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Empreendedorismo Bibliografia: Viagem ao Mundo do Empreendedorismo. Autores: Rita de Cássia da Costa Malheiros / Luiz Alberto Ferla / Cristiano J.C. de Almeida Cunha. Florianópolis Brasil, 2005. IEA Instituto de estudos Cunha. Florianópolis Brasil, 2005. IEA Instituto de estudos Avançados. Empreendedorismo Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Autor: Idalberto Chiavenato. Editora Saraiva, 2007. Empreendedorismo: Conceitos e Práticas a Experiência de um Navegador Solitário pelo Atlântico Sul. Autores: Carlos Ernesto Blanco Fernandez e Sergio Perussi Filho, 2014. Editora Compacta. UNICEP

empreendedorismo Aula 1

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empreendedorismo Aula 1

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  • Empreendedorismo

    Bibliografia: Viagem ao Mundo do Empreendedorismo. Autores: Rita de Cssia

    da Costa Malheiros / Luiz Alberto Ferla / Cristiano J.C. de AlmeidaCunha. Florianpolis Brasil, 2005. IEA Instituto de estudosCunha. Florianpolis Brasil, 2005. IEA Instituto de estudosAvanados.

    Empreendedorismo Dando Asas ao Esprito Empreendedor. Autor:Idalberto Chiavenato. Editora Saraiva, 2007.

    Empreendedorismo: Conceitos e Prticas a Experincia de umNavegador Solitrio pelo Atlntico Sul. Autores: Carlos ErnestoBlanco Fernandez e Sergio Perussi Filho, 2014. EditoraCompacta.

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  • Empreendedorismo Fonte: CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: Dando Asas ao Esprito Empreendedor, Editora Saraiva, 2007.Fonte: ARRUDA, B. G. Empreendedorismo. Abril Educao, ETB Editora Tcnica do

    Brasil.

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  • O Esprito Empreendedor

    Conforme Chiavenato informa o empreendedor: No somente um fundador de novas empresas ou o

    construtor de novos negcios. Ele a energia da economia,a alavanca de recursos, o impulso de talentos, a dinmicaa alavanca de recursos, o impulso de talentos, a dinmicade ideias. Ele quem fareja as oportunidades e precisa sermuito rpido, aproveitando as oportunidades fortuitas, antesque outros aventureiros o faam;UNICEP

  • O Esprito Empreendedor

    O termo empreendedor - do francs entrepreneur significaaquele que assume riscos e comea algo novo. Era utilizadapara denominar, como empreendedores, aos construtores depontes e arquitetos;

    Ser empreendedor estar pronto no apenas para o sucesso,bem como para encarar as reaes dos concorrentes e asameaas que tais reaes podem vir a trazer comoconsequncia no novo negcio;

    A estruturao do novo negcio deve estar bem definida!

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  • O Esprito Empreendedor

    O empreendedor a pessoa que inicia e/ou opera umnegcio para realizar uma ideia ou projeto pessoalassumindo riscos e responsabilidades e inovandocontinuamente;

    Essa definio envolve no apenas os fundadores de Essa definio envolve no apenas os fundadores deempresas, mas os membros da segunda ou terceiragerao de empresas familiares e os gerentes-proprietrios, que compram empresas j existentes deseus fundadores.

    O esprito empreendedor est tambm presente em todasas pessoas que mesmo sem fundarem uma empresa ouiniciarem seus prprios negcios esto preocupadas efocalizadas em assumir riscos e inovar continuamente.

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  • O Esprito Empreendedor

    O empreendedorismo uma revoluo silenciosa, que ser para osculo XXI mais que a Revoluo Industrial foi para o sculo XX.Jeffry Timmos, 1990

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    Voc erra 100% dos chutes que no d.Walt Disney

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    Fonte: CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: Dando Asas ao Esprito Empreendedor, Editora Saraiva, 2007.

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    Fonte: CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: Dando Asas ao Esprito Empreendedor, Editora Saraiva, 2007.

  • Barreiras contra o Empreendedorismo

    O avio um invento interessante, mas no vejo nele qualquerutilidade militar. (Marechal Foch, titular de estratgia na EscolaSuperior de Guerra da Frana, 1911).

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    A televiso no dar certo, as pessoas tero que ficar olhandosua tela e a famlia americana no tem tempo para isso. (TheNew York Times, 12 de abril de 1930, na apresentao de umprottipo de um aparelho de TV).

  • Revoluo do empreendedorismo, das invenes e conquistas do sculo XX

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    Fonte: ARRUDA, B. G. Empreendedorismo. Abril Educao, ETB Editora Tcnica do Brasil.

  • Principais linhas de pensamento

    03 vises sobre a expanso do fenmeno: Escola dos economistas; Behavioristas (comportamentalistas); Behavioristas (comportamentalistas); Precursores da teoria dos traos de personalidade.

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  • A viso dos Economistas

    Existe concordncia entre os pesquisadores doEmpreendedorismo de que os pioneiros no assunto teriam sido osautores Cantillon (1755) e Jean-Baptiste Say (1803;1815;1816).Para Cantillon, o empreendedor adquiria a matria-prima por umPara Cantillon, o empreendedor adquiria a matria-prima por umdeterminado preo e a revendia por um preo incerto. Casohouvesse lucro acima do esperado, ele teria inovado (Filion,1999);

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  • A viso dos Economistas

    Desde o sculo XVIII, o autor j associava o empreendedor aorisco; inovao e lucro, ou seja, uma pessoa que busca aproveitarnovas oportunidades, vislumbrando o lucro e exercendo suasaes diante de determinados riscos. Diversos economistas, maisaes diante de determinados riscos. Diversos economistas, maistarde, associaram, de um modo mais contundente, oempreendedorismo inovao e procuraram esclarecer ainfluncia do empreendedorismo sobre o desenvolvimentoeconmico.UNICEP

  • A viso dos Behavioristas

    Na dcada de 1950, os americanos observaram o crescimento doimprio sovitico, o que incentivou David C. McClelland a buscarexplicaes a respeito da ascenso e declnio das civilizaes. Osbehavioristas (comportamentalistas) foram, assim, incentivados abehavioristas (comportamentalistas) foram, assim, incentivados atraar um perfil da personalidade do empreendeor (Filion, 1999).

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  • A Escola dos Traos de Personalidade

    Dado o sucesso limitado e as dificuldades metodolgicasinerentes abordagem dos traos, uma orientaoinerentes abordagem dos traos, uma orientaocomportamental ou de processos tem recebido recentementegrande ateno.

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  • Origens do Pensamento Empreendedor

    Max Weber (1864-1920) procurou investir na tentativa dedesenvolver uma tipologia sociolgica de anlise, incluindo umasociologia econmica. A viso de Weber sobre empreendedorismo vista como a Teoria do Carisma, onde a principal contribuio terencontrado em sua anlise um tipo especial de ser humano, que fazencontrado em sua anlise um tipo especial de ser humano, que fazpessoas o seguirem simplesmente pela virtude de suapersonalidade extraordinria; Para Weber, o carisma teria apenas funcionado como umimportante motor da mudana durante os estgios iniciais dahumanidade, e isso tornou-se menos importante na sociedadecapitalista, em que a mudana econmica principalmente voltadapara as empresas serem geradoras de oportunidade de lucros nomercado.

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  • Origens do Pensamento Empreendedor

    Weber aborda o empreendedor, fazendo duas contribuies para oentendimento do empreendedorismo: Ele observa a mudana decisiva ocorrida na atitude em direo

    ao empreendedorismo que toma lugar depois da Reforma noao empreendedorismo que toma lugar depois da Reforma nomundo ocidental;

    Depois analisa como a orientao da religio ajudou adesenvolver uma atitude positiva em direo forma de ganhardinheiro e ao trabalho, o que foi agente facilitador de mudanageral de atitude em direo ao empreendedorismo.

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  • 03 Caractersticas Bsicas do Empreendedor

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    Fonte: CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: Dando Asas ao Esprito Empreendedor, Editora Saraiva, 2007.

  • 03 Caractersticas Bsicas do Empreendedor

    Necessidade de realizao: As pessoas apresentam suas diferenas quanto necessidade de

    realizao. Algumas possuem pouca necessidade de realizao ese satisfazem com o status alcanado;se satisfazem com o status alcanado;

    Outras pessoas possuem alta necessidade de realizao egostam de competir e preferem ser pessoalmente responsveispor tarefas e objetivos que atriburam a si prprias;UNICEP

  • 03 Caractersticas Bsicas do Empreendedor

    Necessidade de realizao: McClelland, psiclogo organizacional, descobriu em suas

    pesquisas que os empreendedores apresentam elevadanecessidade de realizao em relao s pessoas da populaonecessidade de realizao em relao s pessoas da populaoem geral, mesma caracterstica encontrada em executivos quealcanam sucesso nas organizaes.

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  • 03 Caractersticas Bsicas do Empreendedor

    Disposio para assumir riscos: Assumir dos mais variados riscos ao iniciar seu prprio negcio:

    riscos financeiros decorrentes do investimento do prprio dinheiroe do abandono de empregos seguros e de carreiras definidas;e do abandono de empregos seguros e de carreiras definidas;riscos familiares ao envolver a famlia no negcio; riscospsicolgicos pela possibilidade de fracassar nos negcios;

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  • 03 Caractersticas Bsicas do Empreendedor

    Disposio para assumir riscos: McClelland verificou que as pessoas com alta necessidade de

    realizao tambm tm moderadas propenses para assumirriscos. Isso significa que elas preferem situaes arriscadas at oriscos. Isso significa que elas preferem situaes arriscadas at oponto em que podem exercer determinado controle pessoal sobreo resultado, em contraste com situaes de jogo em que oresultado depende apenas de sorte. A preferncia pelo riscomoderado reflete a autoconfiana do empreendedor;UNICEP

  • 03 Caractersticas Bsicas do Empreendedor

    Autoconfiana: Possuir autoconfiana que pode enfrentar os desafios que

    existem ao seu redor e tem domnio sobre os problemas queenfrenta. As pesquisas mostram que os empreendedores deenfrenta. As pesquisas mostram que os empreendedores desucesso so pessoas independentes que enxergam os problemasinerentes a um novo negcio, mas acreditam em suas habilidadespessoais para superar tais problemas.

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  • O Prprio Negcio

    A deciso de tocar o prprio negcio deve ser muito clara; Deve-se estar profundamente comprometido, para ir em frente,

    enfrentando todas as dificuldades que normalmente aparecem,nem como derrubar os obstculos que certamente no faltaro;nem como derrubar os obstculos que certamente no faltaro;

    Se o negcio falhar (risco que realmente existe!), isso no devederrubar seu orgulho pessoal, nem sacrificar seus bens pessoais.

    Tudo deve ser bem pensado e ponderado, para garantir o mximode sucesso e o mnimo de dores de cabea.

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  • O Prprio Negcio

    Pelo lado negativo, veja o que pode acontecer: o primeiro passo saber quais so as possveis causas de

    insucesso nos novos negcios, para que possa se evitar ouneutralizar;neutralizar;

    Nos novos negcios, a mortalidade prematura elevadssima,pois os riscos so inmeros e os perigos no faltam. Assim, deve-se ter cautela e jogo de cinturaUNICEP

  • As causas mais comuns de falha nos negcios

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    Fonte: CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: Dando Asas ao Esprito Empreendedor, Editora Saraiva, 2007.