiais e equipamentos

que propiciem maior eficiência energética com vistas à economia no consumo de energia elétrica, em observância ao disposto no Decreto no 4.131, de 14 de fevereiro de 2002;

3.2 Subestação conforme normas especificadas pelas concessionárias de energia elétrica de cada estado. Serão preferencialmente abrigadas,

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 16/28

incorporadas à edificação, e quando a carga instalada for igual ou menor que 150kVA’s, serão aéreas e localizadas sempre ao longo do sistema viário, utilizando preferencialmente transformadores a seco;

3.3 Prever a instalação de banco de capacitores para a correção do fator de potência da instalação, quando necessário;

3.4 Prever quadros separados para as cargas consideradas críticas (rede de lógica, servidores, ar condicionado do CPD, sistema de combate a incêndio, iluminação de emergência, etc.) e as cargas normais, para facilitar uma possível instalação futura de grupo gerador de energia;

3.5 Prever quadro elétrico específico, em tensão estabilizada, para atender a rede de informática;

3.6 O aterramento deverá prever a interligação de todas as malhas de aterramento (elétrica, lógica e telefonia) num único ponto equipotencial;

3.7 Utilização de condutores antichamas, com proteção resistente à abrasão, com tensão de isolamento nominal mínima de 750V e 1.000V, para circuitos terminais e alimentadores, respectivamente;

3.8 Utilização de eletrodutos de PVC rígido, quando embutidos em alvenaria ou piso, e de ferro galvanizado, quando em instalação aparente (inclusive sobre forros), sendo que nas interseções com caixas de passagem deverá ser prevista a utilização de buchas e arruelas;

3.9 Em áreas externas, quando a instalação for subterrânea, prever a utilização de eletrodutos de material resistente à corrosão e a esforços mecânicos;

3.10 Utilização de canaletas metálicas para piso, preferencialmente;

3.11 Tomadas preferencialmente no piso, observando-se a modulação básica (1,25m x 1,25m) e a possibilidade de atender futuras alterações de leiaute;

3.12 Para as instalações telefônicas e rede de lógica, utilizar dutos e distribuição de tomadas análogos aos das instalações elétricas;

3.13 Prever a utilização de luminárias de alto rendimento nas áreas de expediente, com lâmpadas fluorescentes tubulares de alta eficiência luminosa, apropriadas ao ambiente onde serão utilizadas, observando-se a modulação básica (1,25m x 1,25m);

3.14 Utilização de lâmpadas fluorescentes tubulares de grande eficiência (32W e 16W, ao invés de 40W e 20W, respectivamente);

3.15 Utilização de reatores eletrônicos de alto fator de potência e baixa distorção de harmônicos, com capacidade de dimerização onde for necessário;

3.16 Prever a utilização de luminárias com lâmpadas fluorescentes (compactas ou tubulares) nas áreas de serviço;

3.17 Não deverão ser utilizadas lâmpadas incandescentes, dicróicas e mistas, salvo em situações especiais devidamente justificadas. As

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 17/28

lâmpadas incandescentes poderão ser utilizadas, excepcionalmente, na iluminação de ambientes em que se justifica o uso de minuterias ou interruptores automáticos por presença para controle de iluminação;

3.18 Prever a utilização de sensores de presença ou iluminação variável, em locais onde o fluxo de pessoas seja pequeno;

3.19 Instalação de interruptores individuais por ambiente;

3.20 Utilização de fotocélula ou controlador horário para controle da iluminação externa (se houver), preferencialmente com utilização de lâmpadas de vapor de sódio.

4 - PROJETO DE REDE LÓGICA 4.1 Observar os procedimentos relativos à contratação e execução de

projetos de rede local estabelecidos na ABNT e nas necessidades levantadas junto a Secretaria de Tecnologia e Informação da UNIVASF.

5 - PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA 5.1 As tubulações e conexões devem ser em PVC soldável, não sendo

admissível o uso de PVC rosqueável;

5.2 Os engates flexíveis, válvulas e sifões devem ser metálicos;

5.3 Deve ser evitada a utilização de válvula fluxível no vaso sanitário, adotando-se preferencialmente a instalação de caixa acoplada;

5.4 Toda ligação da tubulação com o aparelho sanitário deverá ser feita através de joelho “azul” soldável com rosca de cobre.

6 - PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ANTENAS COLETIVAS DE TV, FM E TV A CABO 6.1 Restringir a execução dessas instalações apenas a salas polivalentes,

auditórios e cabines de vigilância/segurança, caso sejam necessárias.

7 - PROJETO DE INSTALAÇÕES DE SONORIZAÇÃO 7.1 Somente prever a elaboração de projeto de sonorização (e sua

posterior execução) quando essa instalação for absolutamente necessária, devidamente justificada, para determinados espaços da edificação.

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 18/28

ELEMENTOS MÍNIMOS DO PROJETO BÁSICO

1 - ARQUITETURA 1.1. Elementos Gráficos:

1.1.1 Situação (escala 1:250 ou a mais adequada);

1.1.2 Locação (escala 1:100 ou a mais adequada);

1.1.3 Plantas baixas (escala 1:50), contendo, no mínimo, 2 cortes longitudinais e 2 cortes transversais;

1.1.4 Cortes gerais (escala 1:50);

1.1.5 Detalhes (escala 1:25 ou a mais adequada);

1.1.6 Fachadas (escala 1:50);

1.1.7 Arruamento (escala. 1:250 ou a mais adequada).

1.2. Situação e Locação: 1.2.1 Orientação com localização do Norte Magnético e as geratrizes da

implantação;

1.2.2 Representação do terreno com as características planialtimétricas, compreendendo medidas e ângulos dos seus limites, além de curvas de nível;

1.2.3 Representação, com localização, da vegetação a ser preservada;

1.2.4 Localização de postes, hidrantes e outros elementos relevantes;

1.2.5 Áreas de corte e aterro, com localização, cotas e indicação da inclinação de taludes e arrimos;

1.2.6 As referências de nível do levantamento topográfico;

1.2.7 Eixos das paredes externas, cotados em relação à referência preestabelecida e identificada;

1.2.8 Cotas de nível do terrapleno das edificações e dos elementos externos (calçadas, rampas, patamares, etc.);

1.2.9 Localização e cotas dos elementos construídos externos à edificação, como: estacionamentos e guaritas.

1.3. Edificação: 1.3.1 Plantas baixas de todos os pavimentos, com: desenhos de todos os

compartimentos internos; cotas totais e parciais, espessuras de paredes; eixos verticais e horizontais de modulação; cotas de nível, indicação de material e acabamento de pisos, tetos e paredes; além de indicação de cortes, fachadas, ampliações e detalhes;

1.3.2 Dimensões e cotas relativas de todos os elementos arquitetônicos, tais como: vãos de aberturas de portas e janelas, alturas de vigas, peitoris, etc;

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 19/28

1.3.3 Indicação de aberturas, ambientes e materiais de acabamento em todas as elevações;

1.3.4 Corte dos pavimentos apresentando, no mínimo, 2 transversais e 2 longitudinais, com indicação do pé direito, altura de paredes e platibandas, cotas de nível de escadas, de patamares e de piso acabado, representação do forro com cota de pé direito livre, indicação de materiais de execução e acabamentos de todos os elementos representados;

1.3.5 Planta de cobertura que, além dos elementos acima, indicará inclinações de telhados e lajes, escoamentos das águas, posição das calhas, condutores e beirais, reservatórios, domus, rufos e demais elementos, inclusive tipo de impermeabilização, juntas de dilatação, aberturas e equipamentos, sempre com indicação precisa e clara dos materiais de execução e acabamento;

1.3.6 Detalhamento de impermeabilização de paredes, jardineiras, pisos molhados e de outras proteções necessárias a elementos sujeitos à ação da umidade;

1.3.7 Ampliação, preferencialmente em escala 1:25, de áreas molhadas e outros compartimentos especiais, com localização de equipamentos e aparelhos hidráulico-sanitários e indicação de sistema de funcionamento, modelo e demais informações pertinentes;

1.3.8 Detalhamento de soluções específicas do projeto, como: coberturas, peças de concreto aparente, escadas, bancadas e balcões;

1.3.9 Paginação de piso;

1.3.10 Planta de forro, compatibilizado-a com passagem de dutos de ar condicionado e demais tubulações projetadas;

1.3.11 Mapa e detalhamento de esquadrias, com indicação de sistema de abertura, material e tipo de acabamento de: estrutura, vidros, fechaduras, dobradiças e demais ferragens;

1.3.12 Orçamento detalhado dos componentes, baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos;

1.3.13 Relatório técnico e memoriais justificativos.

2 - FUNDAÇÕES 2.1 Relatório técnico, onde deverão ser apresentados: descrição detalhada da

solução, justificativas técnicas dos dimensionamentos, tensões e cargas admissíveis, cálculo estimativo dos recalques totais, diferenciais e distorções angulares e comparação com os valores admissíveis, considerações sobre o comportamento das fundações ao longo do tempo e eventuais riscos de danos em edificações vizinhas;

2.2 Planta de locação e formas das fundações, com os detalhes construtivos e armações específicas;

2.3 Planta de locação dos pilares e respectivas cargas;

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 20/28

2.4 Forma e armação, em escala adequada, das vigas e dos blocos de fundação;

2.5 Especificações técnicas de materiais e serviços;

2.6 Orçamento detalhado das fundações, baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos.

3 - ESTRUTURA DE CONCRETO 3.1 Relatório técnico, onde deverão ser apresentados: ações e co-ações

consideradas no cálculo estrutural, os critérios de dimensionamento de cada peça estrutural, consumo de concreto, aço e forma por pavimento, seqüência executiva obrigatória, se for requerida pelo esquema estrutural;

3.2 Desenhos de formas contendo:

3.2.1 Planta, em escala apropriada, de todos os pavimentos e escadas;

3.2.2 Cortes e detalhes necessários ao correto entendimento da estrutura;

3.2.3 Detalhes de juntas, impermeabilizações, nichos;

3.2.4 Indicação, por parcelas, do carregamento permanente considerado em cada laje, com exceção do peso próprio;

3.2.5 Indicação da resistência característica do concreto;

3.2.6 Indicação do esquema executivo obrigatório quando assim o sugerir o esquema estrutural;

3.2.7 Indicação das contra-flechas.

3.3 Desenhos de armações contendo:

3.3.1 Detalhamento, em escala apropriada, de todas as peças do esquema estrutural;

3.3.2 Especificação do tipo de aço;

3.3.3 Tabela e resumo de armação por folha de desenho;

3.3.4 Detalhes de armaduras especiais.

3.4 Especificações técnicas de materiais e serviços;

3.5 Orçamento detalhado da estrutura, baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos.

4 - INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA 4.1 Relatório técnico, conforme práticas de projeto;

4.2 Planta de situação em escala mínima de 1:500 indicando a localização de todas as tubulações externas e demais equipamentos como cavalete para hidrômetro e outros;

4.3 Planta de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50, com a indicação de ampliações, cortes e detalhes e contendo indicação das tubulações quanto a comprimentos, material, diâmetro e elevação, quer horizontais ou verticais, localização precisa dos

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 21/28

aparelhos sanitários e pontos de consumo, reservatórios, poços, bombas, equipamentos como instalações hidropneumáticas, estação redutora de pressão e outros;

4.4 Plantas dos conjuntos de sanitários ou ambientes com consumo de água, preferencialmente em escala 1:20, com o detalhamento das instalações;

4.5 Desenho da instalação de água fria em representação isométrica, referente aos grupos de sanitários e à rede geral, com indicação de diâmetro e comprimento dos tubos, vazões, pressões nos pontos principais ou críticos, cotas, conexões, registros, válvulas e outros elementos;

4.6 Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para passagem e suporte da instalação;

4.7 Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

4.8 Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos.

5 - INSTALAÇÕES DE ESGOTO 5.1 Relatório técnico, conforme práticas de projeto;

5.2 Planta de situação em escala mínima de 1:500 indicando a localização de todas as tubulações externas, as redes existentes das concessionárias e demais equipamentos de interesse;

5.3 Planta de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50, com a indicação de ampliações, cortes e detalhes e contendo indicação das tubulações quanto a comprimentos, material, diâmetro e elevação, localização precisa dos aparelhos sanitários, ralos e caixas sifonadas, peças e caixas de inspeção, tubos de ventilação, caixas coletoras e instalações de bombeamento, se houver, caixas separadoras e outros;

5.4 Plantas dos conjuntos de sanitários ou ambientes com despejo de água, preferencialmente em escala 1:20, com o detalhamento das instalações;

5.5 Detalhes de todas as caixas, peças de inspeção, instalações de bombeamento, montagem de equipamentos e outros que se fizerem necessários;

5.6 Desenho da instalação de esgoto sanitário em representação isométrica, referente à rede geral, com indicação de diâmetro e comprimento dos tubos, ramais, coletores e subcoletores;

5.7 Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para passagem e suporte da instalação;

5.8 Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

5.9 Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos.

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 22/28

6 - INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS 6.1 Relatório técnico, conforme práticas de projeto;

6.2 Planta de situação em escala mínima de 1:500, indicando a localização de todas as redes e ramais externos, posicionamento de todos os elementos de coleta e características das respectivas áreas de contribuição, com dimensões, limites, cotas, inclinação, sentido de escoamento, permeabilidade e outros;

6.3 Planta da cobertura e dos demais níveis da edificação, preferencialmente em escala 1:50, com a indicação de ampliações, cortes e detalhes e contendo indicação das declividades, materiais e demais características de condutores, calhas, rufos e canaletas;

6.4 Cortes, preferencialmente em escala 1:50, indicando o posicionamento dos condutores verticais;

6.5 Desenhos em escalas adequadas, onde constem o posicionamento, dimensões físicas e características de instalações de bombeamento, drenos e caixas de inspeção, de areia e coletora;

6.6 Isométrico da instalação;

6.7 Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para passagem e suporte da instalação;

6.8 Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

6.9 Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos.

7 - INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO 7.1 Relatório técnico, conforme práticas de projeto;

7.2 Planta de situação, em escala adequada, com indicação das canalizações externas, inclusive redes existentes das concessionárias e outras de interesse;

7.3 Planta geral para cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50, contendo indicação das tubulações, comprimentos, vazões, pressões nos pontos de interesse, cotas de elevação, registros, válvulas, extintores, especificações dos materiais básicos e outros;

7.4 Representação isométrica, em escala adequada, dos sistemas de hidrantes ou mangotes, chuveiros automáticos, com indicação de diâmetros, comprimento dos tubos e das mangueiras, vazões nos pontos principais, cotas de elevação e outros;

7.5 Desenhos esquemáticos referentes à sala de bombas, reservatórios e abrigos;

7.6 Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para passagem e suporte da instalação;

7.7 Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos.

7.8 Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos.

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 23/28

8 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 8.1 Relatório técnico, conforme práticas de projeto;

8.2 Planta e detalhes do local de entrada e medidores (quando for o caso) na escala especificada pela concessionária local;

8.3 Planta, corte e elevação da subestação, compreendendo a parte civil e a parte elétrica, na escala de 1:50;

8.4 Planta geral de implantação da edificação, em escala adequada, indicando elementos externos ou de entrada de energia, como:

8.4.1 Localização do ponto de entrega de energia elétrica, do posto de medição e, se necessária, a subestação com suas características principais;

8.4.2 Localização da cabine e medidores;

8.4.3 Outros elementos.

8.5 Plantas de todos os pavimentos preferencialmente em escala 1:50, e das áreas externas em escala adequada, indicando:

8.5.1 Localização dos pontos de consumo com respectiva carga, seus comandos e indicações dos circuitos pelos quais são alimentados;

8.5.2 Localização e detalhes dos quadros de distribuição e dos quadros gerais de entrada, com suas respectivas cargas;

8.5.3 Traçado dos condutores, localização de caixas e suas dimensões;

8.5.4 Traçado, dimensionamento e previsão de cargas dos circuitos de distribuição, dos circuitos terminais e dispositivos de manobra e proteção;

8.5.5 Tipos de aparelhos de iluminação e outros equipamentos, com todas suas características como carga, capacidade e outras;

8.5.6 Detalhes completos dos projetos de aterramento e pára-raios;

8.5.7 Diagrama unifilar geral de toda a instalação e de cada quadro;

8.5.8 Esquema e prumadas;

8.5.9 Código de identificação de enfiação e tubulação que não permita dúvidas na fase de execução, adotando critérios uniformes e seqüência lógica;

8.5.10 Legenda das convenções usadas;

8.5.11 Alimentação de instalações especiais;

8.5.12 Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para passagem e suporte da instalação;

8.6 Especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

8.7 Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos.

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 24/28

9 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS - TELEFONIA 9.1 Relatório técnico, conforme práticas de projeto;

9.2 Leiaute da central de comutação;

9.3 Corte esquemático detalhado do distribuidor geral da edificação, mostrando a disposição dos blocos da rede interna e do lado da rede externa;

9.4 Detalhes gerais da caixa subterrânea de entrada ou entrada aérea, poços de elevação e cubículos de distribuição;

9.5 Planta geral de cada nível da edificação, de preferência na escala 1:50, com a localização da rede de entrada e secundária, caixas de saída, prumadas, trajetória, quantidade, distribuição e comprimento dos condutores do sistema de telefonia;

9.6 Corte das prumadas e tubulações de entrada;

9.7 Corte vertical contendo a rede primária e mostrando, de forma esquemática, os pavimentos e a tubulação telefônica da edificação, com todas as suas dimensões, incluindo o esquema do sistema de telefonia. O esquema do sistema de telefonia deverá apresentar a configuração da rede com cabeamento estruturado.

9.8 Nas edificações com pavimento-tipo deverá ser elaborada uma planta-tipo, definindo a distribuição dos condutores para cada recinto dos diversos pavimentos;

9.9 Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para passagem e suporte da instalação;

9.10 Especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

9.11 Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos.

10 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS - ANTENAS COLETIVAS DE TV, FM E TV A CABO 10.1 Relatório técnico, conforme práticas de projeto;

10.2 Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, indicando prumadas, pontos receptores com sua altura do piso, comprimento e caminhamento dos cabos e demais componentes com suas características;

10.3 Planta de cobertura, em escala adequada, indicando a localização precisa dos mastros de antenas;

10.4 Corte transversal da edificação, indicando todas as prumadas;

10.5 Planta e elevação do local de instalação do painel de processamento;

10.6 Cortes e detalhes dos equipamentos, suportes e acessórios que se fizerem necessários para compreensão do projeto;

10.7 Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para passagem e suporte da instalação;

10.8 Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 25/28

10.9 Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos.

11 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS - CIRCUITO FECHADO DE TV 11.1 Relatório técnico, conforme práticas de projeto;

11.2 Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, contendo indicação de locação e características dos receptores, a área de visualização de cada receptor, a rede de distribuição, locação e área da central de monitores e indicações da infra-estrutura necessária para alimentação dos equipamentos;

11.3 Planta das áreas externas com as mesmas indicações;

11.4 Leiaute da central de monitores;

11.5 Diagrama esquemático de ligação dos componentes;

11.6 Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para passagem e suporte da instalação;

11.7 Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

11.8 Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos.

12 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS - DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO 12.1 Relatório técnico, conforme práticas de projeto;

12.2 Planta geral de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50, contendo a localização e caracterização dos detectores, alarmes manuais, do painel central e dos eventuais repetidores e o caminhamento dos ramais, da rede de dutos e fios;

12.3 Cortes gerais para indicar o posicionamento dos componentes;

12.4 Diagrama de interligação entre todos os equipamentos aplicáveis;

12.5 Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para passagem e suporte da instalação;

12.6 Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

12.7 Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos.

13 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS – REDE DE LÓGICA 13.1 Relatório técnico, conforme práticas de projeto;

13.2 Planta geral de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50, contendo as caixas de saídas, painéis de distribuição, hubs, switchs, servidores e infra-estrutura para passagem dos cabos, caminhamento e respectivas identificações dos mesmos;

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 26/28

13.3 Desenhos esquemáticos de interligação;

13.4 Diagramas de blocos;

13.5 Identificação das tubulações e circuitos que não permita dúvidas na fase de execução, adotando critérios uniformes e seqüência lógica;

13.6 Detalhes do sistema de aterramento;

13.7 Legenda das convenções utilizadas;

13.8 Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para passagem e suporte da instalação;

13.9 Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

13.10 Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos.

14 - INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE UTILIDADES - VENTILAÇÃO MECÂNICA 14.1 Relatório técnico, conforme práticas de projeto;

14.2 Planta geral de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50, contendo indicação dos dutos de insuflamento ou exaustão de ar, quanto a materiais, comprimentos, dimensões, com elevações; bocas de insuflamento e exaustão, localização precisa dos equipamentos, aberturas para tomadas e saídas de ar, pontos de alimentação de força, com os respectivos consumos, interligações elétricas, comando e sinalização, ventiladores, com os respectivos pesos e outros elementos;

14.3 Desenhos da instalação de ventilação mecânica em representação isométrica, com a indicação de dimensões e comprimento dos dutos, vazões, pressões nos pontos principais ou críticos e outros elementos;

14.4 Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para passagem e suporte da instalação;

14.5 Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

14.6 Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos.

15 - INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE UTILIDADES - ELEVADORES 15.1 Relatório técnico, conforme práticas de projeto;

15.2 Desenhos dos elevadores, em escala adequada, com a indicação das dimensões principais, espaços mínimos para a instalação dos equipamentos (caixa, cabina, contrapeso, casa de máquinas, poços e outros), e outras características determinantes da instalação;

15.3 Desenho da casa de máquinas e poço, em escala adequada;

15.4 Cortes elucidativos, em escala mínima de 1:50;

15.5 Esquemas de ligação elétrica;

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 27/28

15.6 Desenhos específicos em forma de apresentação livre, quando for o caso, para melhor compreensão do sistema;

15.7 Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

15.8 Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos.

16 - PAISAGISMO 16.1 Plano global de zoneamento paisagístico com todos os elementos constantes do

projeto básico devidamente conferidos e verificadas as suas interferências, com representação, por código, de toda a vegetação representada em planta, identificando-a na mesma folha de desenho e apresentando seu nome científico e popular, além de espaçamento de mudas, projeção de áreas sombreadas e quadro demonstrativo de quantidades e tamanho das espécies a serem adquiridas;

16.2 Plantas e cortes do terreno em escalas nunca menores que 1:100;

16.3 Indicação de movimentos de terra com demonstração e quantificação de áreas de corte e aterro;

16.4 Plantas de implantação com a locação e identificação final dos elementos externos de sinalização em escala 1:500 quando se tratar de um grupo de edificações e escala 1:200 ou 1:100 quando se tratar de uma única edificação;

16.5 Indicação das edificações e de seus acessos de pedestres e veículos devidamente cotados;

16.6 Definição de todo o espaço externo e seu tratamento: caminhos, canteiros e demais elementos, todos com dimensões e locação definitiva;

16.7 Representação da conformação final do terreno, com indicação das curvas de nível e dos pontos baixos para coleta de águas pluviais;

16.8 Localização de todos os equipamentos fixos de apoio;

16.9 Paginação de pisos externos;

16.10 Locação, dimensionamento e detalhamento de elementos específicos; calçamentos, meios-fios, jardins internos e externos, muros, cercas, divisórias de canteiros, bancos, lixeiras, placas, postes, escadas, rampas, pisos, etc.

16.11 Localização das áreas gramadas, canteiros, arbustos e vegetação de porte;

16.12 Nas plantas setoriais ou parciais, locação e cotas relativas dos canteiros de ervas. Quando se tratar de áreas adjacentes à edificação, usar os mesmos eixos do projeto de arquitetura;

16.13 Previsão com locação de redes e pontos de consumo necessários ao desenvolvimento de projetos de hidráulica, irrigação e drenagem, de eletricidade, de sonorização, de pavimentação e outros, definindo o percurso das redes de forma a evitar interferências com os canteiros previstos ou existentes;

16.14 Esquemas gerais de iluminação, irrigação e drenagem, tanto externo quanto interno, harmonizados com os projetos específicos dessas áreas;

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal do Vale do São Francisco Comissão Permanente de Licitação – CPL

Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.

Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF 28/28

16.15 Relatório com especificações das necessidades de correção química e orgânica do solo;

16.16 Orçamento detalhado dos elementos e componentes, baseado em quantitativos e fornecimentos.

17 - CLIMATIZAÇÃO

17.1 Relatório técnico, conforme práticas de projeto;

17.2 Planta de cada nível da edificação e cortes, preferencialmente em escala 1:50, contendo indicação, locação dos SPLITS, dos dutos de insuflamento e retorno de ar, canalizações de água gelada e condensação (drenos), quanto a materiais, comprimentos e dimensões, com elevações; bocas de insuflamento e retorno; localização precisa dos equipamentos, aberturas para tomadas e saídas de ar, pontos de consumo; interligações elétricas, comando e sinalização e outros elementos;

17.3 Desenhos do sistema de instalação de ar condicionado em representação isométrica, com a indicação de dimensões, diâmetros e comprimentos dos dutos e canalizações, vazões, pressões nos pontos principais ou críticos, cotas, conexões, registros, válvulas e outros elementos;

17.4 Detalhes das salas para condicionadores e outros elementos;

17.5 Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para passagem e suporte da instalação;

17.6 Especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

17.7 Orçamento detalhado das instalações baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos.

18 - PAVIMENTAÇÃO

18.1 Planta geral, preferencialmente na escala 1:500, com indicação das áreas a serem pavimentadas e tipos de estruturas adotadas;

18.2 Desenhos de seções transversais típicas de pavimentação, em tangente e em curva, incluindo os detalhes do sistema de drenagem do pavimento, bem como sarjetas, banquetas, tubos, drenos, inclinações de taludes e demais indicações necessárias;

18.3 Relatório técnico e memoriais justificativos. 19 - SISTEMA VIÁRIO

19.1 Planta geral do terreno de implantação, em escala adequada, com a conformação e localização dos componentes do sistema viário;

19.2 Plantas, perfis e seções transversais, em escalas adequadas, com indicação da posição e largura das vias, posição e concepção de acessos de veículos à edificação, acessos ao sistema viário principal, rampas e raios de curvas horizontais, posição e dimensionamento de estacionamentos;

19.3 Detalhes em escalas adequadas; relatório técnico e memoriais justificativos.

CPL Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440. Tel.: (0xx87) 3862-9310 – Fax: (0xx87) 3862-9393 – E-mail: [email protected]