30
EEL-001 – CIRCUITOS ELÉTRICOS ©2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB EEL-001 – CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CAPÍTULO 2 CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA 1 – FONTES DE TENSÃO E FONTES DE CORRENTE Fontes de Tensão E Ri REAL (b) SIMBOLOGIA (USUAL) IDEAL CONVENÇÃO PARA FONTE CC + - E (a) v (t) =E IDEAL Ri 0 Fig. 1 - Fontes de Corrente REAL i(t) = I IDEAL (a) R i (b) I v(t) i(t) t (c) (d) IDEAL Ri 00 Fig. 2 –

EEL001-Apostila Cap 2.pdf

Embed Size (px)

Citation preview

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAO

    CAPTULO 2 CIRCUITOS DE CORRENTE CONTNUA

    1 FONTES DE TENSO E FONTES DE CORRENTE

    Fontes de Tenso

    E

    Ri

    REAL

    (b)

    SIMBOLOGIA

    (USUAL)

    IDEAL

    CONVENO PARA FONTE CC

    +-

    E

    (a)

    v(t) =E

    IDEAL Ri 0

    Fig. 1 -

    Fontes de Corrente

    REAL

    i(t) = I

    IDEAL

    (a)

    R i

    (b)

    I

    v(t)

    i(t)

    t

    (c)

    (d)

    IDEAL Ri 00

    Fig. 2

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    Corrente i dq Ci(t) Adt S

    = = [1]

    Coulomb carga agregada 6,24 * 1018 eltrons. 1 eltron carga de 1,6021 x 10-19 [C]

    q carga [C]

    t tempo [s]

    i convencionado como correspondente ao movimento de cargas positivas.

    Tenso v

    +

    -vAB

    I

    E

    vB

    vA

    Fora Contra Eletromotiz (FCEM)

    Receptor

    N'o A

    N'o B

    (b)

    +-

    vABI

    E

    vB

    vA

    Fora Eletromotiz (FEM)Fonte

    N'o A

    N'o B

    (a)

    Fig. 3 -

    Da Fig. 3, obtm-se que a diferena de potencial entre os ns A e B dada por,

    AB A BV V V E [V]= = [2]

    Na Fig. 4 a corrente sai pelo maior potencial

    de tenso e retorna pelo menor potencial de

    tenso.

    +-

    A

    B

    vAB = E 1

    I I

    R

    (a) I

    50[V]

    100[V] + 100 [V]

    - 50[V]

    +

    +-

    -

    (b)

    I

    I

    Fig. 4

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    2 LEI DE OHM

    I

    +-E

    15[V]

    V1

    V2

    R1K+

    -

    V12

    I

    Fig. 5 -

    No circuito da Fig. 5 tem-se que,

    I.RVV 21 = [3]

    A Eq. 3 conhecida como Lei de Ohm.

    Da Fig. 5 nota-se que,

    21 VV > A corrente flui do maior para o menor potencial.

    EVV 21 = [4.1] 21 VV > [4.2]

    Da Eq. 3 e da Eq. 4.1,

    RE

    RV- V I 21 == [5]

    Para valores mostrados na Fig. 5,

    [mA] 1510 x 1

    15 I 3 ==

    i(t)

    I1

    (d)

    v(t)

    E

    (c)

    (a)

    R

    I

    VR

    +

    -

    Sentido

    Polaridade

    V 1

    V 2

    V12

    I[A](b)

    V12 +V R

    Fig. 6 -

    Para o circuito da Fig. 6.a, considerando-se

    as formas de ondas da Fig. 6.c e da Fig.

    6.d, tem-se que:

    Valor Eficaz

    Como os sinais so contnuos,

    EVV AVRMS == [6]

    Valor Mdio

    Analogamente,

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    1AVRMS III == [7]

    Potncia Entregue pela fonte (tenso e corrente na fonte no mesmo sentido)

    I.EPPS == [8]

    Potncia consumida pela fonte (tenso e corrente na fonte em sentidos opostos. Este

    caso no se aplica ao circuito da Fig. 5.

    I.EPrec = [9]

    Potncia consumida pela carga

    2R I.RP = [10]

    Logo, pelo balano de potncia, de acordo

    com a Eq. 8 e a Eq. 10,

    Rs PP =

    Portanto, 2I.RI.E =

    2I.RI*)I.(R = 22 I.RI.R = Esta ltima equao comprova o balano de

    potncia.

    3 OPERAO SRIE LEI DAS TENSES DE KIRCHOFF

    Exemplo 1

    O somatrio das tenses em uma malha fechada igual a zero. A Eq. 11 sistematiza este enunciado que conhecido

    como Lei das Tenses de Kirchoff (KVL Kirchoff Voltage Law)

    0 VN

    1ii

    == [11]

    +

    +

    +

    -

    -

    -

    100[V]

    50[V]

    100[V]

    E1

    E2

    E3

    I

    I I

    +-

    -

    +

    -+

    VR2

    V R3

    V R1

    R 1

    R 2

    R 3

    10

    10

    5

    sentido depercorrer a malha

    Fi

    Fig. 7 -

    Aplicando a Eq. 11 no circuito da Fig. 7,

    obtm-se que,

    0VVVEEE R3R2R1123 =++ [12]

    Substituindo valores,

    0Ix10 -Ix5 - Ix10-10050 100 =++

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    [A]1025

    250 I ==

    Deste modo,

    [V] 100 10 . 10 V[V] 50 10 . 5 V[V] 100 10 . 10 V

    R3

    R2

    R1

    ======

    Tambm,

    [V] 250EEE 321 =++ [V]250VVV R3R2R1 =++

    Pelo balano de potncia,

    [W] 2500 .1010) 5 (10 P P P

    [W] 2500 10 x 100)50(100 P P P2

    R3R2R1

    E3E2E1

    =++=++=++=++

    Logo,

    = 0i P P [13.1]

    ou ainda,

    = RECEBIDAENT P P [13.2]

    Exemplo 2

    +

    ++

    -

    -

    -

    100[V]

    50[V]

    100[V]

    E1

    E2

    E3

    I

    I I

    +-

    -

    +

    -+

    VR2

    VR3

    VR1

    R 1

    R 2

    R 3

    10

    10

    5

    Fig. 8 -

    Aplicando-se a Eq. 11 na Fig. 8 vem que,

    0VVVEEE R3R2R1123 =+ [14]

    Logo,

    321

    321

    RRREE-E I ++

    +=

    Substituindo-se os valores,

    [A]625

    15010510100 50 - 100 I ==++

    +=

    Portanto, em cada resistor, a

    correspondente tenso ser dada por,

    [V]606.10VR1 == [V]306.5VR2 == [V]066.10VR3 ==

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    Logo,

    [V]1506030 60VVV R3R2R1 =++=++

    Para se comprovar a Eq. 14 da Fig. 8 vem

    que,

    [V]15010050100EE-E 321 =+=+

    O balano de potncia fornecida pelas

    fontes E1 e E3 igual a:

    [W]12006*100)(100PP E3E1 =+=+

    Potncia recebida pela fonte E2:

    [W]3006*50PE2 ==

    Potncia consumida (dissipada) pelas

    cargas:

    [W]9006x10)5(10PPP 2R3R2R1 =++=++

    Logo,

    ][300][900][1200PPP ERREf

    WWW +=+=

    4 DIVISOR DE TENSO

    II

    +

    +

    +

    -

    -

    -VR3

    V R2

    VR1

    15[V]

    10

    10

    10

    E

    Terra/Referncia(Ground Potential)

    Fig. 9 -

    Da Fig. 9, atravs da Eq. 11, obtm-se que,

    321 RRRE I ++=

    A correspondente tenso em cada resistor

    dada por,

    E.RRR

    RI.R V321

    33R3 ++== [15]

    E.RRR

    RI.R V321

    22R2 ++== [16]

    E.RRR

    RI.R V321

    11R1 ++== [17]

    Substituindo valores, a tenso na

    resistncia R3, por exemplo, ser igual a,

    [V]515.101010

    10 VR3 =++=

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    5 MEDIDAS DE TENSES

    Exemplo 3

    II A B

    VR2

    +

    -

    R 240

    VAB =V R1

    R 110

    VA VB

    + -

    100V E

    Fig. 10 -

    Aplicando a Eq.11 na Fig. 10, obtm-se a

    corrente I de acordo com,

    [A]24010

    100 I =+=

    A tenso na resistncia R2 dada por,

    [V]80 2.40 I.RV 2R2 ===

    A tenso do n B para o potencial do terra

    obtido como,

    [V]80 V VV R2BB1 === [18]

    Analogamente para o n A, o potencial em

    relao ao terra e dado por,

    [V]100 E VV AA1 === [19]

    A diferena de potencial entre os ns A e B

    igual a,

    [V]2008100 VV V-VV BAB1A1AB ==== [20]

    A diferena de potencial entre os ns A e B

    tambm pode ser calculada por,

    [V]20210 I.RV 1AB ===

    Exemplo 4

    II

    VR2

    R 25

    V R1

    R 1

    100V E1

    A

    VA

    B

    VB

    5E2 50V

    + +- -

    Fig. 11 -

    Aplicando a Eq. 11 na Fig. 11 vem que,

    [A]510

    50575

    50100RREE I

    21

    21 ===+=

    A corrente I tambm poderia ser obtida pela

    DDP (Diferena de Potencial) entre os ns

    A e B em relao ao potencial do terra.

    Deste modo se obtm que,

    [A]55550100

    RRV - V

    I21

    BA =+=+=

    Os potenciais dos ns A e B em relao ao

    potencial do terra so calculados como:

    [V]100 E VV 1A1A === e [V]50 E VV 2B1B ===

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB 6 FONTE COM RESISTNCIA INTERNA

    ILI

    R L

    5Ri

    120VE VL

    25

    FONTE CARGA

    Referncia Terra(a)

    R.I

    V L [V]

    120

    0 V L

    Caractersticade Regulao

    4IL(b)

    Fig. 12 -

    Aplicando a Eq. 11 na Fig. 12 vem que,

    [A]4255

    120RR

    E ILi

    L =+=+=

    A tenso na carga dada por,

    [V]1004.52I.R V LLL ===

    A tenso na carga obtida tambm do

    seguinte modo,

    [V]100I.RE V LiL ==

    Balano de Potncia

    O balano de potncia obtido do seguinte

    modo:

    [W]4004.52I.R P 22LLL ===

    [W]4004x5-4.120I.RI.EP 22LiLS ===

    Logo,

    SL P P =

    7 OPERAO PARALELA LEI DAS CORRENTES DE KIRCHOFF

    R 3R 2R 1

    I1 I2 I

    10 1020E

    0[V]

    Req

    It

    (a)

    R3R2R 1

    I3

    I2

    I1

    I t

    E

    (b)

    Fig. 13 -

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    A segunda lei de Kirchoff, conhecida como

    Lei das Correntes (KCL Kirchoff Current Law) sistematizada pela Eq. 21, ou seja,

    I entra no n = [21]

    I sai no n

    A resistncia equivalente obtida da Fig. 13.a

    igual a,

    ] [4Req205

    202

    201

    202

    101

    201

    101

    Req1

    ==++=++=

    Logo, da Fig. 13.a a corrente It tambm

    pode ser calculada por:

    [A]254

    100ReqEI t === [22.1]

    A corrente em cada ramo calculada como,

    [A]1010100

    RE I

    [A]520

    100RE I

    [A]1010100

    RE I

    33

    22

    11

    ===

    ===

    ===

    No n da Fig. 13.b, que o prprio circuito

    da Fig. 13.a re-arranjado, aplicando-se a

    Eq. 21 obtm-se que:

    321t IIII ++= [22.2]

    Substituindo-se os valores vem que,

    [A]2510510I t =++=

    Portanto a Eq. 22.2 comprovada pela

    Eq. 21.1.

    Exemplo 5

    a) Calcular as correntes e tenses indicadas

    nos circuitos abaixo;

    b) Fazer o balano de potncia.

    5.1:

    1010[A] 20[V]

    I2I1

    2

    V21

    1

    Fig. 14 -

    Da Fig. 14 vem que,

    a) [A]21020 I1 ==

    2KCL/N[A]8210 I2 ==

    Portanto a corrente possui o sentido do n 2

    para o n 1.

    Logo,

    [V] 20 V21 =

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    b) Potncia recebida

    tensodefonte[W]1608x20 =

    Potncia dissipada

    aresistnci[W]402x10 2 =

    Potncia fornecida

    correntedefonte[W]20020x10 =

    Portanto o total de potncia fornecida

    igual ao total da potncia recebida mais o

    total da potncia dissipada.

    5.2:

    10[A]

    2

    1020[V]

    I2I1

    V21

    1

    Fig. 15 -

    Da Fig. 15, vem que,

    a)

    [A]21020I1 ==

    2 N / KCL [A]21210I2 =+= Observa-se que a corrente possui o sentido

    do n 1 para o n 2.

    [V]20V21 =

    b) Potncia recebida

    correntedefonte[W]20020x10 =

    Potncia dissipada

    aresistnci[W]042x10 2 =

    Potncia fornecida

    tensodefonte [W]24012x20 =

    Logo o total da potncia fornecida igual ao

    total da potncia recebida mais o total da

    potncia dissipada.

    8 DIVISOR DE CORRENTE

    A

    B

    R 1 R 2

    I1

    I I

    ReqVAB VAB

    A

    B

    I2

    (a) (b)

    Fig. 16 -

    Da Fig. 16.a vem que,

    21 III += e

    2211AB I .R I . RV ==

    A Fig. 16.b mostra o respectivo circuito

    equivalente no qual obtm-se que,

    I.ReqVAB = e

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    21

    21

    RRR.R

    Req +=

    Logo, igualando os potenciais no circuito da

    Fig. 16.a obtm-se:

    I.R

    ReqR

    VI

    11

    AB1 == [23]

    I.RReq

    RV

    I22

    AB2 == [24]

    Genericamente:

    I.RReqI

    XX = [25]

    I corrente total;

    IX corrente no ramo X;

    RX resistncia do ramo X.

    Exemplo 6

    VA I

    6[A]

    E20V

    R 1

    R 2

    2

    1

    I1

    I2 6[A]

    6[A]

    Fig. 17 -

    Da Eq. 25:

    [A]26.3x2

    26.2

    1)1/(22I.R

    ReqI1

    1 ==+==

    e

    [A]46.1/32I.

    RReqI

    22 ===

    Logo,

    6426III 21 =+=+=

    O potencial do n A em relao ao potencial

    do terra (GND Ground) dado por,

    [V]242*220

    I.REI.REV 2211A=+=

    +=+=

    Balano de Potncia

    - Fonte de corrente

    [W]1446.24I.VP AI ===

    - Fonte de tenso

    [W]1206.20I.EPV ===

    - Resistncias:

    [W]244 x1 2 x2P 22R

    =+=

    Logo,

    += RVI PPP

    ou seja,

    [W]24120144 +=

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    9 CONVERSO ENTRE FONTES

    A

    CARGA

    ISVAB2 RL

    2RS2

    A

    B

    IL2

    RL2

    IL1

    RS2

    VAB1

    B

    +

    -Es

    100[v]

    (a)

    (b)

    Fig. 18 -

    Da Fig. 18.a,

    LS

    S1L RR

    EI += [26]

    SLS

    2L1LAB1 E.RR

    RI.RV +== [27]

    Da Fig. 18.b,

    +== SLSLS

    L2LAB2 I.RRR.R

    I.RV [28.1]

    Portanto,

    SLS

    SL2 I.RR

    RI += [28.2]

    Igualando a Eq. 26 com a Eq. 28.2,

    LS

    SS

    LS

    S

    RRE

    I.RR

    R+=+

    Logo,

    S

    SS R

    EI = [29]

    A Eq. 29 define a forma como a fonte de

    tenso deve ser transformada em uma fonte

    de corrente.

    Da Fig. 28.1 obtm-se o novo potencial

    entre os ns A e B na Fig. 18.b.

    Logo,

    SLS

    SLAB2 I.RR

    R.RV += [30]

    Como a carga permaneceu inalterada, os

    potenciais de VAB1 definido pela Eq. 27 e

    VAB2 definido pela Eq. 30 devem ser iguais

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    Tambm as correntes IL1 (Eq. 26) e IL2 (Eq.

    28.2) devem ser iguais.

    Substituindo-se os valores numricos:

    Na Eq. 26:

    [A]2522

    100IL1 =+=

    Na Eq. 27:

    [V]50100.22

    2VAB1 =+=

    Na Eq. 29:

    [A]502

    100IS ==

    Da Eq. 28.2,

    [A]2550.22

    2IL2 =+=

    Da Eq. 28.1,

    [V]5025.2R.RV L2LAB2 ===

    Logo:

    [A]25II[V]50VV

    L2L1

    AB2AB1

    ====

    Exemplo 7

    5[A] 8/3[]

    (c)

    I1-I2 ReqR1.R2R1+R2

    (b)

    I1

    5[A]

    R14

    I210[A]

    R28

    (a)

    Fig. 19 -

    A Fig. 19 auto-explicativa em relao aos

    clculos desenvolvidos para a obteno da

    fonte de corrente equivalente.

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    Exemplo 8:

    R1I26[A]

    R2824

    RL6

    ILIR2

    IE1E1

    32[V]

    2

    1

    (a)

    Carga

    I1+I2

    10[A]

    Req6[] RL

    IL

    6[]

    2

    1

    (c)

    R1 I2 R2I1

    RL

    (b)

    Fig. 20

    Aplicando a Eq. 29 para transformar a fonte

    de tenso da Fig. 20.a para a fonte de

    corrente da Fig. 20.b vem que,

    [A]4832I1 ==

    Da Fig. 20.b obtm-se o circuito com a fonte

    de corrente equivalente,

    [A] 1064II 21 =+=+

    A resistncia equivalente na Fig. 20.c

    igual a,

    ] [ 63224.8

    RRR.RReq

    21

    21 ==+=

    Pelo balano de potencial entre os ns 1 e 2

    na Fig. 20.c vem que,

    ( )L

    L21LL RReq

    R .Req.IIR.I ++=

    Logo,

    [A]566

    6 . 6)(4 IL =++=

    Portanto, o potencial entre os ns 1 e 2

    dado por,

    [V]305*6I.RV LL21 ===

    Retornando a Fig. 20.a com o potencial de

    V21 vem que no ramo R2,

    [A]1.252430

    RV

    I2

    21R2 ===

    Tambm no ramo de E1 e R1,

    21E111 VI.RE =

    Logo, substituindo valores,

    [A].2508

    30- 32IE1 ==

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    Aplicando KCL no n 2 da Fig. 20.a, vem

    que:

    LR22E1 IIII +=+

    Substituindo-se os valores obtidos

    anteriormente obtm-se que,

    [A]6.256.2551.2560.25

    =+=+

    Exemplo 9

    2[A]

    R224

    (c)

    R18I1-I2

    I'R2

    4[A]

    R224I1

    (b)

    I'R2

    R18

    I22[A]

    IR2

    4[A]

    R18 R224I1

    2

    1

    (a)

    IR2

    VR2

    +

    -

    E2

    48[V]

    2

    1

    2

    1

    Fig. 21

    Das Figs. 21.a e 21.b, a nova fonte de

    corrente I2 calculada baseada na Eq. 29,

    [A]22448 I2 ==

    Na Fig. 21.c:

    [A]224I I 21 ==

    3224*8.224*I'R2 =

    Logo,

    [A]0.5I 'R2 =

    Aplicando KCL na Fig. 29.b considerando-

    se o valor de 'R2I calculado anteriormente,

    [A]2.50.52II I R22R2 =+=+=

    Da Fig. 21.a, no ramo 4 de E2, vem que,

    [V]122.5*2448I.RE V R22221 ===

    A corrente no ramo da resistncia R1 dada

    por,

    [A]1.58

    12RV I

    1

    21R1 ===

    Logo, o sentido real da corrente IR1 o do

    n 1 para o n 2.

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    Aplicando-se KCL no n 2 da Fig. 21.a vem

    que, considerando-se que os sentidos reais

    das correntes,

    [A]441.52.54III R1R21

    =+=+=

    Exemplo 10

    [A]

    R 18 24I1

    2

    1

    (a)

    IR2E 2

    48[V]R 2

    +

    -IR1

    R 224

    (b)

    IR2

    R 18

    ES1+

    -VR

    E2

    48[V]

    +

    -

    32V

    Fig. 22 -

    Transformando-se o circuito da fonte de

    corrente da Fig. 22.a para o circuito da fonte

    de tenso da Fig. 22.b vem que,

    [V]324.8I.RE 11S1 ===

    Substituindo o valor de ES1 na Fig. 22.b, e

    aplicando KVL na Fig. 22.b, obtm-se que,

    [A]2.53280

    2484832

    RREEI

    21

    2S1R2 ==+

    +=++=

    Retornando ao circuito da Fig. 22.a com o

    valor de IR2, obtm-se a DDP (diferena de

    potencial) entre os ns 1 e 2 atravs do

    ramo de E2 e R2,

    [V]125.2*2448 V21 ==

    Aplicando-se KCL no n 2 da Fig. 22.a

    obtm-se que,

    R11R2 II I +=

    Logo,

    [A]1.542.5 IR1 ==

    Isto significa que o sentido real da corrente

    IR1 do n 1 para o n 2.

    A corrente IR1 poderia tambm ser calculada

    na Fig. 22.a por,

    [A] 1.5 8

    12RV

    I1

    21R1 ===

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    10 MTODO DAS MALHAS

    O mtodo das malhas consiste na obteno

    dos valores das correntes e tenses em um

    circuito eltrico atravs das correntes de

    malhas. Define-se genericamente que o

    circuito tenha b ramos e n ns. Como em

    cada ramo existe uma tenso e uma

    corrente desconhecidas, tem-se um total de

    2b incgnitas.

    Existe uma relao direta entre a corrente e a respectiva tenso no ramo

    dada por,

    ib.Rbvb =

    Deste modo so equacionadas b incgnitas.

    As restantes outras b incgnitas so obtidas ao se estabelecer (b n+1),

    equaes independentes baseadas na

    da 1a Lei de Kirchoff (1). Para n ns

    pode-se aplicar (n-1) vezes a 2a Lei de

    Kirchoff (Lei das correntes).

    Estas equaes so suficientes para se determinar as b incgnitas.

    Seqncia para Aplicar o Mtodo:

    P1 Definir as correntes nas diferentes

    malhas. Defina estes sentidos de acordo

    com as fontes de tenses nos diferentes

    ramos.

    P2 Indicar as polaridades das tenses em

    cada resitor;

    P3 Aplicar a 1a Lei de Kirchoff ao longo

    das malhas estabelecidas. Calcular as

    correntes de malhas.

    P4 Aplicar a 2a Lei de Kirchoff para (n 1)

    ns, para calcular as correntes dos ramos.

    Aplicar o P4 somente aps P3.

    Exemplo 11

    I1

    (a)

    E2

    +

    -

    R 14

    R 34

    +

    -

    -+ 24[V]

    VR24R 2

    I'2

    0

    I' 3+

    -

    E1I'1

    12V

    1

    1 2

    I2

    Referncia

    (b)

    +

    -

    4 4+

    -

    -+ 24[V]

    4+

    -

    I' 1

    1

    16[V]

    12[V]+-

    4[A]

    1[A]4[V]

    0

    4[V]

    20[V]

    -

    +

    5[A]

    4[V]

    -

    +

    I1

    4[A] 5[A]

    I2

    Fig. 23 -

    Seja o circuito da Fig. 23.a que possui:

    n = 2 ns

    b = 3 ramos

    Logo pode-se calcular o nmero de

    equaes de malhas, nas quais deve-se

    aplicar KVL:

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    21231nb =+=+

    Por sua vez o nmero de equaes com

    KCL ser igual a:

    1121n ==

    A seguir aplica-se P1 e P2 como indicados na Fig. 23.a para duas malhas

    escolhidas, obtendo-se a Fig. 23.b.

    A seguir aplicar P3 e obter as duas equaes (KVL) de malhas.

    Malha 1:

    0)I(IRI.RE 213111 = [31]

    Malha 2:

    0)I(IRI.RE 213222 =+ [32]

    21 I,I correntes das malhas.

    Aplicar P4 e obter a equao que relaciona

    as correntes (KCL) no n 1.

    3

    2

    1 III += [33.1]

    321 I,I,I correntes nos ramos.

    Deve-se observar da Fig. 23.a que,

    22

    11

    II

    II

    ==

    [33.2]

    Logo da Eq. 33.1 e da Eq. 33.2,

    213 III = [33.3]

    A seguir deve-se substituir os valores nas Eqs. 31 e 32 de modo que,

    0)I4(II.4 12 211 = 0)I4(II.424 212 =+ [34]

    Agrupando-se convenientemente as

    equaes de [34] obtm-se que,

    12I.4I.8 21 = 24I.8I.4 21 =

    A correspondente matriz est indicada na

    Eq. 35.

    =

    2412

    II

    8448

    2

    1 [35]

    Logo, a corrente de malha I2 dada por,

    [A]416649696

    8448

    824412

    I1 =+=

    =

    E por sua vez a corrente de malha I2

    obtida como,

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    [A]5166448192

    8448

    244128

    I2 =+=

    =

    A seguir deve-se retornar ao circuito original da Fig. 23.a e modific-lo de

    acordo com a Fig. 23.b, de modo a se

    determinar as b-1 (3-1=2) correntes de

    ramos (vide Eq. 33.2):

    [A] 4II 11 ==

    [A] 5II 22 ==

    Ainda no circuito da Fig. 23.b, no n 1, calcular a corrente

    '3I (vide Eq. 33.3):

    [A] 1I

    54III3

    213

    ===

    A Fig. 24 ilustra a situao final do circuito da Fig. 23.a com as tenses e

    correntes indicadas.

    16[V]

    I'1=4[A]

    +

    -+

    --+

    24[V]

    +

    -1

    12[V]+

    0-

    R1 R3I'2=5[A]

    R2I2I1

    4 4 1I'3=-1[A]

    20V

    -

    +

    -

    +

    4V

    Fig. 24 -

    Aps o clculo das correntes de ramos 3

    2

    1 IeI,I , calcular a DDP entre os ns 1

    e 0.

    0110 VVV =

    No ramo 1,

    [V]44.412VV124.4V

    10

    01

    ===+

    Retornar ao circuito original aps calcular as

    correntes dos ramos e obter o balano de

    potncia:

    [W]168120485*244x12Ptotforn =+=+=

    [W]168541*44x4P 222totreceb =++= x

    Exemplo 12

    +

    -+

    -

    1

    0

    R 3

    R 2

    R 11[ ] VR1

    E 1

    3[ ]VR3+

    -

    V R2+ -

    2[ ]

    I' 6

    I' 1

    I' 2

    I' 3

    I' 5

    2 3

    1 2

    i1-i 3

    I1 I2

    R 55[ ]

    R 5

    R 44[ ]

    VR4+ -

    I' 4

    i2-i 3

    56[V]i1-i 2

    R 6 10[ ]+ -

    VR6

    I33

    Fig. 25 -

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    Da Fig. 24,

    n 4 ns b 6 ramos

    Nmero Eq. KVL 6 4 + 1 = 3 (3 equaes e 3 incgnitas, i1, i2, i3).

    Nmero Eq. KCL 41 = 3 (ns 1, 2, 3)

    Aplicar P1 e P2 (vide Fig. 25).

    Obter as equaes (KVL) de malha (P3).

    Malha 1

    0)I(IR)I(IRI.RE 213312111 = [36.1]

    Malha 2

    0)(IR)I(IR - )II(R 25324213 = [37.1]

    Malha 3

    )I-(IRI. R - )II(R 32436312 + [38.1]

    Reagrupando-se:

    132231321 EI.RI.RI.)RR(R =++ [36.2]

    0I.R)RR(RII.R 34543213 =+++ [37.2]

    0)RR(RI-R.II.R 64234212 =++ [38.2]

    Substituindo-se valores obtm-se que,

    1321 E2I3I6I = [36.3] 0I4I123I 321 =+ [37.3] 0I16I42I 321 = [38.3]

    A correspondente matriz ser dada por,

    =

    00E

    III

    16424123236 1

    3

    2

    1

    [39]

    O determinante igual a,

    ( )816721681056

    2412)(2()2.416.3)(3)(1()4.416.12616424123236

    ==++=

    =

    =

    A seguir calculam-se as correntes de

    malhas,

    [A]12.0956.816176

    81616)(12.16E

    1640412023E

    I 1

    1

    1

    ==

    ==

    =

    [A]3.8456.81656

    8168)-(48E-

    16024032E6

    I 1

    1

    2 ===

    =

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    [A]2.4781686.56

    81624)(12E

    0420123E36

    I 1

    1

    3 ==+=

    =

    Retorna-se ao circuito original e indicam-se os valores das correntes de ramos

    que so iguais as respectivas correntes

    de malhas.

    [A]12.09II 11 ==

    [A]2.47II 36 ==

    [A].843II 25 ==

    Aplicar a 2a Lei de Kirchoff (KCL nos ns 1, 2 e 3)

    N 1:

    [A] 62.947.209.12I III 26

    2

    1 ==+=

    N 2:

    [A] 05.837.162.9I III 34

    3

    2 ==+=

    N 3:

    [A] 37.143.289.3I III 45

    6

    4 ===+

    Conferindo pelas correntes das malhas:

    [A] 62.947.209.12III 312 ===

    [A] 37.147.284.3III 324 ===

    [A] 25.884.309.12III 213 ===

    Adotando o potencial do n 0 como referncia (0LV), calcula-se o potencial

    de cada n atravs das tenses nos

    respectivos ramos.

    Ramo 1:

    [V]43.9112.09x156V1 ==

    Ramo 3:

    [V]75.248.25x3V2 ==

    Para os ns 1 e 2 no Ramo 2,

    [V]43.9919.2424.75 9.62 x 2VV 21 =+=+= O que confere com o valor calculado

    anteriormente.

    Ramo 5:

    [V]2.1984.3x5V3 ==

    Para os ns 1 e 3 no Ramo 6,

    [V]43.902.47x1019.2 I.RVV '6631 =+=+= Tambm este valor calculado confere com o

    valor de V1 calculado inicialmente.

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    Exemplo 13

    2[] 21

    0

    24[V] 12[V]48[V]

    2I2

    2[] 4[]8[]

    4[]

    V20V10

    I'1 I'2

    I'3

    I'4

    10[A]

    (a)

    +

    + +

    +

    -

    - -

    -

    21

    0

    24[V] 12[V] 80[V] 48[V]

    2.I1 4(I1-I2) 8(I2+I3) 4.I3

    I1 I2I3

    2I2

    2[]

    2[]

    4[] 8[] 4[]

    V20V10

    (b)

    Fig. 26 -

    A Fig. 26.a ilustra o circuito original que

    possui uma fonte de corrente no ramo entre

    os ns 2 e 0. Utilizando-se a tcnica de

    converso de fonte de corrente para fonte

    de tenso obtm-se o novo ramo como

    mostrado na Fig. 26.b.

    As equaes para a obteno das correntes

    e tenses, segundo a sistemtica j

    apresentada, sero obtidos do novo circuito

    da Fig. 26.b.

    Nmero de equaes de malhas KVL31351nb =+=+

    Nmero de equaes de ns KCL213 =

    Obteno das equaes de malhas

    Malha 1 012)I(I4I.224 211 = [40]

    Malha 2 0)I(I8.I2)I(I41280 32221 =+++ [41]

    Malha 3 0)I(I8I.44880 323 =+ [42]

    Operando algebricamente:

    0I4I6-12 21 =+ 0)8(I8)-2-(-4II492 321 =+++

    0I12-I8-32 32 =

    Logo,

    12I 0I4I6 321 =+ 92I8-I14I4 321 = [43]

    32 I12I8I0 321 =++

    Portanto,

    4321280

    8144046

    =

    =

    As correspondentes correntes de malhas

    sero dadas por,

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    [A]10.744324640

    43212832

    814920412

    I1 ==

    =

    [A]13.11432

    5564432

    1232089240126

    I2 ==

    =

    [A]07.6432

    2624432

    3280921441246

    I3 ==

    =

    Como a corrente de malha I3 resultou

    negativa, o sentido real oposto ao adotado

    originalmente na Fig. 26.b.

    A seguir com base no circuito original da

    Fig. 26.a deve-se obter o circuito da Fig. 27,

    calculando-se as respectivas correntes de

    ramos de acordo com a sequncia abaixo.

    21

    0

    24[V] 12[V] 48[V]

    2[ ]

    2[ ] 4[ ]8[ ]

    4[ ]

    I' 1 I' 2

    I' 3

    I' 4

    10[A]

    I' 12I'' 4

    +

    -

    +

    - +

    -

    Fig. 27 -

    Correntes nos ramos independentes:

    [A] 074.6II

    [A] 10.74II

    [A] 13.11II

    33

    11

    212

    ======

    Aplicando KCL nos respectivos ns,

    N 1: [A]37.210.74- 13.11III 112

    2 ===

    N 2: [A]7.0313.116.074III 12 '3

    4 =+=+=

    No ramo entre os ns 2 e 0,

    [A]2.977.0310I"4 ==

    Atravs do ramo da fonte de 24 [V] pode-se

    calcular o potencial de V1. Logo,

    [V]2.5210.74*224V10 ==

    Analogamente pelo ramo da fonte de 12 [V],

    [V]2.522.37*412V10 ==

    Atravs do ramo da fonte de 48 [V] calcula-

    se o potencial do n 2,

    [V]23.706.074*448V20 =+=

    A tenso entre os ns 1 e 2 dada por,

    23,70)(2.52VVV 201012 == [V]26,22V12 =

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    Exemplo 14 2o Mtodo de Clculo para o

    circuito da fig. 34.a.

    malhas de correntesI,I,I 321 21

    0

    24[V]12[V]

    48[V]

    2[]

    2[] 4[]8[]

    4[]

    I4

    10[A]

    I'4

    +

    - +

    - +

    -

    I1

    I2+ -

    I3

    +

    -

    (a)

    I2 I3

    I4

    8[]10[A]

    I4I2 I3

    I'2+I'3-10=I'

    (b)

    2[] 2

    I''4

    Fig. 28 (a) e (b)

    No n 2 por KCL, '432 I10II +=+ [44]

    324 II10I ++= [45]

    Malha 1 por KVL,

    012)I(I4I2 - 24 211 = [46]

    Malha 2 por KVL,

    0)II8(-10-I2.)II4( 12 32221 =+++ [47]

    Malha 3 por KVL,

    0I4.)II(-108 48 332 =++++ [48]

    Com base nas Eqs. 46, 47 e 48 vem que,

    0I4I6- 12 21 =+ 0.(-8)I8)-2-.(-4I.(4)I80 12 321 =+++

    0I.128.I 80-48 32 =++

    Portanto, reagrupando convenientemente:

    120.II4I6 321 =+ 928.I-14.I-I4. 321 = [49]

    32 12.I8.I0.I 321 =+=+

    Logo a Eq. 49 idntica a Eq. 43.

    Equao Adicional

    2NI10I "44 +=

    Deixa-se como exerccio resolver este

    exerccio de modo que os valores finais, de

    correntes e tenses, sejam as mesmas do

    Exerccio 13.

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    11 MTODO DOS NS

    Define este mtodo n-1 equaes para

    aplicao da 2a Lei de Kirchoff (KCL), de

    modo a se calcular os potenciais dos (n-1)

    ns. Adota-se sempre um dos ns como

    tendo o potencial do terra (Ground) que

    admitido igual a 0 [V].

    Exemplo 15:

    1 2 3

    0

    I1

    IR1 IR2 IR3

    IR4 IR5

    4[ ] 4[ ] 4[ ]R 1 R 2 R 310[A] 20[A]

    R 4 R 5

    2 2

    I2

    Fig. 29 -

    n = 4 ns

    4 - 1 = 3 equaes para a 2a Lei de Kirchoff.

    No aplicar equao no n do ground.

    Logo nos respectivos ns vem que,

    N 1

    14

    21

    1

    1R4R11 IR

    VVRVIII =++= [50]

    N 2

    2

    2

    5

    23

    4

    21R2R5R4 R

    VR

    VVR

    VVIII =+=+ [51]

    N 3

    25

    23

    3

    32R5R3 IR

    VVRV

    III =+=+ [52]

    As equaes 50, 51 e 52 representam trs

    equaes a trs incgnitas V1, V2, V3.

    Operando nas Equaes 50, 51 e 52, vem

    que:

    1211 4I2V-2VV =+ 22321 V2V2V2V2V =+

    2233 4I2V-2VV =+

    Reagrupando de modo que em cada

    equao apaream as incgnitas V1, V2 e

    V3, vem que:

    40V02V3V 321 =+ 02V5V2V 321 =+ 803VV20V 321 =+

    A correspondente matriz definida pela

    Eq. 53,

    =

    08040

    VVV

    320252023

    3

    2

    1

    [53]

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    [V]36.19

    21160)1)(2)((4)15(40

    32025202332802500240

    V1

    =

    =++=

    =

    21)06)(1)(2()415(3 =++=

    [V]34,2821

    40(6)-160)(321

    3800 2020403

    V2

    ==

    =

    =

    [V]52,4921

    50(240)-80)160(2-21

    8020 0520423

    V3

    ==

    +=

    =

    Retornando ao circuito principal, calcula-se

    as correntes dos ramos de acordo com:

    N 1

    [A]9.054

    39.19RV

    I1

    1R1 ===

    Ns 1 e 2

    [A]0.955 2

    34.28-36.19R

    VVI4

    21R4 ===

    Para conferir estes resultados basta apenas

    aplicar KCL no n 1, ou seja,

    (cqd)I[A]100.9559.05II 1R4R1 =+=+

    N 3

    [A]12.384

    49.52RV

    I3

    3R3 ===

    N 2 e 3

    [A]7.622

    34.28-49.52R

    VVI

    5

    23R5 ===

    Aplicando KCL no n 3,

    (cqd)IA][2062.738.12II 2R5R3 =+=+

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    N 2

    [A]8.574

    34.28RV

    I2

    2R2 ===

    Aplicando KCL no n 2,

    [A]8.577.620,955III R2R5R4 =+==+

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    ANEXO 1

    Determinante

    =

    333231

    232221

    131211

    aaa

    aaaaaa

    )..()..()..(

    )..()1(

    )..()1(

    )..()1(

    2231322113

    33213123123223332211

    2231322131

    13

    3123332121

    12

    3223332211

    11

    aaaaaaaaaaaaaaa

    aaaaaaaaaa

    aaaaa

    +++=

    =++++=

    +

    +

    +

    tedeterminan.Ca.Ca.CacofatoresA.1)(C

    131312121111

    ijji

    ij

    ++== +

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    ANEXO 2

    Resistncia

    Simbologia / Construo

    S

    Simbologia R

    Fig. II.1 -

    S.R A= [1]

    Onde:

    R resistncia [] resistividade [.m] A comprimento [m] S rea reta [m2]

    R1G = [S Siemens] [2]

    Onde:

    G condutncia

    Materiais

    Cobre 36 10*3,9310*1.723 =

    Alumnio 36 10*3,9310*825.2 =

    Nquel 610*81123.7 =

    Ferro 336 10*5,510*3,9310*12.299 =

    Carbono 610*3.500 =

    Efeito da temperatura

    T).(1S

    R += A [3]

    Onde:

    coeficiente de variao da temperatura [/oC]

    25(oC) C)25(TT o0 = T0 temperatura de operao

  • EEL-001 CIRCUITOS ELTRICOS 2009 UNIFEI,VFS, Rev. BDB

    Resistores Variveis

    Ro

    RbR

    Fig. II.2 -

    Potncia

    2rmsI*RP = [4]

    ba R RR += [5]

    Cdigo de cores

    1/8 [W] a 2[W]F1 F2 F3 F5F4

    Resistor deCarbono

    Fig. II.3 -

    PLPGERADORSINCRONO

    f

    PCH'S

    Pmec

    n1 n2

    Cargas

    Fig. II.4 -

    Estufa T L [oC]

    t

    Histerese

    TLM

    TLM [oC]

    Fig. II.5 -