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7/25/2019 Ementas e Programas 2016-1
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAISFACULDADE DE FILOSOFIA E CINCIAS HUMANAS
PROGRAMA DE PS GRADUAO EM HISTRIA
DISICIPLINAS 1 SEMESTRE DE 2016
DISCIPLINA: TPICO ESPECIAL I: A SENEGMBIA NO SCULO XVII FONTES EHISTORIOGRAFIA PARA UM ESTUDO DA RELIGIO E COMRCIO NA REGIODOCENTE: VANICLEIA SILVA SANTOSTURMA: HIS8732 - ECarga Horria Crditos: 60/4
EMENTA: Introduo historiografia, fontes e metodologias para um estudo dassociedades da Senegmbia no sculo XVII, considerando as estruturas polticastradicionais dos estados mais centralizados bem como dos demais, e as transformaesocorridas nestas sociedades com a entrada no trfico transatlntico de escravos, com
especial ateno para os aspectos religiosos.
PROGRAMA:
1) Overviewuma anlise da historiografia sobre a Guin, produzida na Guin,Europa, Estados Unidos e Brasil
2) MetodologiaHistria Atlntica3) As Fontes para o estudo da Senegmbia no sculo XVII4) Geografiarios, portos, interaes entre os povos antes do trfico Atlntico de
Escravos5) Os povos da Alta Guin - Organizao das estruturas polticas6) Histria da religio das sociedades da Alta Guin7) A Senegmbia e o contato com IslamismoSculo XVI-XVII8) A insero de Cabo Verde e Guin na expanso do trfico de escravos9) A Senegmbia e o catolicismo no sculo XVIIcomo usar as fontes eclesisticas
para escrever uma histria da religio na Senegmbia?10)Os lanados e as mulheres comerciantes11)A interao entre a Guin e Cabo Verde12) O trfico entre a Guin e o Brasil13) O debate entre etnia e etnnimo14) A histria Atlntica e as biografias de africanos
15) apresentaes e concluso do concurso
Bibliografia:RESUMO DE BIBLIOGRAFIA PARA RELATRIO CAPES (NO MXIMO 10TTULOS)
ARMITAGE, D. Three Concepts of Atlantic History In: The British Atlantic World: 1500 1800. New York: Palgrave MacMillan, 2002, pp. 1130.
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TORRO, Maria Manuel Ferraz. Rotas Comerciais, Agentes Econmicos, Meios dePagamento. In: SANTOS, Maria Emlia Madeira (coord.) Histria Geral de Cabo Verde.Volume II. Lisboa (Portugal): Instituto de Investigao Cientfica Tropical; Praia (CaboVerde): Instituto Nacional de Cultura.1995
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Forma de seleo para eletivas e isoladas: De acordo com as vagas disponveis ecom o pr-requisito.Uma parte da bibliografia em lngua inglesa.
DISCIPLINA: TPICO ESPECIAL I: ESCRAVIDO E MESTIAGENS NA IBERO-AMRICA SCULOS XV A XIX
DOCENTE: EDUARDO FRANA PAIVA
TURMA: HIS873 E1
Carga Horria Crditos: 60/4
Ementa:Estudos sobre as formas de trabalho compulsrio empregadas nas Amricas,
especialmente a escravido, e das dinmicas de mestiagens biolgico-culturais ocorridasno continente, sob o domnio ibrico e durante o Oitocentos. Estudos sobre os registroshistoriogrficos lato sensudas mestiagens produzidos entre os sculos XV e XIX.
Programa:1. O crisol europeu a Pennsula Ibrica entre a cristandade e o Isl
. A Europa vista da frica
. Servido, escravido, mestiagens biolgicas e culturais
. Portugal islmico
. Reconquista e expanso espanhola sobre a frica Mediterrnea
. Um Mediterrneo de trnsito, trocas e mesclas. Escravos negros islamizados X escravos/cativos brancos catlicos: os dois ladosdo Mediterrneo
. Um Novo Mundo depois da Jihad e das CruzadasImagens:Antiguidade ClssicaMestre Desconhecido de Colnia 1420Crucificao de Cristo e guirlanda decoresCatedralTarragona, SantaTecla Retbulo, 1426-1451Pere Johan negro(a)com criana na predicao de So PauloCrdobaA grande mesquita
SevillaA CatedralSevilla Pinturas murais dos Alcazares conquistas espanholas das terras dafrica mediterrneasobreposies arquitetnicas e culturais, tais como igrejase GiraldaSevilla Pintura mural retratando a Batalha de Lepanto (1571) Iglesia de laMagdalenaCrdobaLava-me e serei mais branco que a neve
2. O crisol americano todos e tudo na quarta parte do mundo. Interdio ao Isl e vitria de Roma. Documentao espanhola proibindo a entrada de escravos provenientes dereas islamizadas
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. Trabalho compulsrio &Dinmicas de Mestiagensmarcas ibero-americanas. O que Ibero-Amrica?. O que so dinmicas de mestiagens?. O que so sociedades mestias ibero-americanas? Biologia, culturas e
organizaes sociais.. Conquistadores e elite nativa: alianas, casamentos - criollose mestizos
. Encomienda, mita, escravido e mesclas de razas nas Amricas entre o incentivoe a interdio. Escravido indgenaAmricas espanhola e portuguesa. Encomienda e mita. Escravido de negros, crioulos e mestios
. Mestizo/mestio, criollo/crioulo e o lxico ibero-americano das mestiagens:Nombres nuevos para nombrar diversas generaciones Garcilaso de la Vega,Comentarios Reales de los Incas[Lisboa, 1609, captulo XXXI]
. Lnguas quase comuns, lnguas distintas, lnguas geraisos lengua/lngua e osescravos intrpretesPedro ClaverProceso de beatificacin.... p. 572, 575, 576, 578, 579, 583, 585,
592. Circulao de gente, culturas e objetos entre o mundo espanhol e o portugus
. Portugueses no Mxico, no Peru, em Buenos Aires. Cristos Novos e o Inca Garcilaso de la Vega
. De Cuzco a Crdoba. D. Felipe Guaman Poma de Ayala e o dilogo com o rei D. Felipe III (Felipe II dePortugal)
. Viso quinhentista: espanhis, criollos, ndios, mestizos, negros, mulatos, zambos
. 1580-1640unio das coras ibricas. Escravido de africanos e trfico atlnticoAmricas, sculos XVI e XVII
. Portugueses: agentes do trfico, descritos como impiedosos, degenerados eculpados pela escravido negra no Caribe.
. Mais negros na Amrica espanholasculo XVI e incio do XVII. Provncias Unidas (Holanda) X Unio Ibrica
. Invaso do Brasil (acar)
. Invaso de Luanda (escravos)
. Protestantismo, judeus, cristos no Brasil holands mais elementos demestiagemos Wanderley
. Mestizos/mestio/mamelucos e criollo/crioulo: os primeiros filhos do Novo Mundo ouamericanos
. Definies, identificaes, hierarquias, classificaes, taxionomia, terminologia: ooutro descoberto e as relaes de alteridade no mundo ibero-americano. Grandes categorias sociais: qualidade, condio, cor, raa, casta, nao
. Dinmicas das mestiagens biolgicas e culturais: peculiaridades americanas. Agentes das mestiagens, os no mestios e as categorias/qualidades
matrizes. Mesclas; trabalho forado; deslocamentos humanos, fauna e flora; exportao do
modelo americano; impactos planetrios; o comrcio lato sensu;. Notcias de mobilidade scio-cultural nas Amricas: redes de informao,
circulao de agentes, elaborao de projetos individuais e coletivos de migraopara as Amricas = africanos, tambm? Porque apenas europeus e orientais? Como
abordar essa questo diante da historiografia e da memria abolicionistas queimperam ainda hoje ou sob o filtro reducionista que o conceito escravo?
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. Iconografia das mestiagens. Caciques de Esmeraldas. Castas: Mxico, Peru e Quito. Albert Eckhout
. Cartografia das mestiagens ibero-americanas
. Categorias de mestiagem qualidade/condio jurdica/formas de
trabalho/fentipo
. O sculo XVIIIconsolidao do modelo mestio americano e das conexes planetrias. Sociedades ascendentes
. Rio da Prata
. Nova Granada
. Minas Gerais. Comrcio, minerao, contrabando, escravido negra, crioula e mestia. Dinamizao e potencializao do modelo ibero-americano. Sociedades mestias culturas mestias: da gastronomia e da lngua aos cargosadministrativos e s formas de organizao
. Religiosidade
. Ritmos e sons
. Lnguas e comunicao
. Comer, viver, vestir-se
. Mobilidade e trnsitoprodutos do crisol/laboratrio
. Famlias e bastardia
. Alforrias e coartaes
. Doenas, remdios, curas
. Nascer, viver e morrer
. Representar e distinguircritrios de classificao e mudanas de categoria. Escravido vista pela janela das mestiagens
. O que muda com essa viso?
. Como o escravismo passa a ser visto?
. Quem tem medo das mestiagens?
. Quem e quantos eram os brancos?. Reviso urgente: o que at hoje consideramos brancos (e elite) do passado
eram mestios?
3. Corpus conceitual das mestiagens. Histria dos conceitos, de seus usos, de suas redefinies
. A historiografia lato sensu
. As historicidades. Dinmicas de mestiagens. Hybris, semiferus, mistura, mescla, raza, mestizoat o incio do sculo XIX. Raa, mestiagem, hbridode meados do sculo XIX pra frente
4. Sculos XIX e XX: a historiografia lato sensu das mestiagens: raa,degenerescncia e civilizao. Mestiagem e barbrie: mulheres degeneradas e sociedades corrompidasImagens:. A redeno de CamModesto Brocos y Gomez. Negra com viola e padre danando
. Mestiagens: um campo de estudos histricos
. A escravido reavaliada!
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Bibliografia:ALMADA, Andr lvares d. Tratado breve dos rios de Guin do Cabo-Verde feito pelo
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Forma de seleo para eletivas e isoladas: Anlise dos pedidos realizada peloprofessor.
DISCIPLINA: TPICO ESPECIAL I: RELAES DE TRABALHO NAS SOCIEDADESPR-INDUSTRIAISDOCENTE: DOUGLAS COLE LIBBY
TURMA: HIS8732
E2Carga Horria Crditos: 60/4
EMENTA: Estudo histrico da dinmica das relaes de trabalho nas sociedadespr-industriais, em particular as escravistas, nas sociedades coloniais dasAmricas e do Caribe, com destaque para as relaes trabalho/cultura/tcnica.A gnese e natureza do escravismo, a economia e a sociedade escravistas, bemcomo a abolio em suas vrias manifestaes sero focalizadas em seminriosque visam aprofundar as discusses suscitadas pelos debates historiogrficossobre o Escravismo Colonial/Antigo Regime nos Trpicos.
CRONOGRAMA: As aulas devem ser ministradas na forma de 15 seminrios aserem realizados as 2 feiras (de 07 de maro a 12 de junho de 2016).Disciplina: Historiografia da cincia
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BIBLIOGRAFIA BSICA
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DISCIPLINA: TPICO ESPECIAL I: HISTORIOGRAFIA DA CINCIADOCENTE: MAURO LCIO LEITO COND
TURMA: HIS873 E3
Carga Horria e crditos: 60/4
Ementa:
O curso aborda a historiografia da cincia ao longo do sculo XX. Sero privilegiados trsmomentos, a saber, (1) a querela internalismo versus externalismo entre os anos 40 e 60;(1) a ideia de historicidade da cincia a partir dos trabalhos de Kuhn e Fleck, dos anos 60aos anos 90; (3) e por fim a anlise das novas formas terico-metodolgicas de se fazerhistria da cincia ps-kuhniana a partir de 1990.
Programa:
1- A historiografia clssica da cincia2- Koyr e Zilsel: internalismo versus externalismo3- Kuhn: um papel para a histria4- Fleck: a historicidade da cincia5-Bloor: as fraquezas do programa forte6- Shapin: a cincia como forma de vida7- Daston e Galison: a nova tessitura terico-metodolgica da histria da cincia
Bibliografia:
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BLOOR, David. Knowledge and Social imagery. London: Routledge and Kegan Paul,1976. (Tem verso em portugus)DASTON, Lorraine; GALISON, Peter, Objectivity. Cambridge: Zone Books, 2007.FLECK, L. Gnese e desenvolvimento de um fato cientfico. Belo Horizonte: Fabrefactum,2010.GROSSMAN, H., The Social Foundations of the Mechanistic Philosophy and
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2013.
Forma de seleo para eletivas e isoladas: De acordo com as vagas disponveis ecom o pr-requisito.
DISCIPLINA: TPICO ESPECIAL I: INTELECTUAIS E CIRCULAO DE IDEIAS NAAMRICA LATINA NO SCULO XX
DOCENTE: ADRIANE VIDAL COSTA
Carga Horria/ Crditos: 60/04
TURMA: HIS873 E4
Ementa:
A disciplina tem por finalidade propiciar debates e analises sobre os espaos que osintelectuais latino-americanos ocuparam na esfera pblica e a circulao de suas ideiasno sculo XX. O programa da disciplina contempla dois enfoques, no primeiro aborda-seos aspectos tericos e metodolgicos da histria intelectual e da histria dos intelectuais;e no segundo analisa-se a produo intelectual latino-americana no sculo XX, com
destaque para as seguintes temticas: o debate sobre o papel dos intelectuais, osintelectuais e a questo nacional, os intelectuais e as revolues, os intelectuais e ocatolicismo, os intelectuais e o liberalismo, os intelectuais e o socialismo e os intelectuaise o latino-americanismo.
Bibliografia:
ABRAHO, Maria Helena Menna Barreto; VICENTINI, Paula Perin (Orgs.). Sentidos,potencialidades e usos da (auto)biografia. So Paulo: Cultura Acadmica, 2010.
ALTAMIRANO, C. Ideias para um programa de Histria intelectual. Dossi HistoriaSocial do Intelectuais Latino-Americanos. Tempo Social. vol. 19 no. l So Paulo June2007.
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ALTAMIRANO, Carlos (Ed.). Historia de los intelectuales en Amrica Latina.Los avataresde la ciudad letrada en el siglo XX. Vol. II. Buenos Aires: Katz, 2010.CARVALHO, Jos Murilo de. Histria Intelectual no Brasil: a retrica como chave deleitura. Topoi, Rio de Janeiro, n. 1, p. 123-152, 2006.CURY, Maria Zilda Ferreira; WALTY, Ivete Lara Camargos (Org.). Intelectuais e vidapblica: migraes e mediaes. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2008.
CRESPO, Regina Ada. Cultura e poltica: Jos Vasconcelos e Alfonso Reyes no Brasil(1922-1938). Revista Brasileira de Histria. So Paulo, v. 23, n. 45, p. 187-208, 2003.DE LUCA, Tania Regina.A Revista do Brasil: um diagnstico para a (N)ao. So Paulo:Editora UNESP, 1999.DOSSE, Franois. La marcha de las ideias. Historia de los intelectuales, histriaintelectual. Valncia: PUV, 2006.BOMENY, Helena (Org.). Constelao Capanema: intelectuais e polticas. Rio de Janeiro:Editora FGV, 2001.BURDIEU, Pierre. Campo de poder, campo intelectual. Buenos Aires: Editorial Quadrata,2003.FILHO, Daniel Aaro Reis. Intelectuais, histria e poltica (sculos XIX e XX). Rio de
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http://dialnet.unirioja.es/servlet/libro?codigo=398368#volumen51622http://dialnet.unirioja.es/servlet/libro?codigo=398368#volumen516227/25/2019 Ementas e Programas 2016-1
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RESUMO DE BIBLIOGRAFIA PARA RELATRIO CAPES (NO MXIMO 10TTULOS)
Forma de seleo para eletivas e isoladas: De acordo com as vagas disponveis ecom o pr-requisito.
Pr-requisito (se houver): ter concludo a graduao
DISCIPLINA: Tpico Especial I: COMO SER REPUBLICANO NO BRASIL COLNIAOU A FORMAO DA LINGUAGEM DO REPUBLICANISMO NA AMRICAPORTUGUESA (SCULOS XVII E XVIII)
PROFESSORA: HELOISA MARIA MURGEL STARLINGTURMA: HIS873 E5
Carga horria/crditos: 60/04
EMENTAA disciplina tem como objetivo abordar as possibilidades de uso do termo Repblica naAmrica portuguesa, entre os sculos XVII e XVIII. Sua inteno sustentar a hiptese deque, ao final do sculo XVIII, possvel identificar uma linguagem poltica do
republicanismo que se desenvolveu e foi elaborada no territrio da colnia e formada nos no plano da ordenao de ideias e constituio de vocabulrio, mas tambm no mbitodas prticas simblicas e da imaginao. Essa linguagem o resultado dosprocedimentos de apropriao, interpretao e reelaborao, na rea colonial, de umrepertrio poltico e intelectual cosmopolita capaz de combinar formas de pensarcaractersticas da cultura poltica portuguesa seiscentista e setecentista, com recursostericos e retricos gerados ao longo do tempo, a partir das matrizes fundamentais datradio do republicanismo.
PROGRAMA
Unidade 1Introduo ao estudo da Histria das Idias, dos Conceitos e do Pensamento Poltico
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Matrizes da tradio do republicanismo
LEITURAS RECOMENDADAS:
SKINNER, Quentin. Meaning and understanding in the history of ideas. In: TULLY, James(Org.). Meaning & Context: Quentin Skinner and his critics. Princeton: Princeton UniversityPress, 1988;POCOCK, J. G. A. O conceito de linguagem e o mtier dhistorien. In:____. Linguagensdo iderio politico. So Paulo: EDUSP, 2003;CARVALHO, Jos Murilo de. Histria intelectual no Brasil: a retrica como chave deleitura. Topoi, Rio de Janeiro, v. 1, n. se. 2006, p. 123-152.KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuio semntica dos tempos histricos.Rio de Janeiro: Contraponto: Editora PUC-Rio, 2006. (Parte I e II);JASMIN, Marcelo & FERES JNIOR, Joo (org.). Histria dos conceitos: debates eperspectivas. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio: Edies Loyola: IUPERJ, 2006;JASMIN, Marcelo & FERES JNIOR, Joo (org.). Histria dos conceitos: dilogos
transatlnticos. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio: Edies Loyola: IUPERJ, 2007;FERES JNIOR, Joo (org.) Lxico da histria dos conceitos polticos do Brasil. BeloHorizonte: Editora UFMG, 2009;SKINNER, Quentin.Ambrogio Lorenzetti: the artist as political philosopher. Cambridge:Cambridge University Press, 2007;BIGNOTTO, Newton (org.) Matrizes do republicanismo.Belo Horizonte: Editora UFMG,2012.
Unidade 2
Sobre os usos do termo Repblica no interior da cultura poltica portuguesa seiscentista e
setecentista e sobre sua transmisso s colnias da Amrica.
Repblica e Sedio nas conjunturas de 1720, nas Minas, e 1710, em Pernambuco.
LEITURAS RECOMENDADAS:
CICERO, M. T. De Re Publica. Cambridge: Harvard University Press, 1994;
POLIBIUS. Histria. Braslia: Editora UnB, 1985;
FINLEY, M. I.A poltica no mundo antigo. Rio de Janeiro: Zahar, 1985;
NICOLET, C. Le mtier de citoyen dans la Rome rpublicaine. Paris: Gallimard, 1976;CARDOSO, Srgio. Que Repblica? Notas sobre a tradio do governo misto. In:
BIGNOTTO, Newton (org.) Pensar a Repblica. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000;
SKINNER, Quentin.As fundaes do pensamento poltico moderno. So Paulo:
Companhia das Letras, 1999 (Parte I e II);
POCOCK, J. G. A. The machiavellian moment: florentine political thought and the atlantic
republican tradition. Princeton: Princeton University Press, 1975;
BODIN, Jean. Los seis libros de la Repblica. Madrid: Aguilar, 1973. Livro I, cap. I e II;
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ALBUQUERQUE, Martim de. Jean Bodin na pennsula ibrica: ensaio de histria das
idias de direito pblico. Lisboa: Fundao Caloustre Gulbenkian, 1998;
TORGAL, Lus Reis. Histria e ideologia. Coimbra: Livraria Minerva, 1989;
XAVIER, ngela Barreto. El Rei onde pde & no aonde qur: razes da poltica no
Portugal seiscentista. Lisboa: Edies Colibri, 1998;TORGAL, Lus Reis. Ideologia poltica e teoria do estado na Restaurao. Coimbra:
Biblioteca Geral da Universidade, 1981-1982. v. 1.
GOUVA, Maria de Ftima Silva. Poder, autoridade e o Senado da Cmara do Rio de
Janeiro ca. 1780-1820. Tempo, Niteri, v. 7, n. 13, 2002;
FRAGOSO, Joo; GOUVA, Maria de Ftima Silva. Monarquia pluricontinental e
repblicas: algumas reflexes sobre a Amrica lusa nos sculos XVI-XVIII. Tempo,
Niteri, v. 14, n. 27, 2009;FRAGOSO, Joo; GOUVA, Maria de Ftima Silva; BICALHO, Maria Fernanda B. Uma
leitura do Brasil colonial: bases da materialidade e da governabilidade no imprio.
Penlope, n. 23, 2000;
FURTADO, Jnia F. As cmaras municipais e o poder local: Vila Ricaum estudo de
caso na produo acadmica de Maria de Ftima Silva Gouva. Tempo, v. 14, n. 27,
2009;
FRAGOSO, Joo. A nobreza da Repblica: notas sobre a formao da primeira elite
senhorial do Rio de Janeiro (sculos XVI e XVII). Topoi, v. 1, n. 1, 2002;
FIGUEIREDO, Luciano Raposo de Almeida. Alm de sditos: notas sobre revoltas e
identidade colonial na Amrica portuguesa. Tempo, Niteri, n. 10, v. 5, 2000;
BICALHO, Maria Fernanda.A cidade e o imprio: o Rio de Janeiro no sculo XVIII.Rio de
Janeiro: Civilizao Brasileira, 2003. (Especialmente, captulos 11 e 12).
SKINNER, Q. (Org.). Republicanism: a share european heritage. Cambridge: Cambridge
University Press, 2002;
POCOCK, J. G. A. The machiavellian moment: florentine political thought and the atlantic
republic tradition. Princeton: Princeton University Press, 1975 (especialmente, segunda e
terceira parte);
WALZER, Michael. The Revolution of the Saints: a study of radical politics. New York:
Atheneum, 1972;
DISCURSO histrico e poltico sobre a sublevao que nas Minas houve no ano de 1720.
Belo Horizonte: Fundao Joo Pinheiro/Centro de Estudos Histricos e Culturais, 1994;
ANASTASIA, Carla Maria Junho. Vassalos rebeldes: violncia coletiva nas Minas na
primeira metade do sculo XVIII. Belo Horizonte: Editora C/Arte, 1998;
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MELLO, Evaldo Cabral de.A fronda dos mazombos: nobres contra mascates,
Pernambuco, 1666-1715. So Paulo: Editora 34, 2003;
MELLO, Evaldo Cabral de. O mito de Veneza no Brasil. In: ____. Um imenso Portugal:
histria e historiografia. So Paulo: Editora 34, 2002.
Unidade 3
Repblica e Autonomia: a capitania das Minas e a conjuntura de 1789.
Repblica e Igualdade: a capitania do Rio de Janeiro e a conjuntura de 1794
LEITURAS RECOMENDADAS:
ALCIDES, Srgio. Estes penhascos: Cludio Manuel da Costa e a paisagem das Minas.
So Paulo: HUCITEC, 2003;HOLANDA, Srgio Buarque de. Captulos de literatura colonial. So Paulo: Brasiliense,
2000;
HOLANDA, Srgio Buarque de. As Cartas chilenas. In:___. Tentativas de mitologia.So
Paulo: Perspectiva, 1979;
CANDIDO, Antonio. Os ultramarinos. In: ____. Vrios escritos. So Paulo: Duas Cidades;
Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2004;
CANDIDO, Antonio. Letras e idias no perodo colonial. In:_. Literatura e sociedade. Rio
de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006;
FUMAROLI, Marc. Lge de leloquence: rhtorique et res littraria de la Renaissance au
seiul de. Paris: Albin Michel, 1998;
PROENA FILHO, Domcio (Org.).A poesia dos inconfidentes; poesia completa de
Cludio Manuel da Costa, Toms Antnio Gonzaga e Alvarenga Peixoto.Rio de Janeiro:
Nova Aguilar, 1996;
STUMPF, Roberta Giannubilo. Filhos das Minas, americanos e portugueses: identidades
coletivas na capitania de Minas Gerais (1763-1792). So Paulo: HUCITEC, 2010;
GONZAGA, Toms Antnio. Tratado de Direito Natural. In: ____. Obras completas de
Toms Antnio Gonzaga.So Paulo: Companhia Editora Nacional, 1942;
FURTADO, Jnia Ferreira. Sedio, heresia e rebelio nos trpicos: a biblioteca do
naturalista Jos Vieira Couto. In: DUTRA, Eliana de Freitas; MOLLIER, Jean-Yves (Org.).
Poltica, Nao e Edio; o lugar dos impressos na construo da vida poltica: Brasil,
Europa e Amricas nos sculos XVIII-XX.So Paulo: Annablume, 2006; FURTADO, Jnia
Ferreira. Um cartgrafo rebelde? Joaquim Jos da Rocha e a cartografia de Minas Gerais.
Anais do Museu Paulista, n. 2, v. 17, jul./dez. 2009;
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SOUZA, Laura de Mello e. Um servidor e dois imprios: Dom Jos Toms de Menezes.
In: ____. O sol e a sombra: poltica e administrao na Amrica portuguesa do sculo
XVIII. So Paulo: Companhia das Letras, 2006;
MAXWELL, Kenneth. A devassa da devassa; a Inconfidncia Mineira: Brasil-Portugal
(1750-1808). So Paulo: Paz e Terra, 2009;MAXWELL, Kenneth. A Inconfidncia mineira: dimenses internacionais. In:____.
Chocolate, piratas e outros malandros; ensaios tropicais. So Paulo: Paz e Terra, 1999.
MAXWELL, Kenneth (coord.) O livro de Tiradentes; transmisso atlntica das ideias
polticas no sculo XVIII. So Paulo: Penguin Classics companhia das letras, 2013;
ALMEIDA, Anita Correia Lima de. Inconfidncia no Imprio: Goa de 1787 e Rio de Janeiro
de 1794. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2011;
Unidade 4
A capitania da Bahia e a conjuntura de 1798
A recepo do republicanismo no sculo XIX
LEITURAS RECOMENDADAS:
TAVARES, Lus Henrique Dias. Histria da sedio intentada na Bahia em 1798 (A
conspirao dos alfaiates). So Paulo/Braslia: Pioneira/INL, 1975;
MATTOSO, Ktia M. de Queirs. Presena francesa no movimento democrtico baiano
de 1798. Salvador: Editora Itapu, 1969;
JANCS, Istvn. Na Bahia contra o Imprio; histria do ensaio da sedio de 1798. So
Paulo/Salvador: HUCITEC/EDUFBA, 1996;
COGGIOLA, Osvaldo. A Revoluo Francesa e seu impacto na Amrica Latina. So
Paulo: Nova Stella Editorial/Editora da Universidade de So Paulo, 1990;
MAXWELL, Kenneth. A gerao de 1790 e a idia do imprio luso-brasileiro. In:_.
Chocolate, piratas e outros malandros; ensaios tropicais. Op. Cit;
GOMES, Flvio. Experincias transatlnticas e significados locais: idias, temores e
narrativas em torno do Haiti no Brasil escravista. Tempo, n 13, 2002;
DIA: 28 Avaliao final do curso