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{ El s a Botão JULHO 2012 | #01 | SUPLEMENTO DIARIO DE COIMBRA

Elsa Botão

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{Elsa Botão

JULH

O 2012

| #01 | SUPLE

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DIA

RIO

DE

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IMB

RA

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Editorial

Casa das Histórias

[...] Foi apenas no decorrer da minha licenciatura que, verdadeiramente, me apercebi que era isto, era isto mesmo, que desejava para a minha vida. Afundar-me no meio de pilhas e pilhas de esquissos e estudos, achar fontes de inspiração em linhas vintage e clássicas de sapatos ou botões. Amar as letras e as suas curvas cativantes. Deixar-me levar pela adrenalina de uma directa e a excitação de uma entrega. Presenciar o por e o nascer do Sol pela linha do horizonte do meu computador. Sou uma eterna apaixonada pelo Design da vida.

Índice

04. Arte é cortar e colar Colagens

06. O Sal e a Água Livro infantil Ilustrado

Ficha técnica

DIRECTOR Elsa Ferreira

PROPRIEDADE Escola Universitaria das artes de Coimbra

EDITOR Elsa Ferreira

FOTOGRAFIA Elsa Ferreira

IMPRESSÃO Dual Print | Coimbra

{Elsa Botão | 02

14. Reunião Estudantes Cinama workshops | Palestras

18. Type Conferencias de Tipografia

16. Concurso de Rotulos

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{Elsa Botão | 04

Arte é cortar e colar

A maneira com que Pareyson desenvolve o asunto e logo nos traz um claro entendimento dequestões que costumam promover diversas dúvidas, principalmente ao discutir a natureza e o caráter da estética, que, para ele, trata-se de uma reflexão filosófica ou reflexão empírica.Após apresentar os argumentos dos que ddem a filosofia “no sentido de definir o que é ou deve ser a arte” teu, ou que a filosofia tem um caráter especulativo e a estética, como a filosofia, tem também um caráter especultivo não neces-sitando da experiência direta do crítico ou do artista. Observa-se, também, os que acreditam que a estética não é filosofia, por ser inter-mediária entre a filosofia e a história da arte, ou “por não se encarregar de dar uma definição geral da arte” É por meio desse ebate que Parey-son direciona seu pensamento sobre a estética, ao mostrar que A maneira com que Pareyson desenvolve o asunto nos traz um claro entendimento.É por meio desse embate que Pareyson dirciona seu pensamento sobre a estética.

A maneira com que Pareyson desenvolve o assunto nos traz um claro entendimento dequestões que costumam promover diversas dúvi-das, principalmente ao discutir a natureza e o caráter da estética, que, para ele, trata-se de uma reflexão filosófica ou reflexão empírica.Após apresentar os argumentos dos que defendem a filosofia “no sentido de definir o que é ou deve ser a arte” (p.2), ou que a filosofia tem um caráter espec-ulativo e a tua estética, como a filosfia, tem também um caráter epeltivo não é tao necessitando nossa da experiência direta do crítico ou do artista. Observa-se, também, os que acreditam que a tua estética não é filosofia, por ser nointermediária entre a filosofia e a história da arte, ou “por não Se encarregar de dar uma definição geral da arte”.

A ESTÉTICA ABRE DISCUSSÃO A RELAÇÃO DO LEITOR COM UMA OBRA, PARA ALCANÇAR MEIO DA EXPERIÊNCIA ESTÉTICA.

Envolve o assunto nos traz um claro entendimento dequestões que cos-tumam promover diversas dúvidas, principalmente ao discutir a ntureza e o caráter da estética, que, para ele, trata-se de uma reflexão filosófica ou reflexão empírica.Após apresentar os argumentos dos que a tua defendem a filosofia “no setido de definir o que é ou deve ser a arte” tua nossa ou e que a filfia tem um caráter especulativo e a etética, como a filosofia, tem também um caráter especulativo não necessitado da experiência direta do crítico ou do artista. Observa-se, também, os que acreditam que a estética não

é filosofia, por ser intermediária entre a filosofia e a história da arte, ou “por não se encarregar de dar uma definição do nosso.envolve o assunto nos traz um claro entendimento dequestões que costumam promover diversas dúvidas, principalmente ao e discutir a natureza e o caráter da etética, que, para ele, trata-se de uma reflexão filosófica ou reflexão empírica.Após apresentar os argumentos dos que defendem e tua filosofia “no sentido de definir o que é ou deve ser a arte”, ou que a filosofia tem um caráter especulativo e a estética, como a filosofia, tem.

No sentido de definir o

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Um rei tinha três filhas, perguntou a cada uma delas por sua vez, qual era a mais sua amiga. A mais velha respondeu:Quero mais a meu pai, do que à luz do Sol.Respondeu a do meio:Gosto mais de meu pai do que de mim mesma.A mais moça respondeu:Quero-lhe tanto, como a comida quer o sal.O rei entendeu por isto que a filha mais nova o não amava tanto como as outras, e pô-la fora do palácio. Ela foi muito triste por esse mundo, e chegou ao palácio de um rei, e aí se ofereceu para ser cozinheira. Um dia veio à mesa um pastel muito bem feito, e o rei ao parti-lo achou dentro um anel muito pequeno, e de grande preço. Perguntou a todas as damas da corte de quem seria aquele anel. Todas quiseram ver se o anel lhes servia: foi passando, até que foi chamada a cozinheira, e só a ela é que o anel servia. O príncipe viu isto e ficou logo apaixonado por ela, pensando que era de família de nobreza.Começou então a espreitá-la, porque ela só cozinhava às escondidas, e viu-a vestida com trajos de princesa. Foi chamar o rei seu

pai e ambos viram o caso. O rei deu licença ao filho para casar com ela, mas a menina tirou por condição que queria cozinhar pela sua mão o jantar do dia da boda. Para as festas de noivado convidou-se o rei que tinha três filhas, e que pusera fora de casa a mais nova. A princesa cozinhou o jantar, mas nos manjares que haviam de ser postos ao rei seu pai não botou sal de propósito. Todos comiam com vontade, mas só o rei convidado é que não comia. Por fim per-guntou-lhe o dono da casa, porque é que o rei não comia? Respondeu ele, não sabendo que assistia ao casamento da filha:-É porque a comida não tem sal.O pai do noivo fingiu-se raivoso, e mandou que a cozinheira viesse ali dizer porque é que não tinha botado sal na comida. Veio então a menina vestida de princesa, mas assim que o pai a viu, conheceu-a logo, e confessou ali a sua culpa, por não ter per-cebido quanto era amado por sua filha, que lhe tinha dito, que lhe queria tanto como a comida quer o sal, e que depois de sofrer tanto nunca se queixara da injustiçao.

ilustraçao todankj jhgkubyr

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{Elsa Botão | 08

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Concurso VJ

28 de Abril e 3 de Maio | Coimbra

INSCRIÇÕES

tv.aac.uc.pt/concursovj/ ou no 6º piso do edifício da AAC | até 25 de Abril

Mais esclarecimentos contactar [email protected]

Concurso VJ

28 de Abril e 3 de Maio | Coimbra

INSCRIÇÕES

tv.aac.uc.pt/concursovj/ ou no 6º piso do edifício da AAC | até 25 de Abril

Mais esclarecimentos contactar [email protected]

POB

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_ workshops | Palestras17 AGO | 15H

Centro Cultura | CoimbraRECEnvolve o assunto nos traz um claro entendimeto dequestões que nos costumam promover diversas dúvidas, principalmente ao discutir a natureza e o caráter da estética, que, para ele, trata-se de uma reflexão filosófica ou reflexão empírica.Após apresentar os argumentos dos que defendem a filosofia “no sentido de definir o que é ou deve ser a arte” (p.2), ou que a filosofia tem um caráter epeculativo e a estética, como a filosofia, tem tabém um caráter especulativo não necessitando da iência direta do crítico ou do artista. Observa-se, também, os que acreditam que a estética não é filosofia, por ser intermediária entre a filosofia e a história da arte, ou “por não se encarregar de dar uma definição envolve o assunto nos traz um claro entendimeto dequestões que noa costumam promover diversas dúvidas, principalmente ao discutir a natureza e o caráter da estética, que, para ele, trata-se de uma

reflexão filosófica ou reflexão empírica.Após apresentar os argumentos dos que dem a filosofia “no sentido de definir o que é ou deve ser a arte” (p.2), ou que a filosofia tem um caráter especulativo e a estética, como a filosofia, tem também um caráter especultivo não necessitando da experiência direta teu do crítico ou do artista. Observa-se, também, os que acreditam que a estética não é filosofia, por ser intermediária entre a filosofia e a história da arte, ou “por não se encarregar de dar uma definição envolve o assunto nos traz um clro entendimento teus dequestões que costumam pmover diversas dúvidas, principalmente ao discutir a natureza e o caráter da estética, que, para ele, trata-se de uma reflexão filosófica ou reflexão empírica.Após apresentar os argumentos dos que de-fendem a filosofia “no sentido de definir o que é ou deve ser a arte” (p.2), ou que a filosofia tem um caráter especulativo e a estética, como a filosofia, tem também um caráter espectivo não necessitando da experiência direta do crítico ou do artista.

REUNIÃO ESTUDANTES CINEMA

{Elsa Botão | 14

_ JORNAL CULTURAL DE EVENTO12 € | www.portoeditora-rec.com

tido de definir o que é ou deve ser a arte” (p.2), ou que a filosofia tem um caráter especulativo e a estétca, como a filosofia, tem também um caráter especulativo não necessitando da experiência direta do crítico ou do artista. Observa-se, também, os que acreditam que a estética não é filosofia, por ser intermediária entre a filosofia e a história da arte, ou “por não Se encarregar de dar uma definição geral da arte”.A maneira com que Pareyson desenvolve o assunto nos traz um claro entendimento dequestões que costumam promover diversas dúvidas, principalmente ao discutir a natureza e o caráter.

tido de definir o que é ou deve ser a arte” (p.2), ou que a filosofia tem um caráter especulativo e a estética, como a filosofia, tem também um caráter especulativo não necessitando da experiência direta do crítico ou do artista. Observa-se, também, os que acreditam que a estética não é filosofia, por ser intermediária entre a filosofia e a história da arte, ou “por não Se encarregar de dar uma definição geral da arte”.A maneira com que Pareyson desenvolve o assunto nos traz um claro entendimento dequestões que costumam promover diversas dúvidas, principalmente ao discutir a natureza e o caráter.

A ESTÉTICA ABRE DISCUSSÃO A RELAÇÃO LEITOR COM UMA OBRA, PARA ALCANÇAR TEÓRICAS UNIVERSAIS PARA ALCANÇAR.

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+{Elsa Botão | 16 Intuição

Vinho Regional

Alentejano_TINTO

_BRANCO

Intuição

Vinho Regional Alentejano

Vinho Branco | White Wine

Intuição

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75cl 13 %vol.

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Produzido e Engarrafado por:Herdade do Monte Novo e Figueirinha7800 740 São Brissos – Beja

Produzido e Engarrafado por:Herdade do Monte Novo e Figueirinha7800 740 São Brissos – Beja

PRODUCTO DE PORTUGAL

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Intuição

Vinho Regional Alentejano

Vinho Tinto | Red Wine

O Intuição é um vinho Regional Alentejano produzido a partir das castas Trincadeira, Aragonêz, Cabernet Sauvignon, Touriga Na-cional, Syrah e Alicante Bouschet. Apresenta cor rubi intenso, aroma a frutos vermelhos, chá preto, taninos suaves e acidez equili-brada. Contém sulfitos. Deve ser servido à temperatura de 16 a 18ºC, a acompanhar pratos de carne.Intuição is a Regional Alentejano Wine, pro-duced from the Trincadeira, Aragonêz, Ca-bernet Sauvignon, Touriga Nacional, Syrah and Alicante Bouschet grape varieties. Pre-sents an intense ruby colour, a wild berry and black tea aroma, smooth tannin and a well-balanced acidity. Contains sulfites. Best con-sumed at 16 to 18º, accompany meat dishes.

O Intuição é um vinho Regional Alentejano produzido a partir das castas Trincadeira, Aragonêz, Cabernet Sauvignon, Touriga Na-cional, Syrah e Alicante Bouschet. Apresenta cor rubi intenso, aroma a frutos vermelhos, chá preto, taninos suaves e acidez equili-brada. Contém sulfitos. Deve ser servido à temperatura de 16 a 18ºC, a acompanhar pratos de carne.Intuição is a Regional Alentejano Wine, pro-duced from the Trincadeira, Aragonêz, Ca-bernet Sauvignon, Touriga Nacional, Syrah and Alicante Bouschet grape varieties. Pre-sents an intense ruby colour, a wild berry and black tea aroma, smooth tannin and a well-balanced acidity. Contains sulfites. Best con-sumed at 16 to 18º, accompany meat dishes.

Interdito

Vinho Regional

Alentejano_TINTO

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Interdito

Vinho Regional AlentejanoVinho Tinto | Red Wine

O Intuição é um vinho Regional Alentejano produzido a partir das castas Trincadeira, Aragonêz, Cabernet Sauvignon, Touriga Na-cional, Syrah e Alicante Bouschet. Apresenta cor rubi intenso, aroma a frutos vermelhos, chá preto, taninos suaves e acidez equili-brada. Contém sulfitos. Deve ser servido à temperatura de 16 a 18ºC, a acompanhar pratos de carne.Intuição is a Regional Alentejano Wine, pro-duced from the Trincadeira, Aragonêz, Ca-bernet Sauvignon, Touriga Nacional, Syrah and Alicante Bouschet grape varieties. Pre-sents an intense ruby colour, a wild berry and black tea aroma, smooth tannin and a well-balanced acidity. Contains sulfites. Best consumed at 16 to 18º, to accompany meat dishes.

75cl 13 %vol.Produzido e Engarrafado por:Herdade do Monte Novo e Figueirinha7800 740 São Brissos – Beja

PRODUCTO DE PORTUGAL

rdito

Inte

Interdito

Vinho Regional Alentejano

O Intuição é um vinho Regional Alentejano produzido a partir das castas Trincadeira, Aragonêz, Cabernet Sauvignon, Touriga Na-cional, Syrah e Alicante Bouschet. Apresenta cor rubi intenso, aroma a frutos vermelhos, chá preto, taninos suaves e acidez equili-brada. Contém sulfitos. Deve ser servido à temperatura de 16 a 18ºC, a acompanhar pratos de carne.Intuição is a Regional Alentejano Wine, pro-duced from the Trincadeira, Aragonêz, Ca-bernet Sauvignon, Touriga Nacional, Syrah and Alicante Bouschet grape varieties. Pre-sents an intense ruby colour, a wild berry and black tea aroma, smooth tannin and a well-balanced acidity. Contains sulfites. Best consumed at 16 to 18º, to accompany meat dishes.

75cl 13 %vol.Produzido e Engarrafado por:Herdade do Monte Novo e Figueirinha7800 740 São Brissos – Beja

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Vinho Branco | White Wine

_Intuição _Interdito

Herdade das Figueirinhas | Vinho Alentejano Herdade das Figueirinhas | Vinho Alentejano

FOI ESTE O PROVÉRBIO QUE FEZ DINAMIZAR AS

PARTELEIRA DE VINHOS. A CASA LAGARDE, CASA FER-

REIRA E HERDADE DAS FIGUEIRINHAS TIVEREM EM

CONTA ESTE, QUANDO DECIDIREM MUDAR A CARA DOS

SEUS VINHOS. HOJE SAO OS VINHOS MAIS VENDIDOS.

LAGARDECAVES

LAGARDECAVESvinho tinto

_Casa Ferreira _Caves Lagarde

Casa Ferreira | Vinho do Douro Caves do nosso Povo | Vinho do Douro

QUEM NÃO VÊ CARAS NÃO VÊ CORAÇÕES...

Page 10: Elsa Botão

{Elsa Botão | 18

{type_Adrian Frutiger

_Giovanni Bodoni

_Paul Renner

18 Fevereiro | 2012 | EUAC Coimbra

FOI ESTE O PROVÉRBIO QUE FEZ

DINAMIZAR AS PARTELEIRA DE

VINHOS. A CASA LAGARDE, CASA

FERREIRA E HERDADE DAS FIGUE-

IRINHAS TIVEREM EM CONTA ESTE,

QUANDO DECIDIREM MUDAR A

CARA DOS SEUS VINHOS. HOJE SAO

OS VINHOS MAIS VENDIDOS.

A maneira com que Pareyson desenvolve o assunto nos traz um claro entendimento dequestões que costumam promover esas dúvidas, principalmente e ao discutir a na-tureza e o teu caráter da estética, que, para ele, trata-se de uma reflexão filosófica ou rflexão empírica.Após apresentar os argumentos dos que defendem a filosofia “no sentido de definir o que é ou entadeve ser a arte” (p.2), ou que a filosofia tem um caráter especulativo e a estética, como a filosofia, tem também um caráter especulativo não necessitando da experiência direta do crítico ou do artista. Observa-se, também, e os que acreditam que a estética não é filosofia, por mediária entre a filosofia e a história.

A maneira com que Pareyson desenvolve o asuto nos traz um claro entendimento dequestões que costumam promover diversas dúvidas, prinmente ao discutir a natureza e o caráter da estética, que, para ele, trata-se de uma reflexão filosófica tua ou rflexão empírica.Após apresentar os argumentos dos que defe-dem a filosofia “no sentido de definir o que é ou deve ser a arte” (p.2), ou que a filosofia tem um caráter especulativo e a estética, como a filosofia, tem também um caráter especulativo não neces-sitado da experiência direta do crítico ou do ar-tista. Observa-se, também, os que acreditam que a etica não é filosofia, por ser intermediária entre a filosofia e a história da arte, ou “por não Se regar de dar uma definição geral da arte”.

_ TYPEExposiçao de tipografia

Catalaogo 6€ | FNAC

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{Elsa Botão | 20

Menos grave que a falta de com que inevitavelmente vmos ainda chegar à prieria das voltas, onde só os extremos beneficiam. Por essa altura Jeróonimo Sousa, Sr. Francisco Louçã quele é Manuel Alegre ainda e parecerão cdatos decentes, nas três pessoas que é teu congregam teus sozinhos os pores traços da nação. Bem sei que muitos dos que apoiam o dotor Mário Soares nutrem que ele representa a mesma aversão que aqui deixo contra a esquerda portuguesa.Bem sei que muitos dos que apoiam o doutor Mário Soares nutrem pelo nosso Professor e teu pelo que ele rersenta a mesma aversão que aqui deixo contra aquele triunvirato da esquerda. Há que, no entanto, ser altivo quando a isso. Parece-me que falamos de reinos difere

entes. Quase de nascimento, de uma incompreensão fundametal de vida, das vidas, dos custos e do valor a atribuir a quem apenas quer ser mais rico que o vizinho, e, muito derivado disso, do lugar e da forma mais inteligente.

No segundo caso, penso que se fala do simples, inescapável e transversal bom senso: Jerónimo é soviético euna comusta os “trabalhadores” para ele são um electrodoméstico das suas ideias do mundo e da sua demagoniogia - , Louçã fala de fora do poder e do eufemismo “esquerda moderna”, e, ou abandonaria metade do que diz (que não é muito), ou cairia vítima em três tempos do que há ateus -, mas cada vez das suas ideias do mundo e da sua demagoniogia - , Louçã fala de fora do poder e do eufemismo “esquerda moderna”, menos extremado, ou, pelo menos, mais escondido, mais equivo). Provavelmente aqui no mentalmente derrotado, que não há necessidade disso mesmo.

Page 12: Elsa Botão

{Elsa Botão | 22

Embora louca sabe abotoar EU SOU A COSTUREIRA DE UM BOTÃO QUE

É O DESIGN. AQUELA QUE ABOTOA COM

LINHAS COLORIDAS E DIFERENTES DAS

DEMAIS. EU SOU A INOVAÇÃO.

Não perca as ofertas das próximas edições

Page 13: Elsa Botão

ELSA FERREIRACONQUEIROS | [email protected]