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Edital 012/2014-CPCP-CT Página 1 EDITAL Nº 012/2014 CPCP CT Abertura CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O PROVIMENTO DE CARGO DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO FEDERAL, NA CATEGORIA FUNCIONAL DE PROFESSOR DO MAGISTÉRIO SUPERIOR - CLASSE A, DENOMINAÇÃO ADJUNTO A. De ordem do Magnífico Reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, consoante o contido no Decreto nº 7485, de 18 de maio de 2011, publicado no DOU de 19 subsequente, torno público que, no período de 12 de março a 03 de abril de 2014 estarão abertas as inscrições para o Concurso Público de Provas e Títulos, destinado ao provimento de 29 (vinte e nove) cargos da Carreira do Magistério Federal, categoria funcional de Professor do Magistério Superior, Classe A, denominação Adjunto A, para atender o Câmpus Curitiba da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), nas Áreas/Subáreas especificadas no Anexo I, nos termos do presente Edital. 1. DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO 1.1A investidura do candidato no cargo está condicionada ao atendimento dos seguintes requisitos: a) Ser brasileiro nato ou naturalizado ou, ainda, no caso de nacionalidade estrangeira, apresentar comprovante de permanência definitiva no Brasil; b) Estar em gozo dos direitos políticos; c) Estar quite com as obrigações militares e eleitorais; d) Ser portador de diploma de graduação reconhecido pelo MEC e de pós-graduação de curso credenciado pela CAPES exigidos para o cargo que irá concorrer, conforme Anexo I, com validade nacional; e) Possuir aptidão física e mental para o exercício das funções do cargo; f) Possuir idade mínima de 18 (dezoito) anos; g) Não participar de sociedade privada na condição de administrador ou sócio-gerente, na forma da lei; h) Não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a investidura em cargo público federal, prevista no artigo 137, parágrafo único, da Lei nº 8.112/90; i) Não receber proventos de aposentadoria ou exercer cargo/emprego público que caracterizem acumulação ilícita de cargos, na forma do artigo 37, inciso XVI, da Constituição Federal. 1.2 Os títulos de pós-graduação obtidos no exterior deverão, obrigatoriamente, estar revalidados no Brasil. 1.3 Os documentos comprobatórios dos requisitos fixados nos subitens precedentes deverão ser apresentados após a aprovação do candidato, por ocasião da convocação para assumir o cargo. 1.4 Além dos documentos comprobatórios citados no subitem anterior, o candidato, quando convocado para assumir o cargo, deverá apresentar todos os documentos constantes na página da UTFPR, no link http://www.utfpr.edu.br/servidores/novo-portal/carreira-e-remuneracao/ingresso-no-cargo, inclusive o Termo de Ciência do FUNPRESP - Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal, devidamente assinado. 1.5 A comprovação dos requisitos se dará somente com a apresentação do documento original e cópia simples, ou mediante cópia autenticada em cartório. 1.6 Anular-se-ão, sumariamente, a inscrição e todos os atos dela decorrentes, se o candidato não comprovar que, no ato da investidura no cargo, satisfazia os requisitos constantes dos subitens 1.1 e 1.2. 2. DA INSCRIÇÃO 2.1 A inscrição deverá ser efetuada pela Internet, no endereço eletrônico http://www.utfpr.edu.br/concursos, das 08 (oito) horas do dia 12/03/2014 às 20 (vinte) horas do dia 03/04/2014. 2.2 Após o preenchimento do formulário de inscrição, o candidato deverá imprimir a GRU (Guia de Recolhimento da União), e pagá-la exclusivamente no Banco do Brasil, até o dia 04/04/2014. 2.3 Antes de efetuar o recolhimento da taxa de inscrição, o candidato deverá certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a participação no Concurso Público, pois a taxa, uma vez paga, só será restituída em caso de revogação ou anulação plena do Concurso. ch Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público Avenida Sete de Setembro, 3165 Centro Curitiba PR www.utfpr.edu.br E-mail: [email protected]

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CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O PROVIMENTO DE CARGO DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO FEDERAL, NA CATEGORIA FUNCIONAL DE PROFESSOR DO MAGISTÉRIO SUPERIOR - CLASSE A, DENOMINAÇÃO ADJUNTO A.

De ordem do Magnífico Reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, consoante o contido no Decreto nº 7485, de 18 de maio de 2011, publicado no DOU de 19 subsequente, torno público que, no período de 12 de março a 03 de abril de 2014 estarão abertas as inscrições para o Concurso Público de Provas e Títulos, destinado ao provimento de 29 (vinte e nove) cargos da Carreira do Magistério Federal, categoria funcional de Professor do Magistério Superior, Classe A, denominação Adjunto A, para atender o Câmpus Curitiba da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), nas Áreas/Subáreas especificadas no Anexo I, nos termos do presente Edital.

1. DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO 1.1 A investidura do candidato no cargo está condicionada ao atendimento dos seguintes requisitos: a) Ser brasileiro nato ou naturalizado ou, ainda, no caso de nacionalidade estrangeira, apresentar comprovante de permanência definitiva no Brasil; b) Estar em gozo dos direitos políticos; c) Estar quite com as obrigações militares e eleitorais; d) Ser portador de diploma de graduação reconhecido pelo MEC e de pós-graduação de curso credenciado pela CAPES exigidos para o cargo que irá concorrer, conforme Anexo I, com validade nacional; e) Possuir aptidão física e mental para o exercício das funções do cargo; f) Possuir idade mínima de 18 (dezoito) anos; g) Não participar de sociedade privada na condição de administrador ou sócio-gerente, na forma da lei; h) Não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a investidura em cargo público federal, prevista no artigo 137, parágrafo único, da Lei nº 8.112/90; i) Não receber proventos de aposentadoria ou exercer cargo/emprego público que caracterizem acumulação ilícita de cargos, na forma do artigo 37, inciso XVI, da Constituição Federal. 1.2 Os títulos de pós-graduação obtidos no exterior deverão, obrigatoriamente, estar revalidados no Brasil. 1.3 Os documentos comprobatórios dos requisitos fixados nos subitens precedentes deverão ser apresentados após a aprovação do candidato, por ocasião da convocação para assumir o cargo. 1.4 Além dos documentos comprobatórios citados no subitem anterior, o candidato, quando convocado para assumir o cargo, deverá apresentar todos os documentos constantes na página da UTFPR, no link http://www.utfpr.edu.br/servidores/novo-portal/carreira-e-remuneracao/ingresso-no-cargo, inclusive o Termo de Ciência do FUNPRESP - Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal, devidamente assinado. 1.5 A comprovação dos requisitos se dará somente com a apresentação do documento original e cópia simples, ou mediante cópia autenticada em cartório. 1.6 Anular-se-ão, sumariamente, a inscrição e todos os atos dela decorrentes, se o candidato não comprovar que, no ato da investidura no cargo, satisfazia os requisitos constantes dos subitens 1.1 e 1.2.

2. DA INSCRIÇÃO 2.1 A inscrição deverá ser efetuada pela Internet, no endereço eletrônico http://www.utfpr.edu.br/concursos, das 08 (oito) horas do dia 12/03/2014 às 20 (vinte) horas do dia 03/04/2014. 2.2 Após o preenchimento do formulário de inscrição, o candidato deverá imprimir a GRU (Guia de Recolhimento da União), e pagá-la exclusivamente no Banco do Brasil, até o dia 04/04/2014. 2.3 Antes de efetuar o recolhimento da taxa de inscrição, o candidato deverá certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a participação no Concurso Público, pois a taxa, uma vez paga, só será restituída em caso de revogação ou anulação plena do Concurso.

ch

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Comissão Permanente de Concurso Público Avenida Sete de Setembro, 3165 – Centro – Curitiba – PR

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2.3.1 Caso o candidato não tenha acesso à Internet, poderá efetuar a inscrição no período de 12/03/2014 a 03/04/2014, nos dias úteis, no horário das 14 (quatorze) horas às 17 (dezessete) horas, na Divisão de Recrutamento e Movimentação de Pessoas (DIMOP), da UTFPR – Câmpus Curitiba, sita na Avenida Sete de Setembro, 3165 – Centro – Curitiba – PR. 2.4 A UTFPR não se responsabiliza por solicitações de inscrições não recebidas por motivo de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento de linhas de comunicação, bem como outros fatores externos que impossibilitem a transferência de dados. 2.5 Caso ocorram problemas técnicos no servidor da Internet que atende a UTFPR, no último dia das inscrições, o prazo será prorrogado até às 17 (dezessete) horas do dia 04/04/2014. 2.6 A UTFPR reserva-se o direito de anular as inscrições realizadas com dados incompletos, incorretos, ausentes ou inidôneos no formulário de inscrição, bem como os pagamentos da taxa de concursos (GRU) que tenham sido efetuados fora do prazo especificado no subitem 2.2, ou ainda, em que os dados tenham sido digitados incorretamente pelo candidato ou pelo agente bancário. 2.7 Nos dias 14 e 15/04/2014 o candidato deverá consultar, na página de Internet do concurso, em http://www.utfpr.edu.br/concursos, no link ‘Consultar Inscrição’, se foi confirmado o pagamento de sua inscrição. A UTFPR disponibilizará no endereço citado no subitem 2.3.1, atendimento para os candidatos que tenham dificuldade de acesso a Internet. 2.7.1 Caso o pagamento conste como pendente, o candidato deverá verificar se os dados de pagamento coincidem com os dados impressos na GRU e no comprovante de pagamento. Se os dados estiverem corretos e o pagamento tiver sido efetuado dentro do prazo especificado no subitem 2.2, o candidato deverá encaminhar, até o dia 16/04/2014, para o e-mail [email protected] a Guia de Recolhimento da União e o comprovante de pagamento. 2.8 No dia 22/04/2014, o candidato que solicitou a regularização da inscrição, deverá consultar novamente no link Consultar Inscrição se foi confirmado o pagamento. 2.9 A partir das dezoito horas do dia 23/04/2014 os candidatos poderão consultar o ensalamento e o endereço dos locais de prova, na página do concurso em www.utfpr.edu.br/concursos. 2.10 É vedada a inscrição condicional ou por correspondência. 2.11 A inscrição implica em compromisso tácito, por parte do candidato, de aceitar as condições estabelecidas para a realização do Concurso, dentre elas as constantes do presente Edital. 2.12 O candidato que necessitar de condições especiais para realização da prova, deverá informá-las no formulário de inscrição online, para que a Comissão Organizadora possa verificar sua pertinência. Caso não o faça no momento da inscrição, perderá o direito de exigir tais condições no dia da prova. 2.13 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização da prova deverá solicitar atendimento especial no formulário de inscrição, e levar um acompanhante, o qual ficará em sala reservada e será responsável pela guarda da criança. 2.14 Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para o candidato que, na forma do Decreto nº 6.593, de 02/10/2008, estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CADÚNICO – e for membro de família de baixa renda. 2.15 O candidato interessado em solicitar a isenção de pagamento de taxa deverá fazê-lo no período improrrogável do dia 12/03/2014 ao dia 24/03/2014, procedendo da seguinte forma: a) preencher todos os campos obrigatórios no formulário de inscrição; b) marcar a opção Sim no campo referente à isenção da taxa de inscrição do formulário de inscrição; c) inserir o Número de Identificação Social (NIS) no campo indicado no formulário; d) conferir os dados e imprimir a GRU gerada no momento da inscrição, guardando-a como comprovante de inscrição, nela observando o respectivo código de acesso e o número do protocolo de inscrição para uso futuro. 2.16 Serão desconsiderados os pedidos de isenção, na forma do item anterior, quando: a) o campo NIS tenha sido deixado vazio no formulário de inscrição; b) o NIS indicado seja inválido ou inexistente; c) o NIS não seja correspondente ao nome e CPF do candidato que solicita a inscrição. d) o candidato preencher corretamente o número do NIS, porém, deixar de assinalar a opção Sim no campo referente à isenção da taxa de inscrição; e) a inscrição tiver sido feita fora do prazo estabelecido no item 2.15. 2.17 A Comissão Permanente de Concurso Público não receberá pedidos de correção, alteração ou inserção de dados após a efetivação do pedido de inscrição. Caso necessite, o candidato deverá inutilizar a GRU e código de acesso e fazer uma nova inscrição, observado o prazo disposto no subitem 2.15. 2.18 A simples solicitação não garante ao interessado a isenção do pagamento da taxa de inscrição. 2.19 Após o encerramento do prazo estabelecido no item 2.15, a Comissão Permanente de Concurso Público analisará as solicitações de isenção que se enquadrem nos termos dos subitens anteriores, submetendo os dados ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) que, com base nas informações cadastradas pelo candidato no CADÚNICO, indicará se o candidato preenche ou não os requisitos para a concessão da isenção da taxa de inscrição.

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2.20 Os pedidos de isenção deferidos e indeferidos pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) serão divulgados no dia 28/03/2014, até às 18 (dezoito) horas, no endereço eletrônico do concurso (http://www.utfpr.edu.br/concursos), onde constará o número do protocolo dos candidatos requerentes, classificados em uma lista de pedidos deferidos e outra de indeferidos. 2.21 O candidato cuja solicitação de isenção tiver sido indeferida poderá efetivar sua inscrição no concurso efetuando o pagamento da taxa conforme o previsto no item 2.2. 2.22 Não caberá recurso contra o indeferimento do pedido de isenção.

3. DAS VAGAS RESERVADAS ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 3.1 As pessoas com deficiência, amparadas pelo Art. 37, inciso VIII, da Constituição Federal, e pelo art. 5º, § 2º, da Lei nº 8.112, de 11.12.90, poderão, nos termos do presente edital, concorrer a 2 (duas) vagas, correspondente a 5% do total de vagas (arredondamento para o primeiro número inteiro subsequente) aprovadas para o magistério, de acordo com o disposto no Decreto nº 3.298, de 20.12.99. 3.2 O candidato que desejar concorrer à vaga definida no subitem anterior deverá, no ato da inscrição, declarar-se pessoa com deficiência e, posteriormente, se convocado após a aprovação, deverá submeter-se à perícia médica oficial promovida por equipe multiprofissional de responsabilidade da UTFPR, na forma da lei, que procederá às exigências previstas na legislação vigente. 3.3 Os candidatos que forem aprovados dentro das vagas, quando no curso do exame de saúde, à perícia específica, destinada a verificar a compatibilidade da deficiência com o exercício das atribuições de magistério. 3.4 O candidato deverá comparecer à perícia munido de laudo médico atestando a espécie, o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID), conforme especificado no Decreto nº 3.298, de 20.12.99 e suas alterações, bem como à causa provável da deficiência. 3.5 A não observância do disposto nos subitens anteriores acarretará a perda do direito ao pleito da vaga reservada ao candidato em tal condição. 3.6 As pessoas com deficiência participarão do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos. 3.7 O candidato que, no ato da inscrição, declarar-se como pessoa com deficiência, se classificado no Concurso Público, figurará em lista específica e também na listagem de classificação geral. 3.8 Caso a perícia conclua negativamente quanto a tal compatibilidade, o candidato não será considerado apto à nomeação, na condição de deficiente. 3.9 As vagas definidas no subitem 3.1 que não forem providas por falta de candidatos, por reprovação no concurso ou na perícia médica, serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação. 3.10 No caso de haver aprovados nas vagas preferenciais em maior quantidade que o número de vagas, a preferência de nomeação será para aquele que obtiver a maior média, independentemente da Área/Subárea do concurso na qual houve a classificação. 3.11 O candidato aprovado dentro das vagas preferenciais terá precedência sobre os candidatos aprovados na ampla concorrência.

4. DAS PROVAS 4.1 O Concurso constará das seguintes provas: a) Escrita, de caráter classificatório e eliminatório;

b) de Desempenho Didático, de caráter classificatório e eliminatório;

c) de Produção Intelectual, de caráter classificatório; e

d) de Títulos, de caráter classificatório. 4.2 Em todas as atividades programadas para o Concurso, os candidatos deverão apresentar-se com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos, munidos de documento oficial de identidade e comprovante de inscrição. 4.2.1 A ausência do candidato a qualquer das provas ou etapa do concurso implicará em sua exclusão do certame. 4.3 Não será permitida a entrada do candidato no local das provas, após o horário estabelecido.

4.4 Não haverá, sob qualquer justificativa, segunda chamada para as provas.

4.5 Caso o candidato tenha feito mais de uma inscrição, ele deverá no momento da prova, optar somente por uma única Área / Subárea.

5. DA PROVA ESCRITA 5.1 A Prova Escrita será dissertativa, sobre tema a ser sorteado dentre os tópicos que compõem o programa, que está disponível no Anexo II deste edital. 5.1.1 A Prova Escrita avaliará o candidato quanto à: a) capacidade analítica e crítica do tema, com pontuação até 30 pontos; b) complexidade e acuidade dos conteúdos desenvolvidos, com pontuação até 25 pontos;

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c) articulação e contextualização dos conteúdos desenvolvidos, com pontuação até 20 pontos; d) clareza no desenvolvimento das ideias e conceitos, com pontuação até 15 pontos; e) forma (uso correto da língua portuguesa ou língua estrangeira, conforme o caso), com pontuação até 10 pontos. 5.1.2 Nos casos de fuga ao tema ou ausência de texto, o candidato receberá nota zero na prova escrita. 5.1.3 A Prova Escrita será realizada na Sede Ecoville da UTFPR - Câmpus Curitiba - Rua Deputado Heitor de Alencar Furtado, 4900 – Ecoville - CEP: 81280-340 - Curitiba – PR, no dia 27/04/2014, às 09 (nove) horas, com sorteio do ponto às 08 (oito) horas, no local constante do ensalamento a ser divulgado conforme o item 2.9. 5.2 Após o sorteio do ponto, o candidato terá uma hora livre para consulta bibliográfica; transcorrido esse prazo, terá início a prova, com duração máxima de 03 (três) horas. 5.3 A presença do candidato no sorteio do ponto é facultativa, contudo recomendamos que o candidato chegue com 15 (quinze) minutos de antecedência ao horário da prova. 5.4 Na Prova Escrita, o candidato deverá portar caneta esferográfica tinta azul, tonalidade escura, ou preta, ponta média, e outros materiais previstos pela Banca Examinadora que constem do programa da Área/Subárea, se for o caso. 5.5 O candidato deverá se identificar apenas na Ficha de Identificação, constante na Folha de Rosto da Prova Escrita. 5.6 Durante as provas, não será permitido consulta a livros, revistas, folhetos e anotações, bem como o uso de calculadora, computadores ou outros instrumentos, exceto se previstos pela Banca Examinadora, no respectivo programa. 5.8 Serão considerados aprovados na Prova Escrita os candidatos que obtiverem nota mínima igual a 50 (cinquenta) pontos e serão classificados, em ordem decrescente de notas.

6. DA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO 6.1 Para a Prova de Desempenho Didático serão convocados todos os candidatos inscritos para o Concurso Público, que realizarem a Prova Escrita, em ordem alfabética. 6.2 A Prova de Desempenho Didático consistirá em uma aula perante a Banca Examinadora de, no máximo, 30 (trinta) minutos, com a finalidade de verificar os conhecimentos e a capacidade didática do docente. 6.2.1 O tema para a Prova de Desempenho Didático será sorteado dentre os pontos que compõe o Programa para a Área/Subárea, disponível no Anexo II deste edital. 6.3 A Prova de Desempenho Didático será realizada no dia 29/04/2014 em local e horário a serem divulgados conforme o item 2.9. 6.4 O Ponto para a Prova de Desempenho Didático será sorteado com 24 horas de antecedência, no dia 28/04/2014, em local e horário a serem divulgados conforme o item 2.9. 6.4.1 A presença do candidato no sorteio do ponto é facultativa. 6.5 Os recursos didáticos de que o candidato pretenda fazer uso durante a prova – com exceção de quadro, giz ou pincel e projetor multimídia – deverão ser por ele mesmo providenciados e instalados, sob sua inteira responsabilidade. 6.6 Os candidatos habilitados, ao se apresentarem para a Prova de Desempenho Didático nos locais e horários estabelecidos, deverão entregar à Banca Examinadora 01 (uma) via do Currículo Lattes atualizado, contendo cópias dos diplomas de graduação e pós-graduação; 01 (uma) via do Memorial Descritivo em que conste a comprovação a que alude o subitem 9.4 em ordem de apresentação, encadernado, impresso em frente e verso e com todas as páginas numeradas, apresentando os aspectos significativos de sua trajetória pessoal e profissional de modo analítico e crítico e 01 (um) Plano de Aula em três vias idênticas contendo: a) Identificação do tema; b) Identificação dos pré-requisitos; c) Objetivos; d) Desenvolvimento do tema; e) Metodologia de avaliação; f) Bibliografia. 6.7 A Prova de Desempenho Didático ocorrerá em sessão pública e haverá gravação de voz.

7. DA PROVA DE PRODUÇÃO INTELECTUAL 7.1 Para a Prova de Produção Intelectual serão convocados todos os candidatos que realizarem a Prova de Desempenho Didático, em ordem alfabética. 7.2 A Prova de Produção Intelectual consistirá da submissão do candidato à arguição pela Banca Examinadora, em sessão gravada. 7.3 A Prova de Produção Intelectual será realizada nos dias 29/04 ou 30/04/2014 em local e horário a serem divulgados conforme o item 2.9. 7.4 A Prova de Produção Intelectual será composta de:

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a) exposição oral da produção intelectual e tema de pesquisa do candidato, com duração máxima de até 20 (vinte) minutos; b) arguição sobre a produção intelectual e tema de pesquisa do candidato respeitando-se sua pertinência à área de conhecimento e programa do concurso, com duração máxima de até 20 (vinte) minutos. 7.5 A apresentação das arguições dos candidatos será em ordem alfabética.

8. DA PROVA DE TÍTULOS 8.1 Para efeito da Prova de Títulos serão consideradas pontuações de acordo com o requisito mínimo para o cargo, conforme Anexo I. 8.2 Para efeito da Prova de Títulos, somente serão considerados: a) Publicação de livros, capítulos de livros, artigos em periódicos técnico-científicos, trabalhos completos em eventos científicos nacionais e internacionais e patentes registradas e concedidas, na área a que concorre. b) Relação dos projetos em que o candidato aparece como coordenador ou colaborador, financiados por órgãos públicos como, por exemplo, CNPq, CAPES, FINEP, etc., com cópia das cartas de aprovação, bem como do comprovante de conclusão, se for o caso; orientação de dissertação de mestrado e de tese de doutorado, anexando cópia da capa, do resumo e da página que contém a assinatura da banca examinadora; participação em bancas examinadoras de dissertação de mestrado, de tese de doutorado e de concurso público; comprovante de tempo de exercício de magistério no ensino superior; comprovante de tempo de experiência profissional, exceto magistério, na área do concurso.

9. DA AVALIAÇÃO 9.1 Para cada Área/Subárea, será constituída uma Banca Examinadora, encarregada da elaboração, aplicação e avaliação das provas, composta de um mínimo de 03 (três) membros designados pelo Reitor da UTFPR. 9.2 As provas serão avaliadas na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos. 9.3 Na avaliação da produção intelectual, serão atribuídos os seguintes valores: a) Aderência do tema de pesquisa à área do concurso, até 30 pontos. b) Domínio do tema de pesquisa, até 40 pontos. c) Articulação do tema com atividades de pesquisa do Câmpus Curitiba da UTFPR, até 20 pontos. d) Interação com grupos de pesquisa nacionais ou internacionais, até 5 pontos. e) Clareza de expressão, até 5 pontos. 9.3.1 As atividades de pesquisa da UTFPR poderão ser visualizadas nas páginas dos Programas de Pesquisa e Pós-Graduação do Câmpus Curitiba. 9.4 Na avaliação dos títulos, serão atribuídos os seguintes valores: a) publicação de livros, capítulos de livros, artigos em periódicos técnico-científicos, trabalhos completos em eventos científicos nacionais e internacionais e patentes registradas e concedidas, na área a que concorre, até o limite de 80 pontos:

1. livro: 6 pontos por livro; 2. capítulo de livro: 4 pontos por capítulo; 3. trabalhos em periódicos listados no Qualis da área do concurso a que concorre:

Qualis A1: 15 pontos por trabalho; Qualis A2: 12 pontos por trabalho; Qualis B1: 10 pontos por trabalho; Qualis B2: 6 pontos por trabalho; Qualis B3: 4 pontos por trabalho;

4. trabalhos em periódicos não listados no diretório Qualis: JCR acima de 2: 15 pontos por trabalho; JCR de 1 até 1,99: 12 pontos por trabalho; JCR de 0,3 até 0,99: 10 pontos por trabalho;

5. trabalhos completos, até o limite de 10 pontos: em eventos científicos internacionais: 2 pontos por trabalho; em eventos científicos nacionais: 1 ponto por trabalho;

6. patentes concedidas: 15 pontos por patente; 7. patentes devidamente registradas: 10 pontos por patente;

b) relação dos projetos em que o candidato aparece como coordenador ou colaborador, financiados por órgãos públicos como, por exemplo, CNPq, CAPES, FINEP, etc., com cópia das cartas de aprovação, bem como do comprovante de conclusão, se for o caso; orientação de dissertação de mestrado e de tese de doutorado, anexando cópia da capa, do resumo e da página que contém a assinatura da banca examinadora; participação em bancas examinadoras de dissertação de mestrado, de tese de doutorado e de concurso público; comprovante de tempo de exercício de magistério no ensino superior; comprovante de tempo de experiência profissional, exceto magistério, na área do concurso, até o limite de 20 pontos:

1. Projetos financiados como coordenador: 10 pontos por projeto 2. Projetos financiados como participante: 6 pontos por projeto 3. orientação: 3 pontos por orientando de mestrado; 4. co-orientação: 1 ponto por orientando de mestrado; 5. orientação: 5 pontos por orientando de doutorado;

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6. co-orientação: 2 pontos por orientando de doutorado. 7. Participação, até o limite de 10 pontos, em banca examinadora de:

concurso público: 1 ponto por banca, mestrado: 1 ponto por banca, doutorado: 2 pontos por banca

8. Comprovante de tempo de exercício de magistério superior: 3 pontos por ano, até o limite de 15 pontos. 9. Comprovante de tempo de experiência profissional, exceto magistério, na área a que concorre: 3 pontos

por ano, até o limite de 15 pontos. 9.5 Para fins de pontuação de que trata o subitem 9.4, alínea “a” item “5”, somente serão considerados os trabalhos produzidos nos últimos 10 anos, a contar de 2005.

10. DA APROVAÇÃO 10.1. Serão considerados aprovados os candidatos cuja média aritmética entre as notas das Provas Escrita e de Desempenho Didático seja igual ou superior a 60 (sessenta) e que a nota em cada uma dessas provas não seja inferior a 50 (cinquenta) pontos.

11. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL 11.1. Para obtenção da classificação final dos candidatos aprovados, utilizar-se-á a média ponderada, atribuindo-se peso 2 (dois) à Prova Escrita, peso 3 (três) à Prova de Desempenho Didático, peso 2 (dois) à Prova de Produção Intelectual e peso 3 (três) à Prova de Títulos. 11.2. Em caso de empate entre dois ou mais candidatos terão preferência aqueles com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, conforme dispõe o parágrafo único do art. 27 da Lei nº 10.741/2003. Persistindo o empate ou em caso de não haver candidato na situação prevista no dispositivo legal em comento, terá preferência para efeito de desempate o candidato que, na seguinte ordem: 1. Obtiver maior número de pontos na Prova Títulos; 2. Obtiver maior número de pontos na Prova de Desempenho Didático; 3. Obtiver maior número de pontos na Prova de Produção Intelectual; 4. Obtiver maior número de pontos na Prova Escrita; 5. For o mais idoso.

12. DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS 12.1. O resultado de cada etapa e o resultado final do Concurso serão divulgados pela Comissão Permanente de Concurso Público em Edital afixado na Divisão de Recrutamento e Movimentação de Pessoas (DIMOP) do Câmpus Curitiba da UTFPR e disponibilizado no endereço eletrônico http://www.utfpr.edu.br/concursos. 12.2. O candidato poderá obter vista de Prova Escrita, das pontuações obtidas na Prova de Desempenho Didático, na Prova de Produção Intelectual e na apreciação de títulos, mediante solicitação por escrito, após a divulgação do resultado de cada etapa. 12.2.1. O prazo para solicitação de vista das Provas será concomitante ao prazo destinado à interposição de recurso conforme estabelecido no subitem 12.3, mediante requerimento formal. 12.3. Será admitido recurso, devidamente fundamentado, indicando com precisão os pontos a serem examinados, mediante requerimento formal dirigido à Comissão Permanente de Concurso Público da UTFPR e protocolizado na Divisão de Recrutamento e Movimentação de Pessoas (DIMOP), sita à Avenida Sete de Setembro, 3165, Bloco J, Piso Superior, Centro, Curitiba, PR, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas contados da publicação do resultado de cada etapa. 12.4. Não será aceito recurso via postal, via fac-símile ou correio eletrônico. 12.5. Os recursos serão apreciados pela Comissão Permanente de Concurso Público e decididos pelo Reitor no prazo de 4 (quatro) dias úteis. O resultado estará à disposição dos interessados na Divisão de Recrutamento e Movimentação de Pessoas (DIMOP) da UTFPR – Câmpus Curitiba. 12.6. O resultado do Concurso Público, uma vez homologado pelo Reitor, será publicado através de Edital no Diário Oficial da União, que se constituirá no único documento capaz de comprovar a habilitação do candidato.

13. DO PROVIMENTO DOS CARGOS E DO APROVEITAMENTO DOS CANDIDATOS HABILITADOS 13.1. O provimento do cargo dar-se-á na Classe A da Carreira do Magistério Federal, na categoria funcional de Professor do Magistério Superior, denominação “Adjunto A”, de que trata a Lei nº 12.772/2012, no regime de trabalho de Tempo Integral – Dedicação Exclusiva, com a remuneração correspondente e definida em Lei, no Regime Jurídico de que trata a Lei nº 8.112/90. 13.1.1 São atividades das Carreiras e Cargos Isolados do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal aquelas relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão e as inerentes ao exercício de direção, assessoramento, chefia, coordenação e assistência na própria instituição, além daquelas previstas em legislação específica. (Art. 2º, caput, da Lei nº 12.772/2012). 13.2 Os candidatos habilitados serão nomeados rigorosamente de acordo com a classificação obtida, consideradas as vagas existentes ou que venham a existir na carreira do Magistério Federal, de que trata a Lei nº 12.772/2012, na área do Concurso e/ou em outras correlatas, do Quadro de Pessoal da Universidade

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Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Curitiba, devendo ministrar aulas em todos os níveis de ensino da UTFPR. 13.2.1 Além da Área/Subárea para a qual foi nomeado, o candidato deverá, eventualmente, assumir aulas de Área/Subárea correlata, desde que possua qualificação para isso. 13.3 A classificação do candidato não assegurará o direito ao seu ingresso automático no cargo para o qual se habilitou, mas apenas a expectativa de nele ser investido. A UTFPR reserva-se o direito de chamar os habilitados na medida das necessidades da Administração. 13.4 O provimento do cargo fica condicionado à apresentação de todos os documentos originais comprobatórios dos requisitos relacionados nos subitens 1.1 e 1.2, bem como a obtenção de atestado favorável em exame de aptidão física e mental, de caráter eliminatório. 13.5 A aptidão física e mental para o cargo será avaliada com base em: I - Exames a. hemograma completo; b. glicemia; c. urina tipo 1 (EAS); d. creatinina; e. colesterol total e triglicérides (lipidograma); f. AST (TGO); g. ALT (TGP); h. citologia oncótica – papanicolau (mulheres); i. PSA (homens acima de 50 anos); j. mamografia (mulheres acima de 50 anos); k. raios X de tórax PA e perfil; l. pesquisa de sangue oculto nas fezes – método imunocromatográfico (homens e mulheres, acima de 50 anos); m. eletrocardiograma.

II - Atestados a. cardiológico (levar eletrocardiograma); b. oftalmológico; c. psiquiátrico; d. psicológico. 13.6 Os atestados indicados no item II, alíneas “a”, “b” e “c” do subitem anterior deverão ser emitidos por médicos das respectivas especialidades, em consulta com profissional de escolha do candidato habilitado e deverão estar em conformidade com os formulários específicos obtidos no link www.utfpr.edu.br/servidores/formsRH/exames. 13.7 O atestado psicológico, indicado no item II, alínea “d” do subitem 13.5, deverá ser emitido após avaliação psicológica realizada por profissional indicado pela UTFPR. 13.7.1 A avaliação psicológica consistirá na realização de entrevista individual, visando identificar se o candidato apresenta fatores impeditivos para o exercício do cargo. 13.7.1.1 São fatores impeditivos ao exercício do cargo as alterações patológicas em uma ou mais das seguintes funções psíquicas elementares: consciência, atenção, orientação, sensopercepção, afetividade, memória, pensamento. 13.7.2 Nos casos em que o psicólogo julgar necessária avaliação mais aprofundada, poderão ser utilizados outros instrumentos de avaliação psicológica. 13.8 Os atestados citados no subitem 13.5, II deverão ter como resultado a expressão “apto” ou “inapto” para o exercício do cargo objeto de aprovação no concurso público. 13.9 Os exames e atestados descritos no subitem 13.5 deverão ser apresentados ao clínico geral indicado pela UTFPR em data a ser especificada pela Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos de cada Câmpus. 13.10 Não serão aceitos pedidos de remoção ou redistribuição e nem de alteração do regime de trabalho no período de três anos após o início do exercício, salvo por estrito interesse da Administração. 13.11 A inexatidão das afirmativas ou irregularidades de documentos, ainda que verificadas posteriormente, eliminarão o candidato do Concurso, anulando-se todos os atos decorrentes da inscrição. 13.12 Após o provimento das vagas, objeto deste Edital, as listas de candidatos remanescentes aprovados neste certame poderão ser utilizadas para eventuais nomeações, para posse e exercício, nos diversos Câmpus da UTFPR ou por outras Instituições Federais de Ensino. 13.13 Candidatos remanescentes, aprovados em certames realizados por outros Câmpus da UTFPR, poderão ser nomeados em vagas a serem providas em outro município onde exista Câmpus da UTFPR. 13.14 A UTFPR poderá fazer o aproveitamento de candidatos aprovados em certames realizados por outras Instituições Federais de Ensino. 13.15 As atividades serão desenvolvidas no Câmpus Curitiba da UTFPR em qualquer de suas sedes.

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14. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 14.1. O Concurso terá validade de 01 (um) ano, a contar da data de publicação da homologação do resultado final no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, mediante ato próprio da autoridade competente. 14.2. A convocação dos candidatos habilitados para se manifestarem, em prazo determinado, sobre a aceitação ou não do cargo será feita através de correspondência registrada, não se responsabilizando a UTFPR pela mudança de endereço sem comunicação prévia, por escrito, por parte do candidato. 14.3. O candidato convocado terá 03 (três) dias úteis para manifestar-se sobre a aceitação ou não do cargo e mais 03 (três) dias úteis para apresentar à Divisão de Recrutamento e Movimentação de Pessoas (DIMOP) a documentação exigida para a sua nomeação. 14.4. O não pronunciamento do candidato habilitado no prazo estabelecido para esse fim facultará à Administração a convocação dos candidatos seguintes, sendo seu nome excluído do Concurso. 14.5. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Permanente de Concurso Público.

Curitiba, 11 de março de 2014.

Adelaide Strapasson PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCURSO PÚBLICO

De acordo:

Carlos Eduardo Cantarelli REITOR

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ANEXO I AO EDITAL Nº 012/2014-CPCP-CT-Abertura

Professor do Magistério Superior – Classe A – Denominação Adjunto A

Área/ Subárea VG CH T Requisitos

Automação de Sistemas Discretos 1 DE M/N

Graduação em Engenharia Elétrica ou em Engenharia de Controle e Automação ou em Engenharia Mecatrônica ou em Engenharia Eletrônica ou em Engenharia de Computação ou em Engenharia de Telecomunicação ou em Engenharia Mecânica ou em Tecnologia em Automação Industrial, todos com Doutorado na área Elétrica.

Automação em Sistemas Contínuos

1 DE M/N

Graduação em Engenharia Elétrica ou em Engenharia de Controle e Automação ou em Engenharia Mecatrônica ou em Engenharia Eletrônica ou em Engenharia de Computação ou em Engenharia de Telecomunicação ou em Tecnologia em Automação Industrial, todos com Doutorado na área Elétrica.

Ciências Biológicas/ Ecologia, Ciências do Ambiente

1 DE T/N Graduação em Biologia ou em Ecologia, todos com Doutorado em Ecologia.

Comunicação Organizacional/ Planejamento e Gestão

1 DE M/T Graduação em Comunicação Social, com Doutorado em Administração ou em Comunicação Social.

Comunicação/ Jornalismo ou Publicidade e Propaganda

1 DE M/T Graduação em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo ou em Publicidade e Propaganda, todos com Doutorado em Comunicação.

Construção Civil/ Transportes 1 DE M/N Graduação em Engenharia Civil, com Doutorado em Transportes.

Contabilidade e Finanças 1 DE M/N Graduação em Ciências Contábeis, com Doutorado em Ciências Contábeis ou em Administração ou em Ciências Econômicas ou em Engenharia.

Controle de Processos 2 DE M/N

Graduação em Engenharia Elétrica ou em Engenharia de Controle e Automação ou em Engenharia Mecatrônica ou em Engenharia Eletrônica ou em Engenharia de Computação ou em Tecnologia em Automação Industrial, todos com Doutorado na área Elétrica.

Educação Física/ Desenvolvimento Motor e Aprendizagem Motora e Atividade Física Adaptada

1 DE M/T Graduação em Educação Física, com Doutorado em Educação Física.

Educação Física/ Fundamentos e Prescrição de Exercícios Resistidos e Nutrição Aplicada à Educação Física

1 DE M/T Graduação em Educação Física, com Doutorado em Educação Física.

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Área/ Subárea VG CH T Requisitos

Engenharia Civil/ Construção Civil 1 DE M/N Graduação em Engenharia Civil, com Doutorado em Engenharia Civil ou em Construção Civil com ênfase em Materiais.

Engenharia Civil/ Geotecnia 1 DE T/N Graduação em Engenharia Civil, com Doutorado em Geotecnia ou em Fundações.

Engenharia Civil/ Materiais para Construção Civil

1 DE M/N

Graduação em Engenharia Civil ou em Engenharia de Materiais ou em Arquitetura ou em Tecnologia em Construção Civil ou em Tecnologia em Concreto ou em Tecnologia em Materiais de Construção Civil, todos com Doutorado em Engenharia Civil ou em Ciência dos Materiais, com ênfase em Materiais de Construção Civil.

Filosofia / Filosofia da Ciência e da Tecnologia

1 DE M/T

Graduação em Filosofia, com Doutorado em Filosofia, preferencialmente com pesquisa na área de Filosofia da Ciência e da Tecnologia ou Estudos em Ciência, Tecnologia e Sociedade.

Física/ Física da Matéria Condensada

1 DE M/T Graduação em Física, com Doutorado em Física ou em Ciências ou em Ciências dos Materiais ou em Engenharia de Materiais.

Física/ Física Médica 1 DE M/T

Graduação em Física ou em Física Médica, todos com Doutorado em Física ou em Ciências – Área de Física Médica ou em Engenharia Biomédica-Radiodiagnóstico.

Língua Francesa 1 DE T/N Graduação em Letras Francês, com Doutorado em Francês ou em Língua Francesa.

Linguística/ Língua Portuguesa: Estágio e Metodologia de Ensino de Língua Portuguesa/ Comunicação Oral e Escrita

1 DE M/T Graduação em Letras, com Doutorado em Letras vinculado à área de Linguística.

Literatura/ Estágio e Metodologia do Ensino de Literatura/ Comunicação Oral e Escrita

1 DE M/T Graduação em Letras, com Doutorado em Letras vinculado à área de Literatura.

Matemática/ Álgebra Linear e Cálculo Avançado

2 DE T/N

Graduação em Matemática, com Doutorado em Matemática ou em Matemática Aplicada ou em áreas afins. Caso o Doutorado seja em área afim, exige-se que o Mestrado seja em Matemática ou em Matemática Aplicada.

Matemática/ Educação Matemática 1 DE M/T Graduação em Matemática, com Doutorado em Educação Matemática ou em Educação com pesquisa/ tese na área de Educação Matemática.

Probabilidade e Estatística/ Probabilidade e Estatística

4 DE T/N

Graduação em Estatística ou em Matemática ou em áreas afins, todos com Doutorado em Estatística ou em áreas afins. Caso a Graduação seja em áreas afins, exige-se o Doutorado em Estatística ou Doutorado em área afim com Mestrado em Estatística.

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Área/ Subárea VG CH T Requisitos

Química/ Ensino de Química 1 DE M/T

Graduação em Química, com Doutorado em Educação ou em Educação Científica e Tecnológica ou em Educação em Ciências e Matemática ou em Ensino de Ciências e Matemática ou em Educação para Ciências ou em Educação em Ciências ou em Ensino de Ciências ou em Ensino em Ciências da Natureza ou em Ensino, Filosofia e História da Ciência ou em Ensino de Química ou em Educação em Ciências e Saúde ou em Educação em Ciências: Química da Vida em Saúde.

Química/ Química Analítica 1 DE M/T Graduação em Química, com Doutorado em Química Analítica.

Legenda:

VG: nº de vagas

CH: carga horária (em horas-aula semanais)

T: turno (M: manhã; T: tarde; N: noite)

DE: Dedicação Exclusiva

Titulação Dedicação Exclusiva (¹)

Vencimento Retribuição por Titulação Total

Doutorado R$ 3.804,29 R$ 4.540,35 R$ 8.344,64

¹ O regime de Dedicação Exclusiva impede o exercício de outra atividade remunerada, pública ou privada.

TAXA DE INSCRIÇÃO: R$ 209,00

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ANEXO II AO EDITAL Nº 012/2014-CPCP-CT-Abertura

Área/ Subárea: Automação de Sistemas Discretos

PROGRAMA 1. Definição e caracterização de sistemas a eventos discretos (SEDs). 2. Métodos de partida e frenagem para motores elétricos de indução monofásicos, trifásicos e síncronos. 3. Dispositivos de proteção e manobras utilizados em comandos de acionamentos elétricos. 4. Formas de apresentação e convenções adotadas em projetos de acionamento. 5. Fundamentos de CLP: origens, princípio de funcionamento, aplicações industriais típicas. 6. Programação de CLP: padrões de linguagens e a IEC 61131-3. 7. Aspectos de comunicações em CLP: integração com redes industriais, softwares supervisórios e IHM. 8. Redes industriais dedicadas para sinais discretos. 9. Modelagem de processos seqüenciais através de SFC (Grafcet). 10. Redes de Petri: Configurações Básicas, Caminhos Alternativos, Divisão, Junção e Recursos. Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

AGUIRRE, Luis A. (Editor). Enciclopédia de Automática: controle e automação. São Paulo: Blücher, 2007. v.1 CARDOSO, Janette, VALETTE, Robert – Redes de Petri. Editora da UFSC – Brasil – 1997. CASTRUCCI, Plínio de L.; MORAES, Cícero C. de. Engenharia de Automação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. FRANCHI, Claiton M. Acionamentos Elétricos. Editora Erica. São Paulo. 2007. GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007. LELUDAK, Jorge Assade. Acionamentos Eletromagnéticos. Curitiba. Editora Base. 2011 MACIEL, Paulo Romero Martins, LINS, Rafael Dueire e CUNHA, Paulo Roberto Freire – Introdução às redes de Petri e aplicações. Biblioteca do IMECC-UNICAMP – Brasil – 1996. MIYAGI, Paulo E. Controle Programável: Fundamentos do controle de sistemas a eventos discretos. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1996. NASCIMENTO. G. Comandos Elétricos: Teoria e Atividades. Ed. Érica. Brasil. 2012 NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2009. SANTOS, Winderson E. Controladores Lógicos Programáveis. Curitiba: Ed. Base Livros Didáticos Ltda, 2009. SILVEIRA, Paulo R. da; SANTOS, Winderson E. Automação e Controle Discreto. 9. ed. São Paulo: Érica, 2009. STEPHAN, Richard M. Acionamento, Comando e Controle de Máquinas Elétricas. Ed. Ciência Moderna. Brasil. 2013.

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Área/ Subárea: Automação em Sistemas Contínuos

PROGRAMA 1. Sensores, transdutores e instrumentos de medição. 2. Características metrológicas de sistemas de medição. 3. Aquisição de sinais com processamento digital. 4. Conceitos básicos sobre instrumentação virtual. 5. Técnicas para leitura, gravação e recuperação de sinais analógicos. 6. Sistemas de instrumentação intrinsicamente seguros. 7. A supervisão no contexto da automação industrial. 8. Sistemas Supervisórios – SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition) 9. Principais arquiteturas e características de redes industriais. 10. Aspectos comparativos entre barramentos de redes industriais abertos x proprietários. 11. Ethernet Industrial: cabeamento, componentes, topologia e interconexão. Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Editora LTC. 2010. AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE. Instrumentation symbols and identification. North Carolina: ISA, 1992. BEASLEY, Jeffrey S. Networking, Second Edition, Prentice Hall, 2008. BOLTON, W. Instrumentação & controle. Hemus, 2002. 197 p. CARO, Dick. Automation Network Selection. Research Triangle Park, 2004. COMER, Douglas E. Computer networks and internets, Pearson Prentice Hall, 2000 FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. São Paulo: Érica, 2002. 276 p. GONÇALVES JÚNIOR, Armando Albertazzi. Metrologia. Florianópolis: LAB METRO, 1995-2001. 2 v. JOHNSON, Curtis D. Process control instrumentation technology. 5th ed. Upper Sadle River: Prentice Hall, 1997. 638 p. KUROSE, James F. Redes de Computadroes e a Internet: Uma Abordagem Top-down. Pearson Addison Wesley, terceira edição, 2006. LUGLI, Alexandre B.; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes Industriais para Automação Industrial AI-I, Profibus e Profinet. São Paulo: Érica, 2013. 173 p. MORAES, Cícero Couto; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. Editora LTC. 2007. PETERSON, Larry L. Computer Networks: A System Approach. Morgan Kaufmann Publishers, 2007. REGAZZI, Rogério Dias et alli. Soluções práticas de instrumentação e automação : utilizando a programação gráfica LabVIEW. Rio de Janeiro, RJ, 2005. SHARMA, Chetan. Aplicações Comerciais da Internet Sem Fio. Makron Books, 2001.

SOISSON, Harold E. Instrumentação industrial. Editora Hemus. BRASIL – 2002.

TANEMBAUM, Adrew S. Computer Networks, Fourth Edition, Prentice Hall, 2003. WANG, L. et TAN, C. T. Modern Idustrial Automation Software Design – Principles and Real-World Applications. Wiley-InterScience. IEEE Press. USA. 2007.

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Área/ Subárea: Ciências Biológicas / Ecologia, Ciências do Ambiente.

PROGRAMA

1. Modelagem ecológica em ecossistemas. 2. Metapopulações e metacomunidades em ecossistemas. 3. Análise de comunidades usando métodos multivariados. 4. Métodos qualitativos e quantitativos de análise multivariada de parâmetros ecológicos. 5. Delineamento experimental aplicado à ecologia. 6. Produtividade orgânica em ecossistemas aquáticos. 7. Estrutura e dinâmica de redes ecológicas. 8. Índices de diversidade. 9. Ecologia de espécies invasoras aquáticas. 10. Fatores intervenientes na estrutura de comunidades. Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. , 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. São Paulo. ARTMED. DODSON, S. 2005. Introduction to Limnology. New York. McGraw Hill. FRAGOSO JR., C.R.; FERREIRA, T.F.; MOTTA-MARQUES, D. 2009. Modelagem Ecológica em Ecossistemas Aquáticos. São Paulo. Oficina de Textos. GOTELLI, N. & ELLISON, A. M. 2004. A Primer of Ecological Statistics. Sunderland, Sinauer Associates Inc. 510p. JONGMAN R.H.G., TER BRAAK C.J.F. & VAN TONGEREN (Eds.) 1995. Data analysis in community and landscape ecology. Cambridge. Cambridge Univ. Press, 299 pp. KREBS, C.J. 2001. Ecology: the experimental analysis of distribution and abundance. San Francisco. Benjamin Cummings. LAMPERT, W. & SOMMER, U. 1997. Limnoecology: The ecology of lakes and streams. New York. Oxford University Press. LEGENDRE, P. & LEGENDRE, L. 1998. Numerical Ecology. 2

nd. English Ed. Elsevier.

MANLY, B.F.J. 2008. Métodos Estatísticos Multivariados: uma introdução. 3rd

Edition. Porto Alegre. Bookman. MCCULLAGH, P. & NELDER, J.A. 1989. Generalized Linear Models. Chapman & Hall/CRC. McCUNE B. & J.B.GRACE. 2002. Analysis of Ecological Communities. MjM Software Design, , Gleneden Beach, Oregon, USA, 300pp. McCUNE, B. & M.J.MEFFORD. 1999. PC-ORD. A multivariate Analysis of Ecological Data, Version 4. MjM Software Design, Gleneden Beach, Oregon, USA, 237 pp. VALENTIN, J. L. 2000. Ecologia numérica – Uma introdução à análise multivariada de dados ecológicos. Editora Interciencia, Rio de Janeiro, 117pp.

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Área/ Subárea: Comunicação Organizacional / Planejamento e Gestão

PROGRAMA 1. Segmentação e Posicionamento de Mercado 2. Gestão do Processo de Marketing 3. Pesquisa de Mercado 4. Diagnóstico Organizacional 5. Análise de Ambiente e Avaliação de Cenários 6. Planejamento de Comunicação 7. Captação de Recursos para Instituições do Terceiro Setor 8. Comunicação Pública 9. Empreendedorismo Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

KOTLER, P. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice-Hall, 2000 (1) KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. Futura, 2001 (6) CHURCHILL JR., Gilbert A. e PETER, J.Paul. Marketing, criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. FORTES, Waldyr Gutierrez. Pesquisa institucional. Diagnóstico organizacional para RelaçõesPúblicas. São Paulo:

Loyola. 1990 MATTAR, Fause Najib.Pesquisa de Marketing: edição compacta. 4. ed. – São Paulo: Atlas, 1998. MALHOTRA, Naresh K.Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. CHIAVENATTO, I. Administração, teoria, processo e prática. 2a ed. São Paulo: Makron Books, 1996. CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD, W. (Org.). Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo: Atlas, 2006. BETHLEM, Agrícola de Souza.Estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 2001. HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração Estratégica.7a. ed. São Paulo: Thomson

Learning, 2008. PORTER, E. Michael. Estratégia competitiva. Rio de janeiro: Câmpus, 2000. CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2003. OLIVEIRA, Djalma de Pinto Rebouças. Planejamento estratégico: Conceitos, Metodologias e Práticas. 23 ed. São

Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Djalma de Pinto Rebouças. Estratégia empresarial uma abordagem empreendedora. SãoPaulo: Atlas,

1998. TACHIZAWA, Takeshy, Estratégia empresarial. São Paulo: Makron Books, 1999. LUPPETI, Macelia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000. LIMA, Miguel F. Gestão de Marketing. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. VALLERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Makron Books, 2001. PÚBLIO, Marcelo A. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, Helton H. C. (org) Planejamento estratégico de marketing. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. KAY, Patrícia. O desafio da comunicação nos movimentos sociais. Suzano: Edições Abreolho, 1999. COSTA, João Roberto Vieira da Costa. A comunicação de interesse público: idéias que movem pessoas e fazem um mundo melhor. São Paulo: Jaboticaba, 2006. CABRAL, Eloísa Helena de Souza. Terceiro setor: gestão e controle social. São Paulo: Saraiva, 2007. GOHN, Maria da Glória. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. São Paulo:

Edições Loyola, 2006. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Pioneira,

1991.

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Área/ Subárea: Comunicação Social/ Jornalismo ou Publicidade e Propaganda

PROGRAMA 1. Cibercultura 2. Os processos de comunicação nas interfaces digitais 3. Criação publicitária 4. Legislação e Comunicação 5. Ética da Comunicação 6. Teorias da Comunicação 7. Teorias da Comunicação Organizacional 8. Comunicação e Linguagens 9. A produção de sentidos na Comunicação Social 10. Discursos culturais e sociais no contexto comunicacional Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Cia da Letras, 2000. BURTENSHAW, Ken; MAHON, Nik; BARFOOT, Caroline. Fundamentos de publicidade criativa. Porto Alegre: Bookman, 2010. CARRASCOZA, João Anzanello. Do caos à criação publicitária. São Paulo: Saraiva, 2008. CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Joge Zahar, 2003. EAGLETON, Terry. A Ideia de Cultura (Trad. Sandra Castello Branco). 2. ed., São Paulo: Unesp, 2011. JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo Aleph, 2008. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999. MARTIN-BARBERO, Jesus. Dos Meios às Mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997. MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria da comunicação. Petrópolis: Vozes, 2010. TAYLOR, James. “Da tecnologia na organização à organização na tecnologia”. In: Comunicação e Sociedade, vol. 12, 2007, pp. 83-102. Disponível em: http://www.lasics.uminho.pt/ojs/index.php/comsoc/article/view/1098/1052. TURIN, Roti Nielba. Aulas: introdução aos estudos das linguagens. São Paulo: Annablume, 2007. WILLINGTON, J. A nova lei brasileira de direitos autorais. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2002.

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Área/ Subárea: Construção Civil/ Transportes

PROGRAMA

1. Engenharia de transportes: Histórico e características dos modais de transporte. 2. Transporte hidroviário: Características técnicas e operacionais do transporte marítimo e fluvial. 3. Estradas: Projeto geométrico 4. Estradas: Projetos de terraplenagem e de drenagem 5. Pavimentação: Dimensionamento de pavimentos flexíveis 6. Pavimentação: Dimensionamento de pavimentos rígidos 7. Transporte ferroviário: Características, projetos, dimensionamento. 8. Máquinas e equipamentos utilizados em obras pesadas.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

Novaes, A. G. Sistemas de Transportes. v3. Ed. Edgard Blücher, São Paulo, SP, 1986. Lee, S. H. Projeto Geométrico de Estradas. Apostila da UFSC, Florianópolis, SC, 2001. Rodrigues, P. R. A. Introdução aos Sistemas de Transportes. Ed. Aduaneiras, São Paulo, SP. 2004. Porto, T. G. Ferrovias. Apostila da Escola Politécnica da USP, São Paulo, SP, 2004. DNIT. Manual de Estudos de Tráfego. IPR- Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Publicação 723. Rio de Janeiro, 2006. Senço, W. Manual Técnico de Pavimentação. Ed. PINI, São Paulo, SP, 1999. Pimenta, C.; Márcio, P. Projeto Geométrico de Rodovias. Ed. Rima, São Paulo, SP, 2001. Caixeta, P. V; Gameiro, A. H. Sistemas de Gerenciamento de Transportes. Ed. Atlas, São Paulo, SP, 2001. IPT. Modelos Regionais de Transportes. Ed. Instituto de Pesquisas Tecnológicas, São Paulo, SP, 2008. BALLOU, Ronald H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006. 616 p.1 CD-ROM ISBN 85-363-0591-6 Número de Chamada: 658.7 B193ge 5. ed. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice-Hall, c2003. xii, 465 p. ISBN 85-87918-24-9. VIEIRA, Helio Flavio. Logística aplicada à construção civil: como melhorar o fluxo de produção nas obras. São Paulo, SP: Pini, 2006. 178 p. : ISBN 85-7266-170-0 Número de Chamada: 658.5 V657l CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2007. xii, 308 p. ISBN 9788522105199. Número de Chamada: 658.78 C556lo 2. ed. Manual prático de escavação, terraplenagem e escavação de rocha – Hélio de Souza Ricardo e Guilherme Catalani – ed. Pini –2a. edição - São Paulo – 2007. Equipamentos de escavação e conservação – Nelson Guimarães – Editora UFPR – Curitiba – PR – 2001 Planejar para construir – Remo Cimino – 1a. ed. PINI – São Paulo - 1987 Técnica de edificar , A - 5. ed. / 2003 - YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 5. ed. São Paulo: Pini, 2003. 669 p. ISBN 85-7266-146-0 Manual de Pavimentação do DNIT(versão eletrônica disponível no site do DNIT) Manual de Drenagem do DNIT(versão eletrônica disponível no site do DNIT) Pavimento de Concreto – Apostila ABCP Associação Brasileira Cimento Portland Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais – Autor: DNIT (versão eletrônica disponível no site do DNIT)

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Área/ Subárea: Contabilidade e Finanças

PROGRAMA 1. Custos/Custeio: Absorção, Variável, ABC e Teoria das Restrições – semelhanças e diferenças, vantagens e

desvantagens, aplicação gerencial e aspectos fiscais/legais.

2. Contabilização e Aspectos Legais aplicados à Descentralização: matriz e filial, contabilidade por responsabilidade,

avaliação de desempenho e preços de transferência.

3. Ativos Intangíveis, Provisões, Passivos e Ativos Contingentes: aspectos gerais; avaliação e contabilização a partir da

Lei 11.638.

4. Avaliação de Investimentos Societários e Consolidação das Demonstrações Financeiras segundo as Normas

Brasileiras de Contabilidade e as Normas IFRS.

5. A vinculação da Contabilidade e Orçamento Público: O Ciclo e Processo Orçamentário – das propostas à discussão

e aprovação e à execução.

6. Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Teoria Geral da Contabilidade Pública; Patrimônio Público e suas

Variações; Receitas e Despesas Públicas: aspectos orçamentários e extra orçamentários e classificações (tipos e

importância).

7. Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis e Relatórios aplicados ao Setor Público: do Relatório resumido de

Execução Orçamentária às Notas Explicativas – Aspectos Legais e Operacionais, considerando as NBCASP e a LRF.

8. A Vinculação da Contabilidade com o Orçamento empresarial: orçado x realizado e as decisões de

investimento/Financiamento - (de curto e longo prazo) - e impactos na estrutura de capitais.

9. Mercado de Capitais: mercado financeiro e mercado de capitais; bolsas de valores no Brasil; mercados de ações;

derivativos: mercado a termo, futuro E de opções; análise de investimento em ações; tendências do mercado de capitais.

10. Fusões e Aquisições: conceitos e fundamentos; a decisão econômica da fusão e aquisição; aspectos jurídicos,

contábeis-tributários e culturais; processos de negociação das fusões e aquisições; fusões e aquisições no Brasil e no

mundo.

11. Políticas de Dividendos e Relações com Investidores: teorias de dividendos; políticas de dividendos; e relações com

investidores.

12. Produtos Financeiros e sistemas de empréstimos e financiamentos: Certificado/Recibo de Depósito Bancário

(CDB/RDB); Taxa over; Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI); Hot Money; Desconto de duplicatas/cheques;

Factoring – fomento comercial; Conta garantida/crédito rotativo; e Sistemas de amortização de empréstimos e

financiamentos.

Observação: Material necessário para a resolução da prova: calculadora financeira.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2012 ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano G. Curso de Administração Financeira. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. BEZERRA FILHO, João Eudes. Orçamento Aplicado ao Setor Público. São Paulo: Atlas, 2012. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm. BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Manual Técnico de Orçamento – MTO 2013. Versão 2013. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/acessoainformacao/dados/despesas/mto2012.pdf .> BRASIL. Decreto Lei n. 200, de 25 de fevereiro de 1967. Dispõe sobre a organização da administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências. Disponível em: http://www2.camara.gov.br/legin/fed/declei/1960-1969/decreto-lei-200-25-fevereiro-1967-376033-normaatualizada-pe.pdf BRASIL. Lei 4.320 (1964). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 03jun. 1964. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4320.htm

BRASIL. Lei Complementar n. 101, de 04 de maio de2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp101.htm BRASIL. Lei n. 8666, de 21 de Junho de1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8666cons.htm BRASIL. Ministério da Fazenda – Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, 2ª ed. Vol. 4. Brasília, Ministério da Fazenda, 2009. GIACOMONI, James. Orçamento Público. 15ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. HENDRIKSEN, E.S., VAN BREDA, M. F. Teoria da Contabilidade. São Paulo:Atlas,1999. HORNGREN, C. T.; SUNDEM, G. L.; STRATTON, W. O. Contabilidade Gerencial. 12aed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004. IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R. Manual de Contabilidade Societária: Aplicável a todas as Sociedades de Acordo com as Normas Internacionais e do CPC. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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KOHAMA, H. Balanços Públicos: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2010. KOHAMA, H. Contabilidade Pública: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2010. LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa: CHEROBIN, Ana Paula, Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro, Campus, 2002. LEONE, S. G. & LEONE, R. J. G. Curso de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2003. MOTA, F. G. L. Contabilidade aplicada ao setor público. Brasília: Coleção Gestão pública, 2009.

MOTA, Francisco Glauber Lima. Contabilidade Aplicada ao Setor Público. 1ª. ed. Brasília: Coleção Gestão pública, 2009. NIYAMA, J. K. Contabilidade Internacional. São Paulo; Atlas, 2010. OLIVEIRA, A. M. S,; FARIA, A. O.; OLIVEIRA, L. M & ALVES, P. S. L. G. Contabilidade Internacional: Gestão de Riscos, Governança Corporativa, Contabilização de Derivativos. São Paulo: Atlas, 2011. QUINTANA, A. C.; MACHADO, D. P.; QUARESMA, J. C.C.; MENDES, R. C. Contabilidade Pública: de Acordo com as Novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público e a Lei de Responsabilidade Fiscal. São Paulo: Atlas, 2011.

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Área/ Subárea: Controle de Processos

PROGRAMA 1. Representação e análise de sinais e sistemas lineares e invariantes no tempo, transformada de Laplace, transformada de Fourier e transformada Z; 2. Modelagem de sistemas dinâmicos; 3. Análise de estabilidade de sistemas dinâmicos contínuos e discretos; 4. Digitalização de sistemas de controle contínuos no tempo, métodos de discretização e aspectos práticos de implementação dos controladores digitais; 5. Análise e projeto de sistemas de controle contínuos e discretos utilizando o método do lugar das raízes (Plano S e Plano Z). 6. Análise e projeto de sistemas de controle contínuos e discretos utilizando o método da resposta em frequência e plano W. 7. Projeto e sintonia de sistemas de controle PID contínuos e discretos; 8. Projeto de sistemas de controle contínuos e discretos usando espaço de estados; 9. Introdução à identificação de sistemas lineares. 10. Análise e projeto por NYQUIST e NICHOLS Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

AGUIRRE, L. A. Introdução à identificação de sistemas. 3ª ed. Editora da UFMG, 2007. ASTROM, K.; HAGGLUND T. Advanced PID Control, 2005. DORF, R. C. & BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Modernos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. EMAMI-NAEINI, A.; FRANKLIN; G. e POWELL, J.D. Feedback Control of Dynamic Systems, Prentice Hall, 2009. FRANKLIN, G. F. POWELL, J. D.; WORKMAN M. Digital Control of Dynamic Systems 3rd ed., 2006. KUO, Bejamin C.: Digital control systems, New York : Oxford University Press, 1992. NISE, Norman. S. Engenharia de sistemas de controle. Rio de Janeiro: LTC, 2002. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4a.ed., Prentice Hall, 2003. OGATA, Katsuhiko. Discrete-Time Control Systems 2ª.ed, 1995. OPPENHEIM A. V, WILLSKY A. S., Hamid S. Signals and Systems (2

nd Edition), Prentice-Hall Signal

Processing Series, 1996.

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Área/ Subárea: Educação Física / Desenvolvimento e Aprendizagem Motora e Atividades Físicas Adaptadas

PROGRAMA 1. Desenvolvimento e comportamento motor na fase da infância, características, sequências, avaliação, implicações para a estruturação das atividades práticas, conclusões de estudos atuais. 2. Desenvolvimento e comportamento motor na fase da adolescência, características, sequências, maturação, avaliação, implicações para a estruturação das atividades práticas, conclusões de estudos atuais. 3. Comportamento motor na fase adulta mais velha, características, alterações, avaliação, implicações para a estruturação das atividades práticas, conclusões de estudos atuais. 4. Habilidades motoras, classificações, semelhanças e diferenças, teorias das fases de aprendizagem, aplicações para a estruturação da prática na aprendizagem das habilidades motoras, conclusões de estudos atuais. 5. Tipos de Prática na Aprendizagem motora, conceitos e diferenças, aplicações para prática na aprendizagem das habilidades motoras, conclusões de estudos atuais. 6. Deficiência auditiva, classificações, características, avaliação, implicações para a estruturação das atividades práticas, conclusões de estudos atuais nas áreas da atividade física e esporte. 7. Deficiência visual, classificações, características, avaliação, implicações para a estruturação das atividades práticas, conclusões de estudos atuais nas áreas da atividade física e esporte. 8. Deficiência física, classificações, características, avaliação, implicações para a estruturação das atividades práticas, conclusões de estudos atuais nas áreas da atividade física e esporte. 9. Deficiência mental, classificações, características, avaliação, implicações para a estruturação das atividades práticas, conclusões de estudos atuais nas áreas da atividade física e esporte. 10. Paradesporto: modalidades, tipos de deficiência e o processo de treinamento para pessoas com deficiência física. Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

BEE, H. L.; BOYD, D. A criança em crescimento. 1 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2011. BEE, H. L.; BOYD, D. A criança em desenvolvimento. 12 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2011. CASTRO, E M de. Atividade física adaptada. Ribeirão Preto, SP: Tecmed, 2005. DUARTE, E; LIMA, S M T. Atividade física para pessoas com necessidades especiais: experiências e intervenções pedagógicas. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003. GALLAHUE, D. L.; OZMUN J. C.; GOODWAY J.D. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 7 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. GORGATI, M G; COSTA, R F da. Atividade física adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2008. HAYWOODE, K & GETCHELL N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 5 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2010. MAGILL, R. Aprendizagem motora: conceitos e aplicação. 5 ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2000. SCHIMIDT, R. A. & WRISBERG. C. A. Aprendizagem e performance motora: Uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. TEIXEIRA, L. Atividade física adaptada e saúde: da teoria à prática. São Paulo, SP: Phorte, 2008.

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Área/ Subárea: Educação Física/ Fundamentos e Prescrição de Exercícios Resistidos e Nutrição Aplicada à Educação Física

PROGRAMA 1. Manipulação das variáveis no treinamento de força: métodos e sistemas na elaboração de programas de

treinamento de força e resistência muscular localizada para a saúde e para o desempenho atlético.

2. Métodos de treinamento de força: características do desenvolvimento da força máxima, da potência e da

resistência muscular localizada.

3. Avaliação, prescrição e controle nas cargas de treinamento de força e resistência muscular localizada.

4. Treinamento com pesos: recomendações para jovens, adultos, terceira idade e para populações

especiais, da iniciação ao avançado.

5. Treinamento funcional: origem e suas características quanto a biomecânica, a respiração e ao sistema

sensorial.

6. Estratégias e demandas alimentares durante as fases do desenvolvimento humano e na atividade física.

7. Aspectos pertinentes da nutrição relacionada à saúde, ao treinamento desportivo e a composição

corporal.

8. Importância da estratégia nutricional, hidratação (balanço hidroeletrolítico), termo regulação, e em

situações especiais de estresse (frio/altitude) para o desempenho físico em esportes.

9. Formas e estratégias para influenciar ou otimizar o aproveitamento de macro e micro nutrientes para as

vias metabólicas na atividade física;

10. Riscos e benefícios dos suplementos e recursos ergogênicos no esporte e na saúde.

Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE; PESCATELLO, L.S. ACSM's Guidelines for exercise testing and prescription. Wolters Kluwer/Lippincott Williams & Wilkins Health, 2014. BAECHLE, T.R.; EARLE, R.W. Essentials of Strength Training and Conditioning. – National Strength & Conditioning Association. 3rd Edition. Human Kinetics. Champaing-IL. 2008. BENEDITO, P.; SOUZA JUNIOR, T.P. Metabolismo Celular e Exercício Físico Aspectos Bioquímicos e Nutricionais. Phorte Editora, 2007. 2, ed. BOMPA, T.O. PERIODIZAÇÃO: TEORIA E METODOLOGIA DO TREINAMENTO. Phorte Editora, 2002. CARVALHO, T de. (Ed.) et al. Diretriz da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. Modificações Dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 9, n. 2, 2003. GUEDES, D.P. Musculação: estética e saúde feminina. São Paulo: Phorte, v. 16, 2003. Guedes, D.P.; SOUZA JUNIOR, T.P.; ROCHA, A.C. Treinamento personalizado em musculação. Phorte, 2008. MAUGHAN, R.; BURKE, L.M. Nutrição esportiva. Porto Alegre: Artmed, 2004. MAUGHAN, R.; GLEESON, M.; GREENHAFF, P. Bioquímica do exercício e do treinamento. São Paulo, Ed. Manole,

2000. Mc ARDLE, W.; KATCH, F.; KATCH, V.L. Fundamentos de fisiologia do exercício. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara

Koogan, 2008. MCARDLE, W. D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Sports and Exercise Nutrition. 4

th Edition. Lippincott Williams & Wilkins.

Philadelphia-PA, 2012. MONTEIRO, A.G.; EVANGELISTA, A.L. Treinamento Funcional. Uma Abordagem Prática. São Paulo: Phorte (2010):

14-15. POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. São Paulo, SP: Manole, 2009. VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentals of Biochemistry – Life at the Molecular Level. 4th Edition. Wiley,

2012. WILMORE, J.H.; COSTILL, D.L. Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole, 2001.

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Área/ Subárea: Engenharia Civil / Construção Civil

PROGRAMA

1. Cimento: conceito; tipos; Equações de Bogue para obtenção da composição das fases do clinquer;

Determinação do volume dos produtos de hidratação.

2. Adições e Aditivos para o concreto; Classificação; Tipos; Efeitos das adições e aditivos no concreto.

Utilização de adições minerais no Brasil.

3. Concretos Especiais: Alto desempenho; concreto com fibras; concreto massa; concreto com agregados

reciclados; projetado; CAA; CAUD, leve.

4. Corrosão em armaduras de concreto: mecanismos; fatores intervenientes; Métodos eletroquímicos para

avaliação da corrosão; Métodos de reparos; Proteção catódica.

5. Patologia das Construções. Origem e manifestações das patologias; Sintomatologia; Patologias

estruturais; Patologia dos componentes; Manutenção das edificações; Ensaios não destrutivos.

6. Durabilidade do concreto: A carbonatação; Reação álcali-agregado; ação do meio ambiente; mecanismos

de transporte de massa no concreto; ação dos íons no concreto.

7. Compósitos: Compósitos endurecidos por dispersão; Compósitos particulados; Compósitos reforçados com

fibras; compósitos laminados; aplicações de compósitos.

8. Mecânica do concreto: Limites e Hashin; Viscoelasticidade; Modelos reológicos básicos; modelos

reológicos generalizados; Fluência no concreto; Expressões matemáticas para a fluência.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

AÏTCIN, P.C., Concreto de Alto Desempenho, 1ª ed., Ed. PINI, 2000. FUSCO, P.B., Tecnologia do Concreto Estrutural, 1ª ed., Ed. PINI, 2008. ISAIA, G.C. (Ed.), Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo: Ibracon, 2005. 2v. ISAIA, G.C. (Ed.), Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. São Paulo: Ibracon, 2011. 2v. MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M., Concreto: Estrutura, Propriedades e Materiais. São Paulo, 3

a ed., Ed.

Ibracon, 2008. ANDRADE, C. - Manual para Diagnóstico de obras deterioradas por corrosão de armaduras. Ed. Pini, São Paulo 1992, 104p. SOUZA, V. C. M., RIPPER, T., Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto, Ed. Pini, São Paulo, 1998. NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J; Tecnologia do Concreto. Porto Alegre. 2ª ed., Ed. Bookman, 2013. HEWLETT, P. C. (Ed.); LEA’s Chemistry of cement and concrete. 4a. ed.; Elsevier, 2004. ZHANG, H. (Ed.); Building materials in civil engineering. 1a. ed.; Woodhead Publishing; 2011. ASKELANDS, Ronald R.; PRADEEP Phule; Ciência e engenharia dos materiais. Cengage learning. São Paulo – 2008. CASCUDO, Osvaldo. O controle da corrosão em armaduras de concreto. Inspeções e técnicas eletroquímicas. Ed. Pini, São Paulo 1997.

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Área/ Subárea: Engenharia Civil/ Geotecnia

PROGRAMA 1. Geologia de Engenharia. 2. Origem e formação dos solos. 3. Investigação do subsolo: Ensaios de campo e laboratório. 4. Compactação dos solos – Teoria e prática. 5. Permeabilidade e percolação d’água nos solos. 6. Tensões e deformações nos solos. 7. Compressibilidade e adensamento. 8. Resistência ao cisalhamento dos solos. 9. Estabilidade de taludes e contenções 10. Fundações rasas – capacidade de carga e dimensionamento. 11. Fundações profundas – capacidade de carga e dimensionamento. 12. Barragens de Terra e Enrocamento. Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

BOWLES, Joseph. Foundation Analisys and Design. MacGraw-Hill Book Co, 1995. DAS, B. M. Fundamentos da engenharia geotécnica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. 1. ed. 560 p. LAMBE, T.W.; WHITMAN, R.V. Soil Mechanics. Singapure: John Wiley and Sons, 1979. SI version, 553 p. MASSAD, F. Obras de Terra – Curso Básico de Geotecnia - 2ª ed. Editora Oficina do Texto, 2010. ORTIGÃO, J. A. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. Livros Técnicos SA., 1995. PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 2. ed. 356 p. TERZAGHI, Karl; PECK, Ralf; WILEY, John. Soil Mechanics in Engineering Practice, 1996. VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações: Oficina de Textos, 2004.

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Área/ Subárea: Engenharia Civil/ Materiais para Construção Civil

PROGRAMA 2. Ligações químicas e propriedades dos materiais: ligações primárias e secundárias; ordenação atômica nos sólidos; cristalinidade; tipos de estruturas cristalinas; fator de empacotamento atômico; número de coordenação; direções e planos cristalográficos; propriedades mecânicas, térmicas, acústicas, elétricas/eletrônicas e corrosão. 3. Difusão: 1ª e 2ª Lei de Fick; efeito da temperatura; do tempo; do potencial químico e aplicações. 4. Cerâmicas e vidros: conceito; tipos; especificações; características; propriedades; aplicações e fabricação; vidros de segurança e vidros especiais. 5. Polímeros: conceito; tipos; características; propriedades; aplicações e fabricação. 6. Madeiras: conceito; tipos; preservação; beneficiamento; madeiras beneficiadas, transformadas e reconstituídas; especificações; características; propriedades e aplicações. 7. Tintas: conceitos; tipos; tintas especiais; características e aplicações. 8. Metais: conceitos; tipos; características; propriedades; tratamentos térmicos, aplicações e fabricação. 9. Aglomerantes: conceito; tipos; características, aplicações; ensaios de caracterização; fabricação. 10. Rochas e Agregados: conceito, extração; tipos; características; propriedades; agregados alternativos e aplicações. 11. Argamassas: conceito; tipos; aditivos; características; aplicações; dosagem; preparo; transporte e ensaios. 12. Concretos: conceito; tipos; características; aplicações; aditivos; dosagem; preparo; transporte; lançamento; adensamento; cura e ensaios de caracterização.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

AÏTCIN, P.C., Concreto de Alto Desempenho, 1ª ed., Ed. PINI, 2000. BAUER, L.A.F., Materiais de Construção. 5ª ed., vol. 1 e 2 , Ed. LTC, 1994. CALLISTER, W.D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução - 7ª ed., Ed. LTC, 2008. FAZANO, C.A.T.V., Tintas - Métodos de Controle de Pinturas e Superfícies, 5ª ed., Ed. Hemus, 1998. FUSCO, P.B., Tecnologia do Concreto Estrutural, 1ª ed., Ed. PINI, 2008. ISAIA, G.C. (Ed.), Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo: Ibracon, 2005. 2v. ISAIA, G.C. (Ed.), Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. São Paulo: Ibracon, 2011. 2v. MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M., Concreto: Estrutura, Propriedades e Materiais. São Paulo, 3

a ed., Ed.

Ibracon, 2008. VAN VLACK, L.H., Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais, Rio de Janeiro: Campus, 1994, 567p.

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Área/ Subárea: Filosofia/ Filosofia da Ciência e da Tecnologia

PROGRAMA

1. A concepção de método científico para Karl Popper 2. O paradigma de Thomas Kuhn 3. Ciência e valores: Hans Jonas 4. A questão da técnica em Martin Heidgger 5. Escola de Frankfurt: tecnologia e racionalidade instrumental. 6. A Filosofia da Tecnologia em Feenberg 7. Simetria generalizada em Bruno Latour 8. O problema da substituição da ação pela fabricação em Hannah Arendt 9. As ciências humanas segundo Foucault. 10. Tecnologia e desenvolvimento em Alvaro Vieira Pinto

Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. A Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. FEENBERG, Andrew. – A teoria crítica de Andrew Feenberg: racionalização democrática, poder e tecnologia / Ricardo T. Neder (org.). -- Brasília: Observatório do Movimento pela Tecnologia Social na América Latina / CDS / UnB / Capes, 2010. In: https://www.sfu.ca/~andrewf/coletanea.pdf FEENBERG, Andrew. Transformar la tecnologia: una nueva visita a la teoria crítica. Bernal: Universidad Nacional de Quilmes, 2012. FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins Fontes, 1999. HEIDEGGER, Martin. Ensaios e Conferências. Petrópolis: Editora Vozes, 2006. HORKHEIMER, Max. Eclipse da razão. São Paulo: Centauro, s.d. JONAS, Hans. O Princípio Responsabilidade. [S.l.]: Contraponto Editora, 2006. KHUN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1995 LATOUR, Bruno. Ciência em ação. São Paulo: Editora UNESP, 2000. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas. Tecnologia, Guerra e Fascismo: coletânea de artigos de Herbert Marcuse. São Paulo: UNESP, 1998. NEDER, Ricardo (org.). A teoria crítica de Andrew Feenberg: racionalização democrática, poder e tecnologia. Brasília: Observatório do Movimento pela Tecnologia Social na América Latina / CDS / UnB / Capes, 2010. POPPER, Karl. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, s.d. VIEIRA PINTO, Álvaro. O Conceito de Tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 2005.

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Área/ Subárea: Física/ Física da Matéria Condensada

PROGRAMA PARA PROVA ESCRITA

1. Equação de Schrodinger e o átomo de hidrogênio. 2. Métodos aproximativos em mecânica quântica. 3. Teoria Semiclássica de Sólidos. 4. Redes Cristalinas e Espaço Recíproco. 5. Bandas de Energia, propriedades óticas e de transporte. 6. Interação da radiação com a matéria.

PROGRAMA PARA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

1. Mecânica Geral 2. Gravitação 3. Ondulatória 4. Termodinâmica 5. Hidrostática/Hidrodinâmica 6. Eletromagnetismo 7. Óptica Física

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PARA A PROVA ESCRITA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados. Modern Quantum Mechanics, J. J. Sakurai, Addison-Wesley, 1994. Quantum Mechanics vol. I e II, A. Messiah, North Holland, Amsterdam, 1962. Quantum Mechanics: Fundamentals, K. Gottfried e Tung-Mow Yan (GY), Springer, 2004. Quantum Theory of Solids, C. Kittel. Second Revised Printing, Wiley, 2004. Solid State Physics, N.W. Ashcroft and N.D. Mermin, Saunders College Publishing, 1976. Solid State Theory, W. A. Harrison, Dover Publications, 1980. Introduction to Modern Optics, G. R. Fowles, New York, Holt, Rinehart and Winston, 1968. Optics, E. Hecht, Addison Wesley, 1987.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PARA A PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados. ALONSO, M. FINN, E. Física, um Curso Universitário. Todos os volumes. São Paulo: Edgar Blücher Ltda. 1983. CHAVES, A. S. Física. Ed. Reichmann e Affonso v. 1 a 4. EISBERG, R., RESNICK, C. K., “Física Quântica”, Campus, Rio de Janeiro (1988). EISBERG, Robert m. Física, Fundamentos e Aplicações. Todos os volumes. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda. 1982. KITTEL, C., KNIGHT, W. D., RUDERMAN, M. A.. Curso de Física de Berkeley, Volume 1, Edgard Blücher, São Paulo (1973) MCKELVEY, J. , GROTCH, H. Física. Todos os volumes. São Paulo: Harper e Row do Brasil.1978. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica. Todos os volumes. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 1983. RESNICK, R. ; HALLIDAY, D. ; KRANE, K. S. ; Física. Todos os volumes. 5a Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. 2003. TIPLER, P. A., “Física Moderna”, la ed., Guanabara Dois, Rio de Janeiro (1981). TIPLER, Paul. A. Física. Todos os volumes. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois. S. A. 1984. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física. Todos os volumes. São Paulo: Editora Addison Wesley, 2003.

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Área/ Subárea: Física/ Física Médica

PROGRAMA

1. FUNDAMENTOS DE RADIOLOGIA • Equipamentos radiológicos convencionais e digitais; • Produção de raios X; • Formação de imagens e contraste; • Controle da radiação espalhada; • Características e processamento de imagens convencionais e digitais; • Qualidade da imagem em sistemas convencionais e digitais.

2. EQUIPAMENTOS BÁSICOS • Tubos de raios X, transformadores de alta-tensão, sistemas de retificação, grades antiespalhamento, intensificadores de imagem, câmeras de vídeo, sistemas de televisão; • Filmes radiográficos, écrans, processadoras de filmes; • Sensitômetros, densitômetros, medidores de kVp e tempo de exposição, medidores de radiação cintiladores, semicondutores e câmaras de ionização.

3. FLUOROSCOPIA E TÉCNICAS ASSOCIADAS • Intensificadores de imagens e detectores digitais; • Sistemas de vídeo; • Sistemas ópticos e câmeras; • Técnicas de subtração; • Contraste.

4. OUTROS SISTEMAS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS DIAGNÓSTICAS • Mamografia convencional e digital, tomossintese; • Angiografia; • Radiologia digital.

5. CARACTERÍSTICAS E QUALIDADE DAS IMAGENS EM DIAGNÓSTICO POR IMAGEM • Parâmetros característicos: contraste, resolução espacial, ruído, distorções e artefatos; • Métodos de avaliação e quantificação das características de desempenho; • Fatores que afetam a qualidade e suas possíveis correções.

6. TOMOGRAFIA CONVENCIONAL E COMPUTADORIZADA • Histórico; • Princípios de imagens tomográficas; • Algoritmos de reconstrução; • Geometrias (gerações de tomógrafos); • Sistemas de visualização; • Dosimetria e controle de qualidade em CT; • Otimização de protocolos adultos e pediátricos.

7. PROTEÇÃO RADIOLÓGICA E DOSIMETRIA • Conceitos básicos de proteção radiológica, grandezas e unidades; • Dosimetria externa e medidas de dose, monitorações pessoal e ambiental, cálculo de barreiras; • Segurança radiológica: sinalizações e controle de áreas, dispositivos e vestimentas de proteção; • Normas e regulamentos: locais, nacionais e internacionais; • A filosofia ALARA, planejamento de programa ALARA; • Proteção radiológica nas exposições médicas. 8. CONTROLE DE QUALIDADE EM RADIODIAGNÓSTICO • Controle de qualidade em radiologia diagnóstica, protocolos para análise de parâmetros radiológicos: kVp, filtração, rendimento, linearidade, coincidência de campos, contato tela-filme, etc; • Levantamento radiométrico, medição de radiação de vazamento; • Procedimentos de inspeção em radiologia odontológica; • Controle de qualidade em mamografia; • Controle de qualidade em fluoroscopia; • Controle de qualidade em tomografia convencional e computadorizada; • Controle de qualidade em monitores médicos. 9. PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS • Fundamentos da imagem digital; • Representações e transformadas de imagens; • Métodos básicos de processamento: redução de ruído, realces, restauração de regiões, reconhecimento de padrões, análise de movimentos, visualização 3D; • Aplicações clínicas; • Sistemas de arquivamento, comunicação e gerenciamento de imagens (PACS e IMACS). 10. RESSONÂNCIA MAGNETICA • Equipamento e seus componentes; • Princípios de formação de imagem; • Sequências; • Artefatos; • Controle de qualidade;

Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. MINISTÉRIO DA SAÚDE. ALDRED, M. A. Radiodiagnóstico Médico: Segurança e Desempenho de Equipamentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. (Resolução 1016/05). BARNES, G. T. Screen Film Mammography Imaging Consideration and Medical Physics Responsibilities. Gary T. Barnes and G.Donald Frey, 1991. BENJAMIN, T. & SHUNG, K.K. & SMITH, M.B. Principles of Medical Imaging. U.S.A, 1992. BRUCE. H. H. Medical X-Ray Imaging Second Edition. Madison, 1991. BUSHBERG, J. T., The essential physics of medical imaging. Second Edition, Philadelphia; London: Lippincott Williams & Wilkins, 2002. BUSHONG, Stewart C.. RADIOLOGIC SCIENCE FOR TECHNOLOGISTS, Physics, Biology and Protection. 9ª edição St Louis: Mosby, 2008 BUZUG, Thorsten M.Computed Tomography – From Photon Statistics to Modern Cone Beam CT. Springer, 2008

CARROLL, Q. B. Fuchs's Radiographic Exposure, Processing and Quality Control. Illionis U.S.A, Charles C. Thomas Publisher Springfield, 2003. CARROL, Quinn B.Practical Radiographic Imaging. 8ª edição Springfield- Illinois: Charles C. Thomas , 2007 CURRY III, T. & DOWDEY, J. E. & MURRY Jr., R. Christensen's Introduction to the Physics of Diagnostic Radiology, Ed. Third Edition. Lea & Febiger, 1984. EUROPEAN GUIDELINES ON QUALITY CRITERIA FOR COMPUTED TOMOGRAPHY, EUR 16262 EN GOLLNICH, D. A. Basic Radiation Protection Technology, 3rd Editon. Second Printing. 1994. GRAY, J. E. Quality Control in Diagnostic Imaging. Rochester, Minnesota, Mayo Foundation, 1983. HAUSS, A.G. Film Processing in Medical Imaging Medical Physics. Wisconsin, Publishing Madison, 1993.

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HAUSS, A.G. Advanes in Film Processing Systems Technology and Quality Control in Medical Imaging, Medical Physics Publishing, 2001. HENDEE, W. R. & RITENOUR, R. Medical Imaging Physics, 4th Edition. Mosby - Year Book Inc., 2002. IAEA. TRS nº 457 - Dosimetry in Diagnostic Radiology: An International Code of Practice. Vienna, 2007. IAEA, International Atomic Energy Agency. Quality Assurance Programme For Digital Mammography: Iaea Human Health Series. Vienna, n.17, 2011. ICRP. Radiation Protection and Safety in Medicine. International Commission on Radiation Protection. ICRP Publication 73. 1997. KAUT, C. MRI Workbook for Technologist. New York, Raven Press Ltda, 1992. NCRP Report nº 147 - Structural Shielding Design for Medical X-Ray Imaging Facilities. USA, 2004. NUDELMAN, S. & PATTON, D. D. Imaging for Medicine. Vol. 1 Nuclear Medicine, Ultrasonics, and Thermography. New York, Plenum Press, 1980. PARKER J.A. Image Reconstruction in Radiology. Boca Raton, Florida, 1990.

SEERAM, Euclid. Computed Tomography – Physical principles, Clinical applications, and Quality control. Saunders -Second Edition, 2000. SMITH, H-J, & RANALLO, F.N. A Non-Mathematical Approach to Basic MRI. Madison, Medical Physics Publishing, 1989. SPRAWLS, P. Principles of Radiography for Technologists. Aspen Publishers Inc., 1990. SVS/MS. Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico. Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Portaria 453. 1998. WEBB, S. ed. The Physics of Medical Imaging. Bristol, IOP, 1995. WELLS,P. N.T. Advances in Ultrasound Techniques and Instrumentation. U.S.A, 1993. WOLBARST, A. B. Physics of Radiology. Wisconsin, Medical Physics Publishing, 2005. WOLBARST, A. B., & MOSSMAN, K. L., & HENDEE, W. R. Advances in Medical Physics. Wisconsin, Medical Physics Publishing, 2008

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Área/ Subárea: Língua Francesa

PROGRAMA PARA PROVA ESCRITA

1. Les stratégies de lecture et interprétation de textes en classe du FLE 2. Culture et civilisation en FLE 3. Production de texte en FLE 4. Didactique et méthodologie en classe en FLE 5. Acquisition des connaissances du FLE comme langue seconde 6. Evaluation dans l’enseignement du FLE 7. Utilisation des manuels en classe du FLE 8. Le rôle de la grammaire dans l’enseignement du FLE 9. Des relations entre langue maternelle et le FLE 10. Les moyens audiovisuels électroniques dans la classe du FLE

PROVA PARA A PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO 1. Les articles 2. Les adjectifs qualificatifs 3. Les adjectifs possessifs 4. Les prépositions 5. Les verbes irréguliers au présent 6. Le passé composé et l’imparfait 7. Les pronoms personnels compléments 8. Le complément circonstanciel 9. La comparaison 10. L’interrogation

Observações: a) Não será permitido o uso de dicionário na prova. b) A aula prática deverá ser ministrada em Língua Francesa.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

GRAMMAIRES ABRY, Dominique ; CHALARON Marie-Laure. La nouvelle grammaire des premiers temps A1-A2. Paris : FLE, PUG, 2014. DELATOUR Y., JENNEPIN D., LÉON-DUFOUR L. et TESSIER (B.), Nouvelle grammaire du français. Cours de civilisation française de la Sorbonne. Paris : Hachette, 2004. GIRODET (Jean), Pièges et difficultés de la langue française. Paris: Bordas, 2008. GREVISSE M. et GOOSSE (A.), Nouvelle grammaire française. Paris : De Boeck–Duculot, Louvain-la-Neuve, 2004. GREVISSE (M.), Le Bon usage (BU). Grammaire française. De Boeck–Duculot, Louvain-la-Neuve, 2004. GREGOIRE, Maïa. Grammaire progressive du Français avec 600 exercices. Paris : CLE International, 2012. HANSE (Joseph) ; BLAMPAIN, Daniel. Nouveau dictionnaire des difficultés du français moderne. Paris-Gembloux, Duculot 2012. THOMAS (A. V.), Dictionnaire des difficultés et pièges de la langue française. Paris: Larousse, 2014. WAGNER (R.-L.) et PINCHON (J.), Grammaire du français classique et moderne. Paris : Hachette, Paris: 1991. DICTIONNAIRES ROBERT P. Le Nouveau petit Robert. Dictionnaires le Robert, Paris: 2012. BÉNAC H., Le Dictionnaire des synonymes, Hachette, Paris: 1956-1982. BERTAUD DU CHAZAUD, Dictionnaire de synonymes et mots de sens voisin, Paris : Quarto Gallimard, 2003-2004. GENOUVRIER,Emile, DESIRAT, Claude. Dictionnaire des synonymes. Paris : Larousse, 2013. MANUELS SPÉCIALISÉS BLED, Edouard et BLED, Odette. Orthographe, conjugaison, grammaire, vocabulaire, Paris : Hachette, 2012. BESCHERELLE. La conjugaison, l’orthographe, la grammaire. Paris: Hatier, 2013. BESCHERELLE. La Conjugaison. Paris : Hatier, 2012. BESCHERELLE. L’essentiel. Paris : Hatier,2013. GIRARDET Jacky, PECHEUR Jacques. ÉCHO 1. Paris: CLE International, 2012. GIRARDET Jacky, PECHEUR Jacques. CAMPUS 1, 2, 3 et 4. Paris : CLE International, 2002-2005. PONS S. et KARCHER Ch. TEF 250 activités. Paris: CLE International. 2006. - TCF 250 activités : S. Billaud et H. Relat, Clé International. Comprend un livre, un CD audio et un CD Rom MARTINS C. et MABILAT J. J.. Sons et intonations, exercices de prononciation - Fle. Paris: Didier 2005. MARTINS C. et MABILAT J. J.. Conversations, pratiques de l’oral Fle. Paris : Didier 2005.

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Área/ Subárea: Linguística/ Língua Portuguesa: Estágio e Metodologia de Ensino de Língua Portuguesa/ Comunicação Oral e Escrita

PROGRAMA

1. Norma, variação e ensino. 2. Variação e mudança linguística no português brasileiro. 3. Interação entre pragmática, semântica e sintaxe na construção de sentido do texto. 4. Análise linguística e gramática normativa no ensino de língua materna. 5. Sequência didática como alternativa para o ensino de língua portuguesa 6. Multiletramentos na educação básica. 7. Leitura: ensino e pesquisa. 8. A produção oral e escrita na educação básica e nos cursos de graduação. 9. Educação linguística e multiletramentos como objetivos do ensino de português em cursos de graduação. 10. Texto, discurso e multimodalidade. Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna: a sociolingüística em sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. BRONCKART. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: Educ, 1999. BUNZEN, C. & MENDONÇA, M. (orgs.) Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola, 2009. COSTA, Marta Morais da. Sempreviva, a leitura. Curitiba: Ed. Aymará, 2009. DIONISIO Ângela Paiva, MACHADO, Anna Rachel, BEZERRA, Maria A. (Orgs.) Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala de aula. São Paulo, Ática, 1997. ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006. KLEIMAN, A. (Org.). Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995. KOCH, Ingedore V. A inter-ação pela linguagem. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2000. KOCH, Ingedore V. & ELIAS, Vanda M. Ler e Compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. MACHADO, Ana Rachel. LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. MEURER, José L.; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Désirré (Orgs.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola, 2008. MOLLICA, M. C.; BRAGA, M. L. Introdução à Sociolingüística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003. ORLANDI, Eni. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. Campinas: 2001. ROJO, R. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editora, 2009. SANTOS, Leonor W.; RICHE, Rosa C.; TEIXEIRA, Cláudia S. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.

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Área/ Subárea: Literatura/ Estágio e Metodologia do Ensino de Literatura/ Comunicação Oral e Escrita

PROGRAMA 1. Modelos historiográficos e práticas de ensino: problemas e soluções. 2. Cultura afro-brasileira nos currículos escolares. 3. Romantismo brasileiro e romantismo português no Ensino Médio. 4. O realismo de Machado de Assis e de Eça de Queirós aplicado ao ensino de literatura. 5. A dramaturgia brasileira no ensino de literatura. 6. A Literatura Modernista e Contemporânea na sala de aula. 7. Literatura Infantil e Juvenil: o utilitário e o estético. 8. Formação do leitor: indústria cultural, literatura e escola. 9. Literatura e outras artes/ outras linguagens: intersecções no ensino da literatura. 10. Metodologias de Ensino de Literatura: entre a teoria e a prática. Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

AGUIAR, Vera Teixeira & BORDINI, Maria da Glória. Literatura: a formação do leitor: alternativas metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993. BOAL, Augusto. Teatro do Oprimido e outras poéticas políticas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. 6. ed. São Paulo: Cia das Letras, 2000. CANDIDO, Antonio. Vários escritos. 3.ed. rev. ampl. São Paulo: Duas Cidades, 1995. CEREJA, Willian Roberto. Ensino de literatura: uma proposta para o trabalho com literatura. São Paulo: Atual, 1995. COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2006. COLOMER, Teresa. Andar entre livros: a leitura literária na escola. São Paulo: Global, 2007. EAGLETON, Terry. Teoria da literatura – uma introdução. Trad. Waltensir Dutra. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. GALLO, Sílvio. Deleuze & a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2003 HUNT, Peter. Crítica, teoria e Literatura Infantil. São Paulo: Cosac Naify, 2010. JAUSS, Hans Robert. A história da literatura como provocação à teoria literária. Trad. de Sérgio Tellaroli. São Paulo: Ática, 1994. JAUSS, Hans Robert; et alii. A literatura e o leitor: Textos de estética da recepção. Trad. de Luiz Costa Lima. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. MAGALDI, Sábato. Moderna dramaturgia brasileira. São Paulo: Perspectiva, 2005. PERROTTI, Edmir. O texto sedutor na Literatura Infantil. São Paulo: Ícone, 1986. WELLEK, René; e WARREN, Austin. Teoria da literatura. 5. ed. Trad. José Palla e Carmo. Lisboa: Publicações Europa-América, 1975. ZILBERMAN, Regina: RÖSING, Tânia M. K. (Orgs.). Escola e Leitura: velha crise, novas alternativas. São Paulo: Global, 2009. _____. A Literatura Infantil na Escola. 11. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Global, 2003.

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Área/ Subárea: Matemática/ Álgebra Linear e Cálculo Avançado

PROGRAMA 1. Transformações lineares: transformações lineares; matriz de uma transformação linear; teorema do núcleo e da imagem; isomorfismos. 2. Produto interno: espaços com produto interno; ortogonalidade; processo de Gram-Schmidt; complemento ortogonal; projeção ortogonal. 3. Diagonalização: autovalores e autovetores; diagonalização; forma canônica de Jordan. 4. Sequências e séries de funções reais: convergência pontual e convergência uniforme; séries de potências; funções analíticas. 5. Continuidade de funções reais de n variáveis: função contínua; continuidade em domínio compacto ou domínio conexo; continuidade uniforme. 6. Diferenciação no Rn: derivadas parciais de funções reais de n variáveis; derivadas direcionais; diferenciabilidade. 7. Integração no Rn: funções integráveis; teorema de Fubini; mudança de variáveis. Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

APOSTOL, T. M. Calculus. Vol. 1 e 2. Reverte. COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L. Um curso de álgebra linear. São Paulo: EDUSP. HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra linear. Livros Técnicos e Científicos Editora. KAPLAN, W. Cálculo avançado. Vol. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher. LIMA, E. L. Álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA. LIMA, E. L. Curso de análise. Vol. 1. Rio de Janeiro: IMPA. LIMA, E. L. Curso de análise. Vol. 2. Rio de Janeiro: IMPA. LIMA, E. L. Espaços métricos. Rio de Janeiro: IMPA. MARSDEN, J. Elementary classical analysis. San Francisco: W. H. Freeman and Company. RUDIN, W. Princípios de análise matemática. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. SPIVAK, M. Calculus on manifolds. New York: W. A. Benjamin Inc. STRANG, G. Linear algebra and its applications. Harcourt Jovanovich.

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Área/ Subárea: Matemática/ Educação Matemática

PROGRAMA 1. Sistemas de equações lineares e aplicações: possíveis modos de ensiná-los no Ensino Médio e nas engenharias.

2. Tecnologias da informação e da comunicação na formação inicial e continuada do professor de matemática: propostas e desafios.

3. Relações entre teoria e prática referentes às atividades de ensinar e de aprender matemática e a pesquisa produzida na área da Educação Matemática

4. Modelagem matemática como estratégia de ensino de matemática na Educação Básica e em cursos de licenciatura e de engenharia.

5. Resolução de problemas: perspectivas para a Educação Básica

6. Estágio Supervisionado e as Práticas de Ensino na formação do professor de Matemática

7. Concepções de currículo e currículo de licenciatura em matemática

8. Ensino de cálculo sob a ótica da História da Matemática e da Educação Matemática. 9. Matemática e interdisciplinaridade na Educação Básica e na formação de professores. Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática. São Paulo: Ed. Contexto, 2002. BICUDO, M. A. V. (org.). Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. BICUDO, M. A. V., BORBA, M. C. (orgs.). Educação matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Ed. Cortez, 2004. BORBA, M. de C.; PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. 2ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. Lisboa: Ed. Brás. Monteiro, 1975. EVES, H. Introdução a história da matemática. Campinas: UNICAMP, 1995. FIORENTINI, D.(org.). Formação de professores de matemática: explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas: Ed. Mercado de Letras, 2003. PICONEZ, Stela. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 2001. PIMENTA, S G. O Estágio na formação de professores: Unidade teoria e prática. São Paulo: Cortez, 2001. SACRISTÁN, J. G.. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed, 2000. STEWART, J. Cálculo. v. 1, 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. São indicados: 1) Os livros da coleção Tendências em Educação Matemática. Editora Autêntica: Belo Horizonte - MG 2) As leituras de artigos das revistas: a) BOLEMA http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/bolema b) ZETETIKE http://www.fae.unicamp.br/zetetike/

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Área/ Subárea: Probabilidade e Estatística/ Probabilidade e Estatística

PROGRAMA

1. Probabilidade: Terminologia; definição axiomática; métodos de cálculo de probabilidades; propriedades; probabilidade condicional; teorema do produto; teorema da probabilidade total; teorema de Bayes; eventos independentes; definição de variável aleatória; variáveis aleatórias unidimensionais e bidimensionais.

2. Variáveis aleatórias: Variável aleatória discreta e variável aleatória contínua; função de probabilidade; função densidade de probabilidade; função de distribuição acumulada; esperança matemática; variância; distribuições de probabilidade de variáveis aleatórias discretas e de variáveis aleatórias contínuas; distribuição conjunta; tipos de convergência; Teorema Central do Limite.

3. Inferência Estatística 1: Estimação por ponto e por intervalo; propriedades dos estimadores; métodos de estimação; distribuições amostrais.

4. Inferência Estatística 2: Conceitos e construção de testes de hipóteses; testes de hipóteses para os parâmetros da distribuição normal; teste da razão da verossimilhança; testes de hipóteses assintóticos.

5. Modelos lineares: Regressão linear simples e múltipla; modelos de análise de variância; seleção de variáveis; diagnóstico.

6. Controle estatístico do processo (CEP): Gráficos de controle por variável; gráficos de controle por atributos; capabilidade.

Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

BICKEL, P. J.; KJELL, A. D. Mathematical statistics: basic ideas and selected topics. Oakland: Holden_Day Inc., 1977. DRAPER, N. R.; SMITH, H. Applied Regression Analysis. 3 ed. New York: John Wiley & Sons, 1998. MAGALHÃES, M. N. Probabilidade e variáveis aleatórias. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 2006. JAMES, B. R. Probabilidade: um curso em nível intermediário. 3 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2006. MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 7 ed. Nova York: John Wiley & Sons Inc, 2011. MONTGOMERY, D. C.; PECK EA, VINING, GG. Introduction to linear regression analysis. New York: John Wiley & Sons, 3rd ed., 2003. MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistics. 3 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1974. NETER J; WASSERMAN W; KUTNER MH. Applied linear statistical models. Illinois: Richard D. Irwin, Inc., 3rd ed., 1990. ROHATGI, V. K. An introduction to probability theory and mathematical satatistics. Nova York: John Wiley & Sons, 1976.

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Área/ Subárea: Química/ Ensino de Química

PROGRAMA

1. O papel da experimentação na construção de conceitos Químicos. 2. A Linguagem e formação de conceitos no Ensino de Ciências. 3. Formação inicial e continuada de professores de Química. 4. Diretrizes curriculares da educação básica e a construção do currículo no Ensino de Química. 5. História e Filosofia da Ciência no Ensino de Química. 6. Concepções sobre a natureza do conhecimento científico e o Ensino de Química. 7. Os livros didáticos e paradidáticos no Ensino de Química. 8. Tecnologias de informação e comunicação no Ensino de Química. 9. Histórico e tendências da pesquisa em Educação Química no Brasil. 10. Relações Ciência, Tecnologia, Sociedade e Meio-Ambiente e as suas implicações no Ensino de Química. Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de janeiro: Contraponto, 1996. BORGES, R. M. R. Em debate: cientificidade e a educação em ciências. Porto Alegre: SE/CECIRS, 2007. CACHAPUZ, A. et. al. A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005. CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNABUCO, Marta. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2011. ECHEVERRÍA, A. R.; ZANON, L. B. (org). Formação Superior Em Química No Brasil – Práticas e Fundamentos curriculares. Ijuí: Unijuí, 2010. FOUREZ, Gerard. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: Paulista, 1995. GIORDAN, M. Computadores e Linguagens nas Aulas de Ciências. Ijuí: Unijuí, 2008. LOPES, A. C. MACEDO, E. (org.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de química. 2ª Ed. Ijuí: Unijuí, 2003. MALDANER, O. A.; Zanon, L. B. (orgs.) Fundamentos e Propostas de Ensino de Química para a Educação Básica no Brasil, 1. ed., Ijuí: Editora Unijuí, 2007. NÓVOA, A. (org). Os professores e sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1997. NUÑEZ, I.B.; RAMALHO, B. L. Fundamentos do ensino-aprendizagem de ciências naturais e da matemática: o novo ensino médio. Porto Alegre: Sulina, 2004. OLIVA, Alberto (ORG.) Epistemologia: a cientificidade em questão. Campinas: Papirus, 1990. POZO, J.I. GOMÉZ-CRESPO, M.A. A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. Porto Alegre: Artmed, 2009. PEDUZZI, Luiz; MARTINS, André; FERREIA, Juliana (Orgs). Temas de História e Filosofia da Ciência no ensino. Natal: Edufrn, 2012. ROSA, Maria Ines Petrucci; ROSSI, Adriana Vitorino. Educação química no Brasil: memórias, políticas e tendências, Campinas: Átomo, 2008. ROSITO, B. A. O ensino de ciências e a experimentação. In Construtivismo e ensino de ciências: reflexões epistemológicas e metodológicas. 2.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. SANTOS, Wildson; MALDANER, Otávio. Ensino de química em foco. Ijuí: Unijuí, 2010. SANTOS, W.L.P.; AULER, D. (Org.). CTS e educação científica: desafios, tendências e resultados de pesquisa. CTS e educação científica: desafios, tendências e resultados de pesquisa. 1ed.Brasília: Editora UNB, 2011.

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Área/ Subárea: Química/ Química Analítica

PROGRAMA 1. Equilíbrio químico em soluções aquosas 2. Métodos titulométricos de análise 3. Métodos gravimétricos de análise 4. Amostragem, preparo de amostras, padronização e calibração 5. Espectroscopia de absorção e emissão atômica 6. Cromatografia gasosa 7. Cromatografia líquida de alta eficiência 8. Detectores em cromatografia 9. Potenciometria 10. Voltametria Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

BARD, A.J. Chemical Equilibrium. New York: Harper&Row, 1976. CARR, J. D.; Hage, D. Química Analítica e Análise Quantitativa. Rio de Janeiro: Pearson, 2011. CHRISTIAN, G. D. Analytical Chemistry, 5ª Ed. New York: Wiley, 1994. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2008. SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Princípios de Análise Instrumental. Porto Alegre: Bookman, 2009. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Pioneira, 2006. VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa. 6ª Ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2002.