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SEGUNDA-FEIRA, 22 DE OUTUBRO DE 2012 EDIçãO Nº 1641 Editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República Programa Bolsa Família completa nove anos atendendo 13,7 milhões de famílias pobres ou em extrema pobreza INCLUSÃO SOCIAL Neste ano, orçamento do programa de transferência de renda é de R$ 20 bilhões Em nove anos, completados nesse sábado (20), o investimento do go- verno federal no Bolsa Família au- mentou cerca de seis vezes, assim como o número de famílias atendi- das. Em 2003, quando foi lançado, o programa recebeu R$ 3,2 bilhões e atendia a 3,6 milhões de famílias. Neste ano, o orçamento do pro- grama de transferência de renda do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) é de R$ 20 bilhões, beneficiando 13,7 milhões de famílias pobres ou em situação de extrema pobreza. Mesmo com o reforço orçamentá- rio, os investimentos federais no pro- grama representam somente 0,46% do Produto Interno Bruto (PIB) e têm alta eficiência, segundo estudos re- centes do Instituto de Pesquisa Eco- nômica Aplicada (Ipea), que apon- tam para a redução da pobreza e da desigualdade social no País. Educação - De acordo com o se- cretário nacional de Renda de Cida- dania do MDS, Luís Henrique da Silva Paiva, o programa trouxe resultados importantes na educação, principal- mente na progressão escolar. Estudantes de 6 a 17 anos têm taxa de aprovação seis pontos per- centuais maiores que os não be- neficiários nas mesmas condições sociais. Para Luís Henrique, isso se deve à condicionalidade da frequên- cia, pois a presença maior em sala de aula faz com que a aprovação seja superior. Atualmente, 18,3 mi- lhões de crianças e jovens em idade escolar precisam ter a frequência es- colar acompanhada. Saúde - Outro impacto registrado é na vacinação em dia e na proporção de crianças nascidas no tempo certo. Segundo Luís Henrique, as grávidas do Bolsa Família, em geral, frequen- tam 1,5 consulta a mais que as outras na mesma situação socioeconômica. Atualmente, 11,4 milhões de famí- lias com crianças de até sete anos ou mulheres em idade reprodutiva têm acompanhamento de saúde. + A criação do Bolsa Família, em 2003, permitiu ao País ampliar e aperfeiçoar o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Fe- deral. “A partir do Bolsa Família, o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal ganhou robustez e passou a ser um instru- mento fundamental para a condu- ção das políticas sociais no Brasil”, observa Luís Henrique Paiva. De acordo com o MDS, o governo conseguiu ter uma radiografia mais nítida das carências e necessidades Cadastro Único contribui para a elaboração de ações de superação da miséria da população pobre e em situação da extrema pobreza. Esse diag- nóstico, segundo o ministério, foi fundamental para delinear o Brasil Sem Miséria - plano de superação da extrema pobreza lançado pelo governo federal no ano passado. Os dados extraídos do Cadastro Único também contribuíram com o lançamento, neste ano, da Ação Bra- sil Carinhoso, cujo objetivo é acele- rar a superação da extrema pobreza entre as famílias nessa situação e com filhos de até seis anos. Ano Famílias atendidas (em milhões) Valor investido (em R$ bilhões) 2003 3,6 3,2 2004 6,6 5,5 2005 8,7 6,8 2006 11,1 7,8 2007 11,1 9 2008 11,1 10,6 2009 12,4 12,5 2010 12,9 14,4 2011 13,4 17,4 2012 (previsão) 13,7 20 Benefícios Fonte: MDS

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Leia sobre: “O Brasil conseguiu, em 2012, reduzir em 90% o número de óbitos de dengue e em 66% o número de casos graves”, País registra queda de 26% nos casos de hanseníase e Incidência de tétano cai 44% em dez anos

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SEGUNDA-fEirA,22 DE OUTUBRO DE 2012EDição Nº 1641

Editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da república

Programa Bolsa Família completa nove anos atendendo13,7 milhões de famílias pobres ou em extrema pobreza

INCLUSÃO SOCIAL

Neste ano, orçamento do programa de transferênciade renda é de R$ 20 bilhões

Em nove anos, completados nesse sábado (20), o investimento do go-verno federal no Bolsa família au-mentou cerca de seis vezes, assim como o número de famílias atendi-das. Em 2003, quando foi lançado, o programa recebeu r$ 3,2 bilhões e atendia a 3,6 milhões de famílias. Neste ano, o orçamento do pro-grama de transferência de renda do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à fome (MDS) é de r$ 20 bilhões, beneficiando 13,7 milhões de famílias pobres ou em situação de extrema pobreza.

Mesmo com o reforço orçamentá-rio, os investimentos federais no pro-grama representam somente 0,46% do Produto interno Bruto (PiB) e têm alta eficiência, segundo estudos re-centes do instituto de Pesquisa Eco-nômica Aplicada (ipea), que apon-tam para a redução da pobreza e da desigualdade social no País.

Educação - De acordo com o se-cretário nacional de renda de Cida-dania do MDS, Luís Henrique da Silva Paiva, o programa trouxe resultados importantes na educação, principal-mente na progressão escolar.

Estudantes de 6 a 17 anos têm taxa de aprovação seis pontos per-centuais maiores que os não be-neficiários nas mesmas condições sociais. Para Luís Henrique, isso se deve à condicionalidade da frequên-cia, pois a presença maior em sala de aula faz com que a aprovação seja superior. Atualmente, 18,3 mi-lhões de crianças e jovens em idade

escolar precisam ter a frequência es-colar acompanhada.

Saúde - outro impacto registrado é na vacinação em dia e na proporção de crianças nascidas no tempo certo. Segundo Luís Henrique, as grávidas

do Bolsa família, em geral, frequen-tam 1,5 consulta a mais que as outras na mesma situação socioeconômica. Atualmente, 11,4 milhões de famí-lias com crianças de até sete anos ou mulheres em idade reprodutiva têm acompanhamento de saúde. +

A criação do Bolsa família, em 2003, permitiu ao País ampliar e aperfeiçoar o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo fe-deral. “A partir do Bolsa família, o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo federal ganhou robustez e passou a ser um instru-mento fundamental para a condu-ção das políticas sociais no Brasil”, observa Luís Henrique Paiva.

De acordo com o MDS, o governo conseguiu ter uma radiografia mais nítida das carências e necessidades

Cadastro Único contribui para a elaboraçãode ações de superação da miséria

da população pobre e em situação da extrema pobreza. Esse diag-nóstico, segundo o ministério, foi fundamental para delinear o Brasil Sem Miséria - plano de superação da extrema pobreza lançado pelo governo federal no ano passado.

os dados extraídos do Cadastro Único também contribuíram com o lançamento, neste ano, da Ação Bra-sil Carinhoso, cujo objetivo é acele-rar a superação da extrema pobreza entre as famílias nessa situação e com filhos de até seis anos.

AnoFamílias atendidas

(em milhões)Valor investido(em R$ bilhões)

2003 3,6 3,22004 6,6 5,52005 8,7 6,82006 11,1 7,82007 11,1 92008 11,1 10,62009 12,4 12,52010 12,9 14,42011 13,4 17,4

2012 (previsão) 13,7 20

Benefícios

fonte: MDS

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BOm DIA mINIStrO

“O Brasil conseguiu, em 2012, reduzir em 90% o número de óbitos de dengue e em 66% o número de casos graves”

Dengueo Brasil conseguiu, em 2012, reduzir

em 90% o número de óbitos de dengue e em 66% o número de casos graves, man-tendo uma redução no total do número de casos. Apertamos as visitas domicilia-res, a investigação dos mosquitos. Esta-mos agora testando novas tecnologias. o Ministério da Saúde tem dois programas de desenvolvimento de mosquitos, que são os que não transmitem o vírus da dengue, ou seja, que podem ter um im-pacto positivo na redução dos casos, mas a melhor medida, nesse momento, é o cuidado do foco do mosquito.

MaláriaTivemos uma redação de mais de

50% dos casos de malária em todo o Brasil, sobretudo na região Norte do País, na Amazônia Legal. E, além do nú-mero de redução de casos, tivemos uma redução de óbitos, quase a interrupção no número de óbitos de malária. isso porque o Ministério da Saúde coorde-nou uma forte ação com os municípios, com as comunidades, do acesso mais rápido ao diagnóstico e ao tratamento.

Mamografias o Ministério da Saúde tem feito um

grande esforço para aumentar o número de mamografias no nosso País. E mais do

o entrevistado do programa “Bom Dia, Ministro” da última sexta-feira (19), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, falou sobre as ações de combate a doenças como a dengue e a malária e de prevenção ao câncer de mama, o acesso a medicamentos, entre outros assuntos. Leia abaixo trechos da entrevista, editada pelo Em Questão.

que ter o acesso ao exame, é a qualidade desse exame. Pela primeira vez, o Brasil passou a ter um programa de controle de qualidade de mamografias. A partir de janeiro de 2013, todo o laboratório, clínica privada ou pública que faça mamografia, vai fazer o controle de qualidade desse exame. o Ministério da Saúde fez um le-vantamento da produção dos mamógrafos existentes no Brasil e tem o suficiente para fazermos o rastreamento das mulheres a partir dos 50 anos de idade, população alvo. Estamos apoiando o que chamamos de mamografia móvel, para chegar à peri-feria das grandes cidades, nas cidades do interior. A Bahia foi onde fizemos a primei-ra decisão da modelagem desse esforço de mamografias móveis. Aumentou, no primeiro semestre deste ano, comparado com o primeiro semestre do ano passado, em 42% o número de mamografias.

Acesso a medicamentoso Ministério da Saúde, no ano de 2011,

conseguiu fazer uma economia de r$ 1,8 bilhão centralizando a compra de alguns itens, renegociando preços. Essa economia nos permitiu colocar o remédio de graça para hipertensão, para diabetes e agora para asma na farmácia Popular, aumen-tando em um ano quatro vezes o acesso das pessoas a esse medicamento e, com isso, reduzindo as internações para hiper-tensão e diabetes. o remédio para a asma também já teve um aumento importante em alguns estados, chegando a mais do que dobrar o acesso em três meses.

Planos de SaúdeAtravés da Agência Nacional de Saúde

Suplementar (ANS), o ministério inaugurou neste ano um modelo novo de monitora-mento em relação aos planos de saúde. Em 2011, colocamos em consulta públi-ca, para a população opinar sobre regras de prazos máximos que os planos são obrigados a cumprir para a marcação de uma consulta, de uma cirurgia, realização de exames e internações. De três em três

foto: Elza fiúza/Agência Brasil

Alexandre PadilhaMinistro da Saúde

O programa é transmitido ao vivo pela TV NBR e pode ser acompanhado na página da Secretaria de Imprensa da Presidência da República

(www.planalto.gov.br)

meses, o Ministério da Saúde publica um relatório do cumprimento dessas regras e a opinião do usuário é fundamental. Quem tem um plano de saúde pode apresentar a queixa no 0800 da ANS. Em julho deste ano, fizemos o primeiro ciclo de suspensão de direito de venda. Estamos mexendo em algo bastante sensível para os planos de saúde, que é exatamente na remuneração, na capacidade de arrecadar mais recursos, só poderão vender para mais pessoas se atenderem de forma adequada as com quem já têm contrato.

Cirurgias o ministério conseguiu, no ano passado,

aumentar em 65% o número de cirurgias, comparado com 2010. Queremos aumen-tar ainda mais, em 2012, para reduzir as filas, o tempo de espera que existe para uma pessoa fazer uma cirurgia. os recursos estão disponíveis para todos os estados e municípios. Às vezes, a pessoa espera um ano, um ano e meio, para fazer uma cirur-gia, e isso não está correto, mesmo para uma cirurgia que não é de urgência.

Trânsitoos estados que apertaram a fiscaliza-

ção da Lei Seca foram aqueles que redu-ziram o número de acidentes de carro e de moto, porque quando você fiscaliza, não está vendo só se a pessoa está diri-gindo sob efeitos do álcool, mas também se o motoqueiro está usando capacete, se os equipamentos estão corretos. É fun-damental que as polícias estaduais e os departamentos de trânsito dos estados e municípios apertem, cada vez mais, a fiscalização, para evitarmos e reduzirmos os óbitos dessa epidemia de acidentes de carro e de moto que temos no País.

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No caso do tétanoneonatal a redução foide 85% de 2001 a 2011

Ampliação da oferta de tratamento e capacitação dos profissionais contribuíram para a redução

A quantidade de casos de tétano no Brasil caiu 44% em dez anos. foram 327 no ano passado, en-quanto em 2001 foram registradas 578 ocorrências. A partir de 2007, a média foi de 340 casos confirmados ao ano. No caso do tétano neona-tal (atinge recém-nascidos de dois a 28 dias de vida) a redução foi ainda maior, chegando a 85% de 2001 a 2011. os dados constam na publica-ção Saúde Brasil 2011, apresentada durante a 12ª Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epi-demiologia, Prevenção e Controle de Doenças (Expoepi), que terminou

Nos últimos dez anos, o número de casos de hanseníase no Brasil caiu 26%. Em 2011, foram regis-trados 33.955 casos novos, contra 45.874 em 2001. o recuo da doen-ça é um dos destaques do estudo Saúde Brasil 2011, apresentado du-rante a 12ª Mostra Nacional de Ex-periências Bem-Sucedidas em Epi-demiologia, Prevenção e Controle de Doenças (Expoepi). o evento, do Ministério da Saúde, terminou na última sexta-feira (19).

o estudo, que faz uma análise da situação de saúde dos brasilei-ros, revela ainda que o coeficiente de detecção de casos novos por 100 mil habitantes também re-duziu: 26,61 (2001) para 17,65 (2011) - queda de 34%. A publica-

na última sexta-feira (19). De acordo com o estudo, a queda

no número de ocorrências da doen-ça no Brasil é atribuída à vacinação de rotina e ao reforço na imuniza-ção dos chamados grupos de risco, como agricultores e trabalhadores da construção civil e da indústria. o calendário de vacinação conta com a pentavalente (contra difteria, tétano, coqueluche, doenças cau-sadas pelo Haemophilus influenza tipo b, como meningite, e hepatite B), a DTP, para crianças de um e quatro anos, e a dT Adulto, dispo-nível para reforço a cada dez anos.

o Ministério da Saúde promove campanhas para que a população atualize o calendário de vacinação. o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece a vacina contra o tétano nos postos da rede pública. Além da vacina, cuidados com a higiene, tanto do cordão umbilical no caso da forma neonatal da doença, e de

ção também mostra que o número de casos novos em menores de 15 anos caiu 32% nos últimos dez anos. Em 2011, foram registrados 2.420 casos novos de hanseníase em menores de 15 anos e um co-eficiente de detecção de 5,2 por 100 mil habitantes - em 2001, o coeficiente era de 6,96.

De acordo com o Ministério da Saúde, a redução pode ser justifi-cada pela ampliação da oferta de tratamento nas unidades públicas de saúde, pelo aumento da capa-cidade de profissionais para reali-zar diagnósticos e pelo esforço dos profissionais da rede básica e dos centros de referência.

Incidência detétano cai 44%em dez anos

País registra queda de 26% nos casos de hanseníase

feridas no caso de tétano acidental, são fundamentais na prevenção.

Sintomas - o tétano é uma doença infecciosa aguda não con-tagiosa, causada pela bactéria Clostridium tetani, encontrada não apenas em metal enferrujado, mas também nas fezes, na terra, em ga-lhos e arbustos, além de água con-taminada, poeira da rua e, até mes-mo, na pele. A doença é transmitida por ferimento. Já a contaminação pelo tétano neonatal acontece por falta de higiene com o cordão um-bilical dos recém-nascidos.

os primeiros sintomas da doença em adultos são espasmos e contratu-ra muscular, rigidez de nuca e coluna, dificuldade em abrir a boca, dores pelo corpo e febre baixa ou inexis-tente. Nos recém-nascidos, deixar de mamar, chorar muito e febre baixa são os primeiros sinais de que o bebê pode estar com tétano neonatal.

Tratamento - A hanseníase é uma doença infecciosa que atinge a pele e os nervos dos braços, mãos, pernas, pés, rosto, orelhas, olhos e nariz. É preciso observar manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas em qualquer parte do corpo e áreas da pele. As man-chas não causam coceiras, mas pro-duzem a sensação de formigamento e ficam dormentes, com diminuição ou ausência de dor e sensibilidade. Todos os casos de hanseníase têm tratamento e cura. A doença pode causar incapacidades físicas, evi-tadas com o diagnóstico precoce e o tratamento imediato, disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). +

Para impulsionar o combate à hanseníase como problema de saúde pública, o Ministério da Saúde lançou o “Plano integra-do de Ações Estratégicas para Enfrentamento das Doenças em Eliminação”. o plano está foca-do nas atividades de busca ativa

Plano busca intensificar ações de combate à doença

de casos e oferta de tratamen-to para esse grupo de doenças. foram disponibilizados ainda recursos de r$ 25 milhões para 796 municípios prioritários, com maior registro de Hanseníase, Tracoma, Geohelmintíases e Es-quistossomose.

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IMPReSSãO: iMPrENSA NACioNALCONTATO:[email protected] DoS MiNiSTÉrioSBLoCo A - 6º ANDAr - SALA 621BrASíLiA - Df - CEP: 70054-906TELEfoNES: (61) 3411-4928 / 3411-4818

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Começam as inscrições parao Bolsa-Atleta

Trabalhador poderá receber dadossobre o FGTS pelainternet e celular

Premiação incentiva produção literária no País

Estão abertas as inscrições para a primeira etapa do programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte, referentes ao exercício 2012, voltada para as modalida-des que compõem o programa dos Jogos olímpicos e Paraolímpicos. A ação do Ministério do Esporte tem o objetivo de contribuir para a formação de atletas de alto ren-dimento que representem o País em competições de nível interna-cional. Criado em 2005, tornou-se o maior programa de patrocínio individual de atletas no mundo. A primeira etapa de seleção do programa referente ao exercício 2011 contemplou 4.243 atletas de 53 modalidades.

Para conceder a bolsa, o Mi-nistério do Esporte exige a parti-cipação das entidades nacionais de administração do desporto - as confederações - na indicação dos eventos esportivos que confirmem o desempenho dos atletas, assim como no controle de dopagem.

A segunda etapa de inscrições, ainda sem data para abertura, será especificamente para os atletas que praticam as modalidades que não compõem o programa dos Jo-gos olímpicos e Paraolímpicos.

Após o cadastro, os esportistas terão 30 dias para enviar ao minis-tério a documentação exigida.

Mais de 27 milhões de trabalhado-res brasileiros terão acesso gratuito a informações atualizadas sobre sal-dos, depósitos e saques do fundo de Garantia do Tempo de Serviço (fGTS) no celular, por meio de mensagens SMS, além de realizar a consulta do extrato do fGTS pela internet. Para isso, a Caixa Econômica federal fir-mou, na última quinta-feira (18) um termo de cooperação técnica com as centrais sindicais do País, para divul-gar os novos canais de informações.

A consulta e acompanhamento da conta vinculada pela internet já são utilizados por cerca de 800 mil traba-lhadores e, segundo o vice-presidente de fundos de Governo da Caixa, fá-bio Cleto, a previsão é que a adesão ao novo serviço chegue a 3,1 milhões de contas, até o final deste ano, e 27,6 milhões até dezembro de 2013.

o trabalhador que optar por receber informações de sua conta vinculada fGTS pelos novos canais receberá em sua residência um extrato de papel, até fevereiro, com todas as movimen-tações ocorridas no exercício anterior. A adesão aos novos serviços é facul-tativa, e os trabalhadores que quise-rem permanecer no modelo anterior continuarão recebendo o extrato no endereço residencial cadastrado.

Autores, tradutores e projetistas gráficos que tenham publicado obras de 1º de setembro de 2011 a 31 de agosto de 2012 poderão participar do Prêmio Literário Biblioteca Na-cional 2012. o concurso é aberto à participação de brasileiros natos ou naturalizados. Essa é a 18º edição do prêmio, que reconhece a qualidade de autores brasileiros e fomenta a produ-ção literária no País, além de revelar novos autores. As inscrições estarão abertas até 17 de novembro.

São oito categorias ao todo e os pre-miados em cada uma delas receberão o valor bruto de r$ 12,5 mil. As obras de-vem estar em dia com a Lei do Depósito Legal (Lei n.10.994, de 14/12/2004) e devem possuir número de iSBN (inter-national Standard Book Number).

eSPOrtetrABALHO e emPreGO CULtUrA

A lista de documentos necessários está disponível na página do programa na internet e no artigo 5º da Portaria

164/2011. As inscrições devem ser feitas até 17 de novembro em:

www.esporte.gov.br/snear/bolsaAtleta

o serviço é gratuito e já está disponível. Para consultar o extrato na internet, basta

cadastrar senha no endereço:www.fgts.gov.br

ou www.caixa.gov.br/fgts

Nesses endereços, também é possível fazer adesão ao serviço de mensagem pelo celular

Edital disponível em:www.bn.br

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tratamentos para usuários. Acesse:www.brasil.gov.br/crackepossivelvencer

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