Ementas Das Disciplinas Do DCH

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2006 3) UNIDADE: Faculdade de Formao de Professores/FFP

4) DEPARTAMENTO Cincias Humanas

5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria Antiga do Ocidente

(x ) obrigatria eletiva ( )universal ( ) restrita ( ) definida

7) CH 60

8) CRD 4

9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIO DE CARGA HORRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL Histria TERICA 4 horas 60 horas PRTICA LABORATRIO ESTGIO TOTAL 4 horas 60 horas 11) PR-REQUISITO (A): 12) CDIGO

11) PR-REQUISITO (B): 12) CDIGO

11) CO-REQUISITO 12) CDIGO

13) OBJETIVOS

Conhecer as principais caractersticas polticas, sociais, culturais e econmicas da Antigidade ocidental, com destaque para o perodo Clssico da Grcia Antiga e o Imprio Romano.

14) EMENTA Estudo das principais caractersticas polticas, sociais, culturais e econmicas da Antigidade ocidental, com destaque para o perodo Clssico da Grcia Antiga e o Imprio Romano. 15)BIBLIOGRAFIA CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. Trabalho compulsrio na Antigidade. Rio de Janeiro: Graal, 1984. GRIMAL, Pierre. O sculo de Augusto. Lisboa: Edies 70, 1997. PETIT, Paul. Histria Antiga. So Paulo: Difel, 1981. PINSKY, Jaime. 100 Textos de Histria Antiga. So Paulo: Global, 1980. VERNANT, Jean-Pierre. As origens do pensamento grego. So Paulo: Bertand Brasil, 1996. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Ana Paula Lopes Pereira

17) CHEFE DO DEPTO.

Gelsom Rozentino de Almeida

18) DIRETOR

Cludio Barbosa da Costa

DATA ASSINATURA DATA RUBRICA DATA RUBRICA

1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria Antiga do Oriente


7) CH 60

8) CRD 4




14) OBJETIVOS Conhecer as principais caractersticas polticas, sociais, culturais e econmicas da Antigidade oriental, com destaque para os perodos de preponderncia do Egito Antigo e dos imprios mesopotmicos. 14) EMENTA A partir de uma viso crtica das discusses historiogrficas sobre a Antigidade Oriental, desenvolve-se a anlise das sociedades do Antigo Oriente Prximo, com destaque para os perodos de preponderncia do Egito Antigo e dos imprios mesopotmicos. 15)BIBLIOGRAFIA CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. O Egito Antigo. So Paulo: Brasiliense, 1985. _____. Antigidade Oriental: poltica e religio. So Paulo: Contexto, 1990. _____. Sociedades do Antigo Oriente Prximo. So Paulo: tica, 1991. GARELLI, Paul. O Oriente prximo asitico: das origens s invases dos povos do mar. So Paulo:

Pioneira/Edusp, 1982. _____. O Oriente prximo asitico: imprios mesopotmicos - Israel. So Paulo: Pioneira/Edusp, 1982. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Nelma Garcia de Medeiros

17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria Medieval do Ocidente

(x) obrigatria eletiva ( )universal ( ) restrita ( ) definida

7) CH 60

8) CRD 4




15) OBJETIVOS Analisar o processo de formao da Europa Ocidental nos seus aspectos sociais, polticos, econmicos, culturais, religiosos e ideolgicos entre os sculos V e XIV. 14) EMENTA Estudo do processo de formao da Europa Ocidental nos seus aspectos sociais, polticos, econmicos, culturais, religiosos e ideolgicos entre os sculos V e XIV. 15)BIBLIOGRAFIA BLOCH, Marc. A sociedade feudal. Lisboa: Ed.70, 1988. DUBY, Geoges. A Europa na Idade Mdia. So Paulo: Martins Fontes, 1988. FRANCO JR, Hilrio. A Idade Mdia. Nascimento do Ocidente. So Paulo: Brasiliense, 1988. LE GOFF, Jacques. A civilizao do Ocidente medieval. Lisboa: Editorial Estampa, 1983, Vols. 1 e 2. VAUCHEZ, Andre. A espiritualidade na Idade Mdia ocidental. Sculos VIII a XIII. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Daniela Buono Calainho

17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria Medieval do Oriente


7) CH 60

8) CRD 4




16) OBJETIVOS

Analisar a estrutura das sociedades orientais medievais, com destaque para os aspectos econmicos, polticos, sociais e culturais de bizantinos e muulmanos.

14) EMENTA Estudo da estrutura das sociedades orientais no perodo da Idade Mdia, dentro da cronologia ocidental, em seus aspectos econmicos, polticos, sociais e culturais. Destacam-se os perodos da runa do mundo romano; da expanso muulmana, do predomnio bizantino e da crise do Oriente prximo. 15)BIBLIOGRAFIA FRANCO JR, Hilrio e ANDRADE FILHO, Ruy de Oliveira. O Imprio Bizantino. So Paulo: Brasiliense,

1994. HOURANI, Albert. Uma histria dos povos rabes. So Paulo: Companhia das Letras, 1994. LOT, Ferdinand. O fim do mundo antigo e o princpio da Idade Mdia. Lisboa: Edies 70, 1985. MANTRAN, Robert. A expanso muulmana (sculos VII a IX). So Paulo: Pioneira, 1977. OLIVEIRA, Waldir Freitas. A caminho da Idade Mdia. So Paulo: Brasiliense, 1987. 16) PROFESSOR PROPONENTE


17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria Moderna I


7) CH 60

8) CRD 4




17) OBJETIVOS Caracterizar o perodo de transio entre a Idade Mdia e os Tempos Modernos. Identificar os fundamentos e principais elementos que definiram o Estado Moderno e suas implicaes. Analisar as principais transformaes e movimentos, como o Renascimento, Reformas Religiosas e Mercantilismo. 14) EMENTA Reflexo sobre o perodo de transio entre a Idade Mdia e os Tempos Modernos. Anlise dos fundamentos e dos principais elementos que caracterizaram o Estado Moderno e suas implicaes na vida social, poltica e econmica na Europa e no mundo colonial. Estudo das principais transformaes e movimentos socio-culturais do perodo, tais como Renascimento, Reformas religiosas e o Mercantilismo. 15)BIBLIOGRAFIA ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. So Paulo: Brasiliense, 1985. BOSSY, John. A cristandade no Ocidente (1400-1700). Lisboa: Edies 70, 1990. DELUMEAU, Jean. Histria do medo no Ocidente: 1300-1800.. So Paulo: Companhia das Letras, 1989. ____________ Nascimento e reafirmao da Reforma. SP, Pioneira, 1989. DEYON, Pierre. O mercantilismo. So Paulo: Perspectiva, 1985. FALCON, Francisco. Mercantilismo e transio. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1981. SEVCENKO, Nicolau. O Renascimento. So Paulo: Atual, 1988. 16) PROFESSOR PROPONENTE


17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria Moderna II

( x) obrigatria eletiva ( )universal ( ) restrita ( ) definida

7) CH 60

8) CRD 4




18) OBJETIVOS

Relacionar e analisar o absolutismo monrquico, iluminismo e despotismo esclarecido com as transformaes da Europa.

14) EMENTA Oferecer ao aluno uma reflexo sobre o absolutismo monrquico e as transformaes na Europa aps as Reformas religiosas. Anlise do movimento Iluminista e do Despotismo esclarecido. 15)BIBLIOGRAFIA ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. So Paulo: Brasiliense, 1985. FERRO, Marc. Histria das colonizaes. Das conquistas s independncias. Sculos XIII a XX. So Paulo:

Companhia das Letras, 1996. KANTOROWICZ, Ernst H. Os dois corpos do rei: um estudo sobre teologia poltica medieval. So Paulo: Companhia das Letras, 1998. MOUSNIER, Roland. Os sculos XVI e XVII. Os progressos da civilizao europia. So Paulo: Difel, 1965.

Histria Geral das Civilizaes, tomo IV, v.9. STRAYER, Joseph R. As origens medievais do Estado Moderno. Lisboa: Gradiva, s/d. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Clia Cristina da Silva Tavares

17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria Contempornea I


7) CH 60

8) CRD 4




19) OBJETIVOS Analisar o processo da Revoluo Francesa, inventariando tambm os prismas poltico, econmico, social e filosfico que caracterizaram a Europa do sculo XVIII e discusses historiogrficas pertinentes. 14) EMENTA O estudo do processo da Revoluo Francesa, inventariando tambm os prismas poltico, econmico, social e filosfico que caracterizaram a Europa do sculo XVIII e enfatizando as discusses historiogrficas pertinentes. 15)BIBLIOGRAFIA FURET, Franois (org). Dicionrio crtico da Revoluo Francesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. HOBSBAWN, Eric. A Era das Revolues. So Paulo: Paz e Terra, 1986. LABROUSSE, E. e MOUSNIER,R. O Sculo XVIII (2 volumes) in HGC. So Paulo:Difuso Europia do Livro, 1989. LEFEBVRE, George.1789 (O surgimento da Revoluo Francesa). Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1989. MOTA, Carlos Guilherme. A Revoluo Francesa 1789-1799. Rio de Janeiro:Brasiliense, 1989. SOBOUL, Albert. Histria da Revoluo Francesa.3ed.Rio de Janeiro:Zahar ed,1989. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Alix Pinheiro Seixas de Oliveira

17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria Contempornea II


7) CH 60

8) CRD 4




20) OBJETIVOS Analisar a vitria do Liberalismo, a consolidao do Capitalismo e os movimentos sociais do sculo XIX. 14) EMENTA Liberalismo e Socialismo, a consolidao do Capitalismo e os movimentos sociais do sculo XIX, dando especial nfase questo do movimento operrio. 15)BIBLIOGRAFIA FORTESCUES, William. Revoluo e Contra-Revoluo na Frana.(1815-1852). So Paulo, Martins Fontes, 1982 HOSBAWN, Eric. A Era das Revolues. So Paulo: Paz e Terra , 1988 _________ A Era do Capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra , 1977

KRANTZ, A. (org). Ideologia e Protesto Popular nos Sculos XVIII e XIX. Rio de de Janeiro : Zahar ed. ,1990. RUD, George. A Multido na Histria. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1991. SCHNERB, Robert. O Sculo XIX (2 volumes) in HGC. So Paulo : Difel, 1961. 16) PROFESSOR PROPONENTE


17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria Contempornea III


7) CH 60

8) CRD 4




21) OBJETIVOS Discutir o apogeu do Liberalismo europeu e seu declnio. Analisar a formao do capitalismo monopolista imperialismo, relacionando-o com as transformaes nos pases centrais e na sia e frica. Analisar o movimento operrio entre a II e a III Internacional, com destaque para a Revoluo Russa. 14) EMENTA O estudo do apogeu do Liberalismo europeu e seu declnio, de forma concomitante com as transformaes polticas, sociais e culturais na Europa. A formao do capitalismo monopolista imperialismo, relacionando-o com as transformaes nos pases centrais e na sia e frica. A 1a. Guerra Mundial. Anlise do movimento operrio entre a II e a III Internacional, com destaque para a Revoluo Russa. 15)BIBLIOGRAFIA BARRACLOUGH, Geoffrey. Introduo Histria Contempornea. So Paulo: Crculo do Livro, 1980 CROUZET, Maurice. Histria Contempornea (3 volumes).in HGC. Rio de Janeiro:Difel, 1968. HILL, Christopher. Lnin e a Revoluo Russa. Rio de Janeiro: Zahar, 1967. HOBSBAWN, Eric. A Era dos Extremos. Rio de Janeiro: Companhia das Letras,1995. _________ A Era dos Imprios .Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1988. _________ Da Revoluo Industrial Inglesa ao Imperialismo.Rio de Janeiro: Forense Universitria,1986. MOURA, Gerson e FALCON, Francisco. A Formao do Mundo Contemporneo. Rio de Janeiro: Ed. Campus ,1983. PORTAL, Roger. Os Eslavos: Povos e Naes .Lisboa : Edies Cosmos, 1968. 16) PROFESSOR PROPONENTE


17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria Contempornea IV


7) CH 60

8) CRD 4




22) OBJETIVOS Identificar os elementos da crise do capitalismo; relacionar a crise do liberalismo e os fascismos; relacionar imperialismo e as grandes guerras mundiais; relacionar as lutas de independncia afro-asitica e a guerra fria; caracterizar a crise do socialismo e o fim da URSS,. 14) EMENTA O estudo das grandes transformaes do sculo XX ao XXI: a crise do capitalismo, os fascismos, as grandes guerras mundiais, a guerra fria, as novas independncias, a sociedade de consumo, os movimentos culturais e sociais, a crise do socialismo e o fim da URSS, a reestruturao do capitalismo e a hegemonia mundial. 15)BIBLIOGRAFIA BEAUD, Michel, Histria do Capitalismo, So Paulo: Brasiliense, 1986. CROUZET, Maurice. Histria Contempornea (3 volumes).in HGC. Rio de Janeiro:Difel, 1968. HOBSBAWN, Eric. A Era dos Extremos. Rio de Janeiro: Companhia das Letras,1995. KONDER, Leandro, Introduo ao Fascismo, Rio de Janeiro: Graal, 1977. LINHARES, Maria Yedda, A Luta contra a metrpole (sia e frica: 1945-1975), So Paulo: Brasiliense, 1981 (Col. Tudo Histria). MAURO, Frederic, Histria Econmica Mundial: 1790-1970, So Paulo: Zahar, 1977. MICHEL, Henri, Os Fascismos, Lisboa: D. Quixote, 1977. MOORE JR., Barrington, As Origens sociais da ditadura e da democracia: senhores e camponeses na construo do mundo moderno, So Paulo: Martins Fontes, 1983. REIS FILHO, Daniel Aaro, A Construo do socialismo na China, So Paulo: Brasiliense, 1987 (Col. Tudo Histria). REIS FILHO, Daniel Aaro, Uma revoluo perdida: a historia do socialismo sovitico. So Paulo: E. Fundao Perseu Abramo, 1997. RMOND, Ren, O Sculo XX, So Paulo: Cultrix, 1990. 16) PROFESSOR PROPONENTE


17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria da frica


7) CH 60

8) CRD 4




13) OBJETIVOS

Estudar a Histria da frica entre os sculos XV e XIX em sua relao com a formao do mundo atlntico e com a Histria do Brasil at o sculo XIX. 14) EMENTA A disciplina visa o estudo da Histria da frica entre os sculos XV e XIX em sua relao com a formao do mundo atlntico e com a Histria do Brasil at o sculo XIX. A frica at o sculo XV. A frica, o Isl e a expanso atlntica europia. A frica e mundo atlntico entre os sculos XVI e XVIII. A frica e o Brasil colonial. A frica e o Imprio do Brasil. 15)BIBLIOGRAFIA ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formao do Brasil no Atlntico Sul. So Paulo: Companhia das Letras, 2000. APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. BELLUCI, Beluce (coord.). Introduo Histria da frica e da cultura afro-brasileira. Rio de Janeiro: UCAM, CEAA: CCBB, 2003. COSTA E SILVA, Alberto da. A manilha e o libambo. A frica e a escravido, de 1500 a 1700. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. COSTA E SILVA, Alberto da. Um rio chamado Atlntico. A frica no Brasil e o Brasil na frica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: Editora da UFRJ, 2003. FLORENTINO, Manolo Garcia. Em costas negras: uma histria do trfico atlntico de escravos entre a frica e o Rio de Janeiro (sculos XVIII e XIX). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995. LOVEJOY, Paul E. A escravido na frica. Uma histria de suas transformaes. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2002. OLIVER, Roland. A experincia africana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994. THORNTON, John A. A frica e os africanos na formao do Mundo Atlntico: 1400-1860. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Ricardo Henrique Salles

17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria da Amrica I

( x) obrigatria eletiva (x )universal ( ) restrita ( ) definida

7) CH 60

8) CRD 4




13) OBJETIVOS

Analisar as sociedades pr-colombianas e as sociedades coloniais em seus aspectos polticos, econmicos, sociais e culturais. 14) EMENTA A disciplina compreende o estudo das sociedades pr-colombianas e as sociedades coloniais sob a dominao espanhola e inglesa em seus aspectos polticos, econmicos, sociais e culturais. 15)BIBLIOGRAFIA APTHEKER, Herbert. Uma nova Histria dos Estados Unidos - a era colonial. Rio de Janeiro : Civilizao Brasileira, 1967. BELLOTTO, Manoel e CORRA, Anna M. Amrica Latina de colonizao espanhola.. So Paulo : HUCITEC, 1991 DIVINE, Robert A. e outros. Amrica passado e presente. Rio de Janeiro : Nrdica, 1992. FERREIRA, Jorge Luiz. Incas e Astecas - culturas pr-colombianas So Paulo : tica, 1988. ___________________ . Conquista e colonizao da Amrica espanhola. So Paulo : tica, 1992. PEREGALLI, Enrique. A Amrica que os europeus encontraram. So Paulo : Atual ; Campinas : Ed. da UNICAMP, 1987. ROMANO, Ruggiero. Mecanismos da conquista colonial. So Paulo : Perspectiva, 1972. SILVA, Janice T. Descobrimentos e colonizao. So Paulo : tica, 1992. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Lizete Scalzili da Silveira

17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria da Amrica II


7) CH 60

8) CRD 4




14) OBJETIVOS Analisar os processos de independncia e de formao das naes latino-americanas e dos Estados Unidos da Amrica, em seus aspectos polticos, econmicos, sociais e culturais. 14) EMENTA A disciplina compreende o estudo dos processos de independncia e de formao das naes latino-americanas e dos Estados Unidos da Amrica, em seus aspectos polticos, econmicos, sociais e culturais nos sculos XVIII e XIX. 15)BIBLIOGRAFIA EISENBERG, Peter Luiz. Guerra civil americana. So Paulo : Brasiliense, s/d FOHLEN, Claude. Amrica anglo-saxnica de 1815 atualidade. So Paulo : Pioneira/EDUSP, 1981. HEALE, M. J. A revoluo norte-americana. So Paulo : tica, 1991. NARO, Nancy P. S. A formao dos Estados Unidos. So Paulo : Atual; Campinas: Ed. da UNICAMP, 1986. PRADO, Maria Lgia. A formao das naes latino-americanas. So Paulo : Atual; Campinas: Ed. da UNICAMP, 1987. REMOND, Ren. Histria dos Estados Unidos. So Paulo : Martins Fontes, 1989. SADER, Emir. Chile (1818-1990) Da independncia redemocratizao. So Paulo : Brasiliense, 1991. VIANA, Francisco. Argentina civilizao e barbrie. So Paulo : Atual, 1991. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Lizete Scalzili da Silveira

17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria da Amrica III


7) CH 60

8) CRD 4




15) OBJETIVOS Analisar as transformaes mais expressivas por que passaram as polticas, as economias e as culturas latino e norte-americanas no sculo XX. 14) EMENTA Compreende o estudo das transformaes mais expressivas por que passaram as naes latino e norte-americanas no sculo XX, es suas estruturas polticas, econmicas, sociais e culturais. 15)BIBLIOGRAFIA BELLOTTO, Manoel e CORREA, Anna M. Amrica Latina de colonizao espanhola. So Paulo : HUCITEC, 1991. BRUIT, Hctor H. Revolues na Amrica Latina. So Paulo : Atual, 1982. MOURA, Gerson. Estados Unidos e Amrica Latina. So Paulo : Contexto, 1990. PAMPLONA, Marco A. Revendo o sonho americano: 1890-1972. So Paulo: Atual, 1996. PRADO, Maria Ligia. O populismo na Amrica Latina. So Paulo : Brasiliense, s/d. SCHILLING, Voltaire. EUA X Amrica Latina. As etapas da dominao. Porto Alegre : Mercado Aberto, 1991. VIANA, Francisco. Argentina civilizao e barbrie. So Paulo : Atual, 1990. VILLA, Marco Antonio. A revoluo mexicana. So Paulo : tica, 1993. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Christiane Laidler de Souza

17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria do Brasil I


7) CH 60

8) CRD 4




13) OBJETIVOS

Caracterizar o processo de expanso martima e a colonizao. Relacionar e analisar os aspectos polticos, econmicos, sociais e culturais do processo de colonizao. 14) EMENTA Expanso martima e a colonizao portuguesa na Amrica, enfatizando os sculos XVI e XVII, em seus aspectos polticos, econmicos e sociais. Principais tendncias historiogrficas sobre o perodo. Sero realizados trabalhos de campo, relacionando o contedo ministrado e sua vivncia. 15)BIBLIOGRAFIA BOSI, Alfredo. Dialtica da colonizao. So Paulo: Cia das Letras, 1992. FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1973. HOLANDA, Srgio Buarque de. Histria Geral da Civilizao Brasileira. A poca Colonial. So Paulo: Difel, 1968, vol.1 e 2. _________ Viso do Paraso. So Paulo: Brasiliense, 1992. MATOSO, Ktia. Ser escravo no Brasil. So Paulo: Brasiliense, 1982. NEVES, L.F. Baeta. O combate dos soldados de Cristo na terra dos papagaios: colonialismo e represso cultural. Rio de Janeiro: Forense, 1978. PRADO JR., Caio. Formao do Brasil contemporneo. So Paulo: Brasiliense,1981. REIS, Joo J. (org) Liberdade por um fio. Histria dos quilombos no Brasil. So Paulo: Cia das Letras, 1996. SCHWARTZ, Stuart. Segredos internos. Engenhos e escravos na sociedade colonial. So Paulo: Cia das Letras,1988. SIQUEIRA, Snia. A Inquisio portuguesa e a sociedade colonial. So Paulo: tica, 1978. SOUZA, Laura de Mello e. O diabo e a terra de Santa Cruz: feitiaria e religiosidade popular no Brasil colonial. So Paulo: Cia das Letras, 1986. __________ Histria da vida privada no Brasil. So Paulo: Companhia das Letras, 1995, vol.1. VAINFAS, Ronaldo. Ideologia e escravido. Os letrados e a sociedade escravista no Brasil colonial. Petrpolis: Vozes, 1986. ________ Trpico dos pecados. Inquisio, moralidade e sexualidade no Brasil colonial. Rio de Janeiro: Campus, 1989. _________ Dicionrio do Brasil colonial. 1500-1808. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000. 16) PROFESSOR PROPONENTE


17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria do Brasil II


7) CH 60

8) CRD 4




13) OBJETIVOS Analisar o processo de colonizao portuguesa na Amrica. Relacionar os principais fatores da crise do Antigo Sistema Colonial. Caracterizar as principais tendncias historiogrficas. 14) EMENTA Colonizao portuguesa na Amrica do sculo XVIII, abordando os aspectos administrativo, econmico, poltico e social, inventariando, no contexto, o processo de crise do Antigo Sistema Colonial. Principais tendncias historiogrficas sobre o perodo. Sero realizados trabalhos de campo, relacionando o contedo ministrado e sua vivncia. 15)BIBLIOGRAFIA BOSCHI, Caio C. Os leigos e o poder: irmandades leigas e poltica colonizadora em Minas Gerais. So Paulo:

tica, 1986. BOXER, Charles R. A idade de ouro do Brasil: dores de crescimento de uma sociedade colonial. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 2000. COSTA, Emlia Viotti da. Da Senzala Colnia.. So Paulo: Livraria Editora Cincias Humanas Ltda., 1982 DIAS, Maria Odila da Silva. "A interiorizao da metrpole: 1808-1853" . in C. G. Mota (org.) 1822. Dimenses. So Paulo: Perspectiva, 1972. FALCON, Francisco. A poca pombalina: poltica econmica e monarquia ilustrada. So Paulo: Atica, 1982 LARA, S.H. Campos da Violncia: escravos e senhores na capitania do Rio de Janeiro, 1750-1808. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1988. MAXWELL, Kenneth. Marqus de Pombal: paradoxo do iluminismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. _________ A devassa da devassa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. MELLO, Evaldo Cabral de. A fronda dos mazombos. So Paulo: Companhia das Letras, 1995. NOVAIS, Fernando. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777/1808). So Paulo: HUCITEC, 1986. REIS, Joo e SILVA, E. Negociao e Conflito: a resistncia negra no Brasil escravista. So Paulo, Companhia das Letras, 1989. SILVA, Maria Beatriz N. (org) O Imprio Luso-Brasileiro, 1750-1822. Lisboa: Estampa, 1986. SOUZA, Laura de M. e. Os desclassificados do ouro. Rio de Janeiro: Graal, 1986. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Jos Roberto Pinto de Ges

17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria do Brasil III


7) CH 60

8) CRD 4




13) OBJETIVOS Analisar o processo de construo do Estado brasileiro. Caracterizar as principais tendncias polticas e movimentos sociais. Relacionar Estado e Sociedade no Imprio. 14) EMENTA Estado e sociedade no Imprio do Brasil (1808-1864). Imprio e reformismo ilustrado. Independncia e construo do Estado monrquico. Reformismo e revolues. Ordem e civilizao no apogeu do Estado imperial. Principais tendncias historiogrficas sobre o perodo. Sero realizados trabalhos de campo, relacionando o contedo ministrado e sua vivncia. 15)BIBLIOGRAFIA CARVALHO, Jos Murilo de. A construo da ordem. A elite poltica imperial. Rio de Janeiro: Campus, 1980. GRAHAM, Richard. Clientelismo e poltica no Brasil no sculo XIX. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1997. KARASCH, Mary. A vida dos escravos no Rio de Janeiro - 1808-1850. So Paulo: Cia. das Letras, 2000. MATTOS, Ilmar Rohloff de. O tempo saquarema. A formao do Estado imperial. 4 ed. Rio de Janeiro: ACCESS ed., 1998. ROCHA, Justiniano Jos da. "Ao, Reao, Transao. Duas palavras acerca da atualidade poltica". , in Raimundo MAGALHES JUNIOR (org.) Trs panfletrios do Segundo reinado. So Paulo: Cia Editora Nacional, 1954. SOUZA, Iara Lis Carvalho. Ptria coroada. O Brasil como corpo poltico autnomo - 1780-1831. So Paulo: Unesp, 1998. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Mrcia de Almeida Gonalves

17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria do Brasil IV


7) CH 60

8) CRD 4




13) OBJETIVOS Caracterizar a crise do regime monrquico e a construo do regime republicano no Brasil. Relacionar ordem oligrquica e cidadania, movimentos sociais urbanos e rurais e contestao ordem. 14) EMENTA Crise monrquica e construo da Repblica no Brasil (1864-1920). Crise do Estado Imperial: a Guerra do Paraguai, abolicionismo e republicanismo. Imigrao e crescimento urbano. Projetos para a Repblica. Ordem oligrquica e cidadania. Contestao ordem: movimentos sociais rurais e urbanos. Principais tendncias historiogrficas sobre o perodo. Sero realizados trabalhos de campo, relacionando o contedo ministrado e sua vivncia. 15)BIBLIOGRAFIA BEIGUELMAN, Paula. A crise do escravismo e a grande imigrao. So Paulo: Brasiliense, 1981. BETHEL, Leslie e outros. A Guerra do Paraguai: 130 anos depois. Rio de Janeiro: Relume-Dumar, 1995. CARVALHO, Jos Murilo de. Os bestializados. O Rio de Janeiro e a repblica que no foi. So Paulo: Companhia das Letras, 1989. ______________________. A formao das almas. So Paulo: Companhia das Letras, 1990. CASTRO, Celso. Os militares e a Repblica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995. CHALLOUB, Sidney. Vises de liberdade. So Paulo: Companhia das Letras, 1990. FAUSTO, Bris (org.). Histria Geral da Civilizao Brasileira. So Paulo: DIFEL, Tomo III (O Brasil Republicano). Vols. 1 e 2. (ou vols. 8 e 9). LESSA, Renato. A invenao republicana. Rio de Janeiro: Vrtice, 1988. NEVES, Margarida e HEIZER, Alda. A ordem o progresso. So Paulo: Atual, 1991. SCHWARCZ, Llian M.. O espetculo das raas. Cientistas, instituies e questo racial no Brasil. 1870-1930. So Paulo: Companhia das Letras, 1993. SEVCENKO, Nicolau. Literatura como misso. So Paulo: Brasiliense. 1985. 16) PROFESSOR PROPONENTE


17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria do Brasil V


7) CH 60

8) CRD 4




13) OBJETIVOS

Caracterizar a Era Vargas, destacando a reorganizao do Estado brasileiro, corporativismo, trabalhismo e industrializao. Analisar o processo de transformao na sociedade brasileira, em seus mltiplos aspectos. 14) EMENTA A Era Vargas (1920-1964). Os anos 1920: os projetos de brasilidade modernista e de reconfigurao do Estado e da sociedade. Anos 1930/40: corporativismo, trabalhismo e legislao social. O Estado autoritrio: poltica cultural e poltica econmica. Anos 1950: nacionalismo e desenvolvimentismo. A constituio de sociedade de massas: metropolizao e associativismo; a experincia democrtica: partidos polticos, empresrios, trabalhadores urbanos e rurais; a Igreja e os militares. Principais tendncias historiogrficas sobre o perodo. Sero realizados trabalhos de campo, relacionando o contedo ministrado e sua vivncia. 15)BIBLIOGRAFIA FAUSTO, Bris (org.). Histria Geral da Civilizao Brasileira. So Paulo: DIFEL, Tomo III (O Brasil Republicano). Vol. 3 (1930-1964), 1981 e Vol. 4 (1930-1964), 2a ed., 1986. GOMES, ngela Castro. A inveno do trabalhismo. Rio de Janeiro: Relume-Dumar, 1994. MAINWARING, S. Igreja Catlica e poltica no Brasil (1916-1985). So Paulo: Brasiliense. MORAES, Eduardo Jardim de. A brasilidade modernista. Rio de Janeiro: Graal, 1978. MOURA, Grson. A campanha do petrleo. So Paulo: Brasiliense, 1986. ORTIZ, Renato. A moderna tradio brasileira. 4a ed., So Paulo: Brasiliense, 1993. SCHWARTZMAN, Simon et alii. Tempos de Capanema. Rio de Janeiro: Paz e Terra; So Paulo: EDUSP, 1984. SEVCENKO, Nicolau. (org.). Histria da vida privada no Brasil. Volume 3. So Paulo: Companhia das Letras, 1998. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Lus Reznik

17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2006

3) UNIDADE: Faculdade de Formao de Professores/FFP


5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria do Brasil VI


7) CH 60

8) CRD 4




13) OBJETIVOS

Caracterizar os principais fatores de transformao do Brasil recente. Relacionar crise poltica e crise econmica, reformas, contestao e cooptao. Analisar as polticas econmicas, os movimentos sociais, sindical e cultural. 14) EMENTA O Brasil recente (1964-2000). Os anos sessenta: reforma e revoluo; movimentos de contestao poltica e cultural. Os militares no poder: coero e modernizao econmica. A Nova Repblica: neoliberalismo e reforma do Estado. Metropolizao e cultura de massas. Movimentos sociais, sistema poltico e crise econmica. Principais tendncias historiogrficas sobre o perodo. Sero realizados trabalhos de campo, relacionando o contedo ministrado e sua vivncia. 15)BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Maria Hermnia Tavares de, Crise Econmica & Interesses Organizados, So Paulo: EDUSP, 1996. ALVES, Maria Helena Moreira. Estado e oposio no Brasil (1964-1984). Petrpolis, Vozes, 1984. ANTUNES, Ricardo, A rebeldia do trabalho. O confronto operrio no ABC paulista: as greves de 1978/80., 2a ed., Campinas: Ed. UNICAMP, 1992. BOITO JR., Armando (org.), O Sindicalismo Brasileiro nos anos 80, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. CASTRO, Celso; DARAUJO, Maria Celina. Militares e Poltica na Nova Repblica. Rio de Janeiro: FGV, 2001. DOIMO, Ana Maria, A vez e a voz do popular: movimentos sociais e participao poltica no Brasil ps-70, Rio de Janeiro: Relume-Dumar/ANPOCS, 1995. DREIFUSS, Ren Armand, 1964: a conquista do Estado, 3 ed., Petrpolis: Vozes, 1981. DREIFUSS, Ren Armand, O Jogo da Direita, Petrpolis: Vozes, 1989. FERNANDES, Florestan, Ditadura em Questo, 2 ed., So Paulo: T. A. Queirs, 1982. FERNANDES, Florestan, Nova Repblica?, 3a. ed., Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1986. FIGUEIREDO, Argelina C. Democracia ou reformas? Alternativas democrticas crise poltica: 1961-1964. SP: Paz e Terra, 1993. FONTES, Virgnia M.G.M. e MENDONA, Snia Regina de. Histria do Brasil Recente: 1964-1991.So Paulo: tica, 1991. GONALVES, Reinaldo, Abre-Alas: a nova insero do Brasil na economia mundial, Rio de Janeiro: Relume-Dumar, 1994. GORENDER, Jacob, O Combate nas Trevas, 5 ed. revista e ampliada, So Paulo: tica, 1998. MEDEIROS, Leonilde S. , Histria dos movimentos sociais no campo, Rio de Janeiro: FASE, 1989. MENDONA, Sonia Regina de, Estado e Economia: Opes de Desenvolvimento, 2a. ed, Rio de Janeiro: Graal, 1988. REIS FILHO, Daniel A. e MORAES, Pedro de. 68: a paixo de uma utopia. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Fundao Getlio Vargas, 1998. RIDENTI, Marcelo. Em busca do povo brasileiro: artistas da revoluo, do CPC era da tv. Rio de Janeiro: Record, 2000. RIDENTI, Marcelo. O fantasma da revoluo brasileira. So Paulo: Unesp, 1993. SADER, Eder, Quando novos personagens entraram em cena, S.Paulo: Paz e Terra, 1988. SANTOS, Wanderley Guilherme. Sessenta e quatro: anatomia da crise. SP: Vrtice, 1986. SANTOS, Wanderley Guilherme dos, Razes da Desordem, 2 ed., Rio de Janeiro: Rocco, 1993. SCHWARCZ, Lilia Moritz (org.). Histria da vida privada no Brasil: contrastes da intimidade contempornea. So Paulo: Companhia das Letras, 1998. SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Castelo a Tancredo, 1964-1985. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. TAVARES, Maria da Conceio & FIORI, Jos Luis, DESajuste global e modernizao conservadora. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Gelsom Rozentino de Almeida 17) CHEFE DO DEPTO.

Gelsom Rozentino de Almeida 18) DIRETOR

Cludio Barbosa da Costa DATA ASSINATURA DATA RUBRICA DATA RUBRICA

1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria Fluminense

(x ) obrigatria eletiva (x )universal ( ) restrita ( ) definida

7) CH 60

8) CRD 4




13) OBJETIVOS

Analisar o processo de desenvolvimento da Provncia e Estado Fluminense e cidade do Rio de Janeiro, destacando os aspectos econmicos, sociais, polticos e culturais. 14) EMENTA O Rio de Janeiro, do abandono principal cidade do Brasil; As regies do Rio de Janeiro no sculo XIX: Entre a decadncia e a riqueza do caf; A crise do sistema escravista. O Rio de Janeiro no sculo XIX, de centro poltico e econmico regio decadente; O Rio de Janeiro na Repblica Velha; Do primeiro governo Vargas Repblica Populista: a modernizao do Estado e da Capital; Do golpe de 1964 fuso; a decadncia do centro poltico. Sero realizados trabalhos de campo, relacionando o contedo ministrado e sua vivncia. 15)BIBLIOGRAFIA BEAUCLAIR, Geraldo. Sol sob o sal. Niteri: margem, ano 1, n.1, 1993. CARVALHO, Maria Alice Rezende de. Quatro vezes cidade. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1994. CASTRO, Hebe. Mercado interno, trabalho livre e escravido: a agricultura de alimentos na Provncia Fluminense na segunda metade do sculo XIX. Revista do Rio de Janeiro, Niteri: v., n. 4, 1986, p. 87-95. CHALHOUB, Sidney. Cidade febril; cortios e epidemias na corte imperial. So Paulo: Companhia das Letras, 1996. CHALHOUB, Sidney. Trabalho, lar e botequim. So Paulo: Brasiliense, 1986. CHALHOUB, Sidney. Vises da Liberdade. Uma Histria das ltimas Dcadas da Escravido na Corte. So Paulo: Companhia das Letras, 1990. FALCON, Francisco Jos Calazans. O Rio de Janeiro como objeto historiogrfico. Revista Brasileira de Histria. Historiografia: Propostas e prticas. So Paulo: Editora Contexto/ANPUH, vol. 15, , n 30, 1995, p. 63-75. FERREIRA, Marieta de Moraes. O Rio de Janeiro contemporneo: historiografia e fontes (1930- 1975), Boletim Informativo e Bibliogrfico em Cincias Sociais - BIB, Rio de Janeiro, n 36, 1993. GOMES, Angela Maria de Castro e FERREIRA, Marieta de Moraes. Industrializao e classe trabalhadora no Rio de Janeiro: novas perspectivas de anlise, Boletim Informativo e Bibliogrfico em Cincias Sociais - BIB, Rio de Janeiro, n 24, 1987. LINHARES, Maria Yedda Leite. A pesquisa histrica no Rio de Janeiro. Histria Agrria como programa de trabalho: 1977-1994. Um balano. Revista Brasileira de Histria. Historiografia: Propostas e prticas. So Paulo: Editora Contexto/ANPUH, vol. 15, , n 30, 1995, p.77-89. LOBO, Eulalia Maria Lahmeyer. Histria do Rio de Janeiro (do capital comercial ao capital industrial e financeiro). Rio de Janeiro: IBMEC, 1978. LYSIA, M. C. Bernardes & Maria Therezinha de S. Soares. Rio de Janeiro: cidade e regio. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Coleo Biblioteca Carioca, 1995. MACHADO, Humberto F. Escravos Senhores e Caf. Paliativas. Niteri: Cromos, 1993. SANTOS, Ana Maria. Auge e Decadncia Econmica do Recncavo da Guanabara. In.: Ensaios sobre a Poltica e a Economia da Provncia Fluminense no Sculo XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1974. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Gelsom Rozentino de Almeida 17) CHEFE DO DEPTO.



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Introduo Histria


7) CH 60

8) CRD 4




13) OBJETIVOS

Identificar as diferentes possibilidades do conhecimento histrico e seus conceitos; diferenas e interdependncias. Relacionar Histria e Tempo e Espao. Analisar o mtodo histrico e seus paradigmas. 14) EMENTA O conceito de Histria e seu carter polissmico. Cultura, histria e historiografia: diferenas e interdependncias. Histria ,tempo e cincia: conceituaes, interfaces e polmicas. Histria e investigao: crtica documental e paradigmas metodolgicos. 15)BIBLIOGRAFIA BARZUN, Jacques. A Histria. In O tesouro da Enciclopdia britnica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994. pp. 1-8. BLOCH, Marc. Introduo Histria. Lisboa: Europa-Amrica. BOURD, Guy e MARTIN, Herv. As escolas histricas. Lisboa: Publicaes Europa-Amrica, s/d. BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a Histria. So Paulo: Perspectiva, 1978. BURKE, Peter. A escrita da Histria. Novas perspectivas. So Paulo: UNESP, 1992. CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo (org.). Domnios da Histria. Ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997. ELIAS, Norbert. Sobre o tempo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998. FOUCAULT, Michel. Microfsica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1984. FURET, Franois. A oficina da Histria. Lisboa: Gradiva, s/ano. GARDINER, Patrick. Teorias da Histria. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1984. HUNT, Lynn (org). A nova histria cultural. So Paulo: Martins Fontes, 1992. LARAIA, Roque de Barros. Cultura, um conceito antropolgico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1992. LE GOFF, J. e outros. A nova histria. Lisboa: Edies 70, 1983. LE GOFF, Jacques (org). Memria-Histria. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1984. Enciclopdia Einaudi.V. 1 REIS, Jos Carlos. A histria entre a Filosofia e a Cincia. So Paulo: tica, 1996. REVEL, Jacques. A inveno da sociedade. Lisboa: Difel, 1989. VDRINE, Hlne. As filosofias da histria. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. VILAR, Pierre. Iniciao ao vocabulrio de anlise histrica. Lisboa: Edies Joo S da Costa, 1985. 16) PROFESSOR PROPONENTE


17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Teoria da Histria I


7) CH 60

8) CRD 4

9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIO DE CARGA HORRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL Histria TERICA 4 horas 60 horas PRTICA LABORATRIO ESTGIO TOTAL 4 horas 60 horas 11) PR-REQUISITO (A): Introduo Histria 12) CDIGO



13) OBJETIVOS Caracterizar as principais correntes e concepes sobre o conhecimento histrico. 14) EMENTA As principais concepes e perspectivas tericas sobre o conhecimento histrico: iluminismo, romantismo, materialismo histrico, positivismo e historismo. Tendncias historiogrficas contemporneas: o movimento dos Annales, a produo marxista, a histria cultural. 15)BIBLIOGRAFIA BOURD, Guy e MARTIN, Herv. As escolas histricas. Lisboa: Publicaes Europa-Amrica, s/d. BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a Histria. So Paulo: Perspectiva, 1978. BURKE, Peter. A escrita da Histria. Novas perspectivas. So Paulo: UNESP, 1992. CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo (org.). Domnios da Histria. Ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997. FURET, Franois. A oficina da Histria. Lisboa: Gradiva, s/ano. GARDINER, Patrick. Teorias da Histria. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1984. LE GOFF, J. e outros. A nova histria. Lisboa: Edies 70, 1983. REVEL, Jacques. A inveno da sociedade. Lisboa: Difel, 1989. VDRINE, Hlne. As filosofias da histria. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. 16) PROFESSOR PROPONENTE


17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Teoria da Histria II

( x) obrigatria eletiva ( )universal ( ) restrita ( ) definida

7) CH 60

8) CRD 4

9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIO DE CARGA HORRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL Histria TERICA 4 horas 60 horas PRTICA LABORATRIO ESTGIO TOTAL 4 horas 60 horas 11) PR-REQUISITO (A): Introduo Histria 12) CDIGO



13) OBJETIVOS

Analisar os fundamentos e princpios que determinam o conhecimento histrico e as tendncias atuais. 14) EMENTA Fundamentos e princpios que determinam o conhecimento histrico, do ponto de vista da pesquisa e da narrativa, como campo cientfico especfico de saber. Tendncias atuais: histria e ps-modernismo 15)BIBLIOGRAFIA BODEI, Remo. A Histria tem um sentido? Bauru-SP: EDUSC, 2001. CARR, E. H. Que histria? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. DE CERTEAU, Michel. A escrita da Histria, 2a ed. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 2000. DOSSE, Franois. A Histria em Migalhas. Dos Annales Nova Histria, 3a ed. So Paulo, Editora Ensaio, 1994. FOSTER, John Bellamy. Em defesa da histria, in FOSTER, John Bellamy e WOOD, Ellen Meiksins (org.). Em defesa da histria. Marxismo e ps-modernismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999. REIS, Jos Carlos. A Histria: entre a filosofia e a cincia, 2a ed. So Paulo: tica, 1999. REIS, Jos Carlos. Histria & Teoria. Historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003. RSEN, Jrn. A histria entre a modernidade e a ps-modernidade, in Histria: Questes & Debates. Curitiba, v. 14, n. 26/27, jan./dez., 1997. RSEN, Jrn. Razo histrica. Teoria da histria: os fundamentos da cincia histrica. Braslia: Editora Universidade de Braslia, 2001. VEYNE, Paul. Como se escreve a Histria, 4a ed. revisada. Braslia: Editora Universidade de Braslia, 1998. WEHLING, Arno. Fundamentos e Virtualidades da Epistemologia da Histria: Algumas Questes, in Estudos Histricos, v. 5, n. 10, 1992. 16) PROFESSOR PROPONENTE


17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Laboratrio de Pesquisa em Histria


7) CH 60

8) CRD 4




13) OBJETIVOS

Identificar os principais elementos do projeto de pesquisa. Elaborar um projeto de pesquisa com o tema da monografia. 14) EMENTA A pesquisa histrica: conceitos fundamentais, teoria e mtodo. Elaborao do projeto de pesquisa da monografia de final de curso. 15)BIBLIOGRAFIA ECO, Umberto. Como se faz uma tese. So Paulo, Perspectiva, 1989. BOUTIER, Jean e JULIA, Dominique (org). Passados Recompostos: campos e canteiros da histria. Rio de Janeiro, Ed. da UFRJ, Ed. da FGV, 1998. CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo (org.). Domnios da Histria. Ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro, Campus, 1997. FURET, Franois. A oficina da Histria. Lisboa, Gradiva, s/ano. HUNT, Lynn (org). A nova histria cultural. So Paulo, Martins Fontes, 1992. 16) PROFESSOR PROPONENTE


17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Monografia I


7) CH 60

8) CRD 4

9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIO DE CARGA HORRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL Histria TERICA 4 horas 60 horas PRTICA LABORATRIO ESTGIO TOTAL 4 horas 60 horas 11) PR-REQUISITO (A): Laboratrio de Pesquisa em Histria 12) CDIGO



13) OBJETIVOS

Elaborar um plano de redao. Desenvolver as atividades de pesquisa para a monografia. 14) EMENTA Elaborao do plano de redao, coleta de fontes, leitura e reviso bibliogrfica. Desenvolvimento do projeto de pesquisa elaborado em Laboratrio de Pesquisa Histrica. Encontros peridicos de orientao. Redao da monografia de concluso do curso. 15)BIBLIOGRAFIA ECO, Umberto. Como se faz uma tese. So Paulo, Perspectiva, 1989. BOUTIER, Jean e JULIA, Dominique (org). Passados Recompostos: campos e canteiros da histria. Rio de Janeiro, Ed. da UFRJ, Ed. da FGV, 1998. CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo (org.). Domnios da Histria. Ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro, Campus, 1997. FURET, Franois. A oficina da Histria. Lisboa, Gradiva, s/ano. HUNT, Lynn (org). A nova histria cultural. So Paulo, Martins Fontes, 1992. 16) PROFESSOR PROPONENTE


17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Monografia II


7) CH 60

8) CRD 4

9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIO DE CARGA HORRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL Histria TERICA 4 horas 60 horas PRTICA LABORATRIO ESTGIO TOTAL 4 horas 60 horas 11) PR-REQUISITO (A): Monografia I 12) CDIGO



13) OBJETIVOS

Desenvolver as atividades de pesquisa para a monografia. Redigir a monografia.

14) EMENTA Encontros peridicos de orientao. Continuidade do desenvolvimento do projeto de pesquisa elaborado em Laboratrio de Pesquisa Histrica. Encontros peridicos de orientao. Reviso e redao final da monografia de concluso do curso. Reviso e redao final da monografia. 15)BIBLIOGRAFIA ECO, Umberto. Como se faz uma tese. So Paulo, Perspectiva, 1989. BOUTIER, Jean e JULIA, Dominique (org). Passados Recompostos: campos e canteiros da histria. Rio de Janeiro, Ed. da UFRJ, Ed. da FGV, 1998. CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo (org.). Domnios da Histria. Ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro, Campus, 1997. FURET, Franois. A oficina da Histria. Lisboa, Gradiva, s/ano. HUNT, Lynn (org). A nova histria cultural. So Paulo, Martins Fontes, 1992. 16) PROFESSOR PROPONENTE


17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Filosofia I


7) CH 60

8) CRD 4




14) OBJETIVOS Aprofundar questes temticas da Filosofia clssica. 14) EMENTA Filosofia como emergncia da razo ocidental (grega). Questo da oposio ou passagem (em alternncia) entre mythos e logos. O problema do conhecimento e os procedimentos da razo grega: demonstrao (sistemas hipottico-dedutivos) e validao (princpio do terceiro excludo ou o problema da verdade e do erro). Outros procedimentos da razo grega: narrativa e explicao (retrica, oratria, histria). As escolas filosficas da Antiguidade, seus conceitos e procedimentos de conhecimento. Relao da filosofia (razo grega) com o judeo-cristianismo (razo egpcio-semtica ou razo monotesta). 15)BIBLIOGRAFIA ARISTTELES. Metafsica. Porto Alegre: Globo, 1969. BLANCH, Robert. Histria da Lgica de Aristteles a Bertrand Russell. Lisboa: Edies 70, 1985. CHALMERS, Alan F. O que cincia, afinal? So Paulo: Brasiliense, 1995. CHTELET, Franois. Uma histria da razo: entrevistas com mile Nel. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1994. CHAU, Marilena. Introduo histria da filosofia: dos pr-socrticos a Aristteles. So Paulo: Brasiliense, 1994. ___________. Convite filosofia. So Paulo: tica, 1998. DETIENNE, Marcel. Os mestres da verdade na Grcia arcaica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. HADOT, Pierre. O que a filosofia antiga? So Paulo: Ed. Loyola, 1999. HEGEL, George Wilhelm Friedrich. Introduo Histria da Filosofia. Trad. Euclidy Carneiro da Silva. So Paulo: Hemus, 1976. ___________. Enciclopdia das Cincias Filosficas. So Paulo: Edies Loyola, 1995-98, 3 vols. [Vol. 1: A cincia da lgica; vol. 2: A filosofia da natureza; vol. 3: A filosofia do esprito]. HEIDEGGER, Martin. Introduo metafsica. Introd., trad. e notas Emmnuel Carneiro Leo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1969. KOYR, Alexandre. Estudos de Histria do Pensamento Cientfico. Rio de Janeiro, Ed. Forense Universitria; Braslia, Ed. da UnB, 1982. ____________. Estudos de Histria do Pensamento Filosfico. PLATO. A Repblica. 3a ed. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1980. _______. Dilogos (O banquete; Fdon; Sofista; Poltico). So Paulo: Abril Cultural, 1972. Col. Os Pensdadores, v. 3. ROBIN, L. La pense grecque et les origines de lesprit scientifique. Paris: Albin Michel, 1948. SOUZA FILHO, Danilo Marcondes de. Iniciao histria da filosofia: dos pr-socrticos a Wittgenstein. 7a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002. 298p. ___________ (org.). Textos bsicos de filosofia: dos pr-socrticos a Wittgenstein. 3a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. 16) PROFESSOR PROPONENTE


17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2006

3) UNIDADE: Faculdade de Formao de Professores/FFP


5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Filosofia II

( X obrigatria eletiva ( )universal ( ) restrita ( ) definida

7) CH 60

8) CRD 4

9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIO DE CARGA HORRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL Histria TERICA 4 horas 60 horas PRTICA LABORATRIO ESTGIO TOTAL 4 horas 60 horas 11) PR-REQUISITO (A): Filosofia I 12) CDIGO



15) OBJETIVOS

Contribuir para o conhecimento das principais questes e propostas filosficas contemporneas.

14) EMENTA Paradigma filosfico moderno: definies e problemas. O problema filosfico como problema epistemolgico. A modernidade filosfica e cientfica: Racionalismo e Empirismo. A questo do mtodo: dedutivismo ou tradio matemtica de postulados racionalistas; indutivismo ou tradio experimentalista de postulados empiristas. O pensamento na era do Iluminismo. Razo, Conscincia e Histria em Hegel e Marx. O postulado darwinista da evoluo das espcies. O postulado freudiano do inconsciente. Crise da modernidade e rupturas com a tradio racionalista. O estatuto do conhecimento no sc. XX. 15)BIBLIOGRAFIA BLANCH, Robert. Histria da Lgica de Aristteles a Bertrand Russell. Lisboa: Edies 70, 1985. CASSIRER, E. A Filosofia do Iluminismo. 2a ed. Campinas, So Paulo: Ed. da Unicamp, 1994. CHALMERS, Alan F. O que cincia, afinal? So Paulo: Brasiliense, 1995. CHTELET, Franois. Uma histria da razo: entrevistas com mile Nel. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1994. CHAU, Marilena. Introduo histria da filosofia: dos pr-socrticos a Aristteles. So Paulo: Brasiliense, 1994. ___________. Convite filosofia. So Paulo: tica, 1998. DESCARTES, Ren. Obra escolhida. So Paulo, Difuso Europia do Livro, 1962. FAROUKI, Nayla. La foi et la raison. Histoire dun malentendu. Paris: Flammarion, 1996. HEGEL, George Wilhelm Friedrich. Introduo Histria da Filosofia. Trad. Euclidy Carneiro da Silva. So Paulo: Hemus, 1976. ___________. Enciclopdia das Cincias Filosficas. So Paulo: Edies Loyola, 1995-98, 3 vols. [Vol. 1: A cincia da lgica; vol. 2: A filosofia da natureza; vol. 3: A filosofia do esprito]. HEIDEGGER, Martin. Introduo metafsica. Introd., trad. e notas Emmnuel Carneiro Leo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1969. KOYR, Alexandre. Estudos de Histria do Pensamento Cientfico. Rio de Janeiro, Ed. Forense Universitria; Braslia, Ed. da UnB, 1982. ____________. Estudos de Histria do Pensamento Filosfico. MARX, Karl. O Capital, Livro 1. 19a ed. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2002. NIETZSCHE, Friedrich. A genealogia da moral. So Paulo: Cia das Letras, 1998. ___________. Segunda considerao intempestiva. Rio de Janeiro: Relume-Dumar, 2003. ___________. Alm do bem e do mal. 2a ed. So Paulo: Cia das Letras, 2003. SOUZA FILHO, Danilo Marcondes de. Iniciao histria da filosofia: dos pr-socrticos a Wittgenstein. 7a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002. 298p. ___________ (org.). Textos bsicos de filosofia: dos pr-socrticos a Wittgenstein. 3a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Nelma Garcia de Medeiros 17) CHEFE DO DEPTO.



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Sociologia Geral

( X ) obrigatria eletiva ( )universal ( ) restrita ( ) definida

7) CH 60

8) CRD 4




16) OBJETIVOS

Contribuir para o conhecimento dos principais conceitos, questes e autores do campo sociolgico. 14) EMENTA Discusso dos principais autores, conceitos e questes que constituram o campo sociolgico: a construo do campo da sociologia; a imaginao sociolgica para a compreenso da sociedade; a utilidade da sociologia nos diversos campos das Cincias Humanas; a sociologia e a sociedade; conceitos bsicos e os aspectos histricos presentes nas obras dos principais autores; os tericos do contrato social e as primeiras concepes de social, August Comte, mile Durkheim, Max Weber e Karl Marx. 15)BIBLIOGRAFIA ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociolgico. Rio de Janeiro: Martins Fontes, Editora Universidade de Braslia, 1990. BACHELARD, Gaston. A noo de obstculo epistemolgico. Plano da obra e o primeiro obstculo: a experincia primeira. In: A formao do esprito cientfico Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BOBBIO, Norberto e BOVERO, Michelngelo. Sociedade e Estado na filosofia poltica moderna. So Paulo: Editora Brasiliense, 1987. GIDDENS, Anthony. Poltica, sociologia e teoria social. Encontros com o pensamento clssico e contemporneo. So Paulo: UNESP, 1998. DURKHEIM, mile. mile Durkheim: Sociologia. So Paulo; tica, 1986. Coleo Grandes Cientistas Sociais, n.1. WEBER, Max. Sociologia. So Paulo: tica, 1986. Coleo Grandes Cientistas Sociais, n.10. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Joana D'Arc do Valle Bahia

17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Antropologia

( x ) obrigatria eletiva ( )universal ( ) restrita ( ) definida

7) CH 60

8) CRD 4




17) OBJETIVOS

Contribuir para o conhecimento e reflexo sobre os principais autores, conceitos e questes da antropologia. 14) EMENTA O curso visa discutir os principais autores, conceitos e questes que constituram o campo antropolgico. Etnocentrismo; determinismo racial e geogrfico; relativismo cultural e cultura; o desenvolvimento terico da Antropologia; as teorias evolucionistas e a idia de progresso; as crticas posteriores ao evolucionismo e a concepo de progresso; o desenvolvimento do trabalho de campo na disciplina; as principais tendncias do pensamento antropolgico 15)BIBLIOGRAFIA NOVAES, Adauto (org). A outra margem do Ocidente. So Paulo: Companhia das Letras, 1999. FRAZER, James. O ramo de ouro. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1982. MALINOWSKI, Bronilaw. Os argonautas do Pacfico Sul. IN: Os Pensadores, So Paulo: Abril Cultural, 1976. MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. So Paulo: EDUSP, 1974. SCHWARCZ, Lilia M. O espetculo das raas So Paulo: Companhia das Letras, 1993. LAPLANTINE, Franois. Aprender sociologia. So Paulo: Brasiliense, 1989. GEERTZ,Clifford. A interpretao das culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1980. MATTA, Roberto da. Relativizando. Uma introduo antropologia social. Petrpolis: Vozes, 1986. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Joana D'Arc do Valle Bahia

17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Poltica I

( ) obrigatria eletiva (x )universal ( ) restrita ( ) definida

7) CH 60

8) CRD 4




18) OBJETIVOS Tornar a grade curricular mais dinmica, a partir de um aprofundamento de questes temticas para alm das disciplinas bsicas. Permitir que as pesquisas em desenvolvimento no Departamento de Cincias Humanas se estendam docncia, bem como as recentes tendncias acadmicas, contribuindo assim para a formao discente. 14) EMENTA Maquiavel, o incio da Cincia Poltica moderna; Hobbes e o contratualismo; Locke e a formao do liberalismo poltico; Monstesquieu; Rousseau; Os Federalistas; Burke e o conservadorismo; Kant, tica e poltica; Tocqueville e o liberalismo conservador; Stuart Mill e o utilitarismo; Marx. 15)BIBLIOGRAFIA Weffort, Francisco C. Os Clssicos da Poltica. So Paulo: tica, Srie Fundamentos, Volumes 1 e 2, 1991. BOBBIO, Norberto. A Teoria das Formas de Governo. So Paulo: Unb, 1994 ________________. Estado, Governo, Sociedade. So Paulo: Paz e Terra, 1995. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Sydenham Loureno Neto

17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Poltica II


7) CH 60

8) CRD 4




19) OBJETIVOS Tornar a grade curricular mais dinmica, a partir de um aprofundamento de questes temticas para alm das disciplinas bsicas. Permitir que as pesquisas em desenvolvimento no Departamento de Cincias Humanas se estendam docncia, bem como as recentes tendncias acadmicas, contribuindo assim para a formao discente. 14) EMENTA O Elitismo; o liberalismo, sua crise e renascimento; o socialismo e o problema da democracia; o debate poltico contemporneo. 15)BIBLIOGRAFIA CARNOY, Martin. Estado e Teoria Poltica. Campinas: Papirus, 1990 DAHL, Robert. Um Prefcio a teoria Democrtica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989. MICHELS, Robert. Sociologia dos Partidos Polticos. Braslia: UNB, 1982. NOZICK, Robert. Anarquia, Estado e Utopia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991. OFFE, C. Problemas estruturais do Estado Capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. PRZEWORSKY, Adam. Democracia e mercado: reformas polticas e econmicas na Europa e na Amrica Latina. Rio de Janeiro: Relume Dumar, 1994. SANTOS, W. G. Modelos endgenos de decadncia liberal. Rio de Janeiro: Iuperj, Srie Estudos. 1984 16) PROFESSOR PROPONENTE

Sydenham Loureno Neto

17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria das Idias Polticas e Sociais


7) CH 60

8) CRD 4




20) OBJETIVOS Tornar a grade curricular mais dinmica, a partir de um aprofundamento de questes temticas para alm das disciplinas bsicas. Permitir que as pesquisas em desenvolvimento no Departamento de Cincias Humanas se estendam docncia, bem como as recentes tendncias acadmicas, contribuindo assim para a formao discente. 14) EMENTA Estudo dos fundamentos das idias sociais e polticas no mundo ocidental desde a concepo poltica de Plato e Aristteles, passando pelo pensamento poltico de Santo Agostinho e Saanto Toms de Aquino e as caractersticas gerais do pensamento poltico europeu da poca moderna e contempornea. 15)BIBLIOGRAFIA BERLIN, Isaiah. Quatro ensaios sobre a liberdade. Braslia: Ed. Universidade de Braslia, 1980. _____. Limites da utopia. Captulos da Histria das Idias. So Paulo: Companhia das Letras, 1991. _____. O sentido da realidade: estudos das idias e de sua histria. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1999. BOBBIO, Norberto. A teoria das formas de governo na histria do pensamento poltico. Braslia: Ed.

Universidade de Braslia, 1980. CHATELET, Franois et alli. Histria das Idias Polticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. 16) PROFESSOR PROPONENTE


17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Civilizao Ibrica

( ) obrigatria eletiva ( )universal ( X) restrita ( ) definida

7) CH 60

8) CRD 4




21) OBJETIVOS Tornar a grade curricular mais dinmica, a partir de um aprofundamento de questes temticas para alm das disciplinas bsicas. Permitir que as pesquisas em desenvolvimento no Departamento de Cincias Humanas se estendam docncia, bem como as recentes tendncias acadmicas, contribuindo assim para a formao discente. 14) EMENTA Reflexo sobre as principais transformaes econmicas, polticas, sociais, culturais, ideolgicas e religiosas ocorridas na Pennsula Ibrica dos sculos XVI ao XX, com nfase no caso portugus. 15)BIBLIOGRAFIA BETHENCOURT, Francisco e CHAUDHURI, Kirti (org). Histria da expanso portuguesa. Lisboa: Crculo

de Leitores, 1998, v.1,2, 3 e 4. ________ Histria das Inquisies: Portugal, Espanha e Itlia. Lisboa: Crculo de Leitores, 1994. BENNASSAR, Bartolom. Inquisicin espaola: poder politico y control social. Barcelona: Grijalbo, 1984. BOXER, Charles. A Igreja e a expanso ibrica. 1440/1770. Lisboa: Edies 70, 1981. CORTZAR, Fernando G. e VESGA, Jos M.G. Breve historia de Espanha. Madrid: Alianza Editorial, 1994. GODINHO, Vitorino Magalhes. A economia dos descobrimentos henriquinos. Lisboa: S da Costa, 1962. MATTOSO, Jos. Histria de Portugal. Lisboa: Estampa, 1994, v. 3 e 4. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Pedro Marcelo Pasche de Campos

17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Histria Econmica do Brasil


7) CH 60

8) CRD 4




22) OBJETIVOS Tornar a grade curricular mais dinmica, a partir de um aprofundamento de questes temticas para alm das disciplinas bsicas. Permitir que as pesquisas em desenvolvimento no Departamento de Cincias Humanas se estendam docncia, bem como as recentes tendncias acadmicas, contribuindo assim para a formao discente. 14) EMENTA A Pr-Indstria no Brasil; A Indstria e a crise da agroexportao na Repblica Velha; A Era Vargas e o Nacional Desnvolvimentismo; O Regime Militar, consolidao e crise do modelo do trip. 15)BIBLIOGRAFIA ABREU, Marcelo de Paiva (org.). A ordem do progresso. Cem anos de poltica econmica republicana. 1889-1989. Rio de Janeiro : Campus, 1992. DRABE, Snia. Rumos e Metamorfoses: um estudo sobre a constituio do Estado e as alternativas da industrializao no Brasil, 1930-1960. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. IANNI, Octvio. Estado e Planejamento Econmico no Brasil. Rio de Janeiro : Civilizao Brasileira, 1971 LEVY, Maria Brbara. A Indstria do Rio de Janeiro atravs de suas sociedades annimas. Rio de Janeiro: UFRJ, 1994. MENDONA, Snia Regina de. Estado e Economia no Brasil: opes de desenvolvimento. Rio de Janeiro: Graal, 1985. OLIVEIRA, Francisco. A Economia da Dependncia Imperfeita. Rio de Janeiro: Graal, 1977. SINGER, Paul. A Crise do Milagre. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989 16) PROFESSOR PROPONENTE

Sydenham Lourano Neto

17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Laboratrio de Ensino de Histria I

( X) obrigatria eletiva ( )universal ( ) restrita ( ) definida

7) CH 60

8) CRD 2

9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIO DE CARGA HORRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL Histria TERICA PRTICA 4 horas 60 horas LABORATRIO ESTGIO TOTAL 4 horas 60 horas 11) PR-REQUISITO (A): 12) CDIGO



23) OBJETIVOS Identificar os diferentes espaos scio-educativos que contribuem para a formao do professor, reconhecendo o magistrio como locus fundamental dessa formao. Discutir a indissociabilidade prtica-teoria-prtica como fundamento da atuao docente. Analisar os condicionantes histricos, culturais, sociais, polticos, econmicos e subjetivos das prticas docentes em escolas de ensino mdio e fundamental. Investigar o cotidiano escolar, reconhecendo as relaes, tenses, sujeitos e processos que o produzem. 14) EMENTA Dedicada s prticas de leitura e escrita de textos na rea de Histria. So cursos propeduticos; oferecem condies para que os alunos aprofundem os procedimentos de estudo e interpretao de textos acadmicos; abordam formas variadas de trabalho sobre os textos: fichamento, resumo, resenha, reviso bibliogrfica, anlise com objetivos especficos etc; desenvolvero especialmente a anlise, leitura e escrita de narrativas histricas. 15)BIBLIOGRAFIA CERTEAU, M. A Escrita da Histria. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 2000. BARBOSA, S. A . M. Redao: escrever desvendar o mundo. Campinas: Papirus, 1994. FRANCA, J. L. et.al. Manual para Normalizao de Publicaes tcnico-cientficas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. FIORIN, J.L. Teorias do discurso e ensino da leitura e da redao. In Gragoat, n.2, 1o sem. 1997. MEURER, J.L., MOTTA-ROTH, D. Gneros Textuais. Bauru, Edusc, 2002. BAGNO, M. Pesquisa na Escola: o que , como se faz. So Paulo: Loyola, 1999. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Lus Reznik

17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Laboratrios de Ensino de Histria II


7) CH 60

8) CRD 2

9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIO DE CARGA HORRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL Histria TERICA PRTICA 4 horas 60 horas LABORATRIO ESTGIO TOTAL 4 horas 60 horas 11) PR-REQUISITO (A): Laboratrio de Ensino de Histria I 12) CDIGO



24) OBJETIVOS Identificar os diferentes espaos scio-educativos que contribuem para a formao do professor, reconhecendo o magistrio como locus fundamental dessa formao. Discutir a indissociabilidade prtica-teoria-prtica como fundamento da atuao docente. Analisar os condicionantes histricos, culturais, sociais, polticos, econmicos e subjetivos das prticas docentes em escolas de ensino mdio e fundamental. Investigar o cotidiano escolar, reconhecendo as relaes, tenses, sujeitos e processos que o produzem. 14) EMENTA Dedicada s prticas de leitura e escrita de textos na rea de Histria. So cursos propeduticos; oferecem condies para que os alunos aprofundem os procedimentos de estudo e interpretao de textos acadmicos; abordam formas variadas de trabalho sobre os textos: fichamento, resumo, resenha, reviso bibliogrfica, anlise com objetivos especficos etc; desenvolvero especialmente a anlise, leitura e escrita de narrativas histricas. 15)BIBLIOGRAFIA CERTEAU, M. A Escrita da Histria. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 2000. BARBOSA, S. A . M. Redao: escrever desvendar o mundo. Campinas: Papirus, 1994. FRANCA, J. L. et.al. Manual para Normalizao de Publicaes tcnico-cientficas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. FIORIN, J.L. Teorias do discurso e ensino da leitura e da redao. In Gragoat, n.2, 1o sem. 1997. MEURER, J.L., MOTTA-ROTH, D. Gneros Textuais. Bauru, Edusc, 2002. BAGNO, M. Pesquisa na Escola: o que , como se faz. So Paulo: Loyola, 1999. 16) PROFESSOR PROPONENTE

Lus Reznik

17) CHEFE DO DEPTO.


18) DIRETOR



1) ANO 2) SEM



5) CDIGO

6) NOME DA DISCIPLINA Laboratrio de Ensino de Histria III


7) CH 60

8) CRD 2

9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIO DE CARGA HORRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL Histria TERICA PRTICA 4 horas 60 horas LABORATRIO ESTGIO TOTAL 4 horas 60 horas 11) PR-REQUISITO (A): 12) CDIGO



25) OBJETIVOS Identificar os diferentes espaos scio-educativos que contribuem para a formao do professor, reconhecendo o magistrio como locus fundamental dessa formao. Discutir a indissociabilidade prtica-teoria-prtica como fundamento da atuao docente. Analisar os condicionantes histricos, culturais, sociais, polticos, econmicos e subjetivos das prticas docentes em escolas de ensino mdio e fundamental. Investigar o cotidiano escolar, reconhecendo as relaes, tenses, sujeitos e processos que o produzem. 14) EMENTA O LEH III tem como objetivo a reflexo e a prtica dos diversos p

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Ementas Das Disciplinas Do DCH