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EDUCAÇÃO INFANTIL EDUCAÇÃO INFANTIL Georgina Guimarães da Costa Georgina Guimarães da Costa Especialista em Educação Especialista em Educação

EDUCAÇÃO INFANTIL

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EDUCAÇÃO INFANTIL. Georgina Guimarães da Costa Especialista em Educação. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Resolução nº 5, DE 17 de dezembro de 2009 Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. - PowerPoint PPT Presentation

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EDUCAÇÃO INFANTILEDUCAÇÃO INFANTIL

Georgina Guimarães da CostaGeorgina Guimarães da CostaEspecialista em EducaçãoEspecialista em Educação

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃOCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

Resolução nº 5, DE 17 de dezembro de Resolução nº 5, DE 17 de dezembro de 20092009

Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação InfantilEducação Infantil

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃOCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

Ressalta que e Educação Infantil é a Ressalta que e Educação Infantil é a primeira etapa da educação básica, primeira etapa da educação básica, que segue até a conclusão do Ensino que segue até a conclusão do Ensino Médio.Médio.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃOCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

Art. 1º Art. 1º a presente Resolução institui as Diretrizes a presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil a serem Curriculares Nacionais para a Educação Infantil a serem observadas na organização de propostas pedagógicas na observadas na organização de propostas pedagógicas na Educação Infantil.Educação Infantil.

Art. 2º Art. 2º As DCNs articulam-se com as DCNs da Educação As DCNs articulam-se com as DCNs da Educação Básica e reúnem princípios, fundamentos e procedimentos Básica e reúnem princípios, fundamentos e procedimentos definidos pela Câmara de Educação Básica do Conselho definidos pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, para orientar as políticas públicas na Nacional de Educação, para orientar as políticas públicas na área e a elaboração, planejamento, execução e avaliação de área e a elaboração, planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas e curriculares.propostas pedagógicas e curriculares.

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CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

Art. 3ºArt. 3º trata do currículo da Educação Infantil como um trata do currículo da Educação Infantil como um conjunto de práticas pedagógicas que buscam articular “ as conjunto de práticas pedagógicas que buscam articular “ as eperiências e os saberes das crianças com a cultura: eperiências e os saberes das crianças com a cultura: artística, ambiental, científica e tecnológica, promovendo o artística, ambiental, científica e tecnológica, promovendo o desenvolvimento integral da criança.desenvolvimento integral da criança.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃOCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

Art. 4º Art. 4º traz em seu enunciado a criança como sujeito traz em seu enunciado a criança como sujeito histórico e de direito e produtor de cultura colocando-a no histórico e de direito e produtor de cultura colocando-a no centro do planejamento curricular.centro do planejamento curricular.

Art. 5º Art. 5º Caracteriza a Educação Infantil como espaços Caracteriza a Educação Infantil como espaços educacionais, pondo fim aos arranjos domésticos que visam educacionais, pondo fim aos arranjos domésticos que visam só o cuidar ( assistencialismo ).só o cuidar ( assistencialismo ).

É constituído por 6 parágrafos:É constituído por 6 parágrafos:

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CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

§ 2 fala da obrigatoriedade da matrícula na E.I. de crianças § 2 fala da obrigatoriedade da matrícula na E.I. de crianças que completam 4 ou 5 anos até 31 de março do ano em que que completam 4 ou 5 anos até 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula.ocorrer a matrícula.

§ 3 diz que a criança que completar 6 nos após 31 de março § 3 diz que a criança que completar 6 nos após 31 de março deve ser matriculada na E. Infantildeve ser matriculada na E. Infantil

OBS: somente em 2010 se a criança fizer 6 anos após a OBS: somente em 2010 se a criança fizer 6 anos após a data corte, mas tiver concluído 2 anos de E.I. , matrícula no data corte, mas tiver concluído 2 anos de E.I. , matrícula no 1º ano1º ano

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CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SITUAÇÕES PREVISTA E POSSÍVEISSITUAÇÕES PREVISTA E POSSÍVEIS

I- 6 anos até 31/03: matrícula no 1º ano;I- 6 anos até 31/03: matrícula no 1º ano;

II- exceção: somente em 2010, se fizer a criança 6 anos após 31/3, II- exceção: somente em 2010, se fizer a criança 6 anos após 31/3, mas já tiver cursado 2 anos de E.I., matrícula no 1º ano;mas já tiver cursado 2 anos de E.I., matrícula no 1º ano;

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CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SITUAÇÕES PREVISTA E POSSÍVEISSITUAÇÕES PREVISTA E POSSÍVEIS

III- começaram antes dos 6 anos: se, até 2009, com menos de 6 III- começaram antes dos 6 anos: se, até 2009, com menos de 6 anos, entraram no fundamental, no histórico e em ata, lançar anos, entraram no fundamental, no histórico e em ata, lançar algo assim: “ O aluno......, de acordo com o previsto no algo assim: “ O aluno......, de acordo com o previsto no artº....da resolução CNE nº....Q..., foi classificado, em 2010, artº....da resolução CNE nº....Q..., foi classificado, em 2010, no.....série do fundamental de 9 anos, por tê-lo iniciado antes no.....série do fundamental de 9 anos, por tê-lo iniciado antes dos 6 anos de idade.”dos 6 anos de idade.”

O artigo é o que dizque, quanto aos alunos que já estão no O artigo é o que dizque, quanto aos alunos que já estão no fundamental, a escola deve cuidar de sua adaptação, dando-fundamental, a escola deve cuidar de sua adaptação, dando-lhe especial atenção.lhe especial atenção.

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CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SITUAÇÕES PREVISTA E POSSÍVEISSITUAÇÕES PREVISTA E POSSÍVEIS

IV- IV- quem ainda está no infantil: levantar a data de nascimento; ver quem ainda está no infantil: levantar a data de nascimento; ver quando completa 6 anos; lançar em que ano pode ser quando completa 6 anos; lançar em que ano pode ser matriculado no 1º ano, conforme tanha nascido até ou após matriculado no 1º ano, conforme tanha nascido até ou após 31 de março.31 de março.

Se, no ano em que a criança for fazer 6, isso ocorrer após 31 Se, no ano em que a criança for fazer 6, isso ocorrer após 31 de março, chamar o pai e explicar-lhe o problema que terá. E de março, chamar o pai e explicar-lhe o problema que terá. E ele escolhe: repete uma vez ( melhor ) ou vai repetir no ano ele escolhe: repete uma vez ( melhor ) ou vai repetir no ano em que fizer 6 após 31 de março.em que fizer 6 após 31 de março.

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CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

Em consequência da exigência de 6 anos até 31/3 do ano, para Em consequência da exigência de 6 anos até 31/3 do ano, para o futuro, tem-se que:o futuro, tem-se que:

6 anos até 31/3, matrícula no 1º ano do fundamental; após 6 anos até 31/3, matrícula no 1º ano do fundamental; após 31/3, matrícula no 2º período da E. Infantil;31/3, matrícula no 2º período da E. Infantil;

5 anos até 31/3, matrícula no 2º período da E. Infantil; após 5 anos até 31/3, matrícula no 2º período da E. Infantil; após 31/3, matrícula no 1º período da E. Infantil;31/3, matrícula no 1º período da E. Infantil;

4 anos até 31/3, matrícula no 1º período da E. Infantil; após 4 anos até 31/3, matrícula no 1º período da E. Infantil; após 31/3, matrícula na creche ou maternal.31/3, matrícula na creche ou maternal.

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CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

§ 6 trata da carga horária:§ 6 trata da carga horária:

- Temo parcial: 4hTemo parcial: 4h

- Tempo integral: igual ou superior a 7 hTempo integral: igual ou superior a 7 h

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CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

Artº 6 especifica os princípios que norteiam as Proposta Artº 6 especifica os princípios que norteiam as Proposta Pedagógicas:Pedagógicas:

Éticos, Políticos e Estéticos:Éticos, Políticos e Estéticos:

ÉticosÉticos: : fundamental para a formação da cidadania;

PolíticosPolíticos: : é essencial para o desenvolvimento da criticidade que é essencial para o desenvolvimento da criticidade que vai favorecer a leitura de mundo.vai favorecer a leitura de mundo.

EstéticosEstéticos: : abarca questões que humanizam o ser humano: abarca questões que humanizam o ser humano: sensibilidade, a ludicidade, liberdade de expressões.sensibilidade, a ludicidade, liberdade de expressões.

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CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

Artº 7 Artº 7 garante a função sociopolitica e pedagógica. São 5 incisos que garante a função sociopolitica e pedagógica. São 5 incisos que vão potencializar nas P.P. essas funções.vão potencializar nas P.P. essas funções.

Art. 8 Art. 8 sua redação define o objetivo das |P. Pedagógicas das instituições sua redação define o objetivo das |P. Pedagógicas das instituições e faz uma articulação com o ECA, reforçando o direito à proteção, à e faz uma articulação com o ECA, reforçando o direito à proteção, à saúde, A liberdade, à confinaça, ao respeito, à dignidade, à saúde, A liberdade, à confinaça, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação.brincadeira, à convivência e à interação.

É constituído de 3 parágrafosÉ constituído de 3 parágrafos

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CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

O 1§ O 1§ preconiza que as P. Pedagógicas deverão prever condições para o preconiza que as P. Pedagógicas deverão prever condições para o trabalho coletivo e para a organização de materiais, espaços e trabalho coletivo e para a organização de materiais, espaços e tempos que assegurem:tempos que assegurem:

I- I- indissociabilidade entre o indissociabilidade entre o cuidar e o educar;cuidar e o educar;

II- II- desenvolvimento integral da criança;desenvolvimento integral da criança;

III- III- a participaçãp, o diálogo e a escuta cotidiana da famílias, o respeito e a a participaçãp, o diálogo e a escuta cotidiana da famílias, o respeito e a valorização de suas formas de organização;valorização de suas formas de organização;

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CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

IV- IV- parceria com a comunidade local, gestão democrátca e valorização parceria com a comunidade local, gestão democrátca e valorização dos saberes da comunidade;dos saberes da comunidade;

V- V- dá visibilidade à criança ; escuta e significação da sua fala;dá visibilidade à criança ; escuta e significação da sua fala;

Vi- Vi- importância dos movimentos;importância dos movimentos;

VII- trata da inclusão;VII- trata da inclusão;

VIII e IX- VIII e IX- valorização das culturas;valorização das culturas;

X- X- encaminhamento de violações contra a criança para instâncias encaminhamento de violações contra a criança para instâncias competentes.competentes.

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CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

§ 2 § 2 sua redação trata da garantia da autonomia dos povos indígenas nas sua redação trata da garantia da autonomia dos povos indígenas nas escolhas dos modos de educação de suas crianças de 0 a 5 anos de escolhas dos modos de educação de suas crianças de 0 a 5 anos de idade. É composto de 4 incisos que tratam da crenças, valores idade. É composto de 4 incisos que tratam da crenças, valores memórias do povo indígena; adequação do calendário; língua memórias do povo indígena; adequação do calendário; língua materna.materna.

§ 3§ 3 orienta as P. Pedagógicas das crianças filhas de agricultores, orienta as P. Pedagógicas das crianças filhas de agricultores, extrativista, pecadores, ribeirinhos, assentados, acampados da extrativista, pecadores, ribeirinhos, assentados, acampados da reforma agrária, quilombas, caiçaras e povos das florestas. É reforma agrária, quilombas, caiçaras e povos das florestas. É formado por 5 incisos.formado por 5 incisos.

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CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

Art. 9º Art. 9º enfatiza que as práticas pedagógicas que compõem a proposta enfatiza que as práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da E. Infantil devem ter como eixos norteadores as curricular da E. Infantil devem ter como eixos norteadores as “ “ interações e as brincadeiras” interações e as brincadeiras” garantindo experiências quegarantindo experiências que: (: (é é constituído por 12 incisosconstituído por 12 incisos ) )

I- I- através das experiências sensoriais, expressivas, corporais, que através das experiências sensoriais, expressivas, corporais, que possibilitem a movimentação ampla, expressão da individualidade e possibilitem a movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos rítmos e desejos da criança favoreçam o respeito pelos rítmos e desejos da criança favoreçam o conhecimento de si e do mundo;conhecimento de si e do mundo;

II- II- possibilitem a imersão da criança nas diferentes linguagens e o possibilitem a imersão da criança nas diferentes linguagens e o progressivo domínio de vários gêneros e formas de expressão: progressivo domínio de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical;gestual, verbal, plástica, dramática e musical;

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CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

III- III- ofereçam as crianças experiências de narrativas, de apreciação e ofereçam as crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais, orais e escritos;suportes e gêneros textuais, orais e escritos;

IV- IV- contextualizem relações quantitativas, medidas, formas e orientações contextualizem relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaçotemporais;espaçotemporais;

V- V- ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas;individuais e coletivas;

VI- VI- ofereçam situações que desenvolva a autonomia das crianças em ofereçam situações que desenvolva a autonomia das crianças em situações de cuidados com o corpo, auto-organização, saúde e bem-situações de cuidados com o corpo, auto-organização, saúde e bem-estar;estar;

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VII- VII- propiciem vivências éticas e estèticas coletivas e culturais;propiciem vivências éticas e estèticas coletivas e culturais;

VIII- VIII- incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza;relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza;

IX- IX- promovam o relacionamento e a interação das crianças com música, promovam o relacionamento e a interação das crianças com música, as artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatroas artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, , poesia e literatura;poesia e literatura;

X- X- Promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da Promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra ( ECOPEDAGOGIA )( ECOPEDAGOGIA )

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CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

XI- XI- propiciem a interação e o conhecimento pelas crianças da cultura propiciem a interação e o conhecimento pelas crianças da cultura brasileira;brasileira;

XII- possibiltem a utilação da TICs.XII- possibiltem a utilação da TICs.

§ único- as creches e pré-escolas, na elaboração de P. Curricular, de § único- as creches e pré-escolas, na elaboração de P. Curricular, de acordo com suas características, identidade institucional, escolhas acordo com suas características, identidade institucional, escolhas coletivas e particularidades pedagógicas, estabelecerão modos de coletivas e particularidades pedagógicas, estabelecerão modos de integração dessas experiências.integração dessas experiências.

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CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

Art. 10 Art. 10 trata da AVALIAÇÃO que deve ser: sem objetivo de seleção, trata da AVALIAÇÃO que deve ser: sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo:promoção ou classificação, garantindo:

I- a observação crítica e criaitva das atividades, das brincadeiras e I- a observação crítica e criaitva das atividades, das brincadeiras e interações no cotidiano;interações no cotidiano;

II- utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças II- utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças ( relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc. )( relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc. )

III- estrat´rgias adequadas aos diferentes momentos de transição: III- estrat´rgias adequadas aos diferentes momentos de transição: casa/instituição, creche/pré-escola, pré-escola/ensino fundamental;casa/instituição, creche/pré-escola, pré-escola/ensino fundamental;

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CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

IV- IV- documentação específica que permita as famílais acompanharem o documentação específica que permita as famílais acompanharem o desenvolvimento das crianças;desenvolvimento das crianças;

V- não retenção das crianças na Educação Infantil.V- não retenção das crianças na Educação Infantil.

Art. 11- a Proposta Pedagógica deve prever formas para garantir a Art. 11- a Proposta Pedagógica deve prever formas para garantir a continuidade no processo de aprendizagem e desenvolvimento das continuidade no processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, respeitando as especificidades etárias, crianças, respeitando as especificidades etárias, sem antecipação sem antecipação de conteúdos que serão trabalhados no ensino fundamental.de conteúdos que serão trabalhados no ensino fundamental.

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CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICACÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

Art. 12 Art. 12 cabe ao Ministério da Educação elaborar orientações para a cabe ao Ministério da Educação elaborar orientações para a implemantação dessas Diretrizes.implemantação dessas Diretrizes.

Art. 13 a presente Resolução entrará em vigpor na data da sua Art. 13 a presente Resolução entrará em vigpor na data da sua publicação, revogando-se as disposições em contrário, publicação, revogando-se as disposições em contrário, especialmente a Resolução CNE/CEB nº 1/99.especialmente a Resolução CNE/CEB nº 1/99.