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EFD SOCIAL A Nova Folha de Pagamento. Sua empresa está preparada?

Efd social crcpi parnaiba outubro 2012

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Palestra ministrada no 1º Forum SPED do CRC Piaui, matéria abordada EFD SOCIAL, nova folha de pagamento voce e sua empresa estão preparados?

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Page 1: Efd social crcpi parnaiba outubro 2012

EFD SOCIAL

A Nova Folha de Pagamento.

Sua empresa está preparada?

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Universo SPED

ECD

EFD ICMS/ IPI

EFD Contribuições

Lucro Real

Presumido/

Instit.Finan.

FCONT

CENTRAL DE

BALANÇOS

NF-e

NF-e

Internacional

CT-e

MC-e

CL-e

NFS-e

Portal de

EventosProjetos

sem agenda

GT-

MF

EFD

SOCIAL

e-LALUR

By Jorge Campos

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O Projeto EFD SOCIAL

Integra o Programa de Unificação do Crédito (Fazendário e Previdenciário) – PUC 1

Iniciativa do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC

Visa a Modernização do Sistema Tributário Brasileiro

Integra o Sistema Público de Escrituração Digital – SPED

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Propósito do Projeto EFD SOCIAL

Recepcionar no Ambiente do Sped as Obrigações Tributárias, Trabalhistas e Previdenciárias das Empresas sobre Empregados em um único arquivo digital.

Tratar todas as Informações Sociais de Trabalhadores, com ou sem vínculo empregatício, e demais fatos geradores de contribuições previdenciárias.

Diminuir a sonegação fiscal cujo o Resultado de fiscalizações encerradas no ano de 2010 demonstra diferença de valores de contribuições previdenciárias devidas que foram informadas em folha de pagamento e não foram declaradas em GFIP: R$ 3.556.082.242,60

Controlar informações tendo em vista que, o resultado de fiscalizações encerradas em 2010 sobre salários e ordenados pagos a empregados não incluídos em folha de pagamento pelas empresas totalizam : R$ 1.743.830.046,93

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Antes do Projeto

Folha de Pagamento Digital

Empresas piloto

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Cenário Futuro

Livro de Registros de Empregados Digital

Hoje

Amanhã

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Unificação dos Dados

Médio / Longo Prazo: Transmissão única das

informações prestadas ao CAGED

RAIS,

DIRF,

MANAD,

GFIP,

FOLHA DE PAGAMENTO,

REGISTRO DE EMPREGADO

DCTF Prev

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Registro Eletrônico

Implantará cadastro único de trabalhadores em substituição a ficha de registro de empregado.

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Cenários a serem controlados

Arrecadação

Ações Judiciais

Contrato com Terceiros

EFD SOCIAL

Empregados

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Uma Única Folha Consolidada

Vários Estabelecimentos

Todos os tipos de folhas num único arquivo

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Novas Áreas Envolvidas

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Blocos de Registros

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Código Nome da Rubrica 1000 Salário1001 Vencimento, soldo, subsidio1002 Descanso semanal remunerado - DSR

1003 Horas extraordinárias

1004 Adiantamento salarial1005 Direito de arena1006 Etapas (marítimos)

1007Luvas, direitos de arena e outros similares

1008 Outras verbas salariais

1009Salário família - no que exceder do valor legal obrigatório

1010Salário in natura - pagos em bens ou serviços

1011 Sobreaviso1012 Reembolso de vale transporte1013 Reembolso do vale alimentação1014 Bolsa de estudo - estagiário1201 Adicional de função / cargo confiança1202 Adicional de insalubridade1203 Adicional de periculosidade1204 Adicional de transferência

1205 Adicional noturno

1206 Adicional por tempo de serviço1207 Comissões, porcentagens, produção1208 Gueltas1209 Gorjetas

1210Gratificação por acordo ou convenção coletiva

1211 Gratificações

1212Participações nos lucros ou resultados da empresa

1213 Quebra de caixa1401 Abono1402 Abono PIS / PASEP1403 Abono legal

1404 Auxílio babá

1405 Assistência médica

1408 Previdência complementar

1409 Salário família1410 Seguros1601 Ajuda de custo - aeronauta1602 Ajuda de custo - única parcela1603 Diárias de viagem - acima de 50% do salário1604 Diárias de viagem - até 50% do salário

1605Ressarcimento de despesas pelo uso de veículo do empregado

1801 Alimentação / cesta básica - inscrito no PAT1802 Vale-transporte (lei nº 7.418/85)3501 Direitos autorais3502 Fretes e carretos - pagos à pessoa jurídica

3503Prestação de serviços - autônomos inscritos na previdência social

3504Prestação de serviços - eventuais sem vínculo empregatício

3505 Retiradas (pró labore) de diretores empregados3506 Retiradas (pró labore) de diretores não empregados

3507Retiradas (pró labore) de diretores não empregados sem FGTS

3508 Retiradas (pró labore) de proprietários ou sócios3509 Vestuário e equipamentos3510 Prêmios4001 Atestado médico4002 Auxílio acidente do trabalho4003 Complementação salarial auxílio doença4004 Licença prêmio4005 Remuneração do dirigente sindical4006 Salário maternidade4007 Salário paternidade4008 Serviço militar5001 13º salário - 1ª parcela5002 13º salário

5501Férias - abono ou gratificação de férias superior a 20 dias

5502Férias - abono ou gratificação de férias não excedente a 20 dias

5503 Férias - abono pecuniário5504 Férias - abono pecuniário - 1/3 constitucional

6002 13º salário - proporcional na rescisão6003 Aviso prévio – indenizado6004 Férias - o dobro na rescisão

6005 Férias - o dobro na rescisão - 1/3 constitucional

6006 Férias proporcionais6007 Férias vencidas na rescisão

6008 Férias vencidas na rescisão - 1/3 constitucional

6009Indenização compensatória - multa rescisória 20 ou 40% (CF/88)

6010 Indenização do art. 9º lei nº 7.238/84

6011Indenização do art. 14 da lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973

6012 Indenização do art. 479 da CLT6013 Indenização do art. 480 da CLT

6014 Indenização recebida a título de incentivo a demissão.

6015 Multa do art. 477 da CLT.6016 Saldo de salários pagos na rescisão6017 Desconto do aviso prévio9001 13º salário - desconto da 1ª parcela9002 Atrasos

9003 Desconto pagamento indevido - meses anteriores

9004 DSR s/ faltas e atrasos9005 Faltas9201 Insuficiência de saldo9202 Imposto sindical9203 Desconto assistencial9204 Desconto confederativo9205 Contribuição associativa9206 INSS9207 INSS 13º salário9208 Imposto de renda9209 Imposto de renda sobre férias9210 Imposto de renda sobre 13º salário9211 Convênios9212 Pensão alimentícia9213 Outras Entidades9901 Base de cálculo do FGTS

9902 Base de cálculo da Previdência Social

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Da geração da folha por...

• Setor/ cnpj

• Obra/ cno

• Folha por obra

• Lotação 0020 / CNO

• F200 FOLHA / OBRA

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Formas de Contratação

Empregado

Contribuinte Individual

MEI

Cooperativa de Trabalho

Cessão de Mão-de-Obra

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Conceito de Salário de contribuição

ENTENDE-SE POR SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO DO EMPREGADO, AREMUNERAÇÃO AUFERIDA EM UMA OU MAIS EMPRESAS, ASSIMENTENDIDA A TOTALIDADE DOS RENDIMENTOS QUE LHESÃO PAGOS, DEVIDOS OU CREDITADOS A QUALQUER TÍTULO,DURANTE O MÊS, DESTINADOS A RETRIBUIR O TRABALHO, QUALQUERQUE SEJA A SUA FORMA, INCLUSIVE AS GORJETAS, OS GANHOSHABITUAIS SOB A FORMA DE UTILIDADES E OS ADIANTAMENTOSDECORRENTES DE REAJUSTE SALARIAL, QUER PELOS SERVIÇOSEFETIVAMENTE PRESTADOS, QUER PELO TEMPO À DISPOSIÇÃO DOEMPREGADOR OU TOMADOR DE SERVIÇOS, NOS TERMOS DA LEI OU DOCONTRATO OU, AINDA, DE CONVENÇÃO OU DE ACORDO COLETIVODE TRABALHO OU DE SENTENÇA NORMATIVA, OBSERVADOS OSLIMITES MÍNIMO E MÁXIMO.

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Parâmetros de incidências

ATENÇÃO DEVE SER VERIFICADO PERIODICAMENTE OSPARÂMETROS DA FOLHA DE PAGAMENTO QUE DEFINEM QUAISRUBRICAS ESTÃO SUJEITAS À INCIDÊNCIA DA CONTRIBUIÇÃO

PREVIDÊNCIÁRIA.

EXEMPLOS DE RUBRICAS SUJEITAS A NOTIFICAÇÕES FISCAIS PELA SUA FORMA DE PAGAMENTO!!!

VALE TRANSPORTE EM DESACORDO COM A LEI;

ALIMENTAÇÃO SEM INSCRIÇÃO NO PAT;

AJUDA DE CUSTO HABITUAL;

ASSISTÊNCIA MÉDICA OU ODONTOLÓGICA CUJA COBERTURA NÃO ABRANJA TODOS OS EMPREGADOS;

PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS QUANDO EM DESACORDO COM A LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA.

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Conceito de Contribuinte Individual

CONSIDERA-SE SEGURADO OBRIGATÓRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NA QUALIDADE DE CONTRIBUINTE INDIVIDUAL, DENTRE OUTROS:

1- AQUELE QUE PRESTA SERVIÇOS, DE NATUREZA URBANA OU RURAL, EM CARÁTER EVENTUAL, A UMA OU MAIS EMPRESAS, SEM RELAÇÃO DE EMPREGO;

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Contribuinte Individual (Autônomo)

RECIBO DE PAGAMENTO A AUTÔNOMO - RPA

NOME OU RAZÃO SOCIAL DA EMPRESA MATRÍCULA (CNPJ OU IMSS)

NOME DA EMPRESA CNPJ DA EMPRESA

RECEBI DA EMPRESA ACIMA IDENTIFICADA, PELA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

A IMPORTÂNCIA DE R$ 0,00 (XXX mil e XXXXXXX reais)

CONFORME DISCRIMINADO ABAIXO:

SALÁRIO BASE TAXA VALOR R$ ESPECIFICAÇÃO

0,00 11% - I. VALOR DO SERVIÇO PRESTADO R$ -

II. R$ -

SOMA R$ -

NÚMERO DE INSCRIÇÃO DESCONTOS

NO INSS: 000.000.00000.0 III. IRRF R$ 0,00

NO CPF: 000.000.000-00 IV. INSS R$ 0,00

V. ISSQN R$ 0,00 -

VALOR LIQUÍDO R$ -

DOCUMENTO DE IDENTIDADE ASSINATURA:

NÚMERO ÓRGÃO EMISSOR

XXXXXXXXXXXXXX XXXX

LOCALIDADE DATA NOME COMPLETO:

XXXXXXXXXXXXXX XX.XX.XXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

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Considera-se Microempreendedor Individual (MEI) o empresárioindividual a que se refere o art. 966 da Lei nº 10.406, de 10 dejaneiro de 2002 - Código Civil, que tenha auferido receita bruta,no ano calendário anterior, de até R$ 60.000,00 (sessenta milreais), optante pelo Simples Nacional e que não esteja impedidode optar pela sistemática aqui tratada.

Fundamentação: art. 18-A, §1º da Lei Complementar nº123/2006; art. 91 da Resolução CGSN nº 94 de 2011.

Contratação de MEI

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Recolhimento Patronal do INSS

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Cabe retenção sobre pagto a MEI?

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Cooperativa de Trabalho

A EMPRESA CONTRATANTE DEVE RECOLHER, JUNTAMENTE COM AS DEMAIS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS, 15% SOBRE O VALOR BRUTO DA NOTA FISCAL EMITIDA PELA COOPERATIVA E INFORMAR TAL PAGAMENTO NA GFIP.

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Cooperativa de Trabalho

Cooperativa na Área da Saúde

I– nos contratos coletivos para pagamento por valor predeterminado, quando os serviços prestados pelos cooperados ou quando os materiais fornecidos não estiverem discriminados na nota fiscal, a base de cálculo não poderà ser:

a) inferior a 30% do valor bruto da nota fiscal, quando se referir a contrato de grande risco ou de risco global, sendo este o que assegura atendimento completo, em consultório ou em hospital, inclusive exames complementares ou transporte especial;

b) inferior a 60% do valor bruto da nota fiscal, quando se referir a contrato de pequeno risco, sendo este o que assegura apenas atendimento em consultório, consultas ou pequenas intervenções, cujos exames complementares possam ser realizados sem hospitalização.

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II – nos contratos coletivos por custo operacional, celebrados com empresa, onde a cooperativa médica e a contratante estipulam, de comum acordo, uma tabela de serviços e honorários, cujo pagamento é feito após o atendimento, a base de cálculo da contribuição social previdenciária será o valor dos serviços efetivamente realizados pelos cooperados

Cooperativa de Trabalho

Atividade Odontológica

A base de cálculo da contribuição social previdenciária de 15% não será inferior a 60% do valor bruto da nota fiscal, caso os serviços prestados pelos cooperados e os materiais fornecidos não estejam discriminados na respectiva nota fiscal.

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Reclamatória Trabalhista

ATÉ 15/12/1998 : AUDITOR VERIFICA PROCESSOS TRABALHISTAS ENOTIFICA SE FOR O CASO.

APÓS 15/12/1998: JUSTIÇA DO TRABALHO PROMOVE DE OFÍCIO AEXECUÇÃO DA COBRANÇA DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS.

PROCURADOR DO INSS É INTIMADO PARA VERIFICAR CÁLCULOS.

Base de Cálculo:

a) SENTENÇAS: OS VALORES DAS PARCELAS DISCRIMINADAS COMO REMUNERATÓRIAS NOS CÁLCULOS DE LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA;

b) ACORDOS CONCILIATÓRIOS: OS VALORES DAS PARCELAS DISCRIMINADAS COMO REMUNERATÓRIAS EM ACORDO HOMOLOGADO OU, INEXISTINDO ESTES, O VALOR TOTAL CONSIGNADO NOS CÁLCULOS OU ESTABELECIDO NO ACORDO.

Ações Trabalhistas

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BLOCO U: INFORMAÇÕES DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS/JUDICIAIS

• O bloco tem por objetivo prestar informações sobre ações judiciais com suspensão da exigibilidade do crédito tributário, afetando o cálculo dos tributos e contribuições.

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Contratação de Serviços Diversos, englobando

construção civil e as Normas de Preenchimento da

Nota Fiscal de Serviços

Retenção de INSS sobre Nota Fiscal de Serviço

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CESSÃO DE MÃO-DE-OBRA É A COLOCAÇÃO À DISPOSIÇÃO DAEMPRESA CONTRATANTE, EM SUAS DEPENDÊNCIAS OU NAS DETERCEIROS, DE TRABALHADORES QUE REALIZEM SERVIÇOSCONTÍNUOS, RELACIONADOS OU NÃO COM SUA ATIVIDADE FIM,QUAISQUER QUE SEJAM A NATUREZA E A FORMA DE CONTRATAÇÃO,INCLUSIVE POR MEIO DE TRABALHO TEMPORÁRIO NA FORMA DA LEI N.6.019, DE 1974.

DEPENDÊNCIAS DE TERCEIROS SÃO AQUELAS INDICADAS PELA EMPRESACONTRATANTE, QUE NÃO SEJAM AS SUAS PRÓPRIAS E QUE NÃO PERTENÇAM À EMPRESAPRESTADORA DOS SERVIÇOS.

SERVIÇOS CONTÍNUOS SÃO AQUELES QUE CONSTITUEM NECESSIDADEPERMANENTE DA CONTRATANTE, QUE SE REPETEM PERIÓDICA OUSISTEMATICAMENTE, LIGADOS OU NÃO A SUA ATIVIDADE FIM, AINDA QUE SUAEXECUÇÃO SEJA REALIZADA DE FORMA INTERMITENTE OU POR DIFERENTESTRABALHADORES.

POR COLOCAÇÃO À DISPOSIÇÃO DA EMPRESA CONTRATANTE, ENTENDE-SE ACESSÃO DO TRABALHADOR, EM CARÁTER NÃO EVENTUAL, RESPEITADOS OS

LIMITES DO CONTRATO.

Conceito : Cessão de Mão-de-Obra

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EMPREITADA: É A EXECUÇÃO, CONTRATUALMENTEESTABELECIDA, DE TAREFA, DE OBRA OU DESERVIÇO, POR PREÇO AJUSTADO, COM OU SEMFORNECIMENTO DE MATERIAL OU USO DEEQUIPAMENTOS, QUE PODEM OU NÃO SERUTILIZADOS, REALIZADA NAS DEPENDÊNCIAS DAEMPRESA CONTRATANTE, NAS DE TERCEIROS OU NAS DAEMPRESA CONTRATADA, TENDO COMO OBJETO UMRESULTADO PRETENDIDO.

Conceito: Empreitada

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EXEMPLOS DE APURAÇÃO DA BASE DE CÁLCULOS DA RETENÇÃO

1- VALORES DE MATERIAIS OU DE EQUIPAMENTOS, EXCETO OSMANUAIS, DISCRIMINADOS NO CONTRATO E NA NOTA FISCALNÃO INTEGRAM A BASE DE CÁLCULO DA RETENÇÃO, DESDE QUECOMPROVADOS

EXEMPLO 1 - NOTA FISCAL SUBEMPR./PRESTAD.Quant. Unid. Discriminação dos Serviços Preço Total

Material 1.500,00 Equipamentos 2.000,00Mão de Obra 1.500,00

Retenção para a PrevidênciaSocial : 11% de R$ 1.500,00=165,00

5.000,00

Da Base de Cálculo da Retenção

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CONSIDERA-SE DISCRIMINAÇÃO NO CONTRATO OS VALORES NELE CONSIGNADOS, RELATIVOS AO MATERIAL OU EQUIPAMENTOS, OU OS PREVISTOS EM PLANILHA À PARTE, DESDE QUE ESTA SEJA PARTE INTEGRANTE DO CONTRATO MEDIANTE CLÁUSULA NELE EXPRESSA

Da individualização dos Valores

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2- UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO INERENTE À EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS CONTRATADOS + SEM PREVISÃO CONTRATO + COM VALORES DISCRIMINADOS NA NOTA, A BASE DE CÁLCULO DA RETENÇÃO DEVERÁ SER NO MÍNIMO 50% PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM GERAL E OS PERCENTUAIS A SEGUIR, NO CASO DE CONSTRUÇÃO CIVIL, APLICADOS SOBRE O VALOR BRUTO DA NOTA FISCAL:

I – DEZ POR CENTO PARA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA;

II – QUINZE POR CENTO PARA TERRAPLENAGEM, ATERRO SANITÁRIO E DRAGAGEM:

III – QUARENTA E CINCO POR CENTO PARA OBRAS DE ARTE (PONTES OU VIADUTOS);

IV – CINQÜENTA POR CENTO PARA DRENAGEM:

V – TRINTA E CINCO POR CENTO PARA OS DEMAIS SERVIÇOS REALIZADOS COM A UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, EXCETO OS MANUAIS.

Da Base de Cálculo da Retenção

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EXEMPLO 2 - NOTA FISCAL SUBEMP./PRESTADORAQuant. Unid. Discriminação dos Serviços Preço Total

Equipamento 2.000,00Mão de Obra 1.500,00

Retenção para a Previdência Social : R$ 3.500,00 x 50% (no mínimo) = R$ 1.750,00 X 11% = R$ 192,50:

3.500,00

% CALCULO BASE ALIQUOTA INSS RETIDO

3.500,00R$ 10,00% 350,00R$ 11,00% 38,50R$

3.500,00R$ 15,00% 525,00R$ 11,00% 57,75R$

3.500,00R$ 45,00% 1.575,00R$ 11,00% 173,25R$

3.500,00R$ 50,00% 1.750,00R$ 11,00% 192,50R$

3.500,00R$ 35,00% 1.225,00R$ 11,00% 134,75R$

Da Base de Cálculo da Retenção

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3- SEM PREVISÃO CONTRATUAL DE FORNECIMENTO DE MATERIAL OU UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO ( ESTE NÃO É INERENTE AO SERVIÇO) + DISCRIMINAÇÃO NA NOTA = BASE DE CÁLCULO VALOR BRUTO DA NOTA FISCAL

EXEMPLO 3 - NOTA FISCAL SUBEMP./PRESTADORAQuant. Unid. Discriminação dos Serviços Preço Total

Material 2.000,00 Equipamento 4.500,00Mão de Obra 800,00

Retenção para a PrevidênciaSocial : 7.300,00 x 11% = 803,00

7.300,00

Da Base de Cálculo da Retenção

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Comprovação da Subempreitada

SUBEMPREITEIRA/PRESTADORA DEVERÁ ENCAMINHAR CÓPIA A CONTRATANTE

NOTAS FISCAIS, FATURAS OU RECIBOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DAS SUBCONTRATADAS COM DESTAQUE RETENÇÃO

GPS RETENÇÃO

GFIP DAS SUBCONTRATADAS – CAMPO “ CNPJ/CEI DO TOMADOR/OBRA”, O CNPJ DA CONTRATADA OU A MATRÍCULA CEI DA OBRA E, NO CAMPO “DENOMINAÇÃO SOCIAL DO TOMADOR/OBRA”, A DENOMINAÇÃO SOCIAL DA EMPRESA CONTRATADA

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A CONTRATANTE DEVERÁ EXIGIR AS CÓPIAS DAS GFIP, DAS EMPRESAS CONTRATADAS, GERADAS EM ARQUIVO SEFIP NO CÓDIGO 150 - PRESTADORAS DE SERVIÇO EM GERAL, EMPREITEIRAS E SUBEMPREITERAS OU 155 - EMPRESA CONSTRUTORA CONTRATADA POR EMPREITADA TOTAL, NO TOMADOR CNPJ OU CEI IDENTIFICANDO TODOS OS SEGURADOS QUE EXECUTARAM SERVIÇOS NO CONTRATANTE.

A PARTIR DA COMPETÊNCIA OUTUBRO DE 2002, PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA, LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - LTCAT, PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO – PCMAT, PARA EMPRESAS COM VINTE TRABALHADORES OU MAIS POR ESTABELECIMENTO OU OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL, E PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL – PCMSO, QUE DEMONSTREM O GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS POR PARTE DA CONSTRUTORA, BEM A NECESSIDADE OU NÃO DA CONTRIBUIÇÃO ADICIONAL PARA APOSENTADORIA ESPECIAL.

Documentos probatórios e obrigatórios

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OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

A CONSTRUÇÃO, A DEMOLIÇÃO, A REFORMA, A AMPLIAÇÃO DE EDIFICAÇÃO OU QUALQUER OUTRA BENFEITORIA AGREGADA AO SOLO OU AO SUBSOLO, CONFORME DISCRIMINAÇÃO NO ANEXO VII DA IN 971/2009

Conceito de Obra de Construção Civil

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SERVIÇOS NA ÁREA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

AQUELE PRESTADO NO RAMO DA CONSTRUÇÃO CIVIL, TAIS COMO OS DISCRIMINADOS NO ANEXO VII DA IN 971/2009

CNAE de Serviços de Construção Civil

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EFEITOS PRÁTICOS

OBRA: MATRÍCULA NA RECEITA FEDERAL DO BRASIL. RECEBE CEI UTILIZADO EM RECOLHIMENTOS E INFORMAÇÕES.

SERVIÇO: NÃO SUJEITO Á MATRÍCULA CEI. UTILIZA-SE CNPJ PRESTADOR E/OU TOMADOR EM RECOLHIMENTOS E INFORMAÇÕES.

GERALMENTE HÁ RETENÇÃO DOS 11% DE INSS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO!!!

Por que diferenciar obra ou serviço?

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IMPORTANTE

DESCARACTERIZA A EMPREITADA TOTAL O FATURAMENTO DE SUBEMPREITEIRA DIRETAMENTE PARA PROPRIETÁRIO, DONO DA OBRA OU INCORPORADOR.

RECEBERÁ TRATAMENTO DE EMPREITADA PARCIAL A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA NÃO REGISTRADA NO CREA OU DE EMPRESA REGISTRADA NAQUELE CONSELHO COM HABILITAÇÃO APENAS PARA A REALIZAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECÍFICOS, COMO OS DE INSTALAÇÃO HIDRAÚLICA, ELÉTRICA E SIMILARES, AINDA QUE ESSAS EMPRESAS ASSUMAM A RESPONSABILIDADE DIRETA PELA EXECUÇÃO DE TODOS OS SERVIÇOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DA OBRA, COMPREENDIDOS EM TODOS OS PROJETOS A ELA INERENTES.

PODERA SER COBRADO O INSS DO TOTAL DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO!!!

Cuidados nas aquisições !!!

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Cruzamento das Informações

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Arquivos que serão enviados na EFD Social

Tabela 9 – Tipos de Arquivo da EFD-Social

Código Descrição

S-1100 Folha de Pagamento e Outras Informações

S-1200 Espetáculo Desportivo

S-1300 Reclamatória Trabalhista

S-1500 Aferição de Obra de Construção Civil

S-2100 Cadastro Inicial do Vínculo

S-2200 Admissão do Trabalhador

S-2220 Alt. Dados Cadastrais do Trabalhador

S-2240 Alt. de Dados do Contrato de Trabalho

S-2260 Comunicação de Acidente de Trabalho

S-2280 Atestado de Saúde Ocupacional

S-2300 Aviso de Férias

S-2305 Cancelamento de Aviso de Férias

S-2320 Afastamento Temporário

S-2325 Retorno de Afastamento Temporário

S-2340 Estabilidade

S-2360 Condição de Trabalho Diferenciada

S-2380 Aviso Prévio

S-2400 Desligamento

S-2420 Comunicação de Evento Relevante

S-2440 Pagamento de Salário

S-2460 Reintegração por Determinação Judicial

S-2480 Atividades Desempenhadas pelo Trabalhador

S-2900 Cancelamento de Evento Enviado Indevidamente

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Serviços Tomados:• Autônomos • Cooperados, Patrocínio e Empresas (IN RFB nº 971/2009)

Serviços Prestados:• Casos da IN RFB nº 971/2009• Matrícula CEI (Cadastro Específico do INSS)

Folha de Pagamento:• Empregados e patronal

Contencioso Trabalhista:• Empregados e patronal

Fato Gerador

• Dados cadastrais e valores• Contribuição e retenção • Retenção

• Dados cadastrais e valores• Retenção sofrida por terceiros• Formalidades Administrativas (responsabilidade solidária)

• Contribuição e retenção (inclusive FGTS)

• Contribuição e retenção (inclusive FGTS)

Obrigações

GFIP

Informação a Previdência Social – Recolhimento de INSS

Page 46: Efd social crcpi parnaiba outubro 2012

A Fiscalização Digital

DCTF Prev

Folha de Pagamento Digital

Contabilidade Fiscal

DERO

Seleção de Contribuintes

Classificação de Empresas por Interesse e Relevância

SCC

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Outros aspectos

Periodicidade de envio

Folha: todo dia 20 do mês subsequente.

Eventos: sempre que houver, de forma tempestiva.

Page 48: Efd social crcpi parnaiba outubro 2012

Outros aspectos

O recolhimento das contribuições será através de novo DARF, inspirado no DARF Simples, que centralizará as informações da GFIP e da GPS, sendo opcional um único DARF para todos os recolhimentos ou, um para cada retenção efetuada, para comprovação posterior aos prestadores.

Os encargos serão calculados pelo programa.

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Cronograma

jun/2012 - Fechamento do leiaute;

set/2012 - Publicação da legislação;

jan/2013 – Desenvolvimento do PVA;

maio/2013 - Validações e testes;

jun/2013 - Homologação final;

jul/2013 – Implantação

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Fonte: Receita Federal

Estágio do programa hoje no Fisco

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Fonte: Receita Federal

Estágio do programa hoje no Fisco

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Fonte: Receita Federal

Estágio do programa hoje no Fisco

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Fonte: Receita Federal

Estágio do programa hoje no Fisco

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Fonte: Receita Federal

Estágio do programa hoje no Fisco

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A RESPONSABILIDADE DOS ADMINISTRADORES, CONTADORES E PREPOSTOS

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Capítulo IIIDos Prepostos

Seção IIIDo Contabilista e Outros Auxiliares

"Art. 1177 - Os assentos lançados nos livros ou fichas do preponente, por qualquer dos prepostos encarregados de sua escrituração, produzem, salvo de houver procedido de má-fé, os mesmos efeitos como se o fossem por aquele.

Parágrafo Único - No exercício de suas funções, os prepostos são pessoalmente responsáveis perante os preponentes, pelos atos culposos; e, perante terceiros, solidariamente com o preponente, pelos atos dolosos.

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Sonegação de contribuição previdenciária:

"Art. 337-A - Suprimir ou reduzir contribuição social previdenciária e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:

I - omitir de folha de pagamento da empresa ou de documento de informações previsto pela legislação previdenciária segurados empregado, empresário, trabalhador avulso ou trabalhador autônomo ou a este equiparado que lhe prestem serviços;

II - deixar de lançar mensalmente nos títulos próprios da contabilidade da empresa as quantias descontadas dos segurados ou as devidas pelo empregador ou pelo tomador de serviços;

III - omitir, total ou parcialmente, receitas ou lucros auferidos, remunerações pagas ou creditadas e demais fatos geradores de contribuições sociais previdenciárias.”

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Lei nº 4.729, de 14 de julho de 1965

Define o crime de sonegação fiscal e dá outras providências

Art. 1º Constitui crime de sonegação fiscal: I - prestar declaração falsa ou omitir, total ou parcialmente, informação

que deva ser produzida a agentes das pessoas jurídicas de direito público interno, com a intenção de eximir-se, total ou parcialmente, do pagamento de tributos, taxas e quaisquer adicionais devidos por lei;

II - inserir elementos inexatos ou omitir, rendimentos ou operações de qualquer natureza em documentos ou livros exigidos pelas leis fiscais, com a intenção de exonerar-se do pagamento de tributos devidos à Fazenda Pública;

III - alterar faturas e quaisquer documentos relativos a operações mercantis com o propósito de fraudar a Fazenda Pública;

IV - fornecer ou emitir documentos graciosos ou alterar despesas, majorando-as, com o objetivo de obter dedução de tributos devidos à Fazenda Pública, sem prejuízo das sanções administrativas cabíveis;

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“As soluções para problemas complexos só aparecem quando

múltiplos atores trabalham juntos, unindo participação e

eficiência.”

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“Mapeamento atual e proposta de melhorias”

“Capacitação”

“Treinamento”

“Grupo de debates”

“Workshop”

OS PASSOS A SEREM SEGUIDOS:

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A Problemática Fiscal, só enxergamos o topo , mas temos a certeza que existe muito mais a conhecer e explorar , seus reflexos estão cada vez mais presentes nas

empresas

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Meus agradecimentos primeiro a DEUS, aos

amigos que disponibilizaram informações, a

equipe do CRC-PI e do CFC em especial ao

Sr. Elias, bem como, a toda sua diretoria.

Agradeço ainda aos colegas do Ministério da

Fazenda, Jorge Campos, bem como aos

incentivadores de minha pesquisa (em

especial a Equipe da TAF Consultoria e

acima de tudo a minha linda Família).

Tânia Gurgel

Outubro/2.012

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@taniagurgel

[email protected]

11-5524-3015 e 5524-0230

Advogada Tributárista e Contadora.É sócia da TAF Consultoria Empresarial e Membro do Conselho Científico da ABDT de 2004 até dezembro de 2008, Membro do Conselho Consultivo da APET, Membro do Conselho da ABAT, Pres. Comissão de Dir. Tributário da 102ª Sub. OAB/SP 2004 a 2009. Experiência de 29 anos em empresas nacionais e internacionais nas áreas de Controladoria e Tributária. Publicações de vários artigos em Jornal e Revistas sobre a indústria da construção civil, tributos e SPED (Sistema Publico de Escrituração Digital), Palestrante em diversas associação e entidades tais como: na ANAMACO, ACOMAC, ABRAPE, ABRADICON, FIESP, IBC, FEICON, ABAT, OAB, dentre outras instituições e in company.

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Os comentários e opiniões manifestados nesta palestra, inclusive nestas lâminas, são de autoria dapalestrante, bem como, há autorização dos autores de algumas lâminas para divulgação das mesmas.

As aludidas manifestações têm natureza meramente informativa e educacional, ou seja, não sereferem a caso(s) concreto(s) de pessoa(s) física(s) e/ou jurídica(s) presente(s) ou ausente(s) dapalestrante. A utilização de tais manifestações, por qualquer pessoa, será feita sob sua exclusivaresponsabilidade e risco.

Tânia Gurgel e TAF Consultoria Empresarial independentes não garantem que autoridades emmatéria contábil e/ou tributária não venham a adotar posicionamentos diferentes dosmanifestados/debatidos ao longo da palestra, inclusive nestas lâminas.Aos interessados em adotar procedimentos/estratégias relacionadas a um ou mais temas debatidosno seminário, ou mesmo fundamentá-los, recomenda-se orientação profissional criteriosa, precedidade análise do(s) caso(s) concretos(s).

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