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Ano 13, nº 583 Embrapa Clima Temperado 10 a 14/9/2007 1 Foi assinado na quarta,12 de set- embro, na Universidade Sebrae de Negócios (Usen), em Porto Alegre, o convênio Embrapa/ Fapeg/ Finep/ Sebrae, com vistas a liberação de recursos para a execução do Projeto Inovações Tecnológicas em MPEs de Alimentos de Pelotas e Região. O projeto, lançado pela Embrapa Clima Temperado em parceria com o Finep e Sebrae, promoverá a in- ovação tecnológica de 7 agrioindús- trias da Região, selecionadas pela Instituição de Pesquisa e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Em- presas. São elas: Valmatra, Embala, Fragole, Tortas Diet, Sorvetes Tamaju, Silvia Chocolate e Cro- chemore. Dos 70 projetos aprovados no Bra- sil, 9 são do Rio Grande do Sul. Inovações Tecnológicas foi o único aprovado na metade sul. O pro- jeto atendeu à chamada pública em 2006. O objetivo, segundo o coordena- dor, Daniel Aquini, é criar um lote EMBRAPA, FINEP E SEBRAE ASSINAM CONVÊNIO PARA APOIAR INOVAÇÃO TECNOLOGICA DE PEQUENAS EMPRESAS experimental de produtos para as 7 empresas, a partir de matérias-pri- mas pouco utilizadas na Região Sul, como frutas nativas e milho farináceo - trazido pelos açorianos há cerca de 200 anos, e colocá-los no mercado em apoio ao arranjo produtivo local de alimentos. O projeto prevê, ainda, duas linhas de pesquisa: o aperfeiçoamento da farin- ha através do processo de extrusão (melhoramento das características tecnológicas da farinha) e de liofil- ização das frutas (transformação das frutas em pó). As empresas trabalharão de forma compartilhada, uma oferecendo insu- mos para a outra. "O que é positivo, porque estimula a cooperação", avalia Aquini. "Fortalece toda a cadeia prod- utiva, promove o desenvolvimento re- gional e a identidade local destas em- presas, o que é muito importante para zona sul, além de fortalecer a institu- ição Embrapa, por meio da aquisição de novos equipamentos", completa o chefe-geral da Unidade, João Carlos Costa Gomes. O desenvolvimento de novos proces- sos e produtos para a rede de micro e pequenas empresas será realizado pela pesquisadora da Embrapa Ana Cristi- na Krolow, através de visita mensal e acompanhamento das diretrizes. Será contratado ainda um bolsista com nív- el superior para o atendimento direto às empresas. Também participam do trabalho os pesquisadores Sérgio Delmar, Maria do Carmo Raseira, Enilton Coutinho e o analista Fernando Costa Gomes. A expectativa é de que até o final deste mês seja liberada a primeira parcela dos recursos. O valor total do Projeto é de R$ 463. 803,94. A pesquisadora Ana Krolow coordenará os novos processos e produtos Pequenas empresas regionais serão apoiadas e incentivadas pelo projeto Fotos: Larissa Carvalho

EMBRAPA, FINEP E SEBRAE ASSINAM CONVÊNIO PARA … · 2015-07-22 · Cerca de 450 pessoas, entre pesquisadores, ... Para este ano está previsto, em parceria com o Capa, a realização

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Ano 13, nº 583 Embrapa Clima Temperado 10 a 14/9/2007

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Foi assinado na quarta,12 de set-embro, na Universidade Sebrae de Negócios (Usen), em Porto Alegre, o convênio Embrapa/ Fapeg/ Finep/ Sebrae, com vistas a liberação de recursos para a execução do Projeto Inovações Tecnológicas em MPEs de Alimentos de Pelotas e Região. O projeto, lançado pela Embrapa Clima Temperado em parceria com o Finep e Sebrae, promoverá a in-ovação tecnológica de 7 agrioindús-trias da Região, selecionadas pela Instituição de Pesquisa e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Em-presas.São elas: Valmatra, Embala, Fragole, Tortas Diet, Sorvetes Tamaju, Silvia Chocolate e Cro-chemore.Dos 70 projetos aprovados no Bra-sil, 9 são do Rio Grande do Sul. Inovações Tecnológicas foi o único aprovado na metade sul. O pro-jeto atendeu à chamada pública em 2006.O objetivo, segundo o coordena-dor, Daniel Aquini, é criar um lote

EMBRAPA, FINEP E SEBRAE ASSINAM CONVÊNIO PARA APOIAR INOVAÇÃO TECNOLOGICA DE PEQUENAS EMPRESAS

experimental de produtos para as 7 empresas, a partir de matérias-pri-mas pouco utilizadas na Região Sul, como frutas nativas e milho farináceo - trazido pelos açorianos há cerca de 200 anos, e colocá-los no mercado em apoio ao arranjo produtivo local de alimentos.O projeto prevê, ainda, duas linhas de pesquisa: o aperfeiçoamento da farin-ha através do processo de extrusão (melhoramento das características tecnológicas da farinha) e de liofil-ização das frutas (transformação das frutas em pó).As empresas trabalharão de forma

compartilhada, uma oferecendo insu-mos para a outra. "O que é positivo, porque estimula a cooperação", avalia Aquini. "Fortalece toda a cadeia prod-utiva, promove o desenvolvimento re-gional e a identidade local destas em-presas, o que é muito importante para zona sul, além de fortalecer a institu-ição Embrapa, por meio da aquisição de novos equipamentos", completa o chefe-geral da Unidade, João Carlos Costa Gomes.O desenvolvimento de novos proces-sos e produtos para a rede de micro e pequenas empresas será realizado pela pesquisadora da Embrapa Ana Cristi-na Krolow, através de visita mensal e acompanhamento das diretrizes. Serácontratado ainda um bolsista com nív-el superior para o atendimento direto às empresas.Também participam do trabalho os pesquisadores Sérgio Delmar, Maria do Carmo Raseira, Enilton Coutinho e o analista Fernando Costa Gomes. A expectativa é de que até o final deste mês seja liberada a primeira parcela dos recursos. O valor total do Projeto é de R$ 463. 803,94.

A pesquisadora Ana Krolow coordenará os novos processos e produtos

Pequenas empresas regionais serão apoiadas e incentivadas pelo projeto

Fotos: Larissa Carvalho

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Há pelo menos seis anos, a Biofábrica da EEC tem produzido sistemas de base ecológica que resultam em menor impacto ambiental. O trabalho, que se traduz em ações de responsabilidade social, tem reflexo também na economia, especialmente no bolso do pequeno agricultor, que passa a produzir, em sua propriedade, insumos alternativos para a proteção de plantas, como caldas ou fitoprotetores, que podem ser utilizados contra insetos, por exemplo."Em termos econômicos, ele [agricultor] não fica refém do mercadoexterno, ou seja, daqueles produtos que são de origem química sintética. A intenção é disponibilizar aos agricultores esses produtos, para serem utilizados no manejo ecológico do sistema produtivo", explica Glaucia Nachtigal, responsável pela biofábrica.Antes de chegar às propriedades rurais, porém, os produtos passam pelo processo de pesquisa, análise e fase de campo - quando são colocados em teste, em hortas.Com a incorporação de novos pesquisadores à base física da Cascata,desde o início deste ano, a Biofábrica deve passar por modificações em sua infra-estrutura, e passará a contar também com um número maior de materiais, como vidrarias. O remanejo facilitará a análise das caldas e reduzirá o número de amostras levadas à campo, que passarão a ser realizadas in vitro, no próprio local.Cerca de 450 pessoas, entre pesquisadores, técnicos de extensão rural, agricultores familiares e integrantes de ONGs, participaram do cursode capacitação realizado na EEC. Para este ano está previsto, emparceria com o Capa, a realização do curso de capacitação de produção de insumos.

ProjetosO aprimoramento da pesquisa em insumos alternativos para a proteção de plantas vem ganhando força na EEC. Os resultados de três projetos, ligados à Biofábrica, proporcionarão trabalho mais produtivo e demelhor qualidade aos pequenos produtores.Base científica para o uso seguro de insumos alternativos em sistemas de

produção ecológicos na agricultura familiar, é o nome do projetodesenvolvido pelo pesquisador Carlos Alberto Medeiros. A pes-quisa tem quatro focos: fazer a caracterização química e biológica dos insumos utilizados em agro-ecologia; determinar a eficiência desses produtos - testando em diferentes culturas; determinar o modo de ação do produto - como age na planta; e perceber o impac-to na planta, alimento, produção e ambiente. O projeto, que já tem dois anos, está em fase de experi-mentação. Atualmente, os testes são realizados em horticultura. A idéia é trabalhar também com fru-ticultura.

Biofábrica: trabalho de produção de insumos ecológicosAcima, prédio da Biofábrica, na Cascata. À direita, Glaucia Nachtigal, responsável

pelo trabalho, sendo entrevistada pelo estagiário Rafa Varela

Produção de minhocas: importante insumo ecológico

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A gerência do Escritório de Negócios do Capão do Leão da Embra-pa Transferência de Tecnologia, por intermédio de seu gerente, Victor Hugo da Fonseca Porto, vem a público comunicar: a) o senhor Luciano Araújo não é licenciado, como produtor de sementes, deste Escritório; e b) não existe a semente crioula BRS Querência que ele anunciou, para a venda, até a semana passada, no ícone Bolsa de Negócios, da página on-line do Irga (www.irga.rs.gov.br). Segundo Victor Hugo, a verdadeira cultivar tem o nome de BRS Querencia. A informação chegou até o gerente do SNT por intermédio de um tele-fonema de um produtor licenciado, pelo Escritório, para produção e co-mercialização da referida cultivar. O gerente do Escritório de Negócios do Capão do Leão (SNT) esclarece que toda e qualquer cultivar lançada e protegida pela Embrapa, só pode ser produzida e comercializada sob licença da Embrapa, e que o produtor deve estar credenciado no Regis-tro Nacional de Cultivares (Renasem).

Anualmente, a Embrapa Transferência de Tecnologia/Escritório de Negócios de Capão do Leão faz oferta de sementes, para produção e comercialização, a todos os produtores credenciados ao Renasem. O credenciamento é liberado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. "Fora disto é pirataria. Chamamos, no comércio de se-mentes, de bolsa branca, saco sem marca", explica Victor Hugo. O gerente do Escritório de Negócios do Capão do Leão comunicou, de imediato, ao senhor Mauro Rugiro (chefe da Secretaria de Fiscalização Agropecuária/Mapa/RS), aos senhores José Roberto Peres (gerente-geral do SNT), Ronaldo Pereira de Andrade (gerente-adjunto de Se-mentes e Mudas do SNT) e João Carlos Costa Gomes (chefe-geral da Embrapa Clima Temperado). Também comunicou, por e-mail, a todas as instituições associadas a Federarroz - Federação das Associações de Arrozeiros do RS. Segundo Victor Hugo, este comunicado fez-se necessário para alertar aos agricultores, sobre os prejuízos da compra de semente pirata, pela ausência do controle de qualidade e para contribuir para a normatização do mercado de sementes.

Embrapa/SNT – Capão do Leão denuncia o pirateamento

de cultivar de arroz Querência

ETB presente em 11 eventos em setembro

Técnicos da Estação Terras Baix-as participam, no mês de setem-bro, de 11 eventos em Pelotas e no Estado. Dia 3 aconteceu Reunião de Avaliação do Convênio Incra/Fapeg/ Embrapa – metade sul, na Coopava, em Piratini. Dia 4, par-ticiparam de Reunião sobre Milho e Sorgo, em Veranópolis. No dia 5, os técnicos foram a Capão do Cipó, para participar da Reunião de Avaliação do Convênio Incra/ Fapeg/ Embrapa – metade norte e, no dia 6, estiveram presentes na Reunião da Câmara Setorial do Leite, em Porto Alegre. A úl-tima reunião do mês aconteceu em Eldorado do Sul, dia 11, para tratar de avaliação do Convênio Incra/ Fapeg/ Embrapa daquele município. Ainda no dia 11, na ETB, eles participaram da con-tinuação do Curso de Estatística Experimental com uso do Excell. Dia 13 é a vez do Curso de Plan-tas Medicinais - Assentamento Novo Arroio Grande, em Arroio Grande. No mesmo dia, acontece o Encontro Técnico "A Cultura da Alfafa na Região Sul do Bra-sil", em São Luiz Gonzaga. Dia 14, os técnicos estarão presentes no Curso Plantas Medicinais – Assentamento Lago Azul, em Pedras Altas. Na próxima segun-da (17), técnicos da Estação Ter-ras Baixas estarão participando do Dia de Campo sobre Pecuária Leiteira, com alunos da Facul-dade de Veterinária da UFRGS, na ETB. E no dia 21 o compro-misso deles é com o Seminário Cenários e Perspectivas da Ativi-dade Leiteira no RS, realizado na referida unidade física.

Sementes da Embrapa precisam de licenciamento para produção

Foto: Rafa Varela

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O Projeto Quintais Orgânicas de Frutas, conduzido pela Embrapa Clima Temperado, com patrocínio da CGTEE (Companhia de Gera-ção Térmica de Energia Elétrica) e apoio da Fundação de Apoio à Pes-quisa Edmundo Gastal, recebeu está semana a visita do presidente da CGTEE, Sereno Chaise.Chaise visitou também, no último dia 11/09,juntamente com Fernando Costa Gomes, um dos líderes do pro-jeto, o Núcleo de Produção de Mu-das e Quintais, na Estação Cascata e no município de Morro Redondo, onde foram recebidos pela diretora Magdalena Krause, na escola Nossa Senhora do Bonfim, local em que os quintais foram implantados em 2005.Esta ano, os quintais chegarão a 500 unidades instaladas. Recentemente, o Projeto recebeu mais notoriedade com o Prêmio Certificação de Tec-nologia Social 2007. Esta é a quarta edição do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social, real-izada em parceria com a Petrobras, apoio da Unesco, e da KPMG Au-ditores Independentes. O número total de trabalhos inscritos chegou a 782, constituindo-se, assim, na maior premiação do terceiro setor. O

São quintais com pêssego, figo, laranja, amora-preta, mirtilo, araçá, goiaba, caqui, pitanga, romã, tan-gerina e limão. A partir de 2006, out-ras espécies de frutas nativas do Sul também passaram a integrar os po-mares ecológicos, entre as quais gu-abiju, araticum, uvaia, cereja do Rio Grande e guabiroba. “A escolha das frutas segue as características nutri-cionais e medicinais de cada espécie, e a adaptação das mesmas ao clima e solo da região”, explica o agrônomo Fernando Costa Gomes - um dos lí-deres do projeto. Em áreas que têm uma média de 1,2 mil metros quadra-dos, produtores e comunidades ben-eficiadas instalarão 60 plantas, que darão frutos ao longo dos 12 meses do ano.A idéia é dar aos pequenos produ-tores, quilombolas, escolas e co-munidades indígenas a opção de ter frutas não apenas para diversificação e enriquecimento do cardápio, mas também como alternativa de renda. "Por isso, além de capacitar técnicos de extensão em cada região onde há a instalação de pomares, São repas-sados ainda ensinamentos sobre o aproveitamento das frutas, como a produção de doces e geléias", com-pleta Fernando.Em 2007 já foram implantados 135 quintais, sendo que a meta progra-mada é de 200. No entanto, devido à grande demanda, a Embrapa, CGTEE e Fapeg assumiram o compromisso de implantar, até meados de setem-bro, 225 Quintais, atingindo um total de 530 e beneficiando um público de aproximadamente 18 mil pessoas.Além do Projeto Quintais, outros três projetos da Embrapa tiveram noto-riedade: Inoculação do Feijão-Caupi com Rizóbio (Embrapa Agrobiologia/Seropédica-RJ); Kit Embrapa de Ordenha Manual (Em-brapa Gado de Leite/Juiz de Fora-MG); Plantas Medicinais como In-clusão Social (Embrapa Amazônia Oriental/Belém-PA).

prêmio é concedido, a cada dois anos, para identificar, certificar, premiar e difundir tecnologias sociais, conceito que compreende produtos, técnicas ou metodologias reaplicáveis, desen-volvidas na interação com a comuni-dade e que representem soluções efe-tivas de transformação social.O ProjetoO Projeto Quintais Orgânicos instala pomares em várias regiões do Sul

do Brasil, já tendo atingido mais de 70 municípios, e conta também com um braço de cooperação internacio-nal, a Fundação Logros, ligada à Or-ganização dos Estados Americanos. União que tem permitido a troca de experiências em regiões de fronteira, especialmente com o Uruguai.Cada quintal tem cinco plantas de, pelo menos, 12 espécies frutíferas.

Quintais: Presidente da CGTEE visita Unidade

Sereno Chaise (direita), professora Magdalena Krause (esquerda) e Fernando Costa Gomes (ao centro)

Linha Aberta nº 583, de 10 a 14/9/2007

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Expediente: o informativo interno Linha Aberta é editado semanalmente pela Área de Comunicação Empresarial (ACE) da Embrapa Clima Temperado, nas versões on-line e impresso. Chefe-Geral: João Carlos Costa Gomes, Chefe Administração: José Vianna Fº, Chefe C&N: Daniel Aquini, Chefe P&D: Clenio Pillon, Supervisora ACE: Diná Bandeira. Edição: Sadi Sapper, diagramação: Larissa Carvalho (estagiária) e Rafael Varela (estagiário); circulação: Rafael Varela (estagiário) e equipe da ACE. Redação: Antônio Heberlê (MTB/RS 6160) Rafael Varela (estagiário) Larissa Carvalho (es-tagiária) e Sadi Sapper (MTB/RS 5376) . Colaboração: Carmem Pauletto (ACE/ETB). Fone 3275-8113. E-mail: [email protected]

Seminário de BiocombustíveisA Embrapa Clima Temperado re-aliza nesta sexta,dia 14/09, em conjunto com a Fundação Centro de Agronegócios e Universidade Federal de Pelotas, o Seminário Biocombustíveis: oportunidades de negócios, que será realizado nas dependências da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (campus universitário).Debater os assuntos energéticos globais, nacionais e locais, anal-isar o posicionamento estratégico e competitivo regional e contribuir com tecnologias e conhecimento para a inovação, para a formação de opiniões e para a tomada de de-cisões sobre investimentos públicos e privados em todos os elos da ca-deia produtiva de biocombustíveis, são os objetivos do evento.O Seminário oferecerá a oportu-nidade de encontros agendados de empreendedores com especialistas e investidores, em local apropriado, além de proporcionar espaço e tem-po para a exposição de máquinas,equipamentos e produtos.O público-alvo do evento são em-preendedores, produtores rurais, profissionais liberais, pesquisa-dores, comerciantes, industriais, prestadores de serviço, empresas integradoras, bancos e agências de fomento.

Atendimento ao ClienteProporcionar serviços de melhor qualidade ao público, é o objetivo do Curso de Atendimento ao Cli-ente da Embrapa Clima Tempera-do, em pareceria com o Senac, e que encerra esta semana. "Quali-dade no atendimento é tudo. É a primeira impressão que o cliente terá da Embrapa", avalia Eliana Silveira, do setor de RH.Desde de 16 de julho, 31 emprega-dos da Unidade recebem instruções sobre o novo perfil profissional no mundo globalizado, planejamento de carreira, ética profissional, tra-balho em equipe, atendimento aocliente interno e externo, comuni-cação com os diferentes tipos depúblico, a importância da quali-dade na prestação de serviços e osfatores que determinam a quali-dade. Os alunos também têm re-cebido aulas de inglês e espanhol (países e nacionalidades, núme-ros, serviços de hotel, expressões telefônicas, saudações em geral). O curso foi aprovado com recur-sos do Departamento de Gestão de Pessoal (Embrapa sede). As aulas são ministradas pelas professo-ras Thaís Nora, Rejane Burguês e Francine Romano, do Senac.

Aniversários:13/09-Jair Timm Parker(campo exp./Sede)13/09-Sérgio Renan Silva Alves(pesquisa/Sede)14/09-Gilberto Manke Nachtigall (campo exp./Sede)14/09-Irajá Ferreira Antunes(pesquisa/ETB)14/09-Clenio Nilton Pillon(pesquisa/Sede)14/09-José Isabelino Barragana Coelho(financeiro/Sede)15/09-Hamilton Martins Pereira (lab. microbiologia solo/Sede)17/09-Ana Paula Schneid Afonso (pesquisa/Sede)18/09-José Carlos Leite da Silveira (lab. Física solo/Sede)18/09- Mery Elizabeth Couto-Emater (lab. Fitopatologia/Sede)

Produção IntegradaA Embrapa Clima Temperado participou do IX Seminário Brasileiro sobre Produção In-tegrada de Frutas e I Seminário sobre o sistema agropecuário de produção integrada, através de quatro pesquisadores, que es-tiveram em Bento Gonçalves, na última semana de agosto. Os eventos tiveram palestras, de-bates e visitas técnicas, sob a organização da unidade de Uva e Vinho. "Tecnologia e garantia para o consumo de alimentos" foi o slogan dos seminários téc-nicos.Os pesquisadores que viajaram a Bento foram Luiz Eduardo Antunes e Fernando Flores Can-tillano (membros da Comissão Científica), Maria Laura Mattos, que palestrou sobre a coordena-ção integrada de arroz irrigado, e Carlos Reisser Jr, na condição de vice-coordenador do projeto de produção integrada de morango.

Mamona: opção para biocombustível

Programação Terra Sul dia 16/09, às 9 horas,TV Pampa:

-Entrevista sobre rastreabilidade;-Macroprojeto Escola Marechal Deodoro;-Programa Educampo em Arroio Grande-Matéria em homenagem à Sema-na Farroupilha;-Receita de canjiquinha com coste-la de porco.