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EM João Matheus Telles de Menezes Bady Bassitt, 05 de abril de 2021 Nome: _________________________________________________ Série: 8º ___ Nº: _____ Semana de 05 a 09 de abril 8º ano Língua Portuguesa (Aula 1) Adjuntos adnominais Adjunto Adnominal (Adj. Adnominal) é um termo acessório utilizado para atribuir, determinar, modificar, classificar um substantivo. Por ser usado para atribuir característica ou qualidade a um nome e tem função adjetiva. As letras “ad” antes dos termos tem significados de adição, ou seja, adjunto é o que está ao lado, que está junto, e adnominal é o que está ao lado do nome (nominal). Dessa forma, adjunto adnominal estará relacionado ao núcleo do sujeito ou ao núcleo do predicado em uma sentença. E esse núcleo será sempre um substantivo. No português, adj. adnominal está dentro da análise sintática. Sintaxe é o estudo a função dos substantivos, dos nomes em uma oração. Dentro de uma frase, algumas classes gramaticais são as mais encontradas assumindo a função de adj. adnominal. São os adjetivos, as locuções adjetivas, artigos definidos e indefinidos, pronomes e numerais. Exemplos: Aquele funcionário é muito atencioso. (“ Aquele”: pronome demonstrativo) Quatro pessoas estão interessadas na vaga. (“ Quatro”: numeral) Maria é uma grande amiga. (“ uma”: artigo indefinido; “grande”: adjetivo) O bolo de chocolate está pronto. (“de chocolate”: locução adjetiva) Assista ao vídeo a seguir sobre adjunto adnominal para complementar o seu aprendizado: https://www.youtube.com/watch?v=wpCTV8F20as Atividades 1. Destaque o adjunto adnominal das orações abaixo: a) ( ) Aquela era uma menina feliz. b) ( ) Meu pai gosta de doce de leite. c) ( ) O livro está esgotado. d) ( ) Esta quinta promete chuva. 2. (UFSE) Identifique a alternativa em que todos os termos destacados têm a função de adjunto adnominal. a) ( ) As funcionárias estavam absolutamente impossibilitadas de reagir. b) ( ) Traga-o até aqui, com todas as bagagens. c) ( ) Belíssimas gravuras foram vendidas por eles. d) ( ) Eles chegaram muito tarde e jantaram sozinhos. e) ( ) Os pareceres dos técnicos lhe foram plenamente favoráveis. 3. Leia a tira.

EM João Matheus Telles de Menezes Nome: Série: 8º Nº:

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EM João Matheus Telles de Menezes Bady Bassitt, 05 de abril de 2021 Nome: _________________________________________________ Série: 8º ___ Nº: _____

Semana de 05 a 09 de abril 8º ano

Língua Portuguesa

(Aula 1) Adjuntos adnominais

Adjunto Adnominal (Adj. Adnominal) é um termo acessório utilizado para atribuir, determinar, modificar, classificar um substantivo. Por ser usado para atribuir característica ou qualidade a um nome e tem função adjetiva.

As letras “ad” antes dos termos tem significados de adição, ou seja, adjunto é o que está ao lado, que está junto, e adnominal é o que está ao lado do nome (nominal).

Dessa forma, adjunto adnominal estará relacionado ao núcleo do sujeito ou ao núcleo do predicado em uma sentença. E esse núcleo será sempre um substantivo.

No português, adj. adnominal está dentro da análise sintática. Sintaxe é o estudo a função dos substantivos, dos nomes em uma oração. Dentro de uma frase, algumas classes gramaticais são as mais encontradas assumindo a função de adj. adnominal. São os adjetivos, as locuções adjetivas, artigos definidos e indefinidos, pronomes e numerais. Exemplos: Aquele funcionário é muito atencioso. (“Aquele”: pronome demonstrativo) Quatro pessoas estão interessadas na vaga. (“Quatro”: numeral) Maria é uma grande amiga. (“uma”: artigo indefinido; “grande”: adjetivo) O bolo de chocolate está pronto. (“de chocolate”: locução adjetiva) Assista ao vídeo a seguir sobre adjunto adnominal para complementar o seu aprendizado: https://www.youtube.com/watch?v=wpCTV8F20as

Atividades

1. Destaque o adjunto adnominal das orações abaixo: a) ( ) Aquela era uma menina feliz. b) ( ) Meu pai gosta de doce de leite. c) ( ) O livro está esgotado. d) ( ) Esta quinta promete chuva. 2. (UFSE) Identifique a alternativa em que todos os termos destacados têm a função de adjunto adnominal. a) ( ) As funcionárias estavam absolutamente impossibilitadas de reagir. b) ( ) Traga-o até aqui, com todas as bagagens. c) ( ) Belíssimas gravuras foram vendidas por eles. d) ( ) Eles chegaram muito tarde e jantaram sozinhos. e) ( ) Os pareceres dos técnicos lhe foram plenamente favoráveis. 3. Leia a tira.

Destaque do primeiro quadrinho os ADJUNTOS ADNOMINAIS e diga a que substantivos eles se referem. R_____________________________________________________________________________ 4. Assinale a alternativa em que o termo grifado é adjunto adnominal: a) Sua falta aos encontros sufocava o nosso amor. b) Ela é uma fera maluca. c) Ela é maluca por lambada nacional. d) Não tenho medo da louca. e) O amor de Deus é o primeiro mandamento. 5. Desconhecemos as coisas do futuro. Temos confiança no futuro. Nas expressões acima, os termos grifados funcionam respectivamente, como: a) adjunto adnominal; complemento nominal; b) complemento nominal; objeto indireto; c) objeto indireto; complemento nominal; d) adjunto adnominal; objeto indireto; e) sujeito; complemento nominal. Língua Portuguesa

(Aula 2) Exercícios de adjunto adnominal e complemento nominal

1. Marque: ( 1 ) para o adjunto adnominal; ( 2 ) para o complemento nominal. a) ( ) O povo não aceita a construção de usinas nucleares. b) ( ) A folha do caderno foi arrancada. c) ( ) Comprei um dicionário de inglês. d) ( ) A conservação da natureza é uma necessidade. e) ( ) As luzes do prédio estão apagadas. f) ( ) Ela tem necessidade de muito amor. g) ( ) Houve severa proibição ao corte de árvores. h) ( ) Continua a luta contra poluição. i) ( ) Existe um órgão de proteção aos índios. j) ( ) Os queijos de Minas são muito apreciados. k) ( ) Ainda existem muitos engenhos de cana. l) ( ) A saudade dos amigos é grande. m) ( ) Não temos necessidade de auxílio. n) ( ) Esperamos aprovação em todas as disciplinas. o) ( ) O Brasil não vende açúcar de beterraba. p) ( ) Deve haver preocupação com os estudos.

2. Qualquer termo preposicionado que se refere a um adjetivo ou advérbio desempenha sempre a função de complemento nominal. Sublinhe o complemento nominal. a) Paralelamente a este trabalho, faremos a pesquisa. b) Este filme é impróprio para menores de dezoito anos. c) Dormir pouco é prejudicial à saúde. d) Está ali, atrás da árvore. e) As ruas continuam repletas de sujeira. 3. Nas orações "Camila tem muito amor à mãe" e "Vera é um amor de mãe", indique qual dos elementos destacados é complemento nominal e qual é adjunto adnominal, indicando a característica que os diferenciem nessas orações. R_____________________________________________________________________________ 4. A oração que apresenta complemento nominal é: a) Os pobres necessitam de ajuda. b) Sejamos úteis à sociedade. c) Os homens aspiram à paz. d) Os pedidos foram feitos por nós. e) A leitura amplia nossos conhecimentos. Língua Portuguesa (Aula 3) Adjunto adverbial

Adjunto adverbial é o termo da oração que indica uma circunstância (dando ideia de tempo,

lugar, modo, causa, finalidade, etc.). O adjunto adverbial é o termo que modifica o sentido de um verbo, de um adjetivo ou de um advérbio. Observe as frases abaixo:

Eles se respeitam muito. Seu projeto é muito interessante. O time jogou muito mal.

Nessas três orações, muito é adjunto adverbial de intensidade. No primeiro caso, intensifica a forma verbal respeitam, que é núcleo do predicado verbal. No segundo, intensifica o adjetivo interessante, que é o núcleo do predicativo do sujeito. Na terceira oração, muito intensifica o advérbio mal, que é o núcleo do adjunto adverbial de modo.

Veja o exemplo abaixo:

Amanhã voltarei de bicicleta àquela velha praça. Os termos em destaque estão indicando as seguintes circunstâncias: amanhã indica tempo; de bicicleta indica meio; àquela velha praça indica lugar. Sabendo que a classificação do adjunto adverbial se relaciona com a circunstância por ele expressa, os termos acima podem ser classificados, respectivamente em: adjunto adverbial de tempo, adjunto adverbial de meio e adjunto adverbial de lugar.

O adjunto adverbial pode ser expresso por:

1) Advérbio: O balão caiu longe. 2) Locução Adverbial: O balão caiu no mar. 3) Oração: Se o balão pegar fogo, avisem-me.

Observação: nem sempre é possível apontar com precisão a circunstância expressa por um adjunto adverbial. Em alguns casos, as diferentes possibilidades de interpretação dão origem a orações sugestivas. Por Exemplo: Entreguei-me calorosamente àquela causa. É difícil precisar se calorosamente é um adjunto adverbial de modo ou de intensidade. Na verdade, parece ser uma fórmula de expressar ao mesmo tempo as duas circunstâncias. Por isso, é fundamental levar em conta o contexto em que surgem os adjuntos adverbiais. Atividades 1. Analise a função sintática dos termos destacados, baseando-se no seguinte código: ( 1 ) complemento nominal ( 2 ) objeto indireto ( 3 ) adjunto adverbial ( 4 ) adjunto adnominal ( 5 ) objeto direto a) Todos aguardavam com incerteza ( ) a publicação ( ) do livro. ( ) b) Os jornais noticiaram a prisão ( ) do criminoso. ( ) c) A confiança em ti ( ) abriu novas perspectivas. ( ) d) Os cidadãos pagam imposto ( ) proporcional ( ) à renda. ( ) e) A dona da casa ( ) recebia os convidados ( ) alegremente. ( ) f) Fomos favoráveis aos alunos. ( ) g) Enviamos estes livros aos alunos. ( ) h) Convidamos os alunos ( ) para a festa. i) Sua aprovação depende da decisão dos alunos. ( ) j) A crítica aos alunos ( ) foi procedente. l) A crítica dos alunos ( ) foi procedente. 2. Destaque o adjunto adverbial das orações abaixo: a) Pedro trabalhava em Goiânia. b) Nós temos parentes no Recife. c) Ricardo não trabalha hoje. d) O aluno está escrevendo bem. 3. Na frase: “Para a realização das provas do concurso, chegamos no ônibus das 7h.” A expressão destacada refere-se a: a) ( ) Adjunto adverbial de meio. b) ( ) Adjunto adverbial de tempo. c) ( ) Adjunto adverbial de lugar. d) ( ) Adjunto adverbial de modo. e) ( ) Adjunto adverbial de meio e de tempo.

4. O adjunto adverbial relaciona-se com a circunstância por ele expressa. Assinale a alternativa que indica a frase que contém um adjunto adverbial de causa: a) ( ) Jamais duvide de Deus. b) ( ) Mande a carta pelo correio. c) ( ) Devido ao mau tempo, não saiu de casa. d) ( ) Nenhuma das alternativas. Observe.

5. Explique por que o Cebolinha está tão triste se ele vive apanhando da Mônica? ______________________________________________________________________________ 6. Retire da fala do Cascão (2º quadrinho), um adjunto adnominal e um adjunto adverbial. ______________________________________________________________________________ Língua Portuguesa (Aula 4) Leia a crônica e responda às questões de 1 a 5.

Na Escola

Democrata é Dona Amarílis, professora na escola pública de uma rua que não vou contar, e mesmo o nome de Dona Amarílis é inventado, mas o caso aconteceu. Ela se virou para os alunos, no começo da aula, e falou assim: -- Hoje eu preciso que vocês resolvam uma coisa muito importante. Pode ser? -- Pode – a garotada respondeu em coro. -- Muito bem. Será uma espécie de plebiscito. A palavra é complicada, mas a coisa é simples. Cada um dá sua opinião, a gente soma as opiniões e a maioria é que decide. Na hora de dar opinião, não falem todos de uma vez só, porque senão vai ser muito difícil eu saber o que é que cada um pensa. Está bem? -- Está – respondeu o coro, interessadíssimo. -- Ótimo. Então, vamos ao assunto. Surgiu um movimento para as professoras poderem usar calça comprida nas escolas. O governo disse que deixa, a diretora também, mas no meu caso eu não quero decidir por mim. O que se faz na sala de aula deve ser de acordo com os alunos. Para todos ficarem satisfeitos e um não dizer que não gostou. Assim não tem problema. Bem, vou começar pelo Renato Carlos. Renato Carlos, você acha que sua professora deve ou não deve usar calça comprida na escola? -- Acho que não deve – respondeu, baixando os olhos. -- Por quê? -- Porque é melhor não usar. -- E por que é melhor não usar? -- Porque minissaia é muito mais bacana.

-- Perfeito. Um voto contra. Marilena, me faz um favor, anote aí no seu caderno os votos contra. E você, Leonardo, por obséquio, anote os votos a favor, se houver. -- Agora quem vai responder é Inesita. -- Claro que deve, professora. Lá fora a senhora usa, por que vai deixar de usar aqui dentro? -- Mas aqui dentro é outro lugar. -- É a mesma coisa. A senhora tem uma roxo-cardeal que eu vi outro dia na rua, aquela é bárbara. -- Um a favor. E você, Aparecida? -- Posso ser sincera, professora? -- Pode, não. Deve. -- Eu, se fosse a senhora, não usava. -- Por quê? -- O quadril, sabe? Fica meio saliente… -- Obrigada, Aparecida. Você anotou, Marilena? Agora você, Edmundo. - Eu acho que Aparecida não tem razão, professora. A senhora deve ficar muito bacana de calça comprida. O seu quadril é certinho. -- Meu quadril não está em votação, Edmundo. A calça sim. Você é contra ou a favor da calça? -- A favor 100%. -- Você, Peter? -- Pra mim tanto faz. -- Não tem preferência? -- Sei lá. Negócio de mulher eu não me meto, professora. -- Uma abstenção. Mônica, você fica encarregada de tomar nota dos votos iguais ao de Peter: nem contra nem a favor, antes pelo contrário. Assim iam todos, votando, como se escolhessem o Presidente da República, tarefa que talvez, quem sabe? No futuro sejam chamados a desempenhar. Com a maior circunspeção. A vez de Rinalda: -- Ah, cada um na sua. -- Na sua, como? -- Eu na minha, a senhora na sua, cada um na dele, entende? -- Explique melhor. -- Negócio seguinte. Se a senhora quer vir de pantalona, venha. Eu quero vir de midi, de máxi, de short, venho. Uniforme é papo furado. -- Você foi além da pergunta, Rinalda. Então é a favor? -- Evidente. Cada um curtindo à vontade. -- Legal! – exclamou Jorgito. – Uniforme está superado, professora. A senhora vem de calça comprida, e a gente aparecemos de qualquer jeito. -- Não pode – refutou Gilberto. – Vira bagunça. Lá em casa ninguém anda de pijama ou de camisa aberta na sala. A gente tem de respeitar o uniforme.

Respeita, não respeita, a discussão esquentou, Dona Amarílis pedia ordem, ordem, assim não é possível, mas os grupos se haviam extremado, falavam todos ao mesmo tempo, ninguém

se fazia ouvir, pelo que, com quatro votos a favor de calça comprida, dois contra, e um tanto-faz, e antes que fosse decretada por maioria absoluta a abolição do uniforme escolar, a professora

achou prudente declarar encerrado o plebiscito, e passou à lição de História do Brasil.

Carlos Drummond de Andrade. Para gostar de ler, V.2, Crônicas. São Paulo: Ática, 1995, p. 54-7.

Questões

1.Observe a seguinte passagem do texto: "Democrata é Dona Amarílis, professora na escola pública de uma rua que não vou contar, [...]". a) Procure o significado do termo destacado e responda: R_____________________________________________________________________________

b) Que tipo de pessoa é Dona Amarílis? R__________________________________________________________________________ 2.O nome da professora citada no texto é o nome real da professora na qual foi inspirada essa história? Comprove sua resposta com uma passagem do texto. R ____________________________________________________________________________ 3. É correto afirmar que a história contada no texto, de fato, aconteceu? Justifique sua resposta com um trecho do texto. R_____________________________________________________________________________ 4.De que forma a palavra "plebiscito" é explicada no texto? R_____________________________________________________________________________ 5.Sobre qual questão a professora resolveu fazer um plebiscito com a turma? E por que ela solicitou a participação dos alunos? R____________________________________________________________________________ Língua Portuguesa

(Aula 5) Conto

O conto é uma obra de ficção, um texto ficcional. Cria um universo de seres e acontecimentos de ficção, de fantasia ou imaginação. Como todos os textos de ficção, o conto apresenta um narrador, personagens, ponto de vista e enredo. Classicamente, diz-se que o conto se define pela sua pequena extensão. Mais curto que a novela ou o romance, o conto tem uma estrutura fechada, desenvolve uma história e tem apenas um clímax. Num romance, a trama desdobra-se em conflitos secundários, o que não acontece com o conto. O conto é conciso. Por outro lado, o conto é um gênero literário que apresenta uma grande flexibilidade, podendo se aproximar da poesia e da crônica. Os historiadores afirmam que os ancestrais do conto são o mito, a lenda, a parábola, o conto de fadas e mesmo a anedota. O primeiro passo para a compreensão de um conto é fazer uma leitura corrida do texto, do começo ao fim. Através dela verificamos a extensão do conto, a quantidade de parágrafos, as linhas gerais da história, a linguagem empregada pelo autor. Enfim, pegamos o "tom" do texto. Após apresentar as características do gênero, agora vamos a leitura de um conto de Marina Colasanti: Leia o conto e responda às questões de 1 a 5.

Como os campos

Preparavam-se aqueles jovens estudiosos para a vida adulta, acompanhando um sábio e ouvindo seus ensinamentos. Porém, como fizesse cada dia mais frio com o adiantar-se do outono, dele se aproximaram e perguntaram: — Senhor, como devemos vestir-nos? — Vistam-se como os campos - respondeu o sábio. Os jovens então subiram a uma colina e durante dias olharam para os campos. Depois dirigiram-se à cidade, onde compraram tecidos de muitas cores e fios de muitas fibras. Levando cestas carregadas, voltaram para junto do sábio. Sob seu olhar abriram os rolos das sedas, desdobraram as peças de damasco, e cortaram quadrados de veludo, e os emendaram com retângulos de cetim. Aos poucos foram recriando em longas vestes os campos arados, o vivo verde dos campos em primavera, o pintalgado da germinação. E entremearam fios de ouro no amarelo dos trigais, fios de prata no alagado das chuvas, até chegarem ao branco brilhante da neve. As vestes suntuosas estendiam-se como mantos. O sábio nada disse.

Só um jovem pequenino não havia feito sua roupa. Esperava que o algodão estivesse em flor, para colhê-lo. E quando teve os tufos, os fiou. E quando teve os fios, os teceu. Depois vestiu sua roupa e foi para o campo trabalhar. Arou e plantou. Muitas e muitas vezes sujou-se de terra. E manchou-se do sumo das frutas e da seiva das plantas. A roupa já não era branca, embora ele a lavasse no regato. Plantou e colheu. A roupa rasgou-se, o tecido puiu-se. O jovem pequenino emendou os rasgões com fios de lã, costurou remendos onde o pano cedia. Quando a neve veio, prendeu em sua roupa mangas mais grossas para se aquecer. Agora a roupa do jovem era de tantos pedaços, que ninguém poderia dizer como havia começado. E estando ele lá fora uma manhã, com os pés afundados na terra para receber a primavera, um pássaro o confundiu com o campo e veio pousar em seu ombro. Ciscou de leve entre os fios, sacudiu as penas. Depois levantou a cabeça e começou a cantar. Ao longe, o sábio que tudo olhava, sorriu. COLASANTI, Marina. Longe como o meu querer. SP: Ática, 2002. p. 29-30. VOCABULÁRIO

damasco: tecido de seda com desenhos. pintalgado: salpicado de pintas ou manchas. entremear: intercalar, colocar no meio. suntuosa: luxuosa. tufo: porção de pêlos ou fios. Questões

1. O conto lido é uma narrativa que começa indicando as personagens. Quem são elas? R_____________________________________________________________________________ 2. Releia: "- Senhor, como devemos vestir-nos? - Vistam-se como os campos." a) Explique com suas palavras como quase todos os jovens interpretaram a recomendação do sábio. R____________________________________________________________________________ b) Agora explique como um dos jovens interpretou a recomendação do sábio. R____________________________________________________________________________ 3. Transcreva do caderno uma frase do texto que aponta o fato que comprova quem realmente se vestiu como os campos. R____________________________________________________________________________ 4. Releia o início do conto: "Preparavam aqueles jovens estudiosos para a vida adulta [...]" Qual foi o ensinamento que, de acordo com o conto, os jovens poderiam aprender para a vida adulta? R_____________________________________________________________________________ 5. O título do conto é "Como os campos". Depois de conhecer a história, você daria outro título a ela? Por quê? R_____________________________________________________________________________

Matemática (Aula 1) Princípio Multiplicativo da Contagem

Para entender o conteúdo assista a aula abaixo ou leia a explicação

https://www.youtube.com/watch?v=3dm6pq6akQI

A análise combinatória é utilizada para resolver problemas de contagem. Utilizando os

processos combinatórios é possível determinar o número de combinações, arranjos e permutações possíveis. Para cada uma destas aplicações, alguns critérios devem ser respeitados. Iremos agora conduzir você a entender o Diagrama da Árvore. Quando conseguir assimilar esta estrutura será fácil entender o Princípio Fundamental da Contagem, que define - se como sendo:

O produto de duas ou mais etapas independentes.

Em notação matemática isso seria o mesmo que considerarmos, que determinada atividade pode ser realizada em duas etapas, ou seja, de m e n maneiras distintas, o total de possibilidades será dado pelo produto de m por n (m x n). Iremos agora resolver um problema utilizando o Diagrama da Árvore para que possamos entender o Princípio Fundamental da

Contagem: Problema: Jeniffer irá participar da promoção de uma loja de roupas que está dando um

vale compras no valor de R$ 1000,00 reais. Ganhará o desafio o primeiro participante que conseguir fazer o maior número de combinações com o kit de roupa cedido pela loja. No kit temos: seis camisetas, quatro saias e dois pares de sapato do tipo salto alto. De quantas maneiras distintas Jeniffer poderá combinar todo o vestuário que esta no quite de roupa? Peças que compõem o kit de roupa

Camisetas

Saias

Sapatos

Utilizando o Diagrama da Árvore vamos descobrir a quantidade de combinações possíveis.

8 combinações possíveis. 8 combinações possíveis.

8 combinações possíveis.

8 combinações possíveis.

8 combinações possíveis. 8 combinações possíveis.

Ao realizar a contagem iremos constatar a quantidade referente à 48 combinações possíveis.

A outra forma que temos para resolver este problema é utilizando o Princípio Fundamental da Contagem. Total de camisetas . Total de Saias . Total Sapatos = Total de combinações possíveis 6 . 4 . 2 = 48

Observe que ao utilizarmos o Princípio Fundamental da Contagem, também foi possível determinar o número de combinações do Kit roupa, este número corresponde ao que foi encontrado quando utilizamos o Diagrama da árvore.

EXERCÍCIOS

1) Ana estava se organizando para viajar e colocou na mala 3 calças, 4 blusas e 2 sapatos. Quantas combinações Ana pode formar com uma calça, uma blusa e um sapato?

a) ( ) 12 combinações b) ( ) 32 combinações c) ( ) 24 combinações d) ( )16 combinações 2) Maria vai sair com suas amigas e, para escolher a roupa que usará, separou 2 saias e 3 blusas. Vejamos de quantas maneiras ela pode se arrumar. R_____________________________________________________________________

3) Um restaurante prepara 4 pratos quentes (frango, peixe, carne assada, salsichão), 2 saladas (verde e russa) e 3 sobremesas (sorvete, romeu e julieta, frutas). De quantas maneiras diferentes um freguês pode se servir consumindo um prato quente, uma salada e uma sobremesa? R__________________________________________________________________________ 4) Arnaldo planeja ir à praia e deseja utilizar uma camiseta, uma bermuda e um chinelo. Sabe-se que ele possui 5 camisetas, 6 bermudas e 3 chinelos. De quantas maneiras distinta Arnaldo poderá vestir-se? a) ( )18 b) ( ) 30 c) ( )90 d) ( )108 Matemática

(Aula 2) 5) Uma prova possui 5 questões de múltipla escolha, onde cada uma possui 4 opções distintas. De quantas maneiras a prova pode ser resolvida? R__________________________________________________________________________ 6) Quantos números de três algarismos distintos existem? a) ( ) 648 b) ( ) 981 c) ( ) 936 d) ( ) 999 7) Ana precisa ir a um evento e não sabe qual roupa vestir. Ela tem as seguintes opções: 2 calças , 3 blusas e 4 chapéus. Observe:

De quantas maneiras diferentes Ana pode combinar essas roupas e acessórios? R__________________________________________________________________________ 8) O kit de uma lanchonete é formado por suco, sanduíche e sobremesa. As opções de suco são laranja, morango ou uva; os sanduíches podem ser de frango ou carne bovina e a sobremesa é chocolate ou bala. Quantos kits diferentes um cliente pode montar? R____________________________________________________________________________ 9) Laura separou as roupas abaixo para escolher a que usará na festa de aniversário de sua

amiga Bebel.

Escolhendo uma blusa e uma saia, Laura poderá se vestir de:

a) ( ) 3 maneiras diferentes. b) ( ) 4 maneiras diferentes. c) ( ) 7 maneiras diferentes. d) ( ) 12 maneiras diferentes.

Matemática (Aula 3)

Probabilidade

Para entender a matéria assistam ao vídeo a seguir ou leia a explicação https://www.youtube.com/watch?v=l1Xn6AykBgg&list=PLlCa46nS3RG4gk6YE6-

dpI_Uqvvv0kwN6&index=160

ou https://www.youtube.com/watch?v=HJdu2pwNtpk

A teoria da probabilidade é o ramo da Matemática que estuda experimentos ou fenômenos aleatórios e através dela é possível analisar as chances de um determinado evento ocorrer.

Quando calculamos a probabilidade, estamos associando um grau de confiança na ocorrência dos resultados possíveis de experimentos, cujos resultados não podem ser determinados antecipadamente.

Desta forma, o cálculo da probabilidade associa a ocorrência de um resultado a um valor que varia de 0 a 1 e, quanto mais próximo de 1 estiver o resultado, maior é a certeza da sua ocorrência.

Por exemplo, podemos calcular a probabilidade de uma pessoa comprar um bilhete da loteria premiado ou conhecer as chances de um casal ter 5 filhos todos meninos.

Experimento Aleatório

Um experimento aleatório é aquele que não é possível prever qual resultado será encontrado antes de realizá-lo.

Os acontecimentos deste tipo quando repetidos nas mesmas condições, podem dar resultados diferentes e essa inconstância é atribuída ao acaso.

Um exemplo de experimento aleatório é jogar um dado não viciado (dado que apresenta uma distribuição homogênea de massa) para o alto. Ao cair, não é possível prever com total certeza qual das 6 faces estará voltada para cima.

Fórmula da Probabilidade

Em um fenômeno aleatório, as possibilidades de ocorrência de um evento são igualmente prováveis.

Sendo assim, podemos encontrar a probabilidade de ocorrer um determinado resultado através da divisão entre o número de eventos favoráveis e o número total de resultados possíveis:

Sendo: p(A): probabilidade da ocorrência de um evento A n(A): número de casos que nos interessam (evento A) n(Ω): número total de casos possíveis Exemplos

1) Se lançarmos um dado perfeito, qual a probabilidade de sair um número menor que 3?

Solução

Sendo o dado perfeito, todas as 6 faces têm a mesma chance de caírem voltadas para cima. Vamos então, aplicar a fórmula da probabilidade. Para isso, devemos considerar que temos 6 casos possíveis (1, 2, 3, 4, 5, 6) e que o evento "sair um número menor que 3" tem 2 possibilidades, ou seja, sair o número 1 ou o número 2. Assim, temos:

2) Se você escolher aleatoriamente uma letra no alfabeto, qual a probabilidade de selecionar uma vogal?

O alfabeto possui 26 letras, das quais 5 são vogais. Portanto, a probabilidade é:

Espaço Amostral Representado pela letra Ω, o espaço amostral corresponde ao conjunto de resultados

possíveis obtidos a partir de um experimento aleatório. Por exemplo, ao retirar ao acaso uma carta de um baralho, o espaço amostral corresponde

às 52 cartas que compõem este baralho. Da mesma forma, o espaço amostral ao lançar uma vez um dado, são as seis faces que o compõem: Ω = {1, 2, 3, 4, 5 e 6}.

Tipos de Eventos

O evento é qualquer subconjunto do espaço amostral de um experimento aleatório.

Quando um evento é exatamente igual ao espaço amostral ele, é chamado de evento certo. Ao contrário, quando o evento é vazio, ele é chamado de evento impossível. Exemplo

Imagine que temos uma caixa com bolas numeradas de 1 a 20 e que todas as bolas são vermelhas.

O evento "tirar uma bola vermelha" é um evento certo, pois todas as bolas da caixa são desta cor. Já o evento "tirar um número maior que 30", é impossível, visto que o maior número na caixa é 20.

Probabilidade no cotidiano

A probabilidade é muito utilizada pelas pessoas no dia a dia. Ao calcular a possibilidade de passar no vestibular “chutando” as questões; ou as chances de ganhar na loteria jogando todos os dias. Outro exemplo cotidiano é quando você assiste a um jogo de futebol e tenta adivinhar quem ganhará a partida ou as chances do time ganhar o campeonato. Dessa forma é fácil perceber que a análise sobre o resultado de determinada situação ou ocorrência, por mais simples que pareça, faz parte dos estudos dessa área da matemática. Exercícios

1) Ao jogar um dado, qual a probabilidade de obtermos um número ímpar voltado para cima? R_________________________________________________________________________ 2) Um saco contém 8 bolas idênticas, mas com cores diferentes: três bolas azuis, quatro vermelhas e uma amarela. Retira-se ao acaso uma bola. Qual a probabilidade da bola retirada ser azul? R_________________________________________________________________________ 3) Sorteando-se um número de 1 a 20, qual a probabilidade de que esse número seja múltiplo de 2? R_________________________________________________________________________ 4) Se lançarmos um dado, qual a probabilidade de obtermos um número maior que 4?

R__________________________________________________________________________

Matemática (Aula 4)

Porcentagem

Para aprender ao conteúdo assista ao vídeo abaixo ou leia a explicação https://www.youtube.com/watch?v=nUgAGtEBleM

Porcentagem envolve diversas situações com que nos deparamos frequentemente em

nosso cotidiano, por exemplo, em indicadores econômicos, resultados de pesquisas ou promoções. Entendemos porcentagem como sendo a razão (divisão) entre um número qualquer e 100, sendo representada pelo símbolo %. Utilizamos a ideia de porcentagem para representar partes de algo inteiro.

Veja os exemplos seguintes que mostram as diferentes representações de porcentagens.

Obs*: Lembre-se, para “transformar” a porcentagem em fração, basta dividir o número que acompanha o símbolo % por 100 e simplificar a fração; para “transformar” a fração em forma decimal, basta realizar a divisão.

Exemplos:

Perceba que quando escrevemos a porcentagem 100% é o mesmo que considerar um inteiro, ou seja, quando consideramos 100% de algo, estamos levando em conta o total daquilo.

No caso de 210%, estamos considerando mais que um inteiro, isto é, consideramos 2,1 vezes o total.

Para fazer o caminho de volta, ou seja, dado uma fração ou um número decimal para ser escrito na forma percentual, basta multiplicar o número em questão por 100. Veja:

Como calcular a porcentagem? Para realizar o cálculo da porcentagem de um valor, basta multiplicar esse valor pela porcentagem em sua forma decimal ou fracionária.

Exemplos

a-) Calcule 50% de 600. Sabemos que 50% = 0,5, assim, basta fazer a substituição e multiplicar os valores. Veja:

0,5 . 600 300

Podendo também substituir os 50% na forma fracionária, ficando:

Logo, 50% de 600 = 300. Veja que 50% representam a metade do total que é 600.

Utilizamos a porcentagem para fazer acréscimo (aumento ou inflação) ou desconto (redução, deflação ou decréscimo) e o símbolo que utilizamos para representá-la é o % (por cento).

Quando determinado valor sofre acréscimo ou diminuição por mais de uma vez consecutiva podemos calcular a composição de porcentagem.

Exemplos de Acréscimo:

1-) A loja Compras Baratas oferece ótimos preços nas compras à vista de todos os seus produtos. Porém, na compra de uma calça masculina, que custa R$ 190,00, por exemplo, caso o pagamento seja realizado em prestações (a prazo), seu valor sofrerá um acréscimo de 15%. Quanto custará essa calça pagando a prazo? 1ª maneira

Inicialmente iremos calcular 15% de R$ 190,00. (15% = 100

15= 0,15)

15% x 190 → (15/100) x 190 0,15 x 190 = 28,5. Adicionaremos esse resultado a R$ 190,00, por se tratar de um acréscimo. R$ 190,00 + R$ 28,50 = R$ 218,50 2ª maneira R$ 190,00 corresponde a 100%. Como o acréscimo será de 15% devemos adicionar as duas porcentagens.

100% + 15% = 115% (115% = 100

115 = 1,15)

Agora, vamos calcular 115% de R$ 190,00 para encontrar o valor procurado. 115% x 190 → (115/100) x 190 1,15 x 190 = 218,5 Ou seja, a calça custará R$ 218,50, caso seu pagamento seja realizado a prazo.

2-) Uma empresa de distribuição de energia elétrica, cobra pela ativação da rede elétrica residencial, uma taxa de R$ 200,00. Para o próximo mês, essa empresa anunciou um aumento de 5% sobre a taxa atual. Qual será a taxa de ativação de rede após o acréscimo anunciado? 1ª maneira

Inicialmente iremos calcular 5% de R$ 200,00. (5% = 100

5 = 0,05)

5% x 200 → (5/100) x 200 0,05 x 200 = 10.

Por se tratar de um acréscimo, adicionaremos esse resultado a R$ 200,00. R$ 200,00 + R$ 10,00 = R$ 210,00

2ª maneira

R$ 200,00 corresponde a 100%. Como o acréscimo será de 5% devemos adicionar as duas porcentagens.

100% + 5% = 105% (105% = 100

105 = 1,05)

Agora, vamos calcular 105% de R$ 200,00 para encontrar o valor procurado. 105% x 200 → (105/100) x 200 1,05 x 200 = 210

Sendo assim, no próximo mês, a taxa de ativação de rede desta empresa será R$ 210,00. Exemplos de Desconto:

1-) Numa loja, uma camisa custa R$ 130,00. Caso seu pagamento seja realizado à vista, haverá um desconto de 15%. Nessas circunstâncias, qual será o valor pago pela camisa, caso o cliente resolva efetuar o pagamento à vista?

Devemos calcular 15% de R$ 130,00. (15% = 100

15 = 0,15)

15% x 130 → (15/100) x 130 0,15 x 130 = 19,5

Como se trata de um desconto, vamos subtrair R$ 19,50 de R$ 130,00. R$ 130,00 – R$ 19,50 = R$ 110,50

Ao pagar a camisa à vista o cliente obteve um desconto de R$ 19,50, pagando apenas R$ 110,50 por ela.

2-) Após anos de espera e de economias, Júlio e Marta realizarão o sonho da casa própria. A casa dos seus sonhos custa R$ 190 000,00, mas à vista eles ganharão um desconto de 12%. Sabendo que as economias de Júlio e Marta são suficientes para efetuar essa compra

Inicialmente calcularemos 12% de R$ 190 000,00. (12% =100

12= 0,12)

12% x 190 000 → (12/100) x 190 000 0,12 x 190 000 = 22 800

Como se trata de um desconto, subtrairemos R$ 22 800,00 de R$ 190 000,00. R$ 190 000,00 – R$ 22 800,00 = R$ 167 200,00

Ao comprar essa casa à vista o casal economizará R$ 22 800,00, pagando apenas R$ 167 200,00 pelo imóvel.

Exercícios

1) Quanto é 50% de 200?

a) ( ) 25 b) ( ) 50 c) ( ) 75 d) ( ) 100

2) João comprou uma TV e resolveu pagar à prazo, pois não podia pagar à vista. Sabendo que o valor à vista é de R$ 1500,00 e que o valor total à prazo é 15% maior, ou seja, existe uma acréscimo, responda: Quanto João vai pagar no total com o acréscimo?

a) ( ) R$ 1575,00 b) ( ) R$ 1650,00 c) ( ) R$ 1725,00 d) ( ) R$ 1800,00 e) ( ) R$ 1875,00

3) Maria comprou um vestido à vista para ganhar um desconto de 5% no valor original dele. Se o vestido custa R$ 60,00, quanto Maria pagou?

a) ( ) R$ 59,50 b) ( ) R$ 58,80 c) ( ) R$ 58,20 d) ( ) R$ 57,60 e) ( ) R$ 57,00

4) (Saresp) Luís pagou uma conta após o vencimento e teve uma multa de 25%. O valor total a ser pago sem multa era de R$160,00. Sendo assim, Luís pagou: A) ( ) R$225,00. B) ( ) R$200,00. C) ( ) R$185,00. D) ( ) R$160,25. História

(Aula 1) A Revolução Inglesa

Trata-se de um conjunto de guerras civis e mudanças de regime político que ocorreram na Inglaterra, Escócia e Irlanda entre 1640 e 1688.

Estas revoluções marcaram a ascensão da burguesia e consolidaram a monarquia parlamentarista na Inglaterra.

Resumo

A Revolução Inglesa pode ser dividida em quatro fases principais: 1. A Revolução Puritana e a Guerra Civil, de 1640 a 1649; 2. A República de Oliver Cromwell, de 1649 a 1658; 3. A Restauração da dinastia Stuart, com os reis Charles II e Jaime II, de 1660 a 1688; 4. A Revolução Gloriosa, que encerrou o reinado de Jaime II e instituiu a Monarquia

Parlamentarista. Como duas revoluções - Puritana e Gloriosa - aconteceram num curto espaço de tempo, esta

fase também é chamada de "Revoluções Inglesas", no plural. Estas tiveram como objetivos: limitar o poder do rei através do Parlamento, garantir a

liberdade religiosa para os anglicanos e impedir a restauração do catolicismo na Inglaterra.

Revolução Puritana e Guerra Civil

Durante o reinado de Charles I houve uma disputa acirrada pelo poder entre o rei e o Parlamento.

O monarca julgava que somente o rei deveria dirigir a nação, dispensando a ajuda das câmaras parlamentárias. Devido a esta briga, o rei Charles I dissolveu o Parlamento três vezes em 4 anos de reinado.

No entanto, ele tinha o desejo de unificar as igrejas da Escócia e da Inglaterra, impondo aos escoceses o Book of Common Prayer (Livro de Oração Comum). A igreja da Escócia, contudo, se rebela contra esta ordem e o rei decide entrar em guerra contra os opositores.

Para isso, ele precisava de dinheiro, e para obtê-lo, queria aumentar os impostos. Isto, no entanto, deveria ser aprovado pelo Parlamento. Seguiu-se, então, uma disputa sobre quem deveria ter autorização para aumentar impostos. Deveria ser o rei, que governava segundo o Direito Divino? Ou o Parlamento que representava os setores da nação?

Após muitas ameaças, o monarca e o Parlamento organizam exércitos que se enfrentam em guerra civil e culminam na derrota do rei Charles I.

Durante a Guerra Civil surgem no Parlamento vários grupos políticos como os "Levellers" (niveladores) que reuniam desde pequenos proprietários a pessoas que defendiam o fim da propriedade privada.

Os "levellers" são combatidos pelos conservadores donos de grandes propriedades de terra. Mais tarde seriam chamados de "diggers" (escavadores) e defenderiam o fim da propriedade privada.

O Parlamento ganha o conflito e Charles I é preso e condenado à morte. Esta sentença abriu espaço para a primeira e única experiência republicana inglesa.

Embora tenha sido o primeiro rei inglês a ser decapitado por seus compatriotas, Charles I tentou modernizar o país. Construiu estradas, aterrou pântanos, criou um serviço postal e instituiu um serviço de ajuda à busca de trabalho.

Igualmente foi patrono das artes e da arquitetura tentando fazer de Londres uma grande capital e trazendo pintores como Peter Rubens para decorar seus palácios.

República de Oliver Cromwell

Depois da execução do rei Charles I, Oliver Cromwell, antigo membro do Parlamento, assume o governo britânico e instaura a Commonwealth. Um dos primeiros atos de Cromwell beneficiou diretamente a burguesia que o apoiava.

Em 1650, ele promulgou os Atos de Navegação, que determinava que os produtos ingleses deveriam ser transportados somente por navios de bandeira inglesa. Isto dispensava navios de outras nacionalidades e fomentava a indústria naval interna.

No entanto, o próprio Cromwell sentia-se ameaçado pelo Parlamento e o fecha em 1653. Também manda prender e executar os chefes do Exército que ele mesmo mandara formar. Ainda consegue colocar seu filho, Richard, frente ao governo.

Sem o mesmo prestígio do pai, Richard Cromwell não consegue governar e a própria burguesia pede a volta da monarquia. Em 1660, seu filho ascende ao trono como Charles II e restaura a dinastia Stuart na Inglaterra.

Restauração da Dinastia Stuart

Com a restauração dos Stuart, os problemas religiosos e políticos da Inglaterra não acabam. O rei Charles II era abertamente favorável a uma política de tolerância religiosa, mas o

Parlamento, dominado pelos protestantes, era contra. Igualmente, o soberano assina leis que favorecem a Igreja Anglicana em detrimento de outras correntes do protestantismo e da Igreja Católica.

A disputa entre o Parlamento e o Rei se aprofundou quando se descobriu que o irmão de Charles II, Jaime, era católico.

Isto fez surgir duas vertentes políticas que existem até hoje na política britânica:

Whigs: desejavam excluir Jaime da linha de sucessão ao trono; Tory: não queriam excluir Jaime da linha de sucessão ao trono. Naturalmente, o rei Charles II se alinhou aos Tories desencadeando uma perseguição aos

Whigs. Como não teve filhos com sua esposa e Jaime o sucederia, as sobrinhas tiveram que ser criadas como protestantes.

Revolução Gloriosa (1688)

A Revolução Gloriosa foi uma revolução sem sangue ou conflitos e que encerrou um

período de revoluções na Inglaterra iniciado pela Revolução Puritana. Para entendê-la, precisamos lembrar que religião e política estavam intimamente ligadas

nesta época. A crença do indivíduo determinava a sua posição política e por isso era tão importante definir qual seria a religião do soberano e, assim, de todo o reino.

Por isso, a burguesia só via com bons olhos o fortalecimento da religião protestante, pois esta defendia a limitação do poder do monarca através do Parlamento.

Desta maneira, o católico Jaime II sempre foi visto com desconfiança. O Parlamento conspira para que o trono seja entregue a seu sobrinho Guilherme de Orange que havia se casado com sua filha e herdeira, a princesa Maria.

Sem apoios na Inglaterra, Jaime II foge para França. Por sua vez, Guilherme e Maria são recebidos como reis na Inglaterra. Em seguida é instituída a monarquia parlamentarista que limita consideravelmente o poder do soberano no governo.

Questão:

1) O que se entende por Revoluções Inglesas? R___________________________________________________________________

História

(Aula 2)

Leia o fragmento abaixo, retirado do texto “ A Revolução Inglesa” e responda ás 1 e 2.

A Revolução Inglesa pode ser dividida em quatro fases principais: 5. A Revolução Puritana e a Guerra Civil, de 1640 a 1649; 6. A República de Oliver Cromwell, de 1649 a 1658; 7. A Restauração da dinastia Stuart, com os reis Charles II e Jaime II, de 1660 a 1688; 8. A Revolução Gloriosa, que encerrou o reinado de Jaime II e instituiu a Monarquia

Parlamentarista. Como duas revoluções - Puritana e Gloriosa - aconteceram num curto espaço de tempo, esta

fase também é chamada de "Revoluções Inglesas", no plural. Estas tiveram como objetivos: limitar o poder do rei através do Parlamento, garantir a

liberdade religiosa para os anglicanos e impedir a restauração do catolicismo na Inglaterra.

Revolução Puritana e Guerra Civil

Durante o reinado de Charles I houve uma disputa acirrada pelo poder entre o rei e o Parlamento.

O monarca julgava que somente o rei deveria dirigir a nação, dispensando a ajuda das câmaras parlamentárias. Devido a esta briga, o rei Charles I dissolveu o Parlamento três vezes em 4 anos de reinado.

No entanto, ele tinha o desejo de unificar as igrejas da Escócia e da Inglaterra, impondo aos escoceses o Book of Common Prayer (Livro de Oração Comum). A igreja da Escócia, contudo, se rebela contra esta ordem e o rei decide entrar em guerra contra os opositores.

Para isso, ele precisava de dinheiro, e para obtê-lo, queria aumentar os impostos. Isto, no entanto, deveria ser aprovado pelo Parlamento. Seguiu-se, então, uma disputa sobre quem deveria ter autorização para aumentar impostos. Deveria ser o rei, que governava segundo o Direito Divino? Ou o Parlamento que representava os setores da nação?

Após muitas ameaças, o monarca e o Parlamento organizam exércitos que se enfrentam em guerra civil e culminam na derrota do rei Charles I.

Questões:

2) Quais as fases que se apresentam as Revoluções? R___________________________________________________________________

3) Em poucas palavras, explique a Revolução Puritana. R___________________________________________________________________

História

(Aula 3)

A Revolução Inglesa pode ser dividida em quatro fases principais: 9. A Revolução Puritana e a Guerra Civil, de 1640 a 1649; 10. A República de Oliver Cromwell, de 1649 a 1658; 11. A Restauração da dinastia Stuart, com os reis Charles II e Jaime II, de 1660 a 1688; 12. A Revolução Gloriosa, que encerrou o reinado de Jaime II e instituiu a Monarquia

Parlamentarista.

Como duas revoluções - Puritana e Gloriosa - aconteceram num curto espaço de tempo, esta fase também é chamada de "Revoluções Inglesas", no plural. Estas tiveram como objetivos: limitar o poder do rei através do Parlamento, garantir a liberdade religiosa para os anglicanos e impedir a restauração do catolicismo na Inglaterra.

Revolução Puritana e Guerra Civil

Durante o reinado de Charles I houve uma disputa acirrada pelo poder entre o rei e o Parlamento.

O monarca julgava que somente o rei deveria dirigir a nação, dispensando a ajuda das câmaras parlamentárias. Devido a esta briga, o rei Charles I dissolveu o Parlamento três vezes em 4 anos de reinado.

No entanto, ele tinha o desejo de unificar as igrejas da Escócia e da Inglaterra, impondo aos escoceses o Book of Common Prayer (Livro de Oração Comum). A igreja da Escócia, contudo, se rebela contra esta ordem e o rei decide entrar em guerra contra os opositores.

Para isso, ele precisava de dinheiro, e para obtê-lo, queria aumentar os impostos. Isto, no entanto, deveria ser aprovado pelo Parlamento. Seguiu-se, então, uma disputa sobre quem deveria ter autorização para aumentar impostos. Deveria ser o rei, que governava segundo o Direito Divino? Ou o Parlamento que representava os setores da nação?

Após muitas ameaças, o monarca e o Parlamento organizam exércitos que se enfrentam em guerra civil e culminam na derrota do rei Charles I.

Questões:

4) Como pode ser caracterizada a Republica de Oliver Cromwell? R________________________________________________________________

5) Como foi a restauração da Dinastia Stuart? R________________________________________________________________

História

(Aula 4)

Leia o fragmento abaixo e responda às questões 6 e 7:

Como duas revoluções - Puritana e Gloriosa - aconteceram num curto espaço de tempo, esta fase também é chamada de "Revoluções Inglesas", no plural. Estas tiveram como objetivos: limitar o poder do rei através do Parlamento, garantir a liberdade religiosa para os anglicanos e impedir a restauração do catolicismo na Inglaterra.

Revolução Puritana e Guerra Civil

Durante o reinado de Charles I houve uma disputa acirrada pelo poder entre o rei e o Parlamento.

O monarca julgava que somente o rei deveria dirigir a nação, dispensando a ajuda das câmaras parlamentárias. Devido a esta briga, o rei Charles I dissolveu o Parlamento três vezes em 4 anos de reinado.

No entanto, ele tinha o desejo de unificar as igrejas da Escócia e da Inglaterra, impondo aos escoceses o Book of Common Prayer (Livro de Oração Comum). A igreja da Escócia, contudo, se rebela contra esta ordem e o rei decide entrar em guerra contra os opositores.

Para isso, ele precisava de dinheiro, e para obtê-lo, queria aumentar os impostos. Isto, no entanto, deveria ser aprovado pelo Parlamento. Seguiu-se, então, uma disputa sobre quem deveria ter autorização para aumentar impostos. Deveria ser o rei, que governava segundo o Direito Divino? Ou o Parlamento que representava os setores da nação?

Após muitas ameaças, o monarca e o Parlamento organizam exércitos que se enfrentam em guerra civil e culminam na derrota do rei Charles I.

Questões:

6) O que se entende por Revolução Gloriosa? R__________________________________________________________________

7) Quais as consequências ou resultados da Revolução Gloriosa para os dias atuais? R___________________________________________________________________

Geografia

(Aula1)

Tecnologia e desigualdade são questões que caminham lado a lado no mundo

contemporâneo.

Atualmente, os jovens são bombardeados pela tecnologia de uma forma nunca antes imaginada. Celulares, TV, Internet, computadores, MP3 players, leitores digitais são apenas alguns dos instrumentos que cercam o cotidiano dos nossos alunos oferecendo um rápido acesso a várias informações. Para muitos deles, a praticidade desses aparelhos é incorporada de forma

tão natural que chegam ao ponto de nem imaginar como conseguiriam viver sem tudo isso.

Esse processo de naturalização, muitas vezes fomentado pela “promessa de felicidade” vendida pelas propagandas que anunciam tais produtos, de fato, encobrem as desigualdades que nem sempre são discutidas. Em muitos casos, o preço acessível dessa tecnologia advém da exploração da mão de obra e da matéria-prima barata oriunda de países que sofrem com a miséria e a desigualdade. Contudo, muitos alunos nem mesmo sabem da existência desse tipo de

situação.

Buscando inserir tal debate em sala, sugerimos a apresentação de uma charge que pode revelar de forma significativa essa relação entre o oferecimento das tecnologias e o problema da desigualdade. Segue a obra:

Na charge apresentada, vemos que a situação de desigualdade é trabalhada através de um jogo de palavras feito entre uma conhecida marca de produtos de informática e comunicação e a “fome” de um outro personagem que vive em situação de penúria. Interessante destacar que a posse do aparelho não pressupõe apenas a posse do mesmo, mas toda uma condição material também representada pelas roupas e acessórios do primeiro personagem exposto na obra.

Ao abordar a desigualdade por meio dessa charge, não cabe ao professor incutir qualquer sentimento de

culpa entre os alunos que possuem ou não determinados aparelhos. Antes disso, é muito mais coerente e significativo demonstrar que os produtos que consumimos chegam até nós à custa da exploração de pessoas que vivem em condição de miséria e que tal situação é legitimada pela

lógica de lucro que permeia a economia internacional como um todo.

Desse modo, vale encerrar a discussão empreendida com a turma não condenando os hábitos de consumo, pois, de uma forma ou outra, eles atingem a todos nós. Ao contrário, vale ressaltar que o consumo dos produtos deve ser feito de modo consciente, privilegiando a aquisição de bens que realmente venham a ter utilidade em nosso dia a dia. Caso ache interessante, peça a organização de uma pesquisa com notícias que abordem a exploração de

mão de obra barata em alguma região do mundo.

Por Rainer Sousa Exercício de fixação

1) Na era da globalização, as fronteiras Norte e Sul tornam-se metáforas frente à hegemonia capitalista e a geopolítica contemporânea. Sobre a atual regionalização socioeconômica mundial,

Norte e Sul correspondem, respectivamente, a países.

a) ( ) pobres e ricos.

b) ( ) socialistas e capitalistas.

c) ( ) desenvolvidos e subdesenvolvidos.

d) ( ) situados acima da Linha do Equador e abaixo desse marco divisória

2) Observe a canção a seguir:

A cara do Brasil

O Brasil é o que tem talher de prata

Ou aquele que só come com a mão?

Ou será que o Brasil é o que não come O Brasil gordo na contradição?

O Brasil que bate tambor de lata ou que bate carteira na estação?

O Brasil é o lixo que consome ou tem nele o maná da criação?

(...) A gente é torto igual Garrincha e Aleijadinho Ninguém precisa consertar

Se não der certo, a gente se vira sozinho decerto então nada vai dar

Fonte: A Cara do Brasil. Vicente Barreto e Celso Viáfora. CD: ‘E a turma chegando pra dançar.

Dabliú Discos, 1999.

No transcorrer das estrofes, a canção faz analogia com a:

a) ( ) violência urbana no Brasil.

b) ( ) concentração de renda.

c) ( ) Constituição brasileira.

d) ( ) diversidade cultural no Brasil.

e) ( ) presença de milionários no país.

Geografia ( Aula 2ª)

Regionalização socioeconômica do espaço mundial

Existem diversas formas de se regionalizar o espaço geográfico, haja vista que as regiões nada mais são do que as classificações observadas pelo intelecto humano sobre o espaço geográfico. Assim, existem regiões adotadas subjetivamente pelas pessoas no meio cotidiano e regiões elaboradas a partir de critérios científicos, que obedecem a pré-requisitos e conceitos de ordem natural ou social.

A regionalização socioeconômica do espaço mundial é, pois, uma forma de realizar uma divisão entre os diferentes países com base no nível de desenvolvimento no âmbito do capitalismo contemporâneo. Basicamente, trata-se de uma atualização da chamada “Teoria dos Mundos”, que regionalizava o planeta com base em países de primeiro mundo (capitalistas

desenvolvidos), segundo mundo (de economia planificada ou “socialistas”) e terceiro mundo (capitalistas subdesenvolvidos). No caso da regionalização socioeconômica, considera-se apenas a existência do primeiro e terceiro mundos, haja vista que a perspectiva socialista ou planificada não possui mais abertura no plano internacional após a queda do Muro de Berlim.

Essa regionalização classifica os países em dois principais grupos: de um lado, os países do norte desenvolvido; de outro, os países do sul subdesenvolvido. Por isso, muitos chamam essa divisão de regionalização norte-sul.

Posto isso, considera-se que a maior parte dos países ricos encontra-se situada nas terras emersas posicionadas mais ao norte do globo, enquanto os países pobres estão majoritariamente no sul. No entanto, essa divisão não segue à risca a delimitação cartográfica do planeta, havendo aqueles países centrais no hemisfério sul, como é o caso da Austrália, e países periféricos no hemisfério norte, a exemplo da China.

Observe a imagem a seguir:

Representação da divisão dos países com base em critérios socioeconômicos

É importante observar que, além de ser muito abrangente, essa forma de regionalização do espaço geográfico mundial possui uma série de limitações. A principal delas é a de não evidenciar a heterogeneidade existente entre os países de um mesmo grupo na classificação. Os países do norte desenvolvido, por exemplo, apresentam-se com as mais diversas perspectivas, havendo aqueles considerados como “potências”, a exemplo dos Estados Unidos, da Alemanha e outros, e aqueles considerados limitados economicamente ou que sofrem crises recentes, tais como Portugal, Grécia, Rússia e Itália.

Já entre os países do sul subdesenvolvido, também existem evidentes distinções. Por um lado, há aqueles países pouco ou não industrializados, como economias centradas no setor primário basicamente, e, por outro lado, aqueles países ditos “emergentes” ou “subdesenvolvidos industrializados”, tais como o BRICS (exceto a Rússia), os Tigres Asiáticos e outros. Alguns deles, como a China, possuem economias muito avançadas em termos de produção e geração de riquezas, porém sofrem com condições sociais limitadas, má distribuição de renda, analfabetismo, pobreza e problemas diversos.

Entender a dinâmica do espaço mundial, mesmo que em uma perspectiva específica, é uma tarefa bastante complicada, de forma que as generalizações tendem ao erro. No entanto, a regionalização norte-sul é importante no sentido de nos dar uma orientação geral sobre o nível de desenvolvimento social e econômico dos países e das populações nas diferentes partes do planeta. Assim, constrói-se uma base sobre a qual é possível nos aprofundarmos em termos de estudos e conhecimentos para melhor caracterizar as relações socioespaciais no plano político e econômico internacional. Por Me. Rodolfo Alves Pena

Exercício de fixação

1) O mundo é atualmente dividido entre países do Norte e países do Sul. Sobre essa divisão, assinale a alternativa correta:

a) ( ) A divisão Norte-Sul não se trata de dividir o mundo em dois hemisférios, mas em ordenar a diferenciação entre os países ricos (majoritariamente localizados no Sul) e os países pobres

(majoritariamente localizados no Norte).

b) ( ) O norte se caracteriza por ter um PIB (Produto Interno Bruto) superior ao dos países do Sul,

entretanto, as desigualdades sociais e os índices de miséria são mais acentuados.

c) ( ) A inclusão da Austrália e da Nova Zelândia no eixo dos países do Norte é errônea, uma vez que esses países pertencem ao Hemisfério Sul.

d) ( ) A desigualdade mundial fica latente quando se observa que os países do Norte detêm 60%

da riqueza mundial e apenas 26% da população total do globo terrestre.

e)( ) A divisão Norte-Sul é imutável, não havendo possibilidades de nenhuma nação subdesenvolvida se tornar desenvolvida e vice-versa.

2) Um mercado avassalador dito global é apresentado como capaz de homogeneizar o planeta quando, na verdade, as diferenças locais são aprofundadas. Há uma busca de uniformidade, ao serviço dos atores hegemônicos, mas o mundo se torna menos unido, tornando mais distante o sonho de uma cidadania verdadeiramente universal. Enquanto isto, o culto ao consumo é estimulado. Milton Santos. Por uma outra globalização. Record, Rio de Janeiro, 2000. Segundo o autor:

a) ( ) o neoliberalismo acentua as diferenças locais.

b) ( ) a globalização é uma força motriz de padronização social.

c) ( ) o consumo deveria ser estimulado para que todos pudessem ter acesso ao mercado e aos atores hegemônicos.

d)( ) as diferenças sociais minimizaram com o avanço da globalização e a partir da

homogeneidade verificada no mundo com o fim da Guerra Fria.

e) ( ) a homogeneização do planeta é uma consequência da retração global imposta pelo neoliberalismo.

Geografia (Aula 3ª) Regionalização do Espaço Mundial

O mundo habitado pelos seres humanos, no qual eles se organizam e produzem modificações, é o espaço mundial, um espaço amplo que inclui áreas ou regiões muito diferentes entre si.

Como dividir (regionalizar) esse mundo, para melhor estudá-lo e organizá-lo? Quando observamos o mapa-múndi, vemos que quase toda a superfície da Terra está regionalizada em Estados-nações. Algumas áreas inóspitas, como a Antártica, ainda não foram divididas em países, mas se tornaram áreas de influência de outros países para pesquisas científicas. Essas áreas despertam interesse em vários países do mundo, pela possibilidade de conter matérias-primas como jazidas de petróleo.

Podemos dizer que existem no mundo, aproximadamente, duzentos países, alguns extensos como o Canadá, a China, a Rússia, os Estados Unidos da América e o Brasil, e outros pequenos, como Uruguai, Portugal, Japão e Bélgica e, ainda, os muito pequenos, como Mônaco, Vaticano e Cingapura.

Para estudar o mundo, é comum regionalizá-lo, ou seja, dividi-lo em regiões que tenham características importantes em comum. Para isso, é preciso estabelecer critérios de divisão.

Apesar das diferenças culturais, econômicas, políticas e sociais, sempre existem alguns traços comuns que permitem classificar os países em grupos ou conjuntos regionais.

Os critérios mais utilizados são aqueles que dividem o espaço mundial:

em continentes;

de acordo com as paisagens naturais; de acordo com o tipo de industrialização desenvolvida pelos países; em países ricos e pobres; de acordo com as grandes associações econômicas e comerciais (blocos regionais

ou econômicos);

de acordo com a cultura dos povos.

As formas de regionalizar o mundo com base em fatores físicos ou naturais são as divisões por continentes e por paisagens naturais. Ambas se baseiam na natureza, e não na sociedade, porque consideram os elementos naturais como elementos diferenciadores.

Deserto do Atacama no Chile, uma das regiões mais secas do mundo. A separação da Europa e da Ásia, por exemplo, utiliza critérios étnicos/culturais (forma de

colonização, etnias) e critérios de natureza geológica (Montes Urais separando a Rússia asiática da Rússia europeia e o Cáucaso, que separa essa região citada da Ásia).

Os continentes originaram-se, de acordo com a história geológica da Terra, da divisão da superfície terrestre em partes líquidas (oceanos e mares) e partes sólidas (continentes e ilhas).

As paisagens naturais, como a zona temperada, o mundo tropical ou as áreas desérticas, foram criadas pela dinâmica natural: a circulação atmosférica, as relações do clima com o relevo e os solos e a própria distribuição ou regionalização climática.

De acordo com o nível de desenvolvimento, os países também podem ser reunidos em dois grandes grupos: países desenvolvidos (Norte rico) e países subdesenvolvidos (Sul pobre).

Por: Wilson Teixeira Moutinho

Exercícios de fixação

01. Aponte algumas diferenças ou desigualdades entre os estados ou países do mundo quanto aos aspectos das sociedades humanas que neles vivem.

R_________________________________________________________________________

02. Por que se pode considerar generalizante a regionalização do mundo em países

desenvolvidos e subdesenvolvidos, realizada após a Segunda Guerra Mundial?

R_________________________________________________________________________

Ciências

(Aula 1) Movimentos da Terra:

Rotação

Características do movimento de rotação

O movimento de rotação é aquele que a Terra realiza em torno do seu próprio eixo (linha imaginária que atravessa o centro

da Terra, indo de um polo a outro). Esse deslocamento provoca a alternância entre os períodos de insolação nas regiões do planeta. A rotação terrestre ocorre no sentido anti-horário, de oeste

para leste, característica essa que explica o nascer do Sol a leste e o poente a oeste.

Duração

A rotação terrestre dura aproximadamente 23 horas, 56 minutos e 4 segundos. Essa duração refere-se ao dia sideral e tem como referência um corpo celeste distante, como as estrelas. Quando se usa o Sol como referência para o movimento de rotação, a duração é em média 24 horas. Essa variação de tempo deve-se à realização do movimento de translação

(sobre o qual falaremos mais à frente) concomitantemente ao movimento de rotação.

Velocidade

O movimento de rotação é realizado a uma velocidade de aproximadamente 1.669

quilômetros por hora.

Consequências do movimento de rotação

A principal consequência do movimento de rotação é a sucessão dos dias e das noites. Isso é possível devido à diferença de iluminação nas áreas do planeta ao longo do movimento. A parte do planeta que recebe maior incidência solar está no período diurno, enquanto a parte oposta encontra-se na escuridão, estando, portanto, no período noturno.

Os dias e as noites têm durações diferentes ao longo das estações do ano. Durante o verão, os dias são mais longos que as noites, ao passo que no inverno os dias são mais curtos, e as noites, mais longas. Já na primavera e no outono, os dias e as

noites têm igual duração. Isso é possível devido ao eixo de inclinação da Terra em relação ao Sol.

Durante o verão, um dos hemisférios recebe maior incidência solar, porque a Terra fica mais inclinada ao norte ou ao sul. Concomitantemente, o outro hemisfério recebe menos raios solares, caracterizando o inverno. Na primavera e no outono, a duração igual dos dias e das noites é explicada também pela posição da Terra em relação ao Sol. Os raios solares, nessa época, incidem perpendicularmente à Linha do Equador, não havendo, portanto, diferenciação na iluminação dos hemisférios.

Outra consequência da rotação é o movimento aparente do céu. Ao longo do movimento de rotação, temos a impressão de que os astros visíveis a olho nu, como as estrelas, estão se movimentando de leste para oeste. Contudo, essa é uma falsa impressão, provocada pela rotação da Terra.

Não podemos deixar também de citar a criação do sistema de fusos horários, que padroniza o horário mundial. A criação desse sistema deve-se à diferença de horário nas diferentes regiões do planeta. Enquanto no Japão já é dia, no Brasil ainda é noite. Assim, para que houvesse um padrão, dividiu-se a Terra em 360º e em 24 horas. Assim, as regiões a leste do Meridiano de Greenwich estão com o horário à frente do nosso horário padrão (horário de Brasília), enquanto

as regiões a oeste desse meridiano estão atrasadas em relação ao nosso horário.

Rotação dos planetas do Sistema Solar

Além da Terra, os demais planetas do Sistema Solar também rotacionam ao redor do Sol. Contudo, a duração do movimento em cada um deles é diferente. Com exceção de Vênus e Urano, que rotacionam de leste para oeste, ou seja, no sentido horário, os demais planetas

rotacionam de oeste para leste. Veja a duração da rotação de cada planeta.

Ciências

(Aula 2) Movimentos da Terra: Translação

O movimento de translação está associado à existência das estações do ano e a dinâmicas climáticas, além de eventos como os solstícios e os equinócios.

Como sabemos, a Terra está em constante movimento e a translação é um dos principais movimentos do nosso planeta. Eles são primordiais para que os ciclos de vida nela funcionem perfeitamente, como o ciclo hidrológico.

Todo planeta no Sistema Solar tem seus movimentos de acordo com a distância que possuem em relação ao Sol. Eles influenciam dinâmicas climáticas, alterações de marés, estações do ano, consequências de dias e noites, e outras inúmeras atividades ligadas à vida na Terra.

Características do movimento de translação

O movimento de translação acontece quando a Terra completa uma volta ao redor do Sol. Ele dura, aproximadamente, 365 dias e seis horas. Diante disso, a cada quatro anos, um dia é colocado a mais no ano no mês de fevereiro. Quando isso ocorre, tal ano é chamado de ano bissexto.

Efeitos do movimento de translação

Assim como a rotação traz os dias e as noites e a elevação do nível do mar, comparando-se litorais do Hemisfério Leste com os do Hemisfério Oeste, a translação também gera algumas consequências, como a definição das estações do ano e fenômenos como solstícios e

equinócios.

Estações do ano

As estações do ano — primavera, outono, inverno e verão — variam de acordo com a posição orbital do planeta em relação ao Sol. Elas ocorrem graças ao movimento que a Terra faz

em torno dessa estrela.

O que causa as estações é o fato de a Terra orbitar o Sol com o eixo de rotação inclinado. Devido a essa inclinação, à medida que a Terra orbita em torno do Sol, os raios solares incidem mais diretamente em um hemisfério ou outro, proporcionando mais horas com luz durante o dia a um hemisfério ou outro e, portanto, aquecendo mais um hemisfério ou outro.

Como podemos ver na imagem a seguir, quando o hemisfério norte da Terra (acima de Linha do Equador) está mais inclinado em direção ao Sol, será verão nesse hemisfério e inverno no hemisfério sul. Quando essa posição se inverte e o hemisfério sul (abaixo da Linha do Equador) fica mais inclinado em direção ao Sol, nesse lugar será verão e agora no hemisfério norte é inverno.

Por conta da posição de órbita, os hemisférios Norte e Sul sempre estarão com as estações opostas. Por exemplo: enquanto no Brasil for verão (Hemisfério Sul), na Espanha será inverno (Hemisfério Norte) e vice-versa. Em algumas áreas do planeta é mais difícil distinguir essas estações, como é o caso de regiões localizadas nas zonas tropicais do mundo.

Veja no quadro a seguir as características de cada estação e suas respectivas datas de

início, no Hemisfério Norte e no Hemisfério Sul.

Solstício e equinócio

Por conta do ângulo de inclinação da Terra em relação ao Sol, a iluminação solar não atinge todas as regiões de forma igual. Dessa forma, algumas áreas recebem mais luz solar

(áreas próximas à Linha do Equador), e outras menos (os pólos do planeta).

Devido a isso, aproximadamente no dia 21 de dezembro tem-se o dia mais longo do Hemisfério Sul, além do início do verão. Os raios solares incidem sobre o Trópico de Capricórnio, tornando o sul mais iluminado. No Hemisfério Norte ocorre o contrário, com o início do inverno e o dia mais curto do ano. Esse fenômeno é conhecido como solstício de verão (Hemisfério Sul) e solstício de inverno (Hemisfério Norte). É momento em que um hemisfério está mais iluminado pelo Sol do que o outro.

O mesmo fato inverte-se nos dois hemisférios no dia 21 de junho, quando os raios solares incidem sobre o Trópico de Câncer: é o dia mais longo no norte e o dia mais curto no sul.

Entre os dias 21 e 23 de março e 21 e 23 de setembro, o planeta recebe raios solares de forma perpendicular na Linha do Equador. Dessa forma, esses raios irradiam igualmente para os dois hemisférios. Com isso, a insolação possui as mesmas condições, deixando o dia com 12 horas e a noite também. Tal fenômeno é chamado de equinócio de primavera e equinócio de outono, dependendo do hemisfério e do período, em março ou setembro. Durante o equinócio, dias e noites possuem a mesma duração, 12 horas. Na imagem podemos ver que durante o equinócio os raios solares batem igualmente nas duas metades do globo.

Na imagem ao lado temos o exemplo de como os solstícios e os equinócios se intercalam durante o ano nos dois hemisférios.

Atividades 1 e 2

1. Entre todos os movimentos realizados pela Terra, a rotação e a translação são consideradas como os dois mais importantes, pois são os que exercem maior influência no cotidiano das sociedades. As consequências principais da rotação e da translação da Terra são, respectivamente,

a) ( ) a intercalação das atividades solares e a variação cíclica dos climas. b) ( ) a ocorrência das estações do ano e a sucessão dos dias e noites. c) ( ) a sucessão dos dias e noites e a ocorrência das estações do ano. d) ( ) a existência dos solstícios e equinócios e a duração do ano em 365 dias.

e) ( ) a duração dos ciclos solares e a diferenciação entre climas frios e quentes.

2. As nomenclaturas “solstício” e “equinócio” estão relacionadas com a incidência dos raios solares na Terra. Durante o ano, enquanto nosso planeta faz seu movimento em torno do Sol,

passamos por dois momentos de solstício e dois de equinócios.

a) O que é solstício? Em quais estações ocorre?

R______________________________________________________________

b) O que é equinócio? Em quais estações ocorre?

R_____________________________________________________________________

3. Com base nos movimentos estudados nas aulas 1 e 2 e suas consequências para a vida na Terra, responda as perguntas a seguir.

a) Qual o movimento que a Terra realiza é responsável pela sucessão dos dias e das noites? Qual a duração desse movimento? R_______________________________________________________________________

b) Qual o nome do movimento que a Terra realiza em torno do Sol? Qual a duração desse movimento? R_______________________________________________________________________

c) A inclinação do eixo da Terra junto com o movimento em torno do Sol é responsável pelas?

R_______________________________________________________________________

Ciências

(Aula 3) Nosso satélite natural: A Lua (formação e características)

Como surgiu a Lua?

Desde a antiguidade, a Lua desperta a curiosidade dos homens. Para os guaranis, uma das mais representativas etnias indígenas das Américas, a Lua era uma deusa chamada Jaci, protetora das plantas, dos amantes e da reprodução. Mitologicamente, Jaci é identificada com Diana dos romanos, Xochiquetzal dos astecas, Chandra dos hindus e Ísis dos antigos egípcios.

A civilização maia, povo pré-colombiano da América Central que teve seu auge durante o período de 250 d.C. a 900 d.C, também relacionava a Lua à feminilidade e à fertilidade. Eles possuíam conhecimentos avançados em Astronomia e Matemática e mapearam o movimento da Lua com extrema precisão.

Em nossa história recente, enviamos astronautas à Lua para estudá-la melhor, tal fascínio ela nos desperta. Com toda essa admiração ao longo da história da humanidade, somos levados a nos perguntar: como surgiu a Lua? Diversas teorias já surgiram a respeito.

Teoria da grande colisão

A principal teoria de formação da Lua é de 1975 e considera que um corpo celeste do tamanho de Marte, chamado Theia, colidiu com a Terra há cerca de 4,5 bilhões de anos, quando nosso planeta ainda estava em formação e era uma grande bola pastosa e quente. Um pedaço do globo terrestre teria se soltado e formado a Lua.

Há ainda variações da teoria, que consideram que vários detritos dessa colisão se acumularam ao redor da Terra e, com o tempo, devido às forças gravitacionais, se juntaram e eventualmente formaram a Lua

Características da Lua

Quando surgiu estava a 25 mil quilômetros de distância da Terra. Hoje, a distância média gira em torno de 380 mil quilômetros e seu diâmetro é de: 3476km

A temperatura na sua superfície pode atingir cerca de 127 ºC quando iluminada pelo Sol e - 173 ºC quando está sem iluminação. O fato de a Lua apresentar uma fina camada de atmosfera, explica essa variação de temperatura. Além disso, a escassa atmosfera não oferece nenhuma proteção aos raios solares. A falta de uma atmosfera mais espessa, também explica a superfície lunar apresentar inúmeras crateras, resultado dos contínuos impactos com meteoros, cometas e asteroides.

A Lua gira em torno do seu próprio eixo (movimento de rotação) com a mesma velocidade que gira ao redor da Terra. Por isso, da Terra vemos sempre a mesma face da Lua. Seu período de rotação ao redor da Terra é de 27 dias terrestres, contudo leva 29 dias para atingir a mesma

posição em relação ao Sol.

A gravidade da Lua é um sexto da gravidade da Terra (um homem que pesa 82kg aqui na Terra, na Lua pesaria 14kg).

A Lua é considerada geologicamente morta e fossilizada no tempo, isso porque como não tem atmosfera e nem água, a sua estrutura não sofre nenhum tipo de reação química ou transformações físicas. É possível encontrar rochas intactas na Lua que possuem mais de 4 bilhões de ano, sendo de fundamental importância nos estudos sobre o surgimento do nosso

sistema solar.

Estrutura e Composição

A Lua é formada por núcleo, crosta e manto. O núcleo é sólido e rico em ferro. Seu raio é de aproximadamente 240 km.

A crosta da Lua tem, aproximadamente, 60km de espessura. O manto, que é a camada intermediária entre o núcleo e a crosta, é formado basicamente por magnésio, ferro, silício e

oxigênio.

O solo da Lua é feito de grãos minerais (rochas fragmentadas e pedaços de vidros). Na crosta lunar encontramos oxigênio, silício, magnésio, ferro, cálcio, alumínio e pequenas

quantidades de titânio, urânio, tório, potássio e hidrogênio.

Na imagem podemos ver que a estrutura interna da Lua é bem parecida com a da Terra e se divide em crosta, manto, núcleo externo e núcleo interno. Embora ainda não tenhamos certeza da composição do núcleo da Lua, imagina-se que também tenha uma composição

parecida com o núcleo da terra.

Influência na maré

As marés são movimentos oceânicos que ocorrem periodicamente, caracterizadas pela subida e descida no nível de água do mar.

Esse fenômeno ocorre em virtude da atração gravitacional exercida pela Lua e pelo Sol junto com

a Terra, sendo atuada essa força nas marés.

Como a Lua tem o poder de mover volumes tão grandes de água?

A palavra “poder” é bem apropriada. Esse “poder” da Lua é a força gravitacional que ela exerce sobre todos os objetos na Terra, mas, com a água, isso é muito mais visível. Quando a Lua gira em torno de nosso planeta, atrai a Terra para si – como se estivesse “puxando” – e essa atração

provoca mudanças nos níveis das águas.

Como a Lua movimenta-se e a Terra também, a atração exercida pela Lua não fica restrita a apenas um ponto. Ao se mover, ela faz a água subir e descer em diferentes regiões do globo. Isso quer dizer que a maré pode estar alta em um

ponto do planeta e baixa em outro.

Como a Terra realiza o movimento de rotação – gira em torno do seu próprio eixo –, fica sempre com metade de sua superfície voltada para a Lua. Nessas regiões, o poder de atração gravitacional é maior, e as marés são altas. Nas áreas opostas do globo, as marés estão baixas, ou seja, as marés dependem da localização da Lua em relação ao planeta Terra.

Ciências

(Aula 4)

Nosso satélite natural: A Lua (fases da lua e eclipse)

As fases da Lua

As fases da Lua representam os diferentes aspectos que vemos o satélite natural da Terra ao longo de um ciclo. Isso acontece em virtude da variação da sua posição em relação ao nosso planeta e ao Sol. A Lua apresenta quatro fases: nova, crescente, cheia e minguante. Cada uma delas dura cerca de 7 a 8 dias.

Não sendo uma estrela, a Lua não emite luz própria. Entretanto, a vemos iluminada pois

ela reflete a luz proveniente do Sol.

A Lua apresenta três movimentos principais:

rotação: em torno do seu próprio eixo

revolução: ao redor da Terra

translação: ao redor do Sol, junto com a Terra.

Desta forma, assume diferentes posições em relação a Terra e ao Sol. Isso faz com que sua parte iluminada seja vista de diferentes formas ao longo de um ciclo lunar. Importante notar que

as fases da lua são vistas de maneiras diferentes nos hemisférios sul e norte.

Fases da lua no hemisfério sul

As quatro fases da Lua vista do hemisfério sul: minguante, cheia, crescente e nova

1. Lua Nova

A Lua Nova acontece quando a face visível da Lua não recebe luz do Sol, pois os dois astros estão na mesma direção. Nessa fase, a Lua está no céu durante o dia, nascendo por volta das 6 horas e se pondo por volta das 18 horas aproximadamente junto com o Sol.

2. Lua Crescente

A Lua crescente ou quarto crescente recebe esta denominação pois neste momento só conseguimos observar ¼ de sua totalidade. Seu formato é de um semicírculo e, nesta fase, a Lua nasce aproximadamente ao meio-dia e se põe

aproximadamente à meia-noite.

3. Lua Cheia

Na fase da Lua cheia, a Terra está entre o Sol e a Lua e, portanto, conseguimos observar a totalidade do satélite iluminado integralmente pelo Sol. Nesta fase, a Lua nasce aproximadamente às 18 horas e se põe aproximadamente às 6 horas do dia seguinte.

4. Lua Minguante

A Lua minguante ou quarto minguante é o último estágio das fases da Lua. Neste período, ela encontra-se no formato de um semicírculo e assim, novamente conseguimos observar ¼ de sua totalidade no sentido oposto da fase crescente. Nesta fase, a Lua nasce aproximadamente à meia-noite e se põe aproximadamente ao meio-dia.

O ciclo da Lua

O Ciclo da Lua ou Ciclo de Lunação, chamada também de Período Sinódico da Lua, ocorre em aproximadamente 29,5 dias. É, portanto, conhecido como mês lunar e durante este período

as 4 fases da Lua acontecem, ou seja, ocorre o ciclo lunar completo.

Já no Período Sideral o tempo que a Lua leva para girar em torno do seu eixo (rotação) é de 27,3 dias e esse também é o tempo que ela leva para orbitar em volta da Terra (revolução).

Portanto, o mês sideral é considerado aproximadamente 2,25 dias mais curto do que o

mês sinódico.

Eclipses

Eclipse é o escurecimento total ou parcial de um astro feito por meio da interposição de um

segundo astro frente à fonte de luz. Existem dois tipos de eclipses: o solar e o lunar.

É necessário salientar que tanto o eclipse lunar quanto o solar dependem de um alinhamento das órbitas da Terra, ao redor do Sol, e da Lua, ao redor da Terra; caso contrário, os

fenômenos não ocorrerão.

Eclipse solar

Ocorre o eclipse solar quando a lua fica entre o Sol e a Terra, projetando a sua sombra sobre a Terra e, dessa forma, tampando o sol. Nas regiões do planeta onde o Sol é observado sendo completamente tampado pela Lua, ocorre o chamado eclipse solar total. Tais regiões encontram-se na posição da sombra da Lua. Nos lugares onde o sol não fica completamente encoberto pela lua, ocorre o eclipse solar parcial, correspondendo às regiões de penumbra da Lua. Caso a órbita da Lua ao redor da Terra fosse alinhada com a órbita da Terra ao redor do Sol, sempre teríamos eclipse solar durante a fase da Lua Nova. No esquema abaixo podemos ver

como o eclipse acontece e como vemos ele daqui da Terra.

Eclipse lunar

O eclipse lunar ocorre quando a Lua entra na região da sombra da Terra, gerada por meio da luz do Sol, e a sombra da Terra cobre o disco lunar. Caso a órbita da Lua ao redor da Terra fosse alinhada com a órbita da Terra ao redor do Sol, sempre teríamos eclipse lunar durante a fase da Lua Cheia. No esquema abaixo podemos ver como o eclipse acontece e como vemos ele daqui da Terra.

No esquema ao lado podemos ver a comparação entre os dois tipos de eclipses:

Atividades aula 3 e 4

1. A Lua ocupa o lugar de único satélite natural que a Terra possui, os mesmos (Lua e Terra) estão situados a uma distância aproximada de 3 500 km. Em relação à sua massa, a Lua é superada pela Terra em 80 vezes, isso quer dizer que o nosso planeta é bem maior do que esse satélite. Mesmo sendo bem menor, a gravidade da Lua ainda exerce influência sobre nosso planeta.

a) Qual a teoria mais aceita para o surgimento da Lua? R______________________________________________________________________

b) Qual a ordem das fases da Lua? R______________________________________________________________________

c) O texto fala sobre a influência da gravidade da Lua na Terra. O que essa influência causa? R_______________________________________________________________________

2. Existe um fenômeno que acontece com o alinhamento dos corpos Sol, lua e Terra, que causa um obscurecimento de um corpo celeste por outro. Este fenômeno pode ser solar ou lunar.

a) Que fenômeno é esse falado no texto do enunciado? R______________________________________________________________________

b) Na imagem ao lado, qual dos tipos está acontecendo? O que caracteriza ser esse tipo específico do fenômeno?

c) R_______________________________________________________________________

d) Na imagem ao lado, qual dos tipos está acontecendo? O que caracteriza ser esse tipo específico do fenômeno?

R____________________________________________________________________________

Inglês

(Aula 1)

Simple Present em inglês: afirmativa, negativa e interrogativa O Simple Present em inglês (ou Present Simple) é usado para descrever ações habituais,

que se repetem às vezes ou sempre, e ainda ações ou factos que, em geral, são considerados verdadeiros, normais ou aceites como tal.

Simple Present – Afirmativa

O Simple present ou Present simple é geralmente utilizado para referir:

Factos simples e verdades aceites como tal:

I love chocolate; Eu amo chocolate. She works very hard; Ela trabalha muito duro. I don’t like big cities. Eu não gosta de cidade grande.

Leis naturais ou científicas:

Cows give milk; As vacas dão leite. The sun shines; O sol brilha. The earth goes round the sun. A terra gira em torno do sol.

Ações repetidas e habituais:

He usually goes to work by bus; Ele geralmente vai para o trabalho de ônibus. I go out every Friday night with my friends; Eu saio com meus amigos toda sexta- feira á

noite. It always rains here in winter. Sempre chove aqui no inverno.

Situações futuras planeadas e relacionadas com viagens, transportes públicos e horários:

The train arrives in Lisbon at 7 p.m; O trem chega a Lisboa as 7:00 horas. Films here always begin at 22 p.m. Os filmes começam as 22: 00 horas.

Simple present – Negativa

O Simple Present na forma negativa aparece com don’t/doesn’t + verbo no infinitivo (sem to), como por exemplo:

I don’t smoke . Eu não fumo ./ He doesn’t smoke/ Ele não fuma. I don’t work . Eu não trabalho. / She doesn’t work/ Ela não trabalha.

Nota importante

Tal como na afirmativa, a negativa na 3ª pessoa assume uma construção diferente. Veja o exemplo:

I don’t like tennis; You don’t like; He, she, it doesn’t like; We don’t like; You don’t like; They don’t like.

Atividades:

1) Choose the alternative that best completes the sentence: Charles normally ________ water, but now he ________ Coke.

a) ( ) drinks; is drinking. b) ( ) is drinking; drinks. c) ( ) was drinking; drinks. d) ( ) drink; is drinking. e) ( ) drinks, was drinking.

2) Assinale a alternativa correta para completar com o Simple Present:

She doesn't ________ anymore.

a) ( ) to work out b) ( ) work out c) ( ) working out d) ( ) works out e) ( ) worked out

Inglês

(Aula 2) Simple present – Interrogativa

Para formar a interrogativa do Simple Present em inglês, também se utiliza do/does. No entanto, repare bem que isto acontece numa ordem diferente: do/does + sujeito + verbo no infinitivo (sem to).

Veja o exemplo:

Do you live in London? Where do you live? How often do you wash your car? Does Chris often play tennis?

Does she like music?

Nota importante

Uma vez mais, atente na construção da 3ª pessoa. Tal como na negativa, o auxiliar “to do” e a

forma do verbo são determinantes e diferentes na 3ª pessoa (he, she e it).

Atividades:

1) Escreva a frase a seguir nas formas negativa e interrogativa:

We go to school every day.

2) De acordo com a formação das frases no Simple Present, a oração em que as palavras

aparecem na ordem correta é:

a) ( ) My girlfriend visits her parents on Sundays. b) ( ) On Sundays my girlfriend her parents visits. c) ( ) Visits her parents on Sundays my girlfriend. d) ( ) My girlfriend parents her visits on Sundays.

e) ( ) Her parents my girlfriend visits on Sundays.

3) Complete com a forma correta do verbo entre parênteses.

a) ( ) They ______ their e-mail every day. (check-checks) b) ( ) The sun ______ in the east. (rise-rises) c) ( ) We ______ shopping on Saturdays. (go-goes) d) ( ) Water ______ at 100 °C. (boil-boils) e) ( ) Daniel ______ for a big hotel in the city center. (work-works)

Arte

(Aula 01 e 02)

A voz humana na arte

Como funciona o aparelho fonador?

Explicação do professor

Nesta imagem, nosso aparelho fonador é comparado com as partes de um violino.

Graças às cordas vocais, podemos falar, cantar, chorar e dar berros de fúria. Nosso

aparelho fonador é de pequena dimensão, mas com enorme potência. Ele é formado pela laringe e seus componentes, entre eles as cordas vocais faringe e cavidade oral e nasal. Hoje já é possível saber que temos no aparelho fonador funções semelhantes aos do aparelho de som.

A voz humana e os instrumentos musicais contam com três elementos básicos: 1 - Uma fonte de som que vibra no ar e cria uma frequência fundamental e outras harmônicas

relacionadas e que definem o timbre (qualidade/cor do som). 2 - Um aparelho que reforça ou amplia a frequência fundamental e suas harmonias. 3 - Um irradiador de som que transfere o som para um espaço livre de ar e para os ouvidos.

A voz do Beatbox

Uma frase musical curta que se repete é chamada de OSTINATO. O Beatbox muito comum no Hip Hop, consiste em imitar ostinatos rítmicos da bateria utilizando sons da boca e da voz; assim confere o princípio de que nosso aparelho fonador é semelhante à aparelhos de sons que “ecoam” música.

A voz no dia a dia

No dia a dia produzimos sons específicos, como um bocejo e às vezes nem notamos. Muitas vezes são sons produzidos juntos com movimentos corporais voluntários ou involuntários.

VIOLINO CANTOR

1. Fonte de som Cordas Pregas/cordas vocais

2. Amplificador de som Tampo superior Vias aéreas

3. Irradiador de som fhole Boca

Para apreciar:

Andrea Bocelli – O Tannenbaum https://youtu.be/Xww_oaafCBA Jesus, Alegria dos Homens (J. S. Bach) - Canarinhos de Petrópolis https://youtu.be/_8FvSLVm5iI

Vivald – Primavera – As quatro estações. https://youtu.be/MJ40QQ78Wjs Atividades

1. Anote ao longo do dia sons que seu corpo produz, desde o momento que você acordou. Por exemplo: UAAAAAA, OOOOHHHHH. (reflita sobre barulhos ao bocejar, espreguiçar, chateação, alegrias...). R_____________________________________________________________________________ 2. Você já ouviu um coral com muitas vozes cantando? Caso não tenha ouvido, aprecie os Canarinhos de Petrópolis e dê a sua opinião e vivência com essa experiência. R_____________________________________________________________________________ 3. Ainda sobre o coral dos Canarinhos de Petrópolis. Você identifica vozes: a ( ) masculinas; b ( ) femininas; c ( ) vozes estranhas; d ( ) A e B estão corretas; e ( ) vozes adultas.

4. Continuando sobre os Canarinhos de Petrópolis, nesta música do vídeo, podemos perceber sons: a ( ) agudas; b ( ) graves; c ( ) A e B estão corretas; d ( ) vozes baixas; e ( ) vozes eletrônicas.

5. Você percebe algum instrumento musical nesse coral? Qual? R_____________________________________________________________________________ Educação Física

(Aula 1) REVISÃO DE CONTEÚDO

FUTSAL

O Futsal foi criado na cidade de Montevidéu, no Uruguai, no ano de 1933. O criador foi o professor de Educação Física da Associação Cristã de Moços de Montevidéu, Juan Carlos Ceriani Gravier.

As equipes são formadas por 5 jogadores de linha (sendo um goleiro) e 7 jogadores, no máximo, como reservas.

Na Liga de Futsal Masculina, por exemplo, a quadra deve ter entre 38 e 42 metros de comprimento por 18 a 25 de largura.

A bola de futsal (categoria adulto masculino) deve ter entre 62 e 64 cm de circunferência e peso entre 400 e 440 gramas pelas regras FIFA. Pelas regras da AMF (Associação Mundial de Futsal), a bola deve ter entre 60 e 62 cm de circunferência e peso entre 430 e 450 gramas.

O árbitro pode usar dois cartões para punir as faltas. O amarelo (advertência) e o vermelho (expulsão por 2 minutos ou pode ser substituído ao tomar um gol) nas regras FIFA.

Os jogos da categoria adulto ocorrem em 40 minutos (2 tempos de 20 minutos). O posicionamento de uma equipe de futsal segue o seguinte esquema: goleiro (defende o

gol com mãos e pés e também pode atacar), fixo (jogador de defesa), ala (joga mais pelas laterais), pivô (movimenta-se no ataque e arma jogadas). Os laterais e escanteios são cobrados pelos pés, de acordo com as regras FIFA.

FUTEBOL DE CAMPO

O Futebol de Campo foi criado na Inglaterra em meados de 1860. O desporto foi trazido

para o Brasil pelo estudante Charles Miller, em 1894. O Brasil já conquistou cinco títulos na Copa do Mundo de Futebol.

A FIFA (Federation International Football Association) é a entidade que regulariza o Futebol de Campo mundialmente. Os jogos são disputados por duas equipes e cada equipe conta com 11 jogadores. As partidas duram 90 minutos, divididos em dois tempos de 45 minutos, com 15 minutos de intervalo.

O árbitro é responsável por supervisionar os jogos. Se um jogador receber dois cartões amarelos ou um vermelho, então será expulso do jogo.Será cobrado escanteio quando a bola sair pela linha de fundo e se o último jogador que a tocá-la estiver na defensiva. Será cobrado escanteio quando a bola sair pela linha de fundo e se o último jogador a tocá-la estiver no ataque.

O campo de jogo deve ser retangular com largura mínima de 45m e máxima de 90m e o comprimento deve ter no mínimo 90m e máximo de 120m. largura deve ter no máximo 75 m e no mínimo 64m. O campo é dividido em duas partes e no centro há o desenho de um círculo com um raio de 9,15m. A distância entre as traves deve ser de 7,32m e a altura do travessão de 2,4m. A bola confeccionada deve ser de couro ou outro material; Circunferência máxima: 70cm e Circunferência mínima 68cm; Peso máximo de 450g e mínimo de 410g no início da partida;

Tiro Livre Direto: concedido a equipe adversária quando um jogador comete uma falta imprudente ou com o uso exagerado de força.

Tiro Livre Indireto: é realizado no local onde a falta ocorreu e concedido para a equipe adversária quando o goleiro comete uma das seguintes faltas na sua área penal: demorar mais que seis segundos para repor a bola ao jogo; Tocar na bola com as mãos sem que nenhum jogador tenha tocado após o goleiro colocá-la em jogo; Tocar a bola com as mãos quando ela foi lançada com os pés pelo seu companheiro de equipe; Encostar as mãos na bola quando a recebeu de um arremesso lateral de um jogador da sua equipe;- Perder tempo durante a partida; O árbitro também pode punir com o tiro livre indireto o jogador que atrapalhar o avanço de um adversário ou fazer uma jogada perigosa.

Educação Física

(Aula 2)

Exercícios de fixação de Educação Física

Revisão de conteúdo: “Futsal e Futebol de Campo”

Leia novamente o texto estudado na primeira aula, com atenção, para responder as questões a seguir. 1- Coloque (V) Verdadeiro ou (F) Falso: A-( ) Cada equipe de futsal possui 05 jogadores em quadra, incluso o goleiro; B-( ) Os laterais no futsal são cobrados com os pés e no futebol de campo com as mãos;

C-( ) Cada equipe no futebol de campo possui 11 jogadores titulares, incluso o goleiro; D-( ) O futsal tem sua origem na Inglaterra, em 1930; E-( ) O futebol de campo tem sua origem no Uruguai, em 1864. 2- Qual o tempo de uma partida oficial de Futsal e Futebol de Campo, respectivamente? A – ( ) 25 e 90 minutos C- ( ) 40 e 120 minutos B – ( ) 40 e 90 minutos D- ( ) 60 e 90 minutos 3- Em qual País foi criado o Futsal e o Futebol de Campo? Cite ao menos 3 diferenças significativas entre o Futsal e o Futebol de Campo. R_____________________________________________________________________________ 4- Qual o nome da entidade que regulariza o Futsal e o Futebol de Campo mundialmente? R_____________________________________________________________________________