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Professor Marco Henriques

Empreendedorismo

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Page 1: Empreendedorismo

Professor Marco Henriques

Page 2: Empreendedorismo

É um neologismo derivado da tradução da simples

palavra entrepreneuship. É designada para os

estudos ao empreendedor, seu perfil, suas origens,

seu sistema de atividade e seu universo de

atuação.

Na nossa cadeira:

As atividades de quem se dedica à geração de riquezas,

seja na transformação de conhecimentos em produtos e

serviços, na geração do próprio conhecimento ou na

inovação em áreas como marketing, produção,

organização etc...

Empreendedorismo

Page 3: Empreendedorismo

EMPREENDEDORISMO?

Por que o ensino de

Page 4: Empreendedorismo

Causa 1: O papel da pequena empresa

Anos 30 e no pós guerra:

- Grandes empresas

- Estado

Anos 90:

- Pequenas empresas

Causa: Marketing de nicho

Page 5: Empreendedorismo

Causa 2: Empresas gazelas geram empregos

Empresas

estabelecidas

estão criando

menos valor.

Page 6: Empreendedorismo

Causa 3: Regra da falência

O ensino do empreendedorismo visa, além de estimular, diminuir os riscos do novo empreendimento.

A regra é falir, e não ter sucesso.

- De cada 3 empresas formadas, 2 fecham as portas. - As pequenas empresas fecham mais: 99% das falências são de empresas pequenas.

Taxas de falência de novas empresas (USA).

No final do:

1º ano 2º ano 10º ano

% de falência:

40 60 90

Page 7: Empreendedorismo

Causa 4: A falácia da ratoeira

Page 8: Empreendedorismo

Causa 5: A tecnologia do produto significa:

Contribuição do

conhecimento

puramente

tecnológico, ligado

ao produto.

5% da solução global.

95% da solução global. O “empresariamento” significa:

Page 9: Empreendedorismo

Causa 6: Idéia é diferente de oportunidade

Empreendedores

sem sucesso

confundem idéia

com oportunidade.

Page 10: Empreendedorismo

Causa 7: A velocidade das mudanças

USA

1985: 5.000 novos produtos

1995: 25.000 novos produtos

Page 11: Empreendedorismo

Causa 8: A velocidade das mudanças

Ciclo de vida: duração decrescente

Indústria de

computadores: a tecnologia está

acelerando a

mudança e criando

oportunidades.

Page 12: Empreendedorismo

Causa 9: A velocidade das mudanças

A taxa de mortalidade anual das empresas Fortune 500

Empresas

estabelecidas

estão

morrendo

mais

depressa.

Page 13: Empreendedorismo

de mudanças

[ (A + C) I > M ]

Uma causa de

surgimento de

pequenas

empresas.

A = aprendizado

C = criatividade

I = implementação

M = nível de mudança

(À medida que a velocidade de mudança aumenta,

o gerenciamento de grandes corporações torna-se mais difícil.)

Causa 10: Grandes empresas e velocidade

Page 14: Empreendedorismo

Causa 11: Sociedade Global da Informação

Ecossistema

Externalidades

Empresa classe

mundial

• conhecimento avançados

• competência (alta qualidade)

• conexões globais

(acesso a recursos)

Mercado Global

Cliente Global

Qualidade e eficiência

globais

Page 15: Empreendedorismo

Causa 12: O ensino tradicional nas instituições brasileiras

- Orientação para o emprego

- Cultura: (valores comportamentos)

- Baixa percepção da importância da PME para o desenvolvimento econômico.

- Distanciamento dos "sistemas de suporte" - Baixa integração com o mundo empresarial

- Cultura da "grande empresa" no ensino.

Page 16: Empreendedorismo

Causa 13: A “síndrome do empregado”

É dependente, no sentido de que necessita de alguém para se tornar produtivo; para trabalhar.

Descuida de outros conhecimentos que não sejam voltados à tecnologia do produto ou à sua especialidade.

Domina somente parte do processo.

Não é auto-suficiente; exige supervisão e espera que alguém lhe forneça o caminho.

Não busca conhecer o negócio como um todo: a cadeia produtiva, a dinâmica dos mercados, a evolução do setor.

Não se preocupa com o que não existe ou não é feito; tenta entender, especializar-se e melhorar somente o que existe.

Não se preocupa em transformar as necessidades dos clientes em produtos/serviços.

Continua

Page 17: Empreendedorismo

Causa 13: A “síndrome do empregado”

Não se preocupa em formar a sua rede de relações, estabelece baixo nível de comunicações.

Tem medo do erro, (que é punido em nosso sistema de ensino e em nossa sociedade) e não o toma como fonte de aprendizagem.

Faz mais do que aprende.

Raramente é agente de inovações, não é criativo, não gera mudanças e não muda a si mesmo.

Não é pró-ativo.

Não percebe a importância da atividade de marketing.

Não saber ler o meio ambiente externo: ameaças, oportunidades.

• A realização pessoal. • A natureza humana: as individualidades, as diferenças pessoais, o ego, a emoção, a criatividade. • O ser é mais importante que o saber. • Conhecimento do negócio, e não uma visão fragmentada. • Uma nova relação com o trabalho. • O empreendedor é visto como o: "motor" da economia.

Causas

Centrais:

Page 18: Empreendedorismo

Causa 14: A revolução silenciosa

• O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20 (Timmons).

• A partir de 1993 o empreendedorismo explodiu nas nações ex-comunistas do leste europeu.

• Cuba em 1998

• Há 20 anos surge na academia.

• Ensino nos EUA:

- 1975: 50 instituições universitárias

- 1998: mais de 1000

- Primeiro grau: Obrigatório em cinco estados

• USA: 1988, 1 em cada 7 é auto-empregado.

• O empreendedor cria e aloca valores para indivíduos e para a sociedade, ou seja, é fator de inovação tecnológica e crescimento econômico.

• Depois da Segunda Guerra, 50% de todas as inovações e 95% de todas as inovações radicais vieram de empresa novas e pequenas. Exemplo: microcomputador, marca passo, fast food, máquina de Raio X, etc.

• USA:

- 1988: 18 milhões de empresas

- 2000: 30 milhões

O empreendedorismo

é um fenômeno cultural.

Em todo o mundo a participação das

pequenas e médias empresas no PIB,

criação de emprego, exportação, são extremamente importantes.

Page 19: Empreendedorismo

O emprego acabou?

Causa 15:

Page 20: Empreendedorismo

100 Empresas de Base Tecnológica em Washington D.C.

O que você espera do profissional

egresso da Universidade?

1. Capacidade de trabalhar em equipe

2. Capacidade de comunicação verbal e escrita

3. Capacidade de realizar apresentações de idéias

4. Dimensionamento do tempo

5. Autonomia para aprender

6. Habilidades técnicas

Page 21: Empreendedorismo

Conceitos de si:

• A auto-imagem ou conceito de si é a principal fonte de criação. As pessoas só realiazam algo quando se julgam capazes de fazê-lo. É a forma segundo a pessoa se vê. • No conceito de si estão contidos os valores de cada um, sua forma de ver o mundo, a motivação. • Quase sempre está vinculados aos modêlos -> Pessoas com as quais o indivíduo se identifica (GURUS). • O conceito de si muda em função do contexto em que o sujeito está atuando, ou seja, pode variar em função das relações que estabelece, do trabalho que desenvolve da visão que constrói do mundo afetivo, suas conquistas e fracassos. • O conceito de si influência e condiciona o nosso processo visionário (projetamos o futuro com base no que somos) -> nossa Empresa é a exteriorização da nossa personalidade e do que se passa no seu íntimo. • Conhecer nossas características pessoais é fundamental pois elas influênciarão diretamente nossos empreendimentos. • Tudo indica que quanto mais cedo o empreendedor decidir o que deseja ser e fazer, mais tempo terá para moldar as atitudes mentais adequadas ao seu sucesso.

Page 22: Empreendedorismo

Espaço de si:

Segundo Fillon: é o espaço psicológico individual de cada pessoa. É a extensão na qual está localizado o conjunto evolutivo e operacional do Conceito de Si.

Exemplo: Conceito de Liberdade.

A liberdade necessita de um lugar de respeito mútuo para evitar anarquia que arrisca a levar a Ditadura e, portanto a ausência de liberdade. Estabelecem-se regras que devem ser respeitadas para que a liberdade possa continuar a existir e ser exercida.

O Espaço de Si implica a distância psicológica que nos separa e nos liga aos outros. Reflete aquilo que os costumes e valores de uma Sociedade acabou por estabelecer como espaço reservado a cada um.

Um empreendedor precisa de um mínimo de espaço para crescer. Se este espaço não estiver disponível em seu meio, tentará estabelecê-lo por conta própria -> ou modificando as normas de seu meio ou buscando fazê-lo em outro lugar. Ex: largar seu meio familiar (número muito grande de separações); mudança de região; migração etc...

Em síntese: é o lugar que permite exprimir a intencionalidade que reflete a maneira

como alguém se vê agora e no futuro.

Page 23: Empreendedorismo

Características do Espaço de si:

• Exerce pressões em direção

a conformidade, aos

paradigmas.

• Favorece o pensamento

linear.

• Dogmático e rígido.

• Considera o ser humano

como meio.

• Impõe maneira de ver.

• Prática a regra do tudo ou

nada.

•Procura eliminar as

diferenças.

• Pune o erro.

• Espaço de si amplo

• Encoraja a originalidade

• Favorece o pensamento sistêmico

• Relativo e flexível

• Considera que o ser humano controla o seu destino

• Propõe e explica as abordagens

• Negocia e encaminha soluções

• Respeita as diferenças

• Tolera o erro

D

I

F

E

R

e

ç

a

s

Page 24: Empreendedorismo

Para reflexão:

"Ser empreendedor não é somente uma

questão de acúmulo de conhecimentos,

mas a introjeção de valores, atitudes,

comportamentos, formas de percepção

de si mesmo e do mundo voltados para

a atividade em que o risco, a

capacidade de inovar, perseverar e de

conviver com as incertezas são os

elementos indispensáveis“.

Page 25: Empreendedorismo

Apresentação:

Escravo em nosso modo de ver, é todo aquele que de alguma forma abdica de sua liberdade de agir, que abandona seus ideais vencido por propaganda contrária e torna-se,além de escravo, alguém frustrado que renega sua individualidade para se adaptar ao conjunto de regras externas.

É comum ouvirmos pessoas em discursos, públicos ou domésticos,

enfatizarem a expressão “ver a realidade da vida”.

Quando se expressam assim, em geral fazem referência à organização social em que estão inseridas, às cobranças e aos papéis que a sociedade material tenta impor e que elas aceitam como verdades inquestionáveis.

Com essa maneira de viver, essas pessoas abonam e adotam condutas. É interessante lançar um olhar sobre elas e ver o quanto conseguem ser contraditórias, por se

irrefletido o seu comportamento. Simplesmente assimilam padrões do socialmente aceito, do como pensa a maioria, acomodam-se, não questionam nem a si mesmas para

saber se são felizes e realizadas da forma em que estão vivendo. Outras vão mais longe: fazem de si uma colcha de retalhos, reúnem conhecimentos espirituais e

comportamentos materialistas; usando uma expressão atual e corrente, poder-se-ia denominá-las "propaganda enganosa".

Page 26: Empreendedorismo

Feedback - cuidados ao dar e receber:

Ao dar feedback é importante que:

- Seja aplicável: a informação dever ser dirigida a comportamentos que o receptor possa efetivamente modificar. Exemplos sempre podem auxiliar.

- Seja neutro: sem avaliação negativa, reprovação ou censura.

- Seja específico: não pode ser genérico nem vago, deve se restringir a uma situação ou conjunto de situações observadas.

- Tenha comunicação direta: deve ser dado diretamente a quem de direito, jamais como forma de recado.

- Seja objetivo: não floreie, seja direto, bastante claro, fundamente-se em observações e não inferências.

- Tenha forma adequada: utilizar uma forma adequada em termos de linguagem, forma de falar evitando transmitir sob emoção, sem conotações pejorativas etc...

Page 27: Empreendedorismo

Feedback

É um instrumento fundamental para o Empreendedor. Através dele você passa a saber o que provoca nos outros, o que pensam de você. Ajuda a aprofundar seu conhecimento sobre você aumentando a chance de sucesso de seu empreendimento e melhorando suas relações interpessoais fundamentais na rede de relações.

A busca do feedback consiste em solicitar ou receber reações dos outros, em termos verbais, para conhecer como seu comportamento está afetando os outros. É ver-se com os olhos do outro.

A busca da auto-exposição consiste em dar feedback aos outros revelando seus próprios pensamentos, percepções e sentimentos de como o comportamento dos outros o está afetando.

A utilização desses dois Processos de forma equilibrada e ampla propicia o desenvolvimento individual (amplia o Conceito de Si) e de competência interpessoal.

Pressupõe o fato de lidar com verdades e honestidade de princípios.

Apesar de gerar sentimentos de ansiedade e tensão, revolta, injustiça e tantos outros é a oportunidade de exercitar a reflexão e a auto-consciência de tomar decisões sobre mudanças desejáveis em cada forma de conduta.

Page 28: Empreendedorismo

Feedback - cuidados ao dar e receber:

Ao receber feedback sua conduta deverá:

- Ser receptiva: postura corporal aberta, não entenda como crítica pessoal, não discuta nem procure se justificar.

- Demonstrar disposição para ouvir: procurar entender exatamente o que o outro está falando, peça exemplos deixe seu processo reflexivo e de julgamento para depois, interrompa sempre que não ficar claro a mensagem.

- Expressar aceitação: mesmo que não concorde não assuma postura defensiva, agradeça e encoraje o transmissor a expor seus pontos de vista com clareza e honestidade.

- Revelar confiança no transmissor: postura positiva no sentido de acreditar que as informações contribuirão para o seu crescimento pessoal. Demonstre prontidão para mudar.

- Analisar o transmissor: confrontar o feedback com as reações de outras pessoas. Verificar se é preciso mudar seu comportamento de forma global ou somente nas atividades em relação ao transmissor.

Page 29: Empreendedorismo

Empreendedor

Definição:

"Empreendedor é uma pessoa

que imagina, desenvolve e realiza

visões“. (Fillon –1991)

Page 30: Empreendedorismo

"Na Visão da Cadeira...Exemplos de Empreendedorismo"

Um indivíduo que cria uma Empresa, qualquer que seja;

Uma pessoa que compra uma empresa e introduz inovações, assumindo riscos, seja na forma de administrar, vender, fabricar, distribuir ou de fazer marketing de seus produtores/serviços agregando novos valores;

Um empregado que introduz inovações em uma Organização, provocando surgimento de valores adicionais;

O pesquisador que gera novos conhecimentos que agregam valor aos já existentes.

"Não consideraremos empreendedor quem

adquire uma empresa e não introduza qualquer

inovação, apenas gerencie o empreendimento".

Page 31: Empreendedorismo

Segundo Fillon existem 2 tipos de empreendedores:

Voluntários: possuem dentro de si a motivação intríscica para empreender;

Involuntário: aqueles que por contingência são forçados a se tornarem empreendedores.

Exemplo: imigrantes, desempregados etc...

Page 32: Empreendedorismo

“Empreendedor é um ser social, produto do meio

em que vive (época/local)”

Ambiente em que ser empreendedor é visto como positivo (vide U.S.A.)...

Alta motivação criar seu próprio negócio

Local...Existem cidades/regiões/países que preservam e incentivam a cultura empreendedora mais do que outros...

Gerando mais incentivos ao empreendedorismo.

Ex.: Pernambuco (Incubadoras de Empresas de Informática Gerando pólo de empreendedorismo)

Page 33: Empreendedorismo

EMPREENDEDORES

QUEM SÃO ELES?

Page 34: Empreendedorismo

Empreendedores quem são eles? (1)

O empreendedor tem um "modelo" que o influência.

Tem iniciativa autonomia, autoconfiança, otimismo, necessidade de realização. Trabalha sozinho.

O fracasso é visto como um resultado.

Energia.

Luta contra padrões impostos. Diferencia-se. Tem a capacidade de ocupar um intervalo não ocupado por outros no mercado.

Tem forte intuição. Como no esporte, o que importa não é o que se sabe, mas o que se faz.

Comprometimento. Ele crê no que faz. Orientado para resultados. 1

Page 35: Empreendedorismo

Empreendedores quem são eles? (2)

Trabalhador incansável.

Sonhador realista.

É racional, mas usa também a parte direta do cérebro.

Líder. Sistema próprio de relação com empregados. "Líder de banda".

Orientado para o futuro.

Dinheiro como uma das medidas de desempenho.

Rede de relações moderadas. Rede interna é mais importante que a externa.

Conhecimento do negócio.

Cultiva a imaginação e aprende a definir visões. 2

Page 36: Empreendedorismo

Empreendedores quem são eles? (3)

Traduz os seus pensamentos em ações.

Define o que deve aprender (a partir do não definido) para realizar as suas visões (aprender a aprender, pró-ativo). Fixador de metas.

Método próprio de aprendizagem. Aprende a partir do que faz. Emoção e afeto são determinantes para explicar o seu interesse. Aprendem indefinidamente.

Internalidade. Controle do comportamento das pessoas. Empresa é um sistema social que gira em torno do empreendedor.

Assume riscos moderados.

É inovador e criativo.

Alta tolerância à ambigüidade e incerteza. 3

Page 37: Empreendedorismo

Os sócios

Algumas regras para a sociedade: (50% dos empreendedores trabalham em parceria. Ficam mais tempo com o sócio do que com o cônjuge.)

• Formação semelhante

• Confiança

• Necessidades comuns

• Aceita mútua

• Visões partilhadas (problema: sucessão)

• Valores partilhados

• Complementaridade

• Bom contrato legal (shot gun clauses)

• Muita comunicação. (Ideal: somente entre os sócios. Os maiores problemas surgem do envolvimento dos familiares).

Page 38: Empreendedorismo

Sistemas de suporte

• Desenvolvimento econômico: governo nos três níveis • Forças produtivas: sistema Federação das Industrias, associações de classe • Sebrae • Forças sociais • Órgãos de mídia • Empresas • Bancos, capitalistas de risco

Page 39: Empreendedorismo

Os 8 caminhos:

1. Conceito de si

2. Perfil empreendedor

3. Criatividade

4. Visão

5. Relações

6. Validação de idéia

7. Plano de Negócios

8. Negociação

Page 40: Empreendedorismo

Gerente versus Empreendedor

Page 41: Empreendedorismo

Gerente X Empreendedor

Diferença nos sistemas de atividades

Gerente

• Tenta otimizar os recursos para atingir

metas.

• A chave é adaptar às mudanças.

• Opera dentro de uma estrutura existente.

• Ênfase no hemisfério esquerdo (racional).

• Busca aquisição de conhecimentos

gerenciais e técnicos.

• Padrão de trabalho implica análise

racional.

• Trabalho centrado em processos que levam

em conta o meio em que ele se desenvolve.

Empreendedor

• Estabelece uma visão e objetos

e depois localiza os recursos.

• A chave é iniciar a mudanças.

• Define tarefa e papéis que criam uma

estrutura de organização.

• Ênfase no dois hemisférios.

• Apóia-se na auto-imagem geradora de

visão, inovação. Aquisição de Know how e

know who.

• Padrão de trabalho implica imaginação e

criatividade.

• Trabalho centrado no planejamento de

processos que resultam de uma visão

diferente

do meio.

Page 42: Empreendedorismo

Gerente X Empreendedor

Diferenças-chave no ensino

Empreendedor Gerente

• Apoio na cultura da afiliação.

• Centrado no trabalho em grupo.

• Desenvolve padrões para a busca de regras

gerais e abstratas.

• Baseado no desenvolvimento do conceito de

si, com ênfase na adaptabilidade.

• Voltado para a aquisição de know how em

gerenciamento de recursos e de área de

própria especialização.

•Apoiado na cultura da liderança.

•Centrado na evolução individual e na

comunicação grupal.

•Desenvolve padrões para a busca de

aplicações concretas e específicas.

• Baseado no desenvolvimento do conceito

de si, com ênfase na Perseverança.

• Voltado para a aquisição de know how em

definir contextos que levam à ocupação de

um espaço no mercado.

Page 43: Empreendedorismo

Peculiaridades da Pequena Empresa (Allan Gibb)

• Dominada pelo líder.

• Papeis multifuncionais para os gerentes.

• Equipe de gerenciamento muito pequena.

• Sistemas de controle informais.

• Controle limitado do meio ambiente e poucos recursos para

pesquisa-lo.

•Capacidade limitada de obtenção de capital.

•Processo tecnológico limitado, em escala de produção.

•Faixa de produtos limitada, embora grande flexibilidade dentro

da faixa.

•Mercado limitado e, freqüentemente, parte pequena deste

mercado.

Page 44: Empreendedorismo

O processo de aprendizagem do empreendedor na

pequena empresa:

• Solucionando problemas.

• Fazendo sob pressão.

• Interação com os pares e outras pessoas.

• Trocas com o ambiente.

• Copiando outros empreendedores.

• Pelos próprios erros: é uma área em que se podem cometer erros (pequenos)

porque há liberdade.

• Através do feedback dos clientes.

Page 45: Empreendedorismo

Administração da interdependência

Empresa

Conseguir a interdependência com cada um destes grupos em

condições de incerteza:

Sócios

Clientes Fornecedores Contador

Advogado

Concorrência

Empresas

Associadas

Outros

Governo Leis Empregados

Comunidade

Acionistas

Bancos

Page 46: Empreendedorismo

O trabalho de empreendedor e seus requisitos

Atividade Características Competências Aprendizagens

Descoberta de oportunidades

Faro, intuição Pragmatismo, bom senso, capacidade de reconhecer o que é útil e dá resultados.

Análise setorial. Conhecer as características do setor, os cliente e o concorrente líder (1).

Concepção de visões

Imaginação, independência, paixão

Concepção (2), pensamento sistemático.

Avaliação de todos os recursos necessários e os respectivos custos.

Atividade Características Competências Aprendizagens

Tomada de decisões

Julgamento, prudência Visão Obter informações, saber minimizar o risco.

Realização de visões

Diligência (saber "se virar"), constância (tenacidade)

Ação Saber obter informações para realizar ajustes contínuos, retroalimentação

Continua

Page 47: Empreendedorismo

Atividade Características Competências Aprendizagens

Utilização de equipamentos, (principalmente de tecnologia da informação)

Destreza Polivalência (no começo, o empreendedor faz de tudo)

Técnica

Compras Acuidade Negociação. Saber conter-se nos próprios limites, conhecer profundamente o tema e ter flexibilidade para permitir que todos ganhem

Diagnóstico do setor, pesquisa de compras (3)

Projeto e colocação do produto/serviço no mercado

Diferenciação, originalidade

Coordenação de múltiplas atividades: hábitos de consumo dos clientes, publicidade, promoção

Marketing, gestão

Vendas Flexibilidade para ajustar-se aos clientes e circunstâncias, buscar feedback

Adaptação as pessoas e circunstância

Conhecimento do cliente

Formação da equipe e conselheiros

Ser previdente. Projeção a longo prazo

Saber construir redes de relação internas e externas

Gestão de recursos humanos, saber compartilhar

Delegação de tarefas

Comunicação, capacidade de aprender

Delegação. Saber dizer o que deve ser feito e por quem; saber acompanhar, obter informações

Gestão de operação

Page 48: Empreendedorismo

“ Ser Criativo"

"O criativo quer ser um sabe tudo,quer saber todo tipo de coisas: História antiga; Matemática do século XIX; Técnicas modernas de gestão, preços no mercado futuro etc. Por que nunca se sabe quando às informações vão se juntar para formar uma nova idéia. Pode levar dias, meses ou anos mas ele sabe que vai acontecer".

(Carl Ally - Agência Alley & Gargano - Agência de Publicidade considerada a mais inovadora)

"A verdadeira chave para ser criativo é o que você faz com o conhecimento que tem são atitudes, uma perspectiva que leva a procurar idéias, a manipular conhecimentos experiências em busca do novo".

"Descobrir consiste em olhar para o que todo mundo está vendo e pensar uma coisa diferente".

Page 49: Empreendedorismo

“ Ser Criativo"

Bloqueio mental

Ninguém precisa ser criativo para fazer a maioria das coisas mas

quando precisamos " PENSAR ALGO DIFERENTE" nossas próprias

atitudes podem representar um empecílho. A essas atitudes que chamamos de bloqueios mentais.

Os bloqueios mentais podem ser rompidos de dois modos:

Identificando-os e temporariamente esquecendo-se deles pelo menos enquanto você estiver tentando ter idéias.

Levando um toc na cuca (forma de nos fazer pensar as coisas de forma diferente, ex: padrões rotineiros de conduta, repensar probelmas, nos estimular a fazer novas perguntas etc...). Isso pode remover os pressupostos que mantêm os bloqueios.

Page 50: Empreendedorismo

“ Ser Criativo"

Pontos cruciais a serem lembrados:

"Necessidade de olhar para a periferia dos paradigmas antigos pois os novos surgem nesse limite (estar aberto a novas percepções e idéias, olhar o mundo a nossa volta sempre com uma lente ampla, não permitir que idéias arraigada, valores arraigados nos ceguem para novas oportunidades)."

"Estar sempre atento a formação de mega tendências nos movimentos sociais."

"Utilizar todo nosso potencial criativo, minimizando ou excluindo os bloqueios mentais, na busca de inovações, nicho e oportunidades."

"Lembrar que quando há mudança de paradigmas na sociedade, todos começarão do zero não importando a experiência passada". Ex.: E-Business; Tear na Revolução Industrial etc.

Os nossos limites são aqueles que nos impusemos pela

nossa maneira de ver o mundo e pelo que

imaginamos poder executar.

Page 51: Empreendedorismo

Após a pesquisa:

Visão - Conceito (Fillon)

O empreendedor "é alguém que imagina, desenvolve e realiza visões".

(Louis Jacques Filion, Canadá)

"Imagem projetada no futuro, do lugar

que se quer ver ocupado pelos seus

produtos no mercado, assim como a

imagem projetada do tipo de

organização necessária para consegui-

la."

Page 52: Empreendedorismo

Três Categorias de Visão

Visões Emergente Visões

Complementares

Visões Emergente Visões Complementares

Visão Central Exterior

Interior

Page 53: Empreendedorismo

Três Categorias de Visão

Visão Emergente: ...Idéias de produtos ou de serviços que queremos lançar.

Visão Central:

Visão Complementar:

...Resultado de uma ou mais visões emergentes.

...Se divide em:

...Atividade de gestão definidas para sustentar a realização da visão central.

- Visão Externa: lugar que se quer ver ocupado pelo produto/serviço no mercado. - Visão Interna: tipo de organização do qual se tem necessidade para alcançá-lo.

Page 54: Empreendedorismo

À Formação da Visão

A) Conceito de si (Auto-Imagem):

...É a forma como a pessoa se vê... as pessoas só realizam algo quando se julgam capazes de fazê-lo o conceito de si influência e condiciona o processo visionário, pois projetamos o futuro com base no que somos.

B) Energia:

...Quantidade e qualidade dedicada ao trabalho (o quanto estamos dispostos a investir em determinado momento de nossas vidas). ...É importante discernir entre quantidade e qualidade do trabalho. O alvo não é o trabalho em si, mais do resultado que dele advém. ...Aquele que mais faz do que aprende diminui as chances de ser bem sucedido. ...A dedicação do empreendedor à sua empresa deve ser total...O desenvolvimento de atividades paralelas significa dispersão de energia. ...Visão é um processo permanente (pois a todo momento algo está acontecendo e modificando nossa forma de ver os fatos e acontecimentos) que exige muita energia.

Elementos de Suporte

Page 55: Empreendedorismo

Elementos de Suporte

C) Liderança:

...Líder é alguém capaz de convencer seus colaboradores de que podem chegar no futuro a um ponto favorável para todos e mostrar-lhes que conhece os meios para isso. ...A liderança decorre principalmente visão e da capacidade de sua realização apoiada pelo conhecimento do setor, das relações estabelecidas e alimentadas pela energia empregada nos processos. ...A liderança adquirida conferir ao empreendedor maior capacidade de se estabelecer e de tornar concreta a sua visão.

D) Compreensão do setor significa saber:

...Como são estruturar e como funcionam as empresas que atuam naquele ambiente.

...Como os negócios se processam.

...Pontos fortes e fracos da concorrência.

...Fatores críticos de sucesso da nova empresa e suas vantagens competitivas.

...Possíveis reações a entrada de novas empresas no mercado.

...Conhecer a tecnologia envolvida.

...Quais as tendências a curto e longo prazo.

...Qual a sensibilidade do setor em relação a oscilações econômicas.

...Quais as políticas de exportações para o setor.

...Qual a lucratividade do setor.

...Quem são os fornecedores de insumos necessários.

...Quais as necessidades de RH e a forma ideal de contratação e desenvolvimento.

...Compreensão do que acontece no mundo e que influencia o mercado em que queremos atuar (ameaças, oportunidades, tendências tecnológicas e de gestão, funcionamento do mercado concorrencial).

Page 56: Empreendedorismo

Compreensão

do setor

Visão

Relações

Conceito

de Si

Energia

Liderança

O Processo Visionário

Page 57: Empreendedorismo

Elementos de Estrutura

E) Relações:

Continua...

...O sistema de relações é considerado o que com mais intensidade influência a criação e evolução da visão. É através das relações com pessoas, entidades, organizações, publicações, eventos etc... Que o empreendedor constrói e implementa a sua visão.

1º) A pessoa se motiva a abrir uma empresa (normalmente decorre das relações familiares ou de amizades próximas).

E.1) Processo interativo da visão e relações:

2º) Baseadas na sua experiência e observações vai criando a idéia de produtos ou serviços (emergem em estado bruto uma vontade ainda não muito definida) que podem não representar uma oportunidade concreta pois ainda não foi validada.

3º) O futuro empreendedor para aprofundar-se em sua idéia emergente procura pessoas obtendo informações para aprimorá-la, testá-la e validá-la como um bom negócio, procura também ler sobre o assunto participar de eventos, fóruns, feiras etc. afim de ampliar a sua visão sobre o produto/serviço, o mercado, o setor etc.

4º) Ao obter as informações o empreendedor vai alterando a idéia inicial (visão emergente), agregando novas características, mudando alguma coisa, descobrindo ou inventando novos processos de produção, distribuição ou de vendas e ao modificar o produto/serviço (emergente) o cliclo recomeça até que construa sua visão central (já com o produto/serviço testado e verificando que realmente é uma oportunidade real de negócio).

...É um processo contínuo de conquista de novas relações (Rede de relações ou networkes).

...É interativo, na medida em que tais relações irão contribuir para melhorar a idéia inicial, alterando sua concepção (produtos/serviços) e assim por diante até que cheguemos a uma Visão Central coerente.

Page 58: Empreendedorismo

Elementos de Estrutura

Primárias:

Secundárias:

Terciárias:

Os Três Níveis de Relações:

Ligação mais profundas, tanto afetivas como intelectuais, esportivas, de lazer ou outras influenciam, preponderantemente, o conceito de si, através da troca constante de FEEDBACK.

São aquelas que se desenvolvem em função de uma atividade precisa: clube social, atividade religiosa, trabalho ou política, alguns casos podem se tornar com o tempo primárias.

São aquelas que escolhemos afim de preencher uma necessidade elas não implicam, a princípio, uma relação com uma pessoa física, mais principalmente com um campo de interesse.

Page 59: Empreendedorismo

Elementos de Estrutura

Rede de Relações:

"Diga-me com quem andas e te direi em que te transformarás"

A formação da Rede de Relações pode se dar através de 2 Processos:

Direcionado: Quando as relações são mapeadas tendo a idéia do negócio e a visão como foco. As pessoas são claramente identificadas.

Disperso: O princípio é que qualquer pessoa pode contribuir no estabelecimento e fortalecimento da visão, no momento e no futuro, não havendo controle sobre quais pessoas deverão fazer parte de Rede.

- Uma forma de construir relações de modo disperso é dispor-se a trocar informações com quem, independentemente de qualquer requisito, esteja interessado em conhecer a sua visão e o negócio.

- Lembre-se que quem está fora do mercado está mais propenso a fornecer informações valiosas por não possuir os paradigmas presentes (vide filme: Selim de bicicleta etc...).

Page 60: Empreendedorismo

Elementos de Estrutura

Princípios a serem observados na formação da rede:

A Rede de Relações deve ser construída focando a visão. Comunicar-se com quem se dispuser a ouvir sobre você e seu negócio. Sustentabilidade: ela deve Ter características que permitam sua sustentação e durabilidade. O Empreendedor deve estar disposto a participar e contribuir com os seus integrantes. Reciprocidade: um trabalho em rede dve Ter fluxo de ida e volta. Os participantes estão sempre contribuindo uns com os outros, sob pena de esquecimento ou exclusão da Rede. Avaliação: a avaliação dos pontos fracos de sua Rede devem ser constantemente melhorados. Atualização: também os integrantes da Rede mudam. É preciso estar atento a integração de novos elos (ex.:movimentos sociais). Adaptabilidade: a rede é um Processo dinâmico, que varia em função do tamanho da Empresa, das modificações nos produtos/serviços, da forma de comercialização, do mercado alvo (ex: exportar exige uma Rede diferente ou complementar). Participação: É importante a participação nas Atividades da Categoria, Associações de Classe, Eventos (feiras, congressos, almoços etc.) e reuniões.

Page 61: Empreendedorismo

O Estudo das Oportunidades

"Há três coisas que nunca voltam atrás: a flecha lançada pelo

arqueiro; a palavra pronunciada e a oportunidade perdida".

O atributo fundamental de um empreendedor é sua capacidade de

identificar, agarrar e buscar recursos para aproveitar uma

oportunidade.

Oportunidade -

Conceito O atributo fundamental de um empreendedor é sua capacidade de

identificar, agarrar e buscar recursos para aproveitar uma

oportunidade. É uma idéia que está vinculada a um produto ou serviço que agrega

valor ao seu consumidor, seja através da inovação ou da

diferenciação... deve atender a uma demanda dos clientes (nicho de

mercado).

Page 62: Empreendedorismo

O Estudo das Oportunidades

Oportunidades:

... São atrativas para os clientes e possuem potencial para gerar

lucros. ... Surgem em momento adequado em relação a quem irá

aproveitá-la

(por isso é pessoal). ... É durável pois baseia-se em necessidades insatisfeitas da clientela

alvo.

Características:

“É melhor estar preparado para uma oportunidade e não ter nenhuma do que ter uma oportunidade e não estar preparado”.

Whitney Young Jr.

Page 63: Empreendedorismo

Características:

surgem em função da identificação de desejos e necessidades insatisfeitos, da

identificação de recursos potencialmente aproveitáveis ou sub aproveitados, ou

quando se procuram aplicações (problemas) para novas descobertas (soluções);

estão em qualquer lugar;

são um presente para a mente preparada: normalmente provêm da nossa

experiência, chunks (pedaços de experiência), intuição;

são simples na sua concepção: coisas complicadas raramente dão certo;

exigem grandes esforços, não podem ser tratadas superficialmente;

devem se ajustar ao empreendedor; algo que é uma oportunidade para uma pessoa

pode não sê-lo para outra, por vários motivos (know-how, perfil individual,

motivação, relações,etc.);

são atraentes, duráveis, têm hora certa, ancoram-se em um produto ou serviço que

cria, ou adiciona valor para seu comprador;

são alvos móveis, se alguém as vê, ainda há tempo de aproveitá-las;

um empreendedor habilidosa dá forma a uma oportunidade onde outros nada vêem,

ou vêem muito cedo ou tarde demais;

são as fagulhas que detonam a explosão do empreendedorismo;

boas oportunidades de negócios são menos numerosas que as idéias;

identificá-las representa um desafio: uma oportunidade pode estar camuflada em

dados contraditórios, sinais inconsistentes, lacunas de informação e outras vácuos,

atrasos e avanços, barulho e caos do mercado (quanto mais imperfeito o mercado,

mais abundantes são as oportunidades).

Page 64: Empreendedorismo

O Estudo das Oportunidades

Como identificar as oportunidades:

“Um otimista vê oportunidade em cada calamidade. Um pessimista vê

uma calamidade em cada oportunidade”.

Winston Churchill

Page 65: Empreendedorismo

brainstormings: permitem estimular a criatividade e identificar oportunidades de negócios;

estudos de áreas geográficas; exemplo: sul de Minas, pólos eletrônicos, Amazônia,

Tocantins;

estudos de setores: tecnologia de informação, por exemplo;

estudos de indústrias específicas: telefonia celular, Internet, convergência (TV + telefone

+ computador);

estudos de recursos renováveis e não-renováveis: florestas nativas e plantadas;

correção e adaptação de solos; fontes alternativas de energia; aproveitamento do lixo

urbano (adubo,

papel, combustível, outros); aproveitamento da serragem para madeira

prensada/aglomerado;

estudos do ambiente tecnológico: redes, fibras ópticas, gás natural;

análise da pauta de importações;

análise de transformações e tendências de mercado: participação da mulher na força de

trabalho, internacionalização das economias, industrialização dos serviços; combate à

poluição com veículos que emitem oxigênio etc.;

mercados emergentes: lazer, saúde, educação, varejo financeiro, comunicação global,

turismo;

desenvolvimento dos hábitos prospectivo (antecipar os acontecimentos) e pró-ativo (tomar a

iniciativa, enxergar oportunidades);

análise dos movimentos demográficos; no Brasil e em outros países, o aparecimento de um

grande mercado representado pelas pessoas da terceira idade, por exemplo.

Como identificar as

oportunidades:

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