En esta Edición:

ESTUDIO BIOESTRATIGRAFICO PRELIMINAR DE PARTE DE LA REGION MERIDIONAL DE LA CUENCA SEDIMENTARIA DE VERACRUZ, MEXICO.

I N DE L A A S O C I A C I Ó N M E X I C A N A D E G E O L O G O S P E T R O L E R O S

VOLUMEN XXII-NUMEROS 1-4-ENERO-ABRIL DE 1970

A S O C I A C I Ó N M E X I C A N A

D E

G E O L O G O S P E T R O L E R O S

F U N C I O N A R I O S D E I , C O M I T É E J E C U T I V O

c u y o e j e r c i c i o t e r m i n a en D i c i e m b r e d e 1971

ING. R I C A R D O A C O S T A E S T E V E 2 Presidente

ING. RAMON L O P E Z O R T I Z Secretario

I N G . E D U A R D O R O D R Í G U E Z S A N T A N A Presidente en Ejercicio Anterior

ING. E N R I Q U E SANSORES M A N Z A N I L L A Vicepresiden te

ING. B A L D O M E R O C A R R A S C O V E L A Z Q U E Z Tesorero

ING. L E O V I G I L D O C E P E D A D A V I L A Editor

B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

E l B o l e t í n d e l a A s o c i a c i ó n M e x i c a n a d e G e ó l o g o s P e t r o l e r o s

e s p u b l i c a d o b i m e s t r a l m e n t e por l a A s o c i a c i ó n

E l p r e c i o d e l a s u s c r i p c i ó n p a r a l o s no s o c i o s e s d e $ 2 0 0 . 0 0 M.N.

a l a ñ o y $ 5 0 . 0 0 M . N . por n ú m e r o s u e l t o .

P a r a t o d o a s u n t o r e l a c i o n a d o c o n e l B o l e t í n , m a n u s c r i t o s ,

a s u n t o s e d i t o r i a l e s , s u s c r i p c i o n e s , d e s c u e n t o s e s p e c i a l e s

a b i b l i o t e c a s p ú b l i q a s o a u n i v e r s i d a d e s , p u b l i c a c i o n e s ,

p r e c i o d e a n u n c i o s , e t c . , d i r í j a s e a:

I N G . L E O V I G I L D O C E P E D A D A V I L A , E d i t o r

A p a r t a d o P o s t a l 1884

T a c u b a N o . 5

M é x i c o 1 , D. F .

ESTUDIO BIOESTRATIGRAFICO PRELIMINAR DE PARTE DE LA REGIÓN MERIDIONAL DE LA CUENCA SEDIMENTARA DE VERACRUZ, MEXICO.

Por: Pedro SALMERÓN UREÑA(*)

R E S U M E N

En el año de 1965, este trabajo fue presentado, como tesis pro­fesional, en la Escuela Superior de Ingeniería y Arqui tectura del Insti­tuto Politécnico Nacional . Comprende el Estudio Bioestrat igráf ico Pre­l iminar del Terciar io de la Cuenca Sedimentaria de Veracruz, México. Este estudio ha sido basado part icularmente en el análisis de los fora­miníferos contenidos en los sedimentos de los pozos, Cocuite 5, Tlaco-talpan 1 , Morillo 1 , Catemaco 1 , Mata Verde 1 , Mata Verde 2 Mata Verde 3, Mata Verde 5, y Mata Verde 7.

Se hace notar que se han efectuado varias modif icaciones al es­crito or iginal con el f in de actual izar conceptos. De los resultados mi-cropaleontológicos obtenidos, se pudo establecer en el área estudiada, una columna cronoestrat igráf ica y otra paleoecológica. Se i lustran 26 especies de foraminí feros bentónicos y 11 especies de foraminíferos planctónicos, de los cuales varios se reportan por pr imera vez en los sedimentos mexicanos. Las f iguraciones se efectuaron mediante la cámara lúcida (V = 1.25 X) del equipo Wild " H e e r b r u g g " .

INTRODUCCIÓN

Los estudios bioestrat igráf icos en el Terciar io de las cuencas de Veracruz, Salina del Istmo y Macuspana-Campeche, ayudará a resolver numerosos problemas geológicos regionales, tales como la d istr ibución de las facies, cambios de las mismas, límites antiguos de continentes y mares, y las condiciones de depósito de los sedimentos de las cuen-

Ing. Geólogo I . P . N . , Dr. 3er . ciclo en Micropa leonto log ía . Fac. Se. Univ. de Par ís , Franc ia .

Invest igador C ient í f ico , I n s t i t u t o Mex icano del Pe t ró leo .

cas an te r i o rmen te d i chas ; t odos estos aspec tos son i m p o r t a n t e s d e n t r o de la exp lo rac ión pe t ro le ra , ya que una a p l i c a c i ó n co r rec ta de e l los p roporc ionar ía i n f o r m a c i ó n ú t i l para loca l izar nuevos c a m p o s p roduc­tores de h i d roca rbu ros .

Dent ro de la ser ie de tes is p ro fes iona les de Ingen ie ro Geólogo ten ­d ientes a c o m p r e n d e r esas reg iones, el p resen te t r a b a j o abo rda el es tu­d io b ioes t ra t i g rá f i co de la par te sur de la Cuenca de Verac ruz , con base en el es tud io m i c ropa leon to l óg i co de los ma te r i a l es de los pozos: Co­cu i te 5, T laco ta lpan 1 , Mo r i l l o 1 , Macu i l e 1 , C a t e m a c o 1 , Ma ta Verde 1 , Mata Verde 2, Mata Verde 3, Mata Verde 5 y Ma ta Verde 7. A u n q u e no se resuelvan todos los p r o b l e m a s p lan teados d e b i d o a l i m i t a c i o n e s , por la pos ic ión geográ f i ca de los pozos e s t u d i a d o s y el t i p o de mues t ras de que se d i spuso , la c o n t r i b u c i ó n que se o f rece , puede ser de va lor pos i t ivo en la i n te rp re tac ión de la es t ra t i g ra f ía de l á rea .

El t r aba jo es, en c ie r to m o d o , una c o n t i n u a c i ó n de lo hecho por Cabrera ( 1 9 6 3 ) , sólo que en este es tud io se ana l i za ron los ma te r i a les de un modo más c o m p l e t o , pues se desa r ro l l ó po r lo menos en el pozo Cocu i te 5, una cuan t i f i cac ión de ta l l ada de la m i c r o f a u n a , q u e p e r m i t e in te rp re ta r con mayor p rec is ión a lgunos de los f e n ó m e n o s geo lóg icos que ocu r r i e ron en ese lugar .

Las conc lus iones , a u n q u e p r e l i m i n a r e s y hasta c i e r t o p u n t o in­comp le tas , pe rm i t en ex tender el c o n o c i m i e n t o b i o e s t r a t i g r á f i c o a un mar­co más reg iona l , a m p l i a n d o los da tos ex is ten tes en Pet ró leos Mex i ­canos.

Las zonac iones b ioes t ra t i g rá f i cas p ropues tas y los concep tos pa-leoecológicos adop tados co r responden a lo e m p l e a d o por el Labo ra to r i o de Paleonto logía y Pet rogra f ía de la Gerenc ia de Exp lo rac ión de Petró­leos Mex icanos , s i t io donde se desa r ro l l ó la i nves t i gac ión , con a lgunas mod i f i cac iones según lo p ropues to por Bandy ( 1 9 6 4 ) .

Los mater ia les es tud iados se e n c u e n t r a n depos i t ados en las co­lecc iones m ic ropa leon to lóg i cas de los Labo ra to r i os de Pa leonto log ía de la Gerencia de Exp lo rac ión de Pet ró leos Mex i canos .

El au to r agradece , en t odo lo que va le , la va l iosa ayuda de las s igu ien tes ins t i t uc iones y personas , s in las cua les no hub ie ra pod ido t e r m i n a r y pub l i ca r este m o d e s t o t raba jo : Gerenc ia de Exp lo rac ión de Pet ró leos Mex icanos , en p a r t i c u l a r al Labo ra to r i o de Pa leonto log ía y

Pet rogra f ia donde presta sus serv ic ios , por haber le p e r m i t i d o u t i l i za r el es tud io como tes is p ro fes iona l ; Ingen ie ro Franc isco V in iegra O., Jefe de los Labora to r ios de esa i n s t i t u c i ó n , por su ayuda mora l y suges t iones va l iosas; Señora Mar ía Luisa Robles Ramos , Jefe de Pa leon tó logos de

Petróleos Mexicanos, por sus enseñanzas básicas y revisión de la iden­tif icación de las especies, al Dr. Agustín Ayala Castañares, Inst i tuto de Geología, por la dirección y revisión crít ica del manuscr i to y a la mesa directiva del Boletín de la Asociación Mexicana de Geólogos Petroleros, por permit i r su publ icación.

OBJETO DEL TRABAJO

El pr incipal objet ivo de este estudio, es el de mostrar aunque sea en forma general, la correlación y condiciones de sedimentación de las rocas terciar ias de la parte meridional de la Cuenca de Veracruz y poner de manif iesto la conveniencia de extender este t ipo de trabajo, a la Cuenca Salina del I tsmo y a la Cuenca de Macuspana-Campeche, en los sedimentos del Terciar io; pues existe una gran s imi l i tud de las cuencas anter iormente ci tadas.

De éste modo, se podrá controlar debidamente la d ist r ibución de las facies y se resolverán numerosos problemas geológicos regionales.

Con el estudio micropaleontológico estadístico y detal lado de las especies de foraminí feros de las muestras de canal del pozo Cocuite 5, así como los datos proporcionados de los diferentes conjuntos fau-nisticos de todos los pozos estudiados, se pretende interpretar, au­xiliados con sus respectivos registros eléctricos y de la descripción litològica tomada de informes geológicos de campo, las condiciones de depósito de los sedimentos en el área de estudio, es decir, su paleo-ecología que ayudará a interpretar las paleogeografías sucesivas del área, con el objeto de observar los límites antiguos de mares y con­tinentes, además de su correlación para fines úti les.

La interpretación paleontológica a part i r de muestras de canal pre­senta serios problemas, ya que éstas, después de ser cortadas, sufren una contaminación faunist ica con fósiles de los estratos situados en niveles superiores, en la columna del pozo; la destrucción de foraminí­feros por la barrena es también un factor que l imita la interpretación; por tal razón las conclusiones aquí expuestas t ienen serias l imitaciones.

LOCALIZACIÓN Y DESCRIPCIÓN DEL AREA

El área estudiada se encuentra dentro de la Zona de Veracruz, esta últ ima comprende la región sedimentar ia l lamada Cuenca de Ve­racruz. Los l imites geológicos son un tanto imprecisos, de manera general puede decirse, que el l ímite norte lo forma el extremo sur de

la Cuenca de Tamp ico -Tuxpan y el Mac i zo Gran í t i co de T e z i u t l á n , el l ími te sur lo cons t i t uyen el ex t r emo no rocc iden ta l de la Cuenca Sal ina del I tsmo y el Mac i zo Vo lcán ico de los Tux t l as , el del oeste lo representa el f ren te o r ien ta l de los p l egam ien tos del Geos inc l ina l Mex i cano que f o rma la Sierra M a d r e Or ien ta l y el l ím i te o r i en ta l y no ro r i en ta l queda más al lá de la ac tua l línea de costa del Gol fo de Méx ico .

El presente t r aba jo se desa r ro l l ó en la pa r te m e r i d i o n a l de la Cuenca de Veracruz , sobre una secc ión más o menos para le la a la Costa del Gol fo de Méx ico , l im i t ada a unos 2 7 0 0 m. al S 5 0 ° W del Puer to de A lvarado , hasta unos 2 6 K m . , al S 4 5 ° W de San Andrés Tux t ia , en el es tado de Veracruz . En d i cha secc ión se es tud ia ron 10 pozos, d i s t r i b u i d o s desde la es t r uc tu ra Mata Verde que se encuen t ra al Sur del área, hasta el pozo Cocu i te 5 que se local iza a 2 7 0 0 m. al S 5 0 ° W del Puer to de A lva rado .

Geográ f i camente el área es tud iada queda l im i t ada en t re el para­lelo 1 8 ° y 1 9 ° 2 0 ' de La t i t ud Nor te y en t re los m e r d i a n o s 9 4 ° y 9 6 ° de Long i tud Oeste del m e r i d i a n o de Greenw ich .

En la Cuenca de Veracruz , se d i s t i n g u e n dos un idades o prov in­c ias f i s i og rá f i cas b ien de f i n i das , s i t uadas una al no r te y o t ra al sur que rec iben los nombres de :

a ) . — P r o v i n c i a Vo lcán ica del Nor te o de T e z i u t l á n . b ) . — P r o v i n c i a del Sur o del Papa loapan .

Como el área es tud iada se encuen t ra en la segunda , se c i ta rán sus carac ter ís t i cas más sobresa l ien tes ; as i t e n e m o s que esta prov in­cia F is iográf ica es de una topogra f ía más o menos p lana , s in e levac iones notab les y con porc iones bajas i nundab les o pan tanosas . La topogra­fía es i n t e r r u m p i d a so lamen te por pequeñas e levac iones , las cuales a lcanzan unos 2 0 0 m. sobre el n ivel del mar , y es tán s i tuadas en las es t r ibac iones de la Sierra M a d r e O r i e n t a l . El mac izo de San Andrés , s i tuado al sur de la p lan ic ie , es la ún ica f o r m a topog rá f i ca con una e levac ión cons ide rab le , l l egando a a l canzar unos 1 6 5 8 m. sobre el n ivel del mar .

Hidrografía. El área es tud iada se encuen t ra a fec tada por la red h id rog rá f i ca del río Papa loapan ; los ríos que a t rav iesan el área son: el río San J u a n , que pasa a la a l tu ra del pozo T laco ta l pan 1 , y el río Papa loapan, que se une al an te r i o r an tes de su d e s e m b o c a d u r a en el Gol fo de Méx ico .

Clima y Vegetación. Según la c l as i f i cac ión de Enr ique ta García en su l ib ro " M o d i f i c a c i o n e s al S is tema de C las i f i cac ión C l imá t i ca de

Koppen" (1964, p. 24 ) , el cl ima de la región pertenece al t ipo Am. (Caliente, húmedo, con lluvias en verano); las temperaturas varían aproximadamente de 4 1 ° C a la sombra en verano y no menor de 18°C en invierno, siendo la temperatura media de 23°C. El período de lluvias comienza en mayo y termina en octubre , la vegetación es abundante y variada, y la región tiene un gran desarrol lo agrícola.

BOSQUEJO GEOLOGICO DEL AREA

Dentro de la Cuenca de Veracruz abundan las rocas ígneas intru­sivas y efusivas, asi como las sedimentar ias,var iando la edad de estas últimas del Jurásico al Reciente.

Las rocas intrusivas (grani tos y granodior i tas) están expuestas en el área estudiada en la región de San Andrés, y frente a la Sierra Madre Oriental se encuentran las calizas del Cretácico. Los sedimen­tos más jóvenes se distr ibuyen en toda la Provincia del Papaloapan. Los productos de eyección volcánica y los depósitos f luviales ocupan la mayor superf ic ie, al grado que su presencia obstaculiza la explora­ción por el método geológico superf ic ia l .

En el área estudiada af loran pr incipalmente sedimentos Terciarios y Recientes; sin embargo las formaciones sedimentarias más antiguas, están cubiertas por piroclást icos y por sedimentos del Reciente, pro­bablemente de origen f luv ia l . La columna estrat igráf ica del Terciar io en el área estudiada incluye ios períodos Eoceno, Oligoceno, Mioceno y Reciente (Benavides, 1956, p. 480 ) . En términos generales puede decirse que, el Terciar io se caracterizó por movimientos epeirogé-nicos que dieron lugar a la formación de sedimentos en medios desde el litoral hasta el batial Inferior y posiblemente abisal; estos se com­ponen en su may.or parte de arci l las, más o menos arenosas, arena, o bien ocasionalmente de conglomerados, cuya presencia en el área se debe a una transgresión durante el Mioceno. Cabe aclarar que aunque la mayoría de los geólogos reportan este fenómeno, los con­juntos faunist icos determinados en las muestras estudiadas indican que en el área en cuest ión, un mar regresivo imperó desde el Oligoceno medio al Reciente. Existen en el Terciario una semejanza estratigrá­fica de la Cuenca de Veracruz con la Cuenca Salina del Itsmo, así pues Benavides (1956) , considera para el área estudiada la siguiente columna geológica:

PERIODO FORMACIÓN DESCRIPCIÓN

Filisola

MIOCENO Concepc ión Supe r i o r

Concepc ión In fe r io r

Encanto

a renas de g rano f i n o y grue­so y a rc i l l as a renosas , color g r i s azu l , con restos de Mo­luscos y escasos foraminí­f e ros .

lu t i ta a renosa co lo r g r is azul.

lu t i ta g r i s y g r is azul poco a renosa .

lu t i ta g r i s ve rdosa , poco are­nosa, con in tercalac iones a renosas .

Depós i to

OLIGOCENO La Laja

lu t i ta g r i s ve rdosa , poco are­nosa.

l u t i t a gris ve rdosa y verde o l i vo poco a renosa . Hacia la base a u m e n t a el porcentaje de arena y a ren i sca .

EOCENO INDIFEREN-CIADO

Chicon tepec-Ve lasco (?) l u t i t a l i g e r a m e n t e arenosa con in te rca lac iones delgadas de arena y de ca l iza .

Los foraminí feros planctónicos han sido en el curso de los últimos años un valioso auxi l iar para resolver los problemas de corre­laciones intercont inentales de sedimentos de origen marino; basán­dose en esos fósiles se ha af inado la correlación de las rocas sedi­mentarias del área, según se explicará más adelante.

El macizo ígneo de San Andrés es una de las unidades tectónicas más importantes en el área de estudio, porque señala en parte el limite oriental de la Cuenca de Veracruz y consiste de un alto estruc­tural de diorita sobre la que se encuentra superpuesta extrusiones andesíticas y basálticas más jóvenes; uno de sus volcanes tales como el de San Martín han estado en act iv idad hasta en épocas muy re­cientes.

En los sedimentos de las formaciones Depósito y La Laja se observa una gran cant idad de cenizas y arenas volcánicas lo que nos indica que la act iv idad volcánica en el área se remonta hasta el Oli­goceno. Las erupciones deben de haber sido de t ipo cinerít ico y muy intensas, ya que los productos derivados de ellas se encuentran dis­tribuidos en estas formaciones.

METODO DE TRABAJO

1.—Los estudios bioestrat igráf icos requieren cada día la aplica­ción de métodos de t rabajo más adecuados, que permitan reconstruir de manera más o menos precisa, las condiciones geológicas de las áreas en investigación.

Entre esos métodos, indudablemente que la sistematización de la información y la apl icación de pr incipios básicos científ icos, juegan cada día un papel más impor tante. Así, el análisis cuant i tat ivo de los componentes de las rocas sedimentar ias, ya sea su fracción inorgánica u orgánica, es def in i t ivo en la interpretación.

Al iniciar este t rabajo se pensó en la posibi l idad de ut i l izar cantidades uni formes de muestras, ta l como fueron colectadas; como desgraciadamente todas las muestras fueron lavadas en el campo, no fue posible seguir el programa indicado que hubiera sido suma­mente valioso, pues permit i r ía juzgar de manera absoluta los com­ponentes faunist icos y mineralógicos. Por tal razón sólo se analizan abundancias relativas de los componentes microfauníst icos.

Aunque se estudiaron varios pozos, con el f in de comprender más detalladamente la región, se seleccionó sin embargo, las muestras del pozo Cocuite 5, para estudiar cuant i tat ivamente sus foraminí feros

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e in te rp re ta r l os en su b i oes t r a t i g ra f i a . El resto de los pozos se estu­d ia ron en m u c h o menor de ta l le y sus c o l u m n a s geo lóg icas se compa­raron bás i camen te con la del Cocu i te 5. Puede cons ide ra rse por t an to , bás ico a los datos a p o r t a d o s por el pozo Cocu i te 5. Las muest ras co r respond ien tes a este pozo se e s t u d i a r o n bajo la s i s temát i ca si­gu ien te :

1 .—Se observó la mues t ra en f o r m a genera l para tener una idea de la pob lac ión ex is ten te , si era a b u n d a n t e , escasa o nu la , ya que en cada caso ex is te una razón s e d i m e n t o l ó g i c a .

2 . — S e f racc ionó la mues t ra t an tas veces fue necesar io , c u i d a n d o de que en la ú l t i m a f r acc i ón se tuv ie ra a p r o x i m a d a m e n t e 3 0 0 ó 500 e jemp la res , en mues t ras r icas f a u n i s t i c a m e n t e , pues según Phleger ( 1 9 6 0 p. 3 3 - 3 4 ) ese n ú m e r o resu l ta s u f i c i e n t e m e n t e representa­t i vo para conocer las pob lac iones t o ta l es .

3 . — S e t a m i z ó el ma te r i a l f r a c c i o n a d o en ma l l as de l 2 0 , 4 0 , 6 0 , 80, con el ob je to de tener u n i f o r m i d a d en el t a m a ñ o ; f ac i l i t ando de este modo , reg is t ra r con mayor f a c i l i d a d t o d a s las espec ies con­ten idas en el s e d i m e n t o .

4 . — S e cons ide ra ron por separado los f o r a m i n í f e r o s ben tón i cos de los p lanc tón icos , ya que cada uno de e l los rep resen ta hab i ta ts dife­rentes.

5 . — L o s va lores que se e s t i m a r o n i m p o r t a n t e s f ue ron representados g rá f i camen te , con el ob je to de obse rva r su c o m p o r t a m i e n t o en la co lumna geo lóg ica del pozo y de este m o d o hacer una interpre­tac ión que se menc iona en el c a p i t u l o c o r r e s p o n d i e n t e . Se cons­t ruyó un cuad ro de c o n c e n t r a c i ó n de los po rcen ta jes de las especies encon t radas y se usó un reg i s t ro e l éc t r i co c o m o auxi l iar para la i n t e rp re tac i ón , a d e m á s se c o n s t r u y ó una g rá f i ca que mues­tra el porcen ta je de las pob lac iones ben tón i cas y p lanctón icas. A s i m i s m o se rep resen tó g r á f i c a m e n t e el po rcen ta je de los fora­m in í fe ros de testa ag lu t i nada y ca l cá rea ; o t ra en donde se observa la var iac ión en n ú m e r o de espec ies . T a m b i é n se cons t ruyó una grá f ica que presenta los d i f e ren tes a m b i e n t e s en que fue ron de­pos i tados los sed imen tos de la c o l u m n a de l pozo; y por ú l t imo, se anexó una c o l u m n a en d o n d e se marca la d i s t r i b u c i ó n de las Cenozonas de f o r a m i n í f e r o s b e n t ó n i c o s . De igua l manera se in­dica g rá f i camen te la edad de los s e d i m e n t o s del á rea. Los resul­tados de la i n t e rp re tac ión de todas es tas g rá f i cas , se compararon con los demás pozos, para poder hacer una co r re lac ión bioestra-t i g rá f i ca y c r o n o e s t r a t i g r á f i c a .

6.—La clasif icación sistemática adoptada en este trabajo es, en cierto modo, aquella de Loeblich y Tappan (1964) , basada pr incipal­mente en el modo de crecimiento y disposición de las cámaras.

IMPORTANCIA DE LOS FORAMINÍFEROS COMO FÓSILES INDICES PARA CORRELACIONES ESTRATIGRAFICAS Y PALEOECOLOGICAS

Los foraminíferos son organismos acuáticos que en su mayoría viven en medios marinos, exist iendo sin embargo, algunas formas que se adaptan a la vida de aguas salobres u ocasionalmente en aguas dulces.

La inmensa mayoría de los foraminí feros están adaptados a con­diciones marinas, siendo menos propicias para su vida los ambientes salobres, e hipersal inos o duiceacuícolas; los foraminíferos se clasif i­can tomando en cuenta sus habitats, en planctónicos y bentónicos.

Los foraminíferos planctónicos son aquellos que se encuentran flotando en equi l ibr io d inámico en el agua de los mares; el desplaza­miento de ellos, está sujeto al movimiento de las corr ientes del océano. Estos, por encontrarse en equi l ibr io d inámico en masas de aguas, no están sujetos a la acción de muchos de los factores ecológicos, tales como, la pro fund idad, naturaleza del fondo, presión hidrostát ica, etc.; siempre caracterizan un ambiente oceánico. Son organismos que presentan una d is t r ibuc ión geográfica muy ampl ia y una distr ibución estratigráfica corta, debido a una rápida evolución y extinción de muchas especies; causas que los hacen muy importantes cómo fósiles indices para correlaciones cronoestrat igráf icas aún de carácter inter­continental, a tal grado que se han hecho finas zonaciones bioestra­tigráficas basadas en esos foraminí feros plantónicos, de manera que actualmente const i tuyen el auxi l iar más valioso para esos f ines.

Los foraminíferos bentónicos son aquellos que viven en el fondo del mar a diferentes profundidades, ya sea f i jos (bentos sésil) o bien desplazándose (bentos móvi l ) ; les afecta notablemente los factores del medio, tales como la pro fund idad, presión hidrostát ica, turbidez del agua, luz, naturaleza del fondo, temperatura, sal in idad, etc., por lo que generalmente serán buenos indicadores de las condiciones am­bientales en su si t io de depósito, aunque también se les podrá ut i l izar en correlaciones geológicas con sus respectivas l imitaciones; en gene­ral, pueden ser usados en correlaciones geológicas locales, en las que se conozca al detalle la d is t r ibuc ión de las facies.

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Sólo el c o n o c i m i e n t o de la eco log ia de los f o r a m i n í f e r o s rec ien­tes y su ap l i cac ión c o m p a r a t i v a a los f o r a m i n í f e r o s fós i l es ha permi ­t i do hacer i n te rp re tac iones pa leoeco lóg i cas en ta l g rado de avance que en la ac tua l i dad la mayo r pa r te de las c o m p a ñ í a s pe t ro le ras del m u n d o están hac iendo i n t e rp re tac i ones pa leoeco lóg i cas reg iona les , co­mo p roduc to del es tud io de los s e d i m e n t o s y sus f o r a m i n í f e r o s .

SUBDIVIS ION BIOESTRATIGRAFICA

Los m i c ropa leon tó l ogos de las c o m p a ñ í a s pe t ro l e ras que t raba­ja ron en Méx ico antes de la e x p r o p i a c i ó n pe t ro le ra ( 1 9 3 8 ) , sen ta ron bases con ca rác te r p r e l i m i n a r para c o m p r e n d e r la es t ra t i g ra f í a de las Cuencas Sal ina del I t smo y M a c u s p a n a - C a m p e c h e . Así se cuen ta con las tab las con f i denc ia les de d i s t r i b u c i ó n es t r a t i g rá f i ca de los fo ramin í ­feros de la zona sur , e l abo rados en ( 1 9 2 8 ) por W.L.F. N u t t a l l , las que en 1 9 3 5 fue ron m o d i f i c a d a s por R.W. B a r k e r y T.F. G r ímsda le . Estas tab las f ue ron emp leadas l i t e r a l m e n t e po r Pe t ró leos Mex i canos duran te muchos años . Sin e m b a r g o a m e d i d a que se ha p r o g r e s a d o en el es tud io se ha v is to que resu l tan i nope ran tes , pues po r es ta r basados exc lus i vamen te en f o r m a s ben tón i cas a y u d a n a i d e n t i f i c a r b io fac ies y no a e fec tuar co r re lac iones c r o n o e s t r a t i g r á f i c a s .

En el año 1 9 5 8 , el pe rsona l del L a b o r a t o r i o Cen t ra l de Paleon­to logía y Pet rogra f ía de Pet ró leos Mex i canos , se avocó al p rob lema de ac tua l i za r la es t ra t ig ra f ía de las áreas c i t adas , a p l i c a n d o los fo rami ­ní feros p lac tón icos para la co r re l ac i ón c r o n o e s t r a t i g r á f i c a y a los f o ram in í fe ros ben tón i cos para la i n t e r p r e t a c i ó n pa leoeco lóg ica . Desde entonces se han ven ido d e s a r r o l l a n d o va r ios t r a b a j o s b ioes t ra t ig rá f i ­cos basados f u n d a m e n t a l m e n t e en Bo l l i ( 1 9 5 7 ) , Ph leger ( 1 9 6 0 ) , Bandy & A m a i ( 1 9 6 0 ) , y Bandy ( 1 9 6 4 ) lo que ha p e r m i t i d o es tab lecer una zonac ión b ioes t ra t i g rá f i ca t en ta t i va y d e t e r m i n a r los c o n j u n t o s faun is t i ­cos d iagnós t i cos de los d i s t i n t os a m b i e n t e s m a r i n o s . Basados en esos datos , el au to r desa r ro l l ó g ran pa r te de su t r a b a j o , d e t e r m i n a n d o Uni­dades B ioes t ra t i g rá f i cas de f o r a m i n í f e r o s p l a c t ó n i c o s y ben tón icos .

UNIDADES BIOESTRATIGRÁFICAS

Las Cenozonas rep resen tan en este t r a b a j o las Un idades Bioes­t r a t i g rá f i cas , t an to de f o r a m i n í f e r o s p l a n c t ó n i c o s c o m o ben tón icos .

Se recuerda que una Cenozona o Zona de C o n j u n t o , en el uso f o r m a l b i oes t ra t i g rá f i co , es un c u e r p o de es t ra tos ca rac te r i zados por

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un cierto conjunto natural o asociación de formas fósi les. Deberá ba­sarse en una sección t ipo o secciones de referencia designadas y delimitadas específ icamente y el establecimiento de una Zona de Con­junto deberá estar acompañado de una descr ipción completa del conjunto faunist ico y de sus elementos diagnósticos. La extensión de una Cenozona coincide con la extensión en cont inuidad razonable de las presencias conocidas del conjunto part icular. El nombre de una Zona de Conjunto deberá derivarse de uno o más de los const i tuyentes taxonómicos prominentes y diagnóst icos del conjunto faunist ico. Por ejemplo Cenozonas Eponides-Planorbul inel la; Cenozona de Ostrea shumardi, etc. Una subdiv is ión de una Zona de Conjunto puede ser conocida como Subzona de Conjunto o Subcenozona. A una unidad más pequeña se le conoce como Zonula de Conjunto o Cenozónula. La descripción anter ior está basada en una decisión de la Subcomisión Internacional en Terminología Estrat igráfica (1961) .

a).—Cenozonas de foraminí feros plactónicos, determinadas en la re­gión estudiada.

Oligoceno Medio 1,—Cenozona de GLOBIGERINA CIPEROENSIS CIPEROENSIS Bolli

Asociación faunist ica: Globigerina ciperoensis ciperoensis Boll i Globorotal ia op ima opima Bolli Globorotal ia opima nana Bolli

Mioceno Infer ior (Parte infer ior) Este nivel estrat igráf ico se encuentra discordante sobre

el Oligoceno Medio, pues no se determinó en la microfauna en­contrada, ninguna forma índice que nos hubiera permit ido precisar el Oligoceno superior. El Mioceno infer ior esta pre­sentado en secuencia estrat igráf ica por las cenozonas siguien­tes:

2 —Cenozona de CATAPSYDRAX DISSIMILIS Cushman & Bermú-dez

Formada por el conjunto faunist ico siguiente: Catapsydrax d iss imi l is Cushman & Bermúdez Catapsydrax unicavus Bol l i , Loeblich & Tappan

3.—Cenozona de GLOBIGERINA ROHRI Bolli

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Con jun to f a u n i s t i c o a c o m p a ñ a n t e : Globigerina rohri Bo l l i Globigerinoides bisphericus T o o d

Mioceno Inferior (Par te s u p e r i o r ) En este p iso se d e t e r m i n a r o n 2 cenozonas :

4 . — C e n o z o n a de GLOBOROTALIA FOHSI FOHSI C u s h m a n & Ell isor Con jun to f a u n i s t i c o a c o m p a ñ a n t e :

Globorotalia fohsi fohsi C u s h m a n & E l l i sor Orbulina universa d ' O r b i g n y Orbulina bilobata ( d ' O r b i g n y )

5 . — C e n a z o n a de GLOBOROTALIA FOHSI LOBATA B e r m ú d e z Sin espec ies exc lus i vas :

Mioceno Medio 6 . — C e n o z o n a de GLOBOQUADRINA ALTISPIRA ALTISPIRA Cush

man & Jarv is Sin espec ies exc lus i vas .

7 . — C e n o z o n a de TURBOROTALIA MAYERI C u s h m a n & El l isor Sin espec ies exc lus i vas .

b ) .—Cenozonas de foraminíferos bentónicos determinados en la región estudiada.

Se d e t e r m i n a r o n nueve cenozonas , que se c o n s i d e r a r o n co­mo Un idades B ioes t ra t i g rá f i cas . Se ano ta rá para f i nes práct icos la Cenozona d e t e r m i n a d a y la f o r m a c i ó n a la q u e per tenece .

La ba t ime t r ía c o r r e s p o n d i e n t e a cada Cenozona estará ba­sada en las observac iones m i c r o p a l e o n t o l ó g i c a s que se real izaron en los mate r ia les es tud iados , asi c o m o en las comun icac iones verba les que h ic iera el Dr. R.W. Ba rke r ( 1 9 6 5 ) al persona l del Labora to r io de Pa leonto log ia y Pe t rog ra f i a de Pet ró leos Mexica­nos y en la l i t e ra tu ra c o n s u l t a d a .

1 .—Cenozona de A M M O N I A E L P H I D I U M ( equ i va len te a la forma­c ión F i l iso la) .

Con jun to f aun i s t i co a c o m p a ñ a n t e : Ammonia beccarii ( L inné ) Elphidium gunteri Cole

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Elphidium cf. E. fimbriatulum Cushman Bigerina irregularis Phleger & Parker

Quinqueloculina seminulum Linné Textularia Mayori Cushman

Esta cenozona caracteriza los siguientes ambientes de de­pósito: Lagunar, salobre y estero. Cuando solamente se t iene Ammonia beccarii en el conjunto faunist ico, cuya testa es muy delicada y casi t ransparente. Deltaico. Cuando Ammonia beccarii es más ornamentada y aso­ciada con Eponidella y Elphidium. Neritico Interno. Cuando Ammonia-Elphidium están asociados con Discopulvinulina y Hanzawaia striatoni.

2.—Cenozona de AMPHISTEGINA LESSONII (equivalente a la For­mación Fil isola).

Conjunto faunist ico acompañante: Amphistegina lessonii d 'Orbigny Amphistegina guayii d 'Orbigny Hanzawaia concentrica (Cushman) Nonionella Atlantica (Cushman)

Esta Cenozona caracteriza un medio de depósito que va desde el neri t ico medio, a parte del nerit ico externo, a condición de que las aguas sean en general claras.

3.—Cenozona de LENTICULINA AMERICANA (equivalente a la Formación Concepción Super ior) .

Lenticulina americana (Cushman) Lenticulina americana (Cushman) var. spinosa (Cushman) Lenticulina superbus (Cushman & Renz) Vaginulinopsis superbus Cushman & Renz Cibicides filiosolaensis (Nut ta l l )

Se hace notar que Lenticulina americana caracteriza el mis­mo ambiente que Amphistegina lessonii, solo que viviendo en aguas turb ias.

4.—Cenozona BOLIVIANA-UVIGERINA (equivalente a la Forma­ción Concepción Super ior) .

Conjunto faunist ico asociado Uvigerina peregrina Cushman Sigmoilina schiumbergeri Silvestri

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Bol iv ina nov i l i s H a n t k e n Bol iv ína p l i ca te l l a C u s h m a n Fursenko ina p o n t o n i C u s h m a n & Pon ton Cass idu i i na laev igata d ' O r b i g n y var . c a r i n a t a d 'Orb igny Nodosar ia r a p h a n i s t r u m L inne F rond icu la r ia c o j i m a r e n s i s D.K. P a l m e r

Esta Cenozona carac te r i za en genera l un m e d i o de depòs i to que va desde el ne r i t i co ex te rno al ba t ia l supe r i o r .

5 .—Cenozona de M A R G I N U L I N A S U B H I R S U T A GLABRATA (equi va lente a la f o r m a c i ó n Concepc ión I n fe r i o r ) .

Con jun to f aun i s t i co asoc iado M a r g i n u l i n a s u b h i r s u t a g l a b r a t a Nu t t a l l Ms . M a r g i n u l i n a s u b h i r s u t a t u b e r c u l a t a Nu t t a l l Ms . Tex tu la r ia mex icana C u s h m a n

Esta Cenozona d e t e r m i n a el ba t ia l supe r i o r .

6 . — C e n o z o n a de H O P K I N S I N A NOTOHISPIDA (equ iva len te a la Formac ión Encan to ) .

Con jun to f a u n i s t i c o a c o m p a ñ a n t e Hopk ins ina n o t o h i s p i d a Fin lay Me lon is a f f i ne (Reuss) Sphaero id ina bu l l o i des d ' O r b i g n y C ib ides man taens i s (Ga l loway & M o r r e y )

El con jun to f aun i s t i co que d e t e r m i n a esta Cenozona carac­ter iza el bat ia l supe r i o r y el ba t ia l m e d i o .

7 . — C e n o z o n a de GYROIDINA B R O E C K H I A N A (equ i va len te a la For­mac ión Depós i to ) .

Con jun to f aun i s t i co asoc iado Gyro id ina b roeckh iana K a r r e r C ib ic ides af f . C. l uc i dus (Reuss) C ib ides a c k n e r i a n u s d ' O r b i g n y C ib ic ides mex i canus Nu t t a l l

Esta Cenozona es ca rac te r í s t i ca de l ba t ia l m e d i o y la parte super io r del bat ia l i n fe r io r .

8 . — C e n o z o n a de B U L I M I N A A L A Z A N E N S I S (equ i va len te a la For­mac ión la La ja) .

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Asociación faunis t ica: Bulimina alazanensis Cusl iman Trochammina cf. T. pacifica Cushman Ammodiscus incertus d 'Orbigny

Aunque las Cenozonas de BULIMINA ALAZANENSIS Y GLO-MOSPIRA CHAROIDES se les ha asignado una dist r ibución bati-métrica del batial infer ior al abisal , se anotan por separado, en razón de que en esa manera se encontraron en el estudio mi-cropalentológico desarrol lado.

9.—Cenozona de GLOMOSPIRA CHAROIDES (equivalente a la Formación La Laja).

Conjunto faunist ico acompañante: Glomospira charoides Parker & Jones Haplophragmoides coronatus (Brady) Haplophragmoides subgobosum (Sears)

ESTUDIO CUANTITATIVO DE LOS FORAMINÍFEROS DEL POZO COCUITE 5

Para poder elaborar una interpretación paleoecológica correcta, fue necesario llevar un control estadístico de las especies en el pozo Cocuite 5, lo que proporcionó datos para constru i r 5 gráficas que son las siguientes:

1.—Gráfica de porcentajes de poblaciones planctónicas y bentónicas. Según Bandy (1956) , los foraminíferos plactónicos son abundan­

tes en la plataforma externa y en la parte superior de la zona bat ial , aumentando considerablemente en número de especies e individuos a mayores profundidades, como sucede actualmente en el Golfo de Mé­xico. La gráfica de las poblaciones bentónicas y planctónicas del pozo Cocuite 5, muestra una gran abundancia de formas planctónicas pre­cisamente en un medio ner i t ico, en su parte media y externa, para distribuirse después a través de los ambientes más profundos y tener una disminución considerable desde el batial medio, acentuándose la escasez de plactónicos en los comienzos de la posible zona abisal. La menor abundancia relativa de éstos se presenta a 1630 m. muy cerca a la presencia de un cuerpo arenoso, a part i r del cual vuelve a obser­varse un aumento gradual y persistente de la población planctónica, disminuyendo éstos, cuando el registro eléctr ico marca la presencia

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de arenas y a u m e n t a n d o c u a n d o se observa que la curva de resist ivi­dad acusa la p resenc ia de un a u m e n t o de a r c i l l a s . Puede observarse s in embargo , que al f i na l del pozo o c u r r e el m á x i m o apogeo de planc­tón icos ; esto p r o b a b l e m e n t e se deba más a una c o n t a m i n a c i ó n que a un f enómeno rea l .

2 .—Gráf ica de porcentajes de foraminíferos aglutinados y calcáreos.

De acuerdo con Akers ( 1 9 5 4 ) , los géneros de i n te r i o r laberínt ico como Cyclammina son ca rac te r í s t i cos de p r o f u n d i d a d e s ba t ia les ; Bandy en 1 9 5 6 cons idera el género Ammobacul i tes, cuyo i n te r i o r es s imple, como f recuen te en aguas sa lobres y que los a l tos po rcen ta jes de forami­ní feros de tes ta ag lu t i nada o c u r r e n en aguas sa lob res y en medios mar inos p ro fundos en donde ex is ten f o r m a s de tes ta pesada y muchos de el los con in te r io r l abe r ín t i co .

En el desar ro l l o de este t r a b a j o se no tó la ausenc ia del género Ammobaculites en la Cenozona de A M M O N I A - E L P H I D I U M , caracterís­t ica de aguas sa lobres de baja concen t rac i ón sa l ina y m a r i n a s de poca p r o f u n d i d a d . Sin e m b a r g o , se observó la p resenc ia de Cyclamina can­cellata en los amb ien tes bat ia l i n fe r i o r y m e d i o . Este género estuvo presente en todos los pozos es tud iados a excepc ión del pozo Macui le 1, p robab lemen te por la poca p r o f u n d i d a d que se a lcanzó en su per­f o rac ión .

En la grá f ica de porcen ta je de f o r a m i n í f e r o s de tes ta ag lu t inada se observa que la p r ime ra apa r i c i ón de és tos fue a los 3 0 0 m en un amb ien te ner i t i co med io , con un p r o m e d i o a p r o x i m a d o de 1 5 % , dis­m inuyendo cons ide rab lemen te a los 8 5 0 m (ba t ia l s u p e r i o r ) en donde co inc ide con una d i s m i n u c i ó n de la pob lac ión p l anc tón i ca . El porcenta je de los f o r a m i n í f e r o s a g l u t i n a d o s es de 3 % a 9 % hasta la p r o f u n d i d a d de 1 9 0 0 m. Este po rcen ta je a u m e n t a d e n t r o del posible a m b i e n t e abisa l lo que casi co inc ide con la p r i m e r a (en sen t i do de la pe r fo rac ión ) apar i c ión de Cylammina cancellata a la p r o f u n d i d a d de 2 1 0 0 m, qu ien está a c o m p a ñ a d a de Alveovaluulinella pozonensis, Ha­plophragmoides subglobosum y Trochammina cf. T. pacif ica. El con­j u n t o faun is t i co antes c i t ado ha s ido t a m b i é n obse rvado en los pozos de la Zona Sur; donde su presenc ia var ia desde el m e d i o cons iderado ten ta t i vamen te c o m o ab isa l en pozos m u y a le jados de la costa actua l , hasta ios l ím i tes de la zona ner í t i ca ex te rna en pozos ce rcanos a la cos ta .

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En la Cuenca de Veracruz, en los pozos Mori l lo 1, Cocuite 5, Tla­cotalpan 1 y Catemaco 1, todos más o menos costeros, se observó el conjunto faunist ico de Cyclammina cancellata en sedimentos de aguas profundas (abisal ?); compor tamiento que varia con lo obser­vado en la Cuenca Salina del Istmo y Macuspana-Campeche. La posi­ble explicación de esto, es que los pozos estudiados se encuentran muy alejados de la sierra, lo que hace pensar que el sumin is t ro de sedi­mentos fue poco considerable, mientras que en los pozos de la Zona Sur, dado que la sierra se encuentra más próxima de la costa, el aporte de sedimentos pudo haber sido más abundante que en la Cuenca de Veracruz.

3.—Gráfica de número de especies bentónicas y plactónicas.

Especies bentónicas:

Se observa que en la gráf ica, las especies bentónicas apa­recen a la profundidad de 250 m, coincidiendo con Amphistegina lessonii en un ambiente del neri t ico medio, siendo el número de ellas aproximadamente de 10 a 20. En la Cenozona de BOLIVINA-UVI-GERINA, de ambiente neri t ico externo-batial superior, este número de especies aumenta considerablemente con relación a la anterior Cenozo­na. La distr ibución de estas especies es más o menos cons­tante, para tener un aumento en la base de la Cenozona de MARGI­NULINA SUBHIRSUTA GLABRATA y la parte superior de la Cenozona de HOPKINSINA NOTOHISPIDA,cuyo ambiente de estas Cenozonas es del batial superior y medio; a mayores profundidades el número de especies bentónicas es aún mayor; sin embargo, es muy probable que sea a causa de la inevitable contaminación de los sedimentos; es así, como en la Cenozona de GYROIDINA BROECKHIANA y BULIMINA ALA­ZANENSIS el número de especies bentónicas presenta sus máximas apariciones.

Según estudios paleoecológicos recientes, de los cuales podemos citar al de Natt iand (1957) , y Wilcoxon (1964) , se ha demostrado que e! número de especies bentónicas es numeroso a lo largo de la plataforma cont inental y en la parte superior del batial superior. En el pozo Cocuite 5 se observa un elevado número de especies bentónicas en las cenozonas de GYROIDINA BROECKHIANA y BULIMINA ALAZANENSIS, característ icas de aguas profundas de un ambiente batial infer ior a un posible abisal. De lo antes expuesto

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se deduce que el a u m e n t o de espec ies en estas cenozonas se debe a una c o n t a m i n a c i ó n f aun i s t i ca de los es t ra tos s i t u a d o s en niveles su­per iores en la c o l u m n a del pozo.

En el M ioceno In fe r i o r (pa r te i n fe r i o r y s u p e r i o r ) las condic iones amb ien ta les c o r r e s p o n d i e r o n a mares p r o f u n d o s (ba t ia l i n fe r i o r y po­s ib lemen te ab isa l ) ; por ta l razón se c ree que el n ú m e r o de especies representado en la g rá f i ca c o r r e s p o n d i e n t e en este pe r íodo sea mucho menor que el d e t e r m i n a d o . En el M i o c e n o i n f e r i o r (Par te super io r ) el fondo del mar era menos p r o f u n d o , lo que p e r m i t i ó el desa r ro l l o de más especies; este n ú m e r o debe c recer hacia el V i n d o b o n i a n o , ya que el f ondo del mar se hacía más y más s o m e r o .

Número dfe especies planctónicas.

Las espec ies p lanc tón i cas apa rec ie ron a los 2 7 0 m, t en iendo sus máx imos va lores a los 5 2 0 m y a los 1 0 0 0 m en un a m b i e n t e del ne­r i t ico ex te rno -ba t i a l super io r . A los 2 0 0 0 m ex is te o t r o m á x i m o , así como al f i na l del pozo ( 2 3 0 0 m.) ; los m e n o r e s n ú m e r o s de estas es­pecies están repor tados a los 8 5 0 m, 1 6 0 0 m y a los 2 1 0 0 m. A pa r t i r de la p r o f u n d i d a d de 1 6 0 0 m se observa un a u m e n t o del nú­mero de espec ies p l anc tón i cas . A la p r o f u n d i d a d de 1 6 3 0 m, donde se encuen t ra el espesor de s e d i m e n t o s c lás t i cos , ex is te un número cons ide rab le de espec ies p l a n c t ó n i c a s , p r o b a b l e m e n t e po r las mismas causas que d ie ron lugar a d i cho c u e r p o de c lás t i cos .

4 .—Gráf ica de ambientes.

En la grá f ica puede observarse que los s e d i m e n t o s de l Pozo Cocu i te 5 se depos i t a ron desde un p robab le a m b i e n t e ab isa l hasta el ner i t i co in te rno . Para la d e t e r m i n a c i ó n de los d i f e ren tes med ios de depós i to se t o m a r o n en cons ide rac i ón las cenozonas ben tón icas de­t e r m i n a d a s en el aná l i s is m i c r o p a l e o n t o l ó g i c o rea l i zado en el área; se ac lara que estas cenozonas c o r r e s p o n d e n , en c ie r to m o d o , a las emplea­das por el Labora to r io Cen t ra l de Pa leonto log ía de Pet ró leos Mexica­nos, para la Cuenca Sal ina del I t smo y Cuenca de Macuspana -Campeche .

5 . — C o l u m n a de Cenozonas de foraminíferos bentónicos y planctónicos.

Como antes se ind icó , se d e t e r m i n a r o n 5 cenozonas de foraminí­fe ros p lanc tón i cos y 7 de f o r a m i n í f e r o s b e n t ó n i c o s ; es tos ú l t imos

rep resen tan en este es tud io las b io fac ies de l á rea . Al c o m p a r a r la c o l u m n a del pozo Cocu i te 5, con la c o l u m n a es t r a t i g rá f i ca establec ida

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tentativamente, para el área, se observa que la pr imera Cenozona bentónica (AMMONIA-ELPHIDIUM) no aparece en el pozo Cocuite 5, al igual que la ú l t ima cenozona, la de GLOMOSPIRA CHAROIDES. Respecto a las cenozonas planctónicas la única que no se determinó en este pozo es la de GLOBIGERINA CIPEROENSIS CIPEROENSIS que indica el Oligoceno medio.

En la columna se observa que en la Parte Inferior del Mioceno inferior (Cenozona de GLOBIGERINA ROHRI) exist ieron condiciones ambientales de aguas profundas que permi t ió la depositación de la Cenozona de BULIMINA ALAZANENSIS y la parte infer ior de la Ce­nozona de GYROIDINA BROECKHIANA.

En el Mioceno Infer ior (Parte infer ior) el fondo del mar se hacia más y más somero, a medida que transcurr ía el t iempo, lo que per­mitió la deposición en sent ido estrat igráf ico de las Cenozonas si­guientes: el complemento de la GYROIDINA BROECKHIANA, HOPKIN­SINA NOTOHISPIDA, MARGINULINA SUBHIRSUTA GLABRATA, y la ma­yor parte de la BOLIVIANA UVIGERINA.

En el Mioceno Medio, el que está representado por las cenozonas planctónicas de GLOBOQUADRINA ALTISPIRA ALTISPIRA y G. MAYERI, aún existían condiciones ambientales de plataforma externa y de la parte superior del ta lud cont inenta l , permit iendo que la Cenozona de BOLIVINA-UVIGERINA se depositara tota lmente.

En lo que se considera Mioceno al Reciente parece ser que el mar se retiraba paulat inamente hacia el NE permit iendo que se depo­sitaran las cenozonas bentónicas LENTICULINA AMERICANA y AMPHIS­TEGINA LESSONII. Y poster iormente, en la parte superior, se depositó un cuerpo de sedimentos sin foraminí feros por lo que se desconoce su ambiente; sin embargo, es posible que corresponda a un medio de aguas salobres de baja concentración salina o tal vez dulce acui-colas.

SIGNIFICADO DE LOS DATOS

La interpretación de las gráf icas enseña con clar idad que el mar en el que se depositaron los sedimentos del pozo Cocuite 5 era de t ipo regresivo, pues la d is t r ibuc ión de éstos va desde un probable am­biente abisal, en la base del pozo, hasta el nerit ico interno a los 250 m del pozo, f inal izando con una zona en la superf ic ie, cuyo ambiente no se puede precisar, por carecer de foraminí feros.

Es interesante hacer notar que la interpretación que se hace de los medios en que se deposi taron los sedimentos de este pozo es

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igual a le observado en la mayor ía de los pozos de la Cuenca Salina del Is tmo, D is t r i t o pe t ro le ro de C o m a c a l c o y los de la Cuenca de M a c u s p a n a - C a m p e c h e ; a excepc ión de aque l l os q u e p resen tan proble­mas es t ra t i g rá f i cos locales y que se e n c u e n t r a n loca l i zados en la P la ta fo rma de Yuca tán .

Por lo antes expresado , se puede d e c i r q u e a u n q u e la interpre­tac ión está basada en el es tud io del pozo Cocu i te 5 (con datos es­tad ís t i cos) y los pozos Ca temaco 1 , T l a c o t a l p a n 1 , M o r i l l o 1 , Macuile 1 , Mata Ver te 1 , Mata Verde 2 , Mata Verde 3 , Ma ta Verde 5 y Mata Verde 7, el c o m p o r t a m i e n t o de las cenozonas de la Cuenca Salina del I t smo y de la Cuenca de M a c u s p a n a - C a m p e c h e es s i m i l a r a la Cuenca de Veracruz , lo que p e r m i t e l legar a la c o n c l u s i ó n de que el mar regresivo" du ran te el M i o c e n o I n f e r i o r y M i o c e n o M e d i o y el inter­valo no d i f e renc iado por ausenc ia de f o r a m i n í f e r o s l l a m a d o Mioceno al Reciente, p robab lemen te sea de ca rác te r reg iona l a u n q u e ésto debe comproba rse con inves t igac iones más de ta l l adas en las cua les se dis­ponga de mater ia les más adecuados .

El cuerpo arenoso que se observa en el reg i s t ro e léc t r i co a 1630 m en el pozo Cocu i te 5 se encuen t ra d e n t r o de lo cons ide rado como una fac ies de aguas p ro fundas , ya sea ab isa l o ba t ia l i n fe r io r . Aunque existen var ias teor ías que pueden exp l i ca r es te f e n ó m e n o , s in embargo, se piensa que pud ie ra ser a causa de una c o r r i e n t e de t u rb i dez que depos i tó a gran p r o f u n d i d a d este espesor de c lás t i cos que funcionan como roca a lmacenado ra . Es sab ido que en genera l la mayor ía de los c lás t icos ocu r ren en la p l a t a f o r m a c o n t i n e n t a l c o m o unidades pers is tentes y en ocas iones, al rebasar el á n g u l o de reposo, se provocan d e r r u m b e s o r i g i nando co r r i en tes de t u r b i d e z capaces de t ranspor tar c lás t icos de regu lar t a m a ñ o a p r o f u n d i d a d e s m u y g randes .

Eso se ha c o m p r o b a d o en los es tud ios de Geología Ma r i na hechos en sed imen tos rec ientes. Una de las bases q u e apoyan esa interpre­tac ión en el pozo Cocu i te 5, es la p resenc ia de Amphistegina lessonii, carac ter ís t ica de un med io ne r i t i co i n te rno y que pos i b l emen te fue acar reada a ta l p r o f u n d i d a d . Esta i n t e rp re tac i ón es m u y tenta t iva y sólo p lantea una pos ib i l i dad para exp l i ca r ese f e n ó m e n o , quedando su je to a c o m p r o b a c i ó n o rec t i f i cac ión .

COMPARACIÓN DE LA C O L U M N A ESTRATIGRÁFICA DEL POZO COCUITE 5 Y LOS DEMÁS POZOS ESTUDIADOS

Los sed imen tos en el área es tud iada p resen tan d ive rsos conjun­tos faun is t i cos (Cenozonas) t an to de f o r m a s ben tón i cas c o m o plane-

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tónicas, por lo que su estudio nos da la base para la interpretación paleoecológica, así corno para la subdivis ión estrat igráf ica de los po­zos presentes en el área.

Las cenozonas bentónicas que se determinaron son 9, represen­tando diversas condiciones de depósito y a cada uno de las cuales se le dio el nombre del fósi l más característ ico o representativo y son:

1.—Cenozona de AMMONIA-ELPHIDIUM equivalente a parte de la For­mación Filisola, representa un ambiente l i toral , de aguas salobres o neritico interno (ver cuadro estrat igráf ico y sección bioestra­tigráfica en todo este capítu lo) . Se encuentra presente en los po­zos Tlacotalpan 1, Macui le 1, y Mor i l lo 1.

2.—Cenozona de AMPHISTEGINA LESSONII es también equivalente a la formación Fi l ise la,en su parte infer ior; se encuentra presente en los pozos Cocuite 5, Tlacotalpan 1, no está presente en los pozos Mocui le 1, ni en el Mor i l lo 1, debido probablemente a una erosión que se efectuó en el área de los pozos antes dichos; apa­rece de nuevo en el pozo Mata Verde 2, con un espesor aproxi­mado de 75 m, ya que puede ser mucho mayor pero la influencia de una erosión reduce su potencia or ig inal .

3.—Cenozona de LENTICULINA AMERICANA equivalente a la parte su­perior de la Formación Concepción Superior. En la sección bioes­tratigráfica se observa que t iene una distr ibución más o menos amplia lo que signi f ica que las condiciones de depósito fueron las mismas a través de la sección, desapareciendo muy cerca del pozo Mata Verde 2, por erosión.

4.—Cenozona de BOLIVINA-UVIGERINA equivalente a la parte inferior de la Concepción Superior; se distr ibuye a través de todos los pozos, sólo que el espesor de sedimentos es mayor en el pozo Cocuite 5, tal vez se deba a que en este lugar existió una sub-sidencia con. la misma velocidad de sedimentación, la que permit ió se depositara ese potente cuerpo de sedimentos.

Las cenozonas equivalentes a la Formación Concepción Su­perior están const i tu idas por una serie de luti tas muy arenosas

suaves,con abundantes f ragmentos y cristales de pir i ta, asi como lentes pequeñas de arenisca de grano f ino.

5.—Cenozona de MARGINULINA SUBHIRSUTA GLABRATA. Esta Ceno-zona es equivalente a la Formación Concepción Inferior, se ex­tiende a través de todos los pozos, y no aparece en el pozo Cate-maco 1, por erosión. Los sedimentos de esta Cenozona son de

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un a m b i e n t e ba t ia l supe r i o r , se le as igna una e d a d iVlioceno In­fe r i o r (Par te s u p e r i o r ) ; cons i s te esta Cenozona de lu t i tas color verde o l i vo en par tes l i g e r a m e n t e a renosa (de la Fuente 1959.)

6 . — C e n o z o n a de HOPKINSINA NOTOHISPIDA, e q u i v a l e n t e a la for­mac ión Encan to ; el espesor o b s e r v a d o es m u y p o b r e en todos los pozos es tud iados . No está p resen te en el pozo C a t e m a c o 1 .

Está cons t i t u i da por l u t i t as a renosas de co lo r g r i s azulado, se ap rec ian e s p o r á d i c a m e n t e lechos de a r e n i s c a s y arenas de g rano f i no a g rueso ; la edad de esta Cenozona es del M ioceno In­fe r i o r (Par te s u p e r i o r ) . En el área e s t u d i a d a t i ene poca impor­tanc ia e c o n ó m i c a ya que só lo se p r e s e n t a n l igeras impregna­c iones de • h i d r o c a r b u r o s , lo que se c o m p r u e b a con su poco es­pesor.

7 . — C e n o z o n a de GYROIDINA BROECKHIANA, e q u i v a l e n t e a la Forma­c ión Depós i to . El espesor d e t e r m i n a d o de esta Cenozona en el pozo Cocu i te 5, es a p r o x i m a d a m e n t e de 7 0 0 m , en los pozos T laco ta lpan 1 y M a c u i l e 1 no se r e g i s t r a , pues p robab lemente la p r o f u n d i d a d to ta l de es tos pozos no f ue t a n g r a n d e para llegar a los s e d i m e n t o s ; en el pozo Catemiaco 1 , t a m b i é n está ausente por e ros ión . D i chos s e d i m e n t o s c o r r e s p o n d e n a la pa r te media e i n fe r io r del t a l u d c o n t i n e n t a l ; esta Cenozona está c o n s t i t u i d a por lu t i tas de co lo r ve rde o l i vo en pa r tes m a r g o s a s y esqu is tosas con in te rca lac iones de lgadas de a renas y a r e n i s c a s . A la Cenozona se le as ignó una d i s t r i b u c i ó n e s t r a t i g r á f i c a de l M i o c e n o Inferior (Par te i n fe r i o r y s u p e r i o r ) .

8 . — C e n o z o n a s de BUL IMINA ALAZANENSIS, e q u i v a l e n t e a la Forma­c ión La Laja. Esta Cenozona es de aguas p r o f u n d a s probable­men te ab isa l o de la pa r te i n f e r i o r de l t a l u d c o n t i n e n t a l , los es­pesores d e t e r m i n a d o s son en genera l po ten tes a excepc ión en el pozo M o r i l l o 1 , donde t i ene a p r o x i m a d a m e n t e 2 0 0 m; en el pozo Mata Verde 2 se observa un espeso r m u y g r a n d e , ta l vez hasta c ie r to p u n t o i nc ie r to , po r p r e s e n t a r a n o m a l i a en la distr i ­buc ión genera l que g u a r d a n las d e m á s c e n o z o n a s . Esto se debe p r o b a b l e m e n t e al t i p o de m u e s t r a s de que se d i s p u s o para hacer la i n t e r p r e t a c i ó n . El po rcen ta je e levado de f o r a m i n í f e r o s planctó­n icos encon t rados en esta Cenozona nos ind ica cond ic iones oceán icas , que son t a m b i é n c o m u n e s en la Cenozona de GLOMOS­PIRA CHAROIDES.

9 . — C e n o z o n a de GLOMOSPIRA CHAROIDES, se c o n s i d e r a tentat iva­men te equ iva len te a la pa r te i n f e r i o r de la F o r m a c i ó n La Laja.

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Está presente en el pozo Catemaco 1, Mata Verde 2 y Mor i l lo 1 , lo que indica que los sedimentos atravesados por la perforación en esos pozos son los más profundos del área estudiada. Por la interpretación comparat iva de los conjuntos faunist icos

de cada pozo, se deduce en forma general que las condiciones de sedimentación en el área de estudio fueron las mismas a través del tiempo, lo que permi te hacer una correlación de ambientes entre pozo y pozo (ver Sección Bioestrat igráf ica) .

Cenozonas de Foraminíferos Planctónicos

Mioceno Medio

1.—Cenozona de TURBOROTALIA MAYERI Cushman & Ellisor. Se determinó en el pozo Cocuite 5 y Tlacotalpan 1, en sedi­

mentos de la Cenozona de AMPHISTEGINA LESSONII. Está Ceno-zona esta ausente en los demás pozos estudiados, probablemente debido a que en el pozo Macui le 1, Mor i l lo 1 y Catemaco 1, no se registró la Cenozona de AMPHISTEGINA LESSONII; sin em­bargo aunque en el pozo Mata Verde 2, si se determina parte de esta Cenozona bentónica, TURBOROTALIA MAYERI no fue deter­minada.

2.—Cenozona GLOBOQUADRINA ALTISPIRA ALTISPIRA Cushman & Jarvis.

Se registró en los pozos Cocuite 5 en los sedimentos corres­pondientes a la Cenozona de BOLIVINA-UVIGERINA; en Mor i l lo 1, y Mata Verde 2, se encuentra en sedimentos de la Cenozona bentónica de LENTICULINA AMERICANA. En el pozo Catemaco 1 no se registra porque las cenozonas antes dichas están erosio­nadas. En los .pozos Macui le 1 y Tlacotalpan 1 no están presen­tes porque probablemente los sedimentos de las cenozonas BO­LIVINA-UVIGERINA Y LENTICULINA AMERICANA se depositaron antes del Mioceno Medio.

Mioceno Inferior (Parte super ior ) .

3—Cenozona de GLOBOROTALIA FOSHI LOBATA Bermúdez Esta Cenozona se encuentra en los pozos Cocuite 5, Tlaco­

talpan 1, Macui le 1, y Mor i l lo 1. En Cocuite 5, se encuentra en la Cenozona de BOLIVINA UVIGERINA. En Tlacotalpan 1, coincide

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en el l im i te de la Cenozona de BOLIVINA UVIGERINA y la Ceno-zona de LENTICULINA AMERICANA; En M a c u i l e 1 está exclusi­vamente en la Cenozona ben tón ica de M A R G I N U L I N A SUBHIRSUTA GLABRATA.

Por lo antes expues to se d e d u c e q u e la Cenozona de GLOBO­ROTALIA FOSHI LOBATA t r a n s g r e d i ó pa r te de los p robab les sedi­men tos de la Fo rmac ión Concepc ión In fe r i o r y Concepc ión Superior en los pozos antes d i chos . No está p resen te en los pozos Mata Verde 2 y Ca temaco 1 , en este ú l t i m o no se d e t e r m i n ó posiblemente porque los sed imen tos con GLOBOROTALIA FOSHI LOBATA han s ido e ros ionados .

4 — C e n o z o n a de GLOBOROTALIA FOSHI FOSHI C u s h m a n & Ellisor. En el pozo Cocu i te 5 se encuen t ra en s e d i m e n t o s de la Ce­

nozona bentón ica de GYROIDINA BROECKHIANA. No aparece en el pozo T laco ta lpan 1 . Sin e m b a r g o se s u p o n e en f o r m a tentativa, por i n te rpo lac ión de la apa r i c i ón de GLOBOROTALIA FOHSI FOHSI en los pozos Macu i l e 1, y en Cocu i te 5 que esta cenozona debe estar más o menos a la p r o f u n d i d a d de 8 8 0 m en T lacota lpan 1, donde no se d e t e r m i n ó ta l vez p o r q u e fue m u y escasa en los sed imen tos de este pozo, lo que no p e r m i t i ó reg i s t ra r l a cuando se c las i f i có la fauna . En el pozo M a c u i l e 1 está presente en la Cenozona de LENTICULINA AMERICANA. En M o r i l l o 1 se encuen­t ra en sed imen tos de la Cenozona de M A R G I N U L I N A SUBHIRSUTA GLABRATA. En el pozo Mata Verde 2 , t a m b i é n se encuen t ra en la Cenozona antes m e n c i o n a d a ; en C a t e m a c o 1 , no se observó tal vez por e ros ión .

Mioceno Inferior (Par te i n fe r i o r )

5 . — C e n o z o n a GLOBIGERINA ROHRI Bo l l i Esta Cenozona marca el l im i t e en el área en t re el Mioceno

In fe r io r (Par te supe r i o r ) y el M i o c e n o In fe r i o r (Par te inferior). T iene una d i s t r i b u c i ó n más a m p l i a a t ravés de los pozos estudiados. Se reg is t ró en Ca temaco 1 donde se encuen t ra en sedimentos p ro fundos ( b a t i a l i n fe r i o r y p o s i b l e m e n t e a b i s a l ) . En los demás pozos se encuen t ra en la Cenozona de GYROIDINA BROECKHIA­NA a excepc ión del pozo M o r i l l o 1, en el que no se reg is t ró pro­bab lemen te por la poca p r o f u n d i d a d p e r f o r a d a .

6 . — C e n o z o n a de CATAPSYDRAX DISSIMILIS C u s h m a n & Bermúdez Es la segunda Cenozona que se d e t e r m i n ó en el M ioceno In-

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ferior (Parte infer ior) en el sent ido de la perforación. No se encontró en los pozos Cocuite 5 y Macui le 1; en este ú l t imo porbable-mente por la poca pro fund idad alcanzada y en el pr imero tal vez esté en sedimentos adyacentes a los atravesados; en Catema­co 1 y Mata Verde 2 se encuentra en sedimentos equivalentes a la Formación La Laja y en Mor i l lo 1 y Tlacotalpan 1, en sedi­mentos equivalentes a la Formación Depósito.

Oligoceno Medio

7.—Cenozona de GLOBIGERINA CIPEROENSIS CIPEROENSIS Boll i Marca el l imite entre el Mioceno Infer ior (Parte infer ior) y el

Oligoceno Medio. El pr imero decansa discordante sobre el segun­da, posiblemente por erosión del Oligoceno Superior. En el área estudiada esta Cenozona solo se determinó en 2 pozos, en Catemaco 1 y en la Cenozona de GLOMOSPIRA CHAROIDES facies del batial infer ior-abisal ? y en el pozo Tlacotalpan 1 en la Cenozona de GYROIDINA BROECKHIANA, facies del batial me­dio y batial superior.

S I S T E M A T I C A

Orden FORAMINIFERIDA Shorzewsi<i, 1834 Superfamil ia AMMODISCACEA Reuss, 1862

Familia AMMODISCIDAE Reuss, 1862 Subfamil ia AMMODISCINAE Reuss, 1862

Género Glomospira Rzehai^, 1885

Glomospira charoides (Jones & Parker) Lámina 1, f ig . 6.

1955.—Glomospira charoides (Jones & Parker) .—Graham & Classen, p. 6, lám. 1, f ig . 7a-b

1960.—Glomospira charoides (Jones & Parker) .—Barker R.W., p. 78, lam. XXX, f igs. 10-16.

Observaciones: Aunque esta especie es muy pol imorfa los individuos que se determinaron en este estudio presentan carac­teres morfológicos que corresponden exactamente a los de Glomospira charoides, por tanto, dentro de esta especie se han agrupado tales individuos, los cuales

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presen tan una tes ta f o r m a d a de una sola cámara tu ­bu lar , i r r e g u l a r m e n t e en redada s in d i v i s i ones aparen­tes, de ma te r i a l a g l u t i n a d o m u y f i n o . En genera l esta espec ie es c o m ú n d e n t r o del área es tud iada . El h i po t i po m i d e a p r o x i m a d a m e n t e 3 m m . (Pozo Mata Verde 2 , 3 0 9 0 m ) .

Super fam i l i a NODOSARIACEA E h r e n b e r g , 1 8 3 8 Fami l ia NODOSARI IDAE E h r e n b e r g , 1 8 3 8

Sub fam i l i a NODOSARI INAE E h r e n b e r g , 1 8 3 8 Género F rond icu la r i a De France in d ' O r b i g n y , 1 8 2 6

Frond i cu la r i a c o j i m a r e n s i s D.K. P a l m e r Lámina 2 , f i g . 1 .

1 9 4 9 . — Frond icu la r ia c o j i m a r e n s i s D.K. P a l m e r . — B e r m ú d e z , p. 158, Lám. 10, f i gs . 2 1 - 2 2 .

Obserevac iones: Esta espec ie es c o m ú n en los s e d i m e n t o s de l Mioceno In fe r io r del área es tud iada , s in e m b a r g o ha s i do repor­tada en la Repúb l i ca D o m i n i c a n a en el O l i goceno Med io y Super io r ( B e r m ú d e z 1 9 4 9 , p. 1 5 8 ) El e j e m p l a r i l us t rado m ide a p r o x i m a d a m e n t e 3 . 2 m m . de l ong i t ud por 2 .8 m m . de a n c h o (a la a l t u ra del apa­rato e m b r i o n a r i o ) .

Género Len t i cu l i na L a m a r c k , 1 8 0 4 Len t i cu l i na a m e r i c a n a ( C u s h m a n )

Lámina 3 , f i g . 1 .

1 9 4 0 . — C r i s t e l a r i a amer i cana C u s h m a n . — E l l i s & M e s s i n a . C u s h m a n , 1 9 1 8 p i . 10 , f i g . 5-6

1 9 4 9 . — R o b u l u s a m e r i c a n a s ( C u s h m a n ) . — B e r m ú d e z , p. 1 2 0

Observac iones : En el M ioceno In fe r io r y en el M i o c e n o M e d i o se en­con t ra ron un g r u p o de i n d i v i d u o s que por el m o m e n t o se ha d e t e r m i n a d o c o m o Len t i cu l i na a m e r i c a n a . Es necesar io seña la r que las f o r m a s aquí d e t e r m i n a d a s p resen tan c ie r tas d i f e renc ias con la d e s c r i p c i ó n or ig i ­nal de la espec ie , p r i n c i p a l m e n t e con re lac ión a la qu i l l a . En nues t ros e jemp la res -és ta es m u y g ruesa , mien­t ras que en la d e s c r i p c i ó n o r i g i na l se ind ica que la es­pecie es l i ge ramen te q u i l l a d a . La f o r m a i l us t rada ( f rag-

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mento) mide aproximadamente 1.3 mm. de d iàmetro y 0.7 mm. de espesor.

Lenticulina americana (Cushman) var. spinosa (Cushman) Lámina 3, f ig . 2.

1940.—Cristelaria americana var. spinosa Cushman.—El l i s & Messina 1949.—Robulus americanus (Cushman) var. spinosus (Cushman) .—Ber­

múdez, p. 120, Lám. 6, f igs. 55-56.

Observaciones: Esta subespecie di f iere de Lenticulina americana en poseer espinas sólidas en la periferia de la testa. Esta forma se determinó generalmente asociada con Lenticulina americana. El individuo i lustrado proviene del Mioceno Infer ior (Pozo Mata Verde 3, 875 m), mide aprox imadamente 0.6 mm. de d iámetro.

Lenticulina vaughani (Cushman) Lámina 1, f ig . 12-13.

1949.— Lenticulina vaughani (Cushman) .—Bermúdez . Lám. 8, f igs. 17-20.

Observaciones; Esta especie ha sido reportada en varias localidades en el Oligoceno Superior y en el Mioceno Medio. El autor la determinó en la región estudiada en el Mio­ceno Infer ior (Parte superior) y en el Mioceno Medio. El e jemplar i lustrado mide aproximadamente 0.82 mm. de longi tud, proviene del Mioceno Medio del pozo Ma­cuile 1 (675 m) . En general es común en los sedi­mentos estudiados.

Género Pseudonodosaria Boomgaart, 1949 Pseudonodosaria comatula (Cushman)

Lámina 3, f ig . 3.

1928.—Nodosaria comatula Cushman.—W.L.F. Nut ta l l , p. 31 1960.—Rectoglandulina comatula (Cushman) .—Barker R.W. p. 134,

Lám. 64, f igs. 1-5

Obserevaciones: La testa de esta especie es generalmente pequeña subovoidai . Abertura terminal radiada. Suturas dist in­tas. La superf ic ie de la testa está ornada con estr ias.

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con t i nuas , l o n g i t u d i n a l e s . Esta espec ie es c o m ú n en el M ioceno In fe r i o r y M e d i o .

Super fam i l i a B U L I M I N A C E A Jones , 1 8 7 5 Fami l ia BOLIVINIT IDAE C u s h m a n , 1 9 2 7

Género Bolivinita C u s h m a n , 1 9 2 7

Bolivínita quadri latera (Schwager ) Lámina 1 , f i g . 1 1 .

1960 .—Bol iv in i ta quadri latera ( S c h w a g e r ) . — B a r k e r , p. 8 6 , Lám. 42 f igs . 8 -12

Observaciones: . Esta espec ie a u n q u e no a b u n d a n t e en el área estudia­da, es tuvo d e t e r m i n a d a en los n ive les de l M ioceno In­fe r io r . Se d e t e r m i n ó por su tes ta c o m p r i m i d a , rectan­gu la r en secc ión t r ansve rsa l , p r e s e n t a n d o un caracte­r ís t ico desa r ro l l o b iser ie d o n d e las c á m a r a s crecen g r a d u a l m e n t e . G e n e r a l m e n t e las s u t u r a s son un poco curvas , a u n q u e pueden ser rec tas , d e p r i m i d a s o Timba­das. La pared es ca lcá rea . La a b e r t u r a es basal sub-c i r cu la r . El e j e m p l a r i l u s t r ado p rov iene del Mioceno In fe r i o r (Par te supe r i o r ) del pozo T l a c o t a l p a n 1 (1900 m ) . Está asoc iada con Gyroidina broeckhiana, Hopkin-Sina notohispida, Melonis pompil ioides, e tc .

Género Bolivina d ' O r b i g n y , 1 8 3 9

Bolivina plicatella C u s h m a n Lámina 1 , f i g . 14

1930 .—Bol iv ina plicatella C u s h m a n . — C u s h m a n , p. 4 6 , L á m . 8, f igs, 10a, b

Observac iones : Esta espec ie es a b u n d a n t e en el M i o c e n o In fe r io r del área es tud iada . Presenta una tes ta pequeña, compr i ­m i d a . La per i fe r ia es s u b a g u d a . El desa r ro l l o de las cámaras está ocu l t o por la o r n a m e n t a c i ó n que presen­ta esta espec ie , la cua l cons i s te de series i r regulares de depres iones d i spues tas p a r a l e l a m e n t e al eje mayor de la tes ta . La abe r tu ra es a l a r g a d a . El h i p o t i p o mide a p r o x i m a d a m e n t e 0 . 4 2 m m . y p rov iene de l Mioceno In fe r io r (Par te supe r i o r ) de l pozo M a c u i l e 1 ( 9 7 5 m.)

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Familia BULIMININAE Jones, 1875 Subfamil ia BULIMININAE Jones, 1875

Género Bulimina d 'Orbigny, 1826

Bulimina alazanensis (Cushman) Lámina 3, f ig . 6

1945.—Bulimina alazanensis Cushman.—Cushman & Stainfor th, p. 4 0 , lám. 6, f ig . 2

1949.— Bulimina alazanensis Cushman.—Bermúdez , p. 180, lám. 12, f ig. 1

1951.—Bulimina alazanensis Cushman.—Phleger & Parker .—p. 16 lám. 7, f igs. 24 , 29

Observaciones: Esta especie es de importancia estrat igráf ica en el área estudiada. Ha servido para determinar la Cenozona de BULIMINA ALAZANENSIS; está presente en el Oligoce­no Medio y en el Mioceno Inferior. El t ipo de ésta especie proviene de la Formación Alazán de México. Ha sido reportada en el Eoceno y Oligoceno de Cuba, en el Ol igo-Mioceno de Tr in idad (Cushman y Stainforth) (op. c i t ) . El indiv iduo i lustrado mide aproximadamente 0.40 m m . de longi tud y en general ese es el tamaño promedio de esta especie, dentro de la población en­contrada.

Bulimina striata d 'Orbigny. var. mexicana Cushman Lámina 2, f ig . 9

1951 .— Bulimina striata d 'Orb igny var. mexicana Cushman.—Phleger & Parker part . I I , p. 16, lám. 7, f ig . 26, 32

1960.— Bulimina striata d 'Orb igny var. mexicana Cushman.—Barker . p. 104, lám. 5 1 , f ig . 10, 12

Observaciones: Nuestros ejemplares presentan exactamente los carac­teres de la especie. Estos son relat ivamente pequeños aprox imadamente .38 m m . ( forma i lustrada).

Familia UVIGERINIDAE Haeckel, 1894 Género Uvigerina d 'Orbigny, 1826

Uvigerina peregrina Cushman Lámina 1, f ig . 3.

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1 9 3 2 . — U v i g e r i n a peregrina C u s h m a n . — C u s h m a n y Pon ton , p. 85 1 9 5 1 . — U v i g e r i n a peregrina C u s h m a n . — P h l e g e r y Parker , par t . I l , p.

18, l ám. 8, f i gs . 2 2 , 2 4 , 2 6

Observac iones: En el área es tud iada esta espec ie es a b u n d a n t e en los sed imen tos del M i o c e n o ; su a b u n d a n c i a re la t iva la ha­ce muy in te resan te en la es t ra t i g ra f í a de la reg ión, al g rado que ha se rv ido para f o r m a r la Cenozona de BO­LIVINA-UVIGERINA. Se d i s t i n g u e en poseer una testa a la rgada , c á m a r a s g e n e r a l m e n t e n u m e r o s a s , lobuladas d i spues tas en desa r ro l l o t r i se r i e . Su tu ras depr im idas . Pared o r n a m e n t a d a de cos t i l l as l o n g i t u d i n a l e s que se i n t e r r u m p e n a la a l t u ra de las s u t u r a s . A b e r t u r a termi­nal c i r cu l a r en cue l lo . Los e j e m p l a r e s q u e se determina­ron p resen tan e x c l u s i v a m e n t e cos t i l l as ; s in embargo, C u s h m a n & Pon ton (op . c i t . p. 8 4 ) seña lan que en las ú l t i m a s c á m a r a s de Uvigerina peregrina se pueden pre­sen ta r g ranu lac i ones en t re cos t i l l a y cos t i l l a . El h i po t i po m i d e a p r o x i m a d a m e n t e 0 .7 m m . de longi tud, p rov iene del M ioceno I n f e r i o r (Pa r te s u p e r i o r ) del pozo Macu i l e 1 ( 1 0 0 0 m ) .

Super fami l i a DISCORBACEA Eh renbe rg , 1 8 3 8 Fami l ia DISCORBIDAE Eh renbe rg , 1 8 3 8

Sub fami l i a D ISCORBINAE E h r e n b e r g , 1 8 3 8 Género Laticarinina Gal loway y Wiss ie r , 1 9 2 7

Laticarinina pauperata (Pa rke r y Jones ) Lámina 2 , f i g . 5.

1949 .—Lat icar in ina pauperata (Pa rke r y J o n e s ) . — B e r m ú d e z , p. 309 , l ám. 2 3 , f i g . 4 3 , 4 5

1951 .—Lat icar in ina pauperata (Pa rke r y J o n e s ) . — P h l e g e r y Parker , p. 3 2 , p l . 18 , f igs . 4a-b

Observac iones : En el área es tud iada esta espec ie es ra ra , de te rm inada s i empre en s e d i m e n t o s de g ran p r o f u n d i d a d , Phleger & Parker (op . c i t . ) la r ep resen tan de 2 9 0 a 3 9 8 0 m. Genera lmen te está p resen te en los n ive les del Oligo-M ioceno . Sin e m b a r g o ha s ido repo r tada en t o d o el Ter-

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ciar io de la República Dominicana. El h ipot ipo mide aprox imadamente 0 .30 m m . de d iámetro; proviene del Mioceno Infer ior (Parte super ior) del pozo Mata Verde 5 (845 m) .

Subfamil ia BAGGININAE Cushman, 1927 Género Cancris de Mont fo r th , 1808

Cancris sagra (d 'Orbigny) Lámina 2, f igs. 12-13

1948.—Cancris sagra (d 'Orb igny) .—Renz, p. 123, lám. 9, f igs. З а с 1949.—Cancris sagra (d 'Orb igny ) .—Bermúdez , p. 256 , lám. 18, f igs.

28-30

Observaciones: Esta especie es rara en el área estudiada, generalmente las formas encontradas estaban pir i t izadas. El h ipot ipo mide aprox imadamente 1 mm. determinado en el Mioceno Infer ior (Parte super ior) del Pozo Mata Verde 2 (565 m) .

Superfamilia ROTALIACEA Ehrenberg, 1839 Familia ROTALIIDAE Ehrenberg, 1839

Subfamil ia ROTALIINAE Ehrenberg, 1839 Género Ammonia Brünnich

Ammonia beccarii (Linné) var. A Lámina 2, f ig . 6

1948.—Streblus beccarii (L inné) .—Renz, p. 167-168, lám. IX, f igs. 2a-c 1963.—Ammonia beccarii (Linnaeux) variante A. Ayala-Castañares, p.

87, lám. 7, f igs. 4a-c

Observaciones: En los niveles del Mioceno del pozo Cocuite 5 esta es­pecie alcanzó el 3 4 % dentro de las poblaciones tota les. Sin embargo en la Laguna de Términos según Ayala (op. c i t . ) Ammonia beccarii y variantes t ienen valores hasta d e l ' 8 9 % . El h ipot ipo mide aproximadamente 0.42 mm. de diáme­t ro .

3 2

Fami l ia ELPHIDI IDAE Gal loway, 1 9 3 3 Sub fam i l i a ELPHIDI INAE Ga l lowoy , 1 9 3 3

Género Elphidium de M o n t f o r t h , 1 8 0 8

Elphidium crispum ( L inné ) Lámina 3, f igs. 12 -13

1 9 3 3 . — E l p h i d i u m crispum ( L i n n é ) . — C u s h m a n , p. 5 0 , l á m . 13, figs. 17 -21

Observac iones: Según C u s h m a n ( 1 9 3 3 ; p. 5 0 ) esta espec ie posee una . tes ta g rande para el género , l en t i cu l a r i nvo lu ta . En la

reg ión cen t ra l p resenta un bo tón t r a n s p a r a n t e . Más de 12 cámaras son v is ib les en la ú l t i m a vue l t a . Periferia más b ien a n g u l a r que qu i l l ada , las s u t u r a s son un poco s i gmo ida les y a veces no b ien d e f i n i d a s . Presenta un c la ro p roceso re t ra l (de po ros ) . Pared f i n a m e n t e per­fo rada . A b e r t u r a en la ú l t i m a c á m a r a . A c l a r a n d o se se­ñalará que , a u n q u e los H o l o t i p o s m i d e n 3 m m . de diá­m e t r o y 0 . 4 0 a 1 m m . de espesor , nues t ros ejemplares m i d e n a p r o x i m a d a m e n t e 6 0 m m . de d i á m e t r o y en genera l son c o m u n e s en el M i o c e n o In fe r io r .

Supe r fam i l i a ORBITOIDACEA Schwager , 1 8 7 6 Fami l ia AMPHISTEGIN IDAE C u s h m a n , 1 9 2 7

Género Amphistegina d ' O r b i g n y

Amphistegina lessonii d ' O r b i g n y Lámina 2 , f i g . 4

1956 .—Amphis teg ina lessonii d ' O r b i g n y . — C o l o m , p. 1 2 7 - 1 2 8 , lám. 23 f igs . 3 5 - 3 8

Observac iones : A u n q u e en la reg ión es tud iada d e t e r m i n a m o s esta es­pecie en el M ioceno M e d i o , es necesar io i nd i ca r que el la v ive t a m b i é n en los mares ac tua les y es abundante

en aguas l imp ias someras . El h i p o t i p o m i d e aproxima­d a m e n t e 1.5 m m . de d i á m e t r o d e t e r m i n a d o en el Mio­ceno M e d i o del pozo Cocu i te 5 ( 2 6 0 m ) , d o n d e repre­senta el 8 . 8 % de la pob lac i ón t o t a l .

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Familia CIBICIDIDAE Cushman, 1927 Subfamil ia CIBICIDINAE Cushman, 1927

Género Cibicides de Mont fo r th , 1808

Cibicides sp. 1 Lámina 3, f igs. 7-9

Observaciones: En los t rabajos micropaieontológicos ( inéditos) desarro­llados en Petróleos Mexicanos, esta especie ha sido de­terminada como Cibicides aknerianus (d 'Orbigny) Sin embargo, comparando Cibicides sp. 1 con la especie antes d icha, no t iene ningún parecido; por tanto se cita como Cibicides sp. 1 . El hipot ipo mide aproximadamen­te .70 mm. de d iámetro, proviene del Mioceno Inferior (Parte infer ior) del pozo Mata Verde 2 (1150 m.)

Subfamil ia PLANULININAE (Bermúdez), 1952 Género Planulina d 'Orbigny, 1826

Planulina wellestorfi (Schw/ager) (1) Lámina 2, f igs. 7-8

I960.—Planulina wellestorfi (Schwager) .—Barker p. 192, Lám. 93 , f ig. 9.

Observaciones: Según Tood (1965) esta especie posee una testa más o menos p lanoconvexa, cuyo lado plano es parcialmente evoluto y es más poroso que el lado convexo. El número de cámaras en la úl t ima vuelta, es de diez. En el área estudiada es común. El hipot ipo mide aproximadamente 0.82 m m .

Superfamil ia CASSIDULINACEA d'Orbigny, 1839 Familia ALABAMINIDAE Hopker, 1951

Género Gyroidina d 'Orbigny, 1826

Gyroidina broeckhiana (Karrer) Lámina 1, f igs. 1-2

I960.—Gyroidina broeckhiana (Kar re r ) .—Barker , p. 220, lám. 107, f ig. 4a-c

(1) En el texto de este t r a b a j o es ta especie está c i t a d a como Cibicides w e l l e r s t o r f l .

3 4

Observac iones: Se ha a g r u p a d o d e n t r o de esta espec ie a un con jun to de i nd i v i duos que p resen tan una t e s t a , re la t i vamente pequeña , l isa, b i convexa , f o r m a d a po r n u m e r o s a s vuel­tas . Su tu ras d e p r i m i d a s en el lado e s p i r a l , rad ia les en el lado v e n t r a l . La pe r i f e r i a es r e d o n d a . La aber tu ra en hend idu ra s i tuada en la base de la ú l t i m a cámara , ex tend iéndose cerca de la pe r i f e r i a (se hace no ta r que en muchas f o r m a s ésta va hasta la pe r i f e r i a , po r lo que se c las i f i ca r la esta espec ie c o m o Gyroidinoides) Esta especie es a b u n d a n t e en el M i o c e n o I n fe r i o r (Parte i n fe r io r ) de la reg ión e s t u d i a d a . El h i p o t i p o m i d e apro­x i m a d a m e n t e 1 m m . L o c a l i d a d : Pozo T laco ta l pan 1 ( 1 9 0 0 m ) .

Género Orídorsalis A n d e r s e n , 1 9 6 1 Oridorsalis umbonatus (Reuss) var. ecuadoronsis (Ga l loway y Mor rey)

Lámina 1 , f i g s . 4 -5

1 9 4 9 . — E p o n i d e s umbonatus (Reuss) var . ecuadorensis (Gal loway y M o r r e y ) . — B e r m ú d e z , p. 2 4 9 - 2 5 0 , l á m . 17 , f i g s . 2 5 - 2 7

Observac iones: En el área es tud iada ésta espec ie es c o m ú n . El h ipo t ipo es pequeño , m i d e a p r o x i m a d a m e n t e 0 .4 m m . Determi­nado en el M ioceno In fe r i o r (Par te s u p e r i o r )

Fami l ia OSANGULARIDAE Loeb l i ch & T a p p a n , 1 9 4 4 Género Gyroidinoides B ro t zen , 1 9 4 2

Gyroidinoides soldanus ( d ' O r b i g n y ) Lámina 1 f i gs . 7-8

1955.—Gyroid inoides soldanus ( d ' O r b i g n y ) . — G r a h a m y C iasen , p. 25 l ám. 4 , f igs . 9a-c, lOa-c

Observac iones : Se ha a g r u p a d o d e n t r o de esta espec ie a las fo rmas que p resen tan una tes ta p lano convexa . El lado espira l es gene ra lmen te p lano, m i e n t r a s q u e el lado vent ra l (o umb i l i ca l ) es convexo. Per i fe r ia r edonda . Las suturas son casi rad ia les , por el lado v e n t r a l , y l i g e r a m e n t e cur­vas por el lado esp i ra l . A b e r t u r a s i t uada en la base de la ú l t i m a c á m a r a . El h i p o t i p o m i d e a p r o x i m a d a m e n t e 0 . 4 2 m m . de d i á m e t r o por 0 . 3 0 m m . de espesor .

3 5

Gyroidinoides girardanus (Reuss) Lámina 1 , f igs. 9-10

1945.—Gyroidina girardana (Reuss).—Cushman y Sta infor th, p. 6 0 - 6 1 , lám. 10, f i g . 18.

Observaciones: En México esta especie ha sido reportada en el Oligo­ceno y en el Eoceno y en Cuba, en el Oligoceno. Sin embargo en la región estudiada, esta especie es común en el Mioceno infer ior (Parte super ior) . Hipot ipo: diá­metro 0 .75 mm. , espesor 0 .43 m m . De la observación micropaleontológica que se hizo so­bre el conjunto determinado como G. girardanus, se señala que hay varias formas que en efecto poseen la abertura del género Gyroidina, pero la mayoría la t ienen de Gyroidinodes, razón por la cual se reporta esta es­pecie como se indica.

Familia ANOMALINIDAE Cushman, 1927 Subfamil ia ANOMALININAE Cushman, 1927

Género Anomalinoídes Brotzen, 1942

Anomalinoides trinitatensis (Nut ta l l ) Lámina 2, f igs. 10-11

1948.—Anomalinoides trinitatensis (Nu t ta l l ) .—Renz, p. 115, lám. 10, f igs, l l a - c .

Observaciones: Esta especie es común en el Mioceno Inferior del área estudiada. Se ha reportado en las formaciones Alazán y Coatzint ia, de México. Hipot ipo: Proviene del Mioceno Inferior (Parte superior) del pozo Mata Verde 2 (525 m.) y mide aproximada­mente 0 .82 m m . de d iámetro y 0.4 mm. de espesor.

Género Hanzawaia Asa no, 1944

Hanzawaia concéntrica (Cushman) Lámina 2, f igs. 2-3

3 6

G é n e r o M e l o n i s d e M o n t f o r t , 1 8 0 8

Melon is pompi l io ides ( F i c h t e l y M o l l ) L á m i n a 3 , f i g s . 4 - 5

1 9 6 4 . — M e l o n i s pompi l io ides ( F i c h t e l y M o l l ) . — L o e b l i c h y T a p p a n . — p. С 7 6 1 , f i g . 6 2 7 ( 1 - 3 ) .

O b s e r v a c i o n e s : F o r m a c a r a c t e r í s t i c a d e a g u a s p r o f u n d a s . Se d e t e r m i n ó en el M i o c e n o i n f e r i o r de l á r e a e s t u d i a d a . H i p o t i p o : p o z o M a t a V e r d e 2 ( 1 1 6 5 m ) . M i o c e n o In­f e r i o r ( P a r t e i n f e r i o r ) . M i d e a p r o x i m a d a m e n t e 0 . 5 2 m m . d e d i á m e t r o y 0 . 4 0 m m . d e e s p e s o r .

S u p e r f a m i l i a R O B E R T I N A C E A R e u s s , 1 8 5 0 F a m i l i a C E R A T O B U L I M I N I D A E C u s h m a n , 1 9 2 7

S u b f a m i l i a C E R A T O B U L I M I N I N A E C u s h m a n , 1 9 2 7 G é n e r o C e r a t o b u l i m i n a C u s h m a n , 1 9 2 7

C e r a t o b u l i m i n a paci f ica C u s h m a n y H a r r i s L á m i n a 3 , f i g s . 1 0 - 1 1

1 9 6 5 . — C e r a t o b u l i m i n a paci f ica C u s h m a n y H a r r i s . — T o d d , p. 5 7 , l ám. 2 3 . f i g . 1 .

O b s e r v a c i o n e s : La t e s t a de es ta e s p e c i e es u n p o c o g l o b u l a r y su aber­t u r a a l a r g a d a q u e se e x t i e n d e d e n t r o d e la c a r a a p e r t u r a l . H i p o t i p o : p o z o M a t a V e r d e 2 ( 8 6 0 m ) . M i o c e n o In­f e r i o r ( P a r t e s u p e r i o r ) . M i d e a p r o x i m a d a m e n t e 0 . 6 0 m m . d e d i á m e t r o m á x i m o .

1 9 6 3 . — H a n z a w a i a concént r ica ( C u s h m a n ) . — A y a l a - C , p. 1 0 7 , l á m . 1 1 , f i g s . 6a -c .

O b s e r v a c i o n e s : Es a b u n d a n t e en el M i o c e n o M e d i o y e n s e d i m e n t o s de a g u a s p o c o p r o f u n d a s . H i p o t i p o : p o z o M a c u i l e 1 ( 6 0 0 m ) . M i o c e n o M e d i o , apro­x i m a d a m e n t e 0 . 4 0 m m . d e d i á m e t r o .

3 7

Superfamilia GLOBIOGERINACEA Carpenter, Parker y Jones, 1862 Familia HANTKENINIDAE Cushman, 1927

Subfamil ia HASTIGERININAE Bol l i , Loeblich y Tappan, 1957 Género Hastigerina Thomson y Murray, 1876

Hastigerina siphonifera (d 'Orbigny) Lámina 4 , f igs. 4-5

1957b.—Hastigerina cf. Hastigerina aequilateralis (B rady ) .—Bo l l i , p. 108, p l . 22 , f igs, l a . , 2a.

1962.—Globigerinelia siphonifera (d 'Orb igny) .—Parker , p. 228 , lám. 2, f igs. 22-28 .

Obsen/aciones: Especie común en el Mioceno de la región estudiada. El h ipot ipo proviene del pozo Mata Verde 2 (345 m) y mide aprox imadamente 0.7 m m . de d iámetro.

Familia GLOBOROTALIIDAE Cushman, 1927 Subfamil ia GLOBOROTALIINAE Cushman, 1927

Género Globorotalia Cushman, 1927

Globorotalia margaritae Boll i y Bermúdez Lámina 5, f igs. 6-8

1965.—Globorotalia margaritae Bol l i y Bermúdez, p. 139, lám. 1, f igs. 1 6 1 8 .

Observaciones: Es muy probable que esta especie se encuentre en el Mioceno Medio del área estudiada, unos de mis ejem­plares se parece mucho a Globorotalia archeomenordii, sin embargo se pudo hacer la separación entre estas dos" especies. El h ipo t ipo mide aprox imadamente 0 .38 m m . de diá­metro máx imo.

Globorotalia menardii (d 'Orbigny) Lámina 4 , f ig . 13

1957b.—Globorotalia menardii ( d 'O rb igny ) .—Bo l l i , p. 120, lám. 29, figs. 6a-10b.

38

O b s e r v a c i o n e s : Esta f o r m a es c o m ú n e n e l M i o c e n o M e d i o y abundan te en el M i o c e n o I n f e r i o r d e l á r e a ; s i n e m b a r g o , es muy p o s i b l e q u e e s t o ú l t i m o se d e b a a la c o n t a m i n a c i ó n de las m u e s t r a s . H i p o t i p o : Pozo M a c u i l e 1 ( 6 7 5 m ) . 0 . 6 2 m m . de diá­m e t r o .

Globorota l ia m u l t i c a m e r a t a C u s h m a n y J a r v i s L á m i n a 4 , f i g s . 1-3

1 9 6 1 . — G l o b o r o t a l i a m u l t i c a m e r a t a C u s h m a n y J a r v i s . — B e r m ú d e z , p. 2 9 6 , l á m . 1 4 , f i g . 9 .

O b s e r v a c i o n e s : Esta e s p e c i e es m u y s i m i l a r a G loboro ta l i a menardi i ; s i n e m b a r g o el a u t o r e s t i m a q u e lo ú n i c o q u e la puede d i f e r e n c i a r d e é s t a , es la r e d o n d e z d e s u t e s t a . H i p o t i p o : Pozo T l a c o t a l p a n 1 ( 1 6 0 0 m ) , m i d e ap rox ima­d a m e n t e 0 . 5 2 m m . d e d i á m e t r o .

G é n e r o Turboro ta l i a C u s h m a n y B e r m ú d e z , 1 9 4 9

Turboro ta l í a m a y e r i ( C u s h m a n y E l l i s o r ) L á m i n a 4 , f i g s . 8 - 1 0

1 9 5 7 b . — G l o b o r o t a l i a m a y e r i C u s h m a n y E l l i s o r . — B o l l i , p. 1 1 8 , lám. 2 8 , f i g s . 4 a - c .

O b s e r v a c i o n e s : Esta e s p e c i e es c o m ú n e n los s e d i m e n t o s d e l M ioceno de la r e g i ó n e s t u d i a d a ; e l l a m u e s t r a g e n e r a l m e n t e cin­co c á m a r a s en la ú l t i m a v u e l t a d e la e s p i r a . H i p o t i p o : Pozo M a t a V e r d e 2 ( 3 4 5 m ) , m i d e a p r o x i m a ­d a m e n t e 0 . 3 5 m m .

Turboro ta l i a foshi p e r i p h e r o r o n d a ( B l o w y B a n n e r ) L á m i n a 5, f i g s . 1-3, 1 0 - 1 2

1 9 5 7 b . — G l o b o r o t a l i a foshi bar isanensis Le R o y . — B o l l i , p. 1 1 9 , lám. 2 8 . f i g s . 8a -c .

1 9 6 6 . — G l o b o r o t a l i a foshi p e r i p h e r o r o n d a B l o w y B a n n e r , p. 2 9 4 , lám. 1 , f i g . l a - c ; l á m . 2 , f i g . 1-2.

3 9

Observaciones: Esta especie es de gran valor estrat igráf ico, pues ella marca la base del Mioceno Inferior (Parte in fer ior) . En la región estudiada, es común. Hipot ipo: f igs. 1-3 Pozo Mata Verde 2 (1135 m), mide aprox imadamente 0 .35 m m . de d iámetro. Figs. 10-12 pozo Mata Verde 2 ( 1350 m) , mide aprox imadamente 0.38 m m .

Turborotalia opima continuosa (Blow) Lámina 5, f igs. 13-15

1965.—Globorotalia opima continuosa B low.—Ci ta , Premoli y Rossi, p. 232, lám. 18, f igs. 5a-c.

Observaciones: Se ha agrupado dentro de esta especie a las formas de espira baja, contorno lobulado, periferia axial arre­dondeada, ombl igo estrecho, abertura alargada ornada por un l igero labio. Con cinco cámaras en la úl t ima vuelta de la espira. Hipot ipo: 0.35 mm. de d iámetro, 0.28 mm. de espesor.

Familia GLOBIGERINIDAE Carpenter, Parker y Jones, 1862 Subfamil ia GLOBIGERININAE Carpenter, Parker y Jones, 1862

Género Globigerina.—d'Orbigny, 1826

Globigerina venezuelana Hedberg Lámina 5, f igs. 5,9

1957c.—Globigerina venezuelana Hedberg .—Bo l l i , p. 164, lám. 35 , f igs. 16a-17.

Observaciones: Esta especie es frecuente en el Mioceno Infer ior del área en cuest ión; mis ejemplares se parecen mucho a los i lustrados por Boll i (1957c) . Hipot ipo: Pozo Mata Verde 2 (1135 m) , mide aproxi­madamente 0.50 m m .

Género Globigerinoides Cushman, 1927

Globigerinoides obliquus extremus Boll i y Bermúdez Lámina 4 , f igs. 6-7

4 0

1 9 6 9 . — G l o b i g e r i n o i d e s ob l iquus e x t r e m u s B o l l i y B e r m ú d e z . — P e r c o n i g p. 4 0 , jam. 1 , f i g s . 3 - 4 .

O b s e r v a c i o n e s : Es ta e s p e c i e es s i m i l a r a las f o r m a s d e s c r i t a s por Per-c o n i g ( 1 9 6 9 ) y es a b u n d a n t e e n los s e d i m e n t o s de M i o c e n o . H i p o t i p o : P o z o M a c u i l e 1 ( 7 5 0 m ) , aproximadamente 0 . 4 0 m m . d e d i á m e t r o .

G é n e r o G l o b o q u a d r i n a F i n l a y

Gioboquadr ina a l t isp i ra a l t i sp i ra ( C u s h m a n y Jarv is ) L á m i n a 4 , f i g s . 1 1 - 1 2

1 9 5 7 b . — G i o b o q u a d r i n a a l t isp i ra a l t i sp i ra ( C u s h m a n y J a r v i s ) . — B o l l i , p. 1 1 1 , l á m . 2 4 , f i g s . 7 a - 8 b

O b s e r v a c i o n e s : En los e s p e c í m e n e s d e t e r m i n a d o s c o m o Gioboquadrina a l t ispi ra a l t isp i ra p u d i m o s o b s e r v a r u n a r e m a r c a b l e va­r i a c i ó n e n t a m a ñ o , o b s e r v a c i ó n q u e y a en ( 1 9 5 7 b ) Bolli la hab ía h e c h o n o t a r . H i p o t i p o : M i d e a p r o x i m a d a m e n t e 0 . 4 2 m m . d e diáme­t r o s o b r e la c a r a a p e r t u r a l , p r o v i e n e d e l M i o c e n o In­f e r i o r ( P a r t e s u p e r i o r ) d e l P o z o M a t a V e r d e 2 ( 2 9 5 m).

S u b f a m i l i a C A T A P S Y D R A C I N A E B o l l i , L o e b l i c h y T a p p a n , 1957 G é n e r o Ca tapsydrax B o l l i , L o e b l i c h y T a p p a n , 1 9 5 7

Catapsydrax d iss imi l is ( C u s h m a n y B e r m ú d e z ) L á m i n a 5 , f i g . 4

1 9 5 7 c . — C a t a p s y d r a x c f . C. d iss imi l is ( C u s h m a n y B e r m ú d e z ) . — B o l l i , p. 1 6 6 , l á m . 3 7 , f i g s . 6 a - 7 .

O b s e r v a c i o n e s : Esta e s p e c i e es f r e c u e n t e e n e l M i o c e n o I n f e r i o r del á rea e s t u d i a d a . M i s e j e m p l a r e s r e ú n e n t o d o s los carac­t e r e s d e la e s p e c i e . H i p o t i p o : P r o v i e n e de l M i o c e n o I n f e r i o r ( P a r t e in fer ior ) , p o z o M a t a V e r d e 2 , ( 1 1 3 5 m ) , m i d e a p r o x i m a d a m e n t e 0 . 4 2 m m . d e d i á m e t r o .

4 1

Conclusiones

1.—Los resultados aquí expuestos deben tomarse como un esfuerzo tendiente a apl icar métodos bioestrat igráf icos modernos a las cuen­cas sedimentarias mexicanas. No debe pensarse que lo expuesto es definit ivo, sino más bien un ensayo posit ivo que debe modi f i ­carse a medida que se tenga más in formación, en cuyo caso ios resultados evidentemente serán más precisos y de mayor ut i l idad práctica. De cualquier manera se hace patente la necesidad urgente de co­nocer más deta l ladamente la bioestrat igraf ia de las cuencas sedi­mentarias de interés económico para México.

2.—El Oligoceno Medio se caracteriza por un ambiente de aguas pro­fundas, ya que se encuentran grandes espesores de sedimentos arcillosos que se just i f ican por una lenta subsidencia del área, si­multáneamente al depósi to de los clást icos. Más tarde se efec­tuó un levantamiento del área, que f ina lmente culminó con una erosión de la parte super ior del Oligoceno y probablemente parte del Oligoceno Medio, ya que los sedimentos del Mioceno Infer ior (Parte infer ior) descansan discordantemente sobre los del Oligo­ceno Medio; se observa ésto en los pozos Catemaco 1 y Tlacotal­pan 1.

3.—Las evidencias paleontológicas indican que en el área se efectuó una regresión desde el Oligoceno hasta el Reciente; lo que dif iere de lo expuesto por De la Fuente (1959) y otros geólogos.

4.—Las condiciones de sedimentación en el área estudiada presentan gran s imi l i tud con la de la porción NW de la Cuenca Salina del Istmo.

5.—Se establece en forma tentat iva una zonación de foraminí feros ben­tónicos, equivalente al medio de depósito de (as diferentes forma­ciones comprendidas en el área; ésta comprende 9 cenozonas.

6.—También se estableció una zonación de foraminíferos planctónicos, por medio de la cual se determinaron las unidades cronoestrat i ­gráficas, y se estableció la correlación correspondiente en el área.

7.—El cuerpo de arenas encontrado de los 1630 a 1800 m en el pozo Cocuite 5, probablemente tenga su origen en una corr iente de turbidez.

CONCLUSIONES Y SUGERENCIAS GENERALES

4 2

S u g e r e n c i a s

1 . — S e s u g i e r e h a c e r e s t u d i o s b i o e s t r a t i g r á f i c o s d e t a l l a d o s e n secc iones t r a n s v e r s a l e s a la present -e , c o n el o b j e t o d e c o n t r o l a r la d is t r i ­b u c i ó n de las f a c i e s y e x t e n d e r los c o n o c i m i e n t o s a un marco r e g i o n a l .

2 . — S e r í a de g r a n i n t e r é s i n v e s t i g a r m á s a l l á de l P o z o C o c u i t e 5, hacia la p a r t e N W de l á r e a , p a r a d e l i m i t a r los c u e r p o s a r e n o s o s como el r e g i s t r a d o en d i c h o p o z o , p u e s p u d i e r o n r e p r e s e n t a r c o n d i c i o n e s a d e c u a d a s pa ra a l m a c e n a r h i d r o c a r b u r o s .

3 . — S e r í a c o n v e n i e n t e a m p l i a r es te t i p o d e e s t u d i o s a las d i f e r e n t e s cuen­cas s e d i m e n t a r i a s , p a r a el m e j o r c o n o c i m i e n t o d e las cond i c i ones b i o s t r a t i g r á f i c a s c o n f i n a l i d a d e s e c o n ó m i c a s .

4 . — E s n e c e s a r i o q u e el m u e s t r e o d e los p o z o s d e e x p l o r a c i ó n deba ser s u f i c i e n t e m e n t e d e t a l l a d o y c u i d a d o s o , p a r a p e r m i t i r h a c e r los es­t u d i o s e s p e c i a l i z a d o s q u e se r e q u i e r a n , s e g ú n las a r m a s d e la cien­c ia y t e c n o l o g í a .

5 . — T o m a n d o en c u e n t a q u e los s e d i m e n t o s d e la C e n o z o n a GYROIDINA B R O E C K H I A N A e q u i v a l e n t e a la F o r m a c i ó n D e p ó s i t o se o b t u v o pro­d u c c i ó n de g a s en el p o z o C o c u i t e 5, se r e c o m i e n d a q u e en las f u t u r a s p e r f o r a c i o n e s en es ta á r e a se p r o c u r e a t r a v e s a r t o t a l m e n t e es tos e s t r a t o s , a f i n de c o n o c e r t o d a s s u s p o s i b i l i d a d e s c o m o al­m a c e n a d o r a de h i d r o c a r b u r o s y s u s c o n d i c i o n e s p a l e o c o l ó g i c a s

r e g i o n a l e s .

B I B L I O G R A F I A

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4 3

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4 4

D O C U M E N T A C I Ó N I N E D I T A C O N S U L T A D A

F L O R E S , R. V . ( 1 9 6 1 ) . E s t r a t i g r a f í a y T e c t ó n i c a e n la r e g i ó n S . W . d e l a S i e r r a M a d r e O r i e n t a l . A r e a d e C ó r d o b a - D r i z a b a , V e r a c r u z .

G R Í M S D A L E , T . F . y B A R K E R , R. W . ( 1 9 3 5 ) . R a n g e o f t h e m o r e i m p o r t a n t F o r a m i n i ­f e r a in t h e I s t h m u s o f T e h u a n t e p e c .

N U T T A L L , W . L . F . ( 1 9 2 8 ) . P a l a e n t o l o g i c a l R e p o r t o n t h e F o r a m i n i f e r a o f t h e C e n t r a l a n d E a s t e r n I s t h m u s a n d p a r t s o f T a b a s c o , M e x i c o .

O L I V A S , M . ( 1 9 5 3 ) . I n f o r m e G e o l ó g i c o d e l a P r o v i n c i a d e l M a c i s o d e T e z i u t l á n , Pueb la . M A C B E T H , R. F . ( 1 9 5 2 ) . A n á l i s i s g e o l ò g i c o d e l a R e g i ó n d e I c s T u x t l a s , V e r a c r u z .

A P É N D I C E

E S P E C I E S L A M I N A FIGURA PAGINA

A m m o n i a b e c c a r i i ( L i n n é ) v a r . A 2 6 1 2 , 31 A m p h i s t e g i n a l e s s o n i i ( d ' O r b i g n y ) 2 4 1 3 , 1 9 ,

A n o m a l i n o i d e s t r i n i t a t e n s i s ( N u t t a l l ) 2 1 1 35 B o l i v i n a p l i c a t e l l a ( C u s h m a n ) 1 1 4 1 3 , 28 B o l i v i n i t a q u a d r i l a t e r a ( S c h w a g e r ) 1 1 1 28 B u l i m i n a a l a z a n e n s i s ( C u s h m a n ) 3 6 1 4 , 1 9 ,

B u l i m i n a s t r i a t a d ' O r b i g n y v a r . m e x i c a n a

( C u s h m a n ) 2 9 29 C a n c r i s s a g r a ( d ' O r b i g n y ) 2 1 2 - 1 3 31

29

P A R K E R , r . L. ( 1 9 6 2 ) . P l a n k t o n i c F o r a m i n i f e r a l s p e c i e s in P a c i f i c s e d i m e n t s . M i c r o p a l e o n ­t o l c g y V . 8 , n. 2 , p. 2 1 9 - 2 5 4 p is . 1 - 1 0 .

P E R C O N I G , E. ( 1 9 6 9 ) . E v o l u t i o n d e los G l o b i g e r i n o i d e s a m p l u s o b l i q u u s , e x t r e m u s y elon-g a t u s e n e l N e o g e n c d e A n d a l u c í a ( E s p a ñ a ) . R e v . E s p . M i c r o p a l . v . 1 , n . 1 , p. 3 7 - 4 2 . 2 f i g s . 1 l á m .

P H L E G E R , F . B. ( 1 9 5 1 ) . E c o l o g y o f F o r a m i n i f e r a , N o r t h - W e s t G u l f o f M e x i c o , P t . !. F o r a m i n i f e r a D i s t r i b u t i o n G e o l . S o c . A m e r i c a , M e m . 4 6 , p . 1 - 8 8 , 3 3 f i g s .

( 1 9 6 0 ) . E c o l o g y a n d D i s t r i b u t i o n o f R e c e n t F o r a m i n i f e r a J o h n - H o p k i n s . F'ress., 2 9 7 p. 1 1 l a m s ' , 8 3 f i g s .

P H L E G E R , F. B. y P A R K E R , F . L. ( 1 9 5 1 ) E c o l o g y o f F o r a m i n i f e r a , N o r t h w e s t Gu l f r.f M e x i c o , p t . I I . F o r a m i n i f e r a S p e c i e s . G e o l . S o c . A m e r i c a , M e m . 4 6 , p . 1 - 6 4 , 2 0 láms.

Ríos M A C B E T H , G . ( 1 9 5 9 ) B o s q u e j o G e o l ó g i c o d e l a C u e n c a d e V e r a c r u z y p a r t e de la c u e n c a S a l i n a d e l I s t m o de T e h u a n t e p e c . B o l . A s o c . M e x i c a n a G e o l . P e t r o l . , v . 1 1 , n. 7 y 8 , p. 3 8 9 - 4 0 0 .

R E N Z , H . H . ( 1 9 4 8 ) . S t r a t i g r a p h y a n d f a u n a o f t h e A g u a S a l a d a g r o u p S t a t e o f Falcon V e n e z u e l a . G e o l . S o c . A m e r . M e m . 3 2 , 2 1 9 p . 1 2 l á m s .

S C H E N C K , H . G . y G R A H A M , J . J . ( 1 9 6 0 ) . S u b d i v i d i n g a G e o l o g y S e c t i o n . S e l . Rept. T o h c k u U n i v . S e u d a i , J a p a n , 2 n d . S e r . ( G e o l ) . S p e c . v. 4 , ( H a n z a w a M e m o r i a l V o l u ­m e n ) , p. 9 2 - 9 9 , 1 f i g . t e x t o .

S T E H L I , F . G . y C R E A T H , W. B. ( 1 9 6 4 ) . F o r a m i n i f e r a l r a t i o s a n d r e g i o n a l env i ron­m e n t s . B u l l . A m e r i c a n A s s o c . P e t r o l . G e o l . , v. 4 8 , n . 1 1 , p . 1 8 1 0 - 1 8 2 7 , 9 f i g s .

T O D D , R. ( 1 9 6 5 ) . T h e F o r a m i n i f e r a o f t h e T r o p i c a l P a c i f i c C o l l e c t i o n s o f t h e ' " A l b a t r o s s " , 1 8 9 9 - 1 9 0 0 . U . S . N a t . M u s e u m . W a s h i n g t o n , B u i . 1 6 1 . p. 1 - 1 2 7 , 2 8 p l . 5 l á m .

W I L C O X O N , J . A . ( 1 9 6 4 ) . D i s t r i b u c i ó n o f F o r a m i n i f e r a o f t h e s o u t e r n A t l a n t i c C o a s t of t h e U n i t e d S t a t e s . C o n t . C u s h . F o u n d . F o r a m . R e s . , v . X V , p t . 1 , p . 1 - 2 4 , 14 , f i g . t e x t o .

4 5

E S P E C I E S L A M I N A F I G U R A

Catapsydrax dissimilis (Cusl iman y

Bermúdez) 5 4 1 1 ,

Ceratobulimina pacif ica (Cushman y

Harris) 3 1 0 - 1 1 3 6

Cibicides sp. 1 3 7 - 9 3 3

Elphidium crispum (L inné ) 3 1 2 - 1 3 3 2

Frondicularia coj imarensis ( P a l m e r ) 2 1 26 Globigerina venezuelana ( H e d b e r g ) 5 5 - 9 39 Globigerinoides obliquus e x t r e m u s

39 (Bolli y Bermúdez) 4 6-7 39 Gioboquadrina a l t ispira a l t i sp i ra

(Cushman y Jarvis) 4 1 1 - 1 2 1 2 ,

Globorotalia menardi (d 'Orb igny ) 4 1 3 3 7

Globorotalia margar i tae (Bol l i y B e r m ú d e z ) 5 6 - 8 3 7

Globorotalia m u l t i c a m e r a t a (Cushman y

Jarvis) 4 1 - 3 3 8

Glomospira charoides (Jones y P a r k e r ) 1 6 1 5 ,

Gyroidina broeckhirna ( K a r r e r ) 1 1 - 2 1 7 ,

Gyroidinoides girardanus (Reuss) 1 9 - 1 0 3 5

Gyroidinoides soldanus (d 'Orb igny ) 1 7-8 34 Hanzawaia concentrica (Cushman) 2 2 - 3 35 Hastigerina siphonifera (d 'Orb igny) 4 4 - 5 37 Laticarinina pauperata ( P a r k e r y Jones) 2 5 3 0

Lenticulina americana (Cushman) 3 1 1 3 ,

Lenticulina americana (Cushman) var . spinosa (Cushman) 3 2 1 3 ,

Lenticulina vaughani (Cushman) 1 1 2 - 1 3 2 7

Melonis pompilioides ( F i c h t e l y M o l l ) 3 4 - 5 3 6

Oridorsalis umbonatus (Reuss) var . 34 ecuadorensis (Gal loway y M o r r e y ) 1 4 - 5 34

Planulina wel lerstorf l ( S c h w a g e r ) 2 7 - 8 3 3

Pseudonodosaria comatu la (Cushman) 3 3 27 Turborotalia fohsi per ipheroronda

3 8 (Blow y Banner) 5 1 - 3, 1 0 - 1 2 3 8

Turborotalia mayeri (Cushman y El l isor) 4 8 - 1 0 1 2

Turborotalia opima cont inuosa ( B l o w ) 5 1 3 - 1 5 3 9

Uvigerina peregrina (Cushman) 1 3 1 3

P A G I N A

4 7

L A M I N A S I

4 8

Figs. L A M I N A — 1 —

1-2 : Gyroid ina broeckh iana ( K a r r e r ) , Aprox . X 5 0 T lacota lpan 1 ( 1 9 0 0 m. ) H i p o t i p o — B E N T ( ( * ) — 2 ( 1 0 ) M ioceno Infer ior (par te i n f e r i o r ) .

3 : Uv iger ina peregr ina C u s h m a n . Aprox . X 8 5 Macg i le 1 ( 1 0 0 0 m ) . H ipot i to E — B E N T - 2 ( 1 1 ) M ioceno Infer ior (Pa r te s u p e r i o r )

4 - 5 : Or idorsal is u m b o n a t u s (Reuss ) var . e c u a d o r e n s i s Galloway & Morrey . M a ta Verde 2 ( 5 3 0 m ) . H ipo t ipo E — B E N T — 2 ( 1 2 ) M ioceno Infer ior (Pa r te s u p e r i o r )

6 : G lomospi ra charo ides (Jones y P a r k e r ) . Aprox . X 7 6 M a t a Verde 2 ( 3 0 9 0 m ) H ipo t ipo E — B E N T — 2 ( 1 3 ) Ol igoceno M e d i o

7 -8 : Gyroid inoides soldani i ( d ' O r b i g n y ) . Aprox . X 5 4 Macu i le 2 ( 1 1 0 0 m ) . H ipo t ipo E — B E N T - 2 ( 1 4 ) M ioceno Infer ior (Pa r te s u p e r i o r )

9 - 1 0 : Gyroidinoides g i r a r d a n u s ( R e u s s ) . Aprox . X 4 7 M a ta Verde 2 ( 5 2 5 m ) . H ipo t ipo E — B E N T — 2 ( 1 5 ) M ioceno Infer ior (Pa r te super io r )

1 1 : Bol ivini ta q u a d r i l a t e r a ( S c h w a g e r ) . Aprox . X 1 0 3 T lacota lpan 1 ( 1 9 0 0 m ) . H ipo t ipo E — B E N T — 2 ( 1 6 ) Mioceno Infer ior ( P a r t e in fer ior )

1 2 - 1 3 : Lent icul ina vaughan i ( C u s h m a n ) . Aprox . X 5 4 Macu i le 1 ( 6 7 5 m ) . H ipo t ipo E — B E N T — 2 ( 1 7 ) M ioceno M e d i o

1 4 : Bol ivina pl icatel la C u s h m a n . Aprox . X 7 8 Macu i le 1 ( 9 7 5 m ) . H ipo t ipo E — B E N T — 2 ( 1 8 ) M ioceno Infer ior ( P a r t e s u p e r i o r ) .

( * ) . — C o l e e . Pers. P. S a l m e r ó n .

SALMERÓN r e s

1 2 1 3

o 1 2 3 I I \ I

C M .

50

Figs . L A M I N A

1 : F r o n d i c u l a r i a c o j i m a r e n s i s D. K. P a l m e r . A p r o x . X 2 3 T l a c o t a l p a n 1 ( 1 1 4 0 m ) . H i p o t i p o E — B E N ( - ) — 2 ( 7 )

2 -3 : H a n z a w a i a c o n c e n t r i c a ( C u s h m a n ) . A p r o x . X 9 5 M a c u i l e 1 ( 6 0 0 m ) . H i p o t i p o E — B E N T — 2 ( 2 7 ) M i o c e n o M e d i o

4 : A m p h i s t e g i n a l e s s o n i i d ' O r b i g n y . A p r o x . X 2 6 C o c u i t e 5 ( 2 6 0 m ) . H i p o t i p o E — B E N T - 2 ( 2 6 ) M i o c e n o M e d i o

5 : L a t i c a r i n i n a p a u p e r a t a ( P a r k e r & J o n e s ) . A p r o x . X 1 0 3 M a t a V e r d e 5 ( 8 4 5 m ) . H i p o t i p o E — B E N T - 2 ( 9 ) M i o c e n o I n f e r i o r ( P a r t e s u p e r i o r )

6 : A m m o n i a b e c c a r i i ( L i n n é ) v a r . A . A p r o x . X 1 0 3 M a c u i l e 1 ( 1 5 0 m ) . H i p o t i p o E — B E N T — 2 ( 2 1 ) M i o c e n o M e d i o

7-8 : C i b i c i d e s w e l l e r s t o r f l S c h w a g e r . A o r o x . X 5 0 T I a c o t l a p a n 1 ( 1 9 0 0 m ) . H i p o t i p o E — B E N T — 2 ( 2 5 ) M i o c e n o I n f e r i o r ( P a r t e i n f e r i o r )

9 : B u l i m i n a s t r i a t a d ' O r b i g n y . v a r . m e x i c a n a C u s h m a n . X 9 1 . M a c u i l e 1 ( 1 0 0 0 m ) . H i p o t i p o E — B E N T — 2 ( 2 3 ) M i o c e n o I n f e r i o r ( P a r t e s u p e r i o r )

1 0 - 1 1 : A n o m a l i n o i d e s t r i n i t a t e n s i s N u t t a l l . A p r o x . X 5 0 M a t a V e r d e 2 ( 5 2 5 m ) . H i p o t i p o E — B E N T — 2 ( 2 2 ) M i o c e n o I n f e r i o r ( P a r t e s u p e r i o r )

1 2 - 1 3 : C a n c r i s s a g r u m ( d ' O r b i g n y ) . A p r o x . X 5 0 M a t a V e r d e 2 ( 5 6 5 m ) . H i p o t i t o E — B E N T — 2 ( 2 4 ) M i o c e n o I n f e r i o r ( P a r t e s u p e r i o r ) .

( * ) . — C o l e e . Pe rs . P. S a l m e r ó n .

SALMERÓN

51

LAM. 2

, 6

1 2 3

1 0 11 1 2 13

5 2

Figs. L A M I N A 3

1 : Lent icul ina a m e r i c a n a ( C u s h m a n ) . Aprox . X 4 2 T lacota lpan 1 ( 1 1 6 0 m ) . H i p o t i p o E — B E N T — ( * ) 2 ( 2 8 ) M ioceno Infer ior ( P a r t e s u p e r i o r )

2 : Lent icul ina a m e r i c a n a ( C u s h m a n ) . var . s p i n o s a . (Cushman) Aprox. .X 5 7 M a t a Verde 3 ( 8 7 5 m ) . H ipo t ipo E — B E N T — 2 ( 2 9 ) Mioceno Infer ior (Pa r te super io r )

3 : Pseudonosar ia c o m a t u l a ( C u s h m a n ) . Aprox . X 9 4 M a t a Verde 3 ( 7 4 0 m ) . H i p o t i p o E — B E N T — 2 ( 3 0 ) M ioceno Infer ior (Pa r te s u p e r i o r ) .

4 - 5 : Me lon is pompi l io ides (F ichte l & M o l l ) . Aprox . X 7 5 M a t a Verde 2 ( 1 1 3 5 m ) . H ipo t ipo E — B E N T — 2 ( 3 1 ) Mioceno Infer ior (Pa r te in fer ior )

6 : Bu lmina a lazanens is ( C u s h m a n ) . Aprox . X 9 5 Mata Verde 2 ( 1 1 6 5 m ) . H ipo t ipo E — B E N T — 2 ( 3 2 ) Mioceno In fe r io r (Pa r te in fe r io r ) .

7 -9 : Cibic ides sp. 1 Aprox. X 4 2 M a t a Verde 2 ( 1 1 5 0 ) . H ipo t ipo E — B E N T — 2 ( 3 3 ) Mioceno Infer ior ( P a r t e in fe r io r ) .

1 0 - 1 1 : C e r a t o b u l i m i n a paci f ica C u s h m a n & H a r r i s . Aprox . X 5 0 M a t a Verde 2 ( 8 6 0 m ) . H ipo t ipo E — B E N T — 2 ( 3 4 ) Mioceno Infer ior (Pa r te super io r )

1 2 - 1 3 : E lph id ium c r i s p u m (Fichte l & M o l l ) . Aprox . X 4 2 M a t a Verde 7 ( 3 0 0 m ) . H ipo t ipo E — B E N T — 2 ( 3 5 ) Mioceno Infer ior (Par te super io r )

C).—Colee. Pers . P. S a l m e r ó n .

SALMERÓN

5 3

LAM 3

o u

1 0

12 1 3

5 4

Figs. L A M I N A 4

1-3 : Globorota l ia m u l t i c a m e r a t a C u s h m a n y J a r v i s . A p r o x . X 92 T l a c o t a l p a n 1 ( 1 6 0 0 m ) . H i p o t i p o E — P L A N C T ( * ) — 1 ( 5 2 ) . M i o c e n o I n f e r i o r ( P a r t e s u p e r i o r )

4 - 5 : Hast iger ina s iphoni fera ( d ' O r b i g n y ) . A p r o x . X 4 2 M a t a V e r d e 2 ( 3 4 5 m ) . H i p o t i p o E — P L A N C T — 1 ( 5 3 ) M i o c e n o I n f e r i o r ( P a r t e s u p e r i o r )

6-7 : Globiger inoides ob l iquus e x t r e m u s B o l l i y B e r m ú d e z X 4 2 . M a c u i l e 1 ( 7 5 0 m ) . H i p o t i p o E — P L A N C T — 1 ( 5 4 ) M i o c e n o I n f e r i o r ( P a r t e s u p e r i o r )

8 - 1 0 : Turborota l ia mayer i ( C u s h m a n y E l l i s o r . ) A p r o x . X 7 7 M a t a V e r d e 2 ( 3 4 5 m ) . H i p o t i p o E — P L A N C T — 1 ( 5 5 ) M i o c e n o I n f e r i o r ( P a r t e s u p e r i o r )

1 1 - 1 2 : G ioboquadr ina a l t ispi ra a l t isp i ra ( C u s h m a n y J a r v i s . ) M a t a V e r d e 2 ( 2 9 5 m ) . H i p o t i p o E — P L A N C T — 1 ( 5 6 ) M i o c e n o I n f e r i o r ( P a r t e s u p e r i o r )

13 -Globorotal ia m e n a r d i i ( d ' O r b i g n y ) . A p r o x . X 9 7 M a c u i l e 1 ( 6 7 5 m ) . H i p o t i p o E — P L A N C T — 1 ( 5 7 ) M i o c e n o I n f e r i o r ( P a r t e s u p e r i o r )

O-—Colee. Pe rs . P. S a l m e r ó n .

SALMERÓN

5 5

LAM 4

8 .

1 1 0 1 2 3 1 2 I I [ J I

1 3

5 6

L A M I N A 5 Figs.

1-3 : Globorotal ia fohsi p e r i p h e r o r o n d a Blow y B a n n e r Aprox. X 63 M a ta Verde 2 ( 1 1 3 5 m ) . H ipo t ipo E — P L A N T ( * ) — 1 ( 5 8 ) M ioceno In fer ior ( P a r t e in fe r io r )

4 Cataps idrax d iss imi l is ( C u s h m a n y B e r m ú d e z ) . Aprox. X 9 8 . M a ta Verde 2 ( 2 0 5 0 m . H ipo t ipo E — P L A N C T — 1 ( 5 9 ) M ioceno In fe r io r (Pa r te in fer ior )

5 ,9 : Globiger ina venezue lana H e d b e r g . Aprox . X 8 8 Mata Verde 2 ( 1 1 3 5 m ) . H ipo t ipo E — P L A N C T — 1 ( 6 0 ) M ioceno Infer ior (Par te in fer ior )

6 -8 : Globorotal ia m a r g a r i t a e Bolli y B e r m ú d e z . Aprox . X 1 0 0 M a ta Verde 3 ( 3 4 0 m ) . H ipo t ipo E — P L A N C T — 2 ( 1 ) M ioceno Med io

1 0 - 1 2 : Globorotal ia fohsi p e r i p h e r o r o n d a Blow y B a n n e r Aprox. X 79 M a ta Verde 2 ( 1 3 5 0 m ) . H ipo t ipo E — P L A N C T — 2 ( 2 ) M ioceno Infer ior (Pa r te in fer ior )

1 3 - 1 5 : Turborota l ia o p m a cont inuosa Blow. Aprox . X 7 9 M a ta Verde 2 ( 1 5 7 0 m ) . H ipo t ipo E — P L A N C T — 2 ( 3 ) Mioceno Infer ior (Pa r te in fer ior )

( * ) . — C o l e e . Pers. P. S a l m e r ó n .

SALMERÓN!

1 0 1 1 1 2

o 1 2 3

1 3 1 5

58;

K I L Ó M E T R O S

F i g . 1 . - P i a n o de l o c a l i z a c i ó n de l á r e a .

59

C U A D R O E S T R A T I G R Á F I C O D E L A R E A E S T U D I A D A '

I

ÜC

C E N O Z O N A S - P L A N C T O N I C A S

M I O C E N O

R E C I E N T E

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MEDIO G L O B O O . A L T I S P I R A A L T I S P

P L A N C T O N I C O S

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C A R A C T E R Í S T I C O S

T U R B O R O T A L I A M A Y E R I

G l o b o r o t a l i a

f o h s i l o b a t o

F O R M A C I Ó N C E N 0 2 0 N A S - B E N T O N I C

G l o b o r o t a l i a

f o h s i f o h s i

G l o b i g e r i n a

r o h r i

Lü

C a t a p s y d r a x

d i s s i m i l i s

G l o b i g e r i n a

c i p e r o e n s i s

c i p e r o e nsis

F I L I S O L A A M P H I S T E G I N A - L E S S O N I I

C O N C . S U R L E N T I C U L I N A A M E R I C A N A

C O N O . I N F .

E N C A N T O

O Q.

A M M O N I A - E L P H I D I U M .

N e r l t . M e d - N e r i t . E x t .

B O L I V I N A - U V I G E R I N A N e r l t . E x t . - B a t . s u p .

M . S U B H I R S U T A

G L A B R A T A

HOPKINSINA NOTOHISPina

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F i g . 2

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A M B I E N T E S

L i t o r o l - N e r í t i c o I n t .

N e r i t i c o M e d . - N e r . Inf.

B a t i a l S u p e r i o r

B a t i a l s u p . y m e d i o

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6 0

CATEMACO-1

C O C U I T E - 5 T L A C O T A L P A N - 1 MACUILE-l MORILLO-1 M A T A V E R D E - 2

1 0 0 0 -

1500H

2 0 0 0 - ^

2 5 0 0

300CH

F i g . 3.- Cor re lac ión e s t r a t i g r á f i c o en t re ios pozos e s t u d i a d o s .

P R O F U N D I D A D E N М Е Т й 0 5

§ i g S I - \ X 2 5 15 JJ 5.2 7 3 5 3 2 в X 6 в 2t ( 2

X 3 1 л/ 77 Ш 4 5 22 X X X 6 Я 1 3

И5 Дй Х2 X 54 Ul X Sfl 7 71 a j 67 21 7 10 1 9 9 6 2 « 19 5 4 2 5 X 0 1.7 И 3ñ 2 X I 7

К 1 S 16 X

X

X X 3 X X X X l e 22 25 Ж X п з X X X X X

t 3 X X 12 14 m 75 W M 31 i t i 2 S 17 4 21 26 3 4 25 56 ' 9 S 7 15 15 2 5 14 1 5 D 5 55

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Fig .4a C o n c e n f r a c i o n de clahos del Pozo C o c u i t e 5

P R O F U N D

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S ? . . ClB*allKa Mstaaaa CvaaMa

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D A D

8 E N M E T R O S

Fig .Ab C o n c « n r r a c i o n de dafos del Pozo C o c u i r e S x = - 1 %

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P R O F U N D I D A D E N M E T R O S

§ i § S f 52 ào 17 n? 59 t 5 52 14

H 30 X X 14 57 1A

X X

X X

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X X M 2 7

X

X X 24 56 14 X 13 a e

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X

* 3 X 14

X

X

X

14

X

11

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2

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X

51

14 — 67 2 7 9

X

47 2 i 4 5

X

— - 1 X

X

! 1

X 45 16

F i g . 4 c C o n c e n t r a c i ó n de d a t o s del Pozo Cocu i re 5 x= - 1 / .

NUMERO DE

E S P E C I E S

• 3 5

- 2 5

- 15

- 8

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E S P E C I E S B E N T O N I C A S -

ESPECIES PLANCTÓNICAS

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PORCENTAJE

D E

FORAMINÍFEROS

AGLUTINADOS

Y CALCÁREOS

- 9 0 - 8 0 - 7 0 - 6 0 - 5 0 - 4 0 - 3 0 - 2 0 - 1 0

P O R C E N T A J E

DE

POBLACIONES

BENTÓNICAS Y

PLANCTÓNICAS

- 9 0 - 8 0 - 7 0 - 6 0 - 5 0 - 4 0 - 3 0 - 2 0 - 1 0

C A L C Á R E O S

AGLUTINADOS-

B E N T Ó N I C O S

/ /1

ESTRATIGRAFÍA

BENTÓNICAS

PLANCTÓNICAS

MIOCENO A L RECIENTE

S I N F O R A M I N Í F E R O S T

MEDIO i

P L A N C T Ó N I C O S

M I N P . U

B O L I V i N A U V I G E R I N A r ' ÒL-ABR A T A 1 NOTOHIS-PÌDÀ

G L O B O R O T A L I A FOHSI L O B A T A

1 G L A B R A T A '

P . P . I N F . G Y R O I D I N A B R O E C K H I A N A BULIMINA ALAZANENSIS

GLOBOROTALIA FOHSI FOHSI GLOBIGERINA R O H R I

-GLOBOQUADRINA ALTISPIRA ALTISPIRA

TURBOROTALIA MAYER

-LENTICULINA AMERICANA

-AMPHISTEGINA LESSONII

REGISTRO

E L É C T R I C O