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Eficiência do Sistema de Produção de Gado de Corte
ReproduçãoMelhoramento GenéticoNutrição
Produção Carne
Taxa de Desfrute = Desempenho do Rebanho
TD = UA abatidas/UA existentes + TCR
225
190180
165 163
199
180
164
149 145
130
140
150
160
170
180
190
200
210
220
230
240
10 11 12 1 2
Peso
à D
esm
ama
(Kg)
Mês de Nascimento
Machos Fêmeas
Quais os problemas relacionados a eficiência reprodutiva de gado de
corte?
ANESTRO
Vilela (2004)
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
0 10 20 30 40 50 60 70 80
DPP
Taxa
de
Cic
licid
ade
(%)
Vacas em Anestro
Objetivo:
- induzir ciclicidade (↑ LH)- minimizar ciclo curto (P4)
Hormônio Luteinizante (LH)
ATPcAMP
ProteinKinaseA
FSHrAdenylateCyclase
cAMP
ProteinKinaseA
AromataseLHrmRNA
FSHrGs Adenylate
Cyclase
Estrogen
mRNA
Aromatase
Nucleus
LHrATP
Aromatase
Cels Granulosa de:Folículo pré divergênciaFolículo pós divergência
FSH LH
EstrogenAndrogen Androgen
Gs Gs
(-)FSH LH
Alimentadas para manter peso
87654321000
1
2
3
Time (h)
LH
(ng/
ml)
Alimentadas para perder peso
Pulsatilidade de LH em vacas de corte pós-partomantendo ou perdendo peso (Jolly et al., 1995)
13
11
9
7
5
31 2 3 4 5 6 7 8 9
FSH
LH
LHperda de
dominância
LHmanutenção da
dominância
Fase folicular (dias)
Diâ
met
ro fo
licul
ar (m
m)
ItemPresença de bezerro/sem
implante
Presença de bezerro/com
implante
Sem presença de bezerro/sem
implante
Sem presença de bezerro/com
implante
Concentração média de LH 1,0 ± 0,02 a 1,2 ± 0,03 ab 1,5 ± 0,04 b 2,0 ± 0,05 c
Frequência de LH (pulsos em 6h) 1,2 ± 0,3 a 1,8 ± 0,5 a 3,0 ± 0,6 b 4,7 ± 0,7 c
Amplitude média dos pulsos de LH 1,3 ± 0,2 1,4 ± 0,1 1,3 ± 0,3 1,8 ± 0,2
Implante de P4 e/ou presença de bezerros x LH em vacas pós-parto
Diferentes letras na linha (P<0.05). Williams (1983)
Influência do ECC no momento do desmame precoce na freqüência dos pulsos de LH
“P4 endógena” “P4 exógena”
Kinder et al., 1996
a = 24h antes da RB; b = 0-8h após RB; c = 48-56h após RB; d = 0-8h após retorno dos bezerros.
A vaca 132 respondeu a remoção de bezerro com secreção de Progesterona e a vaca 171 não.
Remoção de Bezerros
Remoção de Bezerros
Matrizes e bezerros apartados durante a remoção temporária
Piquete de Brachiaria decumbens com a existência de bebedouros e cocho para o arraçoamento dos bezerros
Infra-Estrutura
Bebedouro Cocho Arraçoamento
Matrizes em período de remoção de bezerros
Matrizes
Cerca de 6 fios de arame liso com espaçamento de 2 m entre estacas
Comportamento das matrizes durante a remoção dos bezerros
Matrizes
Bezerros
Pastejo (Braquiária decumbens)
Pastejo (Feno de Coast Cross)
Bezerros em remoção temporária
Bezerros
Bezerros ingerindo ração e bebendo água
Bezerros
Relação Matriz e Bezerro
Corredor central de manejo apartando o lote de vacas e bezerros
Matrizes e bezerros sem contato físico, porém com contato visual e auditivo
BezerrosMatrizes
Corredor central de manejo8 metros
Bezerro mamando durante a remoção
Relação Matriz e Bezerro
Grupo de matrizes apresentando sinais de cio (aceite de monta)
Sinais de cio
Progesterona evita ciclo curto
0
1
2
3
4
-1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Dia do ciclo estral
Prog
este
rona
sér
ica
(ng/
mL)
Com P4
Sem P4
GnRH
Com P4: 13,5%
Sem P4: 79,2%
Sá Filho, 2007
..
0
10
20
Vacas Pós-parto
Ovulação induzidaPor desmame ou hCG
2015105000
1
2
3
4
5
6
Day of Cycle201510500
0
1
2
3
4
5
6
Day of Cycle
Ciclo curto
Normal
Prog
este
rona
(ng/
ml)
Prog
este
rona
(ng/
ml)
0
10
20Efeito da histerectomia na concentraçãosérica de progesterona (Copelin et al., 1987)
Controle
Histerectomia
2015105000
1
2
3
4
5Pr
oges
tero
na (n
g/m
l)
Day of Estrous Cycle
RESULTADOS
Tratamento Taxa deOvulação
Porcentagem de ciclos curtos
Risco de ciclo curto
RPA1 IC 95%2 Valor de P
Controle 67,6% (23/34) 82,6% (19/23) Ref. Ref. NA
E2 73,5% (25/34) 76,0% (19/25) 0,67 0,16-2,75 0,57
P4 82,6% (19/23) 21,9% (4/19) 0,06 0,01-0,26 <0,001
P4 + E2 78,3% (18/23) 5,6% (1/18) 0,01 0,01-0,12 <0,001
1Razão de proporções ajustada; 2Intervalo de confiança (95%)
• Resumo dos resultados:
Dispositivo Intravaginal de Progesterona e/ou Remoção de Bezerros em Vacas Cruzadas Angus em Anestro Durante Estação de Monta de 60 dias
J.L.M. Vasconcelos; G.C. Perez; R.M. Santos et al., 2004
Objetivo:Avaliar se a utilização de dispositivo intravaginal deprogesterona e/ou de remoção de bezerros antes do iníciode uma estação de monta (EM) de 60 dias pode melhoraros parâmetros reprodutivos de vacas cruzadas Angus emanestro.
O tratamento afeta a porcentagem devacas em estro e a concepção duranteos primeiros 2 dias da estação demonta?
Controle (73)RB (72)CIDR (73)CIDR + RB (72)
2,7%a
45,7%b
10,9%c
41,4%b
0%a
0%a
37,5%b
55,2%c
Grupo (n) Vacas em Estro Taxa de Concepção
Efeito de tratamento na porcentagem de vacas em estro e na concepçãodurante os primeiros 2 dias da estação de monta (VASCONCELOS et al.,2004).
Valores com diferentes sobrescritos na mesma coluna diferem (P<0,01).
ÉPOCA DE PARIÇÃO DE NOVILHAS NO ESCORE CONDIÇÃO CORPORAL E NA
RESPOSTA A PROTOCOLO DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO
Mauro MeneghettiJosé Luiz Moraes Vasconcelos
FMVZ-UNESPFaculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
Botucatu – São Paulo
Setembro
Novembro
Outubro
Alteração na CC por mês de parição
2,75
3,00
3,25
3,50
3,75
4,00
mai/04
jun/04
jul/04
ago/0
4
set/0
4ou
t/04
nov/0
4
dez/0
4jan/0
5
fev/05
Con
diçã
o co
rpor
al
Nelore-9 Nelore-10 Nelore-11 Nelore-12
Efeito de mês de parição na dinâmica da CC (P<0,001);
2,75
3,00
3,25
3,50
3,75
4,00
mai/04
jun/04
jul/04
ago/0
4
set/0
4ou
t/04
nov/0
4
dez/0
4jan
/05
fev/05
Con
diçã
o C
orpo
ral
Angus-9 Angus-10 Angus-11 Angus-12
Relação entre DPP e CC no momento da IATF
2,75
3,00
3,25
3,50
3,75
30 40 50 60 70 80 90 100
Dias Pós-Parto
Cond
ição
Cor
pora
l
Nelore Faz. 1 1/2 Red Angus Faz. 1 Nelore Faz. 2
p<0,001
10
20
30
40
50
60
70
80
2,00 2,25 2,50 2,75 3,00 3,25 3,50 3,75 4,00
Condição Corporal
Taxa
de
Con
cepç
ão (%
)
Sumário dos Resultados ao Protocolo de IATF
60
70
80
90
100
2,25 2,50 2,75 3,00 3,25 3,50 3,75 4,00
Condição Corporal
Taxa
de
Sinc
roni
zaçã
o (%
)
2,75
3,00
3,25
3,50
3,75
30 40 50 60 70 80 90 100
Dias Pós-Parto
Con
diçã
o C
orpo
ral
Nelore Faz. 1 1/2 Red Angus Faz. 1 Nelore Faz. 2
> CC
Em propriedades que utilizam IATF não se recomendaantecipar a parição de novilhas, visando maior CC noinício da EM;
Vacas primíparas com maior CC tiveram melhorresposta ao protocolo de IATF, mesmo estando commenor número de dias pós-parto.
Conclusão
Escore da Condição Corporal (ECC)
Por que devemos nos preocupar com o ECC?
ECC é indicador do balanço energético e está altamente correlacionado com a ciclidade
Como avaliar ECC?
Trat C SF14 PF14 SF21 PF21 SF28 PF28
N 156 160 305 158 252 155 135 C1 C2 C3 C4
TP (%) 42,3 41,87 43,27 43,40 50,99 41,29 49,81 P=0,02 P=0,95 P=0,02 P=0,007
•C1 (C+PF14 vs PF21+PF28);•C2 (C+SF14 vs SF21+SF28);•C3 (SF21+SF28 vs PF21+PF28);•C4 (PF21+PF28 vs todos os outros tratamentos).
A suplementação com PF por mais de 21 dias aumentou a taxa de prenhez
Exposição a P4 Desenvolvimento do embriãoAumenta LH Fonte de energiaDesenvolve folículoOvulaMinimiza ciclo curto
Sugestão
P4 RB Energia0 5 Farelo de Arroz1 12 Megalac
OBRIGADO