77

Encarte 7 -_2º_semeare.pd f

Embed Size (px)

Citation preview

  • 1. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude SUMRIO Introduo ........................................................................................................................................................ 3 Atividades de integrao....................................................................................................................................4 Estudo em grupo ............................................................................................................................................... 5 1 parte - Princpios bsicos da Doutrina Esprita............................................................................................. 6 2 Parte - Leis Morais ........................................................................................................................................ 8 LEI DE DESTRUIO ....................................................................................................................................8 LEI DE CONSERVAO ............................................................................................................................. 13 LEI DE ADORAO ................................................................................................................................... 17 LEI DO TRABALHO.................................................................................................................................... 23 LEI DA REPRODUO................................................................................................................................28 3 Parte - Leis Morais ...................................................................................................................................... 32 LEI DE SOCIEDADE.................................................................................................................................... 32 LEI DE IGUALDADE................................................................................................................................... 37 LEI DE JUSTIA, AMOR E CARIDADE ........................................................................................................ 42 LEI DE PROGRESSO................................................................................................................................... 47 LEI DE LIBERDADE .................................................................................................................................... 51 4 Parte - Preparao das apresentaes artsticas .................................................................................54 Jogo: As Leis Morais ........................................................................................................................................ 54 Anexos............................................................................................................................................................. 66

2. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 3 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude INTRODUO O 2 Semeare tem como tema central Juventude Consciente da Cidadania Universal. Neste evento, esclarecemos aos jovens que somos Espritos imortais e cidados do universo, por isso necessitamos aprender as leis morais e alcanar essa conscientizao. Este trabalho realizado com base na terceira parte de O Livro dos Espritos, que nos proporcionar discutir com os jovens os aspectos das leis divinas, levando-nos ao aprimoramento moral facilitando o nosso caminho rumo ao crescimento espiritual. O objetivo principal deste encarte fornecer informaes sobre a organizao de todas as etapas do evento e mostrar as atividades que realizamos com os jovens. PROGRAMAO Da mesma forma que no evento anterior, a programao geral do evento foi organizada de acordo com o tema central e todas as atividades esto relacionadas s Leis Morais. 1 Dia 08:00 Credenciamento dos participantes / Lanche 08:30 Atividade de integrao 09:00 Saudaes iniciais / Prece 09:15 Reflexo sobre Deus, Imortalidade e Reencarnao atravs de palestra ou Apresentao Artstica. 10:00 Estudo (1 Parte - Princpios bsicos da Doutrina Esprita) 12:00 Almoo 13:00 Atividades de integrao (auditrio) 14:00 Estudo (2 Parte Leis Morais) 15:30 Intervalo / Lanche 16:00 Estudo (3 Parte Leis Morais) 17:30 Encerramento das atividades em grupo do dia 18:30 Jantar 19:30 Filme 22:00 Lanche / Encerramento das atividades 3. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 4 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude 2 Dia 07:00 Caf da manh 08:00 Estudo (4 Parte Preparao das apresentaes artsticas) 09:30 Intervalo / Lanche 10:00 Jogo: As Leis Morais 11:30 Apresentaes artsticas 12:00 Almoo 13:00 Encerramento do evento ATIVIDADES DE INTEGRAO Novas sugestes: 1. VIRAR PELO AVESSO Objetivo: Estimular o trabalho em grupo e a integrao entre os participantes. Material: Nenhum Procedimento: Forma-se um crculo. Ficam todos de mos dadas. O educador prope para o grupo um desafio: o grupo dever conseguir ficar voltado para fora e de costas para o centro do crculo sem soltar as mos. Este detalhe importante: ningum pode soltar as mos em hora nenhuma. OBS.: Se algum j conhece a dinmica, participar sem fazer comentrios e esperar que o restante do grupo chegue soluo final. O grupo dever buscar alternativas at atingir o objetivo. 2. O SALTO DO CANGURU Objetivo: Despertar nos participantes o ideal de unio e trabalho em grupo. Material: Duas bolas. Procedimento: Organizam-se duas equipes, com nmero igual de participantes, e ambas se colocam por detrs de uma linha de partida, formando fila. Todos os participantes formam um tnel com as pernas bem abertas. O participante que encabea a fila de cada equipe, a um sinal dado, lana a bola pelo tnel at alcanar o ltimo participante, que a recolhe e prende por entre os joelhos, saltando e procurando entreg-la para o segundo participante da fila. Este segundo participante da fila lana a bola novamente pelo tnel, e o jogo prossegue. Apesar de ser vencedora a equipe que terminar primeiro, o objetivo estimular o trabalho em equipe. 4. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 5 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude 3. O ESPELHO Objetivo: Trabalhar o respeito entre os jovens, mostrando que devemos fazer ao outro o que gostaramos que nos fizessem. Material: Nenhum Procedimento: Dividir os jovens em duplas e pedir que as duplas fiquem de frente uma para a outra. Em seguida, um dos componentes da dupla assume a funo de espelho e vai ter que seguir os movimentos propostos pelo outro componente. Depois, trocam-se as funes. 4. FAA-ME RIR Objetivo: Trabalhar a concentrao e a integrao entre os participantes. Material: Nenhum Procedimento: Dividir os jovens em duplas e pedir que fiquem um de frente para o outro. Em seguida, durante um minuto, um de cada vez ter que fazer o outro rir, no entanto no pode falar e nem tocar no outro. Em seguida trocam-se os lugares. ESTUDO EM GRUPO O estudo doutrinrio em grupo distribudo ao longo dos dois dias de evento e dividido em quatro partes baseado em O Livro dos Espritos: 1 Parte - Princpios bsicos da Doutrina Esprita (Igual a todos os grupos) 2 Parte - Leis Morais G1 - Lei de Destruio G2 - Lei de Conservao G3 - Lei de Adorao G4 - Lei do Trabalho G5 - Lei da Reproduo 3 Parte - Leis Morais G1 - Lei de Sociedade G2 - Lei de Igualdade G3 - Lei de Justia, amor e caridade G4 - Lei do Progresso G5 - Lei de Liberdade 4 Parte - Preparao das apresentaes artsticas Os jovens so divididos em grupos, de acordo com a faixa etria (Vide Encarte 5). 5. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 6 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude 1 PARTE - PRINCPIOS BSICOS DA DOUTRINA ESPRITA A. DINMICA: Filtro Objetivo: Introduzir o estudo da reencarnao. Material: Embalagem de refrigerante de 2L, areia, pedrinhas, cascalho, gua; Desenvolvimento: Preparar um filtro usando uma embalagem transparente de refrigerante (2 litros) da seguinte forma: cortar ao meio a embalagem para usar a metade inferior; fazer furos na base; colocar nessa base uma camada de areia limpa e outra de pedrinha ou cascalho. Fazer a experincia da filtragem: Solicitar que o grupo observe um pouco a gua com impurezas (gravetinhos, folhas...) colocada em uma jarra transparente. Despejar a gua no filtro recolhendo-a em outra vasilha. Repetir a operao. Observar que a gua assim filtrada est livre das impurezas (no dos micrbios). Perguntar: Vocs vem alguma relao entre a vida das pessoas na Terra e o filtro que retira as impurezas da gua? Ouvir as respostas, aproveitando-as para os seguintes comentrios: A oportunidade de vida na Terra tem a mesma funo do filtro. Entramos nela com imperfeies, impurezas do esprito, como a impacincia, a inveja, o orgulho, para nos libertarmos, tanto quanto possvel. Pelo instinto de conservao devemos cuidar do corpo, mas tambm do esprito, libertando-o das impurezas que ainda possumos. Assim como precisamos passar vrias vezes a gua pelo filtro para torn-la mais limpa, ns tambm precisamos reencarnar algumas vezes, at conseguirmos limpar a conscincia dos erros cometidos nesta ou em outras vidas. Muitas pessoas no acreditam que tiveram outras existncias. Entretanto, esse esquecimento revela a bondade de Deus para com nossas faltas passadas, cuja lembrana poderia atormentar-nos. Algumas pessoas tm espontaneamente algumas lembranas de outras vidas. Muitos casos foram pesquisados por cientistas famosos de vrios pases. Vamos contar resumidamente um desses casos. B. DINMICA: Hora do Vdeo Objetivo: Apresentar informaes sobre a origem da Doutrina Esprita. Material: Vdeo e recurso para projeo (datashow e computador ou apenas um notebook dependendo do nmero de jovens) ou televiso e dvd. Desenvolvimento: Mostrar o vdeo http://www.youtube.com/watch?v=ApsCQi_G9OY. Sugesto: Fornecer as jovens informaes resumidas sobre a Doutrina Esprita desde o perodo de sua organizao. Neste momento, o educador poder conversar sobre as irms Fox e o fenmeno de Hydesville, os precursores do Espiritismo e as mesas girantes. 6. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 7 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude C. DINMICA: Vamos pintar?! Objetivo: Trabalhar de forma concreta alguns princpios bsicos da Doutrina Esprita. Material: Cpias de imagens relacionadas Doutrina Esprita Desenvolvimento: Disponibilizar aos jovens algumas atividades mais ldicas. Cada atividade dever ser adaptada s diferentes faixas etrias. Sugestes: As atividades abaixo foram retiradas do site http://www.freewebs.com/vrstefanello/allankardec.htm e adaptadas ao trabalho (Anexos). D. DINMICA: Jogo da memria Objetivo: Introduzir ou revisar o estudo dos Princpios Bsicos da Doutrina Esprita. Material: O jogo da memria impresso. Desenvolvimento: Utilizar as regras de um jogo da memria convencional, apenas pedir que no seja repetida a jogada de quem conseguir formar o par para que todos os jovens possam ter a oportunidade de jogar. Sugerirmos que a cada par formado, o educador comente um pouco sobre o assunto da carta. Sugesto de modelo para o jogo da memria: Em anexo, segue as atividades em tamanho real. 7. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 8 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude 2 PARTE - LEIS MORAIS LEI DE DESTRUIO Objetivos: - Refletir sobre a necessidade da destruio para a transformao da humanidade; - Despertar para as questes ambientais. - Focar a necessidade de transformao da humanidade pela lei de destruio e no simplesmente pelas catstrofes; - Fazer um paralelo entre as atitudes exteriores com as interiores - nossas vivncias e experincias. Sugestes de atividades: A. DINMICA: O repolho Objetivo: Proporcionar uma discusso participativa de aspectos relevantes da lei de destruio, relacionando-a com as necessidades de transformao e com as aes abusivas do homem na natureza. Material: Papeis com frases que sero amassados formando um repolho Desenvolvimento: Passar o repolho entre os jovens. O monitor com os olhos fechados, diz: pre. O jovem que estiver com o repolho, ir retirar uma folha, ler e explicar o que est escrito. Sugestes de frases: 1. Esta Lei no parece ser Divina. A Lei de Destruio uma Lei natural ou Divina, sim. Muitas vezes o que o homem julga ser destruio nada mais do que uma transformao uma renovao que causa o melhoramento dos seres vivos. necessrio que tudo se destrua, para renascer e se regenerar. 2. Quanto mais o mundo necessita de destruio, menos evoludo ele est. Quando o homem vivencia as Leis de Deus, seguindo os ensinos e o exemplo de Jesus, no h mais necessidade de grandes transformaes fsicas no planeta, pois o homem vive em harmonia nele. 3. O homem que destri, ultrapassando os limites da necessidade, est violando a Lei Divina, e prestar contas do abuso de liberdade. Um triste exemplo do homem que caa pelo simples prazer de matar um animal. 4. Deus deu ao homem meios de progredir diariamente pelo conhecimento do bem e do mal. Mas o que acontece que o homem no aproveita esse conhecimento e, s vezes, nos defrontamos com dificuldades no sentido de despert-lo para uma renovao. 5. Existem desastres naturais que ocorrem independentemente do homem, como as pestes, as inundaes, os terremotos, os maremotos, etc. Tambm existem alguns desastres ocasionados por falha humana que ocorrem com nibus, trens, avies, navios, etc., que 8. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 9 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude causam os desencarnes coletivos. Nesses casos, sabemos que a destruio necessria regenerao moral do Esprito. 6. A pena de morte desaparecer um dia completamente e isso marcar um progresso na humanidade. Quando os homens estiverem mais esclarecidos, a pena de morte ser completamente abolida sobre a Terra. Os homens no tero mais necessidade de serem julgados pelos homens. (L. E. p. 297). Reflexo: importante que os jovens percebam que a destruio necessria ao processo natural de desenvolvimento no planeta. Devemos diferenciar a destruio necessria da abusiva, e lembrar que esta ltima obra humana. O importante que os jovens despertem para essa lei e percebam que suas aes quando afastadas das destruies abusivas trazem equilbrio e conquistas para suas existncias B. DINMICA: A caixinha Objetivo: Promover a discusso do tema Lei de destruio e continuar a integrao entre os participantes do grupo. Material: Caixa com perguntas dobradas. Desenvolvimento: Colocar as perguntas 737, 739, 740, 742, 743, 744 e 745 de O Livro dos Espritos dobradas e ir passando a caixinha. O educador de olhos fechados deve mandar parar e, quem estiver com a caixinha, escolher um papelzinho e far conforme a instruo contida no mesmo. estiver com a caixinha, escolher um papelzinho e far conforme a instruo contida no mesmo. Distribuir um chocolate para cada jovem e pedir para no comer, pois eles sero usados no jogo. Pergunta 737 Com que objetivo Deus atinge a Humanidade por meio de grandes desastres? Passe a pergunta para algum de cabelo grande e oferte o chocolate que acompanha a pergunta. Pergunta 739 As enchentes, os terremotos e outros eventos destruidores tm uma utilidade, sob o ponto de vista fsico, mesmo que ocasionem os males? A pergunta deve ser oferecida para a segunda pessoa sua direita, juntamente com o chocolate que ganhou. Pergunta 740 As catstrofes no seriam igualmente para o homem provas morais que o levam s mais duras necessidades? D de presente seu chocolate e a pergunta para algum que voc gostaria de conhecer melhor. Pergunta 742 Qual a causa que leva o homem guerra? Seu amigo da esquerda ganhou o chocolate, mas tambm a pergunta para ser respondida. Pergunta 743 A guerra desaparecer um dia da face da Terra? Ser que a pessoa que est ao lado do monitor vai responder para voc? Caso sim, presenteie-a com o chocolate. Pergunta 744 Por que a guerra se torna necessria? Divida seu chocolate com algum que est de jeans, mas divida tambm a resposta da pergunta acima. 9. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 10 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude Pergunta 744a Se a guerra deve ter por resultado alcanar a liberdade, como ocorre que ela, frequentemente, tenha por objetivo e por resultado a priso de pessoas? Responda e ganhe outro chocolate ou d a vez para quem est sua frente. Pergunta 745 Que pensar daquele que provoca a guerra em seu proveito? A pergunta e o chocolate vo para quem tem alguma a cor vermelha na roupa. Legal, voc ganhou o chocolate sem precisar responder nenhuma pergunta. Mostre que desprendido dos bens materiais, oferte o chocolate que ganhou para algum da sala. Voc foi sorteado para ganhar um chocolate e comentar algo sobre o assunto de hoje. Reflexo: Observar as questes tiradas de O Livro dos Espritos referentes lei de destruio. Percebemos como essa lei est presente em nossas existncias e quais aes devemos praticar para que realizemos conquistas em nossa caminhada evolutiva. A lei de destruio no traz somente dores. Atravs de situaes de calamidade os homens aprendem a auxiliar uns aos outros e a valorizar o estado de ordem e paz que reina quando o homem se harmoniza com as leis de Deus. C. DINMICA: Escolha a gravura Objetivo: Levar os jovens a refletir sobre a destruio necessria e a abusiva na relao do homem com a natureza e sobre como essa lei leva ao progresso. Material: Gravuras Desenvolvimento: Espalhar gravuras de destruio (pelo cho ou painel) para que os jovens possam ver e analisar. Exemplos: Enchentes, tempestades, fome, guerras, secas, caadas, desmatamento etc. Pedir aos jovens para explicarem o que sentiram e o que acham das imagens apresentadas, conversando um pouquinho sobre cada fato que eles captaram. Perguntas para reflexo: Que imagens mais marcaram vocs? Por qu? Existe algo de positivo em tanta destruio? Por que Deus permite tanta destruio? Qual pergunta mais intrigante com relao aos fenmenos naturais destruidores? Reflexo: Perceber atravs das gravuras os exemplos de destruio necessria e abusiva e compreender como essas destruies contribuem em nossa evoluo. Mesmo nas situaes mais dolorosas e difceis possvel encontrar aprendizados e exercitar as virtudes que ainda nos faltam, como a caridade, solidariedade, desprendimento dos bens terrenos, amizade e amor! D. DINMICA: O repolho Objetivo: Colocar em discusso algumas questes de O Lirvro dos Espritos. Material: Papel com frases que sero amassados formando um repolho e um som. 10. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 11 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude Desenvolvimento: Passar o repolho entre os jovens ao som de uma msica. O monitor com os olhos fechados, diz: pre. O jovem que estiver com o repolho, ir retirar uma folha, ler e explicar o que est escrito. Frases: 1. Esta Lei no parece ser Divina. A Lei de Destruio uma Lei natural ou Divina, sim. Muitas vezes o que o homem julga ser destruio nada mais do que uma transformao uma renovao que causa o melhoramento dos seres vivos. necessrio que tudo se destrua, para renascer e se regenerar. 2. Quanto mais o mundo necessita de destruio, menos evoludo ele est. Quando o homem vivencia as Leis de Deus, seguindo os ensinos e o exemplo de Jesus, no h mais necessidade de grandes transformaes fsicas no planeta, pois o homem vive em harmonia nele. 3. O homem que destri, ultrapassando os limites da necessidade, est violando a Lei Divina, e prestar contas do abuso de liberdade. Um triste exemplo do homem que caa pelo simples prazer de matar um animal. 4. Deus deu ao homem meios de progredir diariamente pelo conhecimento do bem e do mal. Mas o que acontece que o homem no aproveita esse conhecimento e, s vezes, nos defrontamos com dificuldades no sentido de despert-lo para uma renovao. 5. Existem desastres naturais que ocorrem independentemente do homem, como as pestes, as inundaes, os terremotos, os maremotos, etc. Tambm existem alguns desastres ocasionados por falha humana que ocorrem com nibus, trens, avies, navios, etc., que causam os desencarnes coletivos. Nesses casos, sabemos que a destruio necessria regenerao moral do Esprito. 6. A pena de morte desaparecer um dia completamente e isso marcar um progresso na humanidade. Quando os homens estiverem mais esclarecidos, a pena de morte ser completamente abolida sobre a Terra. Os homens no tero mais necessidade de serem julgados pelos homens. (L. E. p. 297). Reflexo: importante que os jovens percebam que a destruio necessria ao processo natural de desenvolvimento no planeta. Devemos diferenciar a destruio necessria da abusiva, e lembrar que esta ltima obra humana. O importante que os jovens despertem para essa lei e percebam que suas aes quando afastadas das destruies abusivas trazem equilbrio e conquistas para suas existncias. E. DINMICA: A caixinha Objetivo: Incentivar a participar dos jovens e possibilitar que digam o que acham sobre o assunto. Material: Caixa com perguntas dobradas. Desenvolvimento: Colocar as perguntas 737, 739, 740, 742, 743, 744 e 745 de O Livro dos Espritos dobradas e ir passando a caixinha. O educador de olhos fechados deve mandar parar e, quem estiver com a caixinha, escolher um papelzinho e far conforme a instruo contida no mesmo. Distribuir um chocolate para cada jovem e pedir para no comer, pois eles sero usados no jogo. 11. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 12 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude Pergunta 737 Com que objetivo Deus atinge a Humanidade por meio de grandes desastres? Passe a pergunta para algum de cabelo grande e oferte o chocolate que acompanha a pergunta. Pergunta 739 As enchentes, os terremotos e outros eventos destruidores tm uma utilidade, sob o ponto de vista fsico, mesmo que ocasionem os males? A pergunta deve ser oferecida para a 2a pessoa sua direita, juntamente com o chocolate que ganhou. Pergunta 740 Os flagelos no seriam igualmente para o homem provas morais que o levam s mais duras necessidades? D de presente seu chocolate e a pergunta para algum que voc gostaria de conhecer melhor. Pergunta 742 Qual a causa que leva o homem guerra? Seu amigo da esquerda ganhou o chocolate, mas tambm a pergunta para ser respondida. Pergunta 743 A guerra desaparecer um dia da face da Terra? Ser que a pessoa que est ao lado do monitor vai responder para voc? Caso sim, presenteie-a com o chocolate. Pergunta 744 Por que a guerra se torna necessria? Divida seu chocolate com algum que est de jeans, mas divida tambm a resposta da pergunta acima. Pergunta 744a Se a guerra deve ter por resultado alcanar a liberdade, como ocorre que ela, frequentemente, tenha por objetivo e por resultado a subjugao? Responda e ganhe outro chocolate ou d a vez para quem est sua frente. Pergunta 745 Que pensar daquele que suscita a guerra em seu proveito? A pergunta e o chocolate vo para quem tem alguma a cor vermelha na roupa. Legal, voc ganhou o chocolate sem precisar responder nenhuma pergunta. Mostre que desprendido dos bens materiais, oferte o chocolate que ganhou para algum da sala. Voc foi sorteado para ganhar um chocolate e comentar algo sobre o assunto de hoje. Reflexo: Observar atravs das questes tiradas no Livro dos Espritos, referentes lei de destruio, como essa lei esta presente em nossas existncias e que aes devemos praticar para realizemos conquistas em nossa caminhada evolutiva. A lei de destruio no traz somente dores; atravs delas os homens aprendem a auxiliar uns aos outros e a valorizar o estado de ordem e paz que reina quando o homem se harmoniza com as leis de Deus. F. DINMICA: Hora do video Objetivo: Apresentar o vdeo mostrando que h a destruio necessria e a abusiva e diferenci-las. Material: Televiso e DVD ou computador, vdeos que mostrem terremotos, guerras e desmatamento. Desenvolvimento: Mostrar o vdeo e perguntar o que eles acharam, qual o porqu de tudo isso? Se podemos evitar alguns desses flagelos? O que de bom podemos aprender? Reflexo: importante que os jovens percebam que a destruio necessria ao processo natural de desenvolvimento no planeta. Devemos diferenciar a destruio necessria da abusiva, e lembrar que esta ltima obra humana. O importante que os jovens despertem para essa lei e percebam 12. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 13 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude que suas aes quando afastadas das destruies abusivas trazem equilbrio e conquistas para suas existncias LEI DE CONSERVAO Objetivos: - Despertar o cuidado para com a sua vida - corporal e espiritual. - Estimular a reflexo sobre a lei de conservao e valores morais como a fraternidade e a solidariedade. Sugestes de atividades: A. DINMICA: Fbula do porco-espinho Objetivo: Relacionar os conceitos da lei de conservao com a fraternidade que deve existir entre todos. Material: Cpia da histria para cada jovem. Desenvolvimento: Aps a leitura, pedir que cada um marque a parte que mais lhe chamou ateno, ouvi-los. Quando parte da Terra estava coberta por gelo, muitos animais no resistiram ao frio intenso e morreram por no se adaptarem ao clima. Foi ento que, uma grande manada de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver, comeou a se unir e juntar-se mais e mais. Mais prximos, cada um podia sentir o calor do corpo um do outro. E assim, bem unidos, agasalhavam-se mutuamente. Aquecidos, conseguiram enfrentar o frio por mais tempo que os outros animais. Vida ingrata , porm.... os espinhos de cada um comearam a incomodar, a ferir os companheiros mais prximos, justamente aqueles que ofereciam mais calor, aquele calor vital, questo de vida ou morte. Feridos, magoados, sofridos e decepcionados, comearam a afastar-se devagarinho, sem perceberem. No suportavam mais os espinhos dos seus semelhantes... eles se dispersaram. Afastados, ento, comearam a morrer congelados. Os que ainda resistiam ao frio, voltaram a se aproximar, pouco a pouco. Com muito cuidado foram se unindo novamente, mas cada qual conservando uma distncia uns dos outros. Distncia suficiente para conviver sem ferir, para sobreviver sem magoar, sem causar danos recprocos. Assim agindo, apesar do frio e dos problemas, conseguiram sobreviver. Reflexo: Explicar que Deus nos mostra, com a Lei de Conservao, que devemos cuidar de nossa sade fsica e mental, em razo do natural desejo de bem-estar, mas que devemos buscar esse bem- estar de forma fraterna, ou seja, com todas as pessoas se ajudando umas s outras, e no prejudicando os outros para conseguir o que se quer (Lei de Causa e Efeito). 13. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 14 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude B. DINMICA: Necessrio e suprfluo Objetivo: Compreender o que consideramos como necessrio e suprfluo em nossas vidas Material: Papel para fazer a dobradura e lpis. Desenvolvimento: Ensinar aos jovens o origami da casa (ver modelo abaixo) e pedir que eles escrevam de um lado o que eles consideram necessrio e do outro o que eles entendem por suprfluo. Reflexo: Deus nos mostra, com a Lei de Conservao, que devemos cuidar de nossa sobrevivncia e bem-estar, mas sempre refletindo o que realmente necessrio e o que se torna suprfluo e exagerado, cada um em sua realidade e contexto. C. DINMICA: A fbrica Objetivo: Enfatizar a necessidade do cuidado com o corpo fsico. Material: cpias do texto A fbrica contido no encarte especial II. Desenvolvimento: Formar pequenos grupos e distribuir o texto a cada jovem. Pedir que leiam o texto atentamente. Aps a concluso da leitura, conversar com os jovens e ajud-los na compreenso do objetivo da atividade. Reflexo: Um de nossos compromissos enquanto seres encarnados o cuidado com nosso corpo fsico. Este corpo imprescindvel para que consigamos realizar as atividades que nos ajudaro nos aprendizados da vida terrena. Existem vrias formas de cuidar dele, mas talvez uma das mais importantes seja o controle dos vcios fsicos e morais, que acabam por impedir que consigamos, de forma efetiva, alcanar nossas metas traadas para a vida fsica. Por isso, utilizemos recursos eficazes que nos ajudem nesse processo. Tenhamos a reforma ntima como uma importante aliada no cuidado dirio com o nosso corpo fsico. 14. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 15 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude D. DINMICA: Batata Quente Objetivo: Refletir as caractersticas da lei de conservao e questes do nosso cotidiano como desigualdade da riqueza, suicdio, prazeres e vcios. Material: Bola e msica. Desenvolvimento: Passar uma bola entre os jovens ao som de uma msica. Quando esta parar, quem estiver com a bola d opinio sobre a pergunta que o monitor fizer (seguir a ordem das perguntas abaixo). Perguntas: 1. Escolha um colega que est de cala jeans para responder a esta pergunta: H pessoas que possuem mais que o necessrio, so muito ricas e pouco se importam com quem no tem nem o necessrio. O que pensar disso? Q. 717 2. Escolha um colega que est de blusa de cor clara para responder: contra as Leis Divinas eu possuir grande quantidade de bens materiais, porque h muita gente que no tem nem o necessrio? 3. Responda voc mesmo e aponte outra pessoa para tambm dar opinio: Vemos a situao de pases na frica onde falta de tudo. Se Deus nos deu o instinto de conservao da nossa vida, como Ele poderia colocar pessoas em locais onde as condies de vida so to difceis? Q. 704 4. Passe essa pergunta a uma garota do grupo: Certas coisas na vida so muito boas e prazerosas, nos dando grande satisfao e, at mesmo, viciando. H algum limite para que se possa aproveitar as coisas boas da vida? Q. 713 5. Passe essa pergunta a algum que voc considere tmido(a): Quais as conseqncias espirituais de certos exageros como: gula, sexlatras, pessoas com mania de comprar, etc? (obsesso) 6. Passe essa pergunta a um rapaz: O uso de drogas seria um atentado contra a Lei de Conservao? Por qu? 7. Responda voc mesmo: Se Deus nos deu o instinto de conservao, ou seja, a necessidade instintiva de continuar vivo, o que pensar de quem se suicida? 8. Responda voc mesmo: V ou F - A Lei de Conservao nos orienta a cuidar das necessidades do corpo, pois natural o desejo do bem-estar. Deus s no quer o abuso, por ser contrrio conservao. Ele no condena a procura pelo bem-estar, desde que no seja custa do prejuzo de outra pessoa, e no venha a diminuir as nossas foras fsicas, nem as foras morais. 9. Escolha uma moa e um rapaz para responderem esta pergunta: Na televiso, s vezes aparecem pessoas que se maltratam, como uma forma de renunciar aos bem materiais. Passam fome e agridem o prprio corpo. Como a Doutrina Esprita v isso? Q. 726 Reflexo: Compreender atravs das questes referentes s leis de conservao a importncia de cuidarmos do nosso corpo fsico, uma vez que ele necessrio na nossa caminhada evolutiva e quais aes so fundamentais para agirmos de acordo com a lei de conservao. natural o ser humano 15. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 16 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude buscar melhores condies de vida e isso necessrio para continuarmos vivos, mas nada que prejudique a outra pessoa e a ns mesmos aprovado pelas leis divinas! E. DINMICA: Msica Obesidade moral (Csar Tucci) Objetivo: Provocar a reflexo de que no somente o corpo fsico precisa de cuidados para se conservar saudvel, mas tambm e principalmente o Esprito, que devemos cuidar observando as imperfeies morais de que trata a msica, para combat-las, praticando as virtudes. Material: Som, papel craft, lpis de cor. Desenvolvimento: Distribuir a msica em pedaos de papel craft, que devero ser montados ao ouvir a msica e depois classificar com os jovens o que cuidado fsico e o que cuidado moral. Pedir que pintem de azul os cuidados fsicos (dieta, malhao, disciplina) e de verde os morais (dieta de amizade, repartir o po, queimar defeitinhos, regime de amor, fazer a caridade, exercitar a calma e o perdo). Obesidade moral (Csar Tucci) Pela porta larga todo mundo passa Mas, a estreita que leva perfeio Do jeito que a gente t gordinha, no passa no! Passa no, passa no, passa no Eu no t falando gordura de barriga Eu estou dizendo gordura na moral A gente t inchada de orgulho, vaidade e pretenso Pretenso, pretenso, pretenso Ou a gente faz dieta de amizade Ou a gente aprende a repartir o po Ou a gente queima uns defeitinhos Ou fica entalado Passa no, passa no, passa no Passa no, passa no, passa no O Doutor Jesus j recomendou Muita disciplina em regime de amor Fazer da caridade a nossa malhao Exercitar a calma e o perdo: Passa no, passa no, passa no... Reflexo: Ao cuidar do corpo, o Esprito tambm deve possuir cuidados especiais. Ao conversar com os jovens sobre as necessidades do corpo, compreende-se que ainda precisamos dele para nos aperfeioar e entender as nossas limitaes morais como forma de melhor trabalhar as nossas virtudes. No s o corpo precisa de cuidados e conservao, mas o Esprito tambm precisa de cuidados e educao. 16. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 17 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude LEI DE ADORAO Objetivos: - Conscientizar sobre a necessidade da nossa ligao com Deus. - Falar sobre idolatria e questionar: O que Adorao? Sugestes de atividades: A. DINMICA: Recortes Objetivo: Entender atravs das imagens as diversas formas de adorao existentes entre os jovens e despert-los para a idia de como podemos adorar a Deus. Material: Recortes e latas de leite vazias. Desenvolvimento: Utilizar imagens que representem algo que o homem pode adorar. Essas imagens estaro dentro de latas de leite vazias, de modo que cada jovem ter que abrir a lata para observar a imagem. Aps os jovens terem visualizado todas as imagens, discutir o significado de ADORAR. Utilizar imagens com coisas que os jovens tm adorao: cantores, jogadores de futebol, modelos, drogas, palavres ( ), entre outras. Colocar o nome Deus em uma das latas. Reflexo: Entender atravs das imagens as diversas formas de adorao existentes entre os jovens e desperta-los para a idia de como podemos adorar a Deus. A verdadeira adorao deve ser dirigida a Deus, pois tudo o mais passageiro e no representa a felicidade real. Toda preferncia deve ser acompanhada de prudncia. Todos os exageros nos levam a chocar com as leis naturais, o que pode nos trazer sofrimentos. Atravs da orao podemos adorar a Deus, reconhecendo sua imensa sabedoria e seu amor infinito por ns! B. DINMICA: Acerte o alvo Objetivo: Trabalhar a adorao a Deus e algumas virtudes necessrias para nos aproximarmos mais de Deus de forma animada e dinmica. Material: Cartolina e envelopes Desenvolvimento: O jogo consiste em atirar uma argola nas garrafas coloridas dispostas no cho. Formar duas equipes e um jogador por vez tenta acertar. Ao acertar, a equipe far uma tarefa que estar descrita em envelopes ao redor de cada garrafa. Cada envelope contm tarefas que devero ser cumpridas. Regras: Cada participante da equipe ter sua vez de tentar acertar o alvo; Para responder as perguntas, o participante poder discutir com o grupo, mas s ele dever diz-la no final. O Livro dos Espritos poder ser consultado. 17. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 18 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude Para as tarefas Msica, Mmica e Virtude, o participante poder optar por escolher outro participante para cumprir a tarefa. Para a Mmica cada participante ter um minuto e meio. No se tem o objetivo de competir, mas a cada resposta correta ou tarefa cumprida, podemos presentear a equipe ou o participante. Pode-se ir acumulando os brindes e no final, eles sero repartidos entre a equipe. Envelopes: Os envelopes iro conter: Perguntas, Mmica, Msica, Fazer Rir e Qual a virtude? Perguntas: Sero duas perguntas para cada garrafa, totalizando 10. O que significa Adorar a Deus? (Q.649) Qual a adorao mais agradvel a Deus? (Q. 653 e 654) Meu amigo tem uma religio diferente da minha. Que devo fazer? (Q.655) A prece torna o homem melhor? (Q.660) til orar pelos outros? (Q. 662) das leis da natureza viver sozinho? (Q. 767) Mmicas: Faa a mmica dos filmes Titanic, Homem Aranha e Batman. Faa a mmica de um padeiro fazendo um po. Faa a mmica dos filmes E o vento levou... A Fantstica fbrica de chocolate Faa a mmica da profisso que Jesus aprendeu com seu pai, Jos. Faa a mmica da maior das virtudes: a caridade Fazer Rir: Faa um componente da outra equipe rir sem falar e sem tocar nele. Uma pessoa da sua equipe dever contar uma piada para fazer um integrante da outra equipe rir. Conte uma pequena histria que faa as pessoas do outro grupo cair na gargalhada. Faa a pessoa mais sria da classe rir imitando um personagem do Chaves. Uma pessoa da sua equipe dever interpretar um personagem para fazer um integrante da outra equipe rir. Qual a virtude? Quando a pessoa no se irrita diante das dificuldades e age com tranquilidade. Que virtude ela tem? RESPOSTA: TOLERNCIA E PACINCIA Quando h um conflito, a pessoa tenta dialogar e entrar em um consenso ou acordo? RESPOSTA: RESPEITO O que faz a pessoa que no age com exagero em qualquer situao, come s o bastante, fala s o que vai ser til e ajudar a algum, essa pessoa tem... RESPOSTA: MODERAO o sentimento de quem acredita fortemente que vai conseguir realizar algo... RESPOSTA: F 18. NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude a capacidade de aceitar em outra pessoa ou em outro grupo uma atitude diferente das que so norma no seu grupo: RESPOSTA: Reflexo: Fazer com que os jovens despertem para a importncia de adorar Deus em suas vidas e que a orao o meio mais eficaz para ficarmos mais prximos do criador. exerccios das virtudes e para isso precisamos ensinou para nos aproximarmos de Deus e aprendermos a ador C. DINMICA: Leis Morais Objetivo: Apresentar aos jovens as Leis Morais Material: Cpias da atividade. Desenvolvimento: Entregar uma atividade para cada jovem, onde ele ter que ligar cada Lei moral a sua definio. O educador no dar nenhuma explicao prvia sobre as Leis. Aps a con atividade, conversar com eles rapidamente sobre as Leis Morais e o que elas representam para ns. Reflexo: Devemos compreender as Leis Morais como um cdigo de conduta que devemos tentar seguir. Nesse cdigo encontramos todas as normas que reg Precisamos compreender seu contedo e tentar vivenci mais pacfica at conseguirmos atingir o nvel de Espritos Puros. D. DINMICA: Luneta Objetivo: Iniciar a discusso sobre o Material: Copos descartveis, imagens do tamanho da boca do copo. Desenvolvimento: Confeccionar as lunetas previamente. Coloc para olh-las ou passar cada uma pelos jovens que estaro sentados em cadeiras organizadas em crculos. As imagens referem-se s diferentes formas de adorao que o home j vivenciou ou vivencia. Questionar os jovens sobre o que eles acham das imagens e o que eles entende das imagens, colocar nas lunetas palavras ou frases, como: Lei de adorao, Sentimento natural dos indivduos, Deus. Sugestes de imagens: De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 19 - Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude a capacidade de aceitar em outra pessoa ou em outro grupo uma atitude diferente das que so norma no seu grupo: RESPOSTA: GENEROSIDADE. com que os jovens despertem para a importncia de adorar Deus em suas vidas e que a orao o meio mais eficaz para ficarmos mais prximos do criador. Atravs e para isso precisamos identific-las - vamos vivenciando o que Jesus nos ensinou para nos aproximarmos de Deus e aprendermos a ador-lo da forma mais pura! os jovens as Leis Morais Entregar uma atividade para cada jovem, onde ele ter que ligar cada Lei moral a sua definio. O educador no dar nenhuma explicao prvia sobre as Leis. Aps a con atividade, conversar com eles rapidamente sobre as Leis Morais e o que elas representam para ns. Devemos compreender as Leis Morais como um cdigo de conduta que devemos tentar seguir. Nesse cdigo encontramos todas as normas que regulam a convivncia entre os Espritos. Precisamos compreender seu contedo e tentar vivenci-lo para que consigamos ter uma vivncia mais pacfica at conseguirmos atingir o nvel de Espritos Puros. Iniciar a discusso sobre o sentimento inato de adorao a Deus. Copos descartveis, imagens do tamanho da boca do copo. Confeccionar as lunetas previamente. Coloc-las sobre a mesa e convidar os jovens passar cada uma pelos jovens que estaro sentados em cadeiras organizadas em se s diferentes formas de adorao que o home j vivenciou ou vivencia. Questionar os jovens sobre o que eles acham das imagens e o que eles entende das imagens, colocar nas lunetas palavras ou frases, como: Lei de adorao, Sentimento natural dos a capacidade de aceitar em outra pessoa ou em outro grupo uma atitude diferente das com que os jovens despertem para a importncia de adorar Deus em suas vidas e que Atravs da orao e dos vamos vivenciando o que Jesus nos lo da forma mais pura! Entregar uma atividade para cada jovem, onde ele ter que ligar cada Lei moral a sua definio. O educador no dar nenhuma explicao prvia sobre as Leis. Aps a concluso a atividade, conversar com eles rapidamente sobre as Leis Morais e o que elas representam para ns. Devemos compreender as Leis Morais como um cdigo de conduta que devemos tentar ulam a convivncia entre os Espritos. lo para que consigamos ter uma vivncia las sobre a mesa e convidar os jovens passar cada uma pelos jovens que estaro sentados em cadeiras organizadas em se s diferentes formas de adorao que o home j vivenciou ou vivencia. Questionar os jovens sobre o que eles acham das imagens e o que eles entendem por adorao. Alm das imagens, colocar nas lunetas palavras ou frases, como: Lei de adorao, Sentimento natural dos 19. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 20 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude Reflexo: A adorao consiste na elevao do pensamento a Deus e um sentimento inato (questes 649 e 650 de LE). Independente do momento que o homem viveu, ele sempre adorou algo que lhe era desconhecido. Com a evoluo, compreendemos que devemos adorar apenas Deus, nosso Pai. E. DINMICA: Como devemos adorar a Deus? Objetivo: Mostrar as jovens que a adorao verdadeira do corao. Material: papel com a atividade e lpis Desenvolvimento: Dividir os jovens em quatro equipes, e entregar a cada grupo um papel contendo alguns exemplos de oraes (retirados do site http://www.searadomestre.com.br/evangelizacao/leiadoracao.htm). Pedir que eles marquem as oraes que eles acham que so mais agradveis a Deus e que justifiquem as opes escolhidas. Aps a concluso, ouvir as respostas e justificativas de todos e promover uma reflexo enfatizando que a adorao verdadeira do corao. Sugesto de oraes: Antonia costuma orar na frente de um altar, em voz alta. Quando ela vai ao templo, tambm faz suas preces em voz alta, para que Deus possa ouvi-la. Betina sempre faz preces de joelhos. Suas oraes so sempre preces decoradas e ela no presta muita ateno no que diz enquanto reza. Clia costuma, em suas oraes, lembrar a Deus que ela no rouba, no mente, no trai os amigos nem o namorado. Ela tambm acha que Deus ouve suas preces porque ela se considera melhor que suas amigas e que muitas pessoas que ela conhece. Danilo um jovem que resolveu viver isolado do resto do mundo. Ele acha que a solido ajuda a observar a natureza, que obra de Deus. Ele tambm pensa que assim, isolado, solitrio e sem trabalhar, suas preces pelos outros tero mais valor. rico acha que necessrio determinar horrio e lugar para fazer suas preces. Por isso, ele sempre faz oraes s 10 horas da noite, em seu quarto, e no costuma conversar com Deus em outros lugares e horrios. Fred no gosta de um monte de gente, odeia alguns parentes e nunca perdoou seus amigos que o prejudicaram h muitos anos. Ele costuma orar a Deus pedindo que Deus faa justia prejudicando os amigos de que ele no gosta ou no perdoou. Glucia costuma ouvir msica calma e em tom baixo, enquanto faz suas preces. Ela acha que a msica acalma o ambiente e a ajuda a fazer preces sinceras, em que ela deseja o bem a todas as pessoas que conhece. Horcio costuma orar por seu pai que j desencarnou. Ele acredita que podemos orar pelos que j desencarnaram, enviando a eles nosso afeto e boas vibraes. Rita sabe que uma prece uma conversa com Deus, que est em todos os lugares, o tempo todo, por isso ela acha que no precisa de um lugar e um horrio pr-determinado para orar. Ela costuma orar sempre que tem vontade, vrias vezes ao dia, em pensamento. Joice, em suas preces, costuma pedir a Deus e ao seu Esprito protetor que tudo d certo em sua vida. Mas ela acha que no precisa fazer o bem aos outros, nem deve se esforar para ser 20. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 21 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude mais educada, estudiosa, gentil e trabalhadora, porque Deus vai atender suas preces e ela, sem esforo, vai evoluir espiritualmente. Karen muito sincera em suas preces, e costuma iniciar suas oraes dizendo a Deus que sabe que um Esprito ainda imperfeito, e que erra s vezes. Mas ela est se esforando para melhorar, est estudando os ensinamentos de Jesus e tentando praticar o amor, o perdo e a caridade que ele ensinou. Leda costuma fazer preces somente quando tem um problema. Ela nunca se lembra de agradecer a vida, a famlia, a escola, os amigos, a sade, pois quando tudo est bem ela se esquece de orar. Marina sabe que atravs da prece ela pode pedir, louvar e agradecer, e que para Deus o que vale a inteno. Por isso suas preces refletem o que se passa no seu corao, e so preces sinceras, realizadas com muito amor. Reflexo: Devemos sempre lembrar que para adorar a Deus no preciso manifestaes exteriores, palavras decoradas, horrio marcado ou qualquer tipo de cerimonial. Deus prefere os que O adoram do fundo do corao e com sinceridade (questes 653 e 654 de LE). F. Dinmica: Jogo da velha Objetivo: Revisar os assuntos estudados Material: Jogo da velha desenhado no quadro ou cartolina Desenvolvimento: Este jogo baseia-se nas mesmas regras do to bem conhecido jogo da velha. Atravs do preenchimento dos 9 espaos com O ou X, quem conseguir coloc-los em seqncia de 3, ganha. Uma equipe fica com o O e a outra com o X. Com antecipao, o educador dever preparar o jogo (abaixo), porm, nos espaos onde as equipes colocaro os smbolos, haver os nmeros que sero escolhidos pelos jovens. Em cada nmero h uma pergunta e uma prova. O smbolo O ou X somente ser marcado se a equipe responder a pergunta e cumprir a prova corretamente. Se a equipe errar, o smbolo da outra equipe ser colocado no espao. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Espao 1: Pergunta O que prece ou orao? Prova Os jovens do grupo devero encher 5 bales at estourar e achar o papel onde est escrita a palavra orao. Os jovens tero 1 minuto. (Obs. O educador dever colocar dentro de cada balo um papelzinho dobrado, mas em apenas um dos papis estar escrito a palavra orao). 21. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 22 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude Espao 2: Pergunta Como a prece deve ser feita? Prova Fazer seu grupo adivinhar, atravs de uma mmica: Leis Morais (30s). Espao 3: Pergunta Quantas Leis Morais so encontradas em O Livro dos Espritos? Prova - Escreva no papel o nome de todos os jovens que participam da sua equipe (30s). Espao 4: Pergunta Que sentimentos devemos ter quando estamos falando com Deus? Prova Com os olhos vendados adivinhe atravs do tato trs objetos. Material necessrio: Venda para os olhos e objetos para adivinhar (cadeado, pincel ...). Espao 5: Pergunta Precisamos sacrificar nosso corpo ou utilizar outros meios para adorar a Deus? Justifique Prova Um dos componentes do grupo dever acertar 2 bolas em uma caixa que estar a uma certa distncia deste. Ele ter 3 tentativas. Espao 6: Pergunta Que lio importante nos ensina a Lei de adorao? Prova - Escolha algum da outra equipe. Vocs dois enchero um balo cada at estourar. Espao 7: Pergunta Cite duas leis morais. No vale a que voc acabou de estudar. Prova A equipe dever montar um quebra-cabea. As peas ficaro a certa distncia da equipe. Um jovem de cada vez dever correr e pegar somente uma pea. Quando este voltar, outro jovem vai e pega mais uma at que as peas acabem. O restante da equipe enquanto espera as peas chegarem, j podem ir montando o quebra-cabea. Espao 8: Pergunta Qual a importncia das leis morais em nossas vidas? Prova JOGA E SEGURA Dois jovens da equipe iro segurar um tecido, e juntos iro arremessar as bolinhas, uma de cada vez. Do outro lado, a certa distncia, outros membros da equipe tero que segurar as bolinhas e coloc-las numa caixa. Material necessrio: TNT, bolinhas e caixa Espao 9: Pergunta Explique um dos princpios bsicos da Doutrina Esprita. Prova PASSANDO AS BOLINHAS DE MO EM MO Os jovens formaro uma fila (um atrs do outro). Eles devero colocar trs bolinhas numa caixa, passando as bolinhas de mo em mo at chegar na caixa. No pode jogar ou pular algum jovem. Reflexo Devemos perceber o quanto o conhecimento da lei de adorao importante em nossas vidas e que precisamos atravs da orao manter sempre contato com Deus. G. DINMICA: Construindo o conhecimento Objetivo: Proporcionar a reflexo sobre os conceitos, formas e caractersticas da adorao. 22. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 23 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude Material: cartolina, canetinhas, lpis de cor, tesoura e cola. Desenvolvimento: Fornecer o material para os jovens e, dependendo do nmero de participantes, poder haver a diviso em equipes. Os jovens iro construir o esquema abaixo (http://esde2009.blogspot.com/2010/02/esde-lei-divina-lei-de-adoracao.html), por isso o educador dever providenciar antecipadamente copias do esquema para ajudar no trabalho. Incentivar a participao de todos na construo no cartaz. Reflexo: Quanto mais conhecermos as caractersticas e os atributos de Deus e passarmos a nos relacionarmos com Ele atravs da prece, tentando seguir os ensinos de Jesus, mais nos aproximamos Dele. LEI DO TRABALHO Objetivos: - Despertar a responsabilidade que temos pela sobrevivncia e refletir sobre a capacidade de trabalho de cada um. - Discutir a importncia do trabalho de cada um para a vida em sociedade. Sugestes de atividades: A. DINMICA: Hora do Vdeo Objetivo: Mostrar que o trabalho uma lei natural e tudo na natureza marcado por essa lei, inclusive ns! Material: Vdeos e recurso para projeo (datashow e computador ou apenas um notebook dependendo do nmero de jovens). 23. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 24 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude Desenvolvimento: Mostrar vdeos ou imagens do trabalho que existe na natureza e a partir da mostrar que o trabalho uma lei natural. Sugestes: Vdeo com Joo de Barro e Formigas (http://www.youtube.com/watch?v=8WdIyDwMVtI e http://www.youtube.com/watch?v=n9LKC1eZ5Xo) Reflexo: Em todos os nveis da natureza possvel encontrar o trabalho como causa de muitas coisas belas e teis. Desde o reino animal at a vida do homem em sociedade observamos que preciso o trabalho de todos para beneficiar a vida coletiva! B. DINMICA: Minha Profisso Objetivo: Levar o grupo a refletir na funo das diferentes profisses no mundo e na necessidade desse trabalho para o progresso do Esprito. Material: gravuras sobre profisses Desenvolvimento: Utilizar gravuras exemplificando profisses diferentes e fazer cartes. Pedir que cada jovem escolha algumas profisses que pretendem exercer e outras que no pretendem. Abrir uma discusso no grupo, ouvir todas as idias e levar o grupo a refletir na funo das diferentes profisses no mundo e na necessidade desse trabalho para o progresso do Esprito. Sugestes de gravuras (existem muitas opes na internet): Retiradas do site: http://jornalmourinho.wordpress.com/2009/05/ Reflexo: Deus fez do trabalho uma necessidade para a manuteno da vida, mas tambm como objetivo do progresso da inteligncia humana. Se ningum trabalhasse, a inteligncia no teria se aprimorado tanto e o homem no teria descoberto tantas engenhosidades maravilhosas que facilitam a comunicao, a proteo, a sade e a vida de um modo geral. 24. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 25 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude C. DINMICA: Com o que nos ocupamos Objetivo: Refletir sobre a forma com que administramos o nosso tempo e como andam as prioridades de nossa vida, estimulando a pensar no que realmente vai nos trazer progresso e aprendizados. Material: pote de vidro transparente, 2 a 3 grupos de bolas de tamanhos em ordem decrescente (ex: bolas de pingue-pongue, bolas de gude, bolas de plstico tipo perereca ); areia e uma garrafa com gua ou bolas pequenas de isopor (de enchimento de almofada). Desenvolvimento: O educador far o seguinte procedimento: 1- Em um pote de vidro vazio, colocam-se as bolas maiores (bolas de pingue-pongue) e pergunta-se a turma: Vocs acham que est cheio? A resposta provvel : Sim! 2- Em seguida, coloca-se o grupo de bolas de tamanho menor que as de pingue-pongue (bolas de gude), que preenchem os vazios deixados pelas bolas de pingue-pongue e pergunta-se novamente a turma: Vocs acham que est cheio? A resposta desta vez deve ser: Talvez! 3- Na prxima etapa, existem duas opes: usar a areia e em seguida a gua ou usar as bolinhas de isopor. Coloca-se a areia que se infiltra nos pequenos espaos deixados pelas bolas de pingue-pongue e pelas bolas de gude. Pergunta-se turma: E agora, ser que est realmente cheio? A resposta deve ser: Sim! 4- Acrescenta-se a gua que, sem transbordar, vai sendo absorvida pela areia, e a sim, no sobra espao para se colocar mais nada. Agora est realmente cheio! Se voc preferir usar as bolinhas de isopor, elas tambm preenchero os vazios deixados pelas outras bolas, mas a experincia termina a, sem o uso da gua. 5- Ao final, inverter a experincia, alterando a ordem de colocao das bolas para se chegar a concluso que no cabe a mesma quantidade de bolas usadas anteriormente. O mesmo ocorre com nossas vidas: se gastamos tempo e energia com pequenas coisas, no temos lugar para as coisas realmente importantes. Reflexo: As bolas de pingue-pongue representam as coisas importantes de nossas vidas: Deus, a famlia, os amigos, o desenvolvimento dos nossos valores morais, nossa sade, que representam a verdadeira felicidade. Se fossem colocados por ltimo, no teria espao para elas no pote. As bolas de gude so outras coisas que importam, como o trabalho, o estudo, a nossa casa. O resto o resto e encontrar o seu lugar. D. DINMICA: Hora do vdeo Objetivo: Trabalhar a necessidade do trabalho (como lei divina) para a conservao do corpo e o desenvolvimento intelectual. Observar os vcios e as virtudes relacionadas com o trabalho (preguia, perseverana, irresponsabilidade, responsabilidade, previdncia, prudncia, disciplina etc) Material: Vdeo A cigarra e as formigas da Disnei: http://www.youtube.com/watch?v=IezC65lMZKY 25. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 26 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude Desenvolvimento: Apresentar o vdeo e pedir que os jovens em duplas listem vcios e virtudes observadas nos personagens. Fazer fichas dessas virtudes e vcios e pedir aos jovens que eles separem as que se referem cigarra e formiga. a) Das formigas: previdncia, prudncia, disciplina, perseverana, solidariedade, perdo, compreenso, piedade, caridade, conhecimento. b) Da cigarra: preguia, indisciplina, imprevidncia, ignorncia, egosmo, humildade. Discutir as frases que aparecem nos vdeos:Esse mundo me deve muito.Nosso Senhor a tudo prover. De nada ele esqueceu. Portanto a gente no precisa trabalhar.. Descobri que estava errado! Reflexo: OLE: Q. 676 Por que o trabalho imposto ao homem? uma conseqncia de sua natureza corporal. uma expiao e ao mesmo tempo um meio de aperfeioar sua inteligncia. Sem o trabalho, o homem permaneceria na infncia da inteligncia; por isso deve seu sustento, segurana e bem-estar apenas ao seu trabalho e sua atividade. quele que tem o corpo muito fraco, Deus deu a inteligncia como compensao; mas sempre um trabalho. E. DINMICA: Ralando a Cuca Objetivo: Apresentar vrias profisses e ocupaes e fazer os jovens refletirem em suas aptides e perceberem a importncia de se trabalhar no s para si mesmo, mas para seus familiares e para contribuir com a vida em sociedade como um todo, que necessita da diversidade de ocupaes. Material: Cronmetro, papel, lista de profisses Desenvolvimento: Distribuir papel entre duplas e dar 1 minuto para elas tentarem escrever o mximo de profisses que conhecem. Depois mostrar uma lista com muitas outras profisses e pedir que circulem as que eles gostariam de aprender e refletir sobre os meios de se conseguir. Para descontrair, apresentar um cartaz com as profisses curiosas! O Taifeiro o profissional responsvel pela organizao e controle do paiol (despensa da embarcao), pelo servio de refeies aos passageiros ou tripulantes. Tanatlogo ou Tanatopraxista. O antigo Coveiro, definido como abridor de covas. Podlogos: Tratam de afeces, infeces, patologias dos ps e deformidades podolgicas. 26. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 27 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude Taqugrafos: Anota manualmente s atividades de registro, tanto no setor pblico quanto privado (depoimentos e discurso Reflexo: Devemos aprender que o trabalho deve beneficiar no somente ns, mas nossos familiares e a sociedade. Portanto cada profisso tem seu valor e deve ser exercida com dedicao e competncia. F . DINMICA: Plantando sonhos Objetivo: Fazer os jovens pensar e traar metas para sua vida no que se refere profisso. Material: Msica calma, cartes e envelopes Desenvolvimento: Continuando o processo de reflexo sobre nossos desejos em relao profisso, sobre a importncia do trabalho, pedir que os jovens pensem em alguma profisso com que se identifiquem e escrevam no papel, depois dois passos que eles precisam dar para conseguir chegar a realizar esse desejo. Guardar s para si e lacrar o envelope para ser aberto no ano seguinte por eles e assim podero avaliar seu desempenho. Reflexo: O futuro depende das aes realizadas no presente. Vale a pena estarmos sempre refletindo sobre quais so os objetivos que temos para nossa existncia. G. DINMICA 4: Reviso da lei de Trabalho Objetivos: Fixar contedo visto Material: Cpias da atividade escrita Desenvolvimento: Fazer junto com os jovens, conversando e respondendo as possveis dvidas. Gabarito: Reflexo: Para realizarmos um aprendizado novo necessitamos de esforo e rever o conhecimento novo at conseguirmos falar sobre ele e exercit-lo. 27. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 28 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude LEI DA REPRODUO Objetivos: - Tomar conscincia perante os relacionamentos e as consequncias dos nossos atos, conscientizando para a responsabilidade de cada um perante suas atitudes. Sugestes de atividades: A. DINMICA: Uma Questo de Princpios Objetivo: Promover a discusso em grupo sobre o assunto tratado em formas de dilemas. Falar sobre a importncia de no julgar as pessoas e refletir sobre as atitudes nos relacionamentos afetivos como ficas, namoros, noivados e casamentos. Despertando os jovens para importncia da lei de reproduo em nossa existncia. Material: placas feitas com palitos de picol e papel, caixinha com os dilemas escritos. Desenvolvimento: Colocar os jovens sentados em crculos e entregar, a cada um deles, uma placa. Em um dos lados conter a frase Eu faria a mesma coisa, no outro Eu faria diferente. A dinmica consiste em se rodar (ao estilo batata quente) uma caixinha contendo vrios DILEMAS. Em quem a caixinha parar, ser sorteado um dilema e colocado para o grupo como ele procederia se estivesse naquela situao. O grupo dever ouvir e, ao final da participao do jovem, os outros devero mostrar a placa do lado referente opinio deles sobre o que o colega faria. Sugesto de dilemas: Digamos que, voc ou sua namorada, descubram que vo ter um beb. Nenhum dos dois trabalha e ainda no terminaram a escola. Os pais de ambos, com certeza, no apoiaro a gravidez. Qual seria sua postura diante dessa situao? Uma amiga sua est grvida e descobriu que o beb nascer com uma doena mental. Ela est em dvida se deve continuar ou interromper a gravidez, j que sozinha (o pai do beb no assumiu) e diz que no ter condies de cuidar de uma criana com necessidades especiais. O que voc acha que ela deveria fazer? O que voc aconselharia? Tinha um namorado (a) que tnhamos 16 anos de idade. Lembro que, quando ramos pequenos, eu o (a) via na rua l de casa e sonhava em, um dia, me casar com ele (ela). Um dia, tomei coragem, fui at a casa dela e me declarei. De incio ele (ela) se fez de difcil, mas eu insistia, mandei cartinhas, flores, cheguei a fazer uma declarao de amor em pblico pra ela, paguei o maior mico, mas consegui namor-lo (a). Estvamos juntos por muitos anos. Eu tentei casar com ele (ela) vrias vezes, mas ele (ela) nunca quis. Disse que casamento coisa do passado. Estou apaixonado por um rapaz. J tentei vrias vezes iniciar um namoro srio, mas ele nunca quis. Disse que a moda agora ser solteiro. Ningum de ningum. Eu e minha turma descobrimos um jogo legal para as festas. Fazemos uma aposta pra v quem fica com mais pessoas numa noite. uma diverso s!!! 28. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 29 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude Estou namorando h 2 anos. Na semana passada, conheci uma pessoa que est insistindo muito pra ficar comigo. J disse que no queria nada com ele e que era fiel ao meu namorado, mas ele no desiste. Namoro com uma menina h um ano, mas no acho que devo ficar preso a uma pessoa. Quando eu saio sem ela, fico com outras gatas. tranquilo demais!!! Reflexo: Falar sobre a importncia de no julgar as pessoas e refletir sobre as atitudes nos relacionamentos afetivos como ficas, namoros, noivados e casamentos. Despertando os jovens para importncia da lei de reproduo em nossa existncia. A lei de reproduo uma lei natural e divina; atravs do sexo os seres humanos podem ajudar na criao divina, mas o sexo irresponsvel, sem amor e sem compromisso no natural, pois faz parte do egosmo de pessoas, que no querem ter o compromisso de um namoro srio que leve a um casamento e formao de uma famlia! Pela busca somente do prprio prazer os homens se desviam da verdadeira funo da sexualidade na vida humana! B. DINMICA: A loteria Objetivo: Despertar no jovem a ideia de responsabilidade e respeito em nossas aes nas relaes afetivas. Material: Cartelas para loteria e lpis ou caneta Desenvolvimento: Escrever num quadro negro ou cartolina algumas palavras que sero utilizadas durante a discusso sobre a Lei de Reproduo. O educador entregar uma cartela (modelo abaixo) e lpis ou caneta a cada jovem, e pedir que escolham nove palavras dentre as que esto escritas no quadro e escrevam na cartela. O educador ir sortear cada palavra e os jovens iro marcando o carto, como em uma cartela de bingo. Aps cada sorteio, as palavras vo sendo discutidas junto com os jovens, perguntando o que eles acham e sabem sobre o assunto. Sugesto de palavras: NAMORO, DESILUSO, PROMISCUIDADE, GRAVIDEZ PRECOCE, FICA, SEXO, TRAIO, SEXUALIDADE, DST, CASAMENTO, ABORTO, REPRODUO, PROSTITUIO, AIDS, RESPONSABILIDADE, SENSUALIDADE, PRESERVATIVO e POLIGAMIA. Modelo para cartela: Reflexo: Todos esses assuntos precisam ser conversados e os jovens precisam compreender as relaes de causa e consequncia de uma vida sexual responsvel e saudvel. O respeito a si mesmo aos sentimentos do outro deve ser incentivado, para que aprendamos a fazer aos outros o que gostaramos que se fizesse por ns! 29. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 30 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude C. DINMICA: A estrada Objetivo: Ajudar os jovens perceberem a importncia da orientao da famlia. Material: Papel e lpis Desenvolvimento: Entregar lpis e papel para cada jovem e pedir que desenhem uma estrada. Nesta estrada sero acrescentadas algumas placas de sinalizao que conheam e que comumente so avistadas nas estradas por onde passam. Apresentados os desenhos, questionar: Para que servem aquelas placas? Apenas enfeitam estradas ou so teis? Em seguida, pedir que cada um compare sua vida a uma estrada e que comente quais so os sinais que ele encontra e quem os coloca. Analisar com eles, se os motoristas observam sempre a sinalizao e o que acontece quando a desrespeitam. E os jovens procedem de modo diferente dos motoristas, em relao sinalizao feita pelos mais velhos? Reflexo: Nossa vida, felizmente, uma estrada muito bem sinalizada por nossos pais, mestres e pessoas que nos amam. Estes sinais no so colocados para nos entristecer e sim para a nossa felicidade. A religio tambm est, a todo o momento, sinalizando o que nos trar realizao, colocando sempre uma seta em direo a fraternidade universal e nos mostrando que no h fatalidade, mas sim a ao da Providncia Divina em nossas vidas. Os sinais existem, mas no nos tomam os volantes, obrigando-nos a segui-los. Tambm ns somos livres para guiar nossos passos pelos caminhos que desejamos atravs do livre-arbtrio. D. DINMICA: Sonhos Objetivos: Fazer os jovens refletirem sobre a responsabilidade de seus atos durante seus relacionamentos. Material: Bales Desenvolvimento: Distribuir um balo a cada jovem. Pedir que pensem nas coisas boas que ainda querem realizar, em seus sonhos, anseios, nas pessoas que querem conhecer, e no bem que podem fazer. Mentalizando tudo isto, cada um dever encher um balo imaginando que tudo que foi pensado por eles ser transferido para dentro do daquele balo. Quando terminarem de encher, pedir que joguem os bales para cima e brinquem com os eles, de modo que todos os bales fiquem misturados. Aps alguns segundos, pedir que cada jovem pegue um balo (importante que seja o de outra pessoa) e guarde. Reflexo: O educador dever esclarecer que, dentro de cada balo, esto os sonhos, os anseios de cada um naquela sala e que agora eles so responsveis pelo balo de algum. importante que, assim como levaremos conosco, sem estourar, aquele balo cheio de sonhos, na vida tambm teremos em nossas mos pessoas com anseios e esperanas. Que jamais sejamos os responsveis pela destruio destes sonhos de outra pessoa. Todos somos filhos de Deus, com defeitos e virtudes, e que merecemos ser tratados uns pelos outros como Ele nos trata, com amor, pacincia, ou seja, como gostaramos de ser tratados. Explicar tambm que todos somos responsveis por aquilo que cativamos, o que aumenta a nossa responsabilidade com os sentimentos de outras pessoas. 30. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 31 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude Pensemos nisso em qualquer relacionamento que tivermos, seja ele um namoro, um fica, uma amizade, um novo emprego... E. DINMICA: Relacionamentos afetivos Objetivo: Analisar junto com os jovens a questo dos relacionamentos afetivos na atualidade e os valores que devemos construir tendo com base a lei de reproduo. Material : Letra da msica J sei namorar do grupo Tribalista e comentrios sobre a letra retirados do plano de aula (www.cvdee.org.br/evangelize/pdf/6_1008.pdf Desenvolvimento: Dividir a turma em quatro grupos e entregar para cada jovem uma letra da msica j sei namorar (tribalista) e pedir que os jovens escutem a msica acompanhando a letra pelo papel. Depois pedir que conversem sobre o que diz a letra e depois de 5min entregar para eles um texto que tem um comentrio sobre a estrofes da msica entregue ao grupo. Reflexo: Mostrar ao jovens a importncia de relacionamentos afetivos equilibrados, uma vez que esses tm a finalidade de contribuir para evoluo do ser e que aqueles que infringem as leis acabam tendo na dor um instrumento de educao. F. DINMICA: Valorizando a vida Objetivo: Refletir com jovens sobre a questo do aborto, mostrando que a obstruo a reproduo um infrao s leis divinas. Material: Mensagens O Valor da Vida e A vida que escolhi (Encarte Especial l - NEAJ) Desenvolvimento: Dividir em duplas e entregar aleatoriamente as mensagens aos jovens e pedi para eles comentarem em grupo o que acharam da histria. Depois entregar um papel e pedir que escrevam outras solues para que a personagem da histria no tenha esse final. Reflexo: Mostrar a importncia da vida e, sobretudo, da encarnao e como o aborto pode trazer consequncias srias para o Esprito reencarnante. G. DINMICA: Vdeo sobre Aborto Objetivo: Refletir junto aos jovens as conseqncias do ato do aborto e a importncia da encarnao para o Esprito que reencarna. Material: Vdeo do youtube de Pereira sobre aborto (http://www.youtube.com/watch?v=tGkFd8xjbso) Desenvolvimento: Passar um vdeo para os jovens e pedir que eles vejam a viso da Doutrina Esprita sobre o aborto. Depois conversar sobre o que assistiram. 31. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 32 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude Reflexo: A vida material tem uma importncia fundamental para todos e obstru-la uma infrao as leis de Deus. Assim, cuidemos para no banalizar as relaes afetivas e usemos sempre da responsabilidade e do respeito uns com outros. H. DINMICA: Envelope Objetivo: Levar leitura e reflexo em grupo sobre o assunto, usando diretamente O Livro dos Espritos. Material: envelopes com as perguntas de O Livro dos Espritos Desenvolvimento: dividir os jovens em grupos. Entregar um envelope para cada grupo contendo as perguntas (686, 693, 693a, 694, 695, 696, 701 de O Livro dos Espritos). As perguntas devem ser separadas das respostas e misturadas. Cada equipe dever agrupar as perguntas com suas respectivas repostas. Reflexo: O conhecimento nos leva a ter mais responsabilidades diante dos nossos atos! Tambm nos ajuda a agirmos de forma mais acertada. 3 PARTE - LEIS MORAIS LEI DE SOCIEDADE Objetivos: - Refletir sobre a necessidade do convvio em sociedade para o aprimoramento moral. Contedos: - Necessidade da vida social (trabalho, escola, etc.); - Vida de isolamento. Sugestes de atividades: A. DINMICA: A mquina de escrever Objetivos: Refletir sobre o trabalho em equipe Material: Cpias do texto Desenvolvimento: Distribuir o texto aos jovens e pedir um voluntrio para l-lo. Perguntar o que acharam do texto? Foi difcil entend-lo? Texto: APXSAR DA MINHA MQUINA DX XSCRXVXR SXR UM MODXLO ANTIGO FUNCIONA MUITO BXM, COM XXCXO DX UMA TXCLA. H 42 TXCLAS QUX FUNCIONAM BXM MXNOS UMA X ISSO FAZ 32. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 33 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude UMA GRANDX DIFXRXNA. S VXZXS MX PARXCX QUX A NOSSA PRPIA ORGANIZAO X COMO A MINHA MQUINA DX XSCRXVXR - QUX TODOS OS SXUS MXMBROS NO XSTO TRABALHANDO COMO DXVIAM. VOCX DIR: - AFINAL SOU APXNAS UMA PXSSOA X SXM DVIDA NO FAR DIFXRXNA PARA O CRCULO. XNTRXTANTO, UM CRCULO PARA PODXR PROGRXDIR SUFICIXNTXMXNTX PRXCISA DA PARTICIPAO DX TODOS. DA PRXIMA VXZ QUX VOCX PXNSAR QUX NO PRXCISAM DX VOCX, LXMBRX-SX DA MINHA MQUINA VXLHA DX XSCRXVXR X DIGA A SI PRPIO: XU SOU UMA DAS TXCLAS IMPORTANTXS DO NOSSO PROGRAMA X A MINHA PRXSXNA X MUITO IMPORTANTX. Reflexo: Fazer com que os jovens percebam que viver em sociedade semelhante ao trabalho em equipe. Todos precisam fazer sua parte para que a felicidade possa existir. B. DINMICA: A loteria Objetivo: Refletir sobre a importncia das virtudes nas nossas aes cotidianas. Material: Cartelas para loteria e lpis ou caneta Desenvolvimento: Escrever num quadro negro ou cartolina algumas palavras que sero utilizadas durante a discusso sobre a Lei de Reproduo. O educador entregar uma cartela (modelo abaixo) e lpis ou caneta a cada jovem, e pedir que escolham nove palavras dentre as que esto escritas no quadro e escrevam na cartela. O educador ir sortear cada palavra e os jovens iro marcando o carto, como em uma cartela de bingo. Aps cada sorteio, as palavras vo sendo discutidas junto com os jovens, perguntando o que eles acham e sabem sobre o assunto. Ao final comentar a funo de cada nome em relao sociedade. Sugesto de palavras: FRATERNIDADE, AMOR, FAMLIA, TOLERNCIA, COOPERAO, AMIZADE, COMPANHERISMO, SOCIEDADE, CIDADANIA, RESPEITO, PROGRESSO, CARIDADE, VIRTUDES, DIFERENAS, HABILIDADES, FELICIDADE, ISOLAMENTO, ESPERANA, IGUALDADE, JUSTIA, PAZ, RESPONSABILIDADE, AFETO, UNIO, FELICIDADE, ALEGRIA, LIBERDADE e HARMONIA. Modelo para cartela: Reflexo: Devemos perceber que as virtudes so fundamentais para uma boa convivncia em famlia e na sociedade. 33. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 34 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude C. DINMICA: A casa (origami) Objetivo: Promover uma reflexo sobre o que podemos fazer para colaborar com o nosso lar, que a primeira clula da sociedade em que nos inserimos, se estendendo para a cidade e todos os lugares onde estamos. Material: Papel para fazer a dobradura e lpis. Desenvolvimento: Ensinar aos jovens o origami da casa (ver modelo abaixo) e pedir que eles escrevam o que eles podem fazer para contribuir com a cidade onde moram. Reflexo: Nosso lar (nossa casa, nossa cidade, nosso estado, nosso pas, nosso planeta) resultado do que pensamos, falamos e fazemos por ele! preciso cultivar bons sentimentos dentro de nossos coraes para que fora de ns possamos construir lugares mais felizes! Precisamos nos habituar a procurar o bom e o belo ao nosso redor para modificarmos o que no est to bem ainda! D. DINMICA: Faa um desenho Objetivo: Expor e debater a ideia de que somos cidados universais, pois geramos conseqncias para o mundo a partir de nossos atos particulares. Material: cartolina, canetinhas coloridas. Desenvolvimento: Pedir que os jovens desenhem a cidade onde moram com muitos detalhes. Depois, eles devem pintar os locais de que mais gostam. Aps finalizarem a atividade, fazer os seguintes questionamentos: Quais os locais na cidade de que vocs no gostam? Por qu? Como fazer para melhorar esses locais? 34. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 35 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude Reflexo: Refletir sobre a importncia de construirmos um mundo melhor a partir das nossas aes individuais, uma vez que o mundo ao nosso redor consequncia dos atos da sociedade que o habita. Faamos nossa parte como cidados universais. E. DINMICA: Preciso de voc. Objetivo: Refletir sobre o nosso papel no mundo e a necessidade da vida em sociedade. Material: caixinha com papis contendo frases. Desenvolvimento: Iniciar a atividade perguntando aos jovens Quem mora sozinho? Ns poderamos viver sozinhos? Ouvir as respostas dos jovens. Em seguida, entregar aos jovens placas contendo a palavra concordo de um lado e discordo do outro. O educador ir passar a caixinha, como se fosse uma batata quente, com as seguintes afirmaes: PRECISAMOS UNS DOS OUTROS. SOZINHOS NO PODEMOS CRESCER. A FAMLIA A SOCIEDADE MAIS IMPORTANTE, QUE PRIMEIRO NOS RECEBE. DEVEMOS FAZER SOMENTE AOS NOSSOS IRMOS O QUE DESEJAMOS PARA NS. PRECISAMOS CUMPRIR NOSSO PAPEL NA FAMLIA, PARTICIPANDO DA VIDA DE CADA UM COM INTERESSE. NO TENHO NADA A VER COM O QUE MEU IRMO OU MEUS PAIS FAZEM DA VIDA DELES. O jovem que ficar com a caixinha ir retirar o papel, ler para todos ouvirem e se posicionar em relao o que est escrito no papel. Depois, os outros jovens mostraro a plaquinha dizendo se concordam ou discordam do que foi dito. Reflexo: Ns precisamos enxergar qual o nosso papel no mundo e qual a contribuio que podemos deixar na nossa casa e na sociedade em geral! Perceber que no se pode evoluir sozinho e que a lei de sociedade nos vm mostrar que precisamos do outro para conseguimos conquistas nossa evoluo e felicidade. F. DINMICA: Caf da manh Objetivo: Provar que precisamos de outras pessoas numa simples situao como o caf da manh. Material: envelopes montados em um painel. Desenvolvimento: Passo 1: Pergunta: Quando vocs eram bebs, vocs podiam comer sozinhos? E hoje, para comer um po no caf da manh, vocs precisam de algum? Passo 2: Montar em um cartaz (ver modelo abaixo) com 6 envelopes contendo provas de que precisamos de outras pessoas nessa situao do caf da manh. 35. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 36 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude Os envelopes sero abertos em ordem crescente. Pedir um voluntrio para pegar o primeiro papel. Estaro nos envelopes os seguintes textos: 1. Quem vende 2. Quem fabrica o po 3. Quem planta, colhe e vende o trigo 4. Quem produz a semente 5. Quem inventou a primeira sementinha 6. Colocar a histria abaixo intitulada caf da manh Caf da manh Conheci um rapaz que gostava de pensar e conversar com a gente. Ele foi passar o feriado de uma forma diferente. Saiu de sua casa apressado. Na mochila, roupa, lenol e pente! Foi recebido numa escola. Brincou, correu e jogou bola. Era um tal de Semeare (Semear Espiritismo). L, ele aprendeu sobre o Deus Bom, Justo e Amoroso, com a Lei de Adorao. Nunca tinha feito uma prece, em que se louva, pede e agradece. E de l levou uma no corao! Uma hora perguntaram: Voc capaz de comer um po sozinho? Todo mundo respondeu: Claro, ningum mais pequenininho! Ele, que gosta de pensar, deu em todos uma lio: Ora, pra comer um po, no posso ser sozinho no. De muita gente vou precisar. s parar e pensar no caminho que ele vai percorrer at a hora de eu o comer. Primeiro preciso de dinheiro. Para um po poder comprar, algum tem de me arranjar! Depois, l na padaria algum faz o po com alegria. Para fazer qualquer po, preciso coisa tipo trigo. Ento, para comer meu pozinho no posso nunca ser sozinho! Algum planta o trigo, colhe e vende. Quem planta, usa a semente, Que produzida por quem? - Ora, a planta na Terra! Algum pode responder. E quem inventou a primeira sementinha? Foi Deus quem inventou. Inventou sementes, plantas e as pessoas, Que precisam viver juntas. E se ajudar com igualdade. a Lei de Sociedade! Por isso eu respondo: No posso nunca ser sozinho! Pois o po percorre um longo caminho! 1 2 3 4 5 6 36. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 37 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude De muita gente vou precisar! s parar e pensar! Assim, o rapaz aprendeu, mas tambm ensinou. E assim a obra de Deus, que leva todos ao Amor! Reflexo: Fazer com que os jovens observem que cada pessoa tem uma funo a desempenhar e que a convivncia em grupo fundamental para o nosso aprimoramento espiritual. Nada fazemos sem que muitas pessoas participem e colaborem para a nossa vida! Por isso no podemos viver sozinhos e isolados! G. DINMICA: O boneco Objetivo: Refletir que apesar das diferenas precisamos para o nosso aprendizado da presena e ajuda do nosso prximo. Material: revista ou jornal, tesoura, lpis e fita adesiva. Desenvolvimento: Dividir os participantes em 4 grupos. Cada um ficar responsvel em confeccionar parte do corpo de um boneco: cabea, tronco, braos e pernas. O educador indicar qual grupo ser responsvel por cada parte do corpo. Os grupos trabalharo separadamente. Aps a concluso de todos, pedir a ajuda dos jovens e montar o boneco. Ao final, discutir com eles o resultado do trabalho, perguntando como ficou o boneco, se o resultado final ficou como eles imaginaram e o que est faltando no boneco pra ele ficar bom. Reflexo: Levar a turma a perceber que a sociedade e a famlia precisam seguir em harmonia para que tudo possa ter equilbrio e possa funcionar bem. Para que o equilbrio acontea, preciso que trabalhemos em equipe. Refletir que apesar das diferenas precisamos para o nosso aprendizado da presena e ajuda do nosso prximo. LEI DE IGUALDADE Objetivos: - Mostrar que apesar de todas as desigualdades somos todos iguais diante de Deus. Sugestes de atividades: A. DINMICA: Relgios Objetivo: Fazer os jovens refletirem que somos regidos pela lei de igualdade, embora aparentemente diferentes, temos as mesmas oportunidades e somos tratados por Deus de forma tambm igual! Material: dois relgios diferentes Desenvolvimento: Colocar em exposio dois objetos diferentes (ex: relgio) e pedir para os jovens 37. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 38 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude os analisarem. Os jovens devero descrev-los da forma mais completa possvel. Reflexo: O educador mostra que, ao final, embora aparentemente diferentes, os objetos possuem a mesma essncia, tal como ns, seres humanos. As leis de Deus so iguais para todos e temos as mesmas oportunidades para chegar perfeio. Falar dos problemas inerentes aos preconceitos raciais de toda espcie e da discriminao contra a mulher e contra os jovens. B. DINMICA: Parbola dos Talentos Objetivo: Fazer os jovens discutirem se h ou no igualdade na lei de Deus, j que temos talentos diferentes. Material: cpias da Parbola dos talentos, fantoches feitos com gravuras em palitos, pedao de TNT para ser o pano do fantoche. Desenvolvimento: Fazer fantoches com os personagens da parbola e contar aos jovens a Parbola dos Talentos (O Evangelho Segundo o Espiritismo, captulo 16, item 6). Procurar fazer com que os jovens expressem suas opinies livremente em torno do uso que foi feito dos talentos dados a cada um. Reflexo: Trabalhar com os jovens a idia de que cada um de ns possui um talento diferente e isso o que nos faz diferente. Quais os seus? Ns podemos utilizar este talento para o nosso bem e para o bem de outras pessoas. Vamos procurar a melhor forma de fazer isto. C. DINMICA: Quebra-cabea Objetivos: Entender junto ao jovem a sentir a noo de igualdade, embora a diversidade de aptides, diversidades sociais, de raa, religio, etc. Material: Imagem, questes sobre lei de igualdade, caixa e som. Desenvolvimento: No verso de cada pea do quebra-cabea dever conter uma questo que ao som da msica dever passar de mo em mo at o sinal de parar. O jovem que pegar a pea dever ler a questo e colocar no centro a pea que tirou. A caixa ir passar at ultima pea e por fim montaro o quebra-cabea. 38. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 39 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude Questes: 803 Todos os homens so iguais diante de Deus? Sim, todos tendem ao mesmo objetivo e Deus fez suas leis para todos. Muitas vezes, dizeis: O Sol nasce para todose dizeis a uma verdade maior e mais geral do que pensais. 806 a Essa desigualdade desaparecer um dia? Apenas as Leis de Deus so eternas. Vs no vedes essa desigualdade se apagar pouco a pouco todos os dias? Desaparecer juntamente com o predomnio do orgulho e do egosmo, apenas restar a diferena do merecimento. Chegar o dia em que os membros da grande famlia dos filhos de Deus no se olharo como de sangue mais ou menos puro, porque apenas o Esprito mais ou menos puro, e isso no depende da posio social. 809 Se uma riqueza foi mal adquirida, os que a herdam mais tarde so responsveis por isso? Sem dvida, eles no so responsveis pelo mal que outros fizeram, principalmente porque ignoram o fato; mas convm saber que a riqueza, muitas vezes, chega s mos de um homem apenas para lhe favorecer a ocasio de reparar uma injustia. Felizes os que compreenderem isso! Ao fazer justia em nome daquele que cometeu a injustia, a reparao ser levada em conta para ambos, porque, muitas vezes, quem cometeu a injustia que inspira essa ao aos herdeiros. 812 Se a igualdade das riquezas no possvel, ocorre o mesmo com o bem-estar? No, porque o bem-estar relativo e cada um poderia dele desfrutar, se o entendesse bem, j que o verdadeiro bem-estar empregar o tempo ao seu gosto e no em trabalhos para os quais no se sente nenhum prazer; e como cada um tem aptides diferentes, no haveria nenhum trabalho til por fazer. O equilbrio existe em tudo, o homem que quer alter-lo. 812 a Os homens podero se entender? Os homens se entendero quando praticarem a lei da justia. 814 Por que Deus deu a uns riquezas e poder e a outros a misria? Para experimentar cada um de maneiras diferentes. Alis, vs j o sabeis, essas provas foram os prprios Espritos que escolheram e, muitas vezes, nelas fracassam. 820 A fraqueza fsica da mulher no a coloca naturalmente sob a dependncia do homem? Deus deu a uns a fora para proteger o fraco, e no para que lhes imponham seu domnio. Reflexo: a Lei de igualdade vem mostrar que o homem ainda necessita vencer o seu orgulho e o seu egosmo para encontrar o respeito que o conduzir ao bem comum. Para isso preciso ao homem vivenciar a Lei de Amor. D. DINMICA: Trabalhar a Lei de igualdade atravs da Estria A salada Objetivo: Fazer com que os jovens reflitam sobre a lei de igualdade. Material: Livreto (Retirado da apostila da Aliana Municipal Esprita de Juiz de Fora - MG) e material para pintar. Desenvolvimento: Entregar aos jovens a histria A salada aps ser lida e conversada, eles devero pintar e ilustrar da forma de achar melhor. E por fim responder ao jogo dos 10 erros. 39. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 40 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude Reflexo: Devemos lembrar que a lei de igualdade vem nos ensinar o valor do amor ao prximo em nossas vidas e que devemos procurar sempre nos ver enquanto irmos. E. DINMICA: Imagens Objetivo: Apresentar pessoas que venceram dificuldades por no terem sido respeitadas quando igualdade entre os homens, mas que fizeram sua parte. Material: gravuras das pessoas descritas abaixo. Desenvolvimento: Mostrar aos jovens imagens de pessoas que souberam vencer o preconceito da sociedade e trabalharam ativamente pelo bem estar das pessoas. Exemplos que podem ser trabalhados: Mahatma Gandhi (1869-1948) - H 50 anos Gandhi conquistava a Independncia da ndia, e a mensagem de vida do Mahatma Gandhi, acerca da no-violncia, 40. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 41 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude mais atual do que nunca, nestes dias conturbados, difceis e violentos. Em 1883, com apenas treze anos, contraiu matrimnio com a Sra. Kasturbai Makanji, que tambm contava com treze anos poca. Formou-se em direito em Londres e, em 1891, voltou para a ndia a fim de praticar a advocacia. Dois anos depois, vai para a frica do Sul, tambm colnia britnica, onde inicia o movimento pacifista, lutando pelos direitos dos hindus. Volta ndia em 1914 e difunde seu movimento, cujo mtodo principal a resistncia passiva. Martin Luther King (1929-1968) - Pastor norte-americano, Prmio Nobel, um dos principais lderes do movimento americano pelos direitos civis e defensor da resistncia no violenta contra a opresso racial. Foi escolhido lder do movimento em favor dos direitos civis das minorias aps organizar o famoso boicote ao transporte pblico em Montgomery (Alabama), em 1955. Lutou por um tratamento igualitrio e contribuiu para a melhoria da situao da comunidade negra, mediante protestos pacficos e discursos enrgicos sobre a necessidade do fim da desigualdade racial. Nelson Mandela (1918) - Lder poltico sul africano, nasceu em 1918 em Umtata, Tanskei. Tornou-se lder do Congresso Nacional Africano e o maior oposicionista do "apartheid", fazendo campanhas por uma sociedade democrtica mais livre e multirracial. Foi detido em 1962, aps uma greve, e condenado priso perptua aps um julgamento memorvel em que ele prprio se defendeu. Em 1990, foi libertado. Continuou participando de negociaes para acabar com o "apartheid" na primeira eleio multirracial, aps 350 anos de dominao branca. Minha luta por uma "sociedade democrtica livre onde todas as pessoas de todas as raas vivam juntas em harmonia e com oportunidades iguais". Madre Teresa de Calcut (1910 - 1997) Teresa partiu para Calcut, onde viveu como religiosa e foi professora de histria e geografia. O contraste com a pobreza sua volta era muito grande. Madre Teresa ouviu um chamado interior que a incitou a abandonar o convento de Loreto, em Calcut, e passar a viver entre os pobres. Em dezembro do mesmo ano, conseguiu a nacionalidade indiana. Teresa passou a usar um traje indiano, um sri branco com debruns azuis e uma pequena cruz no ombro. Pedindo ajuda nas ruas, auxiliava pobres, doentes e famintos. Pouco a pouco, foi angariando adeptas para sua causa entre as antigas alunas. Em 1950, fundou uma congregao de religiosas. Madre Teresa fundou casas religiosas por toda a ndia e, depois, no exterior. Fundadora dos Missionrios e das Missionrias da Caridade. cone do Bom Samaritano, ela ia a toda parte para servir Cristo nos mais pobres entre os pobres. "Esse um trecho da homilia do Papa Joo Paulo 2o durante o ritual de beatificao de Madre Teresa de Calcut, em outubro de 2003. Seu trabalho obteve grande repercusso. Em 1979, Madre Teresa recebeu o prmio Nobel da Paz, pelos servios prestados humanidade. Depois de dedicar toda uma 41. De Educador para Educador COLETNEA DE MATERIAL PARA EDUCAO ESPRITA JUVENIL - 42 - NEAJ Ncleo Esprita de Educao e Apoio Juventude vida aos pobres, Madre Teresa de Calcut morreu aos 87 anos, de parada cardaca. Reflexo: Algumas pessoas j possuem suas aes bem conhecidas no mundo, mas existem milhares de pessoas que no anonimato fazem sua parte. E fazer sua parte comea nas pequenas atitudes. LEI DE JUSTIA, AMOR E CARIDADE Objetivos: - Fazer um paralelo entre a justia divina e a justia humana. Sugeste