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Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação
EMEB Professor Waldemar Canciani
Projeto Político Pedagógico
2017
2
Sumário
1 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR ......................................................................................... 4
1.1- Quadro de Identificação dos Funcionários ....................................................................................... 5
1.2- Quadro de Organização das Modalidades ..................................................................................... 14
2 - CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA ............................................................................................................. 15
3 - HISTÓRICO DE ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS
PELA EQUIPE ESCOLAR NOS ÚLTIMOS ANOS ................................................................................... 16
4 - CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO
DA ESCOLA .............................................................................................................................................. 37
4.1- Comunidade ................................................................................................................................... 37
4.1.1- Caracterização da Comunidade ................................................................................................. 37
4.1.2- Plano de Ação para a Comunidade ............................................................................................ 38
4.1.3- Avaliação ..................................................................................................................................... 40
4.2- Comunidade Escolar ....................................................................................................................... 41
4.2.1- Caracterização ............................................................................................................................. 41
4.2.2- Plano de Ação para Comunidade Escolar..................................................................................41
4.2.3- Avaliação.....................................................................................................................................43
5 – EQUIPE ESCOLAR ............................................................................................................................ 44
5.1- Professores ..................................................................................................................................... 44
5.1.1- Caracterização ............................................................................................................................ 44
5.1.2- Plano de ação para a formação dos professores ....................................................................... 46
5.1.3- Avaliação ..................................................................................................................................... 49
5.2- Auxiliares em Educação ................................................................................................................ 49
5.2.1- Caracterização ............................................................................................................................ 49
5.2.2- Plano de formação para os auxiliares em educação e estagiários de inclusão ......................... 50
5.2.3- Avaliação do plano de formação ................................................................................................ 52
5.3- Funcionários ................................................................................................................................... 53
5.3.1- Caracterização ............................................................................................................................ 53
5.3.2- Plano de formação dos funcionários .......................................................................................... 54
5.3.3- Avaliação do plano de formação ................................................................................................ 55
5.4- Conselho de Escola ....................................................................................................................... 55
5.4.1- Caracterização do Conselho de Escola ...................................................................................... 55
5.4.2- Plano de Ação do Conselho de Escola ...................................................................................... 57
5.4.3- Avaliação Plano de Ação do Conselho de Escola ...................................................................... 58
5.5- Associação de Pais e Mestres ....................................................................................................... 59
5.5.1- Caracterização ............................................................................................................................ 59
5.5.2- Plano de Ação da APM ............................................................................................................... 60
5.5.3- Avaliação ..................................................................................................................................... 61
5.6- Conselho Mirim .............................................................................................................................. 62
3
6 – ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO .................................. 64
6.1- Planos de Curso Anuais por Ano/Ciclo (Objetivos e Conteúdos por Área de conhecimento) ...... 64
6.1.1- 1º ANO DO CICLO INICIAL ........................................................................................................ 64
6.1.2- 2º ANO DO CICLO INICIAL ......................................................................................................... 79
6.1.3- 3º ANO DO CICLO INICIAL ......................................................................................................... 96
6.1.4- 1º ANO DO CICLO II ................................................................................................................. 109
6.1.5- 2º ANO DO CICLO II ................................................................................................................. 124
6.2- Rotina ............................................................................................................................................ 139
6.3- Estudos do meio ........................................................................................................................... 146
6.4- Avaliação das Aprendizagens dos Alunos .................................................................................... 147
6.5- Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos .................................................................... 148
7- AÇÕES COMPLEMENTARES ........................................................................................................... 152
7.1- AEE – Atendimento Educacional Especializado .......................................................................... 153
7.2- PAA – Plano de Apoio a Aprendizagem ....................................................................................... 153
7.3- Acompanhamento dos Alunos Retidos ......................................................................................... 157
7.4- Tempo de Escola .......................................................................................................................... 159
7.5- Projeto Coletivo “Ler pelo prazer de ler” ....................................................................................... 161
7.6- Controle de Frequência Escolar ................................................................................................... 166
8- CALENDÁRIO ESCOLAR ................................................................................................................. 168
9- REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 169
4
1 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
E.M.E.B. Professor Waldemar Canciani
Endereço: Rua José Martins Fernandes, 86 - Parque Imigrantes
São Bernardo do Campo – São Paulo
Fone/ Fax: 43379264 – 4357-3955 – 4357-3356
CEP: 09843-400
E-mail: [email protected]
CIE: 242044
Ato de Criação da Unidade
Decreto 13.061 de 11/11/1999
Mantenedor
Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo.
Secretaria de Educação.
Departamento de Ações Educacionais.
Identificação da Equipe Gestora
➢ Diretora escolar: Fernanda da Silva Ribeiro Abbud
➢ Vice Diretora: Margareth Jacomini de Souza
➢ Professora Responsável pela Coordenação Pedagógica (PRCP): Regina Carvalho de Lima
➢ Orientadora Pedagógica Responsável: Daniela Inês Baldan da Silva
➢ Psicóloga referência: Ana Paula Lopes
➢ Terapeuta ocupacional: Aline Cristina Barroso Silva
Modalidades de Ensino Oferecidas
➢ Ensino Fundamental I – Ciclo Inicial (1º, 2º e 3º Anos) e Ciclo II (1° e 2° Anos).
Horário de Funcionamento da Escola
O atendimento aos alunos ocorre das 07h00 às 12h00 no período da manhã, e das 13h00 às
18h00 no período da tarde.
A secretaria presta atendimento das 07h00 as 18h00 de segunda à sexta-feira.
5
1.1 - Quadro de Identificação dos Funcionários
O quadro de profissionais da unidade está composto por profissionais de carreira contratados
via concurso público pela administração direta vinculados com a unidade (titularidade –
professores, coordenadora pedagógica, diretora escolar, oficiais de escola e inspetores); por
empresas terceirizadas (cozinha, equipe de apoio e vigilantes) e por parcerias com ONG
(equipe do Tempo de Escola), sendo:
Funcionários Quantidade
Diretora Escolar 01
Vice-diretora 01
Professora Responsável pela Coordenação Pedagógica ou PRCP
01
Professores 30
Oficiais de escola 03
Inspetores 02
Ajudante Geral Readaptada 01
Apoio 06
Cozinha 03
Tempo de escola ---------------
Vigilantes 03
Auxiliares em educação 02
Estagiários de inclusão 02
6
Equipe Gestora
Fernanda Margareth Regina
Nome Matrícula Cargo/Função Horári
o Situação
Inicial Formação Férias
Fernanda da Silva Ribeiro Abbud
31.087-0 Diretora Escolar
9h-18h Estatutária
Pedagogia com Gestão Escolar, Pós-graduação
em Coordenação Pedagógica na Escola Básica.
Janeiro
Margareth Jacomini de Souza 26.031-0 Vice-Diretora 7h-16h Estatutária
Pedagogia e especialização em
Ciências e Tecnologias
Janeiro
Regina Carvalho 32.898-6 PRCP 9h-18h Estatutária
Pedagogia com Gestão Escolar, Pós-graduação
em Psicopedagogia
Clínica e Institucional
Janeiro
Professora readaptada com função administrativa
Leila
Nome Matrícula Cargo/Função Horário Situação
Inicial Formação Férias
Leila Fatima da Luz 31.274-1 Professora
Readaptada 7- 13h Estatutária Superior Janeiro
7
Equipe de professores e funcionários PAPP (Professor de Apoio aos Projetos Pedagógicos) Gustavo Vanessa
Nome Matrícula Cargo/Função Situação
Inicial Formação Férias
Gustavo Vidal Vinha Carvalho Rocha
37.094-1 42.218-6
PAPP Estatutário
Bacharelado em Administração de
Empresas, Licenciatura em
Formação Pedagógica e
Especialização em Educação
Janeiro
Vanessa Dantas Machado 32.727-3 PAPP Estatutária
Superior em Letras e Pedagogia/
Pós-graduada em Planejamento,
Implementação e Gestão da
Educação a Distância.
Licença Maternidade até 29/05,
Férias 29/05 a 27/06 e Licença
Prêmio de 28/06 a 25/09
Professora de Atendimento Educacional Especializado
Luciana
Nome Matrícula Cargo/Função Situação
Inicial Formação Férias
Luciana Alves Martins de Carvalho
18.257-8 Professora de
AEE Estatutária Superior Janeiro
8
Professores de Educação Física
Juliana Guilherme Raquel
Nome Matrícula Cargo/Função Situação
Inicial Formação Férias
Juliana Souza de Lima 33.964-2 Professora de
Educação Física
Estatutária Superior Janeiro
Guilherme Diaz Balbo Garcia
42.165-1 Professor de
Educação Física
Estatutário Superior Janeiro
Raquel de Sousa Coelho Ruy
40.088-7 Professora de
Educação Física
Estatutária Superior Janeiro
Professoras de Arte
Patrícia Cleide
Nome Matrícula Cargo/Função Situação
Inicial Formação Férias
Patrícia Aparecida Rocha Andrade
41.035-1 Professora de
Artes Estatutária Superior Janeiro
Cleide do Carmo Camargo 39.871-7 Professora de
Artes Estatutário Superior Janeiro
9
Professores Estatutários
1º ano – Ciclo Inicial
Regiane Adriana Conceição Marcos
Nome Matrícula Cargo/Função Situação
Inicial Formação Férias
Regiane Henrique de Barros Coelho
32.129-3 Professora Estatutária Superior Janeiro
Adriana Regina Arbeli Freire
41.293-9 Professora Estatutária Superior Janeiro
Maria da Conceição Ramos Francisco
30.273-0 Professora Estatutária Superior Janeiro
Marcos Aurélio da Silva 41.628-4 Professor Estatutário Superior Janeiro
2º ano – Ciclo Inicial
Valderez Gildete Kelli Maria Rita
Nome Matrícula Cargo/Função Situação
Inicial Formação Férias
Valderez Araujo Diniz Benitte
32.834-2 Professora Estatutária Superior Janeiro
Maria Gildete Crastechini Duarte
31.895-9 Professora Estatutária Superior Janeiro
Kelli Cristina Rolim Sales 37.591-7 Professora Estatutário Superior Janeiro
Maria Rita Granja Marques da Silva
38.250-6 Professora Estatutário Superior Janeiro
10
3º ano – Ciclo Inicial
Ilza Patricia Erica Olimpia Rafael
Nome Matrícula Cargo/Função Situação
Inicial Formação Férias
Maria Ilza Barreto Santos Dias
37.509-8 Professora Estatutária Superior Janeiro
Patrícia Carla Alves Pugliese
36.804-3 Professora Estatutária Superior Janeiro
Erica Olimpia Dias 39.142-2 Professora Estatutária Superior Janeiro
Rafael Luz de Oliveira 40.147-7 Professor Estatutário Superior Janeiro
1º ano – Ciclo II
Mari Heloisa Verusca
Nome Matrícula Cargo/Função Situação
Inicial Formação Férias
Maria do Socorro da Silva 37.691-3 Professora Estatutária Superior Janeiro
Heloisa de Oliveira Prado 40.731-8 Professora Estatutária Superior Janeiro
Verusca Gramatico 40.366-5 Professora Estatutária Superior Janeiro
11
2º ano – Ciclo II
Alexandra Erica Soares
Nome Matrícula Cargo/Função Situação
Inicial Formação Férias
Alexandra Ferreira Mendes Pais
30.582-7 35.819-7
Professora Estatutária Superior Janeiro
Erica Aparecida da Silva Soares
39.353-9 Professora Estatutária Superior Janeiro
Professores Substitutos
Conceição Neusa Anna Carolina Karen
Nome Matrícula Cargo/Função Situação
Inicial Formação Férias
Maria da Conceição Ramos Francisco
18.099-0 Professora Substituta
CLT Superior Janeiro
Neusa Góes da Rocha 42.409-9 Professora
efetiva sem sala Estatutária Superior Janeiro
Anna Carolina Soares Giannattasio
42.421-9 Professora
efetiva sem sala Estatutária Superior Janeiro
Karen Monique Lucas de Oliveira
37.665-4 Professora
efetiva sem sala Estatutária Superior
Licença Maternidade até maio/ Férias em
junho
Auxiliares em Educação
Joyce Verônica
Nome Matrícula Cargo/Função Situação
Inicial Formação Férias
Joyce Carina Ramos Francisco
39.983-6 Auxiliar em Educação
Estatutária Superior Janeiro
Verônica Thais Mendes 37.530-7 Auxiliar em Educação
Estatutária Superior
(cursando) Janeiro
12
Estagiárias
Luciana Carla
Nome Matrícula Cargo/Função Situação
Inicial Formação Férias
Luciana Aparecida de Paula 78.985-7 Estagiária Estagiária Superior Janeiro
Carla Costa de Souza Luz 79.389-6 Estagiária Estagiária Superior Janeiro
Inspetores de alunos
Cristina Inácio Cineuda
Nome Matrícula Cargo/Função Situação
Inicial Formação Férias
Cristina Almeida da Silva 26.907-1 Inspetor de
Alunos Estatutária
Ensino Médio
Janeiro
José Inácio Ferreira 38.649-5 Inspetor de
Alunos Estatutário
Ensino Médio
Janeiro
Cineuda Maria Nobre 22.088-9 Ajudante Geral Estatutária
Readaptada Ensino Médio
Janeiro
Oficiais de Escola
Ingrid Rogério Cássio
Nome Matrícula Cargo/Função Situação
Inicial Formação Férias
Ingrid Pfeifer Negreiros 37.169.6 Oficial de Escola Estatutária Superior Julho
Rogério Capeli 35.346-4 Oficial de Escola Estatutário Superior Setembro
Willians Cássio de Queiroz 33.168-6 Oficial de Escola Estatutário Ensino Médio
Janeiro
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Equipe da Cozinha
Lenira Nice Josy
Nome Cargo/Função Situação Inicial
Lenira Felisberto de Assis Cozinheira Terceirizada - Convida
Eunice Narcisa da Silva Cozinheira Terceirizada - Convida
Josefa Caetano Alves Ferreira Cozinheira Terceirizada - Convida
Auxiliares de limpeza Judite Isabel Cida Fátima Maria Romilda
Nome Cargo/Função Situação inicial
Judite de Freitas Silva Auxiliar de Limpeza Terceirizada – GUIMA
Josefa Isabel da Silva Santos Auxiliar de Limpeza Terceirizada – GUIMA
Maria Aparecida Leite Pereira Auxiliar de Limpeza Terceirizada – GUIMA
Maria de Fátima Silva Auxiliar de Limpeza Terceirizada – GUIMA
Maria do Carmo dos Santos Auxiliar de Limpeza Terceirizada – GUIMA
Romilda Nilia de Andrade Auxiliar de Limpeza Terceirizada – GUIMA
Guardas
Alexandrino Cloves João
Nome Cargo/Função Situação
Inicial
Alexandrino da Costa Folguista Estatutário
Cloves Felisberto da Silva Vigilante Terceirizada
- Skill
João Vieira de Araújo Vigilante Terceirizada
- Skill
14
1.2 - Quadro de Organização das Modalidades
CICLO INICIAL
SÉRIE PERÍODO PROFESSORA SALA TOTAL
1ª A - I Manhã REGIANE 9 21
1ª B - I Manhã ADRIANA 10 20
1ª C - I Tarde CONCEIÇÃO 9 23
1ª D - I Tarde MARCOS 10 24
88
SÉRIE PERÍODO PROFESSORA SALA TOTAL
2ª A - I Manhã VALDEREZ 12 23
2ª B - I Manhã GILDETE 11 20
2ª C - I Tarde KELLI 11 24
2ª D - I Tarde MARIA RITA 12 25
92
SÉRIE PERÍODO PROFESSORA SALA TOTAL
3ª A - I Manhã ILZA 3 22
3ª B - I Manhã PATRICIA 2 22
3ª C - I Manhã ERICA OLIMPIA 3 22
3ª D - I Tarde RAFAEL 2 26
92
TOTAL CICLO INICIAL
272
CICLO II
SÉRIE PERÍODO PROFESSORA SALA TOTAL
1ª A - II Manhã MARI 14 24
1ª B - II Tarde HELOISA 5 21
1ª C - II Tarde VERUSCA 14 21
66
SÉRIE PERÍODO PROFESSORA SALA TOTAL
2ª A - II Manhã ALEXANDRA 13 24
2ª B - II Tarde ERICA SOARES 15 24
2ª C - II Tarde ALEXANDRA 13 24
72
TOTAL CICLO II
138
Total Geral: 410 alunos
15
2. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA:
Trabalhamos dentro da proposta de ensino sócio construtivista interacionista, onde a
aprendizagem se dá pela resolução de problemas e pressupõe uma intervenção de natureza
própria, além de um trabalho pautado na pesquisa, estudo, debates. Dentro dessa proposta,
não concebemos mais o educador como transmissor do conhecimento, nem o aluno como
receptor deste. O papel do educador é a de propiciar ao aluno condições de construir o seu
próprio conhecimento, funcionando como mediador deste processo. Segundo Weisz (1999), o
professor precisa ter claro o que o aluno já sabe no momento em que lhe é apresentado um
conteúdo novo, já que o conhecimento a ser construído por ele é, na verdade, uma concepção
que se apoia no conhecimento prévio que se dispõe. O conhecimento prévio é o conjunto de
ideias, representações e informações que servem de sustentação para essa nova
aprendizagem. O professor precisa se apropriar de conhecimentos de diferentes naturezas,
que lhe permitam ter claros os seus objetivos e as suas intenções, selecionar conteúdos
pertinentes, que propicie aos alunos a reflexão sobre aquilo que se está estudando,
possibilitando que os mesmos construam assim seu próprio conhecimento. Portanto, dentro
dessa concepção, trabalhamos com o levantamento de conhecimentos prévios, atividades
pertinentes e desafiadoras, intervenções e agrupamentos produtivos, destacando sempre o
uso social real dos conteúdos trabalhados.
Abaixo segue uma crônica, escrita pelo professor Gustavo Vidal em parceria com a equipe
gestora, que traduz um pouco da nossa concepção pedagógica, do nosso dia-a-dia de
trabalho.
Protagonizar
Deveria ser um dia comum... Mas, na nossa escola, nenhum dia é comum! Todos os
dias são especiais, cheios de esperança, alegria, brincadeiras, amizades... Os professores
estão no pátio, esperando seus pupilos. Uns alegres em grupo, outros sérios, pensando
sozinhos. Provavelmente preocupados se sua proposta será bem aceita pela turma ou com
aquele aluno que precisa de maior atenção. Afinal, percebo que o esforço de todos os
profissionais da escola é sempre voltado para o aluno.
Em alguns minutos, todos seguem para sua rotina diária. Enquanto esperam o horário
para se dirigirem às suas respectivas atividades, os alunos demonstram todo o seu potencial
de criança: correndo, rindo, pulando, chorando, trombando em outros, gritando, sentados ou
16
em pé, interagindo com os colegas, enfim, promovendo toda a sorte de criancices que se
possam imaginar, ansiosos por mais um dia de aula. Os funcionários acompanham a entrada
no pátio, as crianças compartilham suas alegrias e conquistas com eles, que também os
auxiliam em suas dificuldades e angústias, nos diferentes espaços da escola.
Muitas turmas sobem as escadas, rumo às salas. Cada professor sempre
acompanhando sua turma. Passaram-se cerca de dez minutos. Na lousa, algumas coisas
escritas. Poucas, na verdade.
Conscientes da sua importância na vida de crianças sedentas por conhecimento, os
professores promovem atividades envolvendo a interação entre os pares, pesquisas, diálogo,
movimento, trocas, reflexões, levantamento de hipóteses por meio de diferentes linguagens,
sempre considerando as ideias e experiências trazidas pelos alunos. Nesse processo, entendo
que a tecnologia favorece o acesso a informações da atualidade no mundo todo e à
transposição de barreiras, ampliando o olhar das crianças e atuando como facilitadora da
aprendizagem. Todos os alunos participam das atividades propostas pelo professor, cada um
a seu modo.
Na minha sala, as crianças falam entre si sobre letras, palavras de uma música já
cantada e vivenciada pela turma e que se parecem. Logo começam a brincar. Roda vai, roda
vem. Há dança, movimento, alegria. Alguém me puxa para a roda, é uma mulher baixa de
cabelo enrolado e voz doce. Ela diz:
- Vamos lá para a roda? Você também pode dançar, Miguel!
Construir algo é como viabilizar sonhos, promover parcerias, enxergar além. Produzir
dentro da escola ultrapassa o sucesso pessoal, pois vemos na interação a base fundamental e
necessária para o desenvolvimento pleno.
Referências Bibliográficas: WEISZ, Telma. Diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.
3. HISTÓRICO DE ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NOS ÚLTIMOS ANOS
“Os Indicadores da Qualidade na Educação foram criados para ajudar a comunidade escolar
na avaliação e na melhoria da qualidade da escola. Este é seu objetivo principal.
Compreendendo seus pontos fortes e fracos, a escola tem condições de intervir para melhorar
sua qualidade de acordo com seus próprios critérios e prioridades” (Indicadores da qualidade
na educação / Ação Educativa, Unicef, PNUD, Inep-MEC, 2004, p. 5)
17
Após a efetivação do documento que valida oficialmente o PPP do ano de 2013, a equipe
gestora dessa Unidade Escolar, juntamente com a orientadora pedagógica referência, realizou
um estudo e análise do material referente aos Indicadores de Qualidade da Educação. Ao
tomar conhecimento do documento oficial na íntegra, a equipe foi buscar o restante das
avaliações nos arquivos da escola, pois, de fato, o que constou no PPP 2013 foram apenas
recortes dessa avaliação. O restante do processo, realizado no ano de 2011 e início de 2012,
não foi inserido no PPP 2013 (bem como nos PPP dos anos anteriores).
Nesse movimento, foi observado por essa equipe gestora que havia necessidade de um
estudo mais aprofundado por parte de toda a comunidade escolar referente a esse material. É
importante ressaltar que a diretora escolar e a coordenadora pedagógica não participaram do
processo feito na escola junto ao grupo e comunidade escolar nos anos anteriores; portanto,
foi necessária uma pesquisa para que essas integrantes tomassem conhecimento do material
e de como essa avaliação foi realizada na EMEB Profº Waldemar Canciani.
Durante as reuniões junto à orientadora pedagógica no ano de 2013, a equipe observou que
havia muitos pontos contraditórios no processo de votação e análise feito nos anos anteriores.
Numa mesma dimensão, observamos que houve pontos considerados como vermelhos ou
amarelos e outros, cujo foco era o mesmo e apresentavam relações intrínsecas, foram
considerados verdes pela maioria. Também observamos que, mesmo os pontos considerados
verdes, precisavam ser retomados, pois a construção do PPP é feita diariamente, como um
“currículo em andamento”. Nesse sentido, podemos considerar o PPP como articulador e
viabilizador de todo o trabalho desenvolvido na escola.
Porém, esse trabalho só se dá através da efetivação de uma gestão democrática. Não é
possível construir um projeto político-pedagógico coletivo sem a efetivação de uma gestão
democrática, ao contrário, é pela gestão democrática que se constrói um projeto participativo.
Nesse sentido, podemos afirmar que a gestão escolar democrática consiste em considerar
todos os envolvidos no processo educativo de uma organização na tomada de decisões e
discussão dos problemas. Dessa forma, professores, funcionários, equipe técnica, pais,
responsáveis, alunos e equipe gestora se envolvem diretamente nos processos decisórios.
Sendo assim, vimos uma real necessidade de se retomar com todo o grupo de educadores da
escola, inclusive comunidade local, o objetivo desse material, e então propor uma análise
consciente por parte de todos.
A gestão escolar participativa, em seu sentido pleno, caracteriza-se por
uma força de atuação consciente, pelo qual os membros da escola
reconhecem e assumem seu poder de influenciar na determinação da
dinâmica da unidade escolar, de sua cultura e de seus resultados
(LUCK, 2000, contracapa).
18
É nesse caminhar que iremos em busca de uma construção consciente por parte de toda a
comunidade escolar em relação aos processos de análise, avaliação e decisões das
dimensões trazidas pelos Indicadores de Qualidade.
Para iniciarmos esse processo, em 2013, fizemos um estudo do material referente aos
Indicadores de Qualidade na Educação e a avaliação referente à Dimensão 1, Ambiente
Educativo, e à Dimensão 4, Gestão Democrática, intencionando avançar cada vez mais nessa
discussão, rumo à educação de qualidade que almejamos. Desde então, discutimos sobre
esses indicadores até o ano de 2015, pois muitas ações precisavam de um prazo maior para
serem efetivadas, avaliadas e reestruturadas. Com esse processo, possibilitamos o
desenvolvimento da participação plena, da consciência social crítica, do sentido de cidadania e
liderança empreendedora, para a efetivação de uma proposta de gestão pautada no exercício
da democracia de um projeto político-pedagógico que exprima de fato as necessidades,
propostas, ações e avanços educativos da EMEB Profº Waldemar Canciani.
Todos os registros, inclusive das ações, referente a essas discussões, foram inseridos nos
PPP dos anos de 2014, 2015 e 2016. As principais ações que resultaram das discussões
provindas dessas duas Dimensões, Ambiente Educativo e Gestão Democrática, estão
incorporadas na nossa rotina, conforme segue:
1. Aprimoramento do Calendário Mensal, inserindo informações sobre atividades que
foram desenvolvidas na escola em determinado mês;
2. Alimentação do blog escolar;
3. Painéis informativos ao lado das salas de aula e um painel “ampliado” no pátio, com
informações sobre datas de reuniões, eventos importantes, etc.;
4. Parcerias com empresas, comércios e a rádio local para auxiliar na divulgação das
informações;
5. Quadro informativo da APM no pátio;
6. Alternância do horário das reuniões de APM (manhã e tarde);
7. Procedimentos conhecidos por todos com relação à comunicação na escola;
8. Reuniões de Conselho Mirim;
9. Festa Junina Interna;
10. Projeto Monitoria;
11. Projeto de “Ler pelo Prazer de Ler”, com as ações Paradas Literárias (semanal),
Parada Simultânea (mensal) e Dia de Leitura com a Família (trimestral);
12. Atividades de integração do programa Tempo de Escola com o ensino regular.
Ao final do ano de 2015, avaliamos que chegava o momento de avançarmos nas discussões
referentes ao IQE, e identificamos que a Dimensão 2, “Prática Pedagógica” precisava ser
analisado com maior detalhamento.
19
O índice do IDEB, que estava abaixo da média do município, foi um fator que chamou atenção
para que todo o grupo de educadores olhasse criteriosamente para o nosso trabalho
pedagógico, principalmente no que tange ao processo de ensino e aprendizagem das
crianças. Para tanto, realizamos diagnósticos e análises para compreender a razão desse
baixo índice (esse processo está descrito com detalhes no próximo item desse documento,
ainda dentro do tópico “Avaliação”). Um dos elementos fundamentais para que
conhecêssemos com maior propriedade a comunidade onde a escola está inserida foi um
passeio pelo bairro, realizado por toda a equipe escolar, intencionando avaliarmos com maior
profundidade as problemáticas que afetam a qualidade de vida dos moradores.
Dentre outros fatores, compreendemos que há necessidade de se intensificar o trabalho com a
leitura e o letramento, pois estamos em uma comunidade cujas especificidades não favorecem
o exercício da leitura e da escrita pelos alunos. Trata-se de uma área de manancial; portanto,
muitos elementos que possibilitam a inserção dos indivíduos em instituições sociais, ou até
mesmo o acesso a equipamentos públicos, são carentes nessa região (na verdade, não
contamos com nenhum posto de saúde, UPA ou UBS, biblioteca pública, quadra poliesportiva,
pista de skate, teatro, shopping, hipermercado, banca de jornal). Portanto, nossa tarefa quanto
ao trabalho com o letramento, destacando a função social dos conteúdos desenvolvidos, é
ainda maior e precisa ser estrategicamente planejada. As visitas educativas nesse contexto se
fazem imprescindíveis, pois possibilitam aos alunos uma ampliação significativa quanto a
percepção de mundo.
Para tanto, uma das principais ações que intencionam avanços significativos no processo de
ensino aprendizagem é o projeto de leitura que a escola está desenvolvendo desde 2016,
intitulado como “Ler pelo Prazer de Ler” e parte integrante desse documento. Além do fator
avaliado em função de características da comunidade, desde 2012 vimos qualificando o nosso
trabalho pedagógico, intencionando que o grupo de professores conheça os objetivos que
cada Ano/Ciclo precisa atingir, visando desenvolvermos de fato um trabalho em Ciclos.
Durante as discussões, foi identificado a necessidade de intensificação no que tange ao
trabalho com a Produção Textual, desde o 1º Ano do Ciclo Inicial, e também a intensificação
com o trabalho de leitura, visando uma maior compreensão nos objetivos que regem o
trabalho com os gêneros textuais, um trabalho voltado para a construção da consciência
fonológica e uma discussão mais aprofundada nas questões relacionadas a ortografia e
gramática, intencionando utilizarmos de estratégias que se utilizem do protagonismo infantil
para atingirmos os objetivos traçados (esse processo também está descrito com detalhes no
próximo item desse documento, ainda dentro do tópico “Avaliação”).
Com relação às discussões sobre os Indicadores, abaixo segue quadro retratando tópicos
avaliados, ações previstas e prazo para o seu desenvolvimento. Importante ressaltar que, no
IQE, a Dimensão referente à Prática Pedagógica não trata diretamente de questões
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relacionadas à Língua Portuguesa em si, mas sim de elementos e estratégias que permeiam a
prática pedagógica da escola como um todo e precisam ser considerados dentro do processo
de ensino-aprendizagem, o que envolve também a área de Língua Portuguesa. Esses tópicos
e ações são considerados como elementos fundamentais para que possamos atingir nossos
objetivos de trabalho, em todas as áreas de conhecimento, pois necessitam do exercício da
leitura e da escrita por parte dos alunos como instrumentos essenciais do processo educativo
(algumas das ações que foram discutidas dentro das dimensões Gestão Democrática e
Ambiente Educativo se cruzam e também se enquadraram na dimensão Prática Pedagógica,
portanto se mantém e estão sendo aprimoradas):
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IQE – Dimensão 2 – Prática Pedagógica
TÓPICO AVALIADO AÇÕES PROPOSTAS RESPONSÁVEIS PRAZO AVALIAÇÃO
1.3. Todos os que trabalham na escola, pais e alunos conhecem a proposta pedagógica da escola. AMARELO
Disseminar os conteúdos do PPP da escola por meio de diferentes recursos e estratégias: 1. Reunião com Pais For-
mativa: abordar itens do PPP e focar em temáticas por Ano/ Ciclo.
Conscientizar os pais sobre a existência do documento e dissemi- nar a informação de que esse é o documen- to oficial que embasa todo o trabalho desen- volvido na escola;
2. Calendário Mensal: inserir trechos do documento (pertinen-tes às atividades divul- gadas) e inserir en- dereço do blog para maior divulgação;
3. Blog: colocar o documento na íntegra.
Equipe gestora, auxiliares e estagiárias, professores e funcionários.
1. Inicio do ano letivo de 2017;
2. Inicio em 2016 e no decorrer de 2017.
3. Inicio em 2016 e no decorrer de 2017.
1. Em andamento; 2. Elaboramos o calendá-
rio socializando com a comunidade atividades desenvolvidas na esco-la como um todo e apenas em alguns me- ses inserimos trechos do PPP. Avaliamos que é necessário intensifi-car essa ação.
3. Foi avaliado que em 2016 o blog foi pouco utilizado e divulgado (considerando a lei que determinou que o mesmo não fosse mais atualizado no período eleitoral). Necessidade de aprimoramento do blog e maior divulga-ção, tornando-o mais funcional. Divulgá-lo também entre os alunos, efetivando seu uso.
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4. Projeto de Leitura (Ler Pelo Prazer de Ler), onde há etapas desen- volvidas junto com as famílias e sábados letivos com produtos finais desenvolvidos a partir desse projeto.
4. Em andamento, foi avaliado que trouxe bons resultados no final de 2015 (pois iniciamos em outubro de 2015 algumas ações) e excelentes resultados na aprendi-zagem dos alunos em 2016. Foi avaliado que houve uma maior par-ticipação e envolvi-vimento dos pais em 2016 e que precisamos manter e qualificar para 2017, conforme projeto descrito nesse documento.
2.3. Os professores procuram saber o que os alunos aprenderam no ano anterior para preparar o planejamento do ano letivo? AMARELO
1. Discussões coletivas sobre os objetivos imprescindíveis para cada ano ciclo.
2. HTPC de socialização de objetivos para cada Ano/Ciclo, ressaltando como os alunos terminaram o ano de
Equipe gestora e professores.
✓ Início das discussões em 2015, dando conti- nuidade no decorrer de 2016 e 2017.
O grupo avaliou que já conquistamos avanços com essas discussões, visto que nosso índice do IDEB aumentou conside- ravelmente, mas precisa- mos avançar, qualificando nosso trabalho e aprimo- rando as ações propostas,
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2.4. Os professores ouvem e consideram opiniões e sugestões dos alunos para planejar suas aulas. AMARELO
2016 e avaliando se a grande maioria deles atingiu os objetivos imprescindíveis cons-truídos pelo grupo;
3. Aprimorar os objetivos imprescindíveis já construídos pelo grupo.
1. Promover discussões em HTPC’s para que os professores possam elaborar e socializar práticas que favore- çam para que isso ocorra.
2. Retomar o Conselho Mirim e as Assem- bleias Escolares.
3. Atualmente, os profes- sores consideram a opinião dos alunos, suas características e interesses, para plane- jar suas temáticas e atividades.
Equipe gestora, auxiliares e estagiárias e professores.
✓ Inicio das discussões
em HTPC em 2017.
em consonância com o nosso plano formativo, visando um trabalho pedagógico de qualidade e manter e ou elevar nosso índice.
Em andamento.
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3.1. Professores e alunos realizam atividades de estudo do entorno da escola; AMARELO 3.2. Professores e alunos desenvolvem atividades para resolver problemas identificados no entorno da escola; AMARELO 3.3. A escola promove visitas no bairro e na cidade para que os alunos aprendam a usar os equipamentos públicos da região (postos de saúde, hospitais, parques, praças, monumentos, museus, bibliotecas, cen- tros culturais, Conselho Tutelar, Vara da Infância, etc); VERMELHO
1. Desenvolver sequên-cias didáticas que abordem o tema, considerando os pla- nos de ação de cada professor;
2. Socializar práticas que já foram realizadas com o tema em 2017;
3. Investir em recursos tecnológicos como Google Maps;
4. Proporcionar passeio no entorno para os alunos, considerando os planos de ação de cada professor;
5. Trabalho a curto, mé- dio e longo prazo, realizando ações asser- tivas envolvendo alu- nos, pais e comunida- de. Nesse sentido, a escola, em parceria com integrantes da comunidade, está de-senvolvendo cursos de futsal para adultos e crianças, aulas de zum- ba, muay tai e meca-
Professores Auxiliares e estagiários Funcionários Alunos Equipe gestora APM e Conselho de Escola Comunidade
✓ Inicio de algumas discussões em 2016, intensificando as mesmas e implementando algu-mas ações em 2017 (os cursos com a comunidade ocorrem desde 2016).
O grupo avaliou que precisamos intensificar algumas ações, principalmente as que estão relacionadas ao plano de ação do professor, considerando pesquisas de campo e contatos com autoridades responsáveis para tentar solucionar alguns problemas de infraestrutura relacionados ao bairro e comunidade.
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trônica gratuitas, uma vez que já foi identifi- cado que o bairro não fornece atividades de cultura e lazer.
6. Trabalho para resga- tar/ formar a valori- zação do bairro e da comunidade, conside-rando os planos de ação de cada profes- sor.
7. Envolver os projetos Monitoria e Conselho Mirim e o programa Tempo de Escola nessas discussões, bus- cando conjuntamente soluções para os problemas da escola e do bairro, uma vez que o fato de estarmos em uma área de manancial e não contarmos com praticamente nenhum equipamento público traz a necessidade de um trabalho de conscientização dos alunos por busca de
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soluções para os problemas do bairro.
8. Verificar possibilidade de parceria com a prefeitura no que tange ao fornecimento de transporte para que os alunos possam realizar um passeio pela cidade de São Bernardo, identifican- do os equipamentos públicos carentes na região.
4.2. Todos os alunos podem mostrar suas aprendizagens e seus trabalhos de formas variadas (oralmente, por escrito, utilizando de teatro, pintura, brincadeiras, etc.)? AMARELO
1. Divulgar, por meio de apresentações na roti- na da escola (entrada coletiva, atividades na BEI, Reunião com Pais, atividades entre dife- rentes Anos/Ciclo, sá- bados letivos), os trabalhos desenvolvi-dos pelos alunos, colocando os mesmos como protagonistas dessas ações teatros, saraus, leituras de uma turma para outra,
Equipe gestora, auxiliares e estagiárias e professores.
✓ Durante o ano letivo de 2017.
O grupo avaliou que há momentos em que os alunos realizam esse tipo de trabalho, porém é necessário intensificar e qualificar.
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4.3. As salas de aula são organizadas de acordo com o tipo de atividade realizada? AMARELO
apresentação de ex- pressões artísticas e esportivas etc);
2. Integração entre as escolas do entorno, divulgando pelos pró- prios alunos os traba- lhos que os mesmos estão desenvolvendo e promovendo um co- nhecimento maior sobre o currículo de cada escola.
Planejar esses momentos, de forma que essa organização, que deve ser intencional, seja registra- da nos planos de ação dos professores.
Professores, orientados e supervisionados pela coordenadora pedagógica, responsável por acompanhar os planos de ação.
Durante o ano letivo de 2017.
O grupo de professores avaliou que esse trabalho já ocorre, porém a equipe gestora apontou que essas ações não constam nos planos de ação de muitos professores e que é preciso ter um trabalho planejado e intencional nesse sentido. Por essa razão, optamos por manter esse item em amarelo.
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5.3. Os alunos têm oportunidade de propor, criar e realizar atividades na sala de aula e na escola como um todo; AMARELO 5.6. Todos os alunos são incentivados e orientados para desenvolver pesquisas e experimentos. AMARELO
• Promover discussões em HTPC para que tais conteúdos/ práticas possam ser inseridos com coerência. Entendemos que esse item tem ligação direta com os itens 2.4, 3.1, 3.2 e 4.2, portanto as ações descritas nesses itens funcionarão co-mo um complemento ao item 5.3. Porém, existe uma ação que está diretamente liga- da a esse item: a retomada das Assem- bleias Escolares;
• Pensar e discutir com o grupo sobre as aulas de Ciências (sala de Ciências, realização de experiências, materiais necessários), realizando formações em HTPC sobre o assunto;
• Utilizar com maior propriedade os recur-
Equipe gestora, auxiliares e estagiárias e professores. Equipe gestora, auxiliares e estagiárias e professores.
Inicio em 2016, continuidade e intensificação em 2017. Início em 2017 e continuidade em 2018.
O grupo avaliou que há momentos em que os alunos realizam esse tipo de trabalho, porém é necessário intensificar e qualificar. O grupo avaliou que há momentos em que os alunos realizam esse tipo de trabalho, porém é necessário intensificar e qualificar. No que tange às discussões e formações em HTPC, a equipe gestora avalia que, em função do nosso plano formativo do ano de 2017
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sos tecnológicos dispo- níveis na escola para fins de pesquisa e experimentos.
• Comprar materiais que possam viabilizar algu- mas experiências e adequar espaços quan- do se fizer necessário;
• Participação de alguns professores no projeto “Tim Faz Ciência”;
• Utilizar com maior intencionalidade os diferentes espaços da escola.
envolver as temáticas de Oralidade e Produção de Textos, não haverá tempo hábil para discutirmos qualitativamente sobre os conteúdos apontados nesse tópico. Porém, abordaremos de forma interdisciplinar a questão da pesquisa e do protagonismo infantil, por exemplo, e deixamos aqui como indicativo para 2018 que nosso plano formativo aborde os assuntos descritos no tópico e nas ações.
6.1. Alunos com deficiência e recebem apoio individualizado. AMARELO
• O grupo entende que para que esse tópico seja efetivado de forma qualitativa é necessária principal-mente a contratação de ao menos um estagiário ou auxiliar para cada turma que contar com um aluno com deficiência, o que atualmente ainda não
Secretaria de Educação Equipe Gestora Auxiliares e estagiários Funcionários Professores
2016 e 2017 Todas as ações descritas já ocorrem (na verdade o atendimento individuali-zado a esses alunos sempre ocorreu, mas, como apontado, não da forma como deveria para garantir a qualidade do trabalho). Porém, inicia- mos em 2017 a formação com os auxiliares e esta- giários, estamos qualifi-
30
ocorre. Porém, como em nossa escola temos um número de alunos reduzido daquilo que a lei expõe como o número máximo (cerca de dez alunos a menos em cada turma), em todas as turmas, os professores buscam estratégias dentro das suas rotinas de trabalho para atender individualmente essas crianças, mas pontuam que não é o ideal e que enfrentam muitas dificuldades quando não contam com um profissional de apoio.
• Parceria efetiva do professor do regular e do auxiliar/estagiário.
• Elaboração de plano adaptado pelo profes- sor que garanta as intervenções indivi-duais para esses alu- nos, conforme necessi- dade de cada caso.
cando o trabalho relativo ao AEE e ainda precisa- mos de mais estagiá- rios/auxiliares para garan- tir que todos os alunos com deficiência sejam atendidos de forma indi- vidual qualitativamente.
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• Para auxiliar as turmas que contam com o profissional de apoio, a escola busca a parceria de outros profissionais, como professores substitutos quando os mesmos não estão cobrindo faltas e até mesmo o auxílio dos inspetores nos casos mais graves. Porém, essas medidas não garantem a qualidade do trabalho e o auxílio constante ao professor e ao aluno.
• Existe o Atendimento Educacional Especiali- zado, que permite ao professor garantir um atendimento indivi- dualizado a esses alunos, duas vezes por semana; porém, com objetivos diferentes aos do ensino regular. O atendimento colabo-rativo pelo professor de AEE em alguns
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casos também se faz necessário.
• Necessidade de forma- ções da coordenadora pedagógica para com os auxiliares e estagiá- rios de apoio, organi- zando momentos de conversas em parceria com o professor do Atendimento Educa- cional Especializado.
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As ações serão desenvolvidas durante o ano e avaliadas nas reuniões destinadas a HTPC e
reuniões com funcionários dos diversos segmentos e Conselho de Escola, buscando a
manutenção das orientações/formações, objetivando a efetivação das metas propostas para
qualificar cada vez mais o trabalho pedagógico. Ao final do ano letivo, faremos uma grande
avaliação com toda a comunidade escolar para sistematização de novas ações, analisando
novamente tópico a tópico, averiguando a necessidade de continuidade de discussão da
Dimensão 2 e sua pertinência, desenvolvimento e resultados provindos de cada ação.
Nosso caminhar com relação à elevação do índice do IDEB: registros de um percurso
“O Monstro do Ideb”
Era uma vez uma escola linda, localizada em um lugar com muito verde, gramado, árvores e
exóticas flores. As crianças dessa escola brincavam felizes, deixando um cheirinho de amor
no ar. É claro que existiam momentos de bastante agitação, onde o cheirinho que ficava no
ar era o de “confusão”, mas com parceria, conversa e muita paciência as coisas sempre se
resolviam.
Os professores dessa escola amavam muito o que faziam e estavam sempre preocupados
em oferecer o melhor para seus alunos, estudando e trocando ideias para garantir uma
educação de qualidade às crianças. Os funcionários também trabalhavam com muito amor,
dedicando-se ao máximo para oferecer o melhor aos alunos.
Porém, um belo dia, um monstro horroroso apareceu, deixando todos aflitos e assustados.
O monstro trouxe más notícias, apavorando os professores com os fantasmas “Leitura e
Escrita” e “Matemática”, ele gritava dizendo que aquela escola era terrível e que ele iria
acabar com todo mundo e com o cheiro de amor no ar. O nome dele era IDEB. O IDEB
também assustou a todos com os fantasmas “Indisciplina”, “Inclusão” e “Desavenças”. Foi a
maior confusão! Após apavorar a todos, ele foi embora e disse que voltaria em 2015, ainda
mais furioso e com novos fantasmas.
A diretora ficou desesperada, passou noites em claro, pensando o que poderia fazer para
espantar aquele monstro, de forma a evitar que ele voltasse em 2015. Conversou com suas
parceiras de gestão, que também estavam bastante aflitas. Elas lembraram que a escola já
tinha algumas fadas que poderiam combater os fantasmas, como o projeto “Aprendendo a
conviver com as diferenças”.
No meio dessa confusão, as integrantes da equipe gestora tinham um alento, sempre que
se lembravam do grupo de professores e funcionários que tinha e do trabalho que eles
desenvolviam, fator que as acalmava, pois sabiam que podiam contar com todos eles. Mas,
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ao mesmo tempo, elas se questionavam: Por que será que aquele monstro insistia em
assustar a todos com aqueles fantasmas?
Num ato de desespero, a diretora, seguindo os princípios da gestão democrática traçados
no PPP da escola, decidiu compartilhar com todos a sua angústia. Ela realmente acreditava
que com a contribuição de toda a comunidade escolar o problema poderia ser resolvido com
muito mais qualidade.
Então, ela pediu para que cada um falasse um pouco da sua expectativa para o ano de
2015, descrevesse o que espera para esse ano e quais as fadas que poderiam espantar de
vez esse monstro e todos os fantasmas que ele trouxe com ele.
Texto trabalhado com toda a comunidade escolar no retorno dos educadores em fevereiro
de 2015.
Entendemos que os resultados das avaliações externas, da forma como estão sendo
elaboradas e divulgadas, nos propiciam uma análise mais minuciosa dos descritores que
não estão sendo atingidos, possibilitando a elaboração de objetivos e metas que visem
suprir as deficiências que a escola como um todo apresenta. O índice do IDEB da EMEB
Professor Waldemar Canciani, em 2011, estava abaixo da média do município, caindo ainda
mais em 2013. Na escala das escolas municipais de São Bernardo do Campo, era o
antepenúltimo. Esse fator aguçou a direção da escola, que assumiu a gestão em 2012, a
pesquisar e compreender as razões desse índice tão baixo. Desde então, a equipe gestora
traçou como meta melhorar efetivamente a qualidade do trabalho pedagógico desenvolvido,
baseada nas questões que observou, de forma acertiva e, consequentemente, melhorar o
índice do IDEB.
De modo geral, foram constatadas falhas nos seguintes aspectos: auto avaliação, pesquisa,
investigação, investimento formativo, mudança de postura, procedimentos e rotatividade de
professores e equipe gestora. Para que conseguíssemos trabalhar em cima dos aspectos
levantados, entendemos que havia a necessidade de uma mudança de postura a partir de
um processo reflexivo de autoanálise do trabalho de cada ator envolvido na prática
educativa, refletindo em cima dos resultados pedagógicos que vimos alcançando ao longo
dos anos. Nesse sentido, podemos afirmar que toda mudança envolve a tomada de
consciência daqueles que fazem parte desse processo. Para tanto, o envolvimento de toda
a comunidade escolar se faz imprescindível, e cabe à equipe gestora envolvê-la diretamente
nesse percurso. De acordo com Paulo Freire, a educação é uma prática social que se
realiza em espaços para além da escola; para tanto, cada vez mais precisamos da
construção coletiva. Desta forma, quando existe a necessidade de MUDANÇA é necessário
35
o envolvimento de toda a comunidade escolar, visto que o diálogo se confunde com o
próprio processo educativo. Numa perspectiva emancipatória, não é possível ensinar e
aprender sem o diálogo, sem uma comunicação dialógica. Quando o educador é sujeito de
sua ação pedagógica e consciente dos resultados de seu trabalho, a qualidade é uma
consequência. E a meta da equipe gestora era tornar esse processo claro e consciente para
todos os educadores.
Para tanto, desenvolvemos as seguintes ações:
• Pesquisa de campo realizada pela equipe gestora (observação de aspectos gerais
da rotina da escola) com o intuito de investigar as causas de um índice do IDEB tão baixo,
que representava falhas no processo pedagógico;
• Análise do PPP da escola: os projetos traçados em 2012 correspondiam às práticas
pedagógicas? Investigação do surgimento do projeto e reflexão da própria prática pelos
professores;
• Intervenções de âmbito geral na rotina da escola: reuniões periódicas com
funcionários dos diferentes segmentos, implementação de procedimentos gerais,
manutenção contínua dos procedimentos, reorganização dos espaços da escola, definições
claras de tarefas;
• Análise sistemática de planos de ação dos professores pela equipe gestora;
• Análise de práticas pedagógicas junto aos professores: as mesmas correspondiam
aos planos?
• Trabalho intensivo quanto ao PPP da escola envolvendo toda a comunidade escolar
em reuniões pedagógicas e especificamente com os professores em HTPC, com ênfase na
concepção pedagógica e Indicadores de Qualidade da Educação;
• Conhecer a comunidade em que atua, buscando diagnosticar os investimentos
necessários.
• Formações sistemáticas em HTPC apresentando concepções e práticas
pedagógicas embasadas no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa;
• Propostas desenvolvidas em sala de aula embasadas nas discussões de HTPC;
36
• Trabalho de apresentação e reflexão coletiva com o grupo: conhecendo e se
apropriando dos objetivos de trabalho de cada Ano/Ciclo, visando uma tomada de
consciência sobre a corresponsabilidade do trabalho em ciclos;
• Troca de fichas de rendimento para análise: o professor do ciclo I analisou a do ciclo
II e vice-versa, com o foco na defasagem dessas fichas. O professor do ciclo oposto
complementou essa análise com o olhar que compete ao seu ano/ciclo, auxiliando seu
colega a realizar um trabalho pedagógico planejado para um ciclo todo;
• Retomada constante e avaliação das metas traçadas no PPP da escola, baseadas
nas discussões referentes ao IQE;
• Reformulação dos planos de curso, considerando os direitos de aprendizagem do
PNAIC e os descritores da Prova Brasil (o que é necessário introduzir, aprofundar e
consolidar em cada Ano/Ciclo?);
• Retomadas constantes de trechos do PPP, refletindo sobre nossa prática
pedagógica: a mesma está de acordo com aquilo que traçamos no PPP?
• Envolvimento da comunidade escolar em atividades gerais da escola;
• Intensificação do trabalho de leitura na escola como um todo;
• Análise anual dos resultados das avaliações externas, incorporando nos planos de
curso estratégias para suprir as defasagens apresentadas;
• Envolvimento do programa Tempo de Escola nas discussões e práticas pedagógicas
da escola;
• Acompanhamento sistemático da coordenação pedagógica e direção da escola
quanto ao trabalho pedagógico dos professores;
• Cuidar das relações: proporcionar momentos na rotina com estratégias que
considerassem a boa convivência dentro do ambiente de trabalho.
Todo esse trabalho resultou com o aumento considerável do índice do IDEB no ano de
2016. Nossa meta agora é manter ou aumentar esse índice. Todos os aspectos discutidos e
transformados em ações que são avaliadas periodicamente precisam de atenção constante,
para a conquista de avanços e manutenção dos combinados que viabilizam o trabalho
coletivo dentro da escola. Integramos novos pontos de discussão, sempre sem se
desvincular daquilo que já foi construído. Percebemos nesse processo que as ações são
intrínsecas, pois dentro do ambiente escolar não há qualidade no trabalho se não houver
37
clareza quanto à importância do trabalho coletivo e, ao mesmo tempo, das especificidades
da tarefa de cada um para que se alcance o coletivo, intencionando sempre o objetivo único
que precisamos alcançar: o aluno. Para tanto, a continuidade do trabalho que vimos
desenvolvendo e a qualificação permanente das práticas pedagógicas se faz imprescindível,
e a avaliação das ações, sempre com o foco no objetivo que se quis alcançar em cada uma
delas, se constitui como fator fundamental nesse processo.
4 - CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE
ATUAÇÃO DA ESCOLA
4 .1- Comunidade
4.1.1 - Caracterização da Comunidade
A região do Parque Imigrantes vem sofrendo ao longo dos últimos anos as
consequências de um processo acelerado de ocupação irregular, no que tange as áreas
de mananciais, morros e vales, adensando loteamentos e terrenos inc lus ive já
ocupados. Tal expansão seguiu-se em especial as margens da Via Anchieta,
aumentando substancialmente o número de trabalhadores e acelerando o fluxo
migratório de outras regiões menos desenvolvidas.
O crescimento urbano extremamente acelerado e sem nenhum planejamento, ocorrido
nos últimos anos, apresenta-se como um enorme desafio ao Poder Público que precisa
se valer de medidas urgentes para reverter essa tendência de agravamento do quadro
socioambiental.
Observa-se também, enormes precariedades no saneamento básico como: falta de rede
de esgoto, iluminação irregular, falta de pavimentação e organização numérica das
casas para um atendimento de qualidade dos serviços de correios.
Nossa escola não dispõe de infraestrutura para tratamento de esgoto, fazendo uso de
fossa nos espaços externos da mesma, onde há serviços quinzenais de limpeza e
controle da quantidade de água mantida pela Prefeitura de São Bernardo do Campo.
Outro problema encontrado na região é a qualidade da água, tendo que ser sempre
monitorada pela CETESB, pois são consideradas as variáveis de qualidade que
indicam, principalmente, o lançamento de esgotos domésticos.
A Comunidade do Parque Imigrantes não conta com serviços públicos essenciais
disponíveis e os particulares são bastante escassos, devido à especificidade da área de
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manancial. A comunidade conta com pequenos comércios, não há instituições que
promovam atividades de cultura e lazer. Não há sequer uma banca de jornal no bairro.
Diante desse quadro, a população utiliza-se de serviços instalados nas vilas
circunvizinhas, tais como: posto de saúde, farmácia, postos de gasolina, entre outros
recursos.
Devido à carência de espaços destinados à cultura e ao lazer no bairro, a escola se
torna o principal local para esses fins; portanto, se faz necessário ficar aberta no
pe r íodo no t u r no , bem c om o aos finais de semana, para utilização da quadra e
outros espaços, de acordo com o Decreto nº 19.686/2016, que delibera procedimentos e
normas para uso do espaço público pela comunidade.
4.1.2- Plano de Ação para a comunidade
Justificativa
De acordo com as informações descritas no texto acima, a escola tem se constituído
como um espaço de viabilização da cultura e do lazer no bairro. Para tanto, se faz
necessário a disponibilização do espaço público para a oferta de atividades esportivas,
recreativas, educativas e culturais, planejadas e organizadas para a comunidade no
geral.
No que tange à gestão da escola, disponibilizamos as quintas-feiras para que a
comunidade possa usufruir da Biblioteca Interativa para pesquisas, empréstimos de
diversos portadores e gêneros textuais e leituras deleite. Além disso, há cursos de
Informática ministrados pelo professor de apoio aos programas especiais, que ainda
serão organizados e iniciados.
Por parte da comunidade, um grupo de pessoas, em parceria com profissionais
voluntários, se uniu e elaborou um projeto social, intitulado “Juntos Somos Melhores”,
onde há a oferta de cursos de esportes, recreação e profissionalizantes para os
moradores do Parque Imigrantes, aos finais de semana e período noturno, bem como
palestras e peças teatrais esporádicas, realizadas ao longo do ano.
Segue projeto elaborado pelos fundadores do projeto social.
DESCRIÇÃO DO PROJETO JUNTOS SOMOS MELHORES
Objetivo Geral:
O projeto social "Juntos Somos Melhores" foi criado e idealizado por iniciativa de alguns
moradores do Parque Imigrantes, onde o Senhor Robério Moreira está a frente, com a
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intenção de trazer atividades de cultura e lazer aos moradores do bairro, uma vez que o
mesmo não possui instituições que viabilizem esse acesso. Os trabalhos são voluntários,
por iniciativa de alguns profissionais do próprio bairro, visando proporcionar a melhoria da
qualidade de vida, reduzir o risco do crescimento da criminalidade entre os adolescentes e
jovens e dar oportunidade de lazer e inserção ao mercado de trabalho aos moradores.
Também com a contribuição voluntária de comerciantes e outras pessoas da sociedade,
desenvolveram-se ações sociais, educativas e esportivas, para transformar um sonho em
realidade para a população do Parque Imigrantes.
Ações:
Os eventos acontecerão na EMEB Waldemar Canciani, por deliberação da APM e
Conselho Deliberativo da escola e da diretora Fernanda, umas das apoiadoras do projeto, e
contemplará:
Aulas de zumba: ocorrem aos sábados das 9h as 10h, ministrada pelas professoras Camila
e Regina.
Cursos profissionalizantes: serão ministradas pelo Professor Evandro, ex. professor do
SENAI e atualmente gerente de treinamento da Hyundai. As aulas serão ministradas aos
sábados a partir das 8h, sem previsão de início ainda, e contemplarão inicialmente as
matérias de noções básicas de matemática e metrologia. Posteriormente, serão incluídas
aulas de eletricidade de autos, eletricidade residencial, manutenção de computadores,
elaboração de currículo.
Escolinhas de futebol infantil: São gerenciadas pelo Professor Luis, supervisor da
Fundação Casa e pelo Sr. Carrado, pai de aluno e atuante com aulas de futebol voluntária
há anos no bairro. Há o apoio do integrante da comunidade Sérgio, que auxilia na
organização e supervisão, garantindo a limpeza e preservação do espaço público. As aulas
de inicialização de futsal a crianças e adolescentes são ministradas as quartas e sextas
feiras das 19h às 21h, com o intuito de promover a integração social através da cooperação
mútua e compromisso com o esporte.
Jogos de Futebol: Há uso da quadra poliesportiva aos adultos também, garantindo o lazer
para a comunidade. Esses jogos são supervisionados pelos moradores Roberio, Sergio e
Carrado, aos sábados, das 19h às 21h. Também há espaço para prática de futebol para
pessoas de média idade.
Aulas de Muay Thai para crianças e adolescentes: Ocorrem as segundas e quartas, das
19h às 21h, com o professor Leonardo, habilitado para tal.
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Aulas de Karatê para crianças e adolescentes: Ocorrem as segundas e quartas, das 19h às
21h, com o professor Claudinei, habilitado para tal.
Peças de teatro educativas: Serão apresentadas pelo grupo “Papelão” peças teatrais com a
intenção de levar a população temas voltados à conscientização, onde a primeira peça
apresentada trouxe como tema: “Drogas no Meio Familiar”.
Palestras educativas: De conscientização da população, com profissionais da sociedade
(polícia militar, bombeiros, dentistas, médicos, técnicos de combate à dengue, etc.).
Tempo Previsto: De fevereiro de 2017 a janeiro de 2018.
Responsáveis: Participantes do Projeto, APM e Conselho de Escola e equipe gestora da
Unidade Escolar.
4.1.3 – Avaliação
O processo de avaliação se dá desde o planejamento minucioso dessas atividades e das
escolhas das mesmas, e é contínuo. No início do ano letivo, realizamos uma reunião de
APM e Conselho de Escola Extraordinária, juntamente com integrantes da comunidade,
com o intuito de esclarecermos os procedimentos de uso do espaço público, de acordo
com o Decreto 19.686/2016, e de conhecermos as atividades propostas pela comunidade.
O segundo passo é a escolha das mesmas.
O uso dos espaços está vinculado às normas de utilização, como deixar os banheiros dos
alunos organizado e limpo após o uso, pois não temos tempo hábil nem dispomos de
funcionários suficientes para realizar uma limpeza ampla nos banheiros antes do início das
aulas dos discentes. O mau uso do espaço acarreta danos para a escola, como pichações,
quebra de corrimões, vidros e sifões e entortamento das telas de proteção do alambrado da
quadra; portanto, a continuidade do uso do espaço está vinculada ao cuidado com o
patrimônio público e, caso haja danos, é de responsabilidade do requerente oficial a
manutenção/reposição desses materiais. No meio do ano letivo, em julho, realizaremos
outra reunião, onde avaliaremos as atividades realizadas no primeiro Semestre e a
continuidade das mesmas até janeiro do ano subsequente ou não, bem como a viabilização
de outras atividades, requeridas por outros integrantes da comunidade. Porém, caso haja
danos para a escola, e mesmo após conversa com os responsáveis os danos persistirem, o
Decreto permite que o Conselho Deliberativo da escola cancele as atividades a qualquer
tempo. Por essas razões, a avaliação precisa ser minuciosa e constante.
Observação: Outros integrantes da comunidade entraram em contato com o Sr. Manoel
Hélio Alves, encarregado do Serviço de Formação Artística e Cultural para a Comunidade,
41
da Secretaria de Cultura (SC 111.1), no intuito de viabilizar algumas oficinas, em parceria
com essa Secretaria. Essa parceria ainda está em construção, mas há sugestão pela SC
da realização das seguintes oficinas: Elaboração de Projetos Culturais, Dança de Salão e
Teatro Iniciação. Caso essa parceria seja firmada, as oficinas ocorrerão aos sábados e
terão início no dia dez de julho do ano corrente, encerrando em vinte e quatro de novembro
desse mesmo ano.
4.2- Comunidade Escolar
4.2.1- Caracterização
Em nosso cotidiano escolar, nos deparamos com inúmeros casos de crianças em situação
de risco, tais como: filhos de usuários de droga, condições precárias de vida, pais e/ou
responsáveis presidiários, violência doméstica e abuso sexual. Fomos informados pelas
equipes da UBS, CRAMI e SEDESC que o bairro do Parque Imigrantes constitui-se como
um dos dois locais onde há o maior índice de violência doméstica no município (após
tomarmos conhecimento dessa informação, verificamos que a mesma consta no site da
Prefeitura de São Bernardo do Campo, conforme bibliografia).
Essas problemáticas se refletem dentro do âmbito escolar, e são observadas principalmente
nos relacionamentos interpessoais e em outras situações pontuais envolvendo nossas
crianças, necessitando de ações formativas e permanentes junto aos alunos, famílias e
entidades parceiras, tentando dessa forma buscar o bem-estar social dos envolvidos.
4.2.2- Plano de Ação para Comunidade Escolar Justificativa
A violência doméstica é um problema universal que atinge milhares de pessoas, em grande número de vezes de forma silenciosa e dissimuladamente. Trata-se de um problema que acomete ambos os sexos e não costuma obedecer nenhum nível social, econômico, religioso ou cultural específico, como poderiam pensar alguns. Sua importância é relevante sob dois aspectos; primeiro, devido ao sofrimento indescritível que imputa às suas vítimas, muitas vezes silenciosas e, em segundo, porque, comprovadamente, a violência doméstica, incluindo aí a negligência precoce e o abuso sexual, pode impedir um bom desenvolvimento físico e mental da vítima. Segundo o Ministério da Saúde, as agressões constituem a principal causa de morte de jovens entre 5 e 19 anos. A maior parte dessas agressões provém do ambiente doméstico. A Unicef estima que, diariamente, 18 mil crianças e adolescentes sejam espancados no Brasil. Os acidentes e as violências domésticas provocam 64,4% das mortes de crianças e adolescentes no país, segundo dados de 1997. (Ballone GJ, 2008)
42
Diante da caracterização da comunidade escolar, consideramos de extrema importância
estreitarmos ainda mais essa parceria, estabelecendo ações formativas junto com outros
setores públicos que também são responsáveis pelo desenvolvimento integral das famílias.
O fato descrito no plano de ação para a comunidade, feito pela própria população, onde
sabemos que há muitos adolescentes e jovens (e até mesmo crianças) em situação de risco
nas ruas do bairro, acentuada pela falta de instituições que promovam atividades de cultura
e lazer na região, ressalta a necessidade de articulação de ações por parte da escola que
vise prevenir as situações de vulnerabilidade. Portanto, a cada ano que se passa fica mais
evidente a necessidade de orientações básicas a muitas famílias que se encontram em
situações de risco, como questões relacionadas à saúde.
Objetivo Geral Contribuir no desenvolvimento da consciência com relação à prevenção e suporte nas
situações que envolvam a violência doméstica, saúde e demais serviços sociais. Nessa
perspectiva, através do projeto social “Juntos Somos Melhores”, encontros pontuais com as
famílias e parceria com os setores responsáveis pela saúde e assistência social, esperamos
ampliar esse trabalho, de forma a atingir os familiares que sofrem com a violência doméstica
e vulnerabilidade social, além da comunidade em geral.
Ações Propostas
✓ “Programa Saúde na Escola”, o qual tem como objetivos:
• Articular as ações da rede pública de saúde com as ações da rede pública de
Educação Básica, de forma a ampliar o alcance e o impacto de suas ações relativas
aos estudantes e suas famílias, otimizando a utilização dos espaços, equipamentos
e recursos disponíveis na região;
• Contribuir para a constituição de condições para a formação integral de educandos;
• Contribuir para a construção de sistema de atenção social, com foco na promoção
da cidadania e nos direitos humanos;
• Fortalecer o enfrentamento das vulnerabilidades, no campo da saúde, que possam
comprometer o pleno desenvolvimento escolar;
• Promover a comunicação entre escolas e unidades de saúde, assegurando a troca
de informações sobre as condições de saúde dos estudantes;
• Fortalecer a participação comunitária nas políticas de Educação Básica e saúde,
nos três níveis de governo.
✓ Reuniões da rede de proteção social, intituladas como “Reuniões de Território”, onde
reunimos gestores das escolas do mesmo território (os territórios são constituídos
43
por meio de uma organização de bairros próximos, por profissionais da área da
saúde, estamos no território 8), profissionais da área da saúde como agentes de
saúde e assistentes sociais, fonoaudiólogos e psicólogos da área da educação,
profissionais de órgãos de proteção à criança como CRAMI e CREAS, conselheiros
do Conselho Tutelar e profissionais da saúde que atuam no CAPs Infantil. Nesses
encontros, que são mensais, discutimos sobre casos de famílias que se encontram
em situações de vulnerabilidade social, somando esforços dos diversos setores para
garantir uma rede de proteção integral, orientando as famílias e acolhendo as
crianças no seu desenvolvimento global;
✓ Ações do Projeto “Juntos Somos Melhores”, parte integrante desse documento;
✓ Reuniões com pais formativas, onde eventualmente contamos com a presença de
profissionais da saúde para orientar sobre a prevenção de algumas doenças que
acometem frequentemente as crianças, como a pediculose;
✓ Intervenções junto às famílias sempre que se fizer necessário, por meio de
conversas, seja apenas com a equipe gestora e/ou professores, seja com o apoio de
outros profissionais, como a orientadora pedagógica da escola, a equipe de
orientação técnica (EOT) e/ou profissionais da UBS;
✓ Educação em Tempo Integral: no momento, contamos com o programa Tempo de
Escola (sobre o programa em específico, há um item nesse documento que o
descreve em detalhes), desenvolvido em parceria com ONGs, que visa atender os
alunos no contra turno escolar, ofertando atividades que desenvolvam as diferentes
linguagens. Contamos com 240 vagas e priorizamos os alunos que se encontram em
situações de risco.
Responsáveis Equipe Gestora no que tange a garantia da efetivação das ações, diante dos recursos e das
possibilidades ofertadas, porém todos os atores citados nas ações são corresponsáveis.
Periodicidade
Durante todo o ano letivo de 2017.
4.2.3 - Avaliação
Observaremos no dia a dia do nosso trabalho o impacto que as ações propostas pela
escola e parceiros têm refletido na vida dessas famílias, além de sempre abrirmos espaço
para que as mesmas possam se colocar. Algumas famílias se dirigem até a escola para nos
fornecer devolutivas quanto aos encaminhamentos feitos. As reuniões com pais, reuniões de
44
APM e Conselho de Escola também se constituem como espaços importantes de avaliação
dessas ações, onde podemos contar com integrantes da comunidade que nos relatam
algumas situações envolvendo as intervenções realizadas pela escola e seus parceiros e os
resultados provindos das mesmas.
Referências Bibliográficas:
Disponível: Acesso
http://www.saobernardo.sp.gov.br/dados1/arquivos/sumariodedados/SBC_DADOS_Capitulo02.pdf
5 – EQUIPE ESCOLAR
5.1 - Professores
5.1.1 - Caracterização
Nossa escola conta com um quadro de trinta professores, dos quais uma professora
está readaptada temporariamente (auxiliando a equipe gestora em serviços administrativos
e gerais da escola), cinco professores volantes (quatro titulares sem classe, sendo uma em
licença maternidade e uma substituta), uma professora de Educação Especial, três de
Educação Física, dois de Artes, dois professores de apoio aos projetos pedagógicos- PAPP
(uma de licença maternidade e um com duas matrículas nesta UE) e dezessete professores
titulares de sala, sendo que uma delas com duas matrículas. Apesar de 2017 ser um ano
pós-remoção, em nosso quadro de professores houve pouca alteração com relação a 2016,
permanecendo em nossa escola 70% do quadro. Do total geral 30% ingressaram na Rede
Municipal de São Bernardo do Campo há menos de dois anos e 20% ingressaram a menos
de dois anos nessa Unidade Escolar.
Referente à formação desses profissionais, 100% do quadro possuem Ensino
Superior Completo e 70% pós-graduação.
O fato de não ter ocorrido grandes mudanças no nosso quadro de professores,
facilitará bastante a manutenção de orientações e formações específicas que venham a
suprir a falta de conhecimento, no que diz respeito ao processo educacional de nossa rede
de ensino, de nossa escola em específico, nossa concepção de trabalho e princípios
educativos.
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PROFESSORES
Nome
Situação Funcional
Escolaridade Tempo na
PMSBC Tempo na
Escola Observação Ensino
Médio Graduação Pós
ADRIANA REGINA ARBELI FREIRE Estatutária Magistério
Estudos Sociais e
Pedagogia (incompleto)
2 anos 2 anos 30 horas
ALEXANDRA FERREIRA MENDES PAIS
Estatutária Magistério Pedagogia e
Letras Letras e
Pedagogia 13 anos e 6
meses 5 anos
2ª Matrícula em 9/6/2010
ANNA CAROLINA SOARES GIANNATTASIO Estatutária Pedagogia Psicopedagogia 7 meses 2 meses Ingresso em 28/7/2016
CLEIDE DO CARMO CAMARGO Estatutária Artes Cênicas Arte terapia 3 anos 2 anos 30 horas
ÉRICA APARECIDA DA SILVA SOARES Estatutária Pedagogia Educação 3 anos e 7
meses 3 anos e 7
meses Duas
matrículas
ÉRICA OLÍMPIA DIAS Estatutária
Pedagogia
Alfabetização Educação Inclusiva
3 anos e 8 meses
2 ano e 2 meses
30 horas
GUILHERME DIAZ BALBO GARCIA Estatutário Educação
Física Ginástica Laboral
10 meses 2 meses Ingresso em 20/5/2016
GUSTAVO VIDAL VINHA CARVALHO ROCHA Estatutário
Adm. Empresas e Pedagogia
Educação 5 anos e 10
meses 5 anos
Duas matrículas
HELOISA DE OLIVEIRA PRADO Estatutária
Psicologia e Pedagogia
Educação 2 anos e 8
meses 2 meses 30 horas
JULIANA SOUZA DE LIMA
Estatutária
Educação Física e
Pedagogia
Ensino Lúdico e Psicomotricidade
8 anos e 2 meses
3 anos 30 horas
KAREN MONIQUE LUCAS DE OLIVEIRA
Estatutária
Pedagogia
5 anos e 2 meses
5 anos e 2 meses
40 horas
KELLI CRISTINA ROLIM SALES
Estatutária
Pedagogia Arte e Educação 5 anos e 2
meses 2 ano e 2
meses 30 horas
LEILA FÁTIMA DA LUZ
Estatutária Magistério Pedagogia
12 anos 4 anos e 2
meses
Aposentada da Rede Estadual
LUCIANA ALVES MARTINS DE CARVALHO CLT Pedagogia Psicopedagogia 13 anos e 6
meses 1 mês
Duas Matrículas
MARCOS AURÉLIO DA SILVA Estatutário Pedagogia 1 anos e 8
meses 2 meses 30 horas
MARIA DA CONCEIÇÃO RAMOS FRANCISCO
Estatutária/CLT Magistério Pedagogia Educação Inclusiva
14 anos 12 anos Duas
Matrículas
MARIA DO SOCORRO DA SILVA
Estatutária
Pedagogia
Arte, Educação e Cultura/
Extensão em Filosofia e Ludo
Pedagogia
5 anos 4 anos e 2
meses 30 horas
MARIA GILDETE CRASTECHINI DUARTE
Estatutária
Pedagogia
12 anos 12 anos
30 horas
MARIA ILZA BARRETO SANTOS DIAS
Estatutária
Pedagogia Educação 5 anos e 4
meses 4 anos e 2
meses 30 horas
MARIA RITA GRANJA MARQUES DA SILVA
Estatutária
Pedagogia Educação 5 anos 2 meses 30 horas
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NEUSA GÓES DA ROCHA Estatutária Pedagogia Artes Visuais (cursando)
8 meses 2 meses Ingresso em 21/7/2016
PATRICIA APARECIDA ROCHA ANDRADE Estatutária
Pedagogia e Ed. Artística
Pedagogia Hospitalar
2 ano e 6 meses
2 ano e 6 meses
Duas Matrículas
PATRICIA CARLA ALVES PUGLIESE
Estatutária Magistério Direito e
Pedagogia
Alfabetização e Letramento/
Ludo Pedagogia 6 anos 6 anos 30 horas
RAFAEL LUZ DE OLIVEIRA Estatutário Pedagogia Alfabetização e
Letramento/ Ludo Pedagogia
3 anos 2 anos e 2
meses Duas
matrículas
RAQUEL DE SOUSA COELHO RUY
Estatutária
Educação
Física
Educação Física Escolar e Ludo
Pedagogia
3 anos e 2 meses
3 anos e 2 meses
30 horas
REGIANE HENRIQUE DE BARROS
Estatutária
Pedagogia Ludo Pedagogia 11 anos 10 anos 30 horas
VALDEREZ ARAUJO DINIZ BENITTE
Estatutária Pedagogia e
Artes Psicopedagogia e Gestão Escolar
9 anos e 8 meses
6 anos 30 horas
VANESSA DANTAS MACHADO
Estatutária Magistério Letras e
Pedagogia
Planejamento, Implementação e Gestão EAD
9 anos e 10 meses
4 anos e 2 meses
40 horas
VERUSCA GRAMÁTICO
Estatutária
Pedagogia Educação
Fundamental e Matemática
3 anos 2 meses 30 horas
5.1.2. Plano de ação para a formação dos professores Tema: Oralidade e Produção de textos
Cronograma: durante o ano letivo de 2017.
Justificativa:
No plano de formação realizado em 2016 em que o tema foi “interdisciplinaridade”,
buscamos a partir dos conhecimentos que os professores já tinham sobre o tema identificar
dentro do trabalho pedagógico possibilidades interdisciplinares. Foi discutido com o grupo
de professores que, muitas vezes, o professor trabalhava com a mesma temática nas
diferentes áreas de conhecimento, porém nem sempre essa ação interdisciplinar era
intencional e registrada no plano de ação. Como encaminhamento para 2017, definimos que
era necessária a socialização de práticas envolvendo a temática, visando o aprimoramento
dos trabalhos pedagógicos interdisciplinares.
Após avaliação e reflexão do grupo docente, concluiu-se que a formação voltada
para o tema oralidade poderia contribuir de forma efetiva nesse processo, uma vez que o
conhecimento que o grupo apresenta sobre o tema é superficial e não traz os subsídios
necessários para que possamos integrar o trabalho de oralidade nas outras áreas de
conhecimento com a devida intencionalidade, focando os gêneros orais em sala de aula. Na
47
verdade, o grupo expôs que encontra dificuldades em trabalhar com a oralidade no que
tange aos objetivos próprios desse trabalho (e dos outros eixos da Língua Portuguesa), bem
como planejar aulas de forma intencional onde a mesma possa atuar como instrumento de
trabalho estando a favor das outras áreas de conhecimento.
Nesse contexto, o plano de formação sobre oralidade vem para, a partir dos
conhecimentos que os educadores já possuem a respeito do assunto, sanar dúvidas,
ampliar conhecimentos, propor reflexões e apresentar propostas de atividades práticas que
possam contribuir de fato para o aprimoramento do trabalho pedagógico.
Complementando nossa intenção de qualificar a prática pedagógica, a equipe
gestora valida a necessidade de discutirmos e nos aprofundarmos em relação ao tema
oralidade, porém avalia, a partir do acompanhamento do trabalho pedagógico, dos
planejamentos e conselhos de ano ciclo, que existe a necessidade de investirmos também
nas reflexões sobre o trabalho de produção de textos. Considerando que é possível discutir
os dois temas, já que a oralidade e letramento são duas práticas sociais e que nos
constituímos como seres sociais falando e escrevendo ou ouvindo e lendo, iremos nos
debruçar na reflexão sobre como a oralidade favorece a construção do processo de escrita.
Focaremos na qualificação do trabalho de produção de textos, buscando sistematizar e
aprimorar o que vem sendo desenvolvido, mapeando as dificuldades apresentadas pelos
alunos em cada ano ciclo, identificando-as e sistematizando um trabalho específico para
sanar tais questões.
Vale ressaltar que o foco principal será o aprimoramento e a variação das propostas
de ensino apresentadas, por meio da instrumentalização dos professores de modo que os
mesmos se tornem capazes de enriquecer o currículo escolar, desenvolvendo assim
diferentes competências e habilidades nos educandos, proporcionando experiências de
aprendizagem desafiadoras e prazerosas dentro de um contexto significativo.
Problemas apontados: Os professores relataram ter noções superficiais com relação ao
tema, desejando um aprofundamento sobre o mesmo para que possam colocar em prática
com maior propriedade e assim qualificar o processo de alfabetização, que é permanente no
Ensino Fundamental I. Necessidade do grupo de exemplificação e elaboração de atividades
práticas de modo a auxiliar a compreensão do conceito, facilitando sua aplicação.
Objetivos:
• Compreender a relação entre a fala e a escrita;
48
• Entender que o processo de alfabetização se constitui por meio de atividades de
oralidade e letramento,
• Compreender que o processo de alfabetização e letramento pode e deve perpassar
pelas diversas áreas de conhecimento, funcionando como instrumento de
aprendizagem;
• Reconhecer a importância do trabalho de oralidade no processo de alfabetização;
• Analisar e planejar atividades voltadas para o desenvolvimento da oralidade, leitura e
escrita;
• Socializar práticas pedagógicas da própria unidade escolar já elaboradas e aplicadas
dentro deste enfoque;
• Elaborar uma sequência de atividades para ser aplicada nas turmas, contemplando
os conteúdos abordados na formação.
• Aprimorar as práticas de produção textual a partir das discussões realizadas.
Ações propostas:
• Levantamento e registro dos conhecimentos prévios acerca do tema, bem como de
atividades de oralidade desenvolvidas em sala de aula;
• Apresentação dos princípios gerais para o tratamento das relações entre fala e a
escrita;
• Apresentação dos gêneros orais dentro de uma proposta intencional de trabalho;
• Refletir o que devemos promover buscando o aprendizado dos alunos em relação
aos textos orais.
• Socialização de práticas pedagógicas dos professores da própria unidade escolar
que foram elaboradas e aplicadas dentro do enfoque da oralidade (as mesmas
passarão por análise da coordenadora pedagógica antes de serem apresentadas);
• Levantamento do trabalho de produção de texto que acontece, mapeando o trabalho
que já existe;
• Discutir como a produção de texto se constitui como uma atividade social e cognitiva;
• Discutir como a produção textual coletiva se configura como um elemento importante
na construção do processo de produção de texto individual;
• Levantar os objetivos didáticos visando a progressão escolar no ensino da escrita;
• Identificar o que sabem os alunos na produção textual, o que não sabem e o que
será necessário investir para qualificar a produção.
• Socialização de boas práticas de produção de texto.
49
Responsáveis:
Equipe gestora e equipe docente.
5.1.3 - Avaliação:
A avaliação será processual. Os professores farão a autoavaliação considerando a
participação e o envolvimento nas discussões, a aplicação das atividades práticas, o
registro de elementos abordados nas discussões em seus planos de ação e a
contribuição no enriquecimento do seu trabalho pedagógico.
A equipe gestora avaliará por meio de:
• Observação dos movimentos do grupo, considerando a participação e o
envolvimento nas discussões, elaboração e apresentação das atividades;
• Da análise dos planos de ação, que deverão ser revistos a partir do discutido em
formação;
• Da análise das atividades desenvolvidas com os alunos;
• De avaliação escrita por parte dos docentes, com pontos de observação relativos
ao tema discutido na formação, para que os professores avaliem a formação
realizada e pontuem o quanto a mesma os auxiliou dentro de sua prática
pedagógica.
A equipe gestora dará os possíveis encaminhamentos diante das autoavaliações e
avaliações dos encontros.
5.2 - Auxiliares em Educação
5.2.1- Caracterização
O trabalho das auxiliares em educação tem como objetivo prestar assistência às turmas que
contam com crianças com deficiência, priorizando os cuidados com higiene, alimentação e
locomoção dessas crianças, além dos auxílios necessários de forma a garantir a
participação desses alunos na rotina escolar, bem como auxiliar o professor no seu trabalho
pedagógico como um todo.
Em 2017, contamos com duas auxiliares com carga horária de 40 horas, que atuam com
três turmas em específico, fornecendo suporte a três alunos. Com a vinda de duas
estagiárias, uma para cada período, conseguimos adequar a atuação das auxiliares, de
forma que ambas atendam uma única turma durante todo o período de aula. Nos horários
50
em que as mesmas não estão atuando em suas respectivas salas, prestam assistência a
outras turmas que também contam com crianças com deficiência e dificuldades de
aprendizagem.
5.2.2 - Plano de formação para os auxiliares em educação e estagiários de inclusão
Justificativa:
Nos últimos anos, vimos sofrendo com a drástica redução de profissionais da equipe de
orientação técnica (EOT) em nossa rede de ensino (pois esses cargos estão em vacância),
o que acarretou na diminuição significativa de formações/orientações mais específicas com
os auxiliares de inclusão e os estagiários de apoio. A coordenação pedagógica das escolas
sempre se estabeleceu como responsável pelo acompanhamento desses profissionais, mas
muitas vezes a equipe técnica, em função de suas especialidades, era a equipe que nos
trazia o refinamento no que tange ao atendimento dos alunos com deficiência, contribuindo
de forma bastante significativa nesse processo formativo.
Contamos com algumas formações no ano de 2016 bastante gerais com essa equipe, onde
houve participação das auxiliares que atuam conosco, mas ambas avaliaram que o
conteúdo da formação não considerou as especificidades de cada caso e de cada escola
também. Esse quadro se compôs em função da diminuição dos profissionais que compõe a
EOT, como já expomos acima, pois dessa forma a periodicidade das visitas às escolas
diminuiu e essa equipe organizou então uma formação geral, no Cenforpe, que funcionou
por adesão dos profissionais.
Mesmo com um quadro mais completo em 2017 no que tange às auxiliares e estagiárias em
nossa EMEB, ainda temos uma aluna cega que não conta com nenhum profissional de
apoio e, no caso de afastamento desses profissionais, não há outros para substituição.
Diante dessa realidade, em alguns momentos há a necessidade de atuação da mesma
profissional em mais de uma turma no mesmo período letivo, ou auxílio a um discente que
também precisaria de apoio (mas não tem por falta de profissional) somente no dia em que
há a falta de outro aluno já atendido, o que faz com que a auxiliar necessite de um apoio
ainda maior para desenvolver um trabalho com um mínimo de qualidade junto ao professor
da sala.
Considerando essas singularidades, faz-se necessário um acompanhamento sistemático a
esses profissionais por parte da equipe gestora da escola, com reuniões periódicas para
discussões e encaminhamentos, além de um plano formativo para que possamos construir
elementos para lidar com as especificidades de cada caso, visando discutir os alunos
51
atendidos e o trabalho desenvolvido, buscando qualificar nossas ações. Ainda podemos
contar com o apoio da EOT nesse percurso, mas com uma frequência menor do que a
necessária, pois discutimos também outras demandas pertinentes a rotina escolar como um
todo que não envolve diretamente a atuação das estagiárias e auxiliares.
Objetivos gerais e específicos:
• Compreender as atribuições pertinentes ao profissional auxiliar em educação e
estagiário de inclusão, de forma a garantir o desenvolvimento de um trabalho
qualitativo junto às turmas e aos alunos atendidos;
• Discutir periodicamente, em parceria com os professores envolvidos, ações com os
alunos, intervenções pertinentes e encaminhamentos futuros, avaliando nesses
encontros a forma de trabalho adotada e a qualidade dos resultados;
• Orientar minimamente todos os profissionais da escola sobre como lidar com as
crianças de inclusão que temos matriculadas hoje em nossa unidade escolar, de
forma que a equipe toda esteja minimamente preparada para auxiliar essas
crianças em casos emergenciais.
Ações Propostas
• Reunião no início do ano desses profissionais com a coordenadora pedagógica,
com socialização de dúvidas em relação ao trabalho, levantamento de pontos
positivos e negativos no trabalho de 2016, estabelecimento de metas e combinados
de trabalho para 2017 e apresentação das atribuições específicas a esses
profissionais;
• Discussão em HTPC junto aos professores sobre as atribuições das auxiliares e
estagiários;
• Reuniões periódicas entre equipe gestora e professores (tanto do AEE quanto
professores da sala regular) para avaliar o trabalho desenvolvido em parceria com
esses profissionais e, a partir dessa avaliação, traçar em conjunto as ações futuras;
• Reuniões periódicas entre equipe gestora, professores (tanto do AEE quanto
professores da sala regular) e EOT, sempre que se fizer necessário e conforme
disponibilidade da equipe técnica;
• Com uma periodicidade menor, reuniões entre professor de sala, equipe gestora,
auxiliar/estagiária e EOT (quando se fizer necessário e conforme disponibilidade da
equipe técnica). Quando não for possível a conversa direta do profissional de apoio
52
com a EOT, a equipe gestora ficará responsável em compartilhar os
encaminhamentos com esses profissionais, levando previamente para discussão
junto a EOT as dificuldades já apontadas para a equipe gestora pelas
auxiliares/estagiárias;
• Reuniões mensais entre auxiliares, estagiários e equipe gestora,
instrumentalizando-os para desenvolver seu trabalho, discutindo os casos dos
alunos especificamente, ouvindo as necessidades/dificuldades trazidas por esses
profissionais e traçando novos encaminhamentos;
• Orientações da psicóloga, fonoaudióloga e terapeuta educacional para todos os
profissionais da escola, quando se fizer necessário e conforme disponibilidade da
equipe técnica;
• Participação dos auxiliares e estagiárias em Reuniões Pedagógicas.
Responsável
Equipe Gestora e EOT, quando se fizer necessário. Os professores envolvidos e auxiliares
serão corresponsáveis, no sentido da garantia da efetivação dos encaminhamentos
traçados.
Cronograma
Reuniões mensais, durante todo o ano letivo de 2017.
5.2.3. Avaliação do plano de formação
Será realizada através de observações da equipe gestora e relato dos professores e dos
próprios auxiliares sobre a atuação destes profissionais, identificando dificuldades e avanços
para que se possa intervir visando um trabalho coerente com as necessidades das crianças
e também contribuindo para o enriquecimento profissional destes educadores.
A adaptação e avanços das crianças com deficiência na rotina escolar também se constitui
como um elemento importante para a avaliação, de forma a considerar se os
encaminhamentos traçados estão surtindo efeitos positivos na aprendizagem dos alunos.
53
5.3 - Funcionários
5.3.1 Caracterização
Entendemos que cada profissional que atua no ambiente escolar tem a sua
importância dentro do papel que desempenha, constituindo uma equipe onde todos
trabalham para o mesmo objetivo: educação de qualidade para todos. Faz parte dessa
equipe inspetores, oficiais de escola, equipe de apoio (limpeza) e cozinha, vigilantes,
estagiários, onde todos são considerados dentro do processo de avaliação formativa,
como parte integrante da equipe escolar.
Dentro desse contexto, cada um desempenha um papel considerado como
fundamental para que consigamos atingir a qualidade esperada dentro do processo
ensino-aprendizagem. Nosso objetivo principal é que todos compreendam que são
educadores dentro da escola, e que todas as ações e posturas irão refletir dentro do
trabalho pedagógico e organizacional da mesma.
Realizamos um trabalho formativo, com reuniões por segmentos, com o objetivo de
orientarmos e acompanharmos as equipes, visando conscientizar os profissionais de que
somos todos educadores e que cada um tem um papel fundamental dentro da rotina
escolar.
A equipe de profissionais da limpeza apresenta questões de relações interpessoais
constantemente, o que gera conflitos entre os pares, havendo a necessidade de
intervenções mais constantes. É importante ressaltar que avaliamos que as incidências
diminuíram no último ano, porém ainda ocorrem.
Uma questão que apareceu em uma de nossas reuniões pedagógicas, onde analisamos as
problemáticas apontadas nas primeiras avaliações do IQE, foi a falta de cordialidade entre
as diferentes equipes, causando baixa estima em alguns funcionários. Porém, avaliamos
que dois fatores já influenciaram significativamente na melhoria dessa relação: a grande
maioria do grupo permaneceu nos últimos anos, com as devidas intervenções
administrativas já encaminhadas, e o fato de em todas as reuniões pedagógicas, seja o
grupo ou representante deste, ter voz ativa, tornando-os mais participativos nas
discussões. Observamos que os funcionários estão mais conscientes de seu papel como
educadores, já realizam intervenções com os alunos que não eram feitas anteriormente,
sentindo-se realmente como parte da escola e percebendo a sua importância nesse
processo. Também já compreenderam como agir em situações adversas, conversando
com a equipe gestora sempre que ocorre alguma situação de conflito, no intuito de solicitar
orientações ou intervenções dessa equipe.
54
Dentro dessa perspectiva, buscamos desenvolver o respeito ao próximo e uma cultura
colaborativa dentro do ambiente escolar, objetivando aprimorar as relações e convivências
entre os grupos, pois acreditamos que somos corresponsáveis pela educação das crianças
no ambiente escolar e, atuando de forma ética com os pares, alunos e comunidade,
desenvolveremos uma cultura de respeito, cooperação e solidariedade no ambiente
escolar e fora dele.
5.3.2 Plano de Formação dos Funcionários Justificativa
Dentro das atribuições desses profissionais, considerando a inclusão social e a
organização de práticas não excludentes e também o desenvolvimento do respeito ao
próximo e d e uma cultura colaborativa dentro desse ambiente, observamos que há
necessidade de conversas pontuais imediatas com os profissionais envolvidos em
situações de conflito. Para tanto, desde 2015 temos atuado em cima desse tipo de ação,
intensificado em 2016, e para 2017 sustentaremos a mesma dinâmica.
Concomitantemente a isso, nas reuniões formativas com os diferentes segmentos, estamos
sempre abordando temáticas que possibilitem reflexões acerca do trabalho em equipe e da
importância de compreendermos que, dentro do ambiente de trabalho, o resultado depende
do empenho de todos e do respeito mútuo. As reuniões periódicas com os segmentos
funcionam como um trabalho de prevenção, para que os funcionários saibam de suas
atribuições dentro da rotina escolar e para que os conflitos diminuam e não precisemos
realizar tantas conversas pontuais com o intuito de gerenciar os diferentes conflitos que
acontecem entre os funcionários.
Objetivos Gerais e Específicos
• Reconhecer-se como parte do quadro de funcionários da instituição escolar;
• Promover a união do grupo e fortalecer o trabalho em equipe;
• Desenvolver uma cultura colaborativa no ambiente escolar, onde o respeito e a
ética deverão permear as relações;
• Compreender a importância da atuação de cada profissional para a configuração de
um trabalho de equipe;
• Ressaltar a importância de todos no desenvolvimento das atividades escolares e
seu papel como educadores.
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Ações Propostas
• Organização de reuniões periódicas formativas para atingir os objetivos;
• Desenvolver dinâmicas que enfatizem a importância do trabalho em equipe;
• Promover reflexões sobre práticas, valores e relações interpessoais;
• Observação da prática cotidiana, fazendo intervenções pontuais sempre que se
fizer necessário;
• Conversas imediatas e pontuais com pequenos grupos quando ocorrer problemas
que interfiram diretamente na convivência e no resultado do trabalho;
• Participação em Reuniões Pedagógicas.
• Retomada de socialização do PPP da escola, ressaltando alguns pontos
específicos.
Responsáveis
Equipe Gestora. Os funcionários serão corresponsáveis, no sentido da garantia da
efetivação dos encaminhamentos traçados.
Cronograma
Durante todo o ano letivo de 2017.
5.3.3. Avaliação do plano de formação
Será realizada através de observações da equipe gestora e relato dos funcionários sobre as
situações vivenciadas no dia-a-dia da escola, identificando dificuldades e avanços para que
se possa intervir visando um trabalho coerente com as necessidades da escola e também
contribuindo para o enriquecimento profissional destes educadores.
5.4- Conselho de Escola
5.4.1 - Caracterização do Conselho de Escola
O Conselho de escola se constitui em um órgão de representação da comunidade
educativa. É uma instituição colegiada que conta com a participação de representantes da
comunidade escolar e local, constituindo dessa forma um espaço de discussão com
finalidades consultivas, deliberativas, fiscalizadoras e mobilizadoras. É no âmbito da
deliberação que se implica a tomada de uma decisão, precedida de uma análise e de um
debate.
56
Por parte da Escola
Fernanda da Silva Ribeiro Abbud
Regina Carvalho de Lima
Ingrid Pfeifer Negreiros
Érica Soares
Cristina Almeida da Silva
Raquel Ruy
Maria Ilza Barreto Santos Dias
Maria Rita G. Marques da Silva (supl.)
Marcos Aurélio da Silva (supl.)
Guilherme Diaz Balbo Garcia (supl.)
Por parte dos Pais
Vanessa de Oliveira Silva
Silvia Regina Lauriano
Ana Paula da Silva Santos
Edna Mª Ferreira dos Santos
Tatiane Almeida dos Santos
Aline Oliveira Firmino
Erica Estefane Alves da Silva
Evandro Gonçalves Miguel (supl.)
Hevelton Colares da Silva (supl.)
Angela Maria dos S.Campos (supl.)
CONSELHO DE ESCOLA
57
5.4.2 - Plano de Ação do Conselho de Escola Objetivo Geral:
Apropriar-se das atribuições específicas a cada órgão (Conselho de Escola e APM),
de forma a conhecer com propriedade como atuar em cima de cada problemática provinda
da escola. Dessa forma, discutiremos com todos a diferença entre a atuação da APM e do
Conselho de Escola, destacando que, mesmo havendo diferenças entre as ações que cada
órgão pode desenvolver, as discussões relativas a problemas da escola e comunidade
escolar serão mais efetivas e produtivas se ocorrerem provindas da junção dos dois órgãos,
de tal forma que cada um dos seus membros atuará de forma consciente em cima das suas
atribuições.
Objetivos Específicos: Desenvolver ações que visem:
• Conhecimento das normas e legislação que rege este órgão, discutindo a diferença
entre o Conselho de Escola e a APM e as atribuições pertinentes a cada membro;
• Discutir problemas da escola e da comunidade, deliberando sobre os
encaminhamentos necessários;
• Multiplicar as informações e decisões tomadas por estes órgãos colegiados através
de participação nas reuniões com pais.
Ações Propostas (Metodologia)
• Realizar reuniões mensais integradas entre APM e Conselho de Escola;
• Estudo, através de leitura compartilhada, do Estatuto da APM;
• Estudo, através de leitura compartilhada, de documentos que regularizam o
Conselho de Escola;
• Executar o plano de trabalho firmado através de convênio com a PMSBC procurando
priorizar as necessidades da escola;
• Discutir os problemas da escola e da comunidade, deliberando sobre os
encaminhamentos necessários;
• Apresentar a todos a prestação de contas mensal relativa aos gastos com as verbas
públicas, tanto a provinda do Convênio com a SE/PMSBC como a provinda do
Governo Federal/PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola);
• Melhorar os canais de comunicação entre a Escola e a comunidade, conferindo a
transparência nas ações realizadas na escola, através de “Mural de Informações”;
• Multiplicar as informações e decisões tomadas por estes órgãos colegiados através
de participação nas reuniões com pais;
58
• Viabilizar a oferta de materiais didáticos/pedagógicos e a manutenção do patrimônio
escolar;
• Levantamento das necessidades e sugestões para atender de forma eficiente a
comunidade escolar;
• Participação dos membros da APM e CE nas reuniões com Pais para difusão do
objetivo do trabalho, convidando-os a participar;
• Participação dos membros da APM e CE em eventos promovidos pela SE.
Responsáveis
Equipe Gestora.
Cronograma Reuniões mensais, nas seguintes datas:
5.4.3 - Avaliação Plano de Ação do Conselho de Escola
A avaliação será processual e formativa. Realizaremos avaliações periódicas, de acordo
com as discussões provindas das reuniões realizadas, onde os integrantes poderão se
colocar, avaliando oralmente o trabalho desenvolvido e fornecendo ideias para que
possamos sempre avançar de forma qualitativa. Ao final do ano letivo, elaboraremos um
instrumento a ser preenchido coletivamente por todos os envolvidos.
17/02 16/08
06/03 20/09
19/04 25/10
17/05 22/11
07/06 14/12
05/07
59
5.5 - Associação de Pais e Mestres 5.5.1 - Caracterização
EMEB PROF. WALDEMAR CANCIANI
APM 2017 – CONSELHOS E DIRETORIAS
CONSELHO DELIBERATIVO DIRETORIA EXECUTIVA CONSELHO FISCAL
Presidente
Fernanda da Silva R Abbud
(Diretora)
Diretor Executivo
Edna Mª F. dos Santos
(mãe de aluno)
Presidente
Kelli C.dos Santos Rolim
(Professora)
Vice-diretor Executivo
Aline de Oliveira Firmino
(mãe de aluno)
Membro Comunidade
Adriana da Silva F.Lopes (mãe de aluno)
Primeiro Secretário
Elizete da Silva Rigueira
(mãe de aluno)
Segundo Secretário
Margareth Jacomini Souza
(Vice-diretora)
Primeiro Tesoureiro
Fabiane de O. Firmino
(mãe de aluno)
Membro
Josefa Isabel da S. Santos
(Avó de aluno/Guima)
Membro
Flávia Dias Moura Amaral
(mãe de aluno)
Segundo Tesoureiro
Tatiana Ap. da Silva
(mãe de aluno)
Membro
Lucineide Rodrigues Silva
(Mãe de aluno)
Primeiro Secretário
Érica Dias
(Professora)
Segundo Secretário
Rafael Luz
(Professor)
60
5.5.2 - Plano de Ação da APM
Objetivo Geral:
Apropriar-se das atribuições específicas a cada órgão (Conselho de Escola e APM),
de forma a conhecer com propriedade como atuar em cima de cada problemática provinda
da escola. Dessa forma, discutiremos com todos a diferença entre a atuação da APM e do
Conselho de Escola, destacando que, mesmo havendo diferenças entre as ações que cada
órgão pode desenvolver, as discussões relativas a problemas da escola e comunidade
escolar, serão mais efetivas e produtivas se ocorrerem provindas da junção dos dois órgãos,
de tal forma que cada um dos seus membros atuará de forma consciente em cima das suas
atribuições.
Objetivos Específicos: Desenvolver ações que visem:
• Conhecimento das normas e legislação que rege este órgão, discutindo a diferença
entre o Conselho de Escola e a APM;
• Discutir problemas da escola e da comunidade, deliberando sobre os
encaminhamentos necessários;
• Multiplicar as informações e decisões tomadas por estes órgãos colegiados através
de participação nas reuniões com pais.
Ações Propostas (Metodologia)
• Realizar reuniões mensais integradas entre APM e Conselho de Escola;
• Estudo, através de leitura compartilhada, do Estatuto da APM, bem como os
documentos que regularizam o Conselho de Escola;
• Socialização do PPP;
• Executar o plano de trabalho firmado através de convênio com a PMSBC procurando
priorizar as necessidades da escola;
• Discutir os problemas da escola e da comunidade, deliberando sobre os
encaminhamentos necessários;
• Apresentar a todos a prestação de contas mensal relativa aos gastos com as verbas
públicas, tanto a provinda do Convênio com a SE/PMSBC como a provinda do
Governo Federal/PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola);
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• Melhorar os canais de comunicação entre a Escola e a comunidade, conferindo a
transparência nas ações realizadas na escola, através de “Mural de Informações”;
• Multiplicar as informações e decisões tomadas por estes órgãos colegiados através
de participação nas reuniões com pais;
• Viabilizar a oferta de materiais didáticos/pedagógicos e a manutenção do patrimônio
escolar;
• Levantamento das necessidades e sugestões para atender de forma eficiente a
comunidade escolar;
• Participação dos membros da APM e CE nas reuniões com Pais para difusão do
objetivo do trabalho, bem como em eventos promovidos pela SE, convidando-os a
participar;
Responsáveis Equipe Gestora. Cronograma Reuniões mensais, nas seguintes datas:
5.5.3 - Avaliação
A avaliação será processual e formativa. Realizaremos avaliações periódicas, de
acordo com as discussões provindas das reuniões realizadas, onde os integrantes poderão
se colocar, avaliando oralmente o trabalho desenvolvido e fornecendo ideias para que
possamos sempre avançar de forma qualitativa. Ao final do ano letivo, elaboraremos um
instrumento a ser preenchido coletivamente por todos os envolvidos.
17/02 16/08
06/03 20/09
19/04 25/10
17/05 22/11
07/06 14/12
05/07
62
5.6 - Conselho Mirim
A autonomia da unidade escolar e a constituição de uma gestão pautada em princípios
democráticos exige a participação de diferentes atores da comunidade escolar e local.
Nesse sentido, a consolidação dos Conselhos Escolares se configuram como passo
importante para a constituição de espaços que envolva tomada de decisões coletivas,
possibilitando dessa forma a implementação de uma nova cultura na escola, por meio do
aprendizado coletivo e do compartilhamento do poder. Dessa forma, quanto mais intensa for
a participação dos membros da comunidade escolar nos processos de discussão coletiva da
escola, maiores serão as possibilidades de fortalecimento dos mecanismos de participação
e decisão coletiva.
O Conselho Mirim vem se constituindo como uma variante do Conselho de Escola, onde
também é um espaço privilegiado de discussão, que possibilita o desenvolvimento da
consciência crítica por parte dos alunos e exercita a sua participação plena, promovendo
práticas de gestão democrática na escola. Este Conselho é representado por um grupo de
alunos, independente da faixa etária, eleitos pelos seus colegas de sala e mais um suplente.
Dentro do processo que culmina com as reuniões de Conselho Mirim junto à equipe gestora,
serão realizadas as Assembleias Escolares.
As Assembleias Escolares são espaços criados pelos docentes dentro das salas de aula
onde os alunos discutem sobre questões polêmicas que observaram no decorrer da
semana, envolvendo tanto a escola como um todo como problemas específicos de suas
turmas. Nesse processo, há um cartaz nas salas de aula com três envelopes distintos
intitulados: “Eu Felicito, Eu Critico, Eu Sugiro”. Os discentes poderão escrever suas
felicitações, críticas e sugestões sem se identificarem (é solicitado que os mesmos não
registrem os nomes de colegas, e sim as situações vivenciadas), pois a ideia desse trabalho
é discutir ações para os problemas e refletir sobre aquelas que estão dando resultados
positivos, e não criticar as pessoas em si.
A ideia das Assembleias Escolares surgiu do educador Celestin Freinet (1896 – 1966), que,
através de seus estudos e pesquisas, nos deixou propostas de práticas pedagógicas que
podem ser vivenciadas no cotidiano da escola. Freinet desenvolveu uma teoria de ensino
fundamentada em contribuições da psicologia, da sociologia e da política, que se traduz em
uma visão crítica de infância e em indicações técnicas viáveis para a melhoria e renovação
da escola e da escola do povo.
Após as discussões das Assembleias Escolares, seus representantes reúnem-se com a
equipe gestora da escola no Conselho Mirim, levando para a gestão os problemas de âmbito
geral que estão encontrando na unidade escolar e juntos definem caminhos para
63
deliberações sobre os assuntos levados para discussão. A equipe gestora também organiza
uma pauta para discutir sobre alguns assuntos com os alunos, tanto questões relacionadas
a problemas que estão ocorrendo na escola, como sobre eventos que serão realizados na
EMEB, de forma que os discentes possam contribuir com sugestões e ideias. Essa pauta é
compartilhada previamente com os professores. Ao final da reunião, há a leitura do registro
da ata, que precisa ser assinada por todos os participantes. Nas reuniões destinadas a
HTPC, socializamos as discussões do Conselho Mirim com os professores, de forma que os
mesmos possam se apropriar das colocações dos alunos e, se for o caso, incorporar nos
seus planejamentos algumas necessidades expostas.
Cronograma das reuniões:
09/05 05/09
06/06 03/10
04/07 07/11
08/08 05/12
64
6 - ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
6.1- Planos de Curso Anuais por Ano/Ciclo (Objetivos e Conteúdos por Área de conhecimento)
6.1.1- PLANO DE ENSINO 2017- 1º ANO DO CICLO INICIAL LÍNGUA PORTUGUESA
1º TRIMESTRE
LINGUAGEM ORAL
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Utilizar a linguagem oral com clareza, expressando-se por meio de argumentações, narrações e descrições coesas e coerentes;
• Expressar oralmente as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo);
• Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas analisando-os criticamente;
• Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais;
• Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala.
• Produzir textos orais de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, gerado através de debates, entrevistas, pesquisas, relato de experiências entre outros.
• Segmentar oralmente as sílabas de palavras e comparar as palavras quanto ao tamanho.
• Uso da linguagem oral em situações em que haja diferentes interlocutores (professor, colegas da classe e outros) com apoio do professor;
• Participação em diálogos e debates sem fugir do assunto tratado;
• Argumentação;
• Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (ainda que com ajuda);
• Relato de experiências, ideias e opiniões de forma clara e ordenada;
• Produção coletiva e/ou reescritas de textos sobre assuntos discutidos e trabalhados em sala de aula;
• Construção de listas de palavras e frases.
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LEITURA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Reconhecer o primeiro nome em fichas ou listas de nomes;
• Conhecer as letras do alfabeto;
• Ler fazendo uso de estratégias de leitura, antecipando sentidos realizando inferências.
• Buscar, com ajuda, informações em fontes escritas de diferentes tipos (textos trabalhados no trimestre);
• Valorizar a leitura diária como fonte de apreciação e prazer;
• Ler textos não verbais em diferentes suportes;
• Demonstrar interesse no empréstimo de livros da biblioteca escolar, apropriando das regras de utilização da BEI.
• Compreender textos lidos por outras pessoas de diferentes gêneros e com diferentes propósitos.
• Apreciação da leitura diária como fonte de conhecimento e prazer;
• Busca, ainda que com ajuda, de informações em fontes escritas de diferentes tipos (alfabeto, parlendas, cantigas e listas);
• Identificação do primeiro nome em fichas e listas;
• Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e inferências compreendendo o propósito e apreendendo o assunto/temas tratado. (contos, fábulas, notícias, curiosidades)
• Realização, utilização e empréstimo de livros da biblioteca da escola para leituras;
ESCRITA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Conhecer e registrar letras do alfabeto;
• Diferenciar letras de números;
• Conhecer a ordem alfabética e seu uso em diferentes gêneros (listas de alunos, agenda de telefone)
• Escrever seu primeiro nome com autonomia, identificando-o em situações do cotidiano;
• Perceber a escrita como representação da fala; (ssv)
• Relacionar os sons aos sinais gráficos; (scv)
• Escrever textos de memória de acordo com sua hipótese de escrita;
• Escrever listas, mesmo que não convencionalmente;
• Produzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, por meio de atividade de um escriba;
• revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor é escriba, realizando ajuste quanto o encadeamento dos trechos;
• Utilização da escrita das letras do alfabeto através de modelo;
• Utilização das letras do alfabeto para organização de listas dos alunos da sala e agenda de telefone dos alunos da sala;
• Utilização da escrita do primeiro nome (com modelo) identificando-o em situações do cotidiano;
• Percepção da linguagem escrita como representação da fala;
• Estabelecimento de relações dos sons aos sinais gráficos;
• Utilização da escrita de textos de memória de acordo com sua hipótese de escrita;
• Escrita de listas, mesmo que não convencionalmente;
• Produção de revisão de textos trabalhados e discutidos em sala de aula tendo o professor como escriba e mediador da revisão.
66
• Compreender que palavras diferentes compartilham certas letras;
• Perceber que palavras diferentes variam quanto ao número, repertório e ordem de letras;
• Perceber que as vogais estão presentes em todas as sílabas; (scv).
2º TRIMESTRE
LINGUAGEM ORAL
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais;
• Reconhecer a diversidade linguística valorizando as diferenças culturais entre variedades regionais, sociais, de faixa etária, de gêneros dentre outras;
• Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas analisando-os criticamente;
• Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala;
• Produzir textos orais de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, gerado através de debates, entrevistas, pesquisas, relato de experiências entre outros;
• Identificar semelhanças sonoras em sílabas e em rimas.
• Realização de exposições orais sobre os assuntos em discurso com diferentes interlocutores;
• Estabelecimento de conversas com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;
• Participação em produções, revisões coletivas contribuindo na construção e ajuste do texto.
LEITURA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Reconhecer o nome completo em fichas ou listas de nomes;
• Reconhecer e recitar as letras do alfabeto;
• Ler fazendo uso de estratégias de leitura (antecipar sentidos, ativar conhecimentos prévios e realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas);
• Identificação e leitura do nome completo em fichas ou listas de nomes;
• Alfabeto;
• Utilização de estratégias de leitura para compreender os textos dos gêneros previstos para o trimestre;
• Exploração e busca, ainda que com ajuda, de informações em
67
• Buscar, com ajuda, informações em fontes escritas de diferentes tipos (textos trabalhados no trimestre);
• Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos;
• Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente;
• Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
fontes escritas de diferentes tipos (textos trabalhados no trimestre);
• Apreciação da leitura diária como fonte de conhecimento e prazer;
• Utilização de empréstimo de livros da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de uso deste espaço;
• Interpretação de frases ou expressões.
ESCRITA
• Reconhecer, nomear e registrar as letras do alfabeto;
• Conhecer a ordem alfabética e seu uso em diferentes gêneros (listas de alunos, agenda de telefone);
• Escrever seu nome completo (com modelo), identificando-o em situações do cotidiano;
• Relacionar os sons aos sinais gráficos;
• Escrever textos de memória de acordo com sua hipótese de escrita;
• Escrever listas, de acordo com sua hipótese de escrita;
• Avançar na hipótese de escrita;
• Produzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, por meio de atividade de um escriba;
• Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor é escriba, realizando ajuste quanto o encadeamento dos trechos;
• Utilização da escrita da sequência das letras do alfabeto;
• Utilização da escrita do nome completo identificando-o em situações do cotidiano;
• Estabelecimento de relações dos sons aos sinais gráficos;
• Escrita de textos de memória de acordo com sua hipótese de escrita (parlendas e cantigas);
• Produção de listas, de acordo com sua hipótese de escrita; Produção e revisão de textos coletiva (lendas folclóricas).
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3º TRIMESTRE
LINGUAGEM ORAL
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas;
• Narrar fatos com clareza;
• Narrar histórias respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos;
• Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas analisando-os criticamente;
• Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais;
• Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala.
• Produzir textos orais de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, gerado através de debates, entrevistas, pesquisas, relato de experiências entre outros.
• Estabelecimento de postura de ouvinte formulando e respondendo perguntas;
• Narração de fatos com clareza;
• Narração de histórias respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos;
• Participação em produções e revisões coletivas contribuindo na construção e ajuste do texto.
LEITURA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Ler fazendo uso de estratégias de leitura; (Antecipar sentidos, ativar conhecimentos prévios e realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas)
• Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor ou por outro leitor experiente;
• Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos com autonomia;
• Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas lidas pelo professor ou por outro leitor experiente;
• Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros
• Leitura e utilização de estratégias para compreender os textos dos gêneros previstos para o trimestre;
• Exploração e busca, ainda que com ajuda, de informações em fontes escritas de diferentes tipos (textos trabalhados no trimestre); Apreciação da leitura diária como fonte de conhecimento e prazer;
• Demonstrando interesse no empréstimo de livros da biblioteca escolar, apropriando das regras de utilização da BEI.
• Efetivação e introdução da prática de leitura diária de forma convencional, como fonte de apreciação e prazer.
69
e temáticas lidas com autonomia;
• Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, de modo a ler palavras e textos.
• Buscar, com ajuda, informações em fontes escritas de diferentes tipos (textos trabalhados no trimestre).
ESCRITA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Fazer uso da ordem alfabética em seus diferentes gêneros (listas de alunos, agenda de telefone);
• Escrever seu nome completo (sem modelo) identificando-o em situações do cotidiano;
• Escrever textos de memória convencionalmente ou não;
• Avançar na hipótese de escrita.
• Produzir bilhetes convencionalmente;
• Produzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, por meio de atividade de um escriba;
• Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor é escriba, realizando ajuste quanto o encadeamento dos trechos.
• Utilização da escrita do nome completo (sem modelo) identificando-o em situações do cotidiano;
• Escrita de textos de memória convencionalmente ou não;
• Produção de revisão de textos trabalhado e discutido em sala de aula tendo o professor como escriba e mediador da revisão;
• Produção de bilhetes;
• Reescrita de trechos de Contos de Fadas.
MATEMÁTICA
1º TRIMESTRE
NÚMEROS E OPERAÇÕES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Identificar números indicando a quantidade;
• Comunicar quantidades obtidas utilizando a linguagem oral, os dedos das mãos ou outros materiais;
• Ler e escrever números.
• Representar quantidades, na resolução de situações-problema construídas diariamente através de situações na sala de aula.
• Conhecimento da evolução histórica dos números, de seus registros, de sistemas de medida utilizados por diferentes grupos culturais;
• Reconhecimento de números no contexto diário;
• Utilização de diferentes estratégias para identificar números em situações que envolvam contagem;
70
• Leitura, escrita, comparação e ordenação de números familiares ou frequentes;
• Interpretação e registro de escritas numéricas, levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de número e quantidade.
GRANDEZAS E MEDIDAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Comparar o comprimento de dois ou mais objetos sem o uso de medidas convencionais;
• Reconhecer a noção de intervalo e período de tempo para o uso adequado na realização de atividades do dia-a-dia;
• Identificar unidades de tempo.
• Uso de medidas não convencionais para identificar e comunicar: maior, menor; alto, baixo;
• Conhecimento dos horários da rotina e duração de cada atividade para uso adequado do tempo;
• Identificação de unidades de medidas de tempo na construção e utilização de calendário; (hora, dia, semana, mês)
ESPAÇO E FORMA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Reconhecer seu próprio corpo como referencial de localização e deslocamento no espaço;
• Identificar e descrever a localização e movimentação de objetos no espaço, identificando mudança ou direção de sentido.
• Localização de pessoas ou objetos no espaço com base em diferentes pontos de referência e algumas indicações de posição tendo como objeto de estudo o espaço escolar;
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Coletar informações em listas e tabelas simples.
• Coleta de dados e informações em listas e tabelas simples, compreendendo-as como formas para organização e comunicação de dados matemáticos.
71
2º TRIMESTRE
NÚMEROS E OPERAÇÕES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Aprimorar a leitura e registro de números;
• Resolver adições pela contagem progressiva a partir de uma das parcelas;
• Resolver subtração pela contagem regressiva do subtraendo a partir do valor do minuendo;
• Representar quantidades, na resolução de situações-problema no campo da adição e subtração.
• Utilização de diversos tipos de estratégias para resolver problemas;
• Resolução de adição e subtração utilizando sentença matemática;
• Resolução do algoritmo da adição e subtração e sentença matemática através de estratégias próprias;
GRANDEZAS E MEDIDAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Estabelecer relações entre unidades de tempo;
• Experimentar situações cotidianas ou lúdicas envolvendo as unidades de tempo.
• Comparações e relações entre as unidades de tempo (horas, dia, semana, mês)
ESPAÇO E FORMA
• Construir e representar formas geométricas planas, descrevendo informalmente características como número de lados;
• Perceber formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem;
• Observação de formas geométricas presentes em elementos naturais e em objetos criados pelo homem e de suas características: arredondadas ou não, simétricas ou não etc..
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
• Ler e interpretar lista, tabelas e gráficos simples.
• Interpretação de listas, tabelas e gráficos simples.
72
3º TRIMESTRE
NÚMEROS E OPERAÇÕES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Aprofundar a leitura e registro de números.
• Produzir as diferentes composições aditivas do total de dez;
• Decompor e compor uma das parcelas para formar dez;
• Aprofundar a contagem regressiva do subtraendo a partir do valor do minuendo;
• Representar quantidades, procedimentos de cálculos, na resolução de situações-problema no campo da adição e subtração;
• Comunicar através da vivencias lúdicas os procedimentos de repartir em partes iguais e de operar na soma de iguais.
• Resolução de situações problema e construir a partir delas os significados das operações fundamentais, considerando que cada raciocínio pode solucionar diferentes problemas, e que o mesmo problema pode ser resolvido com diferentes raciocínios.
• Resolução de operações de adição e subtração através recursos próprios;
• Composição e decomposição de número construindo o significado de agrupamentos de dez em dez;
• Construção de noções da multiplicação e divisão através da vivencias de jogos e brincadeiras.
GRANDEZAS E MEDIDAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Construir a noção de ciclos por meios de períodos de tempo definidos através de diferentes unidades de tempo.
• Construção da noção de ciclos por meio da vivência da rotina da sala de aula e das atividades realizadas diariamente na escola e em casa (horas, dia, mês, ano).
ESPAÇO E FORMA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Perceber as semelhanças e diferenças entre diferentes formas geométricas.
• Comunicação e registro das diferenças e semelhanças de formas geométricas relacionando-as quanto à forma e tamanho.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
• Organizar informações em listas, tabelas e gráficos simples. • Organização de informações matemáticas coletadas através de
vivencias lúdicas em listas, tabelas e gráficos simples.
73
CIÊNCIAS
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Organizar e registrar informações;
• Formular perguntas e suposições sobre o assunto em estudo;
• Orientar seu comportamento de modo favorável à promoção da saúde, no que se refere à higiene pessoal;
• Observar e identificar as características do corpo.
• Registro de informações por meio de desenhos e listas, referentes às partes do corpo;
• Formulação de perguntas realizadas pelo aluno (oralmente), por meio de leitura de textos e imagens, trazidos pelo professor, relacionados ao estudo do corpo humano;
• Conhecimento de condições para o desenvolvimento e preservação da saúde em relação higiene pessoal;
• Observação e identificação das características do corpo.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Registrar informações;
• Formular perguntas e suposições sobre o assunto em estudo;
• Observar seu comportamento de modo favorável à promoção da saúde, no que se refere à alimentação;
• Compreender o ciclo vital como característica comum a todos os seres vivos;
• Conhecer as características dos animais de jardim e da fazenda.
• Registro de informações por meio de desenhos e listas, referente ao ciclo da vida;
• Formulação de perguntas realizadas pelo aluno, por meio de leitura de textos e imagens, trazidas pelo professor, relacionados ao ciclo da vida;
• Reflexão sobre o consumo indiscriminado de determinados alimentos prejudiciais a saúde, incentivado pela mídia;
• Comparação do corpo e do comportamento humano nas diferentes fases da vida para compreender e respeitar as transformações ocorridas, as semelhanças e diferenças;
• Conhecimento de condições para o desenvolvimento e preservação da saúde em relação à alimentação.
• Vídeos, músicas, pesquisas, leituras e atividades relacionadas aos animais.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Registrar informações por meio de desenhos e listas;
• Formular perguntas e suposições sobre o assunto em estudo;
• Estabelecer relações entre as características e o comportamento dos seres vivos (animais) e as condições do
• Registro de informações por meio de desenhos e listas, referentes aos animais;
• Formulações de perguntas e suposições sobre o assunto em estudo;
74
HISTÓRIA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Registrar informações por meio de desenhos e listas;
• Conhecer algumas fontes de informações históricas, iniciando aprendizagem de pesquisa;
• Reconhecer-se como participante e agente da historia da comunidade onde vive;
• Desenvolver procedimentos de observação, comparação e participação em diálogos e discussões.
• A história de vida;
• Estudos comparativos para verificar as diferenças e as semelhanças, as permanências e as mudanças ocorridas entre os alunos da classe e suas famílias;
• Registros utilizando meios variados (desenhos e listas);
• Procedimentos de pesquisa em campo, entrevistas, relatos orais, diálogos, troca de informações sobre os temas estudados. .
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Organizar e registrar informações por meio de desenhos e listas;
• Desenvolver procedimentos de observação, comparação e participação em diálogos e discussões.
• Aprofundar o estudo sobre a comunidade onde vive verificando as mudanças e as necessidades para melhoria das condições de vida.
• Registros utilizando meios variados (desenhos, listas e produções de textos coletivos);
• Procedimentos de pesquisa em campo, entrevistas, relatos orais, diálogos, troca de informações sobre os temas estudados.
• Estudos comparativos para verificar as mudanças ocorridas e as necessidades que afetam as condições de vida dos moradores da comunidade.
3º TRIMESTRE
ambiente em que eles vivem, valorizando assim a diversidade da vida;
• Conscientizar-se sobre a importância da preservação do meio ambiente, reconhecendo-se como agente transformador e multiplicador;
• Conhecer as características dos animais domésticos e selvagens.
• Estabelecimento das relações entre as características e o comportamento dos seres vivos (animais) e as condições do ambiente em que eles vivem, valorizando assim a diversidade da vida;
• Estabelecimento comparações entre os animais domésticos e selvagens (ficha técnica);
• Vídeos, músicas, pesquisas, leituras e atividades relacionadas aos animais;
• Conhecimento de alternativas sustentáveis e experiências transformadoras na relação ao meio ambiente, tanto no âmbito de práticas pessoais, quanto nas praticas economicamente produtivas.
75
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Organizar e registrar informações por meio de desenhos, textos orais e escritos.
• Desenvolver procedimentos de observação, comparação e participação em diálogos e discussões.
• Construir noções de tempo presente, passado e futuro estabelecendo relações entre eles.
• Registro utilizando meios variados (desenhos, listas e produções de textos coletivos);
• Procedimentos de pesquisa em campo, entrevistas, relatos orais, diálogos, troca de informações sobre os temas estudados.
• Conhecimento sobre as várias medidas de tempo, linhas do tempo;
GEOGRAFIA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Conhecer o lugar em que se encontra inserido e desenvolver as noções de pertencimento e responsabilidade pela história desse lugar;
• Utilizar diferentes linguagens como desenhos, mapas, fotos e filmes, para adquirir e expressar informalmente o conhecimento geográfico;
• Socializar as informações adquiridas nas diferentes pesquisas utilizando diálogo e as discussões como forma de adquirir e expressar conhecimento.
• Relações entre as pessoas e o lugar: condições de utilização, as histórias, as relações afetivas e de identidade com o lugar onde está inserido;
• Reflexão sobre a escola como um local que atenda aos princípios democráticos e respeito mútuo;
• Utilização da linguagem cartográfica (sentido de direção) para leitura e construção de mapas e desenhos;
• Discussão entre os alunos, elaboração de perguntas e conclusões.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
76
• Utilizar diferentes linguagens como desenhos, mapas, fotos e filmes, para adquirir e expressar conhecimento geográfico;
• Socializar as informações adquiridas nas diferentes pesquisas utilizando dialogo e as discussões como forma de adquirir e expressar conhecimento;
• Reconhecer diferentes paisagens e compará-las, identificando elementos naturais e construídos;
• Conhecer e discutir as mudanças ocorridas na paisagem provocadas pela ação humana, compreendendo-as como resultado das necessidades de moradia, lazer e cultura.
• Utilização da linguagem cartográfica para leitura de mapas;
• Discussão entre os alunos, elaboração de perguntas e conclusões.
• Relações entre as pessoas e o lugar: condições de utilização, as histórias, as relações afetivas e de identidade com o lugar onde está inserido. Infraestrutura local:
-Habitação; -Educação; -Costumes e forma de lazer da população; -Diferentes paisagens naturais e culturais.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Utilizar diferentes linguagens como desenhos, mapas, fotos e filmes, para adquirir e expressar conhecimento geográfico;
• Socializar as informações adquiridas nas diferentes pesquisas utilizando dialogo e as discussões como forma de adquirir e expressar conhecimento;
• Desenvolver atitude de responsabilidade, consciente no tratamento da natureza, entendendo sua importância na preservação da vida.
• Utilização da linguagem cartográfica para leitura e construção de mapas, assim como a construção de desenhos e maquetes;
• Discussão entre os alunos, elaboração de perguntas e conclusões;
• Relações que os indivíduos e sociedades estabelecem com a natureza e suas consequências;
• Utilização racional dos recursos naturais numa perspectiva de sustentabilidade e preservação do espaço geográfico;
• Formação de valores para preservação do ambiente.
77
EDUCAÇÃO FÍSICA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Desenvolver noção de orientação espacial
• Conhecer e nomear partes do corpo
• Desenvolver a lateralidade
• Melhorar a atenção
• Dentro/fora frente/atrás em cima/embaixo direita/esquerda longe/perto
• Conhecimento sobre o corpo
• Bilateral
• Jogos de mesa
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Utilizar o corpo como forma de comunicação através de atividades rítmicas e expressivas.
• Desenvolver a coordenação motora global e fina
• Desenvolver equilíbrio estático e dinâmico
• Construir responsabilidades
• Conhecer a importância das regras de jogos e respeitá-las
• Melhorar a atenção
• Expressão corporal
• Coordenação motora global e fina
• Equilíbrio estático e dinâmico
• Ética e Cidadania
• Respeito às regras
• Jogos de mesa
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Desenvolver orientação temporal
• Construir seu esquema e imagem corporal
• Participar ativamente da organização das atividades
• Participar de diferentes atividades corporais, procurando adotar
atitudes cooperativas e solidárias.
• Respeitar o colega evitando atitudes discriminatórias em razão
do gênero, etnia, religião, desempenho nas atividades ou
qualquer outro motivo.
• Desenvolver as habilidades motoras básicas
• Melhorar a atenção
• Antes/depois/durante
• Expressão corporal
• Organização
• Cooperação e sociabilização.
• Respeito à diversidade e sociabilização
• Habilidades locomotoras, manipulativas e de estabilização
• Jogos de mesa
78
ARTE
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Reconhecer elementos da linguagem visual, como o ponto, a linha, as formas, cores e texturas.
• Adquirir consciência corporal para assim estabelecer conexão com os desenhos de figuras humanas.
• Conhecer e realizar procedimentos em artes visuais (desenho, pintura e colagem).
• Apreciar obras de arte visual.
• Conhecer obras criadas em diferentes momentos da História da Arte.
• Linguagem visual.
• Ponto.
• Linhas.
• Formas.
• Texturas.
• Pintura com as mãos.
• Arte rupestre.
• Composição do corpo humano.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Desenvolver a percepção dos parâmetros sonoros e da paisagem sonora.
• Conhecer e participar de exercícios de consciência corporal.
• Desenvolver noções de corpo e movimento.
• Estabelecer conexões entre arte e outras áreas de conhecimento.
• Reconhecer e explorar o corpo humano como material expressivo.
• Conhecer e criar arte explorando materiais.
• Produzir releitura utilizando suportes, materiais e procedimentos observados no trabalho de Aldemir Martins e Romero Britto.
• Linguagem musical.
• Movimento.
• Coreografia.
• Ludicidade.
• Paisagem sonora.
• Materiais sonoros.
• Instrumentos musicais.
• Modelagem de animais.
• Releitura.
79
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Reconhecer elementos da linguagem teatral, como personagens, ação teatral, espaço cênico e improviso.
• Conhecer e participar de jogos teatrais.
• Conhecer e participar de exercícios de consciência corporal.
• Conhecer conceitos estéticos, como expressão e ludicidade.
• Apreciar obras de arte teatral – teatro de fantoches.
• Conhecer e realizar procedimentos em artes visuais (desenho, pintura e colagem).
• Apreciar obras de arte visual.
• Produzir releitura utilizando suportes, materiais e procedimentos observados no trabalho de Lasar Segall e Alfredo Volpi.
• Jogos teatrais.
• Improviso.
• Personagem.
• Teatro de fantoche.
• Contação de histórias.
• Releitura.
6.1.2- PLANO DE ENSINO 2017- 2º ANO DO CICLO INICIAL
LÍNGUA PORTUGUESA
1º TRIMESTRE
LINGUAGEM ORAL
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita alfabética, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais;
• Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala;
• Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as diferenças culturais entre variedades regionais, sociais, de faixa etária, de gênero dentre outras.
• Uso da linguagem oral em situações onde haja diferentes interlocutores (professor, colegas da classe e outros) com apoio do professor.
• Acolhimento e respeito às opiniões dos demais.
• Narração de histórias conhecidas em relato de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (ainda que com ajuda).
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LEITURA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Ler para adquirir conhecimentos ortográficos;
• Ler textos não verbais, em diferentes suportes;
• Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos.
• Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças.
• Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças.
• Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
• Socializar as experiências de leitura.
• Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da biblioteca escolar apropriando-se das regras e utilização desse espaço,
• Ler textos (*) ainda que com ajuda.
• Irregularidades ortográficas (ausência de regras).
• Apreciação de textos de diversos gêneros, através de leitura compartilhada;
• Valorização da leitura literária como fonte de apreciação e prazer.
• Interesse por ler e ouvir, especialmente textos literários, emitindo opiniões e indicando preferências, ainda que com ajuda.
• Utilização de empréstimo de livros da biblioteca da escola para pesquisa e leitura.
• Valorização de diversos tipos de textos como fonte de apreciação, prazer e conhecimento.
• Utilização de empréstimo de livros da biblioteca da escola para pesquisa e leitura.
ESCRITA
OBJETIVOS CONTEÚDOS 1. APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA
1.1 Reconhecer e utilizar diferentes tipos de letras em
situações de leitura e escrita de palavras e frases.
1.2 Dominar as correspondências entre letras ou grupos de
letras e seu valor sonoro, de modo a ler e
escrever palavras e textos.
2. DISCURSIVIDADE, TEXTUALIDADE E NORMATIVIDADE
2.1- Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de
produção.
2.2- Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com
correspondências regulares contextuais entre letras ou
grupos de
2.3- Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com
• Processo de aquisição da linguagem escrita.
• Conhecimento do sistema de escrita convencional.
• Apropriação da escrita do nome completo.
• Produção de textos de memória e de autoria, organizando as ideias de acordo com as características textuais de cada gênero.
• Conhecimento do sistema de escrita em Língua Portuguesa.
81
correspondências regulares diretas entre letras e fonemas
(P, B, T, D, F, V).
2.4 - Segmentar palavras em frases e textos.
3. PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS
3.1 Planejar a escrita de textos considerando o contexto
de produção: organizar roteiros, planos gerais para atender a
diferentes finalidades, com ajuda de escriba.
3.2 Produzir textos, cujos gêneros estejam previstos para o
trimestre, atendendo a diferentes finalidades, por meio da
atividade de um escriba.
3.3 Escrever textos de memória (parlendas, cantigas) e de
autoria previstas para o trimestre, atribuindo sentido ao que
escreve, de acordo com a hipótese de escrita.
2º TRIMESTRE
LINGUAGEM ORAL
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala;
• Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais;
• Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as diferenças culturais entre variedades regionais, sociais, de faixa etária, de gênero dentre outras;
• Analisar a pertinência e a consistência de textos orais, considerando as finalidades e características dos gêneros;
• Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas, analisando-os criticamente.
• Participação em diálogos, debates e entrevistas sem fugir do assunto tratado;
• Planejamento de exposição oral a fim de organizar o discurso e adequá-lo aos saberes do interlocutor;
• Contribuição oral na produção de textos coletivos;
• Reconto de histórias ou fatos com encadeamento de ideias;
• Interpretação de textos através da oralidade.
82
LEITURA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos pelo professor ou outro leitor experiente;
• Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente;
• Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos com ajuda do professor;
• Ler textos (adivinhas/lendas do nosso folclore, provérbios, trava línguas), ainda que com ajuda;
• Valorizar a leitura literária diária, como fonte de apreciação e prazer;
• Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da biblioteca escolar apropriando-se das regras e utilização desse espaço;
• Socializar experiências de leitura;
• Relacionar textos verbais e não verbais, construindo sentidos;
• Saber procurar no dicionário os significados das palavras e a acepção mais adequada ao contexto de uso.
• Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e inferências;
• Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras;
• Ler, especialmente textos literários e informativos, ainda que com ajuda, emitindo opiniões e indicando preferências;
• Consulta a diferentes fontes (jornais, revistas, enciclopédias, internet etc), buscando informações com orientação do professor;
• Valorização de diversos tipos de textos como fonte de apreciação, prazer e conhecimento;
• Utilização do dicionário em momentos pertinentes.
ESCRITA
OBJETIVOS CONTEÚDOS 1. APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA
1.1 Reconhecer e utilizar diferentes tipos de letras em situações de leitura e escrita de palavras e frases;
1.2 Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, de modo a ler e escrever palavras e textos.
2. DISCURSIVIDADE, TEXTUALIDADE E NORMATIVIDADE
2.1 Saber usar o dicionário, compreendendo sua função e organização; 2.2 Conhecer e usar diferentes suportes textuais, tendo em vista suas características: finalidades, esfera de
• Percepção da escrita como forma de comunicação com o mundo, enfatizando como ela é utilizada pela sociedade;
• Processo de aquisição da linguagem escrita;
• Conhecimento do sistema de escrita convencional em seus diferentes tipos de letras;
• Introdução das regras para uso do dicionário;
• Compreensão da finalidade e organização de um texto instrucional;
• Exploração de diferentes suportes textuais, tendo em vista suas características: finalidades, esfera de circulação, tema, forma de composição, estilo, etc.;
83
circulação, tema, forma de composição, estilo, etc; 2.3 letras e seu valor sonoro (C/QU; G/GU; R/RR; SA/SO/SU em início de palavra; JA/JO/JU; Z inicial; O ou U/ E ou I em sílaba final; M e N nasalizando final de sílaba; NH; Ã e ÃO em final de substantivos e adjetivos); 2.4 Analisar a adequação ao qual se destina; 2.5 Conhecer e usar palavras ou expressões que estabelecem a coesão como: progressão do tempo, marcação do espaço e relações de causalidades.
3. PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS
3.1 Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor é escriba, retomando as parte já escritas e planejando os trechos seguintes; 3.2 Revisar os textos após diferentes versões, reescrevendo-os de modo a aperfeiçoar as estratégias discursivas; 3.3 Utilizar vocabulário adequado ao gênero e às finalidades propostas.
• Identificação da destinação de um texto (lido, escrito ou escutado) de acordo com os interlocutores e à formalidade necessárias a cada contexto;
• Produção de texto preocupando-se com a finalidade e as características do gênero trabalhado;
• Revisão de textos individuais, em duplas e coletivos;
• Produção de textos de autoria preocupando-se com a estruturação, segmentação e paragrafação;
• Escrita de textos memorizados, coletivos e individuais, mesmo que com ajuda.
3º TRIMESTRE
LINGUAGEM ORAL
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Planejar intervenções orais em situações públicas: exposição oral, debate, contação de história;
• Produzir textos orais de diferentes gêneros, com diferentes propósitos, sobretudo os mais formais comuns em instâncias públicas (debate, entrevista, exposição, notícia, propaganda, relato de experiências orais, dentre outros);
• Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais.
• Uso da descrição como elemento enriquecedor da narração e da exposição oral para caracterizar personagens e objetos e definir cenários;
• Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (ainda que com ajuda);
• Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras;
• Planejamento de exposição oral a fim de organizar o discurso e adequá-lo aos saberes do interlocutor;
• Reconto de histórias ou fatos com encadeamento de ideias;
• Interpretação de textos através da oralidade.
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LEITURA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Ler em voz alta, textos cujo repertório e estrutura são conhecidos, com fluência, em diferentes situações;
• Localizar informações explícitas em textos, cujo repertório e estrutura são conhecidos, de diferentes gêneros, temáticas, lidos com autonomia;
• Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia;
• Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia;
• Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos com autonomia;
• Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia;
• Estabelecer relação de intertextualidade entre textos;
• Relacionar textos verbais e não verbais, construindo sentidos;
• Ler textos, cujo repertório e estrutura são conhecidos, com autonomia.
• Valorização de diversos tipos de textos como fonte de apreciação, prazer e conhecimento;
• Adequação da linguagem às situações comunicativas mais formais ou menos formais que acontecem na escola (com ajuda);
• Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos, como ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público.
ESCRITA
OBJETIVOS CONTEÚDOS 1. DISCURSIVIDADE, TEXTUALIDADE E NORMATIVIDADE
1.1 Conhecer violações de concordância nominal e verbal; 1.2 Conhecer e usar palavras ou expressões que retomam
coesivamente o que já foi escrito (pronomes pessoais, sinônimos e equivalentes);
1.3 Relacionar as letras e seu valor sonoro (C/QU; G/GU; R/RR; SA/SO/SU em início de palavra; JA/JO/JU; Z inicial; O ou U/ E ou I em sílaba final; M e N nasalizando final de sílaba; NH; Ã e ÃO em final de substantivos e adjetivos);
1.4 Identificar e fazer uso de letra maiúscula e minúscula nos textos produzidos, segundo as convenções;
1.5 Reconhecer diferentes variantes de registro de acordo com
• Processo de aquisição da linguagem escrita;
• Conhecimento do sistema de escrita convencional;
• Reescrita de textos coletivos;
• Produção de reescritas de textos preocupando-se com a coerência, estruturação, segmentação, pontuação e ortografia;
• Processo de aquisição da linguagem escrita;
• Conhecimento do sistema de escrita convencional;
• Reescrita de textos coletivos;
• Produção de reescritas de textos preocupando-se com a coerência, estruturação, segmentação, pontuação e ortografia;
• Produção de textos considerando a indicação, por meio de vírgulas, das listas e enumerações;
85
os gêneros e situações de uso.
2. PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS
2.1 Organizar o texto, dividindo-o em tópicos e parágrafos; 2.2 Pontuar os textos, favorecendo a compreensão do leitor; 2.3 Gerar e organizar o conteúdo textual, estruturando os períodos e utilizando recursos coesivos para articular ideias e fatos; 2.4 Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros, planos gerais para atender a diferentes finalidades, com autonomia; 2.5 Produzir textos de diferentes gêneros com autonomia, atendendo a diferentes finalidades.
• Observação e análise de textos impressos de diferentes autores utilizados como referência ou modelo.
MATEMÁTICA
1º TRIMESTRE
NÚMEROS E OPERAÇÕES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Conhecer a evolução histórica dos números e de seus registros;
• Comparar e classificar notações numéricas pela compreensão do SND (quantidade de algarismos e valor posicional);
• Resolver situações-problema envolvendo adição e subtração simples e construir a partir delas os significados das operações fundamentais, considerando que cada raciocínio pode solucionar diferentes problemas, e que o mesmo problema pode ser resolvido com diferentes raciocínios;
• Compreender o algoritmo da adição e subtração simples.
• Conhecimento da evolução histórica dos números, de seus registros, de sistema de medidas utilizados por diferentes grupos culturais;
• Leitura e escrita de numerais ordinais, reconhecendo-os em seu uso no cotidiano;
• Leitura, escrita e comparação (maior e menor) de números familiares ou frequentes;
• Sequência numérica (antecessor e sucessor);
• Interpretação e resolução de situações-problemas, envolvendo adição simples e subtração simples, utilizando-se de diferentes estratégias pessoais e de cálculo mental;
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• Cálculo de adição e subtração por meio de estratégias pessoais e algumas técnicas convencionais;
• Utilização da composição e decomposição das escritas numéricas para a realização do cálculo mental exato e aproximado.
ESPAÇO E FORMA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Observar formas geométricas presentes em elementos naturais e nos objetos criados pelo homem e de suas características: arredondadas ou não, simétricas ou não etc;
• Estabelecer pontos de referências para identificar relações de posição entre seres e objetos no espaço.
• Reconhecimento e nomeação de algumas formas geométricas planas presentes nos ambientes: circulo quadrado, retângulo e triângulo;
• Movimentação de pessoas e objetos com base em diferentes pontos de referência.
GRANDEZAS E MEDIDAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Analisar e interpretar o calendário em seu uso diário/;
• Conhecer unidades de medida convencionais utilizadas no cotidiano, bem como medidas não convencionais;
• Comparar grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medidas conhecidos.
• Identificação e relação entre unidades de tempo (dias, semana, mês e ano) e utilização de calendários;
• Comparação de medidas de comprimento utilizando instrumentos de medida conhecidos (fita métrica, régua e trena) e não convencionais (palmo, passos etc.).
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Compreender a função do gráfico de barras e tabela, realizando leitura dos mesmos;
• Interpretar e elaborar listas, tabelas simples e gráficos de barra para comunicar a informação obtida.
• Compreensão da função do gráfico de barras e tabela, realizando leitura dos mesmos e coletando dados;
• Exploração do número como código na organização de informações, coletando dados para a elaboração de tabelas e gráficos (telefones, registros de identidade, roupas, calçados).
2º TRIMESTRE
NÚMEROS E OPERAÇÕES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Compreender o algoritmo da adição com reserva; • Compreensão do algoritmo da adição com recurso;
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• Compreender o algoritmo da subtração com recurso;
• Adquirir noções de multiplicação;
• Resolver situações-problema envolvendo adição com reserva e subtração com recurso e construir a partir delas os significados das operações fundamentais, considerando que cada raciocínio pode solucionar diferentes problemas, e que o mesmo problema pode ser resolvido com diferentes raciocínios.
• Compreensão do algoritmo da subtração com recurso;
• Noção de multiplicação;
• Interpretação e resolução de situações-problemas, envolvendo adição com reserva e subtração com recurso, utilizando-se de diferentes estratégias pessoais e de cálculo mental.
ESPAÇO E FORMA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Reconhecer formas e sólidos geométricos presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem.
• Explorar base dos sólidos geométricos e compará-los às figuras planas correspondentes, planificando-os.
• Reconhecimento de formas e sólidos geométricos (cubo,
pirâmide, paralelepípedo, cilindro, e esfera).
• Planificação de sólidos geométricos.
GRANDEZAS E MEDIDAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Ler horas pela comparação de relógios digitais e analógicos.
• Conhecer o sistema monetário brasileiro e seu uso social.
• Leitura de horas pela comparação em relógios digitais e analógicos.
• Reconhecimento de cédulas e moedas que circulam no Brasil e de possíveis trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Produzir textos escritos a partir da interpretação de gráficos e
tabelas.
• Produção de textos escritos a partir da interpretação de
gráficos e tabelas.
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3º TRIMESTRE
NÚMEROS E OPERAÇÕES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Compreender o algoritmo da adição com reserva;
• Compreender o algoritmo da subtração com recurso;
• Adquirir noções de multiplicação e divisão;
• Utilizar os números naturais e ordinais para expressar a ordem crescente e decrescente dos elementos de uma coleção ou sequencia;
• Ampliar a compreensão do sistema de numeração decimal por meio do estudo de uma característica de seus elementos: par ou ímpar;
• Resolver situações-problema envolvendo adição com reserva e subtração com recurso e construir a partir delas os significados das operações fundamentais, considerando que cada raciocínio pode solucionar diferentes problemas, e que o mesmo problema pode ser resolvido com diferentes raciocínios;
• Utilizar estratégias pessoais para resolver situações-problema envolvendo noções de multiplicação e divisão.
• Compreensão do algoritmo da adição com reserva;
• Compreensão do algoritmo da subtração com recurso;
• Noção de multiplicação e divisão por meio de estratégias pessoais;
• Utilização de números naturais e ordinais para expressar a ordem crescente e decrescente;
• Compreender a sequência dos números pares e ímpares;
• Interpretação e resolução de situações-problemas, envolvendo as adição e subtração, utilizando-se de diferentes estratégias pessoais e de cálculo mental;
• Utilização de estratégias convencionais ou não convencionais de cálculo para resolver problemas de multiplicação simples e divisão.
ESPAÇO E FORMA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Observar, investigar e perceber formas simétricas presentes no espaço físico.
• Observação e identificação de proporções quanto ao formato e tamanho nos objetos do espaço físico relativo à simetria.
GRANDEZAS E MEDIDAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Ler horas e minutos pela comparação de relógios digitais e analógicos.
• Leitura de horas e minutos pela comparação em relógios digitais e analógicos.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Construir gráficos a partir de análise de dados em tabelas. • Interpretação e elaboração de listas, tabelas simples, de dupla
89
entrada e gráficos de barra para comunicar a informação obtida.
CIÊNCIAS
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Orientar seu comportamento de modo favorável à promoção da saúde, no que se refere à alimentação, à higiene pessoal e à preservação dos ambientes;
• Compreender o ciclo vital como característica comum a todos os seres vivos.
• Estabelecer relações entre as características dos seres vivos e as condições de ambiente em que eles vivem, valorizando assim a diversidade da vida; (animais e plantas)
• Compreender a presença de água, luz, ar, calor, solo e seres vivos, como elementos essenciais à existência da vida, desenvolvendo cuidados e responsabilidades para com os mesmos;
• Conscientizar-se sobre a importância da preservação do meio ambiente, reconhecendo-se como agente transformador e multiplicador.
• Comparação do desenvolvimento e da reprodução de diferentes seres vivos para compreender o ciclo vital como característica comum a todos. (plantas e animais); • Compreensão do que diferencia seres vivos e não vivos; • Compreensão de que as plantas são seres vivos que também têm um ciclo de vida, relacionando-as ao ambiente em que vivem; • Identificação das partes da planta e diversidade de sua utilização pelo ser humano (ornamentação, alimento, remédio); • Conhecimento da classificação dos animais de acordo com suas características; • Compreender as necessidades específicas de cada grupo de animais e as diferentes formas de nascer; • Conhecer as formas como o ser humano se relaciona com diferentes animais (domésticos e selvagens); • Identificação da presença de água, luz, ar, calor, solo e suas características; • Compreensão dos recursos naturais como elementos essenciais à existência de vida no planeta.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Compreender que o ser humano também é animal, porém tem capacidades que nenhum outro animal tem;
• Orientar seu comportamento de modo favorável à promoção da saúde, no que se refere à alimentação, à higiene pessoal e à preservação dos ambientes;
• Compreender observar e identificar características do corpo e
• Compreensão das capacidades que diferenciam o homem dos outros animais;
• Reflexão sobre o consumo indiscriminado de alimentos prejudiciais à saúde- Reconhecimento de algumas propriedades dos materiais, identificando os estados sólidos líquidos e gasosos, bem como algumas formas de energia.
90
do comportamento humano nas diversas fases da vida, para compreender e respeitar as transformações ocorridas, as semelhanças e diferenças individuais;
• Conhecer os estados físicos dos materiais e suas transformações.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Conhecer as características do nosso planeta;
• Reconhecer que o planeta Terra, juntamente com outros astros, está no espaço;
• Entender que a terra gira ao redor do seu próprio eixo, associando a esse movimento a formação do dia e da noite.
• Identificar tecnologias que modificam a nossa vida, reconhecendo e valorizando a importância das invenções para o desenvolvimento da humanidade;
• Conhecimento das principais características do nosso planeta;
• Identificação da Terra como um planeta que, juntamente com alguns astros, está no espaço.
• Conhecimento de alguns astros, estrelas, satélites, cometas e asteroides;
• Conhecimento dos movimentos da Terra que dão origem ao dia e a noite e as estações do ano;
• Identificação de recursos tecnologias desenvolvidas pelo ser humano, refletindo criticamente sobre os aspectos positivos e negativos gerados pela utilização dos mesmos;
HISTÓRIA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Dialogar e formular reflexões a respeito das semelhanças e das diferenças identificadas entre os membros dos grupos de convívio dos quais participa (familiares, étnico-culturais, profissionais, escolares, de vizinhança, religiosos, recreativos, artísticos, esportivos, políticos, dentre outros), atualmente e no passado, de modo a desenvolver atitudes de respeito à diversidade;
• Construir noções de tempo presente, passado e futuro estabelecendo relações entre eles.
• Identificar e utilizar os diferentes instrumentos (individuais e
• Reconhecimento e valorização da diversidade que compõe o coletivo social;
• Envolvimento em situações de diálogo, debates, reflexão, registros gráficos e escritos sobre a importância de desenvolver atitudes de respeito à diversidade;
• Conhecimento da história da escolha do próprio nome e composição do sobrenome, reconhecendo como forma de registro e direito do cidadão;
• Conhecimento sobre várias formas de medidas e registro do tempo (linha do tempo) e história de vida;
91
coletivos) destinados à marcação e organização do tempo na nossa sociedade, no tempo presente: calendários, relógios, agendas, quadros de horários, dentre outros.
• Conhecer fatos históricos sobre as etnias que contribuíram para a constituição da diversidade do povo brasileiro.
• Comparação para verificar as diferenças e semelhanças, as permanências e as mudanças ocorridas em diferentes tempos.
• Conhecimento de diferentes instrumentos utilizados para marcar o tempo, através da história da humanidade;
• Compreensão e utilização de instrumentos destinados à organização do tempo na sociedade e no cotidiano escolar (calendários, relógios, agendas, quadros de horários, etc).
• Conhecimento de fatos históricos que auxiliem na compreensão sobre as primeiras etnias que contribuíram para constituição da diversidade do povo brasileiro; ( indígenas, africanos e europeus).
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Entender a História como a construção do homem dentro de um espaço que vai sendo transformado por sua ação e pela ação da natureza;
• Identificar as práticas sociais dos grupos de convívio atuais e do passado, com sua situação de vida e trabalho;
• Comparar as condições de existência, alimentação, moradia, proteção familiar, saúde, lazer, vestuário, educação e participação política dos membros dos grupos de convívio atuais e do passado;
• Identificar como membro de vários grupos de convívio (familiares, étnico-culturais, profissionais escolares de vizinhança)
• Reconhecimento da moradia como necessidade do ser humano, comparando imagens de diferentes tipos de moradias, identificando semelhanças e diferenças entre elas.
• Compreensão das diferenças e semelhanças, peculiaridades e relações que se estabelecem entre os agrupamentos e movimentos sociais mais significativos do bairro (família, escola, comunidade);
• Reconhecimento dos hábitos alimentares como características culturais que se modificam no decorrer do tempo.
• Pesquisas e coleta de dados para identificação das práticas sociais e trabalho dos grupos de convívio do bairro.
• Conhecimento de fatos históricos que auxiliem na compreensão sobre as etnias que contribuíram para constituição da diversidade do povo brasileiro; (indígenas, europeias, africanas).
• Reconhecimento dos diferentes tipos normas e regras que pautam a convivência, relacionando diferentes tipos de escola a possibilidade de aprendizagem e convivência, constatando a importância de diferentes fontes histórica para resgate da história da escola.
92
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Desenvolver procedimentos de observação, comparação e participação em diálogos e discussões, como forma de conhecer e interpretar fatos e de vivenciar valores desenvolvendo atitudes de cidadania;
• Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e culturais que ocorreram no cotidiano da família, da coletividade e em diferentes tempos.
• Dialogar e formular reflexões a respeito das semelhanças e das diferenças identificadas entre os membros dos grupos de convívio dos quais participa (familiares, étnico-culturais, profissionais, escolares, de vizinhança, religiosos, recreativos, artísticos, esportivos, políticos, dentre outros), atualmente e no passado, de modo a desenvolver atitudes de respeito à diversidade;
• Conhecer fatos históricos sobre as etnias que contribuíram para a constituição da diversidade do povo brasileiro.
• Conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente;
• Identificação de direitos respeitados ou não, no âmbito familiar e na sociedade;
• Conhecimento de fatos sobre o trabalho infantil no passado e na atualidade;
• Conhecimento de alguns aspectos sociais, econômicos e culturais (alimentação, músicas, manifestações, artísticas, brincadeiras, danças, pinturas, trabalho) em diferentes épocas.
• Envolvimento em situações de diálogo, debates, reflexão, registros gráficos e escritos sobre a importância de desenvolver atitudes de respeito à diversidade;
• Conhecimento de fatos históricos que auxiliem na compreensão sobre as etnias que contribuíram para constituição da diversidade do povo brasileiro; (indígenas, europeias, africanas, asiáticas)
GEOGRAFIA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Legitimar os valores democráticos relativos à diversidade étnica e cultural.
• Compreender em nível inicial a ideia de territorialidade;
• Ler interpretar e representar o espaço por meio de mapas simples.
• Respeito às diferenças individuais, culturais e religiosas.
• Relações entre as pessoas e o lugar: as condições de vida, as histórias, as relações afetivas e de identidade com o lugar onde vivem/ convivem; (família, escola, comunidade).
• Noções de limites espaciais por meio de representações cartográficas simples como: desenhos, plantas baixas, maquetes. (limites da sala de aula, dos canteiros da horta, parque, etc.).
93
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Ler o espaço geográfico de forma crítica através das categorias lugar, território, paisagem e região.
• Conhecer o lugar em que se encontram inseridos e desenvolver as noções de pertencimento e responsabilidade pela história desse lugar.
• Observar e interpretar mapas croquis ou roteiros utilizando os elementos da linguagem cartográfica (orientação, escala, cores e legendas).
• Descrever as características da paisagem local e compará-las com as de outras paisagens. (cidade, campo, litoral).
• Observação da localização do bairro à partir da compreensão de sua inserção em outros espaços geográficos ( planeta, continente, país, região, estado, município)
• Identificação dos aspectos físicos da paisagem local (rios, serra, córregos, represas, matas ciliares, mananciais, etc.).
• Infraestrutura local: habitação, educação e locais do bairro;
• Razões que levaram as famílias a habitarem este lugar;
• Representação do trajeto de casa até a escola;
• Observação e exploração do mapa do bairro;
• Identificação dos elementos que compõem as diferentes paisagens: campo, cidade e litoral;
• Diferenciar elementos naturais e elementos construídos.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Conhecer e discutir as mudanças ocorridas na paisagem provocadas pela ação humana, compreendendo-as como resultado das necessidades de cultura, lazer e moradia;
• Identificar as razões e os processos pelos quais os grupos locais e a sociedade transformam a natureza ao longo do tempo, observando as técnicas e as formas de apropriação da natureza e seus recursos;
• Reconhecer os problemas ambientais existentes em sua comunidade e as ações básicas para a proteção e preservação do ambiente e sua relação com a qualidade de vida e saúde.
• Desenvolver atitudes de responsabilidade consciente no tratamento da natureza, entendendo a sua importância na preservação da vida.
• Transformações das paisagens provocadas por ações humanas (efeitos das tecnologias) e fenômenos naturais.
• Relações que os indivíduos e sociedades estabelecem com a natureza e suas consequências;
• Utilização racional dos recursos naturais, numa perspectiva de sustentabilidade e preservação do espaço geográfico;
• Formação de valores para preservação do ambiente.
• Interação dos seres humanos com a natureza, valorizando a vida no planeta sobre as suas mais diversas formas, criando vínculos e responsabilidades.
94
EDUCAÇÃO FÍSICA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Desenvolver noção de orientação espacial
• Nomear partes do corpo e construir seu esquema e imagem corporal
• Desenvolver a lateralidade
• Melhorar a atenção
• Dentro/fora frente/atrás em cima/embaixo direita/esquerda longe/perto
• Conhecimento sobre o corpo, expressão corporal
• Bilateral
• Jogos de mesa
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Utilizar o corpo como forma de comunicação através de atividades rítmicas e expressivas.
• Desenvolver a coordenação motora global e fina
• Desenvolver equilíbrio estático e dinâmico
• Construir responsabilidades
• Conhecer, discutir e recriar regras de jogos e respeitá-las
• Melhorar a atenção
• Expressão corporal
• Coordenação motora global e fina
• Equilíbrio estático e dinâmico
• Ética e Cidadania
• Respeito às regras
• Jogos de mesa
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Desenvolver orientação temporal
• Participar ativamente da organização das atividades
• Participar de diferentes atividades corporais, procurando adotar atitudes cooperativas e solidárias.
• Respeitar o colega evitando atitudes discriminatórias em razão do gênero, etnia, religião, desempenho nas atividades ou qualquer outro motivo
• Introduzir as habilidades motoras combinadas
• Melhorar a atenção
• Antes/depois/durante
• Organização
• Cooperação e sociabilização.
• Respeito à diversidade e sociabilização
• Habilidades locomotoras, manipulativas e de estabilização
• Jogos de mesa
95
ARTE
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Reconhecer elementos da linguagem visual, como o ponto, a linha, as formas, cores e texturas.
• Adquirir consciência corporal para assim estabelecer conexão com os desenhos de figuras humanas.
• Conhecer e realizar procedimentos em artes visuais (desenho, pintura e colagem).
• Apreciar obras de arte visual.
• Produzir releitura utilizando suportes, materiais e procedimentos observados no trabalho de Candido Portinari e Ivan Cruz.
• Linguagem visual • Ponto. • Linhas. • Formas. • Cores. • Texturas. • Releitura.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Desenvolver a percepção dos parâmetros sonoros e da paisagem sonora.
• Conhecer e participar de exercícios de consciência corporal.
• Desenvolver noções de corpo e movimento.
• Estabelecer conexões entre arte e outras áreas de conhecimento.
• Reconhecer e explorar o corpo humano como material expressivo.
• Conhecer e criar arte explorando materiais.
• Produzir releitura utilizando suportes, materiais e procedimentos observados no trabalho de Joan Miró e Wassily Kandinsky.
• Linguagem musical.
• Movimento.
• Coreografia.
• Ludicidade.
• Paisagem sonora.
• Materiais sonoros.
• Instrumentos musicais.
• Modelagem de animais. • Releitura.
96
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Reconhecer elementos da linguagem teatral, como personagens, ação teatral, espaço cênico e improviso.
• Conhecer e participar de jogos teatrais.
• Conhecer e participar de exercícios de consciência corporal.
• Conhecer conceitos estéticos, como expressão e ludicidade.
• Apreciar obras de arte teatral – teatro de fantoches.
• Conhecer e realizar procedimentos em artes visuais (desenho, pintura e colagem).
• Apreciar obras de arte visual.
• Produzir releitura utilizando suportes, materiais e procedimentos observados no trabalho de Lasar Segall e Alfredo Volpi.
• Jogos teatrais.
• Improviso.
• Personagem.
• Teatro de fantoche.
• Contação de histórias.
• Releitura.
6.1.3- PLANO DE ENSINO 2017- 3º ANO DO CICLO INICIAL
LÍNGUA PORTUGUESA
1º TRIMESTRE
LINGUAGEM ORAL
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando, e respeitando os turnos de fala;
• Escutar com atenção textos de diferentes gêneros analisando-os criticamente;
• Planejar intervenções orais em situações do cotidiano: exposição oral, debate, contação de histórias.
• Regras de convivência;
• Interpretação de textos;
• Relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos.
97
LEITURA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Ler textos não verbais, em diferentes portadores;
• Ler textos (poemas, canções, tirinhas, dentre outros) com autonomia;
• Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos.
• Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças;
• Estabelecer relação de intertextualidade entre textos;
• Relacionar textos verbais e não verbais, construídos sentidos.
• Valorização da leitura como fonte de informação e prazer, enfatizando Contos.
• Utilização e empréstimo de livros da biblioteca da U.E para
pesquisa e leitura, apropriando-se de suas regras.
ESCRITA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção;
• Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros, planos gerais para atender as diferentes finalidades, com ajuda de escriba;
• Produzir pequenos textos de autoria, previstos para o ciclo, dentro de um contexto social;
• Escrever (de memória) dentro da hipótese da escrita, o gênero proposto.
• Organizar o texto, dividindo-o em parágrafos.
• Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor é o escriba;
• Produzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, por meio da atividade de um escriba;
• Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, de modo a ler e escrever palavras e textos.
• Ordem alfabética;
• Produção coletiva e individual de Contos de Fada;
• Estudo das regularidades ortográficas;
• Estudo do gênero Contos de Fada;
• Linguagem formal e informal;
• Revisão textual coletiva;
• Paragrafação, segmentação;
• Noções de pontuação.
98
2º TRIMESTRE
LINGUAGEM ORAL
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Expressar-se em diferentes situações que envolvam argumentação, exposição, narração e descrição;
• Produzir textos orais de diferentes gêneros, com diferentes propósitos (debate, entrevista, exposição, notícia, relatos de experiências orais, dentre outros);
• Analisar a pertinência e a consistência de textos orais,
considerando as finalidades e características dos gêneros.
• Relatos de acontecimentos / experiências;
• Interpretação de textos.
LEITURA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Ler para alcançar diferentes objetivos, utilizando estratégia de leitura: revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se, etc;
• Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor pelas crianças;
• Ler com autonomia, em diferentes situações;
• Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações;
• Localizar informações explícitas em textos de diferentes
gêneros, temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor
experiente;
• Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de
diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro
leitor experiente;
• Saber procurar no dicionário os significados das palavras e a
acepção mais adequada ao contexto de uso.
• Leitura individual e compartilhada de vários gêneros (BEI);
• Leitura diária de diversos gêneros textuais enfatizando os Contos de Espertezas e os diferentes tipos de Carta;
• Escuta de textos lidos pelo professor e realizando antecipações e inferências.
99
ESCRITA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros, planos gerais para atender diferentes finalidades, com ajuda de escriba;
• Reescrever textos do gênero proposto, considerando as principais ideias, coletivamente e individualmente;
• Produzir textos respeitando algumas regularidades ortográficas;
• Pontuar o texto, favorecendo a compreensão do leitor;
• Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor é o escriba;
• Identificar e fazer uso de letra maiúscula e minúscula nos
textos produzidos, segundos as convenções;
• Organizar o texto, dividindo-o em tópicos e parágrafos.
• Produção Coletiva e individual de Contos de Esperteza;
• Estudo das regularidades ortográficas;
• Revisão do próprio texto com intervenção do professor, utilizando rascunho como recurso para organizar sua intencionalidade na escrita, levando em conta os seguintes aspectos: adequação ao gênero Carta, com noções de: coerência e coesão textual, pontuação, paragrafação e segmentação;
• Estudo do gênero Carta/História em quadrinhos/Contos de
Esperteza;
• Conhecimento e utilização das grafias de palavras com
correspondências regulares diretas entre letras e fonemas
(P, B, T, D, F, V).
3º TRIMESTRE
LINGUAGEM ORAL
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Expressar-se em diferentes situações que envolvam argumentação, exposição, narração e descrição;
• Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as
diferenças culturais entre variedades regionais, sociais, de
faixa etária, de gênero dentre outras;
• Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do
sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes
gêneros textuais;
• Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-o como
manifestações culturais;
• Produzir textos de diferentes gêneros com autonomia,
atendendo a diferentes finalidades;
• Narração de histórias conhecidas;
• Relatos de acontecimentos / experiências;
• Interpretação de textos;
• Situações de intercâmbio oral, narrando fatos do cotidiano e
de fatos que acontecem dentro das diferenças culturais;
• Atividades de leitura de textos do gênero previsto para o
trimestre e de livros vários livros com diferentes gêneros.
100
• Gerar e organizar o conteúdo textual, estruturando os
períodos e utilizando recursos coesivos para articular ideias e
fatos.
LEITURA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Inferir o sentido de palavras, expressões e ideias considerando as informações explícitas no texto;
• Apoiar-se em conhecimentos sobre o tema do texto, das características de seu portador e do sistema de escrita;
• Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros
previstos para o ano ciclo;
• Saber procurar no dicionário os significados das palavras e a
acepção mais adequada ao contexto de uso;
• Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes
gêneros, lidos com autonomia.
• Leitura autônoma de textos cujo assunto e gênero sejam conhecidos, buscando no contexto elementos para antecipar ou verificar o sentido atribuído;
• Apreciação de diferentes tipos de leitura enfatizando Contos Populares e o gênero notícia/comentários de notícias (Lead e manchete).
ESCRITA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção;
• Produzir textos com autonomia, estruturando os períodos e
utilizando recursos coesivos para articular ideias e fatos;
• Utilizar vocabulário diversificado e adequado ao gênero e as finalidades propostas;
• Reescrever notícias considerando as ideias principais;
• Reescrever Contos Populares;
• Revisar autonomamente os textos durante o processo de escrita;
• Conhecer e usar palavras ou expressões que estabelecem a
coesão como: progressão do tempo, marcação do espaço e
• Produção de texto;
• Estudo das regularidades ortográficas;
• Revisão do próprio texto com intervenção do professor,
utilizando rascunho como recurso para organizar sua
intencionalidade na escrita, levando em conta os seguintes
aspectos: adequação ao gênero Notícias/comentários de
notícias (Lead e manchete) com coerência e coesão textual,
pontuação, paragrafação e segmentação;
• Produção Coletiva e individual de Contos de Populares.
101
relações de causalidades;
• Usar adequadamente a concordância e reconhecer violações
de concordância nominal e verbal;
• Planejar a escrita de textos considerando o contexto de
produção: organizar roteiros, planos gerais para atender a
diferentes finalidades, com autonomia;
• Gerar e organizar o conteúdo textual, estruturando os
períodos e utilizando recursos coesivos para articular ideias e
fatos.
MATEMÁTICA
1º TRIMESTRE
NUMEROS E OPERAÇÕES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Identificar os números em diferentes contextos e funções;
• Utilizar diferentes estratégias para quantificar, comparar e comunicar quantidades;
• Resolver situações-problemas envolvendo adição simples e com reserva e subtração simples e com recurso, utilizando estratégias próprias, com expectativas para técnica operatória.
• Sistema de operação decimal;
• Ordem crescente e decrescente;
• Antecessor e sucessor de um número;
• Utilização da decomposição das escritas numéricas para realização do cálculo mental exato e aproximado;
• Números: par e ímpar;
• Cálculo de adição simples e com reserva e subtração simples e com recurso por meio de estratégias pessoais e algumas técnicas convencionais;
• Resolução de situações- problema;
• Noção de multiplicação.
ESPAÇO E FORMA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Observar, manusear, estabelecer comparações entre objetos do
• Observação, manuseio e estabelecimento de comparações
102
espaço físico e objetos geométricos (esféricos, cilindros, cônicos, cúbicos, piramidais, prismáticos) sem uso obrigatório de nomenclatura, reconhecendo corpos redondos e não redondos.
entre objetos presentes no espaço físico com as formas geométricas.
GRANDEZAS E MEDIDAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Compreender a relação entre dia, semana, mês e ano.
• Identificação de unidade de tempo (hora, dia, semana, mês, bimestre, semestre e ano);
• Utilização de calendário;
• Relação entre unidade de tempo: hora, dia, semana, mês, bimestre, semestre e ano.
TRATAMNENTO DA INFORMAÇÃO
• Coletar e organizar dados de diferentes situações utilizando formas pessoais de registro para comunicar dados coletados.
•
• Compreensão e organização de tabelas e gráficos de barras simples.
2º TRIMESTRE
NUMEROS E OPERAÇÕES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Compreender o sistema de numeração decimal: ler, escrever, utilizar números da prática social que envolva quantidades;
• Ordenar a sequência numérica;
• Comparar e classificar notações numéricas pela compreensão do SND (quantidade de algarismos e valor posicional);
• Resolver operações com números naturais;
• Interpretar situações-problemas envolvendo adição com reserva, subtração com recurso e multiplicação, utilizando estratégias próprias.
• Sistema de operação decimal;
• Situações- problema;
• Adição com reserva, subtração com recurso;
• Noções de multiplicação simples na ordem da unidade;
• Dúzia e meia dúzia;
• Noção de divisão.
ESPAÇO E FORMA
• Descrever, comparar e classificar verbalmente figuras planas ou espaciais por características comuns;
• Localizar posições de objetos na malha quadriculada;
• Reconhecer figuras que apresentam simetria.
• Identificação e comparação das figuras planas ou espaciais por suas características comuns na oralidade;
• Localização de objetos em malha quadriculada.
103
GRANDEZAS E MEDIDAS
• Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil;
• Compreensão do sistema monetário, fazer estimativas e reconhecimento das cédulas e moedas que circulam no Brasil.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
• Compreender e utilizar as informações encontradas em gráficos e tabelas;
• Coletar dados e informações para elaboração de gráficos e tabela.
• Construção e interpretação de gráficos e tabelas.
3º TRIMESTRE
NUMEROS E OPERAÇÕES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Realizar a leitura, escrita e uso de números para representar diferentes situações da prática social;
• Dominar as técnicas operatórias: adição, subtração, multiplicação e noções de divisão;
• Apresentar diferentes procedimentos de calculo mental;
• Resolver situações-problema envolvendo as operações fundamentais;
• Interpretar, comparar e ordenar notações numéricas pela compreensão das características do sistema de numeração decimal.
• Sistema de operação decimal;
• Situações- problema;
• Adição com reserva, subtração com recurso;
• Multiplicação sem reagrupamento;
• Tabuada;
• Cálculo Mental: escrito, exato e aproximado;
• Antecipar e verificar resultados;
• Divisão utilizando-se de estratégias pessoas ou técnica operatória.
ESPAÇO E FORMA
• Reconhecer figuras geométricas, planas e não planas;
• Relacionar uma figura geométrica não plana com sua planificação.
• Identificação dos sólidos geométricos;
• Planificação dos sólidos geométricos.
104
GRANDEZAS E MEDIDAS
• Reconhecer grandezas mensuráveis por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medida adequado.
• Compreensão da Unidade de massa: grama, quilograma e tonelada;
• Compreensão da Capacidade: litro e mililitro.
• Relacionar as unidades de medidas de comprimento: centímetro, metro e quilometro.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
• Ler, interpretar e transpor informações encontradas em gráficos e tabelas.
• Construção e interpretação de gráficos e tabelas.
CIÊNCIAS
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Conhecer a diversidade dos animais vertebrados e invertebrados;
• Compreender que classificar os seres vivos, significa organiza-los em grupo de acordo com suas características;
• Reconhecer algumas características dos invertebrados e vertebrados no seu habitat.
• Apresentação dos diversos animais, que possuem esqueleto interno e os que não possuem;
• Classificação dos animais e suas características;
• Identificação das características dos animais, vertebrados e invertebrados no seu habitat.
2º TRIMESTRE
• Compreender a importância da água;
• Identificar a origem da água que abastece as cidades, os bairros e as casas;
• Reconhecer a importância da água nas atividades do ser
• Importância da água;
• A água na natureza;
• A água no planeta;
• Mudanças de estados físicos da água;
105
humano refletindo sobre atitudes e ações relacionadas ao desperdício de água.
• O ciclo da água.
3º TRIMESTRE
• Reconhecer o problema do acumulo de lixo no ambiente e a sua consequente poluição;
• Conhecer as principais maneiras de descarte do lixo;
• Compreender que o problema do lixo pode ser amenizado por meio de algumas atitudes, como reduzir o consumo, reutilizar ou reciclar materiais e repensar nossas atitudes em relação ao uso dos recursos.
• Lixo: problemas e soluções;
• Conheça os cinco “Rs”: Reciclagem dos materiais;
• Decomposição de materiais no solo.
HISTÓRIA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Reconhecer a necessidade de moradia do ser humano;
• Comparar diferentes tipos de habitações no presente e no passado;
• Conhecer e contrastar os “modos de morar” das nações indígenas em relação aos modos dos não indígenas;
• Conhecer profissões e recentes antigas e recentes.
• Moradias:
• Função das moradias;
• Tipos de moradias;
• Moradias do presente e do passado;
• Profissões do passado e do presente
2º TRIMESTRE
• Construir a noção de diversidade cultural;
• Conhecer alguns hábitos e costumes dos povos indígenas no presente;
• Valorizar o modo de vida indígena na sua relação com o trabalha e a natureza;
• Conhecer a importância da terra para os povos indígenas.
•
• Os povos indígenas brasileiros;
• O trabalho indígena;
• Os direitos indígenas.
106
3º TRIMESTRE
• Entender o conceito de meio de transportes;
• Compreender a função dos meios de transportes no presente e no passado;
• Comparar os meios de transporte ao longo do tempo.
• O transporte de pessoas e de cargas no passado e no presente;
• Conhecimento dos diferentes Meios de transporte;
• O problema do transporte urbano nas grandes cidades e possíveis soluções.
GEOGRAFIA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Compreender o conceito de paisagem;
• Reconhecer que a paisagem é formada por elementos naturais (da própria natureza) e elementos culturais (criados pelos seres humano).
• Reconhecer diferentes formas de representação da paisagem, identificando diferenças entre elas.
• Diferenciar a paisagem do campo da paisagem da cidade.
• Os lugares e suas paisagens;
• A paisagem e seus elementos;
• As paisagens são transformadas;
• Representação de paisagem.
2º TRIMESTRE
• Compreender o com conceito de poluição;
• Conhecer as causas dos diferentes tipos de poluição que ocorrem nas cidades;
• Reconhecer as consequências provocadas pelos diferentes tipos de poluição para a saúde das pessoas e para os elementos naturais (água).
• Tipos de poluição: atmosférica, visual, sonora e da água;
• Causa e consequências dos diferentes tipos de poluição;
• Tipos e problemas causados pela poluição.
3º TRIMESTRE
• Identificar alguns dos principais serviços públicos no Brasil;
• Reconhecer a importância e a necessidade dos serviços públicos para garantir a qualidade de vida;
• Conhecer a distribuição de água e energia elétrica.
• Serviços públicos;
• Tratamento e distribuição de água;
• Fornecimento de energia elétrica.
107
EDUCAÇÃO FÍSICA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Aprimorar noção de orientação espacial
• Desenvolver a lateralidade
• Melhorar a concentração
• Adotar atitudes de valorização e apreciação de manifestações culturais
• Dentro/fora frente/atrás em cima/embaixo direita/esquerda longe/perto
• Bilateral, contralateral
• Jogos de tabuleiro
• Manifestações culturais
2º TRIMESTRE
• Desenvolver noções de orientação temporal
• Aprimorar a coordenação motora global e fina
• Desenvolver equilíbrio estático e dinâmico
• Construir responsabilidades
• Conhecer, discutir e recriar regras de jogos e respeitá-las
• Melhorar a concentração
• Ritmo pulso e pausa
• Coordenação motora global e fina
• Equilíbrio estático e dinâmico
• Ética e Cidadania
• Respeito às regras
• Jogos de tabuleiro
3º TRIMESTRE
• Construir seu esquema e imagem corporal
• Participar ativamente da organização das atividades
• Participar de diferentes atividades corporais, procurando
adotar atitudes cooperativas e solidárias.
• Respeitar o colega evitando atitudes discriminatórias em
razão do gênero, etnia, religião, desempenho nas atividades
ou qualquer outro motivo
• Refletir sobre possíveis estratégias em brincadeiras e jogos
• Aprimorar as habilidades motoras combinadas
• Introduzir aos jogos pré-desportivos
• Melhorar a concentração
• Expressão corporal
• Organização
• Cooperação e sociabilização.
• Respeito a diversidade e sociabilização
• Percepção de jogo, elaboração de estratégias e sociabilização
• Habilidades locomotoras, manipulativas e de estabilização
• Técnicas esportivas
• Jogos de tabuleiro
108
ARTE
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Reconhecer elementos da linguagem visual, como o ponto, a linha, as formas, cores e texturas.
• Conhecer e realizar procedimentos em artes visuais (desenho, pintura e colagem).
• Apreciar obras de arte visual.
• Valorizar o autor das obras apreciadas, conhecendo aspectos de sua poética e suas principais obras.
• Compreender os valores estéticos do autor e das obras apreciadas.
• Produzir uma composição artística utilizando suportes, materiais e procedimentos, baseado no trabalho do artista Vik Muniz, de forma a se apropriar desses saberes em suas próprias produções.
• Conhecer espaços culturais dedicados a artes.
• Conhecer obras criadas em diferentes momentos da História da Arte com proposito de serem públicas, para muitas pessoas terem acesso.
• Estudar propostas inovadoras de criação em arte com o objetivo de ampliar o acesso e a possibilidade de participação de diferentes públicos.
• Linguagem visual
• Ponto.
• Linhas.
• Formas.
• Cores.
• Texturas.
• Releitura.
2º TRIMESTRE
• Reconhecer elementos da linguagem musical em objetos naturais e culturais.
• Compreender conceitos estéticos, como sonoridade.
• Apreciar obras de arte musical.
• Descrever o que ouve e sente em relação às obras apreciadas.
• Criar e produzir música a partir de materiais inusitados.
• Participar de atividade de percussão corporal.
• Reconhecer elementos da linguagem corporal, como fluência, velocidade, peso, direção e coreografia.
• Linguagem musical.
• Paisagem sonora.
• Som (altura, intensidade, timbre e duração).
• Ritmo.
• Materiais sonoros.
• Instrumentos musicais.
• Percussão corporal.
• Linguagem corporal.
• Movimento.
109
• Conhecer e participar de exercícios de consciência corporal.
• Conhecer conceitos estéticos, como expressão corporal e ludicidade.
• Produzir releitura utilizando suportes, materiais e procedimentos observados no trabalho de Tarsila do Amaral e Anita Malfatti.
• Fluência.
• Velocidade.
• Peso.
• Direção
• Coreografia.
• Consciência corporal.
• Ludicidade.
3º TRIMESTRE
• Reconhecer elementos da linguagem teatral, como personagem, ação teatral, espaço cênico, improviso.
• Conhecer e participar de jogos teatrais.
• Conhecer conceitos estéticos, como imaginação.
• Apreciar obras de arte teatral.
• Produzir cenários e figurinos para as próprias produções teatrais.
• Linguagem teatral.
• Personagem.
• Ação teatral.
• Espaço cênico.
• Improviso. • Jogos teatrais. • Contação de histórias
6.1.4- PLANO DE ENSINO 2017- 1º ANO DO CICLO II LÍNGUA PORTUGUESA
1º TRIMESTRE
ORALIDADE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista;
• Interagir com os grupos com os quais se relaciona acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de fala;
• Analisar a pertinência e a consistência de textos orais, considerando as finalidades e características dos gêneros.
• Defesa de ponto de vista e manutenção da coerência ao longo de um debate ou uma apresentação;
• Respeito às diferentes opiniões e revendo a sua, quando necessário;
• Análise das pertinências e das consistências de textos orais, considerando as suas finalidades e características.
110
LEITURA
• Realizar leitura literária como fonte de apreciação e prazer;
• Ler interpretar diferentes tipos de textos, com ênfase lendas indígenas.
• Ler textos (poemas, canções, tirinhas, texto de tradição oral, dentre outros), com autonomia.
• Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças.
• Localizar informações explicita em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor o outro leitor experiente.
• Desenvolver a inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor e outro leitor competente.
• Realizar leitura de forma fluente e autônoma, compreendendo textos de gêneros conhecidos e trabalhados no trimestre (lendas indígenas).
• Valorização da leitura literária como fonte de apreciação e prazer.
• Antecipação de sentidos e estimular os conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças.
• Localização de informações explicita em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor o outro leitor experiente.
• Desenvolvimento a inferência em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor e outro leitor competente.
ESCRITA
• Produzir textos dos gêneros previstos para o ciclo (lendas indígenas) com coerência preocupando-se com as características do gênero, utilizando os recursos oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais.
• Planejar a escrita de textos, considerando o contexto de produção: organizar roteiros, planos gerais, para atender as diferentes finalidades.
• Utilizar os conhecimentos sobre ortografia e gramática nas produções escritas;
• Revisar os textos após diferentes versões, reescrevendo-os de modo a aperfeiçoar as estratégias discursivas.
• Interpretar textos considerando-se a sua finalidade e característica do gênero trabalhado.
• Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências regulares contextuais entre letras ou grupos de letras seu valor sonoro (G/J; C/Ç; C/S; S/SS e sons de X)
• Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos.
• Produção de textos de autoria e reescrita de textos, considerando: - O destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero; - Divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuação como maiúscula inicial, ponto final, vírgula, dois pontos exclamação, interrogação, travessão, reunião de frases em parágrafos, segmentação das palavras, bem como o uso da letra maiúscula.
• Utilização do substantivo: próprio e comum, adjetivos.
• Estabelecimento das regularidades ortográficas- (G/J; C/Ç; C/S; S/SS e sons de X), uso do m final e m antes de p/b- (inferência das regras, inclusive e da acentuação) e a constatação de irregularidades da língua.
• Utilização de estratégias de escrita como planejar, reescrever o texto, organizando as ideias, redigindo rascunho, revisando e cuidando da apresentação e da legibilidade do mesmo.
• Normatizar o uso de dicionários para superar dúvidas relacionadas às questões ortográficas.
111
• Conhecer e usar palavras ou expressões que estabelecem a coesão como progressão de tempo, marcação do espaço e relações de causalidades.
• Introduzir o reconhecimento do uso das concordâncias verbais e nominais.
Interpretação de textos de forma implícita e explicitas.
2º TRIMESTRE
ORALIDADE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Participar de interações orais em sala, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala.
• Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista.
• Interagir com os grupos com os quais se relaciona acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar.
• Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por eles próprios ou por outros.
• Analisar a pertinência e a consistência de textos orais, considerando as finalidades e características dos gêneros.
• Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais;
• De ponto de vista e manutenção da coerência ao longo de um debate ou uma apresentação.
• Respeitando às diferentes opiniões e revendo a sua, quando necessário.
• Narração de histórias, conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos ( de modo autônomo)
• Analise das pertinências e das consistências de textos orais, considerando as suas finalidades e características;
• Associação da fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita e suas variantes linguísticas nos diferentes gêneros textuais.
.
LEITURA
• Realizar leitura literária como fonte de apreciação e prazer;
• Ler interpretar diferentes tipos de textos, com ênfase nos Contos de assombração.
• Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informa-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se etc.
• Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações.
• Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças.
• Realização leitura de forma fluente e autônoma, compreendendo textos de gêneros conhecidos e trabalhados no trimestre (Conto de assombração).
• Valorização da leitura literária como fonte de apreciação e prazer.
• Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para seguir instruções, ler para obter informações rápidas, ler para o público.
• Realizar leitura de forma fluente e autônoma, compreendendo
112
• Localizar informações explicita em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor o outro leitor experiente.
• Desenvolver a inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor e outro leitor competente.
• Apreender assuntos/temas tratados em textos diferentes gêneros, lidos pelo professor ou outro experiente.
textos de gêneros conhecidos e trabalhados no trimestre;
• Valorização da leitura literária como fonte de apreciação e prazer.
• Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para seguir instruções, ler para obter informações rápidas, ler para o público.
• Antecipação de sentidos e estimular os conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças.
• Localização de informações explicita em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor o outro leitor experiente.
• Desenvolvimento a inferência em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor e outro leitor competente.
• Compreensão de assuntos e ou temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos pelo professor ou outro leitor competente.
ESCRITA
• Produzir textos dos gêneros previstos para o ciclo (CONTO DE ASSOMBRAÇÃO) com coerência preocupando-se com as características do gênero, utilizando os recursos oferecidos pelo sistema de pontuação e por ouros organizadores textuais.
• Planejar a escrita de textos, considerando o contexto de produção: organizar roteiros, planos gerais, para atender as diferentes finalidades.
• Utilizar os conhecimentos sobre ortografia e gramática nas produções escritas;
• Conhecer e usar palavras e expressões que retomam coesivamente o que já foi escrito (pronomes).
• Redigir rascunho, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor.
• Interpretar textos considerando-se a sua finalidade e característica do gênero trabalhado.
• Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às
• Produção de textos de autoria e reescrita de textos, considerando: - O destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero; - Divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuação como maiúscula inicial, ponto final, vírgula, dois pontos exclamação, interrogação, reunião de frases em parágrafos, segmentação das palavras, bem como o uso da letra maiúscula.
• Utilização da flexão do substantivo quanto ao gênero, número e grau.
• Desenvolvimento do projeto “Soletrando”.
• Conhecer e fazer uso dos pronomes;
• Estabelecimento das regularidades ortográficas- uso do AM e ÃO – uso da cedilha- (inferência das regras, inclusive e da acentuação) e a constatação de irregularidades da língua.
113
demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos.
• Conhecer e usar palavras ou expressões que estabelecem a coesão como progressão de tempo, marcação do espaço e relações de causalidades. Introduzir o reconhecimento do uso das concordâncias verbais e nominais.
• Utilização de estratégias de escrita como planejar, reescrever o texto, organizando as ideias, redigindo rascunho, revisando e cuidando da apresentação e da legibilidade do mesmo.
• Normatização do uso de dicionários para superar dúvidas relacionadas às questões ortográficas.
• Interpretação de textos de forma implícita e explicitas.
3º TRIMESTRE
ORALIDADE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista;
• Interagir com os grupos com os quais se relaciona acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar.
• Planejar intervenções orais em situações públicas: exposição oral, debate, contação de história.
• Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por eles próprios ou por outros.
• Analisar a pertinência e a consistência de textos orais, considerando as finalidades e características dos gêneros.
• Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais.
• Defesa de ponto de vista e manutenção da coerência ao longo de um debate ou uma apresentação.
• Respeito às diferentes opiniões e revendo a sua, quando necessário.
• Narração de histórias, conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos ( de modo autônomo).
• Análise das pertinências e das consistências de textos orais, considerando as suas finalidades e características;
• Associação da fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita e suas variantes linguísticas nos diferentes gêneros textuais.
LEITURA
• Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informa-se,
comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se etc.
• Ler interpretar diferentes tipos de textos, com ênfase nos textos
informativos.
• Ler em voz alta com fluências em diferentes situações.
• Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e
prazer.
• Realizar leitura de forma fluente e autônoma, compreendendo textos de gêneros conhecidos e trabalhados no trimestre (Dinossauros);
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• Relacionar textos verbais e não verbais, construindo sentidos.
• Buscar informações, com ajuda, em fontes escritas de diferentes
tipos (jornais, revistas, internet, etc.).
• Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos
textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças.
• Localizar informações explicita em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor o outro leitor experiente.
• Desenvolver a inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor e outro leitor competente.
• Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos
(Jornais, revistas, internet), com orientação do professor.
• Antecipação de sentidos e estimular os conhecimentos prévios
relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas
crianças.
• Localização de informações explicita em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor o outro leitor experiente.
• Desenvolvimento a inferência em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor e outro leitor competente.
• Compreensão de assuntos e ou temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos pelo professor ou outro leitor competente.
ESCRITA
• Produzir textos dos gêneros previstos para o ciclo (textos informativos - Dinossauros) com coerência preocupando-se com as características do gênero, utilizando os recursos oferecidos pelo sistema de pontuação e por ouros organizadores textuais.
• Utilizar os conhecimentos sobre ortografia e gramática nas produções escritas;
• Redigir rascunho, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor.
• Interpretar textos considerando-se a sua finalidade e característica do gênero trabalhado.
• Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos.
• Conhecer e usar palavras ou expressões que estabelecem a coesão como progressão de tempo, marcação do espaço e relações de causalidades.
• Aprofundar o reconhecimento do uso das concordâncias verbais e nominais.
• Produção de textos de autoria e reescrita de textos, considerando: -O destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero (Textos informativos - Dinossauros) -Divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuação como maiúscula inicial, ponto final, vírgula, dois pontos exclamação, interrogação, reunião de frases em parágrafos, segmentação das palavras, bem como o uso da letra maiúscula.
• Utilização da flexão do substantivo quanto ao gênero, número e grau.
• Estabelecimento das regularidades ortográficas- uso do pronome do caso oblíquo e verbos (conceito e tempos verbais) uso do L e U final e do R intercalado- (inferência das regras, inclusive e da acentuação) e a constatação de irregularidades da língua.
• Utilização de estratégias de escrita como planejar, reescrever o texto, organizando as ideias, redigindo rascunho, revisando e cuidando da apresentação e da legibilidade do mesmo.
• Normatização do uso de dicionários para superar dúvidas relacionadas às questões ortográficas.
• Interpretação de textos de forma implícita e explicitas
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MATEMÁTICA
1º TRIMESTRE
NÚMEROS E OPERAÇÕES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Produzir escritas numéricas considerando as regras do sistema de numeração decimal até a 4ª ordem;
• Resolver situações problema utilizando- se de estratégias pessoais ou convencionais;
• Realizar adequadamente os algoritmos das operações fundamentais envolvendo números até a 4ª ordem:
• Ampliação do significado do numeral natural no seu contexto;
• Resolução das operações com número natural por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais, com compreensão dos processos nela envolvido: - Adição simples; - Adição com reserva;
- Subtração simples; - Subtração com recurso; - Multiplicação com reagrupamento; - Divisão simples.
ESPAÇO E FORMA
• Identificar e comparar linhas e retas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem.
• Percepção de elementos geométricos nas formas da natureza: linhas e retas.
GRANDEZAS E MEDIDAS
• Selecionar e utilizar instrumentos de medidas apropriadas à grandeza a ser medida (comprimento), com compreensão do processo de medição e das características dos instrumentos escolhidos.
• Construir o significado das medidas de comprimento.
• Reconhecimento e utilização de unidades de medidas usuais de comprimento.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
• Ler e interpretar informações em diversas situações e diferentes configurações de gráficos e tabelas, utilizando-as na compreensão de fenômenos sociais e na comunicação, agindo de forma efetiva na realidade em que vive.
• Interpretar dados presentes em gráficos e tabelas;
• Leitura e interpretação de dados apresentados de maneira organizada, nos gráficos e tabelas.
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2º TRIMESTRE
NÚMEROS E OPERAÇÕES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Reconhecer termos como dúzia e meia dúzia; dezena e meia dezena; centena e meia centena, associando-os às suas respectivas quantidades.
• Produzir escritas numéricas considerando as regras do sistema de numeração decimal até a 6ª ordem;
• Resolver situações problema utilizando- se de estratégias pessoais ou convencionais;
• Realizar adequadamente os algoritmos das operações fundamentais envolvendo números até a 6ª ordem.
• Desenvolver habilidades para utilizar adequadamente o sistema monetário brasileiro.
• Ampliação do repertório básico das operações com número natural para desenvolvimento do cálculo metal e escrito;
• Ampliação do significado de número natural;
• Resolução das operações com número natural por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais, com compreensão dos processos nela envolvido:
• Cálculo das operações de números naturais por meio de estratégias pessoais e convencionais:
• Adição com e sem reserva;
• Subtração simples e com recurso;
• Multiplicação sem reagrupamento;
• Multiplicação por números menores que 10 com reagrupamento;
• Multiplicação por 10, 100 e 1000;
• Divisão com números maiores que 10 exata; Dúzia e meia dúzia; dezena e meia dezena; centena e meia centena.
ESPAÇO E FORMA
• Identificar e comparar figuras geométricas bi e tridimensionais, presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas características e estabelecendo relações de semelhanças e diferenças entre elas.
• Reconhecimento entre semelhanças e diferença entre os sólidos geométricos.
GRANDEZAS E MEDIDAS
• Identificar as unidades de tempo (hora, dia, semana, mês, trimestre, ano – e utilizar calendários);
• Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e de possíveis trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores em experiências com dinheiro em brincadeiras ou em situação de interesse das crianças.
• Reconhecimento e utilização das medidas de tempo e realização de conversão simples;
• Utilização do sistema monetário em situações problemas para o entendimento de suas peculiaridades.
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TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
• Ler, interpretar e transpor informações em diversas situações e diferentes configurações de gráficos e tabelas, utilizando-as na compreensão de fenômenos sociais e na comunicação, agindo de forma efetiva na realidade em que vive.
• Compreender e resolver problemas envolvendo gráficos e tabelas.
• Compreensão e resolução de situações problemas que envolvam gráficos e tabelas.
3º TRIMESTRE
NÚMEROS E OPERAÇÕES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Produzir escritas numéricas considerando as regras do sistema de numeração decimal até a 7ª ordem;
• Resolver situações problema utilizando- se de estratégias pessoais ou convencionais;
• Realizar adequadamente os algoritmos das operações fundamentais envolvendo números até a 7ª ordem.
• Construir o significado do número fracionário e de suas representações.
• Ampliação do repertório básico das operações com número natural para desenvolvimento do cálculo metal e escrito;
• Ampliação do significado de número natural;
• -Resolução das operações com número natural por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais, com compreensão dos processos nela envolvido;
• Cálculo das operações de números naturais por meio de estratégias pessoais e convencionais: -Adição com e sem reserva; -Subtração simples e com recurso; -Multiplicação sem reagrupamento; -Multiplicação por números menores que 10 com reagrupamento; -Multiplicação por números maiores que 10; -Divisão não exata; -Compreensão do conceito do número fracionário por de leitura
da escrita e da comparação.
ESPAÇO E FORMA
• Ampliar e reduzir figuras.
• Interpretação de malhas e redes para representar no plano a posição de uma pessoa.
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GRANDEZAS E MEDIDAS
• Selecionar e utilizar instrumentos de medidas apropriadas à grandeza a ser medida (massa), com compreensão do processo de medição e das características dos instrumentos escolhidos.
• Identificação das medidas de massa presente no contexto diário.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
• Construir e interpretar dados presentes em gráficos e tabelas. • Utilização dos recursos tecnológicos para construção de gráficos e tabelas.
CIÊNCIAS
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Identificar fatos históricos relacionados ao saneamento básico.
• Identificar as técnicas de separação de misturas utilizadas para tratar a água.
• Identificar diferentes tipos de esgoto.
• Reconhecimento da importância dos serviços de saneamento básico.
• Reconhecimento da importância do tratamento da água.
• Reconhecimento da importância do tratamento de esgoto.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Identificar a importância da água para os seres vivos, como a sua preservação.
• Caracterizar as causas e consequências da poluição da água;
• Identificar elementos que justifiquem a preservação da vida e diversidade.
• Reconhecimento da importância da água e suas contribuições
para a qualidade de vida, assim como sua forma de utilização e
processos pelos quais passa.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Explorar os conhecimentos sobre o Planeta Terra.
• Identificar os benefícios da energia em nossas atividades.
• Identificar maneiras de uso consciente e sustentável da energia.
• Reconhecimento da Terra como parte do Sistema Solar;
• Conhecimento dos corpos celestes que forma o sistema solar percebendo a relação entre eles e observando suas influências na vida dos seres vivos.
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HISTÓRIA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Descobrir os motivos que levaram Portugal e Espanha a navegar em direção à África e à Índia;
• Entender como a expedição de Pedro Álvares Cabral chegou a terra que depois seriam chamadas de Brasil;
• Reconhecer a diversidade cultural;
• Identificar diferentes formas de organização social.
• Interesse estabelecido entre os grupos de espanhóis e portugueses durante o período das grandes navegações;
• Identificação e reconhecimento dos motivos que levaram os portugueses a dar os primeiros nomes do Brasil.
• Compreender a diversidade cultural dos povos do passado, respeitando e valorizando cada uma delas.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Conhecer alguns aspectos da cultural dos povos indígenas no Brasil e suas lutas políticas sócias e étnicas.
• Conhecer o maior interesse do governo de Portugal em explorar as terras brasileiras neste período.
• Reconhecimento da situação em que os índios habitavam o Brasil na época da chegada dos Portugueses;
• Dizimação de grande parte dos povos indígenas por causa do contato com os portugueses.
• Compreensão do início do período colonial no Brasil.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Reconhecer o conceito de trabalho em diferentes períodos da história do Brasil;
• Compreender a origem dos negros e a sua vinda ao Brasil.
• Conhecer alguns aspectos dos povos africanos no Brasil e suas lutas políticas, sociais e étnicas.
• Reflexão sobre o trabalho dos índios e dos escravos existentes no Brasil no período do descobrimento;
• Compreensão da herança da cultural dos negros;
• Conhecimento dos aspectos dos grupos étnico-africanos.
120
GEOGRAFIA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Reconhecer o Brasil como parte da América do Sul.
• Identificar as regiões brasileiras.
• Conhecer as características do relevo brasileiro.
• Brasil-País da América do Sul
• Brasil- Unidades Federativas e Regiões.
• As principais formas do relevo brasileiro.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Conhecer as diferentes paisagens regionais do País.
• Utilizar procedimentos de observação, descrição, comparação e síntese como forma de entender a paisagem.
• A cidade e suas paisagens.
• O relevo e as paisagens.
• A vegetação e as paisagens.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Entender que as alterações ambientais modificam o clima.
• Compreender o fenômeno do efeito estufa e sua relação com o aquecimento global.
• Conhecimento dos principais agentes poluidores do ambiente.
• Uso responsável das tecnologias e os problemas gerados pela utilização de técnicas predatórias que acarretam poluição, desmatamento, aquecimento global.
ARTE
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Reconhecer elementos da linguagem visual, como o ponto, a linha, as formas, cores e texturas.
• Conhecer e realizar procedimentos em artes visuais (desenho, pintura e colagem).
• Apreciar obras de arte visual.
• Valorizar o autor das obras apreciadas, conhecendo aspectos de sua poética e suas principais obras.
• Linguagem visual
• Ponto.
• Linhas.
• Formas.
• Cores.
• Texturas.
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• Compreender os valores estéticos do autor e das obras apreciadas.
• Produzir uma composição artística utilizando suportes, materiais e procedimentos, baseado no trabalho do artista Vik Muniz, de forma a se apropriar desses saberes em suas próprias produções.
• Conhecer espaços culturais dedicados a artes.
• Conhecer obras criadas em diferentes momentos da História da Arte com proposito de serem públicas, para muitas pessoas terem acesso.
• Estudar propostas inovadoras de criação em arte com o objetivo de ampliar o acesso e a possibilidade de participação de diferentes públicos.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Explorar os sons que podem ser produzidos pelo corpo.
• Investigar e combinar sons para criar composições musicais.
• Conhecer e construir instrumentos musicais.
• Experimentar diferentes parâmetros do som por meio de jogos e brincadeiras.
• Conhecer e valorizar a diversidade musical do Brasil.
• Reconhecer e valorizar as origens africanas na arte brasileira como elementos vivos e presentes na cultura do país.
• Conhecer e valorizar festas e lendas da cultura brasileira.
• Apreciar obras de artistas relacionadas a essas festas e lendas.
• Experimentar diferentes materiais e procedimentos artísticos produzindo máscaras, gravuras, histórias e desenhos.
• A diversidade de gêneros musicais do Brasil.
• Classificação dos instrumentos musicais.
• Elementos visuais associados aos gêneros musicais.
• Escuta da musicalidade dos sons do cotidiano e criação musical.
• Identificação de timbre e intensidade.
• Percussão corporal e vocal.
• Cultura afro-brasileira.
• Festas tradicionais.
• Lendas.
• Especificidade dos sons de diferentes instrumentos e da voz.
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3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Introduzir conceitos de retrato e paisagem como gêneros da Arte que podem ser realizados por meio de pintura, fotografia, desenho etc.
• Saber que uma canção também pode ser um meio de retratar alguém e que a melodia em interação com a letra contribui expressivamente para seu significado.
• Conhecer a possibilidade de ver e representar um lugar de diferentes pontos de vista.
• Saber que paisagens reais e imaginárias podem ser criadas por artistas em seus trabalhos.
• Reconhecer e criar notações de diferentes sons presentes em uma paisagem sonora.
• Formar repertório a partir de manifestações teatrais do Brasil e do mundo.
• Reconhecer recortes da história do Teatro e valorizá-lo como manifestação artística e estética.
• Trabalhar o Teatro como articulador de diferentes linguagens.
• Retrato e autorretrato.
• O retrato como modalidade presente na pintura, na fotografia, na canção.
• A observação e a imaginação na criação de paisagens e retratos.
• Paisagem sonora e notação de sons.
• A arte de contar historias.
• Cena teatral.
• Figurino e maquiagem.
• Mímica.
• Trabalho do ator.
• Teatro de mamulengos e sombras.
EDUCAÇÃO FÍSICA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Aprimorar orientação espacial
• Conhecer as diferenças nas capacidades físicas de acordo com o gênero.
• Aprimorar a lateralidade
• Melhorar a concentração
• Refletir sobre possíveis estratégias em brincadeiras e jogos
• Adotar atitudes de valorização e apreciação de manifestações culturais.
• Melhorar a concentração
• Dentro/fora frente/atrás em cima/embaixo direita/esquerda longe/perto
• Conhecimento sobre o corpo
• Contralateral, reversa
• Concentração
• Percepção de jogo, elaboração de estratégias e sociabilização
• Manifestações culturais.
• Jogos de tabuleiro
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2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Utilizar o corpo como forma de comunicação através de atividades rítmicas e expressivas.
• Aprimorar a coordenação motora global e fina
• Aprimorar equilíbrio estático e dinâmico
• Construir responsabilidades
• Conhecer, discutir e recriar regras de jogos e respeitá-las
• Melhorar a concentração
• Expressão corporal
• Coordenação motora global e fina
• Equilíbrio estático e dinâmico
• Ética e Cidadania
• Respeito às regras
• Jogos de tabuleiro
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Aprimorar a orientação temporal
• Construir seu esquema e imagem corporal
• Participar ativamente da organização das atividades
• Participar de diferentes atividades corporais, procurando adotar atitudes cooperativas e solidárias.
• Respeitar o colega evitando atitudes discriminatórias em razão do gênero, etnia, religião, desempenho nas atividades ou qualquer outro motivo
• Melhorar a autonomia diante do grupo e perante as atividades.
• Aprimorar as habilidades motoras combinadas
• Melhorar a concentração
• Ritmo, pulso e pausa
• Expressão corporal
• Organização
• Cooperação e sociabilização.
• Respeito à diversidade e sociabilização
• Ética e Cidadania
• Habilidades locomotoras, manipulativas e de estabilização
• Jogos de tabuleiro
124
6.1.5- PLANO DE ENSINO 2017- 2º ANO DO CICLO II
LÍNGUA PORTUGUESA
1º TRIMESTRE
ORALIDADE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista.
• Interagir com os grupos com os quais se relaciona acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar.
• Perceber a intencionalidade implícita nos discursos orais.
• Analisar a pertinência e a consistência de textos orais, considerando as finalidades e características dos gêneros.
• Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais.
• Defesa de ponto de vista e manutenção de coerência ao longo de um debate ou uma apresentação
• Compreensão da intencionalidade implícita nas noticias veiculadas pelos meios de comunicação.
• Análise das pertinências e das consistências de textos orais, considerando as suas finalidades e características.
• Associação da fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita e suas variantes linguísticas nos diferentes gêneros textuais.
LEITURA
• Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o trimestre.
• Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se.
• Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da BEI, apropriando-se das regras de utilização.
• Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professore ou pelas crianças.
• Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professore ou outro leitor competente.
• Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor competente.
• Leitura e interpretação de textos dos gêneros previstos- narrativas de aventura.
• Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informações rápidas, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público.
• Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer.
• Formação de critérios para selecionar leituras e desenvolvimento de padrões de gosto pessoal.
• Antecipação de sentidos e estimular os conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professore ou pelas crianças.
• Localização de informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor o outro leitor experiente.
125
• Desenvolvimento a inferência em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor e outro leitor competente.
ESCRITA
• Produzir textos dos gêneros previstos para o trimestre (Narrativa de aventura) considerando suas características.
• Produzir textos com coerência utilizando os recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação, segmentação, paragrafação e por outros organizadores textuais.
• Utilizar os conhecimentos sobre ortografia e gramática nas produções escritas.
• Redigir rascunhos, reescrever, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor.
• Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos.
• Introduzir o reconhecimento do uso das concordâncias verbais e nominais.
• Produção de textos de autoria e reescrita de textos, considerando:
• - o destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero (Narrativa de Aventura).
• - divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuação como maiúscula inicial, ponto final, ponto na mesma linha, vírgula, dois pontos exclamação, interrogação, travessão, reunião de frases em parágrafos, segmentação das palavras, bem como o uso da letra maiúscula.
• Utilização do substantivo: próprio e comum, estudo da variação do adjetivo gênero e número.
• Preocupação com o uso de regência e concordância verbal e nominal.
• Estabelecimento das regularidades ortográficas- (inferência das regras, inclusive e da acentuação) e a constatação de irregularidades da língua.
• Utilização de estratégias de escrita como planejar, reescrever o teto, organizando as ideias, redigindo rascunho, revisando e cuidando da apresentação e da legibilidade do mesmo.
• Normatização o uso de dicionários para superar dúvidas relacionadas às questões ortográficas.
• Interpretação de textos de forma implícita e explicitas.
2º TRIMESTRE
ORALIDADE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista.
• Interagir com os grupos com os quais se relaciona acolhendo e
• Defesa de ponto de vista e manutenção de coerência ao longo de um debate ou uma apresentação
• Compreensão da intencionalidade implícita nas noticias
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respeitando as opiniões e diferentes formas de falar.
• Perceber a intencionalidade implícita nos discursos orais.
• Expressar e interpretar as vivências, sentimentos e ideias de forma clara e ordenada.
• Analisar a pertinência e a consistência de textos orais, considerando as finalidades e características dos gêneros.
• Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais.
veiculadas pelos meios de comunicação.
• Manifestação de experiências, sentimentos ideias e opiniões a partir de um tema.
• Análise das pertinências e das consistências de textos orais, considerando as suas finalidades e características.
• Associação da fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita e suas variantes linguísticas nos diferentes gêneros textuais.
LEITURA
• Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o trimestre.
• Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da BEI, apropriando-se das regras de utilização.
• Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se.
• Construir critérios para selecionar leituras e desenvolver padrões de gosto pessoais.
• Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professore ou outro leitor competente.
• Leitura e interpretação de textos dos gêneros previstos- Lendas Egípcias;
• Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer.
• Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informações rápidas, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público.
• Formação de critérios para selecionar leituras e desenvolvimento de padrões de gosto pessoal.
• Antecipação de sentidos e estimular os conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças.
• Localização de informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor o outro leitor experiente.
ESCRITA
• Produzir textos dos gêneros previstos para o trimestre (Lendas Egípcias) considerando suas características.
• Produzir textos com coerência utilizando os recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação, segmentação, paragrafação e por outros organizadores textuais.
• Utilizar os conhecimentos sobre ortografia e gramática nas
• Produção de textos de autoria e reescrita de textos, considerando:
• -o destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero;
• - divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuação como maiúscula inicial, ponto final, ponto na
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produções escritas.
• Redigir rascunhos, reescrever, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor.
• Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos.
• Introduzir o reconhecimento do uso das concordâncias verbais e nominais.
mesma linha, vírgula, dois pontos exclamação, interrogação, travessão, reticência, reunião de frases em parágrafos, segmentação das palavras, bem como o uso da letra maiúscula no inicio das frases e em nome próprios.
• Utilização dos pronomes pessoais, de tratamento e do uso do verbo.
• Preocupação com o uso de regência e concordância verbal e nominal.
• Estabelecimento das regularidades ortográficas- uso A/HÁ-(inferência das regras, inclusive e da acentuação) e a constatação de irregularidades da língua.
• Utilização de estratégias de escrita como planejar, reescrever o texto, organizando as ideias, redigindo rascunho, revisando e cuidando da apresentação e da legibilidade do mesmo.
• Normatização o uso de dicionários para superar dúvidas relacionadas às questões ortográficas.
• Interpretação de textos de forma implícita e explicitas.
• Revisão do próprio texto considerando a utilização de rascunhos como recurso para organizar sua intencionalidade na escrita, procurando aprimorá-lo levando em conta os seguintes aspectos: adequação ao gênero, coerência e coesão textual, pontuação e ortografia.
3º TRIMESTRE
ORALIDADE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista.
• Interagir com os grupos com os quais se relaciona acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar.
• Perceber a intencionalidade implícita nos discursos orais.
• Expressar e interpretar as vivências, sentimentos e ideias de forma clara e ordenada.
• Analisar a pertinência e a consistência de textos orais, considerando as finalidades e características dos gêneros.
• Defesa de ponto de vista e manutenção de coerência ao longo de um debate ou uma apresentação
• Compreensão da intencionalidade implícita nas noticias veiculadas pelos meios de comunicação.
• Manifestação de experiências, sentimentos ideias e opiniões a partir de um tema.
• Análise das pertinências e das consistências de textos orais, considerando as suas finalidades e características.
• Associação da fala e escrita, tendo em vista a apropriação do
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• Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais.
sistema de escrita e suas variantes linguísticas nos diferentes gêneros textuais..
LEITURA
• Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o trimestre.
• Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer.
• Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se.
• Construir critérios para selecionar leituras e desenvolver padrões de gosto pessoais.
• Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças.
• Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas lidos pelo professor e outro leitor experiente.
• Desenvolver a inferência em tetos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor e outro leitor competente.
• Realizar inferência em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor competente.
• Leitura e interpretação de textos dos gêneros previstos- narrativa de enigma.
• Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer.
• Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informações rápidas, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público.
• Formação de critérios para selecionar leituras e desenvolvimento de padrões de gosto pessoal.
• Antecipação de sentidos e estimular os conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças.
• Localização de informações explícitas em textos de diferentes gêneros temáticas, lidos pelo professor o outro leitor experiente.
• Desenvolvimento a inferência em tetos de diferentes gêneros e temáticas. Lidos pelo professor e outro leitor competente.
• Realização de inferência em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor competente.
ESCRITA
• Produzir textos dos genros previstos para o trimestre (narrativa de enigma) considerando suas características.
• Produzir textos com coerência utilizando os recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação, segmentação, paragrafação e por outros organizadores textuais.
• Utilizar os conhecimentos sobre ortografia e gramática nas produções escritas.
• Redigir rascunhos, reescrever, revisar e cuidar da apresentação
• Produção de textos de autoria e reescrita de textos, considerando: -o destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero; (narrativa de enigma). - divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuação como maiúscula inicial, ponto final, ponto na mesma linha, vírgula, dois pontos exclamação, interrogação, travessão, reticência, reunião de frases em parágrafos,
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do texto, com orientação do professor.
• Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos.
• Conhecer e usar palavras ou expressões que estabelecem a coesão como progressão de tempo, marcação do espaço e relações de causalidades.
• Usar adequadamente o reconhecimento do uso das concordâncias verbais e nominais.
segmentação das palavras, bem como o uso da letra maiúscula no inicio das frases e em nome próprios.
• Utilização dos pronomes possessivos e demonstrativos;
• Preocupação com o uso de regência e concordância verbal e nominal.
• Estabelecimento das regularidades ortográficas- uso: os diferentes sons do X.
• (inferência das regras, inclusive e da acentuação) e a constatação de irregularidades da língua.
• Utilização de estratégias de escrita como planejar, reescrever o texto, organizando as ideias, redigindo rascunho, revisando e cuidando da apresentação e da legibilidade do mesmo.
• Normatização o uso de dicionários para superar dúvidas relacionadas às questões ortográficas.
• Interpretação de textos de forma implícita e explicitas.
• Revisão do próprio texto considerando a utilização de rascunhos como recurso para organizar sua intencionalidade na escrita, procurando aprimorá-lo levando em conta os seguintes aspectos: adequação ao gênero, coerência e coesão textual, pontuação e ortografia.
MATEMÁTICA
1º TRIMESTRE
NÚMEROS E OPERAÇÕES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Ampliar os procedimentos de cálculo (mental, escrito, exato, aproximado) por meio do conhecimento de regularidades de fatos fundamentais, de propriedades das operações pela antecipação e verificação de resultados.
• Resolver problemas, consolidando significados das operações
• Resolução das operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais, com compreensão dos processos nelas envolvidos.
• Ampliação do repertorio básico das operações com números
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fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais.
• Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes e que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios.
naturais para desenvolvimento do calculo mental e escrito.
• Analise interpretação, formulação e resolução de situação problema, denotando compreensão de diferentes significados das operações que envolvem números naturais e racionais.
ESPAÇO E FROMA
• Estabelecer relações entre diferentes aspectos geométricos e utilizar estas relações no cotidiano.
• Reconhecer as semelhanças e diferenças entre os polígonos.
• Identificar e descrever a localização e a movimentação de objetos no espaço, em relação de suas mudanças de direção.
• Identificação de semelhança e diferenças entre polígonos, usando critérios como: números de lados, ângulos, eixos de simetria, etc.
• Identificação e descrição da localização e a movimentação de objetos no espaço, identificando suas mudanças de direções e considerando mais de um referencial.
GRANDEZAS E MEDIDAS
• Utilizar as unidades convencionais e estabelecer relações entre as unidades mais usuais dos sistemas de medidas de comprimento dentro diferentes contextos.
• Calcular perímetro de um polígono.
• Reconhecimento dos sistemas de medida e utilização das unidades convencionais em diferentes contextos.
• Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medida como: comprimento.
• Calcular o perímetro de um polígono.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
• Compreender e resolver situações problema que envolva gráficos e tabelas.
• Coleta, organização e descrição de dados.
• Leitura e interpretação de dados apresentados de maneira organizada (por meio de listas, tabelas, diagramas e gráficos) e construção dessas representações.
• Compreensão e resolução de situações problemas que envolvam tabelas e gráficos, promovendo a comunicação de informações.
2º TRIMESTRE
NÚMEROS E OPERAÇÕES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Ampliar os procedimentos de cálculo (mental, escrito, exato, aproximado) por meio do conhecimento de regularidades de
• Resolução das operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias
131
fatos fundamentais, de propriedades das operações pela antecipação e verificação de resultados.
• Resolver problemas, consolidando significados das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais e racionais.
• Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes e que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de deferentes raciocínios.
• Construir o significado do número racional e de suas representações (fracionaria e decimal) a partir de seus diferentes usos no contexto social.
convencionais, com compreensão dos processos nelas envolvidos.
• Ampliação do repertorio básico das operações com números naturais para desenvolvimento do calculo mental e escrito.
• Análise interpretação, formulação e resolução de situação problema, denotando compreensão de diferentes significados das operações que envolvem números naturais e racionais.
• Reconhecimento de números naturais e racionais no contexto diário.
ESPAÇO E FORMA
• Reconhecer as semelhanças e diferenças entre triângulos e quadriláteros.
• Classificar figuras espaciais iguais (congruentes), apresentadas em diferentes disposições, nomeando-as (cubo, bloco retangular ou paralelepípedo, pirâmide, cilindro e cone).
• Identificação de figuras semelhantes e diferentes entre os triângulos e os quadriláteros.
• Classificação de figuras espaciais iguais (congruentes), apresentadas em diferentes disposições, nomeando-as (cubo, bloco retangular ou paralelepípedo, pirâmide, cilindro e cone).
GRANDEZAS E MEDIDAS
• Construir a ideia de área através de propostas práticas contextualizadas.
• Percepção de elementos que constituem a ideia de uma área em uma figura geométrica.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
• Compreender e resolver situações problema que envolvam gráficos e tabelas.
• Leitura e interpretação de dados apresentados de maneira organizada (por meio de listas, tabelas, diagramas e gráficos) e construção dessas representações.
• Compreensão e resolução de situações problema que envolvam tabelas e gráficos, promovendo a comunicação de informações.
3º TRIMESTRE
NÚMEROS E OPERAÇÕES
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Ampliar os procedimentos de cálculo ( mental, escrito, exato, aproximado) por meio do conhecimento de regularidades de fatos fundamentais, de propriedades das operações pela
• Resolução das operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais, com compreensão dos processos nelas
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antecipação e verificação de resultados.
• Resolver problemas, consolidando significados das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais e racionais.
• Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes e que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de deferentes raciocínios.
• Construir o significado do número racional e de suas representações (fracionaria e decimal) a partir de seus diferentes usos no contexto social.
• Apresentar e descrever resultados por meio da linguagem matemática, argumentando sobre suas soluções e defendendo suas ideias.
• Utilizar os números racionais, lendo e escrevendo, comparando números decimais e fracionários em situações da vida cotidiana.
envolvidos.
• Ampliação do repertorio básico das operações com números naturais para desenvolvimento do calculo mental e escrito.
• Analise interpretação, formulação e resolução de situação problema, denotando compreensão de diferentes significados das operações que envolvem números naturais e racionais.
• Reconhecimento de números naturais e racionais no contexto diário.
• Reconhecimento do uso da porcentagem no contexto diário.
• Cálculo simples de porcentagem.
ESPAÇO E FORMA
• Reconhecer as semelhanças e diferenças entre os sólidos e geométricos.
• Identificação de figuras geométricas (formas simples e planas) verificando suas semelhanças e diferenças entre (várias faces). Poliedros e corpos redondos.
GRANDEZAS E MEDIDAS
• Utilizar as unidades convencionais e estabelecer relações entre as unidades mais usuais dos sistemas de medidas de volume entre diferentes contextos.
• Reconhecimento dos sistemas de medida e utilização das unidades convencionais em diferentes contextos.
• Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medida como: volume (litros, mililitros).
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
• Utilizar recursos tecnológicos para conferencia de resultados, análise, interpretação de dados e comunicar informações.
• Utilização de recursos tecnológicos para conferência de resultados, análise, interpretação de dados e comunicar informações.
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GEOGRAFIA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Utilizar e produzir linguagem cartográfica (desenhos, maquetes, mapas) para representar e interpretar informações.
• Identificar o Brasil como um país sul-americano.
• Conhecer a atual divisão política do território brasileiro (Estados e Capitais);
• Cartografia – utilizada para leitura e também construção de mapas, assim como a construção de desenhos e maquetes.
• Brasil: o país de maior extensão territorial e população da América do Sul.
• A divisão do território brasileiro em porções menores (Estados e Capitais).
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Conhecer a atual divisão política do território brasileiro (Regiões);
• Conhecer as principais características das regiões: -Norte; -Nordeste; -Centro-Oeste.
• A compreensão do conceito de região e de regionalização.
• A regionalização oficial do Brasil.
• As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste sob diversos enfoques: físico-natural, socioeconômico e cultural.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Conhecer as principais características das regiões: -Sudeste; -Sul.
• As regiões Sudeste e Sul, sob diversos enfoques: físico-natural, socioeconômico e cultural.
HISTÓRIA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Reconhecer os fatos desencadeadores das grandes navegações.
• Estudos das causas dos deslocamentos populacionais, contextos históricos da trajetória do percurso e época do
134
• Identificar as causas e consequências da chegada dos europeus ao Brasil.
• Conhecer algumas características do período colonial.
• Identificar e comparar os diferentes tipos de registros documentais utilizados para construção, descrição ou rememoração dos fatos históricos.
• Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e ou nacionais) e as vividas no tempo presente.
• Situar-se com relação ao “ontem” (ao que passou), com relação ao “hoje” (ao que está ocorrendo) e com relação ao “amanhã” (a expectativa do porvir).
• Ordenar (sincrônica e diacronicamente) os fatos históricos.
deslocamento.
• Administração inicial da colônia após a chegada dos portugueses, e a extração de suas riquezas; a ocupação e a expansão do território colonial.
• Identificação e comparação dos diferentes tipos de registros
documentais utilizados para construção, descrição ou
rememoração dos fatos históricos.
• Vivenciando os eventos rememorativos (locais, regionais e ou
nacionais) e as vividas no tempo presente.
• Localização da relação ao “ontem” (ao que passou), com relação ao “hoje” (ao que está ocorrendo) e com relação ao “amanhã” (a expectativa do porvir).
• Ordenação (sincrônica e diacronicamente) os fatos históricos.
2º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Conhecer alguns conflitos que antecederam a independência do Brasil.
• Compreender que diferentes camadas sociais, em distintas regiões do país estavam insatisfeitas com o governo português.
• Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e ou nacionais) e as vividas no tempo presente.
• Situar-se com relação ao “ontem” (ao que passou), com relação ao “hoje” (ao que está ocorrendo) e com relação ao “amanhã” (a expectativa do porvir).
• Ordenar (sincrônica e diacronicamente) os fatos históricos.
• A organização social e política do Brasil Império, reconhecendo os fatores que geraram os conflitos que culminaram na independência do Brasil.
• Vivenciando os eventos rememorativos (locais, regionais e ou nacionais) e as vividas no tempo presente.
• Localização da relação ao “ontem” (ao que passou), com relação ao “hoje” (ao que está ocorrendo) e com relação ao “amanhã” (a expectativa do porvir).
• Ordenação (sincrônica e diacronicamente) os fatos históricos.
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Compreender as características das primeiras décadas da republica no Brasil
• Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e ou nacionais) e as vividas no tempo presente.
• A organização social e política do Brasil Republica.
• Vivenciando os eventos rememorativos (locais, regionais e ou nacionais) e as vividas no tempo presente.
• Localização da relação ao “ontem” (ao que passou), com
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• Situar-se com relação ao “ontem” (ao que passou), com relação ao “hoje” (ao que está ocorrendo) e com relação ao “amanhã” (a expectativa do por vir).
• Ordenar (sincrônica e diacronicamente) os fatos históricos.
relação ao “hoje” (ao que está ocorrendo) e com relação ao “amanhã” (a expectativa do porvir).
• Ordenação (sincrônica e diacronicamente) os fatos históricos.
CIÊNCIAS
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Compreender o corpo humano e a saúde como um todo integrado;
• Conhecer as funções dos diferentes sistemas que compõem o corpo humano (nervoso e esquelético).
• Estudo a partir da menor estrutura do copo humano: as células (partes das células, formação de tecidos, órgãos e sistemas)
• Reconhecimento e diferenciar as partes que compõem os sistemas do corpo humano
• Estudo dos principais órgãos e funções dos diferentes sistemas do corpo humano para compreendê-lo como um todo integrado que depende desse equilíbrio interno e das interações com o meio.
2º TRIMESTRE
• Conhecer as funções dos diferentes sistemas que compõem o corpo humano: (sistema circulatório, digestório e excretor).
• Estudo dos principais órgãos e funções dos diferentes sistemas do corpo humano para compreendê-lo como um todo integrado que depende desse equilíbrio interno e das interações com o meio.
• Reconhecimento e diferenciar as partes que compõem os sistemas do corpo humano.
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3º TRIMESTRE
• Conhecer as funções dos diferentes sistemas que compõem o corpo humano: (sistema respiratório e reprodutor).
• Reconhecimento as mudanças que ocorrem no organismo feminino e masculino durante a puberdade, que tornam o corpo apto à reprodução.
• Conhecimento os gametas humanos, sua fecundação e
reconhecer a importância para a formação de um novo
indivíduo.
• Conhecimento das funções de reprodução e da sexualidade,
bem como dos modos de prevenção de DST (doenças
sexualmente transmissíveis) e AIDS.
ARTE
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Reconhecer elementos da linguagem visual, como o ponto, a linha, as formas, cores e texturas.
• Conhecer e realizar procedimentos em artes visuais (desenho, pintura e colagem).
• Apreciar obras de arte visual.
• Valorizar o autor das obras apreciadas, conhecendo aspectos de sua poética e suas principais obras.
• Compreender os valores estéticos do autor e das obras apreciadas.
• Produzir uma composição artística utilizando suportes, materiais e procedimentos, baseado no trabalho do artista Vik Muniz, de forma a se apropriar desses saberes em suas próprias produções.
• Conhecer espaços culturais dedicados a artes.
• Conhecer obras criadas em diferentes momentos da História da Arte com proposito de serem públicas, para muitas pessoas terem acesso.
• Linguagem visual • Ponto. • Linhas. • Formas. • Cores. • Texturas. • Materialidade. • Arte reciclada. • Arte pública. • Grafite. • Arte e comunidade.
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• Estudar propostas inovadoras de criação em arte com o objetivo de ampliar o acesso e a possibilidade de participação de diferentes públicos.
2º TRIMESTRE
• Conhecer o potencial expressivo do corpo humano a partir da observação de como ele é abordado e trabalhado como instrumento por diferentes linguagens da Arte.
• Apreciar e refletir a respeito da dança por meio de imagens de fotos, esculturas, pinturas e vídeo danças.
• Investigar com os alunos seus próprios movimentos ao jogar de diversas maneiras, dançar e coreografar.
• A linguagem da dança. • Apoio e articulações do corpo humano. • Espaço e dança. • O corpo humano como tema. • O movimento humano no cotidiano. • Esculturas em equilíbrio. • Vídeo dança.
3º TRIMESTRE
• Conhecer a origens da arte e apreciar manifestações artísticas criadas há milhares de anos em diferentes locais.
• Reconhecer e valorizar as origens indígenas na arte brasileira como elementos vivos e presentes na cultura do país.
• Refletir sobre as intenções dessa produção, os materiais e suportes usados e atualizar o aprendizado por meio de prática de criação.
• Estudar a linguagem das histórias em quadrinhos e dos desenhos animados, investigando diversas etapas de sua criação.
• Experimentar fazer HQs e animações.
• As origens da arte.
• Os primeiros instrumentos musicais.
• Objetos utilitários dos povos indígenas.
• Pintura e escultura milenares no Brasil e em outras regiões do mundo.
• Produção de materiais de pintura rupestre.
• Concepção de desenhos animados.
• Elementos da linguagem das HQs.
• Introdução à história da animação.
• Texto e imagem nas HQs.
EDUCAÇÃO FÍSICA
1º TRIMESTRE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
• Conhecer as diferenças nas capacidades físicas de acordo com o
gênero.
• Introduzir às atividades esportivas
• Conhecimento sobre o corpo
• Modalidades esportivas
• Concentração
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• Melhorar a concentração
• Refletir sobre possíveis estratégias em brincadeiras e jogos
• Adotar atitudes de valorização e apreciação de manifestações
culturais.
• Melhorar a concentração
• Percepção de jogo, elaboração de estratégias e
sociabilização
• Manifestações culturais.
• Jogos de tabuleiro
2º TRIMESTRE
• Aprimorar a orientação temporal
• Aprimorar equilíbrio estático e dinâmico
• Melhorar a autonomia diante do grupo e perante as atividades.
• Conhecer, discutir e recriar regras de jogos e respeitá-las
• Melhorar a concentração
• Ritmo, pulso e pausa
• Equilíbrio estático e dinâmico
• Ética e Cidadania
• Respeito às regras
• Jogos de tabuleiro
3º TRIMESTRE
• Aprimorar orientação temporal
• Aprimorar seu esquema corporal
• Participar ativamente da organização das atividades
• Participar de diferentes atividades corporais, procurando adotar atitudes cooperativas e solidárias.
• Respeitar o colega evitando atitudes discriminatórias em razão do gênero, etnia, religião, desempenho nas atividades ou qualquer outro motivo.
• Aprimorar as habilidades motoras combinadas
• Melhorar a concentração
• Antes/depois/durante
• Esquema corporal
• Organização
• Cooperação e sociabilização.
• Respeito à diversidade e sociabilização
• Habilidades locomotoras, manipulativas e de estabilização
• Jogos de tabuleiro
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6.2 - Rotina Descrição da rotina escolar
"Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola,
mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis,
sem valor para a formação do homem."
Carlos Drummond de Andrade
Nas mais diversas organizações sociais, a rotina sempre esteve presente. Seja em
qualquer esfera social ou política, há uma organização do tempo, o que também ocorre na
esfera educacional. Entretanto, para essa organização promover muito mais que uma
orientação entre o espaço-tempo, ela deve estar intrinsecamente relacionada com o meio ao
qual se aplica, sobretudo no contexto pedagógico.
Entendemos que a rotina escolar está contemplada desde a entrada dos alunos na escola
até o horário de saída, passando pelos diversos espaços que a Unidade Escolar dispõe. Ela
abrange duas esferas, a do fazer pedagógico, diretamente relacionada ao processo de
ensino-aprendizagem, e a organizacional, que engloba a escola como um todo e a
comunidade escolar. Precisa ser pensada e planejada por professores, funcionários e
equipe gestora da escola, de forma a funcionar como apoio para que o docente e a escola
atinjam os objetivos propostos.
Para que haja um melhor aproveitamento da rotina, o professor precisa selecionar as
estratégias didáticas que pretende utilizar, integrando o uso dos espaços com o trabalho
pedagógico pensado nas diversas áreas do conhecimento, e a equipe gestora precisa
discutir com a comunidade escolar a estruturação de todo o trabalho organizacional da
escola.
De acordo com Proença:
A rotina estruturante é como uma âncora do dia-a-dia, capaz de estruturar o cotidiano por representar para a criança e para os professores uma fonte de segurança e de previsão do que vai acontecer. Ela norteia, organiza e orienta o grupo no espaço escolar, diminuindo a ansiedade a respeito do que é imprevisível ou desconhecido e otimizando o tempo disponível do grupo. É um exercício disciplinar a construção da rotina do grupo, que envolve prioridades, opções, adequações às necessidades e dosagem das atividades. A associação da palavra âncora ao conceito de rotina pretende representar a base sobre a qual o professor se alicerça para
poder prosseguir com o trabalho pedagógico. (2004, p. 13)
140
A rotina também revela a concepção pedagógica em que a escola se apoia. Ela pode
facilitar ou cercear os processos de desenvolvimento e aprendizagem de todos os atores
envolvidos direta ou indiretamente na instituição escolar. Segundo o documento
Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (1998), “rotinas rígidas e
inflexíveis desconsideram a criança, que precisa adaptar-se a ela e não o contrário, como
deveria ser; desconsideram também o adulto, tornando seu trabalho monótono, repetitivo, e
pouco participativo”.
Na EMEB Profº Waldemar Canciani, estruturamos a rotina de forma a considerar o
período que a criança está na escola, as características da comunidade onde a escola está
inserida, as diferenças e os ritmos de cada um, prevendo diversas possibilidades, com a
alternância de atividades individuais, em dupla ou grupo, mais ou menos dinâmicas e de
maior ou menor nível de concentração.
Consideramos o brincar como parte integrante do cotidiano escolar e também como
um recurso pedagógico, contribuindo com a formação da criança em sua totalidade, como
também no seu desenvolvimento, em todos os aspectos. Com o brincar, a criança
desenvolve a capacidade de imaginar, se insere na cultura e na sociedade e aprende a viver
em grupo.
Diariamente, todos os Anos/Ciclo têm no mínimo uma hora/aula fora do contexto da
sala de aula, sendo esses momentos dedicados ao uso da BEI (Biblioteca Escolar
Interativa), do Ateliê de Arte, da Sala de Jogos e brincadeiras simbólicas, do Laboratório de
Informática (Lab) e da quadra, além do parque e pátio. Esta rotina de sair da sala de aula
todos os dias foi pensada de uma maneira estratégica, visando propiciar momentos
diversificados de aprendizagem em ambientes variados.
Laboratório de Informática
Esse espaço tem como objetivo contribuir na construção do conhecimento, propiciando
através dos recursos tecnológicos a inclusão digital. Além de aprimorar a aprendizagem por
descoberta, permitindo que o aluno explore novas mídias de pesquisa que oferecem
linguagens diversificadas.
O laboratório de informática conta com o apoio de um professor de apoio à gestão das
mídias na escola, articulando os diferentes recursos aos projetos e trabalhos pedagógicos
desenvolvidos na unidade escolar.
Os objetivos da Tecnologia da Informação estão destacados a seguir:
141
• Propiciar estímulo e reflexão sobre a prática diária do professor, o planejamento
de suas aulas e o desenvolvimento do currículo da escola, tomando por base
novas tecnologias de comunicação e informação;
• Atribuir valor ao aprendizado mediante contextualização interdisciplinar e
globalizada;
• Propiciar o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico,
confrontando informações disponíveis nas várias mídias;
• Propiciar a reflexão sobre tecnologia, o contexto social e o trabalho, tendo em
mente que novas profissões estão e estarão surgindo em função do próprio
desenvolvimento tecnológico das várias áreas;
• Favorecer o trabalho colaborativo, respeitando limites e possibilidades de seus
pares em prol de projetos coletivos.
• Quanto à comunidade, permitir que possa ter contato com a tecnologia de
informação e desenvolver projetos específicos, que atendam às suas
necessidades imediatas.
• Democratizar o acesso ao laboratório de informática pela comunidade escolar;
• Contribuir com a inclusão digital dos funcionários e comunidade por meio de
cursos/ oficinas e acesso à internet;
• Ampliar a participação dos alunos favorecendo o protagonismo em diferentes
ações educativas, inclusive por meio da formação de alunos monitores.
Educação Tecnológica e Robótica Educacional
A Educação Tecnológica procura desenvolver uma série de procedimentos que
levam o aluno a pensar cientificamente, elaborar hipóteses, experimentando-as e
reformulando-as de acordo com os resultados obtidos e procurando soluções para os
problemas. Para isso, contam com o material estruturado “blocos de encaixe”. Este trabalho
permite que o aluno aprenda a trabalhar em equipe de forma colaborativa, realiza
construções e montagens de mecanismos ou objetos baseados em conceitos de máquinas
simples (alavanca, rodas e eixos, plano inclinado e estruturas rígidas e móveis) e robótica
(mecanismos eletroeletrônicos, programação simples e programação avançada),
relacionando sua vida escolar com o seu cotidiano.
Os focos do trabalho são a pesquisa, a investigação científica e a montagem e ou
construção de experimento que visam à resolução de problemas, tendo como temática
142
norteadora o estudo da evolução tecnológica desenvolvida ao longo da história da
humanidade de forma lúdica e interativa.
Uso dos Laptops Educacionais
O uso dos laptops educacionais se faz nos diferentes espaços da escola, visando a
integração das mídias ao trabalho pedagógico.
Objetivo:
• Possibilitar condições de uso dos laptops educacionais prioritariamente por alunos
do ensino Fundamental, principalmente em suas salas de aula;
• Propiciar ações formativas aos educadores de todas as modalidades da Rede, a fim
de promover a autonomia do professor para fazer uso pedagógico das mídias digitais
como recurso para o desenvolvimento de projetos e demais atividades das diferentes
áreas do conhecimento, garantindo a articulação com Projeto político Pedagógico da
escola.
Para os alunos do ensino Fundamental: Considerado atendimento prioritário devendo ser
garantido horários periódicos para uso de alunos de todas as turmas da U.E com
acompanhamento do professor.
Diretrizes para o uso das tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Rede
Municipal
[...] não basta colocar as tecnologias na escola. É preciso muito mais. É preciso perceber que elas estão aí, mais do que simples máquinas que vão invadindo – e vão mesmo, tenho certeza! – o nosso mundo. Elas estão – as máquinas sim! – estabelecendo uma outra relação com os seres humanos, constituindo-se nos elementos estruturadores de uma nova forma de pensar... a possibilidade de estabelecer simultaneamente, inúmeros links, inúmeras conexões [...]
Nelson Pretto
Estamos em pleno século XXI e considero de extrema importância nos indagar sobre a
seguinte questão: por que integrar as NTICs aos projetos educacionais? Basta inserir o
computador na escola? Nosso Laboratório de Informática está disponível aos alunos,
professores, funcionários e comunidade em prol do acesso, mas principalmente da inclusão
digital. Segundo Silva (2010), a Internet, por exemplo, é a descentralização do
143
conhecimento. Por quê? Em tempos de Web 2.0, todos são competentes para pesquisar,
publicar e se comunicar.
Silva (2010) ainda afirma que, com o advento do hipertexto nessa Web, nos é
permitido outra forma de leitura com uma trajetória não linear (início, meio e fim). Os links
que clicamos ao percorrer os olhos por um hipertexto delineiam um percurso único e
representativo do real interesse do leitor
A relação entre escola, sociedade e tecnologia é fato. Precisamos refletir em como
realizar essa integração, pensar em processos de ensino e aprendizagem que sejam
decorrentes dessa relação. O que a escola deve oferecer ao cidadão que vive num mundo
globalizado e numa sociedade tecnológica? A escola precisa considerar o papel que deverá
desempenhar na formação dos educandos, nossos nativos digitais, e o perfil das
competências a serem desenvolvidas.
Dentro de um currículo flexível, as competências tecnológicas devem fazer parte da
educação de todos. Caso contrário, não se conseguirá contribuir para uma formação que
permita ao indivíduo atuar de forma consciente no mundo em que vive.
O Trabalho realizado no Laboratório de Informática
É, portanto, vital para a sociedade brasileira que a maioria dos indivíduos saiba operar as novas tecnologias da informação e valer-se delas para resolver problemas, tomar iniciativas e se comunicar. Uma boa forma de se conseguir isso é usar o computador como prótese de inteligência e ferramenta de investigação, comunicação, construção, representação, verificação, análise, divulgação e produção do conhecimento. E o locus ideal para deflagrar um processo dessa natureza é o sistema educacional. (Popovic, 1996)
O computador, como ferramenta tecnológica, especialmente por apresentar e
representar informações e conhecimentos sob várias formas, exerce um grande impacto
sobre alunos e educadores. Uma vez que o computador e seus recursos estejam dentro da
escola, é preciso planejar de que forma e em qual momento serão utilizados.
Dentro do trabalho que realizamos no Laboratório de Informática, desenvolvemos a
tecnologia aplicada à educação. Os trabalhos realizados neste espaço com os discentes
estão sempre vinculados a alguma área de conhecimento. Porém, o fato de existir essa
ligação com as áreas de conhecimento não significa que este trabalho funcione apenas
como mais um recurso pedagógico para o professor, pois os alunos, além de estarem
construindo conhecimentos sobre o conteúdo em questão, também estão conhecendo,
interagindo e se apropriando do mundo tecnológico, desenvolvendo competências e
refletindo sobre a evolução da tecnologia no nosso cotidiano. É importante considerar que,
144
dentro da comunidade em que a nossa escola está inserida, muitos alunos não têm acesso
a computadores; é importantíssimo pensarmos que muitos alunos têm acesso a esse
recurso apenas dentro do espaço escolar.
Portanto, podemos considerar o computador como um instrumento dinâmico e
interativo. Dinâmico, pois possibilita uma interferência na relação que o aluno trava com o
conhecimento, interativo, pois não se limita a apenas transmitir informações para os alunos.
A cada comando acionado pelo aluno, elementos inesperados podem surgir na tela,
aguçando ainda mais o interesse dos discentes.
A citação a seguir resume o que descrevi acima:
Dessa forma, se estabelecem novas relações para a construção do conhecimento e novas formas de atividade mental, uma vez que a tela do computador se transforma em um espaço de aprendizagem com características não-lineares, permitindo que o aluno aprenda, com o apoio e orientação do professor, a avaliar a qualidade das informações obtidas, sua procedência e/ou sua obsolescência. Portanto, ao planejar uma aula que faça uso do computador e, em particular, da Internet, é fundamental que o professor se antecipe ao processo pelo qual passará seu aluno, testando, avaliando e registrando o percurso pelo qual pretende passar. (PC SBC, vl II, Caderno 6, 2007, p. 51)
As tecnologias da informação e os meios de comunicação significam para a escola
um desafio cultural, que busca aproximar e minimizar a distância entre a cultura ensinada na
sala de aula pelos professores e a cultura aprendida pelos alunos, através das mídias de
massa. A variedade dos meios possibilita a descentralização da forma de transmissão,
produção e circulação do saber. Inevitavelmente, o movimento de revitalização da escola
inclui a interação com os recursos tecnológicos.
Competências Específicas desenvolvidas no Trabalho com as NTICs
De acordo com a Proposta Curricular de São Bernardo do Campo (Caderno 6 -
Tecnologia, Informação, Comunicação), o trabalho com as NTICs proporcionará o
desenvolvimento das seguintes competências:
• Utilizar a linguagem digital em projetos e atividades;
• Utilizar a comunicação iconográfica (elemento gráfico que, em sistemas
operacionais ou em programas com interfaces gráficas, representa determinado
145
objeto, ação ou link, sendo geralmente acessado por um clique de mouse sobre a
imagem);
• Distinguir as transposições da língua para a linguagem coloquial utilizada na
comunicação mediada por computador;
• Utilizar a linguagem formal com base nos três níveis de competência
comunicacional – interativa, gramática e textual – digitando textos com
finalidades de trabalhos ou de estudo;
• Posicionar-se como protagonista crítico, tanto na recepção de informações
advindas de fontes duvidosas como na sua própria produção final (autoria);
• Aprender a partir da navegação hipertextual: o texto, construído na forma de
links, vai ficando sem limites precisos e sendo construído não mais por uma
inteligência textual, mas por uma imensa e dispersa inteligência coletiva;
• Reconhecer e utilizar a metalinguagem usada na linguagem digital para identificar
o significado de símbolos e extensões como http, www, @ etc.;
• Reconhecer criticamente a potencialidade da informática como veículo de
comunicação com culturas diversas e a necessidade de utilizar-se de outras
linguagens para usufruir desse potencial;
• Acessar diferentes fontes de informação (sites, portais, CD-ROMs), discutindo o
processo de busca de informação em cada uma delas;
• Reconhecer a diversidade cultural no ciberespaço;
• Construir conhecimento coletivamente, em ambiente virtual colaborativo, por
intermédio da participação em grupos de discussão com seus pares, incluindo os
docentes com os quais convivem;
• Reconhecer o papel da informática na organização da vida sociocultural e como
instrumento da compreensão da realidade, relacionando o que aprendem a fazer
com o computador a casos reais, ligados ao seu cotidiano, seja no mundo do
trabalho, no mundo da educação ou no da vida privada;
• Articular as novas estratégias de leitura e recuperação de informação, tanto em
formas de comunicação síncrona como assíncrona, para que seja possível ter
acesso a todo o material disponível em ambientes virtuais;
• Usufruir o patrimônio cultural e internacional contido no ciberespaço. Navegar
pela Internet e visitar sites de centos culturais como museus, bibliotecas e
exposições virtuais, ler textos informativos e científicos acessíveis graças à rede;
• Observar e reconhecer, pela curiosidade, investigação e argumentação, as
características tecnológicas dos objetos, dos materiais, das ferramentas e dos
recursos tecnológicos;
146
• Utilizar e consumir crítica e conscientemente as tecnologias;
• Solucionar problemas através dos procedimentos de investigação científica:
construção e verificação de hipóteses e análise de resultados;
• Apropriar-se de linguagem e vocabulário específicos para utilização de materiais
tecnológicos no cotidiano;
• Realizar atividades de forma autônoma, responsável e criativa;
• Pesquisar, selecionar e organizar informação e transformá-la em conhecimento;
• Selecionar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de
decisões;
• Trabalhar em grupo cooperativamente;
• Refletir sobre o uso da tecnologia, avaliando os impactos para o ambiente e para
a sociedade.
Referências bibliográficas: http://revsitaepoca.globo.com/revista/Epoca/0,,EMI58131-15228-2,00-os+FILHOS+DA+ERA+DIGITAL.HTML
www.educarede.org.br Proposta Curricular: /Secretaria de Educação. Departamento de Ações Educacionais. – São Bernardo do Campo: SEC, 2007, vl II, Caderno 6. SILVA, Patrícia Vivolo Rotondaro. NTICs na Educação pra quê? 2010.
6.3 - Estudos do Meio
Os estudos do meio consistem em visitas educativas, onde há exploração por parte das
crianças em outros locais e ambientes, fora dos muros da escola (visitas a museus,
parques, indústrias, empresas, zoológico, pinacotecas, etc.).
Acreditamos que o conhecimento consiste em um processo de construção. Portanto, os
Estudos do Meio aparecem como mais uma oportunidade de ampliação dos saberes
aprendido na escola, contribuindo de forma bastante significativa. Os Estudos do Meio têm
por objetivo principal enriquecer, ilustrar e tematizar a prática em sala de aula,
contextualizando os conteúdos abordados, além de atender às necessidades do
desenvolvimento infantil de cada faixa etária, propiciando aos alunos o prazer de conhecer
locais diferentes, ampliando os conhecimentos dos mesmos e discutindo aquilo que foi
vivenciado nos passeios dentro da sala de aula atrelados as sequências didáticas ou
projetos.
Diante do panorama econômico que o país atravessa em 2017, a nova administração do
município reduziu os gastos e os repasses às escolas. Considerando que nossa escola fica
localizada num bairro de difícil acesso, distante do centro da cidade, nosso custo com a
147
locação dos transportes é alto. Nesse contexto, reduzimos cada vez mais as possibilidades
das visitas educativas, considerando ainda que já há alguns anos a verba pública também
não cobre a entrada para os passeios. Como exemplo, citamos uma turma que solicitou
uma visita para o Aquário de Santos, onde a entrada é gratuita; porém, a despesa com
ônibus representaria a metade da verba que disponibilizamos para a escola toda, devido a
distância e taxas de pedágios.
Diante desse quadro, até o presente momento os passeios previstos para o ano de 2017
são uma visita ao Planetário do Parque Ibirapuera e ao Museu Catavento Cultural (1º e 2º
Anos do Ciclo Final). Porém, como a verba pública destinada ao ano de 2017 ainda não foi
repassada às escolas, corremos o risco de perder os agendamentos realizados até o
momento, que são para o mês de maio. O restante das turmas ainda está pesquisando
outras atividades culturais gratuitas que estejam ligadas ao trabalho pedagógico
desenvolvido.
6.4 - Avaliação das Aprendizagens dos Alunos
Historicamente, as aprendizagens dos alunos têm sido aferidas por meio de exames
pontuais e padronizados, ou seja, o professor transmite conteúdos a serem aprendidos
pelos alunos e avaliados por meio de exames. Acreditamos que essa é uma concepção de
ensino na qual o aluno repete conceitos, muitas vezes de forma mecânica. Os exames nem
sempre nos mostram de fato quais os conhecimentos que o aluno construiu durante um
determinado período.
Na concepção que temos defendido, a avaliação tem princípio formativo, é construtiva e
reconhece que o sujeito é inacabado e está em constante desenvolvimento. O aluno é
avaliado durante todo o seu processo de aprendizagem, ou seja, através das atividades que
são desenvolvidas diariamente, e não apenas em um momento específico através de um
“teste”. O vínculo com o professor é fundamental, sendo necessário acolher o aluno
considerando seus saberes, suas crenças, sua cultura e seus valores.
É importante considerar que a necessidade de uma avaliação inicial é o ponto de partida
para o planejamento do professor. A ficha de levantamento de dados possibilita coletar
informações relevantes, tais como: escolaridade anterior, atividades de lazer, contato com
leitura e escrita fora da escola, dados sobre a saúde etc. Além disso, a realização da
avaliação inicial implica em elaborar um planejamento das aulas que permita obter
informações sobre os alunos em diferentes aspectos: leitura, escrita, oralidade, Matemática,
148
brincadeiras preferidas, suas expectativas em relação à escola, formas de relação que
estabelece com outros alunos e adultos etc.
Nesse sentido, esta investigação inicia-se desde os primeiros contatos do professor com os
alunos, mas tem continuidade durante o ano, especialmente quando o professor vai
introduzir um determinado tema nas aulas, um novo conteúdo. Nessa concepção, o
professor considera suas hipóteses iniciais sobre o conteúdo que será trabalhado e vai
ampliando seus conhecimentos a partir da interação do grupo-classe entre si e com o
professor.
Bibliografia:
Texto retirado e adaptado do documento “Avaliação – Conselhos de Ano/Ciclo – Portfólios”
6.5 - Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos
Entendemos por instrumentos metodológicos os instrumentos utilizados pelo professor para
o desenvolvimento de suas aulas. Para Madalena Freire, os instrumentos metodológicos do
professor são a observação, o registro, a reflexão, o planejamento e a avaliação.
O planejamento deve ser concebido, assumido e vivenciado no cotidiano da prática social
docente como um processo de reflexão. Enquanto o planejamento do ensino é o processo
que envolve "a atuação concreta dos educadores no cotidiano do seu trabalho pedagógico,
envolvendo todas as suas ações e situações, o tempo todo, envolvendo a permanente
interação entre os educadores e entre os próprios educandos" (FUSARI, 1989, p. 10), o
plano de ensino é um momento de documentação do processo educacional escolar como
um todo. Plano de ensino é, pois, um documento elaborado pelos docentes, contendo as
suas propostas de trabalho e forma de avaliação, numa área de conhecimento específica. O
plano de ensino deve ser percebido como um instrumento orientador do trabalho docente,
tendo-se a certeza e a clareza de que a competência pedagógico-política do educador
escolar deve ser mais abrangente do que aquilo que está registrado no seu plano.
A ação consciente, competente e crítica do educador é que transforma a realidade, a partir
das reflexões vivenciadas no planejamento e, consequentemente, do que foi proposto no
plano de ensino. Desta forma, planejamento e plano se complementam e se interpenetram,
no processo ação-reflexão-ação da prática social docente. Nessa perspectiva, o registro
também é um excelente instrumento para a reflexão sobre como se dá a aprendizagem do
149
aluno e sobre a própria prática pedagógica do professor, pois nos fornece dados sobre a
necessidade de replanejamento em cima de algumas ações.
Na rede municipal de São Bernardo, nosso plano de ensino é chamado de plano de ação.
Na EMEB Profº Waldemar Canciani, após análise em longo prazo e experimentação de
modelos diferentes de planos, decidimos por unificar esse modelo, sendo que o mesmo é
trimestral e conterá a descrição dos objetivos e conteúdos desenvolvidos, estratégias ou
etapas de trabalho e forma de avaliação, conforme Caderno de Validação “Gestão Escolar”.
Como um desdobramento desse plano, trabalhamos também com o quadro de rotina
quinzenal, no qual são registrados, a partir do plano trimestral, os objetivos para a quinzena,
os conteúdos a serem desenvolvidos e as estratégias/intervenções a serem realizadas,
contemplando todas as áreas de conhecimento e os vários espaços culturais e educativos
da escola, inclusive de forma interdisciplinar. No plano de ação quinzenal, os professores
deverão registrar objetivos, conteúdos e estratégias específicas para os alunos com
deficiência ou necessidade de adequações curriculares, contemplando assim o atendimento
à diversidade. O registro pedagógico intencional, sempre com o foco em alguma ação em
específico, ainda está sendo objeto de estudo e pesquisa nesse grupo, sendo que, nesse
momento, estamos explorando registros escritos, audiovisuais e em formas de fichas.
Em 2015, em nossa unidade escolar, implementamos o quadro de acompanhamento das
aprendizagens e o registro reflexivo quinzenal. O quadro de acompanhamento se constitui
como uma forma de regular e adaptar a prática docente, pois, permite avaliar os saberes
dos estudantes e suas conquistas tanto individual quanto coletivamente. Por meio do quadro
de acompanhamento é possível verificar o percurso das aprendizagens, refletir sobre como
as crianças aprendem e o que é necessário para ensiná-las. Nesse contexto, o registro
reflexivo quinzenal vem para contribuir com o olhar do professor para sua prática, uma vez
que é elaborado após a aplicação das atividades com a finalidade de analisar as estratégias
que deram certo e as que precisam ser revistas, favorecendo a tomada de decisões acerca
do planejamento da próxima quinzena tendo em vista os objetivos a serem alcançados.
O acompanhamento desses instrumentos pela equipe de gestão se dá de diferentes formas.
Os objetivos planejados para o Trimestre serão transformados na Ficha de Rendimento
Escolar do aluno, onde será registrado se cada discente atingiu ou não esses objetivos.
Essa ficha é analisada pelo coordenador pedagógico com o apoio do diretor da escola, onde
os gestores realizam intervenções quando se faz necessário. Além dessa informação, na
ficha também são registradas algumas observações referentes às dificuldades dos alunos e
encaminhamentos para trabalhar em cima dessas dificuldades, definidos nos Conselhos de
150
Ano/Ciclo. Os Conselhos também constituem uma forma de acompanhar os instrumentos
metodológicos, pois nele discutimos sobre os trabalhos pedagógicos desenvolvidos pelo
professor e verificamos se os alunos atingiram ou não os objetivos traçados no Trimestre,
pensando então em propostas didáticas para as dificuldades apresentadas. Ainda sobre o
Conselho, o professor precisa levar para análise e discussão o portfólio dos alunos, que
também pode ser considerado um instrumento metodológico, porque sistematiza uma
concepção processual de aprendizagem e avaliação.
O coordenador pedagógico coordena momentos específicos de planejamentos trimestrais
por Ano/Ciclo nos HTPCs (nas primeiras reuniões do início do ano e uma vez por trimestre
para garantir a participação dos especialistas e professora do AEE), onde esse profissional
acompanha e auxilia os professores na elaboração do seu plano, fornecendo suporte e
orientações quando se fizer necessário. Também há um espaço chamado de HTP (hora de
trabalho pedagógico), que ocorre semanalmente, para que o coordenador pedagógico
auxilie o professor com seu planejamento e outras demandas relacionadas à rotina escolar
como um todo. Ainda há também as devolutivas por escrito que o coordenador fornece
aos professores de acordo com a avaliação feita após análise dos planos de ação. Em
casos específicos, há a necessidade de o coordenador realizar observações de sala,
focando pontos a serem analisados e trabalhando com devolutivas de encaminhamentos
e orientações didáticas para o professor, a partir desses pontos observados. Após esse
processo, ainda há a manutenção da orientação por parte do coordenador, que realiza
conversas individuais com esse professor para verificar como está se dando o processo
de implementação dos encaminhamentos didáticos fornecidos (ação-reflexão-ação).
Os instrumentos metodológicos que a escola utiliza são:
o Plano de curso anual e trimestral contendo os objetivos e conteúdos para cada ano
ciclo;
o Plano de ação quinzenal contendo os objetivos, conteúdos e estratégias individuais e
coletivas;
o Registros como apoio ao replanejamento e a sistematização do percurso de
aprendizagem das crianças;
o Observação com focos no processo ensino e aprendizagem. O acompanhamento da
CP – pautada pelo principio de ação-reflexão-ação, abrange as organizações
coletivas e individuais dos professores.
151
Nos espaços coletivos:
o HTPC – suporte e auxilio aos professores durante os planejamentos de ano/ciclo.
Estudos e reflexões de temas específicos;
o Conselhos de Ano/ciclo – estudos e reflexões sobre avaliação de aprendizagem;
o Reuniões Pedagógicas – com equipe toda da escola, abrange temas gerais do PPP.
o Observações regulares do cotidiano da escola.
Nos espaços individuais:
o HTP – tempo destinado a atendimento individualizado aos professores, com
orientações por parte da equipe gestora. Quando a organização do quadro de
horário das atividades nos diferentes espaços da escola permite que turmas do
mesmo Ano/Ciclo tenham aulas com professores especialistas de forma
concomitante, há a possibilidade de a equipe gestora trabalhar com os professores
do ensino regular em duplas ou trios;
o Observações em sala planejada com o professor com focos específicos;
o Quadro de acompanhamento das aprendizagens;
o Registro reflexivo quinzenal;
o Devolutivas de observações feitas;
o Leituras de devolutivas dos quadros de acompanhamento e dos registros com as
partes envolvidas;
o Leituras e devolutivas de fichas de rendimentos;
o Indicação de leituras e estudos para os HTPL e HTP.
Bibliografia: FUSARI, José Cerchi. O Planejamento Pedagógico: Algumas Indagações e Tentativas de Respostas. Texto retirado da Internet: http://www.smec.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-virtual/espaco-praxis-
pedagogicas/GEST%C3%83O/o%20planejamento%20do%20trabalho....pdf
152
7 - AÇÕES SUPLEMENTARES
7.1 - AEE – Atendimento Educacional Especializado
O AEE é um serviço da educação especial que "[...] identifica, elabora e organiza
recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena
participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas" (SEESP/MEC,
2008).
O AEE na EMEB Profº Waldemar Canciani complementa e/ou suplementa a
formação do aluno, visando a sua autonomia na escola e fora dela. É realizado em um
espaço físico denominado Sala de Recursos Multifuncionais.
Os professores das salas regulares e os da Educação Especial precisam se envolver
para que seus objetivos específicos de ensino sejam alcançados, compartilhando um
trabalho interdisciplinar e colaborativo. As frentes de trabalho de cada professor são
distintas. Ao professor da sala de aula regular é atribuído basicamente o ensino das áreas
do conhecimento, porém adequando suas propostas de trabalho para que atenda a toda a
diversidade existente em sala de aula. Ao professor do AEE cabe
complementar/suplementar a formação do aluno com conhecimentos e recursos específicos
que eliminam as barreiras as quais impedem ou limitam sua participação com autonomia e
independência nas salas do ensino regular.
As funções do professor de Educação Especial são abertas à articulação com as
atividades desenvolvidas por professores, coordenadores pedagógicos, supervisores e
gestores das escolas de ensino regular, tendo em vista o benefício dos alunos e a melhoria
da qualidade de ensino.
São eixos privilegiados de articulação:
• Elaboração conjunta de planos de trabalho durante a construção do Projeto
Pedagógico, em que a Educação Especial não é um tópico à parte da programação
escolar;
• Estudo e a identificação do problema pelo qual um aluno é encaminhado à
Educação Especial;
• A discussão dos planos de AEE com todos os membros da equipe escolar;
• Desenvolvimento em parceria de recursos e materiais didáticos para o atendimento
do aluno em sala de aula e o acompanhamento conjunto da utilização dos recursos e do
progresso do aluno no processo de aprendizagem;
• Formação continuada dos professores e demais membros da equipe escolar,
entremeando tópicos do ensino especial e regular, como condição da melhoria do
atendimento aos alunos em geral e do conhecimento mais detalhado de alguns
153
alunos em especial, por meio do questionamento das diferenças e do que pode
promover a exclusão escolar.
Como funciona o AEE - Atendimento Educacional Especializado?
Conforme Resolução CNE/CBB 4/2009, que institui Diretrizes Operacionais para o
Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, há as seguintes modalidades
para a Educação Especial:
Atendimento em contra turno: tem como função complementar ou suplementar a
formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e
estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e
desenvolvimento de sua aprendizagem. No ano de 2017, nossa escola atende três alunos
nessa modalidade.
Ação Colaborativa: Em nossa escola, apenas um aluno nesse momento se beneficia
desse atendimento, pois estamos sem professor no período da tarde. A ação colaborativa
ocorre quando os dois professores, tanto o do Regular como o da Ed. Especial, ficam juntos
na sala de aula a qual o aluno está inserido, para que possam pensar em ações educativas
eficientes para seu desenvolvimento no contexto da sala de aula. A ação colaborativa
também atua na orientação ao auxiliar em educação, nas questões de troca, alimentação,
mobilidade, estimulação e no uso de materiais pedagógicos e de tecnologia assistiva
específicos.
7.2 - PAA – Plano de Apoio a Aprendizagem
O programa de apoio à aprendizagem (P. A. A.) foi desenvolvido para auxiliar os
alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem específicas em Língua Portuguesa,
no que se refere à alfabetização e a produção de textos, visando que os mesmos atinjam os
objetivos traçados para o seu Ano/Ciclo.
Há a possibilidade de esse apoio ser oferecido em três modalidades, sendo
Professor Parceiro, Contra turno e Grupo de Estudo. Em 2013 e 2014, atuamos dentro das
modalidades Grupo de Estudo e Contra turno, porém após avaliação foi constatado que a
modalidade contra turno não atingiu os objetivos esperados, principalmente pela falta de
adesão por parte das famílias, que justificaram não terem como trazer os filhos no horário
contrário, resultando na baixa frequência dos alunos.
Em 2015 e 2016, optamos por utilizar as modalidades Professor Parceiro e Grupo de
Estudo. Na modalidade Professor Parceiro, enfrentamos dificuldades, tanto para a
154
disponibilidade de horário dos professores para a ampliação de jornada de trabalho, como
impedimentos na autorização de ampliação da mesma, dos professores interessados, o que
resultou no início tardio deste atendimento, impossibilitando um trabalho efetivo deste o
início do ano letivo. Diante disso, a partir de avaliações nos conselhos de ano ciclo, foi
acordado o investimento na modalidade grupos de estudos, visando garantir o trabalho
desde o início do ano.
O Grupo de Estudos possibilita a reorganização de todos os alunos das turmas de
um mesmo ano/ciclo, subdividindo-os de acordo com suas necessidades específicas e
conhecimentos, dentro do horário de aulas regulares, em alguns momentos da rotina,
contando com os professores das turmas regulares e o professor do PAA. Esta divisão das
turmas contando com mais um professor propicia a formação de agrupamentos com um
número menor de alunos do que os da turma regular, facilitando o atendimento
individualizado. Além disso, como os alunos estão agrupados de acordo com seus saberes,
as atividades propostas são focadas nas necessidades de cada grupo e nos objetivos que
pretendemos alcançar, propiciando avanços significativos nas aprendizagens das crianças.
Sendo assim, mesmo quando não podemos contar com o terceiro professor para a divisão
dos agrupamentos, é possível realizar um trabalho pontual e qualitativo.
PÚBLICO-ALVO:
Alunos dos 2º e 3º anos do ciclo inicial e dos 1º e 2º anos do ciclo II.
ENCAMINHAMENTO: O agrupamento dos alunos deve ser uma ação intencional e criteriosamente
planejada pelos professores de cada ano ciclo participantes do grupo de estudo,
considerando o conhecimento dos alunos sobre o que se pretende ensinar e clareza do
objetivo da atividade que se pretende propor. Nesses moldes, um dos aspectos que
favorece a qualidade do trabalho é a garantia da continuidade das temáticas que estão
sendo estudadas em sala, já que o trabalho será realizado com os professores do regular,
pensando dentro de cada agrupamento quais as necessidades especificas dos alunos.
DURAÇÃO: Durante todo o ano letivo
OBJETIVO GERAL:
155
✓ Auxiliar o aluno em seu processo individual de aprendizagem, de modo a oferecer-
lhe instrumentos para que possa buscar refletir e se apropriar dos conhecimentos de
modo ativo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
TURMAS DE ALFABETIZAÇÃO:
✓ Reconhecer e nomear as letras do alfabeto;
✓ Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito;
✓ Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, de
modo a ler palavras e textos;
✓ Reconhecer e utilizar diferentes tipos de letras em textos de diferentes gêneros e
suportes textuais;
✓ Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros,
planos gerais para atender a diferentes finalidades com a ajuda de um escriba ou
com autonomia;
✓ Produzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, por meio
da atividade de um escriba ou com autonomia;
✓ Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor é
o escriba, e individualmente, retomando as partes já escritas e planejando os trechos
seguintes;
✓ Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos
pelo professor, pelas crianças ou com autonomia;
✓ Reconhecer finalidades dos textos lidos pelo professor, pelas crianças ou com
autonomia;
✓ Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos
pelo professor, por um leitor experiente ou com autonomia;
✓ Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos
pelo professor, por um leitor experiente ou com autonomia.
TURMAS DE PRODUÇÃO TEXTUAL:
✓ Conhecer e usar diferentes suportes textuais, tendo em vista suas características:
finalidades, esfera de circulação, tema, forma de composição, estilo, etc.;
✓ Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção;
156
✓ Conhecer e usar palavras ou expressões que estabelecem a coesão como:
progressão do tempo, marcação do espaço e relações de causalidades;
✓ Conhecer e usar palavras que retomam coesivamente o que já foi escrito (pronomes
pessoais, sinônimos e equivalentes);
✓ Usar adequadamente a concordância e reconhecer violações de concordância
nominal e verbal;
✓ Identificar e fazer uso de letra maiúscula e minúscula nos textos produzidos, segundo
as convenções;
✓ Pontuar o texto;
✓ Organizar o texto, dividindo-os em tópicos e parágrafos;
✓ Segmentar as palavras em textos;
✓ Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros,
planos gerais para atender a diferentes finalidades, com autonomia;
✓ Produzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, com
autonomia;
✓ Revisar autonomamente os textos durante o processo de escrita em que o professor
é o escriba, retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes;
✓ Revisar os textos após diferentes versões, reescrevendo-os de modo a aperfeiçoar
as estratégias discursivas;
✓ Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos
com autonomia;
✓ Reconhecer finalidades dos textos lidos com autonomia;
✓ Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, com
autonomia;
✓ Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, com
autonomia;
✓ Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com
autonomia;
✓ Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações.
PLANEJAMENTO E ESTRATÉGIAS UTILIZADAS:
O planejamento será realizado numa parceria entre os professores responsáveis pelo grupo
de estudo. Para tal serão aproveitados os momentos de HTP dos professores buscando a
parceria dos mesmos. O planejamento será registrado e deverá ser entregue mensalmente
a CP pelos professores responsáveis pelo grupo de estudos.
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As estratégias selecionadas deverão levar em conta as necessidades e características de
cada agrupamento e de cada criança, priorizando o atendimento às necessidades de cada
agrupamento e as intervenções pontuais.
AVALIAÇÃO:
A cada Conselho de Ano/Ciclo, a indicação deverá ser revista e reavaliada a necessidade
de permanência do aluno no agrupamento inicial. Nesta ocasião, o professor do grupo de
estudo, deverá apresentar as atividades desenvolvidas, bem como um relatório com a
caracterização do trabalho desenvolvido, os objetivos trabalhados e os avanços obtidos.
Caso o professor perceba avanços e considere que a criança pode ser remanejada para o
outro grupo, deverá conversar com o professor parceiro e a coordenação pedagógica, para
que reavaliem o agrupamento.
REFERÊNCIAS:
BRASIL, Ministério da Educação – Secretaria de Educação Básica – Diretoria de Apoio à
Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Currículo na
Alfabetização – Concepções e Princípios. Ano 1 – Unidade 1. Brasília, 2012.
SÃO BERNARDO DO CAMPO, Secretaria de Educação - Departamento de Ações
Educacionais – Divisão de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Programa de Apoio à
Aprendizagem. São Bernardo do Campo, 2012.
SÃO BERNARDO DO CAMPO, Departamento de Ações Educacionais – Divisão de Ensino
– Seção de Ensino Fundamental. Gestão Escolar: primeiro compêndio das orientações
pedagógicas e administrativas que subsidiam as escolas de ensino fundamental na rede
municipal de São Bernardo do Campo. São Bernardo do Campo, 2004.
7.3 - Acompanhamento dos alunos retidos
Trabalhamos dentro do regime de progressão continuada, que respeita o tempo de
aprendizagem dos educandos, considerando as necessidades específicas de cada um. A
LDB propõe a progressão continuada organizada em forma de Ciclos, considerando o
conhecimento como processo e vivência, em que o aluno está continuamente se formando,
construindo significados a partir das relações dos homens com o mundo e entre si. Na
nossa rede de ensino, está organizada em dois Ciclos, Inicial e Final, sendo o Inicial
158
constituído pelos três primeiros anos, com o foco na alfabetização, e o Ciclo Final, por
outros dois anos. Dessa forma, o objetivo da progressão continuada, além de aumentar a
qualidade de ensino, é eliminar a defasagem idade/série, combater a evasão e evitar
múltiplas repetências. Esse sistema prevê possível retenção apenas ao final de cada Ciclo,
ou em casos de excesso de faltas aliado ao baixo rendimento.
Sabemos que atualmente a reprovação é bastante questionada; porém, acreditamos que a
retenção se faz necessária quando o aluno apresenta muitas dificuldades diante dos
objetivos a serem alcançados no Ciclo. Realizamos uma análise criteriosa, mapeando os
conhecimentos que o aluno desenvolveu ao longo do mesmo, considerando os objetivos
imprescindíveis propostos para esse Ciclo. A partir dessa análise, avaliamos se é pertinente
ele seguir os estudos no Ciclo seguinte ou permanecer no mesmo. Quando o grupo de
docentes e equipe gestora julgam necessária a retenção do aluno, essa decisão se dá a
partir da consideração de que o aluno se beneficiará permanecendo mais um ano naquele
Ciclo, pois o levará a consolidar conhecimentos necessários neste processo contínuo de
ensino aprendizagem.
Após análise e acompanhamento dos alunos, observamos que a retenção no terceiro ano
do Ciclo Inicial ainda é a última opção, pois sabemos que é nosso dever realizar um trabalho
que garanta os direitos de aprendizagem de todos os alunos; porém, quando é observado
dificuldades consideráveis e acentuadas nos educandos, principalmente no que tange à
conhecimentos relacionados a apropriação do sistema de escrita alfabética, a retenção
favorece a consolidação de conhecimentos imprescindíveis, para que o educando consiga
dar continuidade com mais propriedade no seu processo de ensino aprendizagem, sem
“carregar” muitas dificuldades específicas de um Ciclo para o outro (o Ciclo Final tem em
sua natureza objetivos peculiares, que já não estão mais ligados diretamente a apropriação
do sistema de escrita alfabética). Sempre que a escola chega à conclusão de que a
retenção ao final de um Ciclo é a melhor solução, a equipe de docentes avalia inúmeros
aspectos, inclusive os investimentos pedagógicos que já foram realizados com determinado
aluno até aquele momento, a quantidade de faltas que o docente apresentou naquele ano
letivo e a dificuldade que o mesmo encontrará no Ciclo posterior em função da defasagem
de aprendizagem que ele apresenta, considerando que, mesmo que o professor realize um
trabalho de intervenções individuais com essa criança, baseado em um plano de aula
específico, o aluno ainda assim terá inúmeras dificuldades para atingir os objetivos traçados
para aquele Ciclo, devido a quantidade e as especificidades das dificuldades apresentadas.
159
É importante ressaltar que não defendemos a retenção, mas acreditamos que a aprovação
de um aluno sem ter os conhecimentos mínimos necessários para o acompanhamento de
conteúdos relacionados ao novo Ciclo, contribui para a exclusão e o fracasso escolar.
Podemos afirmar que, nos últimos anos, todos os alunos retidos ao final do Ciclo Inicial
conseguiram consolidar os conhecimentos necessários para o Ciclo, seguindo sem
dificuldades consideráveis no Ciclo seguinte e, em sua grande maioria, foram aprovados no
Ciclo Final, tendo como observáveis a diminuição significativa de retenções ao final do Ciclo
II.
Com o trabalho que vimos desenvolvendo de acompanhamento da prática pedagógica, com
o objetivo de analisar e qualificar o processo de ensino aprendizagem, intencionamos
reduzir o número de retenções na escola como um todo, garantindo os direitos de
aprendizagem e um ensino de qualidade a todos os alunos.
Ações Propostas de acompanhamento dos alunos retidos
O objetivo primordial do nosso trabalho é garantir que todos os alunos aprendam, ofertando
um ensino de qualidade. Após a avaliação e decisão do Conselho de Ano Ciclo pela
retenção de um aluno, faz-se necessárias ações de acompanhamento sistemático destes
alunos, visando a qualificação e avanço no processo de ensino aprendizagem, evitando o
fracasso escolar.
Ações de acompanhamento:
✓ Plano de ação adaptado quando se fizer necessário (muitas vezes o aluno retido ao
final do Ciclo inicia o ano letivo com os mesmos conhecimentos que os alunos que
vieram do Ano/Ciclo anterior. Nesse caso, o professor ficará atento a esse discente
pelo fato do mesmo ter sido retido, porém não será necessária a elaboração de um
plano específico para ele, pois o mesmo apresenta condições de atingir os mesmos
objetivos traçados para a turma);
✓ Quadros e registros de acompanhamento;
✓ Relatórios trimestrais de aprendizagem;
✓ Conselho de Ano Ciclo;
✓ Programa de Apoio a Aprendizagem: grupo de estudos;
✓ Acompanhamento do CP em reuniões periódicas com os professores nos HTPs.
Responsáveis
Equipe Gestora e professores.
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7.4 - Tempo de Escola:
O Programa Tempo de Escola é o espaço da educação não formal que atende as crianças
no contra turno escolar, a partir do que preconiza a Declaração Mundial de Educação para
Todos,1 ou seja, concepção de Educação ao Longo da Vida, onde para além dos muros da
escola atenda as Necessidades Básicas de Aprendizagem (NEBA), integralmente, a partir
de suas possibilidades e potencialidades, contribuindo, sobremaneira, para a garantia do ser
e estar no mundo com dignidade, pelo caminho do protagonismo.
O programa Tempo de Escola tem como objetivo ampliar progressivamente o tempo de
permanência do aluno na escola, promovendo o contato com possibilidades de
aprendizagens sobre a cultura, o esporte, a arte, a dança, a diversidade, enaltecendo a
cultura popular brasileira, produzindo conhecimentos e compartilhando-os, agregando outros
saberes já presentes nas comunidades e aproximando-os, promovendo novas leituras e
interpretações do mundo.
Para garantia da execução das ações do programa em toda sua complexidade, foi e tem
sido necessário contar com parceiros experientes e conhecedores das comunidades e da
necessidade de ampliar o trabalho que promova a educação integral nas escolas da rede.
Dessa forma, organizações parceiras (Organizações Governamentais sem Fins Lucrativos –
ONG) somam esforços com a Secretaria de Educação na construção de uma educação que
se diferencie em sua qualidade de atendimento, não apenas por manter os alunos mais
tempo em atividade, mas pelo acesso a novas linguagens, saberes e oportunidades.
Buscamos desenvolver um trabalho em parceria, entre ONG e escola, onde as duas
modalidades de trabalho (educação formal e não-formal) se complementem, trabalhando
com o desenvolvimento integral do aluno. Nesse sentido, em 2014 realizamos um excelente
trabalho, onde as aprendizagens e conhecimentos foram para além do espaço escolar,
conquistando melhorias para o bairro por meio do projeto de sustentabilidade e trabalhando
a conscientização na prática com toda a comunidade escolar. Nesse processo, as crianças
foram os atores, protagonizando e criando ações que envolvessem o tema de
sustentabilidade. Diferentes linguagens foram utilizadas como estratégias de ação e reflexão
nesse percurso.
Em 2015, o trabalho ficou um pouco prejudicado, pois teve início apenas em agosto e seu
encerramento se deu no mês de novembro. Em 2016 contamos com muitos problemas
relacionados a ONG parceira, por essa razão solicitamos a troca de ONG para 2017.
1 Documento elaborado na Conferência Mundial de Educação para Todos, em Jontiem, 1990. Para
saber mais acesse: http://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10230.htm
161
A previsão de início do programa, segundo informações da Secretaria de Educação, será
entre os meses de abril e maio, com duração até junho/2017, e a proposta da administração
é que se faça uma nova avaliação do Programa Tempo de escola, ainda no final do primeiro
semestre, para definição da continuidade das atividades ou não.
Ficou definida a ONG que trabalhará em parceria com nossa EMEB, será a “Cativar”, que
trará as oficinas de Teatro, Música e Dança. Com a troca da instituição, esperamos
desenvolver um projeto com ações cada vez mais articuladas com os princípios traçados no
PPP da escola, que nos remeta ao trabalho que desenvolvemos em 2014, onde as crianças
serão mais uma vez as principais protagonistas das ações.
Os planos de ação com os objetivos de cada oficina e atividades desenvolvidas estarão
disponíveis para eventuais consultas com a coordenadora do programa e também com a
direção da escola, assim que o programa começar.
7.5 - Projeto Coletivo
“LER PELO PRAZER DE LER”
Área de conhecimento: Interdisciplinar.
Duração: Ano letivo de 2017
Público Alvo: Alunos do Ensino Fundamental I e comunidade escolar
INTRODUÇÃO
Ser capaz de imaginar outras vidas em outros mundos é uma grande aventura e assim nela
encontrar um sentido. Ouvir histórias desde a primeira infância é, sem dúvida, o aprendizado
das palavras, o estímulo para criar, pela fala e pela escrita, e dominar com propriedade a
linguagem. Pensando nisso incluiremos nos planos de aula o Projeto de Leitura – Ler pelo
prazer de ler, tanto para a própria escola quanto para a comunidade como um todo. Nesse
projeto, as dificuldades dos alunos com relação a leitura devem ser trabalhadas e
enfatizadas em todas as disciplinas, de maneira interdisciplinar, visto que o educando se
utiliza da leitura em todas as áreas de conhecimento proporcionadas no currículo escolar.
Diante de tantas possibilidades com relação ao mundo da leitura, é preciso despertar esse
interesse em nossos alunos, onde deveremos ler com eles e para eles aflorando e
ampliando suas mentes para o gosto pela leitura. Assim o professor irá preparar o ambiente
para o aluno, conquistando esse processo aos poucos, e não só proporcionando espaços de
leitura na sala e na escola, mas também permitindo o contato direto com o “livro” que se
dará de diversas formas conforme o desenvolvimento do projeto. Teremos o papel de
162
seduzir e preparar o ambiente para o aluno com o objetivo de torna-lo um apaixonado e
interessado pela leitura.
JUSTIFICATIVA
As histórias estão presentes em nossa cultura há muito tempo e o hábito de contá-las e
ouvi-las tem inúmeros significados. Está relacionado ao cuidado afetivo, á construção da
identidade. Ao desenvolvimento da imaginação, à capacidade de ouvir o outro e à de se
expressar. Além disso, a leitura de histórias aproxima a criança do universo letrado e
colabora para democratização de um de nossos mais valiosos patrimônios culturais: a
escrita.
Portanto, visando aperfeiçoar e valorizar o cidadão, através das diversas variações da
linguagem, o projeto da prática de leitura tem o ato de ler como ponto de partida para a
construção do pensamento, possibilitando, com isso, a capacitação dos educandos em
construir suas relações diante ao mundo.
De acordo com a caracterização da comunidade citada nesse documento, sabemos que
nossos alunos têm pouco contato com a leitura em seu ambiente familiar e apresentam, na
escola, dificuldades de aprendizagem decorrentes dessa carência, sendo essas as
principais: vocabulário precário, reduzido e informal; marcas de oralidade em suas
produções escritas; dificuldade de compreensão; erros ortográficos; conhecimentos prévios
restritos aos conteúdos escolares. Contudo, a escola apresenta um grande papel para este
resgate ao valor da leitura, como ato de prazer e requisito para emancipação social e
promoção da cidadania. Sabemos que, do hábito de leitura dependem outros elos no
processo de educação. Sem ler, o aluno não sabe pesquisar, resumir, resgatar a ideia
principal do texto, analisar, criticar, julgar, posicionar-se. Assim, estimulando a leitura em
nossa escola, faremos com que os nossos alunos compreendam melhor o que estão
aprendendo e o que acontece no mundo geral.
OBJETIVOS
• Despertar o prazer da leitura e aguçar o potencial criativo dos alunos;
• Estimular o desejo de novas leituras;
• Possibilitar a vivencia de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação;
• Promover o acesso democrático à informação e à leitura;
163
• Promover na comunidade escolar, o envolvimento de educadores, educandos e
funcionários para a construção e desenvolvimento de ações que proporcionem o
resgate da leitura pelo prazer de ler;
• Proporcionar a interatividade dos alunos, professores e funcionários com as
literaturas;
• Intensificar na escola interesse pela leitura tornando uma prática prazerosa e
constante nas atividades cotidianas;
• Incentivar o desenvolvimento dos processos da comunicação, da criatividade e da
imaginação através do debate sobre o lido, da contação de história e da produção
literária;
• Utilizar a leitura em todas as áreas de conhecimento como instrumento do processo
de alfabetização;
• Possibilitar por meio da leitura a construção de um comportamento ético, justo,
consciente de sua atuação dentro da sociedade;
• Fortalecer ações de respeito às diferenças e de boa convivência dentro do ambiente
escolar por meio da leitura, abrangendo temáticas que possibilitem essas
discussões.
DESENVOLVIMENTO:
Divulgação do projeto:
Em determinada data agendada para o inicio do projeto, será realizada socialização do
Projeto de Leitura para a comunidade escolar assim como a divulgação dos trabalhos a
serem desenvolvidos e os momentos da execução das atividades. A apresentação poderá
ser realizada em forma de teatro, poesia, contação de estória, música, de forma que seja um
convite ao ato ler.
Maleta Literária:
Nessas sacolas serão colocados um kit contendo diversos materiais de leitura para a família
do aluno e para o próprio aluno, de forma que a criança interaja com seus familiares em
cima dos materiais enviados. Cada vez um aluno levará para casa para ler em família
164
também irá neste kit um caderno para que os pais anotem o que mais achou interessante na
leitura em família.
Feira de livros:
Em um dia a ser determinado será realizada a feira do livro “sebo” envolvendo toda
comunidade escolar, do qual serão convidados a doar e/ou a realizar a troca de livros
usados e em bom estado. Serão aceitos todos os gêneros literários.
Parada literária:
O aviso do início da atividade será com uma música ou outro sinal da escola. Neste
momento, todos deverão se envolver com uma atividade de leitura, seja individual, leitura
feita pelo professor ou outra pessoa, até mesmo outra turma, contação de histórias com
fantoches ou outros tipos de recursos etc.
Atividades de dramatização: Intensificação do trabalho relativo às dramatizações,
utilizando a leitura como estratégia nesse processo.
Leitura com os familiares: Uma vez por trimestre, os portões serão abertos à comunidade
no horário de entrada, de forma que os familiares dos alunos acompanhem seus filhos às
suas respectivas turmas. Os professores organizarão esse momento para a prática da
leitura junto com as famílias das crianças, que abrangerão diversas atividades: leitura
individual dos alunos junto com seus familiares, leitura do professor para a turma e seus
familiares, leitura dos alunos para os familiares e/ou vice-versa etc. O objetivo dessa ação é
sensibilizar as famílias sobre a importância dos momentos de leitura não só na vida escolar
de seus filhos, mas na vida como um todo.
Hora do Conto ou leitura simultânea:
A atividade é desenvolvida com todas as turmas. Este momento acontece mensalmente,
onde os professores divulgam por meio de cartazes as histórias que serão lidas e os alunos
realizam as inscrições nas “oficinas” de interesse. No dia escolhido os alunos se dirigem a
oficina onde foi realizada sua inscrição para apreciarem as histórias. Consiste em um
momento de interação entre professores e alunos mediados pela contação, teatro e leitura
de histórias da literatura infantil. São situações dinâmicas e lúdicas envolvendo os alunos,
despertando o prazer de ouvir histórias.
165
Contação de história nas turmas:
As professoras se organizarão com uma contação de história para outra turma a ser
escolhida pelo grupo. Os alunos também poderão ler para outras turmas.
Fichamento de livros lidos pelos alunos:
Através do manuseio individual e espontâneo, assim como a escolha dos livros a serem
lidos, os alunos irão registrar os dados do livro como nome, autor, ilustrador, data em que o
livro foi lido, emitir opiniões sobre o tema (escrito ou desenho), construir resenhas e outras
ações criadas pelos professores.
Mural de indicações:
Espaço onde os alunos poderão indicar as leituras já realizadas com a devida justificativa.
Produto final:
Nosso projeto culminará com apresentações no sábado letivo do dia 21/10, que
envolverá diversas ações e apresentações pedagógicas (sugestões):
Sarau:
Com diversas apresentações realizadas pelos alunos considerando tudo que foi incorporado
durante o desenvolvimento do projeto, de forma que evidencie a importância da leitura para
a construção de um sujeito crítico, imaginativo e consciente de seu papel na sociedade.
Feira de livro:
Aprimorando a feira que já será realizada apenas para a comunidade interna da escolar,
nesta feira os alunos irão apresentar as atividades desenvolvidas durante o ano para a
comunidade escolar, principalmente para os pais através de trabalhos escritos, confecção
de livros, contação de histórias, leitura de poesias, teatros e produções artísticas. Cada sala
será palco de uma atividade.
Apresentações culturais:
Os alunos apresentarão peças teatrais e outras atividades culturais onde a leitura foi
utilizada como estratégia de trabalho que viabilizou a atividade.
Criação de músicas e paródias:
Por meio de pesquisas e do desenvolvimento da criatividade, os alunos poderão criar
músicas e paródias envolvendo temáticas discutidas a partir das leituras realizadas.
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Avaliação:
Será realizada de forma contínua, na qual o professor irá observando o envolvimento do
aluno com o ato de ler e principalmente as modificações que automaticamente serão
evidenciadas na sua postura de leitor e também enquanto ser humano, considerando que a
leitura nos auxilia a ser mais críticos, éticos, conscientes de suas atitudes e das
consequências das mesmas, lidando com as situações de conflitos de forma mais justa e
madura. Os saberes que envolvem a leitura também serão avaliados trimestralmente por
meio dos Conselhos de Ano/Ciclo e demais instrumentos de avaliação.
7.6 – Controle da Frequência Escolar
Dentre os fatores que consolidam uma educação de qualidade, a frequência escolar se
configura como parte importante desse processo. Nesse sentido, a escola precisa buscar
parceiros e ações que visem garantir a permanência do aluno às aulas.
Visando o pleno desenvolvimento do indivíduo, o preparo para o exercício da cidadania e a
qualificação para o trabalho, tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, como
o Estatuto da Criança e do Adolescente, afirmam que a educação é um direito, porém a
frequência escolar é um dever tanto da escola quanto da família e o cumprimento da mesma
está prevista em ambas as leis.
A baixa frequência, além de trazer prejuízos ao aprendizado do educando, causa também
desinteresse, pois acarreta perdas de conteúdos que consequentemente interferem
negativamente na sequência do trabalho didático desenvolvido pelo professor, afastando-o
da rotina escolar de sua turma, interferindo diretamente nos vínculos afetivos e, em casos
mais extremos, até mesmo a retenção do mesmo em seu Ano/Ciclo.
Durante o ano letivo de 2016, apesar do acompanhamento sistemático com relação à
frequência dos alunos desenvolvido pela escola, tivemos um número considerável de faltas
que inclusive foram motivos para retenção de alguns discentes que não tiveram seus
rendimentos satisfatórios. Buscando aprimorar esse acompanhamento e amenizar o número
excessivo de faltas, pautamos as ações para 2017, a saber:
✓ Garantir, desde o primeiro mês do ano letivo, o apontamento das faltas dos alunos
por meio de comunicado dos professores para a gestão. Serão considerados
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faltosos, os alunos que apresentarem a partir de três faltas consecutivas e ou acima
de 25% dos dias letivos de cada mês.
✓ A pasta com os registros de faltas ficará disponível na secretaria da escola e também
será passado nas HTPC’s, para que o professor, caso tenha se esquecido de
comunicar, tenha oportunidade de fazê-lo.
✓ Os comunicados serão pontualmente atendidos, buscando contato, via telefone, com
as famílias para obter as justificativas.
✓ Ao final de cada mês, as cadernetas serão recolhidas pela vice-diretora que fará uma
conferência, verificando se algum aluno com excesso de faltas não foi encaminhado
para gestão.
✓ As famílias serão orientadas, seja por telefone ou conversa na escola, sobre as
consequências e prejuízos quanto ao excesso de faltas dos filhos (prejuízos na
aprendizagem e legislação pertinente).
✓ Buscaremos também o diálogo com os alunos faltosos buscando conscientizá-los
sobre a importância de sua presença.
✓ Caso não seja possível o contato via telefone, será enviada uma convocação pelo
aluno para o comparecimento dos responsáveis na escola para tomarem ciência.
✓ Caso não tenhamos sucesso na tentativa dos contatos, faremos uma visita à família,
apurando as razões das faltas, procurando auxiliá-los e buscarmos soluções.
✓ Faremos um mapeamento de faltas por classes para detectar possíveis
necessidades de intervenções pedagógicas.
✓ Buscando uma maior motivação dos alunos com baixa frequência, incluiremos os
mesmos em projetos da escola (Tempo de escola, Monitoria no Laboratório de
Informática, Conselho Mirim).
✓ Esgotados todos os recursos, caso a criança continue faltando, encaminharemos ao
Conselho Tutelar, com os devidos registros, para que sejam tomadas as
providências constantes na legislação.
Por fim, faremos um combate preventivo à evasão escolar, fornecendo uma educação de
qualidade, intercedendo junto às famílias e aos alunos e distribuindo responsabilidades.
"Art.70. É dever de todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da
criança e do adolescente" (Lei 8069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente)
168
8. CALENDÁRIO ESCOLAR
169
9. REFERÊNCIAS
BALLONE GJ, ORTOLANI IV, MOURA EC - Violência Doméstica - in. PsiqWeb, Internet,
disponível em www.psiqweb.med.br, revisto em 2008
FUSARI, José Cerchi. O Planejamento Pedagógico: Algumas Indagações e Tentaivas de Respostas. Disponível em: http://www.smec.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-virtual/espaco-praxis-
pedagogicas/GEST%C3%83O/o%20planejamento%20do%20trabalho....pdf Acesso em 13
abr de 2012.
PROPOSTA CURRICULAR: /Secretaria de Educação. Departamento de Ações Educacionais. – São Bernardo do Campo: SEC, 2007, vl II, Caderno 6. SILVA, Patrícia Vivolo Rotondaro. NTICs na Educação pra quê? 2010.
WEISZ, Telma. Diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.
Sites consultados: http://revsitaepoca.globo.com/revista/Epoca/0,,EMI58131-15228-2,00-
os+FILHOS+DA+ERA+DIGITAL.HTML
www.educarede.org.br
http://www.saobernardo.sp.gov.br/dados1/arquivos/sumariodedados/SBC_DADOS_Capitulo02.pdf