PRECIOS DE SUSCBIPCiOM

MADRID 1^0 pesetas a! m e *

PROVINCIAS. . 4.50 p t a s . t r imes t r»

PAGO A P Í J ^ C I P A O a '

FRANQUEO CONCERTADO

MADRID.- .A^o IX.-—Núm. ;}.246. Lures , 15 de diciembre de 1919 Cir<3CO EDICIONES DJARiAS Red. y Admón., MARQUES DE CUBAS, 3.—Apart. 466.—Tel. 365.

EL PARTIDO DATiSTA _ _ . , — _. ^ - » » . , - - • , — • .. .

E l p a r t i d o ( ia t isLa p c i s i s t e e n s'j s u e - , h u e r a y s m r e a l i d a d , s e r á m e n e s t e r "O. Quer ía , d e c r e t o d e d i s o l u c i ó n c o n i q u e e l e s t a d o l l a n o s e d e c i d a ?. n o se r ^'i>das SU.S cousecue i ic i i ! - , !as con-secuen- j u g u e t e d e e s o s h o m b r e s , g r a n d e s s ó l o " a s p o r cl)(_»s a n h e l a d a ; ? ; e l ecc iones p a r a los p e q u e ñ o s r ea ico res ; p e q u e ñ o s . *D3añadas , d i p u t a ü « , c u n e r o s , r a a y o n a l ' ^x t i d i s t a ; l a p l á c i d a visióri y a l e j a n a . .

. N o ven q u e la de.scomfiosic ión d e *<íuellos p a r t i d o i i h a s i d o u n ícnónvraio ' n ev i t ab l c . L o s p a r t i d o s , q u e t u v i e r o n '}! r a z ó n d e se r en las ludui-S- d e l a jio-' ' t ica r o m á n t i c a , r e m a r o n d í s p u c s e n t r e "o so t ro s bobrc u n pu-;.L)!-j l a t i i ^ a a o y e m p o b r e c i d o , el p u c b J o a t juien S ü v e l a •ío e n c o n t r a b a el puLso. L a s m i s m a s ' l e r z a s d e opos ic ió r i , a d<'Techa y a iz­q u i e r d a , e r a n s impl i s ta? , c i r r e a l e s ; n i n -Run con f l i c t o . seno p r o v o t s i b a n . P e r o , biloca o t r a s a c t i v i d a d e s h a n s u r g i d o , ttuevas e n e r g í a s h a n d ' i s p e r t a d o , y la ^ v o l t u r a e x t e r i o r d e l a p o l í t i c a h a re ­b u l t a d o e s t r e c h a p a r a u n c o n t e n i d o m á s n e o y r n á s v i v o . 1 .a m á q u i n a h a salta.-*^P h e c h a p e d a z o s . /Vntes d e e s o y a se ^ o q u e n o m a r c h a b a b i e n , l a s m a y o -•^as iba j í s i e n d o m u y p e q u e ñ a s y los P a x t i d o s n o t e n í a n c o n s i s t e n c i a . S i h o y ' i f r a n a l s e ñ o r D a t o e l a n s i a d o d e c r e t o ^ d i s o l u c i ó n , a u n q u e m a n e j a r a t o d o s l o s resortes d e l m a n u b r i o , e s d i f í c i i Que p o r sí s o l o l o c a s e s a c a r u n a m a -ycm'a p a r l a m e n t a x i a . \ T o d o s l o s q u e s e d a n c u e n t a d e la ¡ rea l idad bxiscan el c o n t a c t o v i v i f i c a d o r ^Wí l o o p i n i ó n p ú b l i c a . L e v a n t a n b a n -• le ras , laxizan i d e a s , v a n al m i t i n , o r -í a n i z a n l a s d a s e s , v u e l v e n l a c a r a h a -^ el pue í j l o . E n e l camp<3 i d ó n e o p a -

,'*Boe q u e t o d o e s o s e d i s d t n i a . S ó l o c u i -,da» d e l c o n s a b i d o t i ag^ l ado e l e c t o r a l , • ^ m o s i e s o b a s t a r a , c o m o s i h o y f u e r a pos ib l e v iv i r íx> l í t i ca ínen te s i n fue rza Social , s i n d e f i n i r s e s i q u i e r a , n i c o n l a s P a l a b r a s n i c o n hi c o n d u c t . i , e n ováfn * l a s a s p i r a c i o n e s d e nue-ótra é p o c a .

N o p u e d e e s c p a r t i d o s e g u i r a s í ; s o -•^re t o d o , n o p u e d e c o n t i n u a r s u j e t o a ' 3 s d e s t e m p l a n z a s d e u n o s c u a n t o s e x m i n i s t r o s , q u e n i hacen , c a s o d e su M e , n i r e p l e t a n l a p r c r o g a t i v a r e g i a , •>i c u e n t a n c o n e l e s t a d o l l a n o , n i m i -^n p a r a p a d a a l a o p i n i ó n . Y a q u e el-íieñor D a t o , s u p r e m a r e p r e s e n t a c i ó n d e ')o a n o d i n o , n o t i e n e , p o r l o v i s t o , e n e r -•Ría n i v o l u n t a d p a r a p o n e r o r d e n c n s u P a r t i d o , y a q u e s e r e s i g n a , ] a d m i r a b l e • a g n a c i ó n ! , a o s t e n t a r u n a j e f a t u r a

D E S P U É S D E L A C R I S I S _ o r g a n i z a n : los individuos, t ú y yo, lec tor , somos los artífices de su prosper idad y d«-cadoncia.

Kn ios Ksíados Unidos abundan las má­quinas, y la m á q u i n a os un esclavo Hn ..ce­ro que r inde c u a n t o el hombre sabe hacer ­le r end i r ; pero la act ividad de hw máqu i ­nas va p reced ida de la ac t iv idad de l hom­bre . El aforismo de Ja biología «la función crea el ó r g a n o , tiei..:; aquí su exac t a apl i ­cación; con la vcnti . ia da que es te órgano marf ' 'llosi d e s a r ro p a la función de una m a n e r a i l imi tada . Además, ¿para qué quie­ren ia máqu ina el obrero holgazSJi, el se­ñori to fíomoso y el señor grave, asiduo f.ontertuiio del casino y del café?

T .-i máqu ina la cr.-an y mul t ip l i can los pr.e.^1 i laboriosos e in te l igentes . El maes­t r o va al paso perezoso de la y u n t a que t i r a de la c a r r e t a . En estos países no be visto un ca r ro t i r ado por bueyes; la t r a c ­ción animal es l imi tadís ima; el motor de explosión, el motor eléctr ico, el cabal lo de vapor, son los <animales» usados p a r a el t r a n s p o r t a y las faenas agrícolas. El ara­do romano, ta l vez el del mismo Tipto lemo, que se ve todavía en nues t ros campos, sólo se e n c u e n t r a aqu í en los museos; el reloj, que p a r a la i -ayor p a r t e de los espafíoles

, , , i- j r 1 u „ :?„ e„ ; f's un obi'eto de i . io , es p a r a e'. yanqui una s o b r e t o d o el p a r t i d o e l b o c h o r n o d . su : ^ . . ^ ^ j , , ^ ^^ ^^^^¿.^ ^j t k m p o , cronómetro; '

m i c r o s c ó p i c o s , d e s a s t r o s o s a n t e i o s g r a n d e s p r o b l e m a s q u e i n q u i e t a n al p a í s .

E s o s p c r s o n a j i l l o s l.an e n é r g i c o s , t a n i r r e d u c t i b l e s e n l o s m í s e r o s c o n c i l i á b u ­los d o n d e t i e n e s u c a m p o l a c o n j u r a y q u e l l e v a n a l P o d e r la s e n s a c i ó n de l \ a c í o y la s o m b r a tcncbrof-;a d r l d e s a s t r e , l o s q u e ÍJC s i e n t e n taj í i r r econc i l i a ­b les c o n m a u r i s t a s y d e r v i ^ t a s , c o m o d ó c i l e s , m a l e a b l e s y m a c h a c a b l e s cou t o d o s l o s q u e g r i t a n o s e d e s m a n d a n , e s o s h o m b r e s n o t i e n e n d e r e c h o a e c h a r

c o n d u c t a . E l e s t a d o l l a n o d e l d a t i s m o d e b e h a ­

cer les e n t e n d e r q u e e s p r e c i s o p o n e r u n p o c o m á s d e s e r i e d a d a ú n c n l a m i s m a p a s i ó n p o l í t i c a , y c u b r i r c o n m a s h o ­n e s t o s v e l o s la r u i n d a d d e l o s pr^oce-d i m i c n t o s . N o e s e s t o e x t r e m a r l a s e x i ­g e n c i a s .

E n e l f o n d o d e n o s o t r o s m i s m o s , d e ­c ía R e n á n , h a y c o m o u n a f u e n t e d e l a s h a d a s , c l a r a , v e r d e y p r o f u n d a , d o n d e s e re f le ja l o i n f i n i t o . ¿ Q u e p a r a q u é a t a m o s e s c t e x t o ? N o e s , c i e r t a m e n t e , p a r a p i n t a r con unn i m a g e n poé t ic - i l a p e r s o n a l i d a d d e l scñ^ r B u r g o - ni la d e l s e ñ o r S á n c h e z d e Toci i . s m o p a r a d e c i r q u e t o d o h o m b r e y t o d o p a r t i d o d e b e n t e n e r u n f o n d o c l a r o d o n d e s e ref le je a J g o . y lo q u e h a d e r e f l e j a r u n p a r t i d o e s u n a a s p i r a c i ó n s o c i a l , s u p e -

máqu ina sin la cual no puede pasar y que has ta el munic ip io pone en las calles, so­b re artística.s columna."?, porque cree , y con r;i7.r, 1. que e.s uní .'íervicio nübl ico do í,'r;i.n u t i l idad . P a r a el in,?lc''S, í i i . e t i m e is money::; p a r a el yanqui , es más ; es la u r ­d imbre eláñticii do la exis tencia ; vale más que el oro, porque es la vida misma. No la vida es tér i l del hombre que vegeta , sino la vida fecunda del que t raba ja ; por-..ii;e e'los miden i a vida no por lo que e.s, irino por lo que hace : «Hving by doing».

Manuel GRASA « E u g e n i o .

Nueva York, noviembre , 1919.

I.OS MAESTROS

Hoy se entregará la nota alemana A p a s i o n a d o d é b a t e e n e l S e n a d o y a n q u i

"LOCK-OUT" DE LA MADERA EN VALENCIA

^^e;^i.ii;^íí^s^;¡Sd^^i:%L^rfie''!.rí^-!^i^\fg!.^ti^ !^-:^^i:;^-T^^¿ r 'T\ par t ido conservador, por la actuación de éste d u r a n t e la crisis, y del orODÓsito d e ^ l X n f » I » m l f l = ^ ^ ? ^ ° " * " " '^'"'

OTRAS N O T I c f í ^ " ' l " ^ ' > r ' ' " S ' ' ^ ' r b - ' ' ^ ° ^ ^ ' * ° ^ í - c - n a r i l í s V ' h a C ' d í ^ i ^ f d o ' a m l S S o " s ^ : d m " ! " e T " " ' * ' ' " ' "

^ ^ 1 7 K ^ d t r ^ ; í ? n % ^ e t i : t , e o Í ? í r b i é n " ^ ^ S : . % " ' f . " ^ ^ h ^ ^ l f r n - T m ^ r t ^ ' c o n s t i t u y é n L l e ,a ..,.,-.. dio el Pre lado. - E n Bilbao se h a agravado el conflicto obrero de las , ^ n a , - Lo^ e ^ i 3 ^ . ^ ! ^ v^^ ' " " " f ' ' '^''^ ^'"^''''• niéndose de re l i eve-que muchos desean volver al t raba jo ; no obs tan te con t inúa la h u l l í f H « l ^ ? n 1?° f ^eun<eror, ¡..,. cal carecen los vecinos de acei te y har ina . - En Valencia comenzará hov el «lork n , t l ! ^ l ? t 7 *"" <;• ¡'"«bio de H-a.^-cos y p r a c t i c a n t e s de Lorca han presen tado n u w « r e c I a m a ^ S - - Varios^n^^^^^^ ' '" la madera. -^- r.os módi-

nador de ia f a l t a de vagones p a r a el t r a n s p o r t e - - X T b ^ r t q u e T h a T e n d f d o n n f . ^ ^ " " ' ' ' - ' ^ H ' T '^^ l^^ ^' «•*""-

\/Ni lo que se les debe!

A ú n s e a d e u d a a *'.o3 m a e s t r o s n a d c ^ . . na ! f« el i m p o r t e d e la g r a t i ñ c a a ó n p o r

rior a l a p e t i t o d e l p o d e r y a l a s m i s e r i a s : _g^g^,j^3_ ¿^. y^Jultos c o r r e s p o n d i e n t e d e l a s f a c c i o n e s . i a l m e s d e D I C I E M B R E D E L A Ñ O

H a y q u e c o n v e n c e r s e d e q u e la s o - j A N T u R l G R . l u c i ó n n o e s t á en los \ ' i e ios p s r t i d o s , \ YX c r é d i t o n e c e s a r i o p a r a c u m p l i r esa

h o y y a i m p o s i b l e s , -ni t a m p o c o en r;>n-junCTones i n e s t a b l e s d e g r u p o s s i n a d l i r -r e n c u i n i p r o g r a m a c o m ú n , s m o en g r a n d e s c o n c e n t r a c i o n e s d e f u e r z a s a n -n e s , NTgor izadas p o r l a s a v i a px>pulai-y q u e v a y a n a l GobieiV.o con c r i t e r i o p r e c i o y c o n u n a r e p r c s e n t a d ó n s u p e ­r i o r a l a q u e p u e d a d e r i v a r s e d e l a p r e s i d e n d a d e u n a s o c i e d a d a z u c a r e r a .

E n e l p a r t i d o d a t i s t a h a v e l e m e n t o s m u y c a p a c e s d e . c o m p r e n d e r l o as í y qi ie p u e d e n p r o v o c a r u n a renoA-adón p a t r i ó ­t i c a .

S a l v a d o r M I N G U I J O N

DESDE NUEVA YORK

ce IN MOTU VITA" Aunque la ac t ív idad da los no r t eame-

iricarios es proverbia l en el mundo en te ro , ^ h o c a t a n t o e s t » ritmo ver t ig inoso de su •vivir cot idiano con la majestuosa y ele­f a n t e languidez de la vida española, ,son « e t a l m a n e r a o intorescos e ins t ruc t ivos "Igunos de ta l l es de es ta rapide;: con que

' ' a acciOn sucede al pensamien to , que el ""eproducirlos y fijarlos como impresiones f'e viaje es una do las ocujjaciones „más

^ a t a s del viajero. Llega uno a la estación, y el mozo coge

las m a l e t a s y huye con ellas, como si las •"obara; la cr iada hace la l impieza de mi cuarto, como si el amo es tuv ie ra de lan te •le el la con un g a r r o t e ; el camarero- del ""esteran cor re con los pla tos , como si fal­t a ran cinco minu tos paru la sal ida del t ren ; voy a t o m a r t i b i l le te en cua lqu ie r es­tación, y, an tes de que coja la \ 'uel ta , ya han pasado t r e s o cua t ro , cuyr.s manos se ®r;cuentran con las mía?, si es que a ''•los les dan vue l ta t ambién . En las o.fici-¡las, en las tienda-s, en los cafés, en las 'Blesias, es lo mismo: todo aprisa. • Dondequiera que se reúnen unas c u a n t a s nersonas que t ienen que hacer la misma ''osa, e n t r a r , salir , pagar , coger b i l le te , e t -tíétera, f.e ponen, n a t u r a l m e n t e , cr. til.-i, sin

' l u e so den cuen ta ÍJÍOIII'.M'H; ijc^ro l.n. íüa so fíinove con t a n t a rar'iide;'., f.'ie el que se '^'p.'^cuida c'SÍ'i í-;eii!p¡-' jarbeni, e! liinf.i 'Lot l""i ir.fPcos, p-!rt;i-"p.r,i Ipcidad, que Ir.s ikMrá 'tu<í ¡¿irve y el (¡1-10 c-Pi"a y el q\io veiul'!. ( I^H;;:<, todo;.; se- (inri ji s 'illH un c'.njunto á'-niiiptiul !i!'>::pli<"'.b!?;í 'i-'tui-.iln^oiite, i

1-1 El de

í c o i a ' . (y. vendedor

trurbif'U de esa ve-; !-s c iTiur:!can; e! Nervido, o! que com-

qi o cobra y c! que sa íi .utiiT^.cnte. Re-i-ire'ui-Eimiento o in-fn el cual no fa l tan , ¡ili'.-! ridicu!i>s. E:i el

nan con los de las máqu inas e n t r e las cua­les vi.ve. Sea como fuere, es un hecho que és te es un pueblo que «anda a míiqui-na> en todo sent ido. Has t a en los menes­t e r e s más humi ldes se nota su predi lección por el empico do la mftquina y ¡ ^ t a l e n t o mecánico en cons t ru i r l a ; t a l e n t o que se desarrol la cuan to más cons t ruye . Máqui­na p a r a subir las escaleras , que ya no es ascensor, sino la escalera misma que, mo­viéndose, sube al individuo; máqu ina p a r a q u i t a r el polvo a los muebles , p a r a b a r r e r la sala, p a r a secar el polo en Ins ba rbe ­rías , p a r a con ta r los cuar tos en el t r anv ía . No hablemos de las infinitas máqu inas de su indus t r i a . P a r a hace r un pequeño agu­jero en los r ie les del t r anv ía , una m á q u i n a e léc t r ica ; p a r a l imar u n a soldadura, o t r a m á q u ' n a e léc t r ica . Mien t ra s escribo, es­toy viendo desde mi v e n t a n a los obreros ! que escavPin ios c imientos de una casa. Es ¡ muy pequeña , poro olios no pueden pasar- i se "sin máquinas . Una ca ldera de vapor al I ¡ado de los escombros sumin i s t r a la fuer- \ ?.a necesar ia pa ra movcv Jas grúas , el ta la - I dro de los barrenos , \r\ bomba p a r a a.spirar i el agua, y hast:>. mueve los brazos de los i obreros al compá.s del movimiento do sus i bielas. Sin poderlo remediar , se me viene a la imaginación el cuadro que ofrecía la nlaxn de España , de Madrid, hace ahora t ro s o cua t ro años, cn c i rcuns tanc ias ana

o h K p a c i ó n , f ue a p r o b a d o }X)r el C o n s •]<) d'"* J'>t-d.do iu i t cs de l v e r a n o ú l t i -ni<.>. ¿ C ó m o e.xcusar q u e n o s e h a y a h e c h o efea- ivo . i '

A f í r m a s e q u e La c a n t i d a d c o r r e s p o n d i e n ' c ;u «>te mos , i;y>r i g u a l <:<;in:ept<\ taiTnptKo p o d r á a b o n a r s e p o r fíV'ta d e los c réd i tos - n e c e s a r i o s . P o r !o v^-sto se m e j a n t e f a l t a d e p a g o se v a . a h a c e r t r a d J a o n í i ' .

L a c o n d u c f a . q u e los G o b i e r n o s v ie -, n e n . o b s e r \ ' n n d o r o n el M a g i s t e r i o e s p a • ñ o ] , e-s v e x d a d e r a m e n t e i n t o l e r a b l e . A jfius j u s t a s y r e i t e r a u a s . p e t i c i o n e s d e ! mejoríius se c o n t e n t a c o n ap í azamieT i to s I y p r o m e s a S ) n u n c a c u m i p l i d a e ; y p o r s i ' e l l o f u e r a p o c o , n i eiquiej^a .se ^es p a i g a l o l e g a l y e s t r i c t a m e n t e ; d e b i d o .

A s í se p r e p a r a n los c a n f l i c t o s y las r e b e l d í a s c o l e c t i v a s . D e s p u é s . . . Ibs .jfO-bi<¿mos s<3 e m p e ñ a n r e m e d i a r l a ne" g l í g c n b a d e m u c h o s ü ñ o s , c o n Sas u r cficacea c l a u d i c a c i o n e s d e u n ' i n s t a n t e . Y as.í, n i r e m e d i a n los c o n f l i c t o s . . . ni c o n s e r v a n su p r e s t i g i o y a u t o r i d a d .

• • » LO QUE-CUESTA IJ\ . PRENSA

Diez millones para un diario socialista

-o— Según ysi h e m o s adve r l ido o t r a s ve­

ces , y Como s a b e todo el m u n d o , sob re lo­d o después da las d i scus iones a q u e «ió l u g a r el reeiento conflicto de Preaisa, ¡og diar ios no ofrecen a c t u a l m e n t e beneficio a l g u n o cons iderados cofix) negoc io indus-U i a l ; aiitc.'i al (.^outrario, irrogan, lades p.-did!is económicas , que sólo do dos mo­d o s pueden s o s t e n e r s e : o a i 'b i i rando Toa­dos do oi'igexi inconfesable, o s iendo de­b i d a m e n t e subvencionados , como inslru-mSütos de p r o p a g a n d a , p o r IQÜ elementos sociales in teresados en es la ú l t i m a .

Así lo b a n c o m p r e n d i d o ' i a s o rganiza­ciones sociaJíiS Conscientes de s u deber y do 3u icterés. Saben que n i n g u n a oTira

'M'uniilo. ij.ie es el t r a n v í a Niiev-i, Yoi-U, el espectáculo

t el t;'e'-< (porque, en real i -puiídc i"

' S n b \ v a y \ \>'i Pid.>fr>i-ráneo ¿' ^» típico. IJf.!' d:id. no :sc le p-aedc ¡lí.r:;--u- t r anv ía ) con " ' n velocidad qi'O ya qvif ieran p a r a sí los expresos do !.;i Cnfuna v ai;n los de Hen-rliiyr.. Allí, como cn pr.iif- d c u ó c r a t a , no-hay ^'lases: una '•si-iokÍ!i;r-'> foK Y los negros, tecos :;o precipitan.^ em-."".I iá'ndoso unos a otros, hombres y mujeres, •'••brii'ndose psi-W con lo.'; codos, ha s t a que í'e V;'.n es t ibando, unos de pie y otros sen­tados, cctno ]m ruenqur-; en su tin:.j--v. El que Ie r ra hacerse un sit io, allí ;;c queda;

• !Jr--ndo, rolle-

logas. Unes doscientos hombres , con sendcs I co lec t iva eg real zab l* a i es l e c u n d a dea, a?:adones y picos, que levantaban de cur.n- I ppés d© reaÜZada, si n o so a p o y a en í'uei-do en cuando con e! menor esfuerzo posi- ¡ i^g corr ientes <ie opinión ; q u e l a opinión hlc, y que dejaban de levantar cn abso;u- ' --to cuando el crqiataz volvía ia espalda. Jus -

í o r m a s ino ui'ei-liante la p r o p a g a n -

que la plaza de España fué j-apidcz en comparación de

to es confesa un r.iodeio ci o t ras obras de Madrid; poro aquellos t r a -bajadore;;, viejo.-? y jóvenes, me parec ían un caso t íp ico de nues r ra mane ra de en--t ende r el t rabajo . Nos han de pagai- lo mis­mo, dir ían; , la producción no les interesa­ba. Aquellos viejos, y había bas tan tes , ha­bían t raba jado con el mismo «esmero» toda su ju-ventud; y los jóvenes so p r e p a r a b a n asi la misma vejez, p a r a se r peón a los

i'runl p a r a Í'HIOS; el que va de ! c incuen ta años do oficio. Y el t r i s t e es-,el que ^ :i de blusa, !o:; blan- ¡ pac tácu lo de los ha rap ien tos peones de la

plaza de España se presen ta , decen t emen te vest ido, en los cafés de la cal le de Alcalá. No c i tamos nombres , p a r a que todos se den por aludidos. En vano hemos buscado en Nueva York los e te rnos conte r tu l ios del café, las h i l e ras de sil las en la acera con los curiosos holsazanos que no , t ienen más quehacer toda la t a r d e y toda la noche;

'"s que vienen -e v>-n ?.prct llanda los huecos del cuorjio de los unos fon los sa l ientes del cuerpo de los otros . Si algún cueri)o oaeda un poco fucrri de I» p u e r t a con-edi-7.a, el mezo que debe ce­r ra r la lo empuja COI! k,-. l-o-iibros hacia dent ro , de t-i i:-,;r.iera má í cJ-c;-; qa-.í sus inúaculos le p o r m i t a n ; y ?' !^ a-J^rr^dece con una-sonrisa , « " ?:r?ci!i ;, !a buenp. vo u n t a d del achuchón. Cuando nlguna damisela me­lindrosa haco un v.wiiái de disgusto por la energía excesi-.-a ene C cnip,'.<ado pono en servir al pübi:c>^, '.i •. ns '-^ ir-icci.tes de los demás viajeros y los apr--.one.-i colect i ­vos producidos por la t r ep idac ión y vai­venes del vehículo p ron to ic quititn el mal 1 d i s t i n t a t i e n e del deber y ¡a convenien-iiumor y acaba por re í rse lambién. " | cia de t r aba j a r ! Ex tend iendo es ta act ivi-

Creen algunos q- -.c este háb i to do andar j dad, que se nota cn el menor deta l lo de '.iemijre oiTrisa e:;' cnusiuio c'i g ran p a r t e j su vida, a la agricultura,^ a la indus t r ia , IJor la f a m i l m n d a d d'H put;blo yanqui con | ¡u comercio, a l ' c s t ud io , a ia producción en

" ' genera l , y, sobre todo, a los servicios pú­blicos, se expl ica ia prosper idad y' r ique­za de es te país . ¡Qué l ibro más curioso se escr ib i r ía comparando el servicio de las oficinas del Es tado español con el servicio de las oficinas del Es tado nor teamer icano! Poro el Es tado no t i ene culpa , es una idea a b s t r a c t a o i r responsable ; el Es tado es lo

tío dii ; y que el pr incipal ins t rumento de p ro pa.;:!aada es el pt riódico diario, confeccio. n a d o con lodos loS e lementos m a t e r i a l e s e in te iee tuaies , c u y a a b u n d a n c i a y cali­dad son factores dcci.s¡vo3 en el buen éxi-lo da. la l.'ibür p c r i o d í s ü e a .

C o n c r e t á n d o u o s a l a P r e n s a soc ia l i s t a , \x>v s e r ¡a que sosl ieneu e lementos entre los cua'-Ci n o a b u n d a l a g e n t e r i ca , ve­mos , s in e m b a r g o ; q u a ta les e lemenlos no v.itíilan 6n h a c e r -los sacr i f ic ios de di­nero iieoesariog p a r a la b u e o a m a r c h a de sus órganos de P r e n s a .

El d iar io social is la i ta l iano «Avanti» no ha: mucho ' que pidió y o b t u v o del par t ido un mi l lón }• medio de ¡irtí^. l-:i ó rgano del socia!i>mo f rancés , «L 'Hi in ian i té» . soli­citó medio millón de francos, que según

Cristianismo y socialismo

P a r a m o s t r a r el c iego sec t a r i smo d e los r u é en E s p a ñ a u o pierd-«>u ocas ión p a r a dec l a r a r se i rvconapa t ib rásco i i las o r g a n i ­zaciones socia les ca tó l i cas , s m p a r j u i c o d e cons ide ra r se co.rreií<^!onanos de q u i e ­n e s <n todo -c-l m u n d o civil'V.ado s'gu-?n la coadiía-.a opues t a , t r aduc im.o3 l o s s igu ieu-1*8 pá r r a fos d e « I / H u m a n i - t é » , ó r g a n o oficial del soc ia l s m o f r ancés . S s r&fj-erín a l Cor ,^ t ' so del P a r t i d o Obre ro Bei^ra, ec-leb rado "n nov ' emhn^ lilfUTio:

« U n jdelegado, <si o u i d a d a n o F a b r v , propitóo q u " la In te rnac 'ona i ! ov^tasc cu i -d a d o s a m e n í e modejit-ar n i aur . a l a r m a r las siascieptibilidades re l igosa ,^ d e s u s m i e m ­bros . Cami lo Huy.s raa i i s pid.ió la pn-'a-lu-a y d i j o :

—Toí los noso t ro s , s i n «xct-pc-ón. pen.^ s a i n o s q u e .'ti cue s f . ón reli'grf>sa n a d a t iene q u e ver c o n «1 soc i a l i smo . S o n dos c u e s -ü o n t s q u e i .o c h o c a n . a i i t r a s í . Aftaldiré q u e en 'a I n t e r n a c i o n a l s o n niii.» n u m ' r o -60S los cr'íítiiajK^ q u e lot* l i b r epensado re s .

- i - E s o es-á po r ver, i n t s r r u í n p ' ó a lgu ien

— D i g o , r e p u s o P luysmans , . J e v a n t e n d o la voz. q u e «n l a Int>tTuae.nma.' e s t án los c r i s t i anos * n g r a n m a y o r í a . ( I n t e r r u p c i o ­nes.) Ño i n t e r r u p m á i s ; n o i n t e n t é i s d e s ­viar e s t a ciios-fl^ón. !]uc j j reocupa a . m i l l o ­nea d e h o m b r e s , hacia-e l toma de l c l c r o a -

i l l smo . (Nuevafii in ter rupcionos ' ) . I l e p k o ¡b d i cho , y a ñ a ^ o ( s u b r a y a n d o p a u s a d a m e n ­te s u s pa l ab ra s ) , q u e s i l a Ig-lesia, s e m o -démi5ia«e, y o m i s m o ingresa r í a e n a I^'^e-ia Cfttóliea, Apo<jt<Míca y l l o m a n a .

.\ 'ntc :tis proí«!?f«9 -.jU» s u s c i t ó e s t a de ­c l a r a c i ó n , pidió la p a l a b r a V a n d e r v e l d e y d i j o :

— P o r m i p a r t e h« d s h a c e r cons ta r I qu&' h a l l á n d o m e h a o a a.lgún t i e m p o er-tre • los e o c i a í a t ^ t i Ju0^«is«s, a tmorzat i ido u n \ d ía con ellos vi a í c i u d a d a n o H e n d e r s o n

l evan ta r se y reza r a n ' e s do e m p e z a r a comer .»

H a s t a a q u í « L ' H u m a n d - é » . A d v e r t i r e m o s , paa'a los lector^js que lo

ignoren , q u e C a m ü o H u y s m a n s , set-rela-n o d e la segunda. I n t e r n a c i o n a l , a qu". a c a b a de adhe r i r se d p a r t i d o soc ia i ' s ' a español , es jefe del |,Ai-t.ido obrero belga y u n a de las f igura» i 5 \ s preíitigi(>sas do! soc¡a.5smo m u n d i a l . I n ú t i l r e co rda r qu* V a n d e r v e l d e h a sido d u r a n t e m u c h o s gnos jefo d e los soc ia l i s t as b f lgas . c o m p a r t i e n ­d o con J a u r é s u n . pre^^ügio [¡ocas veoas igua lado d i el m u n d o obre ro .

E n c u a n t o a H e n d e r s o n , a q u ' e n s e r e ­fieren i'as p a l a b r a s de Vanderv<Jde . e^ ol c u a r t o m i e m b r o del p a r t i d o laborístft q u e s© ba . s e n t a d o e n d P a r l a m e n t o iiri-tán ico , en 1903 , de*6mpeñait .do en 1908

i la presildenoia dei,^ p a r t i d o y v i e n d o au ­m e n t a r s u a u t o r i d a d d u r a n t e los a ñ o s de! l a g u e r r a ' h a s t a confiar le L l o y d George un mitiisticrio

D e u n discin-so d e H e n d e r s o n , cn m a y o de 1910 doo tacamos e s l a s p a l a b r a s :

POLÍTICA INTERNACIONAL

Se debate el Tratado en Norteamérica C l e m i e n c e s L j l l e g ó &y€ír s P s r f s

EL TRATADO

Las reservas yankis o — • — -

El debate en el Senado W A S H I N G T O N , , 1 4 . — E i l d i s c u x s o

p r o n u n c i a d o e n N u e v a Y o r k p o r el se­n a d o r I l i t c h k o d í en f a v o r d e l a ' r a t i " a c a c i ó n d e l T r a t a d o , e n m e n d a d o p o r c ier tas , re^oj-v^as d e L o d g e , h a r e n o v a ­d o el a p a s i o n a d o d e b a t e d e q u e h a b í a s i d o t e a t r o h a s t a a h o r a e l S e n a d o ame­r i c a n o .

M . I v n o x , j e f e re ipublscano , h a pre­s e n t a d o h o y a n i « el S e n a d o u n a m o -c . ó n d e r a t i f i c a c i ó n , &m r e s e r v a s , de­j a n d o a u n l a d o l a c u e s t i ó n d e l a L i ­g a , , y p i d i e n d o s i m p l e m e n t e e í r e s t a -ttieoimiei-ito d e l e s t a d o d e p a z e n t r e A l e m a n i a y los E s t . a d o s U n í a o s .

M . U n d e r v . o o d d e c l a r ó a u Q con t i ­n u a r á hosbiij a i ' aa r e s e r v a s d e L o d ¿ ; , p o r q u e e l l a s s o n u n gTolpe m o r t a l pai-a la L i g a , n o s o ! a m e n t o e n l o q u e con c i e r n e a los E s t a d o s U n i d o s , s i n o t a m ­b i é n cn lo q u e al m u n d o ent-ero s e r e ñ e r e .

L o d g e c o n t e s t ó q u e ©1 r e c h a z a r e l T r a t a d o n o p r o v o c a r í a , co rno s e quie­r e h a c e r c reer , u n t r a n s t o m o , q u e a c ­t u a l m e n t e Se n o t a y a . e n d i v e r s o s m e r c a d o s d e l m u n d o . I n s i s t i ó c e r c a d e los d e m ó c r a t a s p a r a q u e é s t o s s e m u e s t r e n t r a n s i g e n t e s y h a g a n ; c o m o loe r e p u b l i c a n o s , c o n c e s i o n e s .

M r . B r a n d a r e d e c l a r ó c o n r e s p e c t o a l a L á g a d e las N a c i o n e s :

« F r a n c i a e I n g l a t e r r a s e p r e o c u p a n lo m e n o s p o s i b l e d e e s t a L i g a . E l p u e b l o e s t á e n e s t o s p a í s e s t a n p r o f u n d a m e n ­t e d i v i d i d o , e n l o q u e se ref iere a e s t a t i i c s t i ó n , c o m o los m i a r a o s a m e r i c a n o s . .Sus G o b i e r n o s h a n s i d o o b l i g a d o s , a s u -pesar, , a p r e o c u p a i B e d e e s t a cues­t i ó n . »

j f roa p a r a qu© se ofionga a/ l a «a t r ega de 4 0 0 0 0 0 tone ladas de m s t e r i a l <fe pnerto-'í a la Enlen íc .

Comentario alemán B E R L Í N , 1 4 . — E ] per iód ico «Geana-

n ia» dedica su a r t í cu lo d e foado a t r a t a r de las negociae ioaás ce leb radas en Lon. dres .

_ Opina que l a n u e v a a l i a n / a e n t r e Fran­cia, I t a l i a e Ing la t e r r a coropejisara ,-. F r a n c i a <fe la defección d e Norteame'r ica .

Los per iódicos aJemames hacen not^^r qu» es ta a l i anza est.-i en cont radicc ión con ln Liga do las Kaciones .

Más delegados a Francia B E R N A . 1 4 . - 1 ^ « G a c e t a G

A l e m a n i a » a n u n c i a q u e ib, n u e v a eom -sión qu© d e b í a d i r ig i r se a P a r i s B a l d r á l;-^v

] d e B e r l í n . So ignora el n ú m e r o de 1 ' : ' -i gados .

P A Í S E S gSCAKrPIKAVOa

La actitud fíenle a la Liga B A S I D E A , 1 4 . — E n Oopci;lirtí-ue <>,'A,-i

neigcwiando desde h a c e día.'; hv:; p ' p r e s ' n -tañteti d e .Vs Pajíamientx-^ d e los i r"-pa i s e s escandin 'avos sflbre la n e ^ - n d í i - . i -te al p r o b l e m a de la Ligti dclof; pu'^hlo

• AUSTRIA

Renner en París P A R Í S , 1 4 . — E n Jb. s e s ión qxi^ t^ m u l ­

t e s c e l e b r a r á <1 Cknneeio S u p r e m o w \ ! oído p o r óst.0 el jefe d e l a Delegac-ión nu-'-j tr?aca- aeiftor R e u n i r .

E s t e será,^rob.^b.l€Tnentie r ec ib ido m a ­ñ a n a \Mv eJ 3'íi5or~"CiC!m^C!eau. '

o EL REGRESO

Llegada a Paris P A R Í S , 1-t .—El p r e s i d e n t e del C o n

s e j o , M - O'.enaeaiceau, d e r e g r e s o d e I n ­g l a t e r r a - h a l l e g a d o e-^ta t a r d e a P a r i s , p o r i'.a e s t a c i ó n d e l -Nor t e , p, l a s t r e s t r e a n t a y s ie te- V e n i a ^ a c o m p a ñ a d o d e M . L o u c h e u r , d e M . P h i l i p p c Bert-helot y del gcncn-;!! M o r d a c q .

Ca'da a bordo

LA< C O N F ' E R l ^ N C I \

Lloyd Geo rge hará declaraciones ^ P A R Í S , 14.—-Se sabe que mis tor L l o y d .

George h a r á m a ñ a n a o p a s a d o m a ñ a n a , : dec l a r ac iones en la C n m a r a d e los C o m u ­nes , a c ^ ' a de la conferenc ia d e L o n d r e s .

VWVWWVWVl-.VXW'V.WWVWVWVWVVWWWW'-VV'WaWV

CN tEGUNOA r L A N *

DEL CAMPO SOCI.'xL

--r>-

raza de señores que cons"ideraii el t rabajo | todals l as p ipbab i l idades le sferá inniedia . como cosa vi l ; prefieren vivir sin las co­modidades que habr í an de adqui r i r con el cons tan te esfuerzo, i l ' a ra qué!, dicen ellos tnmbién, con el es toicismo clásico de los pensadores iberos; hemos de envejecer lo mismo, hemos ae mor i r igual ; y, profanan­do las pa labras evangélicas, hacen su ho­mi l ía de cafó acerca de los pájaros del ai-t:;, que no sicmbf-an ni cosechan, y l o s l i - [ rios del Cípnpo, qtic. sin t rahñjar , .se vi.sten j con ra;Í3 lujo que Salomón. iQu;'- dii'ei-ee.te

, es el hombre yanqui! ¡Qué filosofía t a n

las máquinas . A-;;í como un mecanismo i 'ua lqu ie ra movido por u n a fuerza que no ¿ea la del h o m b r e que con él ^trabaja, so­mete a ésto a la ley del movimiento con que el apa ra to funciona, de ¡a misma ma­nera el pueblo yanqui , que usa la mecá­nica p a r a to<lo, adquiero la velocidad de acción que es compat ib le con ía máqui -

',88 homanat cayos moviroieBtwi se coiobi-

t a m e n i o facili tado. "E l Social ista», de M a driiJ, a pesa r de qiue s u formíi y s u fondo .snpc-ucn un j i r e s u p u e s t o cxIraorxiinWia-mcntc i'Conüraico. dec la ró h a c e poco que no podría seguir publ icándose si no le a y u d a b a la clase obrera , y e x p r e s ó l * e s ¡>erariza <le que ta l a y u d a no h a b r í a de fal tar le . N

El ó rgano del pa r t i do l a b o r i s l a br i tá ­nico, "Daily Hera ld» , de spués ¿ e demos­t r a r ' que d u r a n t e lá g u e r r a ' h a perdido 1.700 l i b ra s s e m a n a l e s (a l a pa r , más de dos njihones de pese tas al año ) , ha pedi­do a.' p; t r t ido 'lOO.OOO l i b r a s , diez millo-a.-'j <!e pcst ' i íis, que ' e h a n s i d o pronneti-d a s "y en p a r l e y a e n t r e g a d a s .

L a s c lases so'Jiales q u e u o hagan a l i empo los necesa r ios saicrificios por sos­tener la p r e n s a in.spirada cn los princi-pios que dicen profesar , no podrán que­j a r s e si ta les pr inc ip ios , séc ia iea sufriesen

que fon los hombres q u e lo ?üns t i tuyen y [ menoscabo po r faJta ¿ e {vlecuada defensa.

«lx> que neoeisi tamos con i m e s t r a s r e ­f o r m a s eg el e sp í r i t u de- reg- 'n^ración. L o quo r e n u e v a u\ hombi-e y a Ui mujer- lo que les &aca de sí m i s m o s y •'c-s h a c e n u e ­vas e r ia tur . tó . t s Cr i s to Ji 'isús. Xeces i i a -m o s l legar ai g r a n d a d o r d.i hi v^la. al que Vino p a r a q u e t engá i s vida y Ui p o ­seáis en abuTidanc ia .

» H e oído el a r g u m e n t o cn coi i t ra d<í la rel igión d e n o ser .sufioientemcnie reno va-, d o r a . Quie ro a n a l i z a r e s t a objeción CQ el m o m e n t o . V o y a sos tener que. n o h a y en el m u n d o luor-za m á s r enovadora q u e .lo-suc r i s to .

»E1 m t m d o n u n c a h a e s t ado t a n lleno c o m o a h o r a Jo ««% d e los que a n h e l a n el b i e n d e loS d e m á s . T a n t o n o s h e m o s a p r o x i m a d o hoy al reírlo i n d i c a d o por l a s pai labras « tu v o l u n t a d s e a iicch.a e n ]a tiicrra c o m o en cJ c ie lo», qu'-' cas i to-''o el m u n d o deaeu el m e j o r bien,estar; ,de su.j p r ó j í m o e .

s T e n e m o s la pos ibüádad^de l legar a e^te i d e a l : Uevad a l pueb lo a ^aTfuentc de v i d a ve rdade ra ; y c u a n d o s u s n u e v o s i L a l e s soc ia les y económicas es tén (n la / .a . lcs con Cii m a y o r ' d e t o l o s ios tdeales. c o n la v i d a en Cr i s to , en tonces y sólo e n t o n c e s ,?erá o t o i ^ a d o , s egún m i op in ión , nuesti-o r u e ­go la"!!tas veces r e p e t i d o y s'"' li<ii-:i MI vo­l u n t a d en !a tien-a c o m o en el c j - ' n . »

G o m o c o m p r e n d e r á t o d o i^-'ctor d's.freto n o c i t a m o s 5as frases d e los t r - s jef -s socia l i s t a m á s q u e c o m o t í s ' i m o n i o do su or i en tac ión , t a n opi ios ta a la d e nue5,ti-o soc i a l i smo b e r é b e r ; y tíaceriaos 'las s a i v e -dad/cs n e c e s a r i a s c n otuinto a la or iodoxia de los citados oradore*.

Una frase del presidente P . \ R I S ^ 14.—M. C lemencoau bajó a lé

gri'mcnl.e .d andén . i:i p ros idenle pa rece a lgo fatigadio y

las autori í l . ides q n o le esj)eran le p r e g u n . tan si coiiliiuia bien do s a l u d . .M. Cíe-ir.' i!i;eau coáíe.sía que no es n a d a , que ha re sba l ado a bordi. del navio, y h a caído. Dir igiéndose a ¡M. Levg.uC:;, minis t ro de Marina^ d¡,:c ,- i<t"sl>¡>i l iene la culpa, ug-Icd ha d a d o ords;n a sus d e s t r o y e r s de ([ue rnc de .s tn iyan.»

D e s p u é s de. esla i r o n i a , M. Clemon-i'oau es Conducido l e n t a m e n t e por m o n . siour P a m s y L e y g u e s h a s t a la p u e r t a de ¡a esiaciÓM del Nor t e , donde le cspc--" i.-i auiomó' . i i . M. Clemencea.u se diri­ge i i imediatameii le a s u casa .

Clemenceau, ccníuso P.-\R1S, 1 4 . — E L doctor Tuffier h.n visi­

tado al s eño r C l e m e c e a u en su despacho <iel mini,<;U>iio (W la Guen-a , apreciáiut- i . lo u n a Contusión cos t i l l a r sin g ravedad a l g u n a . •

ALEMANIA

La nota llegó ayer a Paris "P . \RI .S , 1 4 . — L a Contestación del Go

bie rno a lenián a la úH;ima n o t a d e los a l i a d o s l a h a rec ib ido hoy l a del«^ación a^'envma en P a n ' s .

D a d o el liomiio q u e s-o m-ceaila p a r a desc i f ra r la .N' t r a d u c i d a al, francés, uo se­ra pos ib le e n t r e g a r l a en el Sec re l a r i adc gcnernl h a s t a m a ñ a n a lun&s a mediodía .

Contra ia entrega de material B A S I L E A , 1 4 . — L a C á n t a r a d O i m c r

CÍO d e Brcm'a h a dir ig ido u n a n o t a te le­grá f ica a l min is t ro de Negoc ios Extra.a-

Se oonstituye ¡a Federación de Jfich tf»- lEHCtíMJ PLANA

Sobre el proisietna. ds esta época Una información referente a la propiedad

por AngelOSSOniO

CiJEXT.) liE!,

CASO cursijco por Curru V.-lfiG,is ;

CAUTAS JJE A I . K :

;ién (l8 las íoríiinas A partir de un mUlán, el 50 por 100

por el Dr. J. ] RlBEmrh:'-:

DE r.\-sF.\AN;;.\

EscLie las y fnaé^trow

Los regalos de EL DFB.-MH

t i» C u A H í » ("LANA

PBPOETÍ;.-:

«Eaciiig> y «Áfhletic», empatan por •/(

Automovilismo, Motorismo, Ciclismo

N0XA.3 POUTIO»

El Presidente conferenció ayer con Amado

EN OUINT* PUIN»

Crónica de Sociedad pac. 9l ABhTU rARIA

^fADHlT).—Arta iX. -iNüm. 3.2-ib E U D E I Q A T (-) Luí!os, 15 (le ú\c

CONSISTORIO y.K Í Í O A U FOR.MIDABT.E INOF.XDIO

Siete n.evos Carüéna!6s\j^Yáe e l castillo de Gomxoiegne

PARTS li;v <'Í ' :I.]1M

lio .le •

J4. - üii form Mijo l-:\\ iti;t J i I,;;;:;, «.•tilp'i-c»*'.

]r¡i •mi

orín V ,1a sulu

R O M A , 14 .—Mañana habrá un Con­sistorio, en. cl qúc si'.-lc Pre lados serán

! ii-ivesíidos de !;i [lúrpurá cartl-nalicia. l',stos Prclado.i -on : inonst'iior W'al-í rc d i BoDzt», >;ui:c:t. a;i')'t.'ilic.) "n rv'jcna; Taoxw-:ñ')i (.'aiiias-M, pniriarca de

' jerus;il.én; monseñor T u i , actualmen-UW C<>u«( ja /? n iv.ue-bleis) han sulo to al­te d d < ^ a d o dol P a p a en el Santuar io ' ' ' "^""e <ie.ítru'(l;>«. fie Pn ipev ; nion-í'fKir So!de\ i !a v Ru-!TH*ro, <'spa.ñoi, Arzobispo de Zanigo.ra ; rrKjnscñor tDalfor, Obispo de Possím; monseñor Ber l ram, Obispo de Rreslau, y monsefíor Ivakuvsky. Obispo de Var-sovia.

DE ALC1R.A t

Homenaje a un méd¡co\ A L C I R A , M. — Prucedenbe de Va-'

lencia, a las cinco ck la ta rde , lleg^ó a Alb' .Tquj el doctor Ferrán, acomp:u>a-do d : i i is ir í i ; };\r>OTialidade3, thppen

un ..ar:- :>,!so y envii-iasla rcci-

D E L C A M P O S O C I A L

n i \

ripi ^

í COSTA KICA

NUEVO P R E S I D Í Ñ T É

G l ' j V P E M A L A , i 4 . - ~ I n í o r i i i « au-l o n i a ü c ; anuncian que el señor Acustu h a s ido dcsicfnado presidente de la re­públ ica de Costa Rica .

— - « » * < í .^t^ •—_—. ^ •

\'nX_AUJA KN L O X D H K S

MA TET^JÁCDE GUERRA PARA ESPAÑA

L O N D R E S , ! ) . - El -cncral Vill.i': bd , dfsrg-nado pa ra ti).H!i-,lTij tic la (ius* r r a y jefe de la ni ¿ion e-'-puñuiu qu'-?!a venido a Londres para negociar la i-X.-rapra d e materia.; tic guerra , ha d-«iarado a un periodis ia iiue t'-nía todu cD.'<put;at<j para adíjv.u'.r ci:!nsidv"able c a n t i d a d d e rria¡tír a¡ sani tar io, camio­nes au tomóvües , cocinas do campaña y, si a? posible, carros út asal to.

.•\grcfj-o qw cspeiaba lui pro\-!-*rho.-,o "?t=n;1ado de ;-u liiisión, sc-brc lu<.l-i <.:i o qu« Se refiere al eviuciio de los uic

iodos empleados pc-r n'. servicio-san;ta r!o de] e')érc-i'o británKO.

J.n mi-^ión \ v'tiS Si!oc:rx;r_\-níT-s \' el arsenal <Ic VvV,:,v,-h, v nia.ñat-a :rá a Vld.-írshcí parii ;i^->f>-ccionar i,;~ fábr;

i a-s do Arnistror.;.^- v Vickcrs dedicada > a '.a construcción de mater 'a l de gue trn.

-•'" ^— " —<0-©*í>í» — — - -

SERVIA

El viaje del Regente

d* e ca

fUlKOÍ. A ¡as hu^í»!? d

o i i t i i n u i b a .

i r . f •> b;" •ulan f'n dos ui 11

u livo'lfum el iac nd o

siUKÍ'ji-eie--5 bnuiento.

Acouipañados por las auUjr dadcs y en masa, desde i a estación

al A)-a'n,tan):er¡'.o, cuyo !a.s calles p r tloncb;

urna do cc-n ;:!.Tda!)a I<.i5

» * •

C Ü M P I L G N E , 14.—El jefe del Ga- ' bin:.^: del initi isíeno de Bellas Artes ha lleg;ado esta inuñana a Compiegne,. | d i r i f í i éndosea l casfillo pyra a) inprobar : la e.vterrsión de los daños causados por! el incendio. E! fuego ha es ta l lado en; la Cámara del Consejo y en la Cámara | del E íüperador , a las dos de la maña- ' na. .Se propagó ráp idamente a otra<! • habitaciones, donde están establecida-á 1 las oficinas de la reconstitución re^ io- ' na!. Afcrtunadamenl;" , se pudo liegijr| a t iempo, y los niiií-bi;> fa-.M'on puest..s a salvo. ~ i

. \ las difz les bomljeros de Par ís y | ,-.le Compie'Tne han ex t ingu ido por c.om- j p l í to el iueHíc, cuyas cau"as se ig-no-i ra.i.

pueiiio dirij^-icr». n

'.'diiiouj, ;ii.-ií tt¡nio la.s cii pa^ j la coiii;t!\'a, estaba a.o arcc»i e inscripciones qu? re trivud'o-s tf-l doctor Fcr ráa .

Desde «i balcón de :a ("a-a (' ' <// señor líndí-n'B ,Goy;u-l!

bra al pue:/io, a- -raa do, en nombre del tloclur J- trr í liomena)c que s<c je tr ibuWba, y ' gó acudieran al tea t ro donde se ü a concK:-'r las nueva* doctr inas cien fuus d e ' - a b o .

!,a murb 'c luuibr í ' i.claní i y :ip frenéticarpcnte al d(x:t'>f Fcvrán, — • • • ' — ^ . . ^ . ^ p ^

DE VAl.ENC

Se constituye ¡a Federación de Vich

La venía a^ EL DEBATt

— ü -

or¡a! <J/ ni) la pa'

e-s ro b i t i a r

b'udu'

VÍCH, 13—Es ta *niQñ£uui se ha cele­brad;) Pn ci Palac'o ep^scopa\ una imper-'ante riMniion do coiiciliarios do Sinrücatoa (•n':''!<'f)S ngrarbis \ii'r'vivi:\-'ntj'A a csia U l , , • • ; . ^ i s .

tai i'.-l;; r ' a n r t í ,] propíis^an-lisui Jo'i ' Jiia.i tl-.¡;i's t x p ü c o ¡a ¡¡ibc.r inoi-ai'zaíiora y s.jCail '-¡üü los ra::uii-aU)d reaüzafi roco-:]K;ÍI'''-III(¡(> a loH sa'-er( 'olfs quo pesen su inlhii'iicia, p o n í a ' es L'!¡;.'ai-,'.--::;na, iKü'a el i)i'j-r- <':!;i;.) i!.' IÍI cjái'a ca 1— -'a!i.'í)li:s.

¡1 ;;;'ñ ¡r OJjispü pi-uuai'a.iij un <!¡.'.i.-UiSo í.::i'-i>uiina,lo a mosti 'ar s'J coníia-nza en ei v^:Ví> di-" ¡a. j-ederaciúii^ <lano '.-1 celo quo i'!) su , '.rai,iaj¡>s ¡louen loii-is los Ci>iu;¡-

y a ia Confederación Nacional Católico-Agraria,

l-'.l cntn-iasmo es muy gran-dc.

EN CIUDAD-RODRIGO

P^!TIN'~S0CIAL ~o-

C í C a l :

Ü A D R O D R I G O , ica, y b:

- - L n la iirc

. ^ a Católica, y bajo la prc-i'

ü-ncia d:l iluiitrísmio si^ñor Obispo de úi diócesis, Ee ha ceiebrado un niitm s,-C.al. ai. (¡ue a-s itió enorme ccaicurren

]}• n

T i l i a I.

El "lock-out-' (le la i irideía.

i a -i'.'OS blca, 'Or iú

;k c.s'a rcuniúu se Cc-'ebró la in;bífa, a la cual coucurrieron ij..' \ciiilisiete siiwicalos. F.sia

l ' i

\

Co-nenzcrá hoy

. \L i . .N ' I A, 14,—Fl lauio de 'a

tenía.

1

la '<-: a loj

••i ) e a

ealll;.

l>or .bi. !) corisiifair

aaií.'i'.'i €l señ,.)r Obispo. eiaaajri-eníe.s cou un sea. •| (¡ue expresó <l'ac senU'a asni'-) j>or uSía obra que . ;I';.(nt;s!!Tia y ia".-t-sat iu

Pt;drvj d< 1 ,(";i!iipo, tu ra párro­co (F- Huro-oF, t lefendio las doctr inas d: jusLxaa. y amor como única sobicaáíi d.ei problema scK'ial, )' expuso como -oni.i.usit r¡-s práct-icas a. rcai'-zar en i s ­la localidad ai i k i s a cbl 'J'rabap». E^-o' uonratc.^ SOCCUTO Mulao \' . \iontc de P.edad. Ter.nnai con una bri lb .nts c.x iioitación a to'.ios les preseuíes para nue c t a d j , r a u a alistarse cn la acc:ón

Ayer, como ?ns¡chid la IH'! 1'

de

< -.1 Í;T

- diaá: 1-er.ó-asuetoj res «*• hac-or

dé

a;¡--ra;rej olrecicr.i la 'vc.íiia diccs en las cades, porque el_ pcrniitió el aumento d e veudeo. poníánccc. Y e^ eau^faclor:o con-;tar qua por la, luaiLi-.na apcti re¿í:sV¡-.;rün me d i i l s s » jj.,cr. cecioít mención.

Vendedores esponíáneos Vor [o que a E i . Ü E E / Í T E loca,

tenernos qiw nacsr hoy e:;tjiis:\-L> •.^.dCs iro ayjaüecinniiiLo a aiucnas pi.a-i,ci:aí que, no s;éndü.es pcts-bi-a dedicar u:iaS horas laborables a ia dil'c.sa'):! de ñutí? i ro periódico, ucudu'ron ayur a noS otros [jara cxpr^ sariios :ai daseo d ' \-02K!cr i \ \ . ] U ' . i b k i'ií. V ,í i ' í ! ron con

I . ; ' C. ij-I, ! L , y j . ciij c i c c i iC i

j r a n entus.i;;.s!i!o loda la ma-y aun Vas primeras horas de ial

í^edro y dc:-i José .en J'X-c aiartiinez

nana t a rd í J .

Fos señores don Antonio ¿vt.arcón, cien J Azaga y una b e n organ izada ronda] de cJnión C i u d a d a n a , d i r ig ida por '"« señor Pareja, y compuesta por tos stm ñoreíi Sánchez León, Gauín, V ivancoJ Garci.i F)ía;/, .Doiuiay, viumiel-..¿Cjóme^

der.i Comenzará" inañ-tiia e /.•,

, '¿* ,^^ '^ „ i j Jj j fcJ^

Í.A S I T U A C I Ó N KN B A R C E L O N A

Los obreros^ no s/ndicados pueden volver al írabajo

ennip

i C iei(

- « , . « » « ^ - u -

:¡¡'.'ii.i) .ia l iniuli í n i j u u i (jUe c n í r e t o :-bc <;-\i.siir, ii(j sólo cn cuanto loca a r;e ecuriLiir.'ea, si;¡o i'n to<J,.) h que'

en;ea ' ( , <ie ]a ola a. o la-' \e)ouj;i:i qia: C!\ bici'S ¡wS . i: I ue pl-dj^ui'eioUiil- la. i ' e d e r a - ' a aa í i zó c a á i f s son las finicíoueSi ija ru ra l , y cu qué consisten los : q a c r i 'por ia a to'^Jos. pero m a y i ii.l a la r'iií^ hiimiklt' a la (fUe

idadas <Je ia

•.a: ca' ioiic.l . íjon Cl?fíi>-nte' de Veia rds , de ^ la | (A. y J . j_ F a ' j a a r d i a , MoseU l í i d a i f t ; ^

C, N, do P . , en un Orillante d i s - | Uujioncs,, MauniiQ, V¡deíí.a¡' fué repetidas vcc 's mterruní

la conair rcn-, 1 ^

, 1 .

curio, cpae T)ida por los apiausos o.a. hizo una oxpo-ición de las (tociri i n s cat(ií.a;o -tai-i iro Uiadio már^ auda-c-ss ' auiiJlias qu'^ la=: oropias i-ociaoe-las , de fendiendo vigorosamente la par tic! pa i lón obrera en ios frutos de i a induf4ria,

U\'A ASAMBLEA

v-g^>t*ju, •'^^jp^'M Jiit>n, Araujo , Conejero, Escobar , 'Bá rrera, C-a'idí>rón, Arroyo, Ouirós T^M vcTío-a, Dié^^uez, Flores. ATias, t o s c ^ l

l io ^.-a.^tiiio. V rro M teneni

Se anuncia una violeuta campajiu teíroiislu

El capitán g-eneral adopta uiedidas preventiva'

I J'orniiriü ofre¡;ii'nd.-;sc incondiciünalm.'-n-¡le a i i-oiaa ! " ¡ . , e -

CTacKin, ya q'ae Ja congide •a r.'.íni ¡ircdiipeia.

t-.i i-ou aco­le I a o o

líL «LOK-OUT> I Cu

I 4 . - E s t a lar­da, P . \ R ] S ce v ii:,irt..->, ha s;de..i ) coii a Cann'.-^ ei P n n c i p " regente '-ervib-cto.it.i-esioveno.

a las cin-dirección del reino

La íercefa semana HAHCELONA, 14.--Heiy, eouio AÍ-A

t'e^i\a. ' , , ; .•íi.íe'i<)-¡ ik»l «liiek-"Ui» v- 110-oiix ui'itios. No ol)»iimt>', hi fí»ea*u i-kjava-iTfinciu de [lúbbco en hia pasi'o» y «'U 'o« esp..'ctúeub.« eu lociV-CB efTl'U<í;>*, prunh.an la auoi'iíU',''eh'.d lif hi viila hüves'uuesa.

Miii'ivU;. . , íei !,:'.:! !a irri,--ra ir 'üiatu d 1

( .^VIACIO^

«•c>ei-v'"eea'», s i l (iiue ,-uiún al coufi'c o.

Loü ptiiroaos p'^r-' «Vyjk-üut:» coino ÚIJÍ

L$ fraveaía d- Ausfrafia -'• L O N D R E S , I 4 - - - E 1 minis t ro de ia y\*Mron-iutica lia j)ub!icado una noia atc-irciando (]-..v e! capiíán Wripl . 'v , rute

Meliifairn" cn axii'ii, ; ' o r í )F ' rv ín , rc;di/adv>

travesía aérea de

guU-•iut>

. irreo

i- ' ..•^iuiiOjl'e !«. S o ' u -

st«a cr. soütrner e4 '•o m*dK> df cutiic-

alni^cks ái"' eíTidleuHíivno 1! -jiaiVoilo natural df ia

J^'spu¿; du tK-uir-iiIai la explosión del pelui'di) ea el liütül Rilz.

I Se le <jcu].íaT.vn Natíos c.íp.sulas, un ea r í íu'! del .Siii<iif.u<j de la Inióii die ,\rleí3 t'í-dieas y ei: pequeño eaa •tCio cea va-

!¡i . . diteijiis uiau trazados, cetro -ello-i, ' uiK) que perece ser el retrato de Bravu I F«itifio.

" Eieieía d; deicg.sdo <Jel Sindicato en ana ia¡¡.'r.i)\a <i-' ta '-alie d ' ¡••sCuJillers.

I-i! iFe-iii.ia bo luejadij toda pa:íiei¡ia eii'ei en ti lif'ehei.

'r,-i!nbirn luí paíiado ineaiiunícado a la I cá.".;<;¡ u!ia íniijer iluTnada juana Grane

s i . i . i a i - >.

ll.-U3¡b biego el da .Santa Co'orna b ras e-.p;¡,/ó. que di^U:,ie d ' e í a d r i - .

delegado <1«¡ .Sindicifto quien, en breve; pala-

lanío él Cíl. ;-1 iod.OS les

La Federación de Jaén S,' I.a ceiiíbrado la a-amblea anun-ad:' de'raol. o.s día-- ti \- \'2 ce los

i-, e s t ando rqjre.-enta.dcs -a par te d e los Sindjcatos consti"

I.. quiest-• Otes

«11 ¡en ;¡ii aeraiieccu el IÜIÍ •a p;-<jsi;eriuad {[o, ]a.. obra.

Fiiiabncnio cl p;v.p;igan(lis!a don Ft;a-es, baiiló ¡lara eousrat'liar^e- ,1

riiu p o i

r

Ci_rr ie j ; n;,ayor lu idos ¡nado i )C ríante ni; iva i.: ón ; ck'm

E n dicha asamblea ÍÍC han to" acuerdos intercBantísimce » na-

I onu.' son : apr -1,

e {'. W'ú- o ; \ 'e:i ia) e;¡ i-ra!i<lad.

je';p!ieo dctalhieamciile Cala cíia <le seei-io.iios (pie coniprende ];i, l-'eder.T

!;in pae

las ion

iin dfeír de.i n';4-eiia--'iil-o da :a Fcdera-funciona.inia-n'.o y reglamenta-

de la Ciaja central de ahorros y préstamos ; implantación de una ag-en-c a coin'-r.-ial }' creación tic una Bo]=a d ' o-abajo fcderai-

Para '.as rjperac'ones eoncVmicas de la Federac ón y garantáa d« su Caja de ahorroc, y préatanios, se h a p re s t ado

i - ' i -

Socorro a iasjpmiíias

lup , - • ai aii lu^ r .a .

l'5>r bU p a r «, os i:.l rero^ luniijiéQ *st 'rún cu ,su actitud. .-Vimeiue eti tfiasa inibajadnru se r.oiüi; VÜ claramente ' a , t roeaa-aiT! •-, qie- si.;':'eu a cuD^t^.-iivni'.-i •it. i 1 p é . i da di- joisuiba., ¡(,H f tjnu'nhsS ih "í.-i, i'-.s a!"i :- a i (ab ,--uai iv.) í*t.- UiU"

•bsiai"^'"- a ir.ui» L; r y ie.iuuiín tí^'i ouiUiU-iií! cu su 'av^'-tid pa*iva, « li • a laO''e;H ¡^«ni.j'al.

LOS PATRONOS

Exíensicn del paio O.VA, 14-—Muy la iiupifsión

la ^ 'uu

.ir^u

Por

I .

>T Cep, lias a eir saje',,)

'.'eiaina-i?i por ci j i i 'gad. i <lel (¡is_^ '.í Cu!ie,'-'peión. •.'apoua Cijmpljcada en ¡a coloca-i.( ia.;Jiibas (pie ésUillareei aiitca_ la lábricu d».' doña Kosa Cabezie, '• i '.'alie «le-.\'íli)!>b s.

ir- liuías ciaotbse.i.is, <iiiiei-s ! C: ,\iaeii,s, ii;j sido del; iiiau

t,, laiaií:, Cwaaa.

le',(') e reglarnmí; rnr(¡ue ha d- rerrirs-^Ha respcn^a 'büidad solidaria e i'iiimvt'a-'II' a e , da. de l a d o í sus .Sindicatos, aí'canzar-!-

dc más •danieiiín. ; tic- d c i i a garant ía un capita ->et;va

.eriinla,; a i n i i •:!(

amiiicn Cdn ia iN-iaiea -a Xiai

lee I lira •io. ,il C

.^ianed

y ' d:: sO mdiones de pesetas. j '.Kei ¡podernos tiar la cifra exacta por

de • estar e sperando da tos de l l íquido im-ai' ipüibb' l ' d los socios de los .Sindicatos •ro ..i- algnni 1- pueWos.)

no, dez, Aíéntlcz y Miranda , hic.eron llegaij cjf-mpi'arss de E L D E B A T E a.los ba? rr ics m á s a^j^rt-ados d e Madr id . I g u ^ que ellos continuaron favoreciéndoníT^ ccíu su concurso oi rás pír íor ias , a qu¿*| nes renovamos hoy nucstr.a g ra t i t ud .

Y del entusiasmo que piisieron ay^i; en t u '.labor loa vendedoras espontá' . nect-;, es prueba elocuente el hecho d<i t ] ucuno de, ellos, c\ señor Vi vaneo, VCJI'* d io í.iiOO j iánorca d e E L D E B A T E J sin que en t ra ra en' el ánniio de nasd'':! pCTJ.udicar a ¡03 profesionatles, P ' • i' c u a n d o a lguno d e nuestros amigos a W'l diió a sitios en que aquéllos se encoi" t raban , retirában,'^a pa ra no merma 5 cn n a d a BU recaudación. Í|

Vendedores profesionales i Ayer vimos en las calles a algún*. '

\-cndedores profesronaJes que voceaban E L D E B A T E , entre otros periódicos.

JJno d e ellos, con quien h a b i a m o s | nos aseguró que anteayer obtuvo vend d i é n d o nuestro periódico una recaudaJ ción d e diez {jesetas y m-edia, y .qiifl ayer la recaudación hab ía aunjentado < catorce pesetas.

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„ai,a...a'ii>i -x l a - i'- i'iee.iS ;,,T y I,:^..|jrrfi4al, eui;>.-. .iieaa:,:,.

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Cntr . ^ • '

ha na i dos ds El Paso

Exposición al Oobierno

riivi:¿<i4, al pr(.-sid^UÍM

ludut-a iratuínKí íji- la ; lu üiluaeiúh iF i-'S

Se C l l i

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Catt ihif ia . el

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r i T i e b o f l r iVoa.z

'. • oc iu . i u t r^i a a, .

(h ' - í aincr¡i-a.->e :

éslo^ reclauiaü ,¡le j)c r cada, un,,', ;o;- re,lant,;.f pi 1- cada un'!.

I J i .VRCÍd.ONA ; ral . t i l ^i. KeUh l l ' dei C,,li,,-J.' llii •"•>'•"

j.Hi . . .e„ . s.a-ail y <5« • cuuíiie.wS p''i>dicule8.

diee que si -1 Oubi ' i 'Ha no_ itiúii plaute-uila fii

'.IfiuU'rú.

Psra los no Sindicados l--vKC.t-.l.uX,\, 14.—ha Fedei-acióu ha

a;ji(ia-J-' •''•'•'"• a'.auui.a !"« íábli'-a.;'* Cetl u !'.>•! olil'ti'uS 'llif

estén soparuiloá

t i la re^jion l F \ i ; C E F O - S A , 14,- -Coimuri learr de

.Munrfsii q u e los pa'-i'ono,-, d-e I,",,; aro. ' ; y <>ii;a(j«i tje aqut-tja eiudan' no ipi ra: rali ¡ia-^ae a ios ejor-ros ¡CH j a i a a i - s no trauaj . i -da.i.; n!. e,sia s e m a n a , a eoü^i(,'uení.-¡a del «loidc-uu'». Fü> dc^ a s iáta-i(;a« de b ü a ío^ y (eji los ¡ilicnaatun víH.la la s e m a n a , E ! e,s-lalih'v adi'ijai fabvií de i.,¿ e-j-,(a:;:r; ^ 'a 'e^l i

iijí-iivs can ia i'. i-n ¡a : e a i a -

i.ai prteKiiua. ' i 'amldéii i'iierun deífjeíl.it.las li.,-- i.;ta'í-i-,ii Ue la tiibríea, de aeajn.'ílie s , .

- F)ie<:n de (¡rai.olUi.s (.ne se í-f'-c u ó . n-

/ fraude en el peso del pan

ar.i.'uia fahfif de y i':\-:\: l a s <l( S[)"di('i a p r lu">. ! á<¿ \> g a l ' b ' s el

FA CONSTRUCCrON

Ante el dock-ouU

1 ,

)e.eí,(n ie.-,ol\er^e, acabar ían por iijatar, no | A , - . , J ; A ^ O | .o. ' , . h;,.5 indus tn . i s que los sufren, sino t o - ' ^ ^ " a a i o c

Fpderacián m a d r ü e ñ a de ios fírenncw r I'iil-, i"' ' ' ' ^ ' " ^ ^ ^ " e con aquíUaa man t i enen ' el con f l i c t o e-.nstruorinn nos envía el comun ica - | -'Ür'";' '•t-'^'C'"" "« dependencia . ; n - o a n t e C

do

l y t r el p:<go d" |o,-: jaijn 'ofs ca r resp 'oü t.'a a la sf-itiaaa, a toíes ¡es ctir-'n-.s '"m-|deíldiJ.s eu fábrieaíi y la!ier;-s, q u e se he.-Uau lU puro for/.oso fKir td «lock-out». No Inib'.i :r!eident'.<;.

Fu tina imprenta, iu.s obrcriís i^-ga- ¡ aad ron :i ooia'a.r la semana porque no se Ics 'dida

se'^aiBníie; < Hoy ('ouicnzar;-,n a senti'r:;e ei-i i\bidrid

lo; eíeco' . í d(d , loclv-out > del raiao <!;> cons'ivuet'ián, .\!i1e hi anormal idad que e--íe Iiecíiu lia de' p redec i r , nopot..-o';, sus nu-lores circunstuneiai.es, dt 'bemcs a la cpi -..¡ón u n a expücac iún , lo (¡ne en í'uerza (¡e serlo justii'^iqae la neeesi

iinj)i-e,scindi!)le de t an

:\uesí}-a a c t i t u d no va encaminada a des-i'uir las orf^anizaciones obreras ; an tes al

•a r» , lii:.; entendenio.s necesar ias , y po-•M r.—,,,;,-,•„ « . - . - - 1 1 - - --

con drí;

l iostanto cl: ijue la 1 cx t i cn ia jr.e-

auuifntu Ui' 10

qu

uara a üfíit-í'n, ¿ f l bliuli

jitrt- 100 q u e ge liala'a cenven'do rn t r í .'q?

ios r"jii'ose;-,ían:. s do la aii-

le;i'.!':; hab 'a un in •1011 innaabaí . ina nU:

i ' •,..d Vil la dio

i-•il qu'S el p;enpra -persfma'o.nentc.

KSÍ'ADO.S UNIDCS

^•3 i son mejora! (f .n:v! iao m a l o T R ! K aiAvtco) I

- •(»__. _ j

W A S L E C Ó T C É - L T4.--R'-nra 'neh. .e¡ H la , i l " ' de! pre-adenle d.- h,,s i s -tadc ' i '.'üir'i.-. , su iii<í(í;co ha tlerlai-.oj.) que y.;-. \Vi''ui-i puctic _\ a arid;ir, apo-\-adti en un b.i-J'a,. i

, - í - -. . - . . .& .^ .< [^

FN X O K T P : A . \ I I - : R ¡ C . \

Los candidatos a la presidencia

I — - t * — •

( S i i u i c i o K.M l o n a 1 caevi ICO-)

W . V S l T l N G ' i ' O N , 14,-^-Ei 3 d e j m u o se t e u a i r á f 11 C h i c a g o la co-iveiicióii iiacieaiui repuMi ' -ana l ' a ia .1 i jub-ar ci candi,|a!<> l-t*pUbhe,.iio en la- el'.-eeione'a pri 'si 'Jcüci;!. tes. F r s li'-itnbrs la .,s c í l a l a s saii : ]..s ÍÍJ;

, V o o i . jíCiií rol 'Hawdiiig y l.oi'de-ii, ;_;, liei-í a d o r '•"! lllitiois,

• « » V . ' i M i i N G i t ) , \ , 14. Se conlivnie.a loa

rurr),.e..~ .-'-.lia 1;;,, eua|es_ L( i!'d GJ( y cul.;! I) pinta, ,¡í !o.>-rt'i'-l!uiívr ia t'u)baiíj<bi J í íiiglaferi > • Vi ahiiiagton y at alirma qne ínuy piciili) •...»'dr-,t i-on iicencia para .su p a í s , '-e ¡{.•icee, niüelii;^ CfjmCntarii), COI; m o l l e o -«O' I ' la .!.i¡d:y y :•... íiii,-<y eiii.fO Otras < osa--, (pie t.<.i-.; Giey eo había've'e'irlc u. las h,slai!os C^hrios iVi.i.-; iiuc por algu. '!<w roe-sc,, y que (UUy tío sus , prlncipaios t>hi''t''> ris PTM poaers/*-' cn íntimo contacto c<«D -j; prcíidenlft VVil9/>i-|. A CíUiSík ájt la fft,'er!.'n''-d.i«l de i's[e, ncy ha iKwlido ir a ía

.a-ceu-^eu.val

o aeoidira* 'u lUetiutíi-

. que I sieauplV-

I cato,

Díscarga de un vapcr \>,\RCl'.LOS.K, 1 4 - — h a la.'dt.-iacióri pü.

' tioiial e(ju dltffueiil*!* pfupias df-^iniso y reuiizú iioy le desiítr^a dei vspor « Rt>j¿<;i d« Lauí'ta".

LÜS OBREROS

Dice su ótgan? en la Prensa lF\.i<CELOKA. 14.—«K.oliuaridud Oh.-.-

ra» a->;>í\u-:V (pie ia »• guüd;i Somalia diíl ««.«•k-oii» crmiini buy cu m.d'.o ,,ifl gran d=Sv-ant.-iito d¿ ly»!. patl'ül.üs a tiui*ües ha de¡á<aír!crfti,do y tuiigado, qviizá*,' la .-((-íitud s<n'"lia y buba 1)4; U^ trabajiMioi'''..,

l'hi otro ar'ícuio iaut¡la.Jo píjr .-•ura, ib eii,r.i ijU* no li.alrá hu'-dau y (;i¡J si el tíubi'^I-a ción de ¡o,s siiva.ros t'-éeíricoí!, iu.* obla­ros ¡lian a *r!i!,e.v¡ar, siempre «.¡ue íue.»fu vespa'.adoR 'odo* ios eonipaüeros en s;us iaiest(o,

l'd C.'uiuii(í del Sindicii o o'jj-ero Jí-l ¿i^iia y id'ieirieid.-i'.i, lia d.esttiei;i!i.,i,i' i-attígiirterf-riieuttf, (.|u» iiiiga 0 . prtjpi'fS^a'o d«' ir u la hui-'l.d.i.

Los carreteros BARCb'LONA, 14—Es ta tar tc se ha

repaitido una litjjal eladcsliiia inviíjind^)' a lo-, obreros cnrrt'h'nis a (juí mafiaiía se | preyKiiíeii eii la.s cuadi'tw (jüe, según la I hoja, permanecerán abiertas, j ' les acoüse i jan que d'ísiroecn los carro-s y maten las ' cahídloi'íus. I

L(v; piiir,jiios caii'eFroe han negado ro. tiuulaniente que ¡jiensen separarlo, de la Federnc¡('in palroiial, y, por consiguiea te, iiiuñutiu no abrir ía lu

aaíóiaua ( | tirnip'.i a ri pa'ruia,'* y ifjridad,

- (.'>uminiean de 'farrasa que sigir-n encrespada.* las pafiioncg con motivo de loí* <-onH'etos fociales. •' Anoche hiibo un 'ifolco ^n Ins iumedia.-(.•ii.nss de la íál-.rioa de ¡os s ñor.'s TJadri-nu \ Sala, sin que. jior fortpua, hübi'.ra de>!. ra"i;!s, Fos inici-Uíiore^ del tiro í o , fa,-vorfíduo* pur la oscuridad cF ín nix;h(!, piid'eroi) t seapar sin ; t r habidos. ' ,

- T.-I'.'grafía.n de 1' rra,í;ona que el mo-vimipiii'.) <n los nmelles dp, ufluel puerto sijíue .sicwia itiilsiiad;), l-'sbhi eampleta-üieirie abiiiTOía.los de mert ancí,-is, h.a'sía el; pulit) de qb« en algunos sitio-s no pu -den eh'cu ár les veliíeidos.'

Ha permanec ido España en el ir.ás aa;ir-quico desgobierno d u r a n t e los aftos de gae-rra , sin c a e todos los hor ro res y todos los ejenipJü.s que fuera del país sé nos ofre­cían hayan bas tada a despe r t a r la con­ciencia dormida da los ve tus tos gremios polít icos, t an v a c o s de ideales, de credos y de reatid'ace.-;. con-.r, rep le tos de vicios, de laiseria.í y de bajas pnsiones, en que ae allana;; todas las enerpla.s de! pueblo más rico de Europa, La misma jneiiiocri-dud de los d i rec tores puso cn sus ojos una venda, une les m a n t i e n e aislado.'? e insen­sibles a todo cs í lmulo elevado. Sin í-aerza a lguna en si .mismo.?, ni ei-¡ ia ejúniún, ui

,en nada tangib le , han s;obef.'a.ida unos y otros í',poyándü.ie en íicciunes: ati des t ru í -do con su iucüinprensión todu anhelo de p¡o;;-reso; han impedido con su incapacidad ledo desarrol lo i r idustr ia l ; han matat te to-d;; iniciíitiva, V lu\n a$:otado en p e r p e t u a

Tíidas l-.'.s disponibil i i íades ile

iiio"»" convivir con ellas y aun p a c t a r aí i i istesaincnte si, una ve^ abandonada su actuaciiin ilegal y deniol. 'dora, se la revis­t i e r a de los necesarios medios de solvencia y i^arautía.

Si ei ac tua l Gobierno c reyera que sa ad­ven imien to obedece a d ic tados mus irn-pera t ivos que la fo rmula r i a aprobacii'm de una ley econíjinica, en su mano t i e n e Ja so-¡uciOr. de es te y d(! . todos los corf i ic tes so-

•- ' ^ abstención et-'nístá de

¡•¡ancríeheia la nación, _

Tal es cur.di'i) que U)s n- remediablemente í r acas rdos pol í t icos ofrecen a la considera-

Icián públ ica . Y, es lo Giarto,v(íuo han ar ru i -Inado la producción y c b t raba jo nacional ,

imprenta de ((Solidaridad Obre ra» , y en ..nriquecienda y íoin<.aitando ta.a s61o aque-el local del S ind ica to^de l ramo d e la ; Has industrias ^el•üonzüsas y ese tráhco in-aliil-ií-mtación, se han r f ec tuado registros '•''''"' ffti busca d e folletos a n t n n i ü t a n s t a s .

Registros domiciliarios B A R C I ' X O N A . 1 4 . - - E n el Centro i

obrero de la calle d e Mercader, cn ia i

(¡lie al niaraen de la ¡guerra de oro las gavetas de tanto y d!3 sus comanditarios po!l-

cuadra^.

ios hT.^ CTÍCA P.I.-,M.-;'1 en.

I f tSo ^ t^ i i i . -vV íp

Jk-i» ftií-sentar sus cartas eredO£icia|ei.

^ mcHOf; que Uj, es-«titfui9#a.iie. hm m4a-9>m-

La Juveniud Maurista B . X R C E L O N A , 1 F — L a j u v e n t u d

Maur is ta h a etev.ado un niensaj(J a IÍÍ J u n t a Naaional ,^el pa r t i do , h a b l a n d o de !t>íi conflictos existentes en Barceto-

^^. ? ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ¡ " a y de la crisis que onginan-" i Se indica en el documento ta con'vc

Pasquines amenazadores Imencia de proceder con una g ran ener h.VRCELONA, 14.—En la bamaUa de ig í a , pues po r muy violentos que .sean

Saus hnrt aparecido hoy Varios pasqui- los procedimientos, nunca l legarán a la lies,,. (Censura). ' a n a r q u í a reiniante en la actuai ' idad.

.,,Farece que cu diversos higareg ac] Termina d ic iendo quo hay que riísta-haii fijado pasquhies amiuciantla't¡ue se¡b |ecer a t o d o tranco, como sea, c| iui' c;>!ocu.rá'n bombas eft los teatros y en las | perio del derecho igloslas. . , '

Varias detenciones BARCELONA. 14;.—Esta n-iañatia in

grísó cn Ift cárcel, *n fta)ida¿ di) ineoinu. niea«i<», u» «ajelo Uamii<k> Miguel M a n a nlt Garoía, deténidlo {Sor él Somatén po.

f(ísab!e, lia llenado nuevo rico

Medidas de precaución h'';"- - , .- •, •. , r i i . , " w u ^ i v ^ i í I j , ^ especulación i l íc i ta , los fabulosos ne-

H - A R C E L Ü N A , 1 4 . — E n v i s t a d e la ' EÍOCÍOS, las for tunas iraprovisadi-^s, las con-enorme g r avedad que la situaciíán ¡icg-a. cupisccncias de tiula especie, han consti-T rMrf'Mir „ n-jr-i r^r^rlmir 1 ^ ,).<•' 1 ^tuído Ift Característica del último lustro a reve.stir, y pa ra r . p n m t r los dcso rde - i^^ Esoaña, Y, en e.so ambiente enrareci-fMís <iue pud ie ran ocurrir, h a dispuesto do, \ós privilegiados traficantes no han

" ' ' ' • encontrado otro medio de contener las iras desbordadas del proletarin¡-io que cncacu-zai- su odio hi'cia el produv-dor, hacia la g-i-an masa iiue con su inteligencia, su es­fuerzo y sus sacrificios constituye la cla­se media. Industriales y comerciantes, co­locados entre los de arriba, que los es-qa.ihnan, y los de ahajo, que exig-en el co-rretKje convenido con afiíu-Ilo';, no puetien seguir viviendo.

Las orjranizacionc." obro-ia; pro,o;an h le'-gas, cuya caraiJterística no es e! mejo­ramiento €con()mico de los trabajadores, •sino la inva3i(5n de funciones directoras, bajo el régimen intolerable de los «so­viets». Se pretende que el patrono aban­done su autoridad leftítima y la direcci()n de la industria en manos de ios Sindica­tos, que ¡os hombres renuncien a su liber­tad para someterse a la tiranía, mil veces \)tor que cualquier otra, do gentes de in­solvencia moral y materia!. No son sólo aumentos de jornal lo que se pide en las

el capi tán general que desde cl toque | encontrado otro medio de contener de silencio has ta la hora de la t l iana, huya en ios cuarteles retenes, formados de compañía.s, escuadrones o bater ías .

NOTAS VARIAS

-7— ! ,4/ vVVl/VVV\*VVVVyVVVVVVVVVVV\AA*VVVlVVAA/l.V\A-VtVVV

Administración É ÉL DEBATE H0RA8 DE OFICINA

Mafiaua . . . . . . . . . * . . ^ 9 a 1 'íarde . . ; . . . . . . 3 a 7

Imelgas, sino intromisiones inaceptables en la or^anizacií'm interior del taller, entorpe-cimientOB a la producción normal, y por ende, encarecimiento de los producto.s.

Frente a-esa calamidad social, ^eor que todos los m.ales seculares,-no tiene el Podci público autoridad ni prestigio que oponer; y ante esa seguridad, desgraciadamente

cialí'S, que no es ia los tnás culpables ei medio de loafrarla. Una in tervención act iva, d i l igen te y enér­gica del Poder públ ico, con las g a r a n t í a s necesarias , encon t r a r í a la col3boracii')n de la Federación pa t rona l , que si'lo pers igue un poco de orden y un poco de re '^ieto n les leyes.

EL C O M I l ñ . Madrid, 15 de d ic iembre de 1919.^

LOS PANADEROS

Uamamíenío al Gobierno

F.1 presidente de! gremio de- la Pa­nader ía madr i l eña , José López, nos en-\ ía una extensa ca r ta en la que se dice que, demos t rado el e s t ado ruinoso de la industr ia panade ra , por los balances que d iar iamente se practican en las ta-lionas incautadas , y la necesidad de apelar al fraude en el j^eso del pan , de ?o..) y 250 g ramos e n el kilo, para po­der p a g a r las mejoras concedidas a los obreros por el Gobierno, es hora que éste se apresure a declarar cuál es el verdadero es tado de la indust r ia , para que cada cual, especialmente los pana ­deros , quede en el lugar que les cforres-ponde cn el enojoso asunto de la in­cautación de las tíiFionas, en el que se .ha procetl ido cont ra los d ic tados de la razón y ecjuidad.

LOS PELUQUEROS

Los ptdutiueros, en reuniíln celebrada ayer, acordaron aprobar las bases patrona­les, y no ir a la huelga.

LAS ARTES DEL LIBRO

Ayer , a las once d e la noche, se' res unieron en Gobernación, convocadoai por el minis t ro , los d i r e c t o r a de f

"•-i'- '"-'ü^^=^~- ^=— • = • I riódicos. E l señor Fe rnández P r i d a c :*|

C O N F L I C T O S EN M A D R I D I P " ' ° ^^ ° -J*=*? ' ^ ' ^ reunión, que . era o t ro que la forma en que se vieno] haciendo la venta callejera d e pe r ' ' . ]

i tlicos. Hab ló de los incidentes ocurr í -dos estos d ías , haciendo notar que 1 bien has ta ahora no habíají t en ido i^ji-'

indefinido, sosp.-nditjndo todos los traba-! Portancia, se no taba y a cierta excit,-.jos, jinrque estamos convencid(j,s de que, ción, que hacía temer ( inf l ic tos mo-ia,is numerosas huelgas y boicots que hpy no j importantes .

que no quer ía jn te rven i r ^ en t r e ,Empie sa s y vendedo*

¡ cual g u a r d a b a complet* n e u t r a l i d a d ; pero no pod ía prescindií de velar por cjue se conseryara la tran-; qu i l idad pública. Y antes .de adopta í med idas pa ra garan t izar el orden que­ría cambiar impresiones con los direcí tores d e periódicos, con el deseo do encontrar una fórmula d e arreglo. <

Hab la ron muchos d e los convocados, mani fes tando unos que la única m, ' ñera de t iv i ta r los dis turbios e ra prohibit^ que vendiesen periódicos personas aje­nas al o ñ d o , o vendedores no asocia­dos , y a que el S ind ica to d e éstos y la* Asociadoiies que le prestan sol idar idadl tienen el propósi to d e impedir lo. j

A esto se oponían otros di rectore^i hac iendo.ver que no se t r a t aba d e una; provocación, sino d e ejercitar un dere»;

icho, y manifes taron que la lucha nd-era sólo contra los esquiroles, como sí pre tendía hacer cre.'T, .puesto que coi^i an ter ior idad a lo ocurr ido con motiví ; de la veiita se hab ían real izado agre ' siones contra los repar t idores y atm contra empleados como el del k ios t^ de E L D F : B A T E , que üeva cerca de , nueve anos ded i cado a esa labor.

Después de la rga discusión, sin lle­gar a un acuerdo, se acordó nombrar una comisión, formada por los señcjres. Delgat lo l íar re to , Aznar y Oteyza , pa­ra que esté al hab la con el ministro y asesore a éste antes de adoptarse nin­guna med ida .

L a comisión s' reunirá h(.iy pa ra t o mar una decisión después de ver lo que ocurre duran te el día .

Noticia inexacta E l Níícva Heraldo dec ía .ayer cjiíe el

b a n d o prohibierujo la v<'nta' callejera de periódicos, cuya publicación se d io anoche como segura, había s ido acor­d a d a en una conferencia ce lebrada por el minietro de la Gob^Tnación con va­rios direcíjorcs de peri.-ídjcos, entre los cuales ñguraba^ el de FZE "(DEBATE, Esta mformac ión 'es errónea, al menos, cn la par te que se refiere a nuestro di­rector; pues el señor Jderrera no s' <'n- , írevistó con el señor F'ernándcz Pr ida has ta las once de !a noche; es 'decir, cuajido se reunieron todos los directo­res.

Se nos ruega la inserción de lo si­guiente :

(íLa Unión Pa t rona l de las Artes del Libro , d e la cual forman par te la Un ión d e Imprestjres, Un ión Gremial de L i ­tógrafos , Sociedad de Maestros E n ­cuadernadores y Sociedaid de Fo tog ra -badores , manifiesta habérseles declara, do a todos sus asociados, propietarios de talleres d e Artes Gráficas, la huelga

,,<le obreros desde los d ías i y 4 d e d i ­ciembre, q u e d a n d o abierta una minoría

Don .\tiui-ics Uirich ;\'i nomliiro t le ia (íSociedarl Edib:>nal)a denunció a ia Empresa edi tora de El Heraldo co­mo incursa en cl de l i to de defraudación de marcas .

•También se presentó cn el Juzga..;in una denuncia contra cl p<'-r''ídico ' ' ' ins igniñcantc de talleres que obran por , , . . ^ •

¿omprobada, la FéderaciíJn patronal no tle° ^u propia cuenta, por no estar asoc ia- ' Libertad por retener a lguno d e sus em-nc otra defensa que un cierre, por tiempo dos y que representan un 5 por i co . picados los «callejeros)) de El Liberal.

:^rAD^^r.~Año IX.—Núm. 3.246. S.L. OEIBATE (3) Lunes, 15 de diciom-bro.ár Wt

c obre el problema de esta época IJ i£ iaformación referente a la propiedad

P r n \ / i n m H e » Q a l a m a n r a l ! ' ' «¡«"cJusWn a n t e r i o r no fueran suficien-I f U / í í l L - d . U t 3 O d l d r T l C t n W / a ! t es rlara p roceder a! mismo, la c i t ada jun-

^

I

Suscr iben cito. RsLudio ¡..^ ¡••'genierf!? dt montes don Manuel rio Ovc" y doai Rogelio Kodrígucz Olivera y los agrónomos don An­tonio PaloBieque, don Je­sús M'r&nda, don J u a n Mi-Tienda y ílon An'.onio Gur­bia Pedrada. Por :t-p:ira.<.io dio E'a opinión el ingenie­ro do montes don Alejan­dro Mola.

K.itre los vnrios pa r t i cu l a r e s notabi l ís i -i: ' (¡ue oi'aH-e el t rubajo de los inpfenic-'• •- dr- est.- frí'vinciií, reaüzat io con un aco-pH. í¡c a-úce que parece inverosímil p a r a L¡ «j.-;cas;sino t i empo de que se dispuso, • M-'jija lugar rcuy señalado la p a r t e c r í t i ca ri- ':->'• fü-ieüBdentes q a e han dado or igen al I ! ;. '-nír; estado de cesas. La i fp s l ac ión i j - ínv i t í i í r . do ra que puso la t i cz ra it dis-!''• ' Mr :Í, no del í ígrieultnr, sino rtei <TÍ.;IÍ-' .1 -:ita; la ca ienc ia de eí;tiiañ!os y ventajas ¡••••rv f; -i'onfs parrnr.nc-ciosen f-r; :-u Cimpo y JO iiiiíjont^»"; f! a y m e n ' o de ÍUK t r i b u t n -OMM;' . y r,:r\< porticuiarrnf-t^+r- '-'i depifTual :' '•' •.••'.- ouc U'ív^n ;' '^rhv.'- «-í-l i r ' s m o mo-li . ••i\ ;>^r'.ief'0 r',-,\,'.ctn.':f •,•••" ni }rran<?e, •^'- q;.-- i., fibájr: fU tiíTCM y f.¡ q.li- iu ¡irti(;n-d i: ei acapai;in)ieji'' 'o de ¡;Í t.i-Tra por el capital -y e' pe rde r aqní'-í'ít su (•.•.rActer de ins t rumento de traljajo para rcT.ccrtirso en objeto de conjercio..., indo:- cstoo y otros .'•ijelios íenó.-r:en-:s '•'•irej'inic'! yy.arecen acusados eii el intor"-:»' ITI ¡-•(•••'inos qtie hacen de él un ve rdadcn , y doJirrosfj indico rie nuestros yerros y desea , i o s fu m a t e r i a de pol í t ica agrar ia .

Ins is ten t ambién ios in fo rmantes en la C0!:veríieneip. de no legis lar con mi ra s ge-

ilc \,x misma provinc ia de S a l p n a n c a , se cifiücen ta les cai 'acteres diferenciales , que r e consienten ni la iipreciación de iguales dolí iicias ni, n a t u r a l m e n t e , la r.pHcación de i'i^u^'-s iTiedicamcntos.

Combátese e! yerro , t an {jeneralizado en­t r e los labradores , da i n v e r t i r todo r,u ca­pi ta l en la compra de predios, por croei que el labrador es mñ.% poderoso cuan to más íincas t iene , y olvidándose do i n v e r t i r

-el dinero eu todos aqueüos ot ros e len:entos de abonos, de aperos, de crédi to y de direc-c:c')n técnic::, quc son ios que vordadera-nií^nte dan fruto al t raba jo y au tor idad a quien lo refiü/.a.

Ko me es posible 5?!?uir al paso todas laá observaciones de la Memoria, porque eüo escapar ía a las dimensioneij del p re ­sen te ex t r ac to y ocupar ía un espacio que hace fa l ta p a r a r ep roduc i r en £U in tegr i -ciad lais conclusiones, que son ampl ias y :;ub?t.anciosas. Helas aquí :

Pfime.ra. P a r a !a provincia de Salaman­ca, no se legis lará disponiendo una sola solución pa ra e! p rob lema socia l -asrar io , r iño previniendo una ser ie de soluciones, ' . t ; " l.-ís que se cleí;irí) la in^'s iijrdpir.da ¡"lir:; cada' uno d:'' ICP íé rnnnos municipr'.-'p«: q'ue ( cr,;!"".iíir- •' ' ' i p ror inc ia . i ' ichas i •.-oíui'iojics se deta l lan en las conclusiones | Oii" :-;í¿-uen,

Se;.;uíK!ri. En la capt ta l de in provincia se cons t i tu i r á una j u n t a que, pres id ida por H í-cobernador civil de la inism.a, quedará ;( tcg-ratia por el p res iden te de ia Audien­cia, lo£ abogados del Es tado, el catodriicico

•'.cié .' iioKtes de las A.sociaciones de car ,, agrüi io que ex t i endan su esfera "de acción

a toda la provincia y los ingenieros nRró-iionvis y do montes que díi.'^ifrní' el cxce-

• íontí.'úino señor min i s t ro de Fo nonio. Es t a junta , c ' - i p ' e t a d a con el alcakle', sccrc ia-

. , io. p.'T: c-z:., dos prcpietario; : , dos colonos y ¡(ij.- cb re rcs de! t é rmino nninicipal de j ^J

ta, p rev ia aprobación del min i s t ro que co r respondr , pod»-?i proceder , como caso ex­t remo, ¡i ' a expropiación forzosa por cau­sa áe u t i l idad pública, do )a p a r t e dfcl t é r -j r ino municipíil quo es t ima prec isa y con­veniente , previo abono al propiet ;wio del precio de su finca, de t e rminado 4^1 mismo modo que se fija en e! .apartado segundo de la conclusi ' in cua r t a . Si el p rop ie t a r io no cstuviern cc,i\forvr.f rov¡ d icha tasación, podrá r e c u r r i r al min i s t e r io que COITOS-ponda, y éste o rdenará que dos nuevos in-}reni«ros desij^nados por él y acompañados de otros dos nombrados por el p ro p i e t a r i o \ procedan a e fec tua r nueva taí^ación.

Pa^a que la j u n t a provincial pueda so­l i c i t a r del minisl;erio cor respondien te au­tor ización p a r a e fec tua r expropiación for­zosa en u n t é r m i n o mtinicipal , se prec i sa que a.sí !o voten las cua t ro quintas? p a r t e s dol t o t a l do individuos que cons t i tnyen d í -rh,i j un t a .

Íí0^'t,a. f.a j u n t a provincial , p a r a los efectos de la aplicación d"! la conclusión an te r ior , no poAr&, nunca s o m e t e r a expro­piación forzosa las fincas que sean cxplo-tad<i!? cORvenient ímente por sus dueños.

A.ilP" do exprop ia r forzosamente una íincM que no esté o.^cplotada deb idomente por su dueño, In j u n t a i nv i t a r á a éste a que lo haga, y si sn nega t iva la funda­men ta en la f a l t a de medios económicos p a r a ello, se le r e s p e t a r á esc ^ derecho, s iempre que se acoja a los bencñcios que p a r a este Cuso fac i l i t e el Es tado con la p a r a n t í a de la t i e r r a , y o>.-plote desde arruel momento sn fincí del modo que la j u n t a provincial d i c t amine .

Sépt ima. En los t é rminos munic ipa les I quí> la j u n t a pro\ ' incial acuerde que pro­

cede la concent rac ión pa rce l a r i a de la to -. , t a l idad o de p a r t e de la superficie, serft

iz.adoras, pues no sólo e n t r e Pí-oy'"-1 oblipatori.n In eiecución de dicho t rabajo , disti.ntas, sino e n t r e diversos pueblos j , ,,3^5 realizar,', el Kstado med ian l e los

funcionarios técnicos que precise , acom­pañados por una j u n t a per ic ia l nombrada en el pueblo y de la que forme j)artG el mismo número do propie ta r ios no labrado­res, de prop ie ta r ios labradores , de colonos prop ie ta r ios y de colonos no propie ta r ios , entendiénd' .sn por p rop ie ta r ios labradores los que exploten más superficie de t e r r e ­no en propie<lad que en colonia, y por co­lonos prop ie ta r ios , los que exp lo ten m.is superficie en colonia que en propiedad. F r t a jun tP . med ian t e el r e p a r t o de hojas dec la ra tor ias , procederá a va lorar todas ¡r.s propiedades PTÍstentcs en el t é r m i n o o p a r l e del t é rmino que se ha de concen-tr . ir , y después d iv id i rá éste en lotes de t e r r e n o de igual valor que los que resul ­t a r a n por la valoración an te r ior , adjudican­do cada uno de ellos a un p rop ie t a r io . Di­chos lotes, en los casos que la vnloración lo p e r m i t a , no se rán nunca infer iores en superficie ,i la qne so prec ise p a r a ser la­brada por una pare ja o yun ta .

Pí'.ra que )a juntn prov inc ia l acuerde la concent rac ión pa rce l a r i a en un t é r m i n o munic ipa l , es suficiente que así lo vote la n ' i lad nías uno de todos los individuos que foriuan d icha juni :•..

Ei E.s-tado no percibir.-í derechos algunos por !a t r ansmis ión de dominios en las con­cent rac iones pa rce la r i a s y abonará por su c u e n t a o dec la ra rá de oficio los derechos que devenguen los notar ios y reg i s t radores de la propiedr.d que t e n p a n que in t e rven i r en la operación.

, , - , . . , , , . , No se pondrá inconveniente a lcuno en .conomiq ce ^a Univer.u-lad, iOS prcsn- , ¡«^ ^.^sos de concent rac ión pa rce l a r i a p a i a

.icrer ^^^^ puedan ser insc r i t as en ei Regis t ro de la propiedad las pa rce las nuevas que com­prendan nlgTinas de las an t iguas con t i t u ­lación defectuosa o ca ren tes de el la; desde ei momen to que se acuerde por la j u n t a provincial la concent rac ión pa rce la r i a do un t é r m i n o munic ipa l , se d ispondrá de!

, . , , 1 •. „ " ! plazo improrrograble de un año n a r a ouo le, e leg i rá la s o l u c o n más apro- | i „ , ^ „ ^ J¿ ^rean con algTm^ de?ec^h? sobre

ten ; y de no ta l acción re i ­

vindicator ía , se cons iderará como dueño pleno y absoluto al poseedor.

Octava. El Es tado concederá todo géne­ro de faci l idades y p r e r r o g a t i v a s a los p ro ­p ie ta r ios que exp lo ten d i r e c t a m e n t e su propiedad. , -

Novena. Los con t ra tos de a r rendamien­to que en lo succ;;ivo se o torguen se for­mal iza rán por e s c r i t u r a públ ica , quedando és ta exen ta do toda t r i bu t ac ión . '

Décima. Los con t ra tos de a r rendamien­to no podrán ser hechos por un plazo me­nor de \ e i n t e unos, i)rocedie:idose cada cinco a hace r una revisión del precio de a r rendamien to . El seña lamien to de prec io del arr iendo, al hace r un nuevo con t ra ­to , se rá c o m p l e t a m e n t e l ibre e n t r e el p ro ­p i e t a r i o y el colono; pe ro si al l legar el pla:í0 de cir,co años y a! p recederse a la revisión tíei precio" no se l l egara a un rxuerdo ])i;r ambas p a i t e s c o n t r a t a n t e s , cua lqu ie ra de ellas podrá acudi r a la jun­t a provincia! , y és ta fa l l a rá en definitiva, señalando el prec io que h a de reg i r p a r a el a r r iendo en los cinco años s iguientes .

Undécima. Las mejoras de ca r ác t e r p e r m a n e n t e que ei colono raa l ice en las fincas son abonables por el dueño de ésta, s i empre que aquél la abandone por resci ­sión del con t r a to so l ic i tada por el propie­t a r i o que haya cumpl ido todas las condi-cfonfes q-ue el con t r a to de a r r i endo le im­pone y que no liaya pe rmanec ido en la lin­ca después de rea l izada la mejora el t i em­po suficiente p a r a pe rc ib i r las anual idades de amor t izac ión q u e a la mejora corres­ponde.

Duodécima. Cuando el dueño de la fin-> i se niegue a au to r i za r al r e n t e r o la rea­lización de u n a mejora de c a r á c t e r pe r ­m a n e n t e con las condiciones inse r tas en la c láusula an te r io r , és te podrá acudir , p r e ­sen tando el cor respondien te p royec to y presupues to , au tor izado con la firma de un técnico, an te la sección agronómica o el d i s t r i t o fo res ta l de ia provincia , según la mejora sea de c a r á c t e r agraiño o fores ta l ; es tas oficinas d i c t a m i n a r á n si la miejora p royec tada es co;iveniente, económicamen­t e considerada, y si el d i c t a m e n es favo­rab le seña la rán además los afios en que la obra puede ser amor t izada y la anual idad de amort ización. Aprobado esto d i c t amen por la j u n t a provincia l , el dueño de la finca adqu i r i r á las obl igaciones q u e le se­ñala l a conclusión undécima, y el colono podrá rea l i za r la mejora, quedando és ta su je ta a revisión, u n a vez t e r m i n a d a la obra, por la oficina que ,informó el pro- ' yecto, a fin de que és ta nnevamicnte dic­t a m i n e si aquélla ha sido e jecu tada en las njismas condiciones que es té es tablecida.

Dec imotercera . El seguro de ^ s cose­chas con t r a los accidentes meteorológicos será obl iga tor io y le rea l i za rá el Es tado, cobrando cada año la cuo ta que se der ive del r e s i -Hdo económico de ! an te r io r .

En' las fincas a r r endadas t e n d r á que pa­ga r el p rop ie t a r io la p a r t e de cuota de seguro que corresponda a la pa r t i c ipac ión que él t i ene , por el concepto de r e n t a , en la producción do la finca, habiendo de ser abonado el rosto por el colono.

La j u n t a provincia l seña la rá p a r a cada finca, en caso de desacuerdo e n t r e el due­ño y el r en te ro , la p a r t e que cada uno de ellos t i e n e que abonar de la cuo ta del se-

Decimocuar ta . Las fincas enclavadas en los t é rminos municipr. ies que la j u n t a p ro ­v i n c i a l - e s t i m e que no son suscept ib les de pa rce la r por exigir . i;i pobreza del t e r r e n o la formación d(. parce las de g ran ex ten

cooperat ivas o s indicatos que en esos t é r ­minos munic ipa les se cons t i tuyan en la forma que es tab lece el apar tado c) de 1» conclusión t e r ce r a ; ente¡idléndose que a es­t a s sociedades no p i e d e n p e r t e n e c e r más que aquellos vecinos del t é r m i n o que no tengan propiedad en n ingún lugar .

Decimoquinta . Se p romulga rá una ley de cul t ivo apropiado, por la cual el Basta­do obl igará a que caída finca se des t ine al aprovechamiento que la j u n t a provincia l señale, r eca rgándose en un 500 por 100 la eor t r ibuc ión de aquellas fincE,s cuyos due­ños no acep ten la resolución de la jun ta .

Decimosexta . El Es tado fomentará de un modo inmedia to el c réd i to agricola, a fin de conseguir la fácil obtención tía ca­pi ta l de explotac ión a les Icbradores^ li-i-.rándoles ccn ello del mayor azote que hoy sufren y que es c! crédi to pr ivado.

Decimosépt ima. Se p rocu ra r á por el Es­tado d i sminu i r cuan to sea posible los gra­vámenes que hoy pesan sobre las t r an smi ­siones' de dominio e n t r e vivos, fac i l i tando el fácil cambio de propiedad.

Décimooctava. So ac t iva rá la real iza­ción del Ca tas t ro , a fin de conseguir pron-t.amente el s i s t ema de t r i b u t a c i ó n por cuota.

• '• • En el informe separado del ingeniero

de montes señor Mola se m u e s t r a és te sor­prendido de qua xsin mot ivo verdadera­mente justif icado se haya incluido a i a provincia de Sa lamanca en el to rbe l l ino de las comfircas andaluzas que piden la im­posición de la dudosa bondad de las ideas piodcrnas>. Ve, con temor , que pueda t u r - ! P o r los

!.i paz con ¡a in t romis ión de esr.f ; P o r lo.?

C A I í T . V S D E A L E M A N I . \

Incautación de las fortunas A partir de un millón, el 50 por 100

Con ea n o m b r e uarc icu 'a r de «UíJÍohs notopícr;> desi,eiiai-. i'c-nenfce I03 aje m a n e e u u i.m.pucíilo m u y d u r o quo &e ¡o "exigirá s u Jos lu'íisfts prÓM.Mos y q u e d^bi ser votíido qu-z.^s f-n r^t»; nies, k> m á s t a r d« en e^ m c i d e En<íro. iior la ABair.blí'a \ Nao!oiia!. ^iluy ^iiaií su - r . u C;,:i; vr>c. tli'iü :i los o ídos aiomansii . EJ ;vri.e « - a quv se s u a v i z a cJ nonabr* n o cUamrauyi" el p s r fo rmidab le q u e CS/ÍTÍÍ. s o b r e nuí^^'nrs c a b e ­zas , »1 monos da los q u e t i eaen poeesio-

I 'iijuo cx.'¡.c;;i;a';i¡i : , pije.} ,,4 io tro(j.acuno.-; I -Wir •s;sacr:i;cia a e i-e;?c_;-i;i,d urgca^-tj,, a o

ntí i !iW,.'n(l--> b i í i i lo (j-.i** ftigruílca ¡a nuiívu ¡oy. P e r o s' s--' exjví ca \ci (jue- ee p¡d« t-¡i t i !";nnc-í?,:i pro;-.-'•<••!;,, 'omv ]¡roalo sc penüb ' i l,-i W,:.s ;t.!.,; •';i,' ,. ;C :::ÍÍ íO^j-" y Ui f-'i ;i.hr,:. v^i'cr í-• . '» ' 'X=:-cp;, r}cu5'a;;:e b..ec ur-a [cy q u e e a ¡•e.-unj'ín ' ig i \ ) í i ca li\ incau í -acón de u n a g r a n paj-ia d a ' o s bler^eg pai^A-c u i a r e s por e ' E s a d o .

P a r a sv.bvoarr n In-:-, n<'-oc.sidaües u r ^ ' n -t.-» ,i"- .TUt'atra jori 'n. R pvi!-)lic;i, qu- . eon:>

Durante ios cíííf'SÍ5,C y 19 del mes acuál*^ hacer el caujo de ^é niicstr('.s siiscripto|"í^ lores de M A C S " '

—-o. . . . . ' . " í

nes ; p o r q u e c o m o v.e- vera , los q u e n o ti-,-ne>n n-andcg b ienes se j íuedeo t r a n q n i i za r a p r i m e r a v i s t a , lá b ien cor .s jderado 1 tíY^ '^'•^'•^ '•'^"•'' ^f rcvuira más, c a r a que con aioención el p r o y e c t a y eu rcpercu^ .ón | t>>aMi> las m o n a r q u l a ¿ q u c hemos^tfi i ido en

sobre la v i d a ecotió: r e su l t a e^'id'=nt•^ r; lodos.

I.o qu'^ ífi l ' a m a en a l e m á n «K'^i<--h!in,-i-i ''''^ topfer» n o p u e d e .'í<"r t r a d u c i d o er. ca.-, e - i " ' "

i.O'.V) ni.ircüs 'le' bienea e

El sorteo se rá el 20, y con"! pación se anuncí»

i ó m i c V d ¿ t 7 d a A l e m m i a j ^ l Pf-'saü^^ '•™P-^'-'a^., f ' - ' / ' s M o se in«iiif_a-! U Q p g i y Q\ \\J&Bir. r a e s e de ja rá s n l ' r n a r a l ' " ' ' ' '= '''»«&:; part-^ciilare,, en p r o p o i e or. : ^ ^- O * * ' -

U'xt-ra-'-.í-finann. 1 i'-ii^n¡r-;-: linbi.tr a l;i,s e i -

¡r-qiiivoco : V.rj lyu'?

Por loa primero.s E,:,i.a ío se i n c a u t a r á dol

con t ra r io I; creación | p^^^. j ^ ^ , , .J,JQ (X)o P o r ¡os 2U*:).()0iJ P o r los ,3TJ,(X»

p r imer

barse ideas. Se declar por el Kst-ado de múl t ip l e s colonos o pe queños p rop ie ta r ios «postizos», nacidos do subdivisiones a las que augura un fracaso , inmedia to . Si en algún s i t io se tu rbase le 1 Pi¡r el paz, bas ta r í a p a r a res tab lecer la , a juicio Po r el del señor Mola, el func ionamiento de unp ! p,jj- ^.y comisión con número igual de prop ie ta ­rios, r en te ros y obreros. La.s discrepancias e n t r e esas comisiones ser ían res'.ioltas por o t r a comisión provincia l , cons t i tu ida por e lementos sociales de impor tanc ia , aseso­rada por los ingenieros y pres id ida por e' gobern.ador.

Acepta el seüor j^.íola ía conronienc la de c ie r t a s medidas (jue p rocu ren el b icnes tür de la cla.se t raba jadora , «pero castig-a;

50 'XD s i su i cn fos 100.0'!! ' »

10 1?

por 100

se üeve a e t e o ^

Academia de M

m l lóa

1 1 1 j • -1 1 1 " -3 «n*c ce vicíxii cul i a i í n i n r ;-'nda de !,;.s coiriprendidas en la ley p a r a i„„ - ; f , j „ , . „ v-> ii oiguii i

. . . V -i j í f • 1 I ' as c i tadas parce las le c e r c Bcr ,'!:\;!cr:ca en el c i tado ténr . ino y resol-1 . „ , „<„ ' „ „ ~ • ^•'^''-'

• (, 4-- 1 • /- ; liaoor n ineuno < ue e ierza t a v^'i.i !.!,; cui?stio.>íes que-a l rr-ismo se ret ie-I „;„,,• .,.i.„,?, ;„ ' „ v, |c, ia LJ

u n y oij-j queden coniprcnáit ías en bn.s cou-'i c iu - ione ; s iguientes .

l e r c e r a . En los pueblos en q u e mfis del T/O f)or 100 de los vecinos dé! mismo, no E"an j i rcpic t arios, sol ici ten t i e r r a p a r a ex-iV:-)ta'r y, la j u n t a antes eií:a«r% por mayoría c'.í !(>s do? tercios dei toí-.n! de individuos qi!0 !a componen acuijrdñ la concesión, se proceH'Tá a r e p a r t i r t i e r r a en las dis t in-!• , f¡v,ii)Uas so l ic i tan tes con las s igu ien tes (-.;. -'i.-.'-inís:

n) t ' : concederá a cada famil ia , me-!'• n te c' ;• í^'^- n' !% tado do un canon anual (,o ai-rcf.f urnienl.o que fijará la jun ta , una T.tcn.'iiSn d'5 t e r r eno suficiente p a r a que

-B Con ."u explontación pueda vivir modesta-, ú i e a i e una famil ia de condiiiión jornalera .

b) La famil ia concesionaria conservanl fl c'isfi.'.f.e df la parce la concedida uiieii-

^ f.-1; abone e! canon .jue ae ia t>Tfialo y ex-. f -tQ e! t e r reno , pjidiendo ser t ran . s i / ' t id i ' i,' • p:idres a hijos, pero no adqu i r i r á la'

p e n a propiedad y, por lo t a n t o , no podrá t nr.jeiv'.r ni suba r r enda r m i e n t r a s el im-

•;- fío de ia;; mejoras de car-Áctor pe rma-i '- ' - te (íue real ice no excedan dr"! valor de \.i '• ierra.

c) i"'ara ser cimcesionario de una par-ceh? se precisa ser socio de u n a coopera t i -\';> de producción y conyumo que se cons-t:t';_ír!i (íTi ca(!a uno d» los pueblos en que • •- lleve a efecto la c i t ada parce lac ión del f . r re i io: d ' cha coo;)erativa, r eg ida por una j . lita d i rec t iva Ciue se elegirft b ianua lmen-M: i} votación e n t r e los socios y que Beríi r,-jsorail3 por el técnico que el Es tado se-? - ' j , aclr.iinistrará los produc tos que loa ;.i-."iivi obt-mpan, enajenándolos por jun to o !-M- .--cp.rado, responderá, sol idar ia r man-(r".;vi5í^:idr;mente, d e ' los prés tamos quo el F-íado o los pai ' t iculares la concedan y rr-ctirir . ' t la.s compras en común do los r ' r ículoR que precisen sus socios p a r a la t vrilot.ación de! suelo y has ta , si así lo a :-•>dirán éstos, los de consumo personal .

' n d a técnico designado por el Es tado po-- í fcr •'.;-e.-<of de var ias cooperat ivas , y la '• ta que const i tuyen los asignados a cada

i -rlidí judicial, presididos por .sn jefe pro-. r.cia', de íe rndnar , i cuál ha de ser el mo-f > lie explotación del t e r r eno comunal en ;• i'i t é rmino municipal .

•„uarxa. P a r a proceder al r e p a r t o de ; ••, ras a que hace re ferenc ia la conclusión :• te i ior , la j u m a pnivincial es tab lec ida en i conclu.sión segunda u t i l i za rá la t i e r r a fj'ic proceda:

Triniera. De los montes del Es tado bal-d f e incul tos y de los pe r t enec i en t e s a • pueblos, de aprovechamiento comunal y de piopios, declarados enajenables y a cargo del min i s te r io de Hacicnd.'i, p rec i -B ndose p a r a ello los informes del ingenie-r i e f e d e ! servicio d e la sección í a c u l t a -t .va de Ki>ntes, del ingeniero jefe de la

i t ci-jn Agronómica y del ingeniero jefe i d M d'sí r i to forestal . \ ^iegunda. De las fincas que los prop ie -^^tiriosi ofrezcan de un modo espontáneo al ff ' ado i-ara que ésta proceda a su e r p r o -p icióíi. Hedíanle la tasación e fec tuada por t í ingenieros desitfji! dos, uno por la jun-a píOvín,:ia! y o t ro por el p rop ie ta r io ; 1 e! ca.so de C'-ristir d isconformidad e n t r e

labos, nombra r á un t e r c e r ingeniero el ii.i!=tro do Fomento. Estos ingenieros se-|in do ta (ídpcciaíidRd agroilómica o fores-iil. según que la firra ofrecida a expro-

- 5ación sa agrícola o de montes , y la ex-íropiación se c.ntender.i e fec tuada en el l ' fnonto que el Estado abone el impor te fs ¡.i t«>arión e fec tuada al p rop ie t a r io de ' t " ' ^ ^ Fn b-^ t./irmi,ios „ninic ipa!es sión p a r a ly^o c.>mp¡an hr" condlcjcncs que b " 'ir- i u r t ¿ provincial a.-uerde que p ro - i sen ai í< ol ;Pa^t-f>> ^) C'- l a c . t . C i . u w n t ^ ^

s e g u n d o » » > t e n e r » » »

Po r los s i g u i e n t e s mi l lonas » »

AjRÍ, d e u n a foi't-uiia do 10 m'I Ionea d-c ¡ t a d o marc-os. 6 .417 .750 per'm i n c a u t a d o s . , lírica^

L a s . fam^'lia.s cor. m u c h o s h¡j'>i s e n i n ' c v a l u t r a t a d a s con a r r ée lo a u n a PSC..!,';! opi""

d a A c-, •: ¡lor ' 'J 'Tnplo, de

205.0:X) m;trc/)s, u n a f,?n)L!i; a Tor ' ima de CQii trfíi ti'--

; I .¡os p a g a r á scIam'-'Q''.e -el 9 .85 por 100 ;

iit-ana -rn v a r o s c-i"

seve ramente todas aquel las agrupacio.ie;; ; " „ „ : - . . , . . que, t en iendo por base ideas b o l c h e v i s t i s i"^'^"*^"^'^ q u e un_ prop;et<mo saa h n o s o^^ , piden condiciones i r rea l izables , divorciada-s de todo pensamien to de orden, donde en­c u e n t r a n e l emen to p a r a vivir y desarro­l larse esos gusanos de la Humanidad que propagan la pudr ic ión de la anarqu5s...v>

No debo c e r r a r es te cap í tu lo do! apun­t a m i e n t o sin recoger un i n t e r e s a n t e datt que anten olvidé, y es que, en sen t i r de la comisión informaji te , la i m p o r t a n c i a re ­la t iva de los prob lemas agrario:-: sa lman­t inos se p r e s e n t a en esto orden: prime;-o, los con t ra tos de a r r endamien to ; después, la concent rac ión pa rce l a r i a ; y. por ú l t i ­mo, la mejor d is t r ibuc ión de la t i e r r a .

Anse l OSSORIO

be p a g a r al 12 ,68 por 100. TanibTén pÉrs¡ueíio,.5 r>^ní:sta,g e " rán t r a t a d o s con c 'er-to m i r a m i e n t o . U n reuti^ita q u e n o ti' ne t n f e que ,100.000 m a r c o s do p rop iedad , i>odrá p a ^ a r 'i

j ¡jlazos aauai<>fi.

L s for'-una» se contar : ;n . scgi'jr. ÍÍU

> * » « ) > » » 25

. . » 40 > » » 50 > y> > 55 » » > ti-) » » » G5

31 (ia 'd ic iembre d e 1919. iiidiis'-'r US, ne-^oc'o-:, ia

'.^',n (ic üa üjriuria se rá ¡a TO iri ;•>,.:;> o de la i n d u s t r i a do^de

'\<i a b r i l áM 1 9 1 9 \^(u,Ui. » ; 2 9 .:e 1920.

- i i 'ui 'aa ¡ic ios c-óliyttg'fts siiTitU o m \ co i i jun to y r>o a ' ^n-das . La for-

i u u a suie^íi, a la inoautu-tiióa c-& la int6g.'-a-d;i ivor bi-nev. : umuebb ;Í, irLatalticiones ir,-dt:

P a r a bfJst da I

día I .-I I

d-ü

pui-ada-.

! s lide,' ' f'.nr'i-.AAAAA/VV\'VV^VLAAaW'-. 'VVt'WV-'.- \1.\ 'VV^W^\'LV\V\V\\ 'VVvV [

i

EL GABÁN SESEMA de 5 0 ft 200 ¡-ts.. .-,, ,;1 lui^ el p •n'r-. ---; :,-!f-.,aio ) y de mejor recTiltadü, Cniz, ;.iO. j f. ¡ o,; y Mina . 11

ci:i;?cTO ?>EL I.ÍJMES i >,..,.,

CASO f^ f^ v "*rit>¡aet.v

Cómo va mi pobre a m i g o ? - p r e g u n t ó j r-as pen ienza al d i rec to r de la_ casa,, do a un

a-. t

o; CWv,

hr;-

Í--KÍ

el coronel At ienza de Salud, apenas le hubo cs t rccbado la

mano. —i Aüin i rah lemcnte '—exc lamó

el niéQi-CO.--Salvo su niaisSa, que los especia l is tas es l iman incurable , iuna pena! Por lo de­más, él goza do la p l en i tud de todas sus facul tades , y no cesa de t r a b a j a r ni un día- Ahora e s t á . escr ibiendo u n a " '

acerca da un nuevo procedí mié

mi ie y •do d

Memo-o

y , real-opera to r io que acaba de descubrí men te , su mano m a e s t r a no ha perdido nada de su segur idad y de su des t reza . Yo mismo acudo a él en ocasionaos p a r a que opere a algunos dé nues t ros enfermos. iCon deci r le a us ted que lo he confiado no ha mucho a tiii p rop i a esposa, a t acada ñe apendic i t i s ! Po r c ie r to , qae p rac t i có la in te rveac ión de u n a m a n e r a raag i s t i a i , t a n magis t r a l , que mi mujer se ha l la en plena convalecencia.

—¡Es un caso estupendo!—^hu'^o Ae in­t e r r u m p i r con asombro el coronel .

Y t r a s de u n a pausa cor ta , añadió: —-Y dígame, señor d i r ec to r : ^.habría .al­

gún inconveniente en ver a m i desgraciado amigo? lEs n u e s t r a amis tad u n a amis t ad de toda la vida. Es tud iamos jun tos en Cha-m a r t í n ! ¡Calcule usted!.. .

El d i rec to r del sana tor io no le dejó a(;abar.

—Venga us ted . Estoy c i e r to de que va a a legrarse mucho a! ver le . ¡Verá u s t ed qué sorpresa!

I n s t a n t e s después ambos p e n e t r a r o n en la hab i tac ión de Bargueño, que escr ib ía j un to a u n a m e s i t a a b a r r o t a d a de l ibree

BoD!

»«»-•'»»-/' ^»«./

y papelo tes . Al ru ido que produjo la puer ­t a ai abr i rse el doctor levantó la cabeza, y se dispuso a abrazar al corone!, excla­mando:

—¡Paco!... í T ú aquí? ¡Cuánto t e agradez­co esta, vis i ta! ¡Dame o t ro abrazo! ¡Chico, es tás hecho un pollo! Pero..., ¿qué h a sido de t u vida? Ya me contarás . . .

Y como el d i r ec to r se dispusiese a r e ­t i r a r s e d i s c r e t amen te , Bargueño le de tu ­vo con un gesto y u n a sonrisa cariñosa.

—¡Quédese y siéntese, mi quer ido di rec­tor... Aunque u s t ed sea mi enemigo, reco­nozco t a m b i é n que es us t ed uno de los hombres más s impát icos ,

Barguefío: hizo u n a pausa, y dir igiéndo­se ahora a! coronel, exclamó, s i e m p r e con la rnisma sonrisa bondijdosa: 1

—El señor d i rec to r es mi enemigo, ¿sa­bes?, mi enemigo jurado.. . No me deja sa­l i r de aquí , dé e-ste dichoso sa'hatorio... Pe ­ro, a pesa r de eso, no le t engo rencor.. . Todo se a r reg la rá , estoy seguro.. . Un mé­dico como yo (y creo que sé algo de mi ca r r e r a ) debe ser indu lgen te con los er ro-

ientíficos o de diagnóst ico de esto gé- 1 i.-.^i

<¡ soy asi... ,.-,une.-i i'." Cíam enforriio f-n una habi tac ión donde ; Ucos. . \ i

mhiese un paraga.'Ls!... . lamas be opL-r-ic'o I.; ,-,1. el viernes, m s i n en el r.i.so do nri 'ciu in ¡ y,^ ex t r ema! lin 'in, h s ten ido y tone.i i ti : i __ cmascotai,.-., inis í-.í.'fiuip;c:-,-. d- i'—: <,'::.•> ' ; ' nui^ca me be podi.Io sopara)-. . , ; í . e l ; , b ú r - | ) ' ' l a te de mí! ¡Yo mi.-!rao me rii; de <,'iniá r.o- ; sas» y de mis supers t ic iones de pa le to in I cul to ; pero... no logro r enunc i a r a, eüas ! ' Es una imparfgcciCn más, u n a fiaque'¿a ¡ ¡.lú.s. iSi todoM les l'.oinbrcs fuéranv.s per­fectos, el mundo y ia vida í-erfan uii-jía-ra'so!... y el paraíso es tá iTia:¡ alia de ia t u m b a ! Quedamos, pues , ou que, efect iva­men te , yo tengo mis manías. . . Pero , ¡ca­ray; de esto a afirmar, a d iagnos t ica r que estoy...! En fin, dobleir.o- la hoja y ha.ble-mos de ot ros asúnt-->s i-ncMS desagrada^ bles...

El eminen te cirujano, al decir esto, y asal tado por una idea r epen t i na , miró el reloj .

— ¡Perdona un ins tan te !—hubo de excla­mar , dir igiéndose al corone! .—Disa usted, Hnn;To d i rec tor ; ..lo yarccc a us ted que re­t i r emos los alfileres y los hiios a la eye rada?

—¡Lo que us ted di.iponga, quer ido maes­t r o ! ¡Segurament impacientísirna. . . Sabe que es es ta formal i ­dad, es te detaUe, la iVltii ia ot;.i!a l iar ía ia curación.

—¡La curación!.. . ¡Hasta quo vea a nti en fe rma de pie, no estoy t r anqu í io ! ¡Tengo todavía miedo! ¡Mucho miedo! ,

—¿Y por qué?-—interrogó Atienza. ---Porque... ¡verás! Resr ' l ta qae antes de

opera r a 1: e.-:r."--r! d. .ri v.\-erdugo-, aquí i p resen te , quise, con el b is tur í d iseñar le

u n a cruz en el abdomen.:. ¡Mis <',cos.as">!

fio n\i'

l-In su i;!ii;!ia 3Csíóí¿"¿*eífe e lecc ión re;., ' ; imcntaria'"ííet"i el d e s e c r e t a r i o peTpet( |&^ f a l l e a m i e n t o d e l a^ofe^-íl e l e g i d o e l s ' jñor Pcn» . ' ^ f e r , ' G a l i o ; r & u ' U i i í d o reeíCffítM'tJ c e n s o r , , el s e ñ o r l U t . Q ^ ^ M ^ d e t e s o r e r o , e l s e ñ o r í í B i á z q u e z o a r a e l d a -l;i C o m i s i ó n a c Hacte^raf j^ ,^ Vuvicrcm l a nnatunj i<ja j¿^i i i: • b ien d o c o n c u r r i d o m i c o s ciU'.': rc:-iideai e n , |

E l ! n o n t b r e d e l s e ñ O t " ñ o r . \ U o l a g u i r r e a * ! » ^ . a q u c ! d e q u e s e devt.'lü-' c i n c o t o m o s d e la « C ^

o colcvjado. L o s uau.ddes I r a d o r C a r l o s V » , (fe',',.,^,^ c u y j . c o p i a h i z o dooS l^W!^ m t f , c > f r x i c n d o s e ' , á , p o r fí hí r d i c i ó n JQIÍ^'Í

a c ; i rgo d e los s e f i o p ^ í , \- R ó z u i d c y B l á z q w l ^ ^ P ^ :i;;>;;ptó a.!:(rHdfT:idA 1^.*»^*^^ m o n t a u c ü ((uc e l 5«4|^9S^|n t n a i c Ja p a r t e d e C^BÍi^f i | l^ p o r la a í j I o m e r a á ó f i ' - ' ^ ^ S E 'ití^-r.rio'^ q t ie s o h r e : é l i , ' *'

V:,! corrcspondienlJIf-o t r r j c s n j ' i i d i d o daf i ; | Í .mirt p a r a s n Archivoí" ' drK";:nen1ob d e M r . • i r e r i d e n l c rio I Í H E Í 3 '•.nr'^nra ( t i Eí»paña¡?3l5

rinrard': '-. ^V'ierra d<i¿^

!"J seíi'.-r P a y o l í p r d e l o p á s c n l o d e Aa(í za.di, l i t u ' ' ? d o «Tjp ib .

- r a tft y d.u ','S''lcos n o Sí: t t ' i tdrán en c u c n ' a ••) '. ',, '.iv.a sí-iHU jüucblee dr; diyj , n r r r , joy.a-s y o')!eí.r>3 fiíver-^na

o.-•I'' 500 ^nAr.• T,

e s -

u y o ' son

¡)r(;yO(,; d-, Haca-ric; i r-a-Uaila *»•! •,rauí:.i,;r<)n '-n 'la.OOO I iC'.í af ir . 'u-a qu... be.'-;'i.

¡iripor--: !'•••;; •-'•:• i.i TV!il!(>nc-í : ¡K'ro niu :x'¿c, l a n s .

.\ ¡)OS;T da las prot<ísi-a.^ de los r-cos , la m a y o r í a de] pir-'-.l) a'cm.-i'i r s ' á conv n -t-,'i!.: '-li^ \í n ' c r s ' d - i d d f t i na m e d ' d a 'aii

o ca-so t'rmei-.a oo.,-; his oiMjp.'l ñ'^\ :M~:,

pahli^ d - la- CTiti^rí -. 1 - , , . '

<a-)d;i. Tr,do lo 1-1,:

r.aviDfl ji'-.b|-'-,., •^,'..-r'<-''.i,.-".i*; t,".ii.d)-.i a.':

•nir--i • | M - , -

."iia-y . d e

líos ha qir^-i*: a : !:iTí> í;;

Dr . ,1. í . ' ÍOBERGEH f^cdaclnr de la

' • - í * , d o e l i t j a 6 Í i í ¿ «

Pf-^i:i::r de C-:'(,n:a

dicícn'ii.r

C'i^'^ica d d Monái^ iég l |M •.e. a c o r d ó d a r l o 9' M O ^ Ro'r-fín * ' '^'^ .U,r, I:,

y d c s p i i , é í * ; ^

LÍELAS Y MAES p o r d^áór | i :c han d

:i j» peocr t o n s q

L A S E S C U E L A . S I N D I G E - N A S . - - ! Da,mos, N u e s t r a z o n a d o .M.irMicccx'- cucrnta h o y í nej^Mtivo u - n lina <'.r ac'a. in,:?. i ' .^tc j ! i r - \ ' ' í c - n - , \ ;Í j ;e; ; t i . • r o át: • r i - e ú a i i z a i'iti ts-ido n t a u f a i r a d o | s u o t ' d e r , en Be i i ; S i c a r , p o b i a d o d e ínich.irch/,ixT. | n u e s t r o s i

Al a-cto d«.i Ja m a u g u r a o ó n , q u e rc" | g-ida h a n hcüladosífC* el la le agua rda a us ted, ly-ifetió v e r d a d e r a f -o ic tunidad, t- iást ie-1 í é d e l Mací-:.siecK»,<¿l^

¡Olí 1-".;- cliidai ' .a. ;'•<• '.¡s irop.iri ¡ud íg t í jr«- í . i vc r (-o l a itít^í^ ñ a s , i'-'dc--,-'i-í i-.-'/r-s d^: Í,Í lab^.-i \ !>');, •.]:< \ l i l a c . , h a sjiS^ií tajit-as p a d r e s d e loe alumnos^. L . c k d i s t a : - , l o c s t9 Í . .

E n eb t a e s c u e l a a ;p rc i iderá i i los n s ñ o s ! co i i ip ro in t í l t aBe á iSÑÍ h^r. „ . -<.^,K„ „i ^-. . t^ii - - . - . , - — I S é p a n l o loa 0001^ a kjer y e s c r i b i r el c a s t e l l a n o , n o d o n e s

d e A n t r u é t i c a y o t r a s m a . t c n a s d e p n -mera , e n s e ñ a n z a .

No iiáiTiDti de r - ' g a i ' a t : nu'.',=.lto .¡¡«¡au s o a l eoro i ie ] d o n 'Lrabnei ' d e M o r a l e s ,

Pero... no estoy seguro de si lo hice, y, si ¡ a q u i e n BC d « b c e s t a v otias e s c u e l a s __ , . ,.- V. . ,_ . . _ . .- , ,pondo de lo que:,_,,,^^ , , ; .^ í , , b-^n puede-n r e a U z a r , e U r e

c d i a n d o ¡.i:, r p l a r i o n e s (,on a q u e l l o s q u e

• ,o r :K i i m i ­

no lo he hecho, i no re ocurra! Ese d i s íño e ra la «buena soinnra»

emprendes? Sii; í-l. dec ' ino toda respon sajiiiidad... t.Lo oye r s t ed , reñor dir ectcrV... ^'1'=" "^ c i i v i v i r (.x>!) n u e s l r o j ceTi i m p . ¡ua, con permis-.> de lisleder. Es un moinen- i t r io t iaby y m a c h o m á s d e a p l a u d i r t'C t i t o . En seguida vuelvo! ¡Vamos a levan- j r í a 61 e n d i c h a s e s c u d a s , y a m e d i d a t a r esos puntos de s u t u r a a mi operada! q^^ ¡a_s a r c u n e t a n c a s lo p c i m i t a n , se

El doctor Bargueño salió, a c o m p a n a d o ' d e ' ^ i- . '__ una enfermera .

- - ¡ E s desconcer t an te la locura de

I v a s u s t i t u y e n d o ' ' a . e n s e ñ a n z a d e l K o

e s t e ' ' " ' ' " P^^. '"' * '' '•<• v e r d a d e r a Rc l iyyón . hombre!—dijo en vez baja diga us ted, señor d i rec tor ;

el corone . CÓ!

1. y , ! H A B L A N F .OS > ! A E S T R O S . - L r no-se a t r e - i A s o c i a c i o n e s d e m a e s t r o s , p r o v i n c i a l y

ve us ted a confiarle una enferma, ¡pcluso | p a r i . i d o s d e C á d i z , e e h a n d i r i í n d o a ahora mismo, después de io que hemos es- ! , T>,.„.^<,, ,4 ^ ..,-,.,,11., - . ' „ ^ . , j .„? . , ,<•„. cuchado? ¡ Y ; , f rancamente , no me a t r e - ! ] ' ^ ^ . ' ^ - a ' ^ - ique l l a c u d a d m a n i f e ^ -vería! ¡Temería que, haciendo esas delica-

rcs Cici.u.niw«„ .- — — „ ñero... ¡Aguardo mi hora , convencido de que sonará al fin!... E l d i r ec to r as int ió con la cabeza.

—¡Crea us ted , m i quer ido maestro—dijo , Incl inándose—, que nadie aguarda con tan­t a segur idad y a rd ien t í s imo deseo como yo esa hora , ese momento anhelado en que pueda u s t ed l i b r emen te r e in t eg ra r s e a sus ocupaciones.. . El lo sucederá. . .

—Cuando yo es té curado, ¿no es así?...— le in ter rumpif i el doctor con dulce Iro­nía.—¡SI, El, m e sé d a memor i a la «co­pla»!... ¿Sabe us ted, mi quer ido d i rec tor , que la idea fija es r e a l m e n t e en xisted en quien se manifiesta?.. . ¡La idea fija de que yo... estoy loco! ¡Caramba, no p r e t e n d o que lo es té us ted ; pero.. . de es ta r lo ' a lguno de los dos, t e n g o mis sospechas de que us ted va de l an t e de reí!...

E l d i rec to r inclinó la f r en te , s in contes­t a r .

Bargueño siguió hab lando t r anqu i lo , ecuán ime, sonr iendo a áu condiscípulo.

—¡Ya ves td!—exclamó—; yo reconozco que hay casos en que es muy difícil dis­t i n g u i r uji h o m b r e que es t á loco del que no lo está... Hay manías y manías. . . Hay la «manía» en el serítido científico del té r ­mino, y que es, indudab lemente , evidente-inente , una de las formas de la enajena­ción mental . . . Pero hay t ambién ia «ma­nía» en e! sen t ido del lenguaje cor r i en te , la inocentona manía , que no es más que la repe t ic ión excesiva de un háb i to invetera­do, y que en rea l idad puede dec i rse que cons t i tuye ún icamen te un v^gosto* d^l ca­rácter . . . ¡Tal es i.ai caso! Sí; yo t engo un, ' manía, y n r ? ^ "Mnía que todo rd iiui-.dr conoci? Wvn, »oív¡uc yo n ) lii oculto., . ¡."íoj superst icioso! K s ' u n a necedad, u n a inieri-l idad, u n a cosa i'idicula, lo que t ú quie-

das manipulaciones. . , El d i rec to r sonrió.

—¡Estoy abso lu tamen te t r anqu i lo ! ¡Us­ted no le conoce "en profesional»! Se t r a n s ­figura an te o! enfermo, y recobra toda su lucido,'^, toda su ca!m.a, t oda su sangre fría,

;u habi l idad profcF.ion.a!... d i r ec to r no pudo seguir hablandü.

Unos gr i tos espantosos le cor ta ron la fra­se. At ienza le in te r rogó con la mi rada un segundo, y los dos hombres se lanzaron fue­r a del aposento, a ver lo que ocurr ía . En el o t ro piso vie.-on a! doctor, que se deba t í a fu r iosamente e n t r e seis enfermeros . Tenía los ojos inyectados en sangre , los labios blancos y la m i r a d a t e r r i b l e , b landiendo el b i s tu r í .

El pobre Bargueño g r i t a b a a dos pu l ­mones:

—¡Cuando yo lo decía!... ¡Se m e olvidó hacer le la cruz!... ¡Y en cambio le di. s in da rme cuen ta , t r e c e pun tos d e , s u t u r a ! ¡«Trece»! ü-iTrece»!!... ¡Hay que comenzar de nuevo! ¡Tengo que descoserla!... ¡Hay que descoserla! ¡Y estos bandidos, que no me han dejado que la descosa y qtio !a =alve, que salve a esa mujer! ¡«Treces- pun­tos! ¡¡«Trece»!! ¡Ah, desgraciada!. . . ¡Ban­didos, so l t sdme! ¡Sol tadme! . . üSoi tadme!! ¡ t ¡ Bááá... andidos!!!...

Curro T A B C I S

t a t t d o i.\ne i a m á s ;>e t o m ó a c u e r d o a l g u n o r '- .fercnte ai' inj.'^reso e n !a u n i n i i G e n e r a l d e T r a b a j a d o - n e s .

N o s o t r o s rcx:oge;nios g u s t o s o s eaai d e c l a r a c i ó n de i M a g i s t e r i o d e C á d i z , y c o n ol ios co iuc ;d ¡ r aog e n q u e e s m ú t i l e se e m p e ñ o d e a r r a s t r a r a] M a g i b t e x i o p o r dcrioica-<JB q u e n o q u i e r e s e g u i r .

L A . \ S 0 C i A C 1 0 N D E A L L A -R I Z . — L o s m a e s t r o « d e e s t a A s o c i a caón h a n a c o r d a d o en r e c i e n t e r e u n i ó n :

F r . i n e r o . A p o y a r l a s r c s d i u c i o n e a a c o r d a d a s '-n l a l i l t ima a s a n i b i e a da] M a g i s t e r i o . .

S ^ u n d o . D e c l a r a r d e e f i cac ia p a r a l a c o n s e c u c i ó n d e las a s p i r a a o n e s d e l a c l a e s q u e t o d o s los m a e s t r o s d e E e p a ñ a cn t reg-uen a s u s reB,pectivas aso-

• • « i - « ~

FIESTA RELIGIOSA

La Paírona de los Notarios

S E V I L L A , 1 4 . — E n l a i g l e s i a d e l a V l a g d a l e n a s e h a c e U b t a d o i ' n í u n ción s o l e m n í s i m a , c o s t e a d a m r f' ("^ lejji-5 N o t a r i a l , <n ! i o ' c r d " í..i " tr-:,n.i. D t s p u é s ?e n n i n i ^ i o n 1 ; i " L rio.'j -ca u n b a n q u e t e , ^-.ic pic '- . 'di <' s u b ' l i i e c w r g c ^ e n d d e P . e g i s i t o s .

c i a c i o u c i o m c o ¡xisetas m e n s u a l e s p ü r a Gons-tituir u n f o n d o d é r e s e r v a ; , y

T e r c e r o . M o s t r a r s u c o n f c « i n i d a d oon l a s e p a r a c i ó n d e e s c a l a f o n e s , a c o r d a n d o q u e e¡ d e d e r e c h o s Umitaidoe c o n i p r e n d a l a s i:at<eg-orías d e 2.001), 2-IJ(JO, d.OOO, 3..'>Ü0 y 4 . 0 0 0 p e s e t a s , cu-y o s a s c e n s o s e e r á p p o r a n t i g ü e d a d , y q u e p u e d a n p a s a r al o k o eB<3aJ'.afón apr:.vh?iudo u n a s o p o s i c i o n e s , ' q t te t en

! d r á n l u g a r e n c a d a u n a d e 'las z o n a e ; d " i n s p e c c i ó n , f o r m a n d o el t r i b u n a ] ! c u a t r o i i i a e s t r o s y u n msipector . ¡ I N S I S T I E N D O . - - N o o b s t a n t e la i r f p u l s a g e n e r a l ror i q iu ' el Mra^risteno i ha con.í>:s'-ado en su recÍCTiie asamblc:a ' 1 |-j (ior-t-jia d'" riaP---tros q u e v ien" ' ; dpr-de e'^< í or1< d e ! ' n d i e n d o el i n g r e -- » V A 1 t« fi' i" ' ' i s t a s , p a r e c e s e r quf-

iia> '(^^i&i?i> t u i p r o p a g a n d a , v . ert ' ii K'n^^-rjí i T. h a n p u b l x a d o wj ir.a- ',

^ m h - ' s t o q ' i c d u i g o n a i o p n i a e ^ t r c * . «=o 1 ' l i c i t a n d o s u ^ d h r e i o n i n d t v t d w t í , . i

MAGISTERKJW m i t é e j e c u t i v o i ^ s u e l t a la c r i s i s " j í CrTciÓ'J á': C25! p r o s e g u i d o s ¿ 9

E s t u v o «stai> n u e v o min i s t tO^ ' q u i e n r e a b i d a t e n c i ó n .

D i j o a. Jos V ci'.o g u s t o ei» v i e r a n a l g ú n o l n . r i é n d o s e

A ñ a d i ó q t t p " " só lo pot l a í . t a m b i é n penque^ h a b í a o c u p a d c i . en <:! m i n i s t ^ K »

E ! C o n u t é - « @ i ^ m i n i s t r o y l e plji p r ó x i m a , p a r i n e s d e l a t i ^ ü l ' ^

D e s p u é s h c o n e l j e f e C o n t a b i H d í ú á ; p a g o d e 1% g e k á p r e s e n t e tecaK» m á s f a v o r a b t e : t e r i o r e s . :^,,^

P o r l a t a r i i ^ ^ a l C o n g r e s o con d o n E d t

D e \z cis$ii^'. d e l a b i i e n a s í , c u e n t r a c ! i ) W I Í | | los maes t res? ; p l a n t i l l a y

\:AÁ H i<T5^^ c a f t l i c h o p o r .UF,

- ./.?^^s^

' Í-.V

Kiosco de Wt C^XM- " - * ' ^

sy. vKW^ Eíor

II

^ • S B mtavmhre de 191^ (^ EL- DEBATE MADRID.—Año IX.—Nun 3.246

NOTAS POLÍTICAS

f Presidente conferenció ayer con Amado .

LO DE ZARAGOZA

ifffmsl Villalba ha aceptado la cartera de Guerra

; •' D I M I S I O N E S R E T I R A D A S

El conflicto tranviario Asamblea en la Cámara de Comercio

tfámioíade/ Senado

^ í n A A l AfldaCAB, enfwcgoAo del . , ^ M ÍA ( luaxa .

'%m ^ fitmirS » la firma d« »a mr-

TBgi boy e o n a ^ de

p • >'. W9lb9 acepta Í* f f c«SS* ViDaTba h a telegrafiado r i^j£rf«pfes acep tando la car tera de

sitVx^ílWncictAdo su sí iüda l>a.ra

Z A R . ^ I G O Z A U . — E n la Cáman í cbo C o i u e r a o « ¿ a c í i eb rado una a sam ' bíea por los elementos in teresados en la resoJucJÓn de la huelga de tranvía-nos . Frotestajxio d» que la a u d i d se bai le ajx e&viao d e ta-aüvías dosde

hace un roes, y acordaron viBitax al g o Prsiia a loa matcieate» a <\v» d¡6 Ic^ga^ ' bemadoc para pedir le intervcraga en a

S I T U A C I Ó N I N T E R I O R

Si agrava el conflicto minero en Bilbao

DE BURGOS

La Comisión de iiiciat;vas ierroviurus

Un pueblo de Almería sin aceite y sin harina

_ _ _ _ _ _ , . r,. . j . . ,„ , „ ;nen con i a Compañía, afonlajnlo c_arít\-OVIEDO, 1 4 . - ^ 8 m d i c a t o de obr,<>ro8 ^ ,^^ . _ ^ ^ ^ «>:^, guir im arre

mmeros ha pf«»eaita<n.o una reolamaoion í ^ u a la í^sderaC-ón. patronal de mineros, que-i o ^

• - - fe\-\

wm importante t - ' t t t de oonferenciaron en el ml-|-'Ídft.te G o b e m a a ó n , el ministro

. d p i w i d e n t e del Consejo cíe Baxcedooa.

ttrvo un <i>j<*o pura,-l ivo , en te rando el señor

> ' 4 M jefes d e la t ramitación ' " ft IcB /conflictos susci tados

y ddi estajdo de la cu*3s-« n aqwBÜa provincia.

irvactores disgustados 4JSgii«to eotíPe el elemento

„ _ _ t i pnswdcnte del Ccm^ejo ^ ¡Ü&k* 4* iislMr acbi&cb é»^ •»

^ ^ ' ' * j B t e <Swgusto hasta el puiito una protesta que no s*Tia 1» expresión detes te í>«iv

W **w>itf<i oído ezpóaeír la úl

« I hehnaa v^itacícrvaí )cíe, de nía. iMlb »n» junta, ni un directorio

t ^ i M é r s | g « a o s d e real izar un

conflicto y al aJcaJdc pa ra que el Ayun tamMinso ae incaute del servicio.

— L a s obraros curt idores h a n acepta­d o e i Sñ por 100 de aumea to en los lomates , y, por lo tan to , n o irán a la m i d g ^

—Los d>qpexid¿ent<eB d o comercio han aíxardado visatar a loe dueños de esta ' blecunicrft<»^~que con m o t i v o ^ la pa-s a d a huelga despidneron a su perso­nal , sean éstos r e a d m i t i d o s ; de lo con­trario, p^üCStearán de wiexo^la huelga,

— S e fian rounwlo los ferrovianos ael

«tnotílie lj4 vísiita da pKrnóÓMxi». Le pr«<xm^ «tí% anosWm y d«t»ea r®"

jMo d»? hallar UXÍA f<í>rnvu 6 ha oonieren-oíado oon algunos dir«ccio>K* y hoy »e en­trevistará coa loe resiauMB.

G O B E R N A C l O a

Npíicías de madrugada E l mmis t ro d e la Gobernación, a l

conv<srsax es ta m a d r u g a d a oon los pe-rKxicia;. , se r e i n ó a la confe rcnaa que , , , - , . , _^. . , acababa de celebrar con los directores! Med-iodia, a co rdando no constatour el de los p-.nóclicos, "con ob,e to d e solu-1 >i^ídí«t<> «sp^ciail que propone la Co"

,j . 1 , ' _,«^, ^„ 1^^ I í i is ión de r omento . cuHiar ei u>r.i]u;io d e a v m t a de los _ ^ ^^^ t ipóg ra fos h a n acor-d i a n o s Se uio . t raba el mmerfro muy 1 ^ ^ ^ sci^araiBe de l ^ F o d « r a a ó n Grá" sa t i s l r t i io , jx«qüe en la reunión se ha-1 ^^ E&pañoüu bía mos t rado un espíritu de concordia ¡ , • •

un propó..t.> de lra^«^igericia que leí Z A R A G O Z A , U . - E n d Gobierno

jí»ndofi« de qae las Soci'PJade» Duro gtiera y otras, haoen perder a los obreros dos o *i*6 día de irairí'jo caSa seniana.

Como no pueden p* guir soportando las pérdidas d» jornale», íiün anunciado que »t haüan dispuestos a tomar medidas enérgicas.

La patronaí ha reunido una oonnsJón mixta de patronos y obreros, que verá «1 modo de reanudar el" trubaQo diaiio.

• • •

BD-BAO, 14.—iPareoe agravarse la cuestión obrara id« las minas de mételes.

Loa obreros piden el abono del jornal semanal, se frabaje o no. Esto dará lugar a un conflicto.

n • •

G E R O N A , 14 .—Ha s ido env iado al muu&tiro de F o m e n t o un despacho, que ñ r m a n los expor tadores d e cerdos, pi­d iendo la derógación de la real' omon rec.en*e, en la que se prohibe dicha exportación

Oí comeTc'.aji->' •-! constiiuír-

SEVILLA. U.

E l gobeaufldor ha dicho qiie «T las g«8-tíones de los oBre;roe no lían resultado, int«jrv«n£h*á ó5 para Imacar un^ fómw'a de aoUición al coatíloto.

—Hoy se han celebrado aotos de pro­paganda sooictarla en, Retuerto y Sesteo.

« « • VITORIA. 14.—En el Ayuntamiciií»

ae poun^eron. «?ta mañana ! teg o industr 'a 'cs, n,oordando 8a ^B socJAlad patronal, habicijdoíso nom ¡ brado ya la Junfta directiva. I

i » • » 1

VIGO, 14. -AKta c' auuaeio rtf ia pr5-:' | ma- Uegada di"! vapoi-es de la Copjpaíiítii TransaxiediteiTánoa, ha oiifi>rado iir^a re- : unión en e] tieatro Trianón, ía Roniertad d€ ennbadores «La Hcnrade-o). Ea 'r, n^ unión s.e irntió si conv^iiin \o'vLr ,ú tr:.;L;^-]o. Tomaron piu-t* ©n 1» d sc.us'cin varios socaos, abogando unos por la vuelta al tra­bajo y otros, por la cont.ntineióii <'.'J1 Dan».

TJ5V Sooie^iad acordó ccntrinuar ¡;i hu^,!-ga.

Una üOuferfiQcia

BURGO;, 14.-—Pxu3:g'^ su campaña la Comi.sioii de iinciatrv¡is en-oviai'ia--.

Hoy ha dado una conf-írwicia en d Lea-tro Pnncipal Ql irigeauero d-on Ign<jjcio PíxUx;. Uizo un «studio üo ia Cu.;nL-a mi. ñera burgalesa y d« ou ¡¡uso-^íxucm p;.r.. !a industnalizacida <U¡ ÍJ<>",¡.iiia, haiic;-d ver que ¡JÍÍSIM* Ja proviiioi.i u.aci riM"' '-minera que se á:be eipJot*, antes que .i. hagan las crufíre-sas exírajjerai coca.j .. hacen eii otras r'^^ioaes.

Propuso pij-iir ,lu Crea-'.-iúnoa Bi.'.'-gctó v.. uiw snb.iefaÍLira de ¡uutas.

líab\ú e] excfilenljsimo se'ior .\nobh,\' que presidió ei acto y e} pr'.-ideTvíe df ...

1)1 ion <lo iniciativas, o'reciendio sii di'cididfí <-Y;nei!r;:-i ¡)-:J- IA íiesarroHo mine ro de Buii;,<,s.

••".n.'iiTT! -...a f,! mto, ia CipuUíción, e) Ayuntamiento, la Cnmara ' de Comercio U:s ¡n,Heri!,-ros réíiíieutes etj esta oobi.-'-ción, fuerzas vifa.s, eíc, et".

^ S- ¡ifi c;-''-br;i;h au hr'Huuí-te, ^K ki S"»-(iiedad Salón le li.-cr'o, en hoiAr u^l ooti-fereric ante. Ss sentaron a !a mesa ln¡í au-tor¡»ladí--s y » Cornisón fie in;cia''vas.

vw M vv^vxw v\ A'\a^ v .i w vw*^\ w wwwvvw vv vwv\'v

'

H a texininado l a ' • r i l ^ ' S L í : > S ^ < ^ r a ^ : i S ; - n - - ^ %V^ t J : ^ P±\r.n^¿nTe\k ^ e d ; ^ T. a l b a ü d o .

"ir ;, 15«rar oa ra asci?uiar d or- " ^ '"^ , ^ " f ?^ A '^ P ? " ^ " ? ^ ^ ' . <' ^ aco rdando peniistir en la hueiga hasta lo a llegar pa ra asegurar el o r ^^^ ^ j ^ f^,t^ de matcna í ferroviario ^^ conc^^ la l iber tad al' p r ^ d e n -de tranapoTtí», y de qtie se de prefc- , ^^ ^^ j ^ S o a é d a d , que se hal la dé te r e n o a a la reiucVaaia, perdiendoec e>n ^^^ lae e.átaaiones loe demás productos d©s"

d i spu í s dt-n púbhoo

E=;*2 problema le tenía muy p r e o c u ­p a d o , y había quer ido agotax texios los recursos a su ,iicana» pa ra resolverlo en ¡ tma/Jos a la e^xportiacsón, la rm-]or annonía . j Aát^guran que la dietnbución se hace

Rt-^pt-cto al anuncio d e hue lga t r a n - | capnd iosamente , y piden al gobernador v>-ana dijvo el señor Fcn iández P n d a I que m^erv^í^ga, acabando con el' regr íue confía en que no alcan;!ará la gra-1 m ^ ^ d« favonfasmo. ^ ' , V .,„. „ ^ , El nu»va gobernador , marqués d e

s.eda.i que be a m m o a . ^ ^ ! A/gaia . que s i ha p o s c ^ o n a d o W de] Aún « t i en m:<nc« del a-lcalde y del ^ ^ ^ ^ ^ j H ^^^^^^^^ intervenir «n este

es tudiar t ambién las cues-asunt' <-•>

Lcret-nido el ministro, no tiene el me- , ^,^^^^ .sódales pendientes para encon' iior fun.lamerito el atribuirle propósi to ^ |_j_^^ fórmulas de so luaón . a i e u n o d<" d<-clarar c! e s t ado de guerra I

De qae st- áu^ eso se rnt<>ró el señor | '«*vwv^w^*v«A,«A*v«v«,^,A^^vvv^^ Fernández P n d a por un telegrama que | R E G A L O S ü J O V e r í a , ha visto, diriíTido al extranjero. ' i r > i • » n i x _ í _

De provincias faciiit/, ci mimstit, dos Relojefia v Platería. _ , , , .d^TTama.^: ax>o d e Caceres, en que e l y j ^ j j ^ ^ ^ P C C l r O L Ó -Tmniflmir h coníiftnación de jcrob m a d o r c<--munica que ct-rca d e l a j i n hn x 1 0

Sf lTdr fae f io r ¡Dato. i « ; t a a ó n de San Vicente d e s c i r n l ó un ; p e Z , l O , MOmerB., ! 0 tren mixto de viajcre^s, resul tando des-truíckjs unos i .Soo metros de via, sin que. fx-i.ii-nej-m d<>sfTracia.s pei-ionales.

El DITO de /San tandf - r , pax t i apa la

te ^WOtído se le ha escrito una ^lljil^aie í a .necesaria autoriza-

; V\VV'VV'V\.VA'VVVVlAVVVV'VXWVt'VWVW%'\'V-.W\VVV\\WV\'V

•fe-" i 4' UN CONCUKSO

I AS ^ff — I tirrna ae -as

, |^<ÍQi|£:, a rud i r á el nuevoj t cto c e lo * ' iM presentación a ios | m a í .

ba-vf.-? di" . pescadore;i.

irr-'-fTio riel a>n-í l o v sí i idrán al ^ Tractores agrícoias

L a S o d e d a d comunicó al g o b e m a do r su acuerdo.

« • • S E V I L L A , 14. — L a hue lga ferro-

v i a n a d» Cala cont inúa en' t t mismo es tedo, permaneciendo ios obreros en actAtoad pacífica.

E l ingcaia«ro jefe do la explotación ha \ i s i t a d o ai gobernador pa ra intero sar del rniniíitro d e Fomen to envíe p e í sonal técnico, con objeto d e no jnte-rrunayir el servicio d e correspondencia y viajeros ent re San Juan d e AznaJfa^ rache y Cala .

* • • V A L E N C I A , 14 .—En la reunión

celebrada por los du«Tos d e t iendas de uitramaxinos, no han s ido aceptadas las ba^e^ presen tadas jx>r los dfpien-dieníes, y, en consecu»íncia, m a ñ a n a se planteará la huelga de est-e gremio.

— E l a lca ide h a c o n f e r e n a a d o oon comisiones de pat ronos y obreros eba" n'istas, sin cosiaeguir ponerlos '^" acuerdo.

ALMEIILA, 14.—Numerosa comisión.^ de vecinos díVÜuéroal visitó aj goberrua-! dor para notificarle quft ol puiei>Jo oareco

Ar de aeeiio, de harirui v d»; otro". fiitíoulos de prmitTa necesidad.

Bl gob-emador prometió/ at>nder las pefc'c-jones d* los vecinos de HuércaJ.

EN LAS iVlIIÍAS DE ALLER

La Juventud mañana

. a la* cua t ro , se ret !• • - i íJ tot tblJcat . i <T) una de ' aS ' éCotiereso. i

^ • " . !

iátls deJ 9ffor D a t o , han | "tiániáiones lo? al tos fun-taksteníiiu presentad'3>

• • • «uni rá en la Presidoo-, minis t ros . » • •

L a Loirame/ / ha cm-reear a E s p a ñ a la Co-tió éa jrep£tí<Tits..;ión '. Congreso del ' l aba-VVáshiiígton.

• •

P O ! . ! t í C . % EN

P R O V I M C I A S

Cam ó a Madrid

o—

pl ! B A R C E L O N A , 14.—En e i:ic c.-(a ru.x:)ie h-a.n marchado a ¡í':: :--fr íe> ravnbó y Forrí-r y Muiianí 'o 'i-s-an ios d'í.más parlamen' tariotí regionai is tas .

H U E S C A , 14.—Se conoce el resul-t:ido del ía l lo del J t t r ado del concurso de tractores agrícolas , celebrado el do ­mingo lilt imo en los campos d e expe­riencia. Al acto f;.3i5l¡eron hacendados forasteros de la comarca, au to r idades

„ ! civiles, mi l i tares y fecl-ssi^sticas y enor-C / t y J r ^ ^ C í . . .

, , I I i me gcaitio. y;r-, 1 ! L a s pruebas se hicieron t n tma par­

cela de una hectárea para los tractores

O V I E D O , 1 4 — L a s Juventud*» Ma­rianas de ¡as minas de Ailer celebra" ron en honor do la InmacuJada , comu­nión general y misa/ soiemne, predican d o ei r íwerendo p a d r e .Benito,

Catarros Tuberculosis El «ANTICATARKAL., García Suárez -s

el antiséptl^-o más eficaz do las vías .es. p'.ratoria:! y un reconstituyente enér^Jico. C'i'ra r.idicilmeri'.e io.í cnir.rTOS y tubi-rcii. losid. prevjene cwiíra la giioe y pulmonías

Venta, Farmacias G. Recoletos, 2-\VVVV'v\A,WVVVVVVVVVVV\VVVVVVV^/VVUA*VVV.VVVVVVVV»

T

OTICIAS hh FiSTIVAL DE PROTECCIÓN ME-

DH.A. ~ Mañana martes 16 del actual, a!

fn.i < í ^ í""- '^^ teatro del Centro (Odertn) e!. fostival sut;pendido el día 12, cuyo programa se enunciará por medio de •] ia Prensa y carteles. i"u uo 1

Ix) Orquesta Benedito en pleno ejecu-E n la .Academia M a n a n a tuvo lugar TororsoJÍ^rs^Ztll-^'^'^ ^^'"^ "^^

lueg-Q una V a a d a a t e r a n a , en ¡a que i Primero, intermedio de «Goyescas> (Gra- i hzo usb de la |piaj.jabra don jGe-rardo i nados; sc>jíundo, minueto, con instrumentos •

' t 'e arco CBolxoni); tercero, « C a n c h o es- i pafiol> (Kmiski y Korsakoff); ^ o r t o .

de

FALKi^CIA, 13.—Se ha celebrado en la DiauUvaón üaa reaíMÓii ¿e diversos cienicnh.t') pi>atii.i'», fiCoráaiíJo iclegraliar ..d nuí.wiro de ¡a Gobernación, pHiendo coi'i-inúe de guberiir-üor en tsla provincia dí.n .Antonio Mazorra.

OVíEÍ/O^ .I.',.—LJ gobernador IvTarlSaez .4na!,i'a Ua üuniíKkj ei car^v.

C A R T A G E j N A , 1 4 . — - E n el salón «Spor t» ee ha celiebrado un mitán, o r gan izado por los obreros d e L a Cons­tructora Nava l para t r a t a r ddl desp ido do vai'iot, obreros.

Acordóse persistir e.n la huelga haeta que Se consiga la readmisión de CÁ}uéüoe.

S A N T A N D E R , ' 14 .—El conflicto de pescadorce t e n n i n a d o ayer tarde, h a te­n ido hoy dolorosas consecuencias. Un

Raqnejo , qus haU,ó tK>bre el prob;lcma sociaü y d e la ínt ima relación que con ém te g u a r d a la escuela de p n m e r a s lct3:as. Fus t igó a los pa t ronos «godstas, que n o butcaír s m o su propio bicnesi-ar, olvi­d a n d o el del obrero, y puso como mo­delo .de oai^Tonos crist ianos ail marqués d e X^omallas.

IJon "jant-iago López disertó acerca do !a ehcaci^i d e la ¡propaganda social catóhca. — yVVVVVVV\VtV\A'V\'VVVVVVVVlA.VVVVVVVV\'VVVVVVVVVVVVVV

grandes , y de media hectárea pa ra los g r q p o pescadores recriminó laj pa-de tipo i>eque£o. | t rón Luisi Ca lzadh por haber t r a í d o

E l J u r a d o , después d e la exposición I pescado a S a n t a n d e r du ran to la huel-de t a l l ada de las condiciones del c o n - | g a en sus camiones automóviles. Con­curso, enumeró ia labor d¿ c a d a uno de j t e^ tó aqnév, y p ron to !a a i s p u t a dege lus tractores de- las marcas Fo i^on , T i - P ^ ó en n ñ a , r e ^ l t a n a o b ^ d o de un .7^ A j.-f II ^ c.. i.,i,__ „ „ , Dalazo en una pierna el pescador Ni-' r ^ . Z - l ! ! ^ L ^ Ü = ^ " ! , " Í ° „ . Ü ' Í ! ^ ! . P , r colfe Pérez. E l - L c h o ha a d o gran metros cuad rados , el gas to de gasoli na, carburante y aceite.

E l concurso lo organizó el periódico agrar io •ti.,a T i e r r a» , órfíano d e la A s o ­ciación de labradores de la provincia..

e x d t a d ó n . • • •

B I L B A O , 14.—Lo.i obreros do AI'os Hornos do Vizoaya han celebrado boy­una reunión para tratar doi' pleito que tie-

danto de concierto (Mendeisaohn); quinto, ^USÍocturno5>, de Chopin, y sexto, «Momento mns'.cab, de Schubert, que ejecutará el notaoie violinista .seiior Grande.

Son valederas para este festival todas las localidades adquiridas para el suspendido O í CUft Ai2a

Mostazas Trevijano SQU ei aias Uno y sano «etimuicuite

Hoy lunes 15 dsl corriente, a las t.-es de la tarda, ceiebrará junta ganeral ordinaria, para ia pi-ovisión de las vacantes que exis­ten ca i a de g-obierno, el Centro del Ejír-clío y la Arjjiada.

CASA DE CAI.ICU,—Hoy se eeJebrará, a las ." iet y media de !a tarde, asamblea í^eneral extraordiuaxia, para votar definiti-vanient.3 la reforma de! reglamento, apro­bada, e.n principio, ei 1 del actual.

HOMEN.UE A ÜN ARTISTA^El pr6-si.Tio jueves ]8, a la una de la tarde, ten­drá .tugar en el Palace Hotel el banquete (luo se orí,-aniK.a en honor de don José Pme-lo Llul, para celebrar el éxito alcanzado por sus exposiciones de ar te español en América.

Para asistir a! acto, qua promete estar concurridísimo, se expenden tarjetas de ad-hesi6n, al precio de 14 pcseta.s, en el Círculo de Bellas Artes, en la Asociacióa de-Pintores y Elseultores, calle de San

Bernardo, ntimero 1, y en la librería de Fe.

„'astc, r*:.=ip!x.-llvaiuenle, 9,800 ütroe ^* ari.soiiria V 0.95 iie aeeüo.

Coques "'-!-• 1.000 a 2.000 dólares. SThPHi-::-. í-: c.:m 1^960 Ki'ogranaos^

gaHtó 11 U'rcK, de ga s.auia y 0,95 de acer ''-\ iiof lüO ¡aiónicU'oü,

M ' i ' i r : ! i tLL : Coa l.si'S kilogratmos, • a:i!o 12 400 b í ro i u'í Jí*'»'"^"^ y 3,800 i]fi ¡iceite.

LEXINGTON; Con 1.840 kilogramos, gastó 13,700 iitJos de gasolina y 2,400 de aceite.

Cachas tíe 2.000 clóte,r<^ i¡fl adebante. Fr!AÍ.'Kl,IN • con l.STO i'-ilogramos-,

gastó S.IOO litros de gasoliac" y 1,900 <3e ac.íito.

ph!-RLF.SS: oon 2-520 ki!ogramo6, „: ;s>ó 14 li.tixxi <te gaaoüna y 0,700 de .íCCÍt«.

TEMPLAR : con 1.620 kiloRraínos síastó 10,200 ¡itroa de ga,-.olin« y 0,950 de aoelte.

STLAKNS: Con 2180 kilogramoe, gas. !ó 14 300 litros de gasolina y Í,WO de aceite •

.MARMON : Oon 2,400 kiloí?ramoe, gas­tó' 14 iitrws de gasolina y 0,950 de aceite.

. _ l . " i ( ^ de a g u a ; Factoiía de auto móvil es \ 1 4 , 1 ; Lexingt«u;j

concurso L !

^ 0 lUl ceíeurado en I .tqéríea) uti i a te re- j 8¡6¡toOli6vytes, ha..,ado i

tl -< precios de ioa co-| al mísnio. ;

íiaSlicun*Wtet, a «ista íf|Ca(iti* ea tres .ya,te,j itssperUvoe precio», ;fiudMi«n».{u¿ de 600

de' agua oe le 1 'ií fNBcUt, para «1 cuab 'JÉi cantidades gasta-!

y agua en el \

«goa gastíwia íue-i

"Racing" y "Attiletic" empatan Torquiut-Greoo hace experiencias con su paraeaídas

Campeonato europeo de pugilato

Mitohell. 0 , 9 5 ; , Tf' .O.S; Peeriess, |

j^reteios de eoí;te iút» siguientes

'S^ l -OOa d«»r ' ' s •

^ 0 kilónociro^,; y XX^ l i m » dej

J [ am g a ' ^ t í ^ o r ^ f í^ t r í ja de gasdnaa

-4 > ' > < • > •• •

!íf;,.a(B>'1.4S5 kilogramo'?, l í W U V W W W V W V W V W l W "

0 "

o Segi'm «.España. Síxirtiva», es ya un

hecho la ins.taíación en una capital an­daluza d« uiaa importímt.e factoría desti-cada a reprea-nt'ar los uuiomóvil'-e Fotd^ C--.1 España.

Los uallerec! albergítrán más de 1.000 trabajívínn»^, en t*u nutyoria niecámcos y cleetTiciat-as. qusií«M^ »erá.n d.rig ^os por tiíguncf, iri'íí ni' -rop.f xio.rte!ui!er'cunüs.

El mti-'uto es qu« Ta íaeon'a dé para la ven a, en princ>pio, m4s de 300 coches mensu'vle-s.

' íiiú-íl 9 decT qu" eato traerá el'abarfir t.amiento innT^íiiato de! co-wie e.conóm'co, oi:!e tan prec'so es para múltiples usos.

ATiación Como £^ anunc-ó pre^-iamente, tuvo lu­

gar cív^ en ei Campo de l^ro la experien­cia lie Torqamit^Greco, arrogándose oon su paraca'das desde tm aeroplano, a' 2.000 metros de albura.

i íuoho wampo antes de comenzar «i esjjeotácu'o, ooménaaron a llegar al Cam­po de T-ro num^rosias pectonas en coches, automóvilos y tmnvlaB, lo qn» daba a aquej Aigar la fisoijomia He una romería. A las cuatro y media de la tarde, en me­dio d& gran expectación ^ l i ó diel Campó un aeropíaaio que voló a pooa a-ltura y fué a aterrizar entre la Puerí» de Hierro y aJiura d®! Pu'.^nte de San Femando, para ^ . . , r-ooger al aviador. "Poco Sespués ee efovó, i lleva con una rapidez extraordinaria, tac e hizo divensas ©voíiciones, hasta lograr ¡tica qu< se sigue en ambas mitades, por elevarse a unos 1.500 metro», de cuya al­tura, en medio de grandes ovaciones, se ant>ió Torqü:nt-GreorS oon su aparado, un pequeño gi^i^a construida cofi anillas tu-bulai-es, qu^ a los pocos segundos se abrió y de fend ió raajea uosamente.

Football RACING CLUB, li^es tantos. ATHLETiC CLUB, treg tantea.

tur con un \íí primera

racingi.-ilas, mediainos, y esto' motiva el que más bien cstuviei«n úoiniíiadcs.

I a segunda parte fué más interesante, do mayor omoción. A loe cinoo minutos Consiguen los atléticos la igualada, por lo qu« se acrecienf-a el entusiaigmo ¿e ju. gadores y espectadores ; ci] tanto, marca­do en uu «shot» rapidísimo de Sáez. En seguida domina un poco el t Racing», y casi Seguidlos se apuntan dos tantos por

,'medio de »n exliieimo izquierdaí^ el segun_ do con una magislraj, cabeza, y ambos preparados por Alvamdo, el otro extrfr mo. En Vez do decaer, los «blanquirro. jos» combinan mojoii y pronto, aprov<í-chando una oonfusióu delante do la ujeta, Paradas tira un «goal». Jaleados por el público, conserN'an éstos el ataque, y gra_ cias a ,Ia oportunidad del gutu-dameta y el «back» izquierdo no se apuntaron al-gtmos tantos más. Trabajado por «1 me­dio y d^antero centros, el tanto de em­pato lo despachal Del Río. El juego, que se termina diez minutos después, no decae en interés.

En resunien, un pajado algo duro pa­ra el «Athletíc», de lección para ©1 «Ka-

, . ^ . , ^ , „ i „ ^ ; j „ cing», un partido verdaderamemte intere. Desde ©1 pner momento el partido se „ „, ' „ , j , ! „ , . . • . . i , •

. , __* "lirTj^ . „—j:_r_; lí- i san te, lleno de excelentes jugadas, la p n . meríü emoción d!e la temporada.

H <iRaciiig/) liene que jugar mupho más, entrenarse tal vez, para tener grandes pretensiones; caree© de linea delantera, y los medios exteriors s<jn Hojos; excep. tuando a Pa.scaal, Garrido, Caballero, Alvai-ado (.A.) y Vorges, los d'-'m^s no han hecho nada; UlibaaTí está fuera de forma.. , '

El «AUílelic» mejora notablfemente. .\van7.and0 mucho, oon mucha vi.sta y siendo casi el alma d'el equirx), la colo­cación de M. Como medio, parece más acertada; esto se ha patentizado en la s.0gunda parte al Cííinbíar a. Fajardo. 0 ¡a . 30 es UD- factor muy imperante , que sólo

taja hacia la. mitad die esa tiempo, pare-ció ganar el «Racing», pero se consiguió el empate gracias a la velocidad y me|cr unión de 1M ''attéticos.

Otras exhibicicKies deportivas no resta­ron público, poT lo qu<i e] campo presen­taba un entradón. Bertráa de Lis alienó estos jugariof^e:

R. C,-l Pascual, Aguado - Garrido, Gó-meíi — Caballero - Lorenzo, Alvarado (A) - •Ruedeu- U l iba r r i - Alvarado (L.>- Ver.

gee. A. C Fardo, Olarquiaga—Goyarro-

la, Escalera—Fajardo—Zuloaga, Parsu das—Del Río— Sáez—M.—Olasa

traligeros (peses «bantam»), cd-ebrad© en i .i arí."., en e] que so pui?iericn frenfo a fretv te Walter Rosg, canapeóo inglés y el fran-

I cés Char1(i8 Ledoux, venció éste en el XIII encuentro por haberse retirado su

' contrincante.

K. ' p « • >

MOTORISMC

lo que a última hora niuestran cansan ció lá línea delantera y ios medios de los dos bandos. Los «bianquirrojos» desarro­llan limpieza de juego, pases justos, y, sobre todo, una buena colocación, que. dando algún rato en siT poder la ofensi­va); un pequeño inconvenieíite encontra­mos, y es ¿ i r i ^ r el bíilóh njás frecuente­mente hacia su lado derecho, cuando en igualdad de circunstancias convenía man.

Grandes pruebas para 1920

o Ya está completo el programa motorisf

ba francés,, para el veinid'ero año. Lo oonstituí-rAT '>'^ r>niebas. a CIIÍI! má

interosamtea, organizadas por disintos-Cíubs motociclistas 3» la vecána Repu-bllioa.

La primera carrera so ceJebrarS dieil 13 a] 16 de febrero, sobre ed recoípido Paris-Niza. ^ Ij'as reatantes pruebas de ma^or Interés, se correrán en las fechjis siguteirf.es:

F€ibpf!ro,,19. Niza-La Turb'e. Marzo, 7. Cerrera «Cueeta d'Argenteui'ii» Abrit, 4. MarseUa-Niza-Monteoarlo.

Ideni 4 y 5. Circuito de París. ídem 11 y 12. Carrera cn cuiOsta. Mayo, 2. «Cr.terium» de la Costa Azul* Idern 2. Pnr's-T/a Braufe-París. ídem 9. Lyon-Bourg-Lyou.

2?in'

3 rea V

El uaítido entre estos d,js equipos ofre. , , , . . . . d¿)ie inlerés; pn-nenuTujiite, la afi-^ ^arlo al ^ I r e m o izqmerda, que e . im

IciÓB l«na gra,ades deseos de conocer la ' f ' " ^ ^ ^ - ^ } ' ' ^ 1 ' ^ T^Z^""' itormación deíinitva del .Racing», y én pendos adamáis de que M. le / w i n d a a I segundo lugar, de autoroano se poíía con- i m.araviua.

e.ncacrttro movido, va que í\\ Intentan dos tiro*, de lo? lateriürtis i j ^ ¡.i,,, ue^hacerse Je Imiedo; Oiarquia-aureola o superioridad del; precisamente, bien dispuestos, j j o n j n u , ! g¡. ¿eiendió bcstante y ^u PCJ?ÍC!ÓTI "mo-

ccano para , . -1 M r ' l l i O ' l " V l r ^ ^ \ -quipo campeor. opondría el .tAthletio» la ' cha fu«rza, pero la suerfe hace que rebo., demistaj.,' avanzando mucho C-l y g-«^i*«. ' i . - . i * w r » j eitrax«-Jui;a-ía vohmiad '-le Sis jttgado-1'eu eoólra el marco PcVo después, los | torrugr ,'.m cur.rto medio, e^

traciores d*' Baena, 7-

1-26.

I e reí-„ a i.pn'eiies se í' s ha vfato un progreso í»n..sidoi-ab'c. IT resultado no ha defrau­dado las esperanzas y debió satisfacer a todos, a ii!7>,'ar por el apasionamierito con que se. hfm seguido los incidentes de] aegundó íie.-n¡K); con, dos taatoá de vea

.„„ .._ ^ _. , eg eficaz por Bjmegros.) s s Jiacen del balón, y <-n ¡ ^^ conceptos ha.sta narn p-oeurar muy

ano dg sU3 avance.'-! son premifiláb-^ con un;ij¡^jj ^| stoff.side:i. «penalty», que 'o entra L, ÁZO. A iuedio! ticrapo, el inlei-ior izqui.^rda del «Rñcing» \ recibe un golpe que Je obliga a descansar ¡ h:tsía el s<'guiidi< fie.,; • [.os delantefüh'

F:| arbitro f í tuvo aiaertaíjia.

Pnpril?"'" de 'pet

CID, A

Lunes, 15 de diciembre de 101 í) (&) EL DEBATE: MADRID.—Año IX.-^-Num 3-24G.

F«U«cliiüentOs i Todaa laa nwsaa que tíoi «« i iecúa »9 j' Don José «ie ValdéarFauli y do Líaia, digac en la ig.lesia ckq Perpetuó Sotsc iCQíregó ayer md¿id;;a, a jas Ouu;o, su al-1 rro, y ed 19 en !» de S:in MaaiaK.y San

' tíant

LOS ALQUILERES f

|ma a Dios, n,;ji<'r.:iao t-on Sacrami'uU*;. ^

Había n a c d o en Cuba en 1849. COO. graai aprov ohatuiifeU'ío üíg^uió 'a

oarreí*, de j>!rücliij. E-stü.ba casado con Una d a m a niuy •-t.i-imada en la sooíedad madrideña, ¡a .••-•n(u\L uciia MMría l^insa de Abarzuza y Sar.'s, u'ijaiido ua h.jo, don José Femaudo, í'sposo de doña Ma­ría Teresa Pombo o Ibarra.

E n la capilla ardiente ae dirán Koy misas hassUi ¡as onan, <iU' sii verificará e¡ entien-o de*ád-e la i;u.-a mortuon^., calle da Goy», 9- al pant..;;u .e í ami l jaenc l cemPn terio d« San Isidro.

Muy sixiceraniont» aoompañamos en &u nsJaixcail dolor a lü distingiinda familia "deJ peñe* Valdes-i 'aü' i . ro<Tsi.do a kis ieoto r e s d e E L DJ:,:LLVI'Í>Í lo t ' jngau nres^nitc en sus orac 'on.Cí;.

-Ayer ent regó su a l m a a Dios , des"

B ? n i ' o íi^i c o m o eji Y llavic'iOixi (Ov.e-do) y Sani-ot M.ixía do C«rvo (Luj;o), s f^án en fiufrag-io dol f¡n.a<io, a c u y o s d e u d o s reí tf tramas •'Su exi>resJ<to d e nuiORtro eent i -mien ío .

Viajeros Haii íiaüdo p a r a La f l a m e n c a (Aran-

juez) ¡a duquesa de Fornán-Náfiez, sus h i ­jos y nie tos .

Con eiioe es tá pasando una t emporada la señor i ta Inés de A r t e a g a y Gut ié r rez de la Concha.

Y p a r a la cap i ta l de Cata lnña , los du­ques de Dúrc.il.

Ecgreso Han llegado a Madrid, p roceden tes de

Ex t r emadura , la condesa do la Encina; de Par ís , la raarqúeisa de Valdeolmos; de Bil­bao, sus hijos, los marqueses de la Scala; fV' Pendus ies , ía condesu viuda do Mendo­za Cort ina , y de Aviía, la condesa viuda de* Crecen te y fa.nnlia.

Cacer ía pues do recibir todos los San tos Sa-,, ^ ^ ^ ^ ,,^_

craiaetítos la a - . t i . ^ u i a a señora d o n a ; A a oac^^^ q^ Gameto Cívico .o está

C a m i e n ^laciiui y lAn^nno ^-^'^-^J-'^': | ^,,j.ií,c,,iaü .«^o. días, comairrm el duciue

Contra la subida Liga de inqaiiinos en San Sebasiián

S A N S E B A S T I A N , I 4 - - - S e ha ce­lebrada una reunión de representantes de todas las ciases soda ' e s p a r a crear una Lig:a d e inquilinos y solici tar de los PodtaTCs públicos la adopción d e medios con que se l o ^ e poner coto a la subida de ios precios de los alqui­leres, que en Sari Sebast ián ha l legado a adquir i r condicicaies inconcebibles. Sie est ima que esto puede cxMístituir nn peligro inminente de que surjan alte­raciones de l orden público.

F)ié n o m b r a d o presidiente d e e s t a nueva e n t i d a d don Alf redo Brisao, aoordámdose telegrafiar ai presidente del Consejo d e ministres , p idiéndole que haf^a suyo el Gobierno el proyecto de ley pre.=cntado por el señor Bení-tez, de L u g o . ' '' ' — ^ 9 ^

I'TBRIA D E BENEFICENCIA

\

Eata t a rde , a ',as cuatro, recibirá el •cadáver crustioea sepul tura ca el oer miCíntiWQ da ta Sacrames-dal d e San I s id ro .

Descanso en ¡caz la ñ u a d a \' reciban ^u viiidü', hcríiJáiK-j, s e b n n o s y ae inas par .en tes '"a exp.'-c.-íión de nuestro pé-gaíüc

— E n &u casa d© la plaza de la In­dependencia, iiúnKro ü, í a l i e a ó ayer m a ñ a n a <*í rL--;.;tal;l;^ ^enor don Ata-nas io Palac io V^a.dcs, a b o g a d o , ins­pector del Cuei-po de archiveros y ex gobernador aval de v a n a s provincias.

L a c o n d u a ó n del cadá^'xj: al comen-t e r i o de Nuestra Señora da l'a Almud*'! | n a t e n d r á luj^ar esta t;a,rde, a las cua' ' t r o .

A la d i e tm^u ida familia dct ñ n a d o , y muy especial mente a au bijo, don

; E d u a r d o , qu índ í s ' .mo compañero en la iPrensa, y a t>u iií-rniaiiu, v] ¡ni^ig-nc no­velista don ArjLBUiiüJ, enviamos ;.a sen" t i d a expresión de nuestra condolencia, y rogamos a núceteos lectores mía ora' c¿6n por el a lma díd señor Palacio Val -dés .

Iloarosa üistiución Su majes tad d Rey ha concodudo

l a grsin cruz d e Isabel 4a Catól ica al jna rqués de Chiloches y del Aro>.

Efi marqués de CHiloches está rea-b i e n d o muñas felicitaciones por la hon­rosa y raereoida díAtonción de que ha á d o o b j e ^ . U n a a • e l las la ntíeetra n m y sincera.

de ]\'[6í.lin;Mja.íi, ios marqueses de Vilia-bráo-ima y do OSÍÍO Mendaso, el conde de Bomanones, sonoi<íB Prado y Palacio, lU-vaa. Ibarra, liiüz Cór'J..ba, Parla<ie. Ba­rra--, F-lors, llanero, Caivo, Repoiiw-, ; XI ba, Uufioz Natera y Pa-binino.

Enfermos La marquesa viuda del Vadilio seguía

ayer en eii.mi.sino ftitado de gravedad que Cu anterior;.H díi¿-..

-.- -Al uianmó:, d' 1 AguUa nvz-o poitír

EN LAS ESCUELAS SALESIANAS

Acuden a ias Escuelas Saicsianas to dos !.os domingo» y días fcstdvos, un mdllar d e niños de la bar r iada d e A.to-cha y a l rededort» , casi todos ellos muy pobrcts, que, además de cumplir con .->us dob&res rehg-i.otíos. reciben educa-

co de 'V>s duques do bes.sa. ^ '^an' sido; ción e lüs t rucaón crist iana, j u e g a n en ariromwtrodos los San-b<»> Saci-ammtos. extensos patocs, y tom.an par te , t odo

Dteseasnoa 4 pi-oníjo íi««t¡5i.b.locunicníd ! gratifiíamonte, en f imaones d© tea t ro y j „ „r,-a>^= I t:;ne, con el fin de tenerlos alejadc-s de

En La Flamenca: (,.:>.s pciíj^roj de t o d o genero que Gír.i:'co la vía aública, y de hacerlos bu:*iios cristianos y honrados c iudadanas .

CASA REAL

EL REY EN EL PARDO ,YÍDA~lELÍGIOSi 1 SANTOIixvL Y C U L T O S

A primera hora de la m a á a n a d e ayer , „ , , , „ r . ^ . m-m-.kX 0.1 x>^ 1 D-,..^ J „ „ , l « „ ,« , / " ' 8 í'^-—{.a«í:s«.—Santos Ireneo, Antonio marchó el Rey a!. Pa rdo , d o n d e paso,-p^^^.^^^^ Saturnino, vicior y Eus¿bio, mar el d ía cazando . cii-üs; Valerio, Ohit¡i,o, y el beato Salvado,

Acompañaron al Soly;rano en la e,\-j do Ort,:, o:¡>o,...-.- - .a r:ii.-;a y oficio div; a i rs ión, el duque de Alba, e! marqués i Je' ^"" -f ''^ ^'-^-^-^ -df '- Innsacuuuí j TT. 1 1 j ní j 1 i Ooiice¡;cióu, con rito dobie m.;yur y coló de Viana , d conde d e Maceda y ot ros ; J^^|^ varios ar is t fkratas . ¡ í'iuroi,uiíi Ca la Cí;2copt.l<5n.—(Cuaro-ut

» « n I i-íoritó.)—Cünti.'-íúa la liovena a su Titu T-, / , , , , :;u-. A ¡as och.>, ¡¡ í.ía de exposición de ik-Uespucs de haber p a s a d o u n a tein-i r.,.,.,,^ Mí:¡e.>rad; a iuo diez, la mayor. ;

po rada en Carmes, regresaron ayer ai.üis ci;-.!;o y -..-iedia, ¡a ,ii>'.ena, predicand Madr id los mf-antes don Car los y doña^*'' ^'í^l'^L .?:''.'*!' ^ ^o'^"-"* reserva. Luisa. ' "

Los infantes don Alfon^io v doña Beatriz han marchado a Suiza pa ra recoger a sus hijos

infante don F e r n a n d o .

Par ' í i i ía ' ;! ue Saa I?<!<*íons<i,—Novena ; bali ta \^\LC.¡h. Por l-i ¡ni'.ñai.a, a ias oche ;. >r;e(íia, r-!!S;;' d(: comunión paru !a .Abooiu ciiin de S'.u'.'víi Teresa, y ejercicio. Por h t ; ;rdt , :; í;i-, t iricc, ¡osark) v ejercicio.

l*iiiTü<i!Íia üe S-iata Bárbara,—Novena a . , , ¡a ínniseulada . Por !a maSana, a las ocho

r u e r o n d e s p e d i d o s en l a e s t a c i ó n p o r l nnsa do cowuidón; ?. l.is once, misa soleín no, con !o.anií!e,'d.o. Por la t a rde , a ¡as cin co y inedia, exposición, estación, rosario, serni.í'r, oji-.; pr'-dio^i ¿^m Pedro A. Hcrn.'in-tíe?.; v:>vr-\:-.^ •(;•".••!, sidvo V cánt icos .

Paii'í>(¡;i!;! ti(.> !<),s Santos Jn s to y P&ttor (Mar-avilias, plaza del Dos de Mayo.)—No-•vena a la IinnacuL-idaj Por la t a jde , a la;» cinc.-i y ¡ncdin, e.rp'isici.in. TO.sr.rio, sermón,

o i CiUt! prcd 'oa do.-i üiepTO Tortosa; ncven.-i, ro-i se iva y .si .ve. ! rarr ; ; , ;yi ; . de Sau .ííai-tin.—Continfia la

<i ii San ta Lucía. A ias cinco y nie-j. 'i 'c.cios, con exposición de Su Di-Id':ijeótudi, prcí i icando el señor C-¿¡-

CONCIERTOS DE DESPEDIDA

no ver dia. .

Rubinsiein Ayer quedó abierto ep la Casa D a - !

niel, Los Madraza , 14, el abono para los dos conciertos que el g':saial art!s- |p--i ta d a r á en el Teatrcj de la Corní

ios d í a s 20 y 22. L o i dos p rog ramas ! p^jo, en Santa Maíía; de la Elevación, en que interpretará son de un interés .San Pedro. enorme. E n el primer cot iaer to tio-ura| ^'",'"'''''=» ^"'^•'"''—'^''^ I»"- Concepción y 1,. rr <-,.--'_ j ^ nu „ • ,™ 1 " „ O" • ' iíi^ríruinrs del (.iolío l.*,;.ic,irí,stico

de Lhopm, en la que!(^|v,-,^

CTACUL

' "in, e i" Yv.ví>i, Cn II ti en v

rr;; 'iR'to, en San San Ildefonso; del Po­

la ((Fantasía

Ayer salieron para :'a. magmí-ca po- ,la vía pública, y la

Pa ra premiar la asáduídad y bucn comportamiento do estos niños , se or' g-anlza lodc^ les años una feria d e Be

Eatferro Ayór tardft kivo efecto el d© ^a «cüora

Ahiml)ramiento

^ „^ -v— v. ^ -. _ . L a b«41a espcKa d» "Son, J u a n Góm«! ,doña"ure.u:Íá Lapreyra "Vázquez, viuda doj Lardero, ha dallo 'a iiuz con felicidad una •don. Ricardo A-\&ugaray. ' ¡jiifia, y un niño ' a hermosa condíCísa ile

La finada había, llegado a alcsaiizar I Ja V ^ a doi' Br;sn hija d© íacondcsa \nuda ¡edad muy avaasada. Hacía vida retirada \ de VistaJ'or'da, e hija poStóca Á^ los nwr-' ^ s d e ia muerta de su malograda hija | queses de Casa MaiTi-'ir. ídoña Conoepoión, esposa qu« fw¿ d d exj Función religiosa

Ga.-^ci, y I (3Q^e3^¿3^ por lo.=; señones de J o r d á n

sesión que coivsana a Araajuez po.s^ ta duqueea i.ie Feraán-Núño-z, ^ademáíi de' ^sta ilu.síre dama, sus hijos os marque­ses do '-.i ^dina y duques do ^-lunieda- - , , aoii V su.; v.;-'o,., ;;>. -.'-áic;./;^ Pí.^ - ;-a-; rKd.-^ic-:,^ d..,ic c p u c c ^ i cat^Di.r v;0] boya, los duqu<?a de AUagachi ja . la scüo": p rendas úo vc«t.r u otros ,objccos u-v rita Inés de Arteaga y Gutiérrez de la Con i 1es y agradab les a í a niñez, los vales cha ia condeea viuda d» Xiquena, loa ¡ de ' afiástenda que reciben mañana y marquoses de la Romana y del Mérito yj tardío los d ías que fiecuentan^ d icho lo-, condes díí IIer;-d;{i.-Hpin-(xa c h-ijas. ¡oratorio fesf/ivo Es te añt> tfíndrá lu.í^ar

í'ctición (K m.1110 I a s<7r posible, el d ía S del p r ó x i la o Dac Eálix González A^barruiz y don i ene ro

FauíAno Al^barniiz y Aiteand h a a i _ p e d ^ , - „ • v j <A A p«ra nuestro querrdo amigo y eomfwifiero hacer una obra exquisi ta de canOad , don Víctor do iVIiíru-l y Suárez de Penal- en este año que *an d i f i d l h a de ser ba, & mano Aa ia bdí is m a señorita Ma- rfeunir los objetos necesarios paja^ ^an" ría Antonia Fon¡!;¿ y Aibamiiz. La i.cxia \ tos niños, envío lo que su coraíwn le Be (¿Aebrará eo ¿J pr<5simo mes do enero. ¡ dicte, sea en p rendas , sea en mctál-iCO,

ai las E s c o d a s Sa/esiana»» R o n d a de Atod ia , 17, y así oontribuirí, a ale^T-ar a t an tos rtiños an te cuyas viviendas no

Si aiJgiHjb d e nuesfw» lísctores quiere

se detienen los Reyes Mag-os, y qtte, d e no r edb i r n a d a , contemplarían -con cierta t?risteza los ju í roe*^ Y d e t i ^ s re­gíalos en manos de otros niños. • • ^ • - • - o -

minJsíí-o i'-'i-beraJí clon;. Puafac

doña María

PROVINCIAS

C h i n a h . l l e . R q a 8 . > u j ^ ^ < ^ ¿ ^ n ^ ; ^ U r r í m ( A m L m s ) y on acción d^lEfíthga ÓQ UÍÍ donatíVO [a y Clona "•¡'••a;™.»'.'•••»"a.-aa.= rt^s 1 ^ ^ hal larse ras-^abüsodo d - >-' ^

a n a

M'ínanrs riel . . . . - , . - . .. ti(.-a de N-u arra),-,S;¡n Pascual,

5u emba jador ilustri-- oi ta a una a l tura orati.;-;o (V-i Pspíritu. Santo, Kadavas do! no igua lada . E n el scf^undo concierto Sar,-ra;io Cora-a'jn, RoiÍ!.'i(.sas de ü'.turfa Ke-

p;ir.a!Íin-:i, £a!;i,aarii, del Fur ís imo Corazón Jeronimoa del Coi-pus ( íhris t i , Jiucar-isticafs (Tra.'.'csía de Be-'i<.d;'Ea.s üo !oM An.Te'es Custo-'. ó i l , J ; ; ; ; Í ;CO j-iei petuo de ias lora;-, y do di'jz a una, on el .-, 'un e! l e r p c í u o £i.;oorro, en por la t a rde , en San Manuel y

,0 y en el Beato O.-ozco. , as. — Tarj 'd 'Ti ';; ncveri,! a la In. i'.'.f ¡u i..,.;:;u!:>, a ias doce, \:-\'.t •: .Mcr';;;-') i': la r<'.-\rr.;',. Vor u !a-. C.'DC» ;,' lácuiíi, -••,'po.-;¡ci6n, rosa.fío, s e n t ó n , que pr ' .dica don

rio ]\.Ii;;iurer

í y a a i - t i i t a

t ' : i : : t o C i i

S, n Ginés S?'n Bftnit

Oa3.'t;-a, Inn-ias-idá',; ; d'-a, ri,;;;i 'ri "iaiia-, c s i ; j C Í f i n ,

üg^ura la célebre «Sonata L i sz t» , raag-| iiífica creación del genio. Adiímáy .h^u- ' ran obras de Aibcniz v Beelhovcn. (De ^ i'"*!'. I j , este inmortal morolo su farno.ia <'.Sonata apasionaUt;;'.

E l abono se cerrará el d i a 19.

Carmen Range! E s el noTuijre d e una notable y d is ­

t ingu ida p;;rnibí;i n¡;-ii;:ana q;u' ovi !:!;<'s-tra socieda.d está conquis tando una le­gí t ima fama temperamento sentó por primera, ve;', ante nue;-.tro pti blico, 3'<;btuvo la 5anci<)ii de la critica.

E l próximo juevi.i., d ía iS, da rá un r e d t a i en la amplia síüa del Palace H o ­tel, a las cinco y med ia d e la tarde . L a s local idades se despachan en la Ca­sa Daniel y en hi nicncionada sala.

„ — . — _ - -«^KÍSi- í^* • •—-• — -'

D E MURCIA

c o m o p i a n i s t a d e d e l i c a d o i Lu's ^ójar ; nevoín, p reces y reserva. -„ r,-! ., s „ .- 4 „ ,.. ^ I Cristo <P,' San Olnw^—A.I toque de c ,0. L i a n o p a s a d o se p i e - ] ^5„„,,,^ ejercicios, con sermón, por el

Estación radio fe egráfíca

Casos de viruela

,. - , ,-, • , T, i. - 1»' gracias por peotevamente con don Kaiaí^l Bartran de ^ ^ ^ dolencia que le aque jaba su hi |Xiis, don Lujs Bourgon y don Luis Díea ^ D*5Utnin. a t«los lo» cuales enviamoa seoitido pósamie.

AiiÍTcrsarlo

Valencia mil quinientas pesetas j o dcm José , ee celebrajrá ©1 próximo d í a 18 ima colemne f u n d ó n religiosa em honor d e |Nuestra Señora la San t í s r | °

M*fl«í>a sa oumpte el priin'¿;o"^d^"'«i' ^^a. Virgen dfll Pi lar , en la pa r roqu ia ; S A N L U C A R . 1 4 — E a Chipiona, y muerte de don A J W Í O íkkidiez Campo- i de Sati ta Barba ra , d e es ta Cort«. 1 e s t ando t r a b a j a n d o csi^ei telado d e una maoíe, de grata m«nor^a. ' El Abate PAMA ^ ^ «P construcción, tuvo la_desgracia

W/VVVV*AAAAíVVVVVWVV\**lV\»*VVVVVVVVVVVVVVVVVWV\VV VVVV^VVVVVVVVV VVVlAAA\VVVVVVVVV\lVtVVVVVVVVVVVVVVVl

SE ENCUENTRA usted AGOTADO sin fuerzas y sin humor para el

trabaío, TOME USTED

Vi NO RINEDO Poderoso alimento del cerebro

Sociedades Junta previncial de y conferencias i Beneficencia

P A R A H O Y ^A C A D. E M I A D E J U R I S P R U ­

D E N C I A — - A las seis y naedia de «la l iarde , d o o E n g o m o D ' O m , c U a a dvi-U z a d á o « ind ic3 :« ta» .

R E P A R A D O R A S ( f o m e n t o , 1 3 ) — P a d r e L e a n d r o Pér^^z Ouirantes , «CCMI-fe íenia l i túrgica »

S O C I E D A D ¡ G E O G R Á F I C A (León, 21).-4-A las seis y med ia d» la. t a r d e , señor D e 'Buen, i Acuerdos d e La Con-f e t e n d a ^ i n t ^ a o i o n a l defl. M«diberra"

" ^ A C A D E M I A ' M E D I C a Q U I R U R -C I C A . — A lae sftis y med ia de la ta r ­d e sesión dentí&cai.

A los lectores de "El Imparcíal

d e resbalar y caer al sueio Rafaeii Lo­zano, f a l l edendo a los pocos momeii'tcx^,

» a » A L I C A N T E , 14 .—En el correo lle­

gó el teniente d e alcalde del Ayun ta ­miento d e M a d r i d y redacten d e El País don Miguel T a t o Amat , poi-tador de l dona t ivo d e 1.500 pesetas d d Ayun ta ­miento madr ik íño aJ d e Alicante, pa ra socorros a los damniücados por las re-d e n t c s i a imdadones .

E l señor T a t o hizo e n t r e ^ de l d o ­na t ivo a l alcalde d e es t a d u d a d , qa ien a g r a d e d ó en nombre d e ésta el socorro madr i l eño , único oftcia!; pues las d e n mil pesetas concedidas por el m i n i s t e ­rio de F o m e n t o se emplearon en obras públicas, y no hubo med io d e dest inar n ingún s o t o n o a las víctimas.

-—Se ha celebrado en ci Ho te l Sam-per un banquete én honor del presiden­te d e la Federación p r o v i n d a l d e em­pleados mercantiles.

Al acto asistieron más d e 200 comen-

ora-se-

dor Terrero . s'.iiC) fíí; la í'-Cduíi. Con'inC'a ¡a novena

a i,i ir5.;T3<;u!ada. [^or \->, ni,M~ana, a las (•nce, cxpi.-s.ci-.in, ndsu. Siiieinni;, es tación, novena, bendicicin y reserva. Por la t a r d e , ii las cinco, nianifiesto, estación, rosario, sermón, nue prí>dica el reverendo padre Jost; f-la-'ía do iVianün; novena, mo te t e , re-seri-a, '; '\ '(c; y .-¡alve.

Diviiia í 'así(iríu--A las siete, misa de 00-rnunión; a las diejí, la solemne, con Su Divina Maies tad manifiesto, p red icando «n p;uire capucii ino: a Í11.S cua t ro y media, f;;erc'cio do la novena, p red icando el se-dcr Morlans.

!ait¡11.4.- Por ¡a muTíana, a las diez, hon-ra.i .rúno'.>ccs, con vig i l ia y misa cantada, on sufraKÍo de ios difuntos d e . l a Congre-g-aeión do la Inn^aculada.

S;!ri ?*adr<.».—Novena a la Concepción. Por la ínañana, a ias die/. y inedisi. misa ma­yor, con nianifiefto. Por la t a rdo . ,a las cin­co y media, exposición, estaci.jn mayor. rosario, serniO>r;, que pred ica dan liogeiio

aén; letanía, reserva y gozos .-.fa-

(Esto periódico se publica con censara

M U R C I A , 14.—Se ha inaugu rado oñcialmente la e s t adón i;¿'diotelegrá.&-ca mUitar.

AI ac to asistieron las autcoridadc» mi-'itares y civiles y nípresentantes. de i a

El Ayuntamiento de Madrid envía al de\^^^^^- ^1 gobernador militar dirigió I ^^|¿^^Í,':,.P^^]''«"' VnlPnrin mil miinieníns npsptn^t rad io te legramas d e s a l u t a a ó n al mmis- j ^^^v^,^^,^,vu,v^AA*vwvvl*v«vvvvvv^^

t ro d e la Guerra y al capitán general , | .^^^^^^^,^ „^„^ 55, g^ ¡^ Nueva, L Remita que se encuentra en Car tagena . , ¡jí cimoK var'os í.ort'efe. Admor. M. G. Lastra

— E l Ayimtamicnto ha c(>nfctxnona-''vvv 'vv^^*\vvrt.AtAAi.vvvA.\v%\vvví.i/vvvvvvvvvvvvíívvvvv do el presupuesto ex t raord inar io q u e ! ñ f y n i ' " ' f i A ' i P Q Í n n ^ ordenó el minis t ro d e i a G o b e m a d ó n . I / í > : ^ U C l O U U W U O t U l l C l

LOS-DE EOF

REAL.—{FimcitJa 1 5 ; turno s-gaado} ••dgoielto.

C P N T R Ü .\ ..as aitz^ La r^d. ¡•>L;WA,-.... .•. i:..., «;ib, Lu;.. pí,..'.:,;ía::ís

/ LUw !ii¿iiaaü;5 ¿o la i u n i : u, •IÍ.-- dn;¿, •! h o m b r o ip:--; h a viák» si d l a^ . ^ y Ro->.iui';i, la ve' !.¿ a s iu íu .

K S p . . v a ü L . _ A das diez, E], a u d a z . f:OME.OI.-\,.—A liv.¿ á\.-¿ y CUíi-To, EJ

•íiij-iidlo do Badíi, I N F A N T A Í.SABEL.~.-A las s^is y

"'nrfci),. Los ei icauíos da la f a m i l i a ; a l a s ::ez y inedia^ ^^^ -aae.i;:t ¿ a la loria .

L.A'i Í . N A . — . \ .¡,i¿; c;OÍ.S, l.oi' .«C!iii.I¡c.i03 ; ;i ki:, dic,;, i:d . ....!;• .::uc.t;i.i,t;.

C O L I S K O buPERLVL A las S'iis y media, La casa ñz la Troya ; a Jas diez y modia, To«ia itna mujer.

rUl-:.NC.A.RxRAL.^-A ias cinoo y tres .•;:a,:.os, Pl s^.•albrl:!'o ¿0 copa, al las diez i'i ''oiide do Ivíuiilccristo.

;:'.\i<:,u:• L..V—.•\ iu? scii?, La reja d^ al Doloras y La Canc'in otA. olvido; a la^ diez, El polot-Sii de Jos totipes y La caa-..;ión dfcl (.Jvitio.

APOLO.-~A las sois y niodia, Tusti->;i;is y PsJr^iH':- , a ias <Tioz y media," , ur.an.ida m í a '

CÓMICO—^-V las seis y medía, Concha la lani]>:ir¡Ucx-a y Llévame al «Metro», (Tiama ; ai 'as di Jz y (.'uarta. La garduña y l.lev.'un;) ;d. "iMi'lrü", .aiariiá.

REINA VlCT(-i!--íA—A las seis, El iiitimo mosípiotoio.; a lag diez y cuarto, El as.

MARTIN.—A las seiSj Agua, azu'ca-rilloí y aijoni-dicnte ; « ia^ .-lete y cuarto, í,a , musas ;:ii!:io« ; a ins di;-;-¿ y cuarí<j> i-X c!uiuc> el metro! j ; Las conjiuías.

NOVEDADES.—-A las seis, Como Ua vida del ciaio; a las síeSe y cuarto. El pri. mor a m o r ; a ias uue^,'!' y cuarto, Kl lo­bato: a í,,s ¿ií'¿. y m;:;pa, Como la Vir-< i-'^^n, morona -, a bi.s cia-d y triís cuartos, Loj liga roa'rimonial.

GR.\;>í í'EATRO.— l^oy, por la tarde, ostro-nn de ]a lujosa p'dícoja ((Representa-

; . ' ! * i ' . p.or Kitty Gordoa. cion dosí íT! Su moiur lÉdíi,).

(El anuncio (io las obras en esta car tele* ra no supone su recomendación ni apr(M £¡ ación.)

- ^ ' U ^ y ^ ASOCIACIÓN

LOS EiXIPLADOS" MUNICIPALES

S E V I L L A , 14 .—En la sa l a capitu­lar se reunuTon los empleados municL p a l í s d e plant i l la pa r a constituir la A s o . a a c i ó n local. Se presentaron dos p r a yectos de es ta tu tos : uno para los em­pleados y ot ro pa ra los obreros.

Después de- larga discnisión se a p r o bó por mayor ía el es ta tu to d e los fan« cionarios d e plant i l la . L o s obreros que­daron en l ibertad pa ra formar nuevn Asociación,

# • 4t> EL DE AYER

—Cont inúa en es ta capital la «pt dcmia de v i r ada , ocasionando a lgu­nas víctimas.

—Ten la. Cosa del Pueblo l ad ics l ?e h a celebrado un mit in s^jciaüsta.

E l d i p u t a d o p rov inda l Vigi l p id ió la unión d e todoe los elementos s e d a -listas y a tacó 'duramentc al s indical ismo ,VVVVVVVVV\VVVVVVVVVVVVVV1AÍVVVVV'VWVWWWVt.VtA/VV\

HIÍ5A00 r;.«TiíE*;i!a!EÍIT08. ESTOSÍflOO '3

\ V V a . * \ / ( \ V i . X - l A / V \ ' V v i , V W V V \ a A ' V W W W W V W V V V V V V W ' V W

r .J..

I í h r < ^ s fi o*^ f i n e ví^ 1 ift, o > n l -

Los atropDÜos de los "autos" o — - c-;.

E l auío 753-S atropello en la calle d e Latonero:; al n iño de tres años José Mambrcna Sánchez, hab i tan te en la ca­lle d e la Concepción Jerónima, 4 1 ,

E n la C ..asa d e Socono del d is t r i to fué as is t ido José de var ias lesiones d o importancia en la cabeza.

VVMAAAAAAAAAAAAAAAAAVVt^/lVVVVVVVVVVfcVVVl/VVVVVVV»

« t n i . ' O l I U ñ O piiit», j „ s r u Per» « ¿ / T J C 8. Jertnlmti Hi, MQÜIII» rt«z« Caaaiijaa,

'LA NEGBITA> Mazapaues de Toledo. Tnrrone» de Jijonáíl

y Alicante. — ál , ALCALÁ, 41 ^ SERBAHO 05-T?S,454 V\A/VW^A^ VV%«A'VW\'VW'V'W W \ ^ W W W A ' W V W W \ W W

ACABADOS DE RECIBIR 'VVV\AA/V'VV>.VV**VVVV\'VVVV'WW\'VVl\'WVA.WVWVWWVV\ <VVVVVVVV\V^'^AAlVVVVVVVVVV\'«(VVVVVWWWVWV»VWWW4

Se ainuJida la provisión de 10. socorros de 150 pese-tjis cada uno, fesfcabIec:dos en 4a Fundación beaiáfica <iej doña Ivíaría Cao l^odrigui»^, en favor de obrejxje del dJetrito &£ floapisio d e es'oa Cí>r*«, d© , i j - , • buena ooiiduu;ta y sin trabajo, dddieados r^''^^'^' ^ .< " '«'^ discursos se hizo ftotar a loS' oficios de construcción de edificios, i qtie en n inguna población como en AH

Lúa soüciíísaintes deberán presentar con i cante han conseguido los dependientes la insí^n-cia loe docfumentos quie acaw t an ta s mejoras y tan ráp idamente , sin

M

— o — •

€ E l I m p a r a a l » ríos ruega — para que lleguen a conoamien to del m a y o r número de personas interesadas—la

Íjub l icaaón d e ilos siguientes da^os re-ativos al corteo de participaciones de

la lo twía de ^ ' a v i d a d . E l cupón número 27 o d úl t imo re­

cibo de suscripción se.canjiearán en í a : Admimetración de a E l Irnparcialu los ; d ías 12, 13 y I L de diez de la maña-' n a a doce de la noche.

L o s lectores de provincias canjearán k a cupones en ei d o m i a l i o d e los oo-lieeoonsales.

E * sorteo de participaciones se ve­rificará, anto notar io , el día 15, a las diez do la noche. lyyVVVVVVVV'VVVVVVVVtW^VlM.'VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV»

Próximas las fiestas de Navidad debiendo ser ias qa(s con mayor .alegría

eben celobi-ar;;o. pnr ser pr inc ip io de una (nieva e ra y año, creemos cj-ae liay que p repa ra r se a ce lebrar las lo d iRnamente que se merecen; y p a r a eso, hemos recibi-

di ten : 1." La rpsidenoia ooiitinuada en el dis­

trito del Hospicio, desde enero deJ co­rriente año.

2." La buena coodoeta. 3°. Ed. oficio a que <»tán d e í c a d o s . 4.° La causa quiO ! « haya impedido

trabajar en los meses de noviembre y di-oiembrf, ha.s.!a la fecha

Los expedientes se presentarán hasta el 25 del ac*ual, todos ha <d¿}m laboraWea, So oooe a uzia, <5n l«e oficinas dtj la Junr ta, oallie del Amor de Dios, número 6. Los socorros se adjudiearán por sorteo, el día y hora que la Junta señaJe.—^Madridv 15 de dwierobre de 1919.—V". B».—Bd vi-empresa diente, marqués de^ üi<qui}o.—Bl georeitaro, Ijcatidro Ant^n.

• ^ { ^ © • í B ^ -

DE LORCA

J E R E Z , 14.—-Ha celebrado un ban quete la clase sani tar ia pa r a festiejar

So una cantidad do regalos tan prácticos • el tmilnfo obterddo en la úl t ima hueíg-.:

Conflicto sanitario (SERVICIO TELEFÓNICO)

M U R C I A , 14.—Los médicos y Jjrac-ticaiites del p a r t i d o judicia l de Lorca lian presentado nuevas rec lámadones a los Ayuntamií^ntos, p id iendo se les abonen ios atrasos.

E n caso dcNque no les sean a b o n a ­dos ped i rán el apoyo d e todos los mé­dicos d e la provinc ia . ' .

leomo económucos.

CASA SO. QteOTa, ^ Serrano, 54; Hecoietos, 4;

©oya, i'd, y P<»sta% 4 j

Habla ron los repi^esentantes de] <' lejno da la región. E t señor Or!;;.,, ü o r e j ó n pronunció un discurso.

Le» comensalíB fueron 250.

necesidad d e acudir a n ingún medio de violenda.

Al final del banquete se abrió una suscripción a favor d e sus compañeros huelguis tas d e Málaga .

» l ' • • X .«. Fiomiras, casf(a.«.

Nacimientos ««"- vr-inoTfinlpnto corcho rústico. — MLATOll, 8C, dnpHt>ado

(próximo a Capitanía) i V ^ V U V . Í . ' V V i V W V V W l W V W V W V W / V l . W V V V ' . W V V a ^ W W - W i

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LA "GACETA' SUMARIO DEL DIA 14

FOMEíNTO.—Boal decreto conoedi^»-do ia gruü cruz d^ ]a ooden civil del mé­rito agrícola, a don SeverJEo Infante San­tos.

Otro idjuca id. a dan Ba^»^ Areecs Vi­dal.

Otjpo ídem id. a don Rafael Botín y Po-rrúa.

PRESIDENCIA.--"RPÍ, , ! orden dispo­niendo se encargue 'a^nxmeBeríei» d<H des-paoho OTdi3Uttío del minieíeirb de Abaste­cimientos e?. Swbseorefcario d«'3icho depaír •(•amento. ,

GUERRA.—P.aa'es ordene."? disponíais do se devuelvan a los indi-viduos que ee mencionan las oant;id«id«B que ee indican laa cuates ingresaron para r i d u d r el tiem­po de servicio' en fi tas.

HACIENDA.—R®fi'i ordem resol-viendo el expediente instruido a consecuencia de la Rea! orden de] miniatt'rio de la Oober-nación, eobr© rcBStaBcia de '•ha praoítáoan.-tas de la Beneficencia g«B9(ral.

Otra í<ieni id- con moUVo de las ins" ,...:d líj presentadas por Vario'j auxilia­

res Rd.minÍ6te).ti-voa de! Servioio d» Ca-acdro do la riqueza urbana, y ooi:ffnnian-

(io el acuerdo d* la sufesC'?retaría de «Ste l.partiamento, reconociendo ©I derecho de don Hilario Pej'ró García a ocupar en el ;.uevo EacaJ'afón -vigente ©1 iniifióno lugar que é& le asignó enjel nrovisioaal, recti­ficándose agüé? a dicho efecto.

t

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LA SEÑORA

Doña Garmeii laoliín y üaguno de Garma

Ha tallecido el 14 de diclenibre de 1919 Después de recibir los auxilios espirituales.

R. I. P. Su desconsolado tesposo, don Telesforo

de la Garma; he rmanas , doña Encarnac ión y doña Tomasa (ausen tes ) ; h e r m a n a polí­t ica , dofia l i laria de! Moral; sus sobrinos, don Francisco, doña Consuelo y don Ma­nuel Machín ( ausen tes ) ; t í a pol í t ica, pr i ­mos, p r imos polí t icos y demás pa r i en te s ,

RUEGAN á BUS numerosos ami- , gos se s irvan encomendar su alma a Dios y as i s t i r a la conducción del cadáver, (^ue t e n d r á lugar hoy 16 del co r r i en te , a las cua t ro de la t a r d e , desdo la casa mor tuor ia , Concepción Je rón ima , 15 y 17, a! ceihenter io da la Sac ramen ta l de San Isidro, por ¡o que recibirE ' , e.special fíivor.

Varios sofiorcs Pre lados h a n concedido inda lgeae ias en la f o n n a acos tumbrada .

No se r e p a r t e n esquela*!.

Se snpl lc» el coche. Kl flaeíó se, despido en el cemento!i<(.

iDB PALPITAN-TEl! .A,CrLEií,TDAi)

Manual de Icíjión Parroquial

por don Carmelo Coronel Jiménez

AroipreBttí lioGorgal (Almería) Interesa a lo-<! párrocos y

deraia personas de accióa catóhc» conocer esta obrita de gran celo y suma facili-daJpara la restauración da i la vida cristiana y'eiprogre- !

j so raor;i] de los puebles. ! I i^rec o d e cadaajemplar, j j una peseta en casa del auto. I

Recomendada poi- varios i i ticelcfitísiinos Prelados, i

' En SeviÜa alquíia.se casa '• I nueva entera, magnitic.-'S 1 v i s t a s , roüeaita jardines, I '.rieniacióo Medicidfa, tres ¡ plantas y azotea. Eatodiú ! pintor o literato, b a f t ó . Vrrcüdaraienio por años.

' Cscnbid o dirigirse. Casta­ñeda, Luna, 24, Madrid, de 2 3 4 .

I Ad¡ninistr3GÍÓ!i}

) ELOEBáíE 1 Horasde oficiii ^ Mañana 9 a 1 .' is

^ T»rd« 3 a 7 > I

''^VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVIA/VVVViWíVVVVVVVVVVV

t B L S E t O B

DoD M Valdes-Faoli f lanz Ha fallecUo el áli 14 lii dieiinbn A IStS

A LAS CrifCO BE LA MACANA

Confortado con iodos los Santos Sacramento y La bendición apottAHm.

R. I. P. Su d i r ec to r e sp i r i t ua l ; su v iada , dofia

María Luisa da Abarzuza; hijo, don José Fernando; hija pol í t ica , doña Teresa Pom­bo de Iba r ra ; n ie tas , dofia Mar ta Luisa, dofia Mar ta Teresa. do5a Dolores y dofiK Isabel; h e n a a u o a (auíiwites); h e r m a n a po­lí t ica, doña Isabel dtí AbarzuEa, v i a d a de Cárdenas; he rmanos polfticits (ausen tes ) , sobrinos, pr imos y denj<'i,s pa r i en t e s ,

SUPLICAN una oraciiin |»or «1 e t e r n o descanso é « sa a lma.

La condacción del cadáver se vurificarft hoy lunes 15 del ac tua l , a las once tle la .•laria.oa, dc.ídt? la cnan n o i t a o r i a , Goya, í), •ü_ cemen te r io de la Rawainoji tal a ¿ San Isidro.

E n la cap i l l a a r d i e n t e s« c»lertn»p4a mt-(OS, de s te t« a once, p e r el a lma del finado.

Varios scfiores Pre lados han conc*díd« inciul^encias en ' a ' fo-T.ma ueos tumbrada .

SMMI k,r^*«-A r»;!iii35 ruiissrf».-Avenida de) Cmi* i* P«íai««t. \\\

4 .'Lunes, 15 do f]icieml)re de 1ÍÍ19 (ff) Eli- OBOATE MADl?ro......Año rx".- Num.' 3.246

WS^: ''^

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PHIÜi?S ARQA R P H I L I P S U R G A

LFf PfíEf£ñm — -^ú£L Í106AR

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C L A S e V I R G E N E X T R A

P R I M E R A N I V E R S í V R T O EL E X C E L E N T Í S I M O SEÑOR

on Antonio Sánchez Campomanes Genera] de división, condecorado con las grandes cruces de San Bermenegildo, Mérito Militar y varias cruces por mérito de guerra, ex diputado a Cortea

F^alleció el día 16 de diciembre de 1918 Habiendo recibido los auxilios espirítaaJes y la bendición de Su Santidad

R. I. P Sua desconsoladas hermanas, doña Isidora, doña Obdulia y doña Sofía; hernuino político, don Eus-

laquin Peláe?; sobniíos, sobrinos políticos, primos y demás par'cntcs

RUEGAN a sus amigos se sirvan encomepdarie a Dios El funeral que se celebre ol día 16 del corriente en la iglesia parroquial de Tinco (Oviedo) i así como

i las misas que se digan en toda las iglesias de ViUaviciosa (O\ñedo) y el novenario de mísae en Santa Mn -

g ría de Cerro (Lugp'i, que dará principio dicho día T6, como igualmente todas las rnisas quí- se ceicor,-;i

ea Madrid el mismo día on la iglesia del Perpetuo Socon'o (Redentonstas), y e] 19 en I3 de San Ma

nuel y San Benito, serán aplicadas en sufragio del alma de dicho excelentísimo señor.

' Hay concediday indulgencias por varios señores Trclado-. en la forma acostumbrada.

(A 7)

11 i

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M a c l i a r a a d o , v iñedo el más renoin-

brado de la región.

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, , Clones de nutrición; süoc - ionnn !o los í ' í r t , ' - , , ? "? ' . I cnsjas se empican sienipre comoiefa.-onreVr-V-os" « , haciendo ac tuar sobre eilcs una or ís ión s;;avc s">no

, ^ I ño r a las etnnísioties. pues ¿,fa.s contiene:-, e i ^ r / ^ ^ e yf¿ I en poca cant idad, s iendo el resto s u s t a n O s n-ccsa-

i,vi^ rías para eniulstonarie. d3 acción c o - n p l - t n - t f " ' , '

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Útil, cuando no perjiídic T-.ri los (:a.sos o--no;'i?.les r

ccite da híírív^'"' ^'"^ 't'(o:i:iM,

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ta Cruz de Tencriíe, Santa Cmz de U Palma, ru t i l o Biao y Hadjaoia. SÜidaa da CoJón vasa Sítbairilla, Curasao, /'"UCTÍO Cabello, La Guayra, Poerlo BicOb Can*. rías. CAdiz y ParoeionA. '

L í n e a d e F 'e rna tT ido P o o .

Saliendo Ae Barcelona, d« Valencia, da AJicantP, do C&diz, par» Laa Palmas. Santa CroB d»» TerteTife, Santa Crnz de la Palma s puerteB de la ooeta occiSeaial de África- ' /

KegrcBo d« í'femando P6o, haciesüdo lae oséalas da Canarios y d« ]« Pefttínsu!» indicadas on eí viaje *lo ida.

I ^ í n e a B r a a l l - I » l a t a -

Baliendo í » Bilbao, Santander. Gijóa, Cornfia "y Vlgo. p«i» Río 3KU*ro, Uonte-Tideo y Buemoe Airea, emprendiendo f\ viajo de receso Aeeii Bueno» Aiñk, para Montívideo, Santo». Río Janeiro. Caiiarias, Vigro, Cornfia, Qijón. Santander Bilbao,

Además d? los indioados Berricios. lá Compafifa TrasatífaUca tiene «íablecidoa los especíale* de U» pasrtoB del Moditerrineo a New-York. pnertes OantálitiM a New-York y la línea de Bazoelona a Füipinaa, cnyaa eaiidaa no eon t^im y w anua- * ciarán oport'UUwneitW «n cada viaje.

I^t<w vapora admiten carga en las rendiciones m&s farorables y pagaJOroa a ' qnioncB la Compaüla da alojamiento mny cómodo y trato cemeíado, como ha aór«-

ditado en su dilatado Bprvício. Todc» loa vapores tienen te lepat ía ein hiloa. También B^ admite csrg» y ee expiden passjeb para todos los ptiorloa del nintdo

servidos por líneae regmlairee. ' , Lae {ecba« de salida so annnoiar&n con la debida oportunidad.

, A J L M A . C E N

CEREALES "Y P I E N S O S

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MA^RIA CANOSA Grmn enrtida en twtei^«« de ooolas; qparatoi para abunbnd* y adettctitSn de petnlleo j aoefeUeno; biataua fiUne per* ato* y máquinas de picar. CRUZ, si, y GATO, 2. ,

Caaa cosa por so t.««u(io, y los >>.ibos c!i Adviento.

Sí no qi;iercí( fpf pelón, ns». Fetróiso üuasón.

Gracia, tinura y tersura ee logran oou Peca Cur».

Para \os dientes, Joaquina oea ftlbár Polariaa; y para la cara y raaijo», e' iabéa Cortés Hermano» ¡ y t'Or eeio la Joaqoina tiene la cara tan fina, y á más, los dieníea mny sanos.

J A M B , l , á a . Oeoma, 2,40. P o l v o s , 3,40. A S D A CatA -s e » , K.SO. Agrn°' de Colon!» . ;),SO, S,!M, O y I S pese ­t a s , a^s t ín fraftco. t i oé lones p a r a e l pe lo , 4,50, 6,50

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