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AgendaAgenda
• Normas de Regência (Basileia II)
• Regimes Prudenciais para Cooperativas de Crédito
• Aplicação das Normas (Caso Prático RPC e RPS)
Dif A li ã d N t B• Diferença na Aplicação das Normas entre Bancos e
Cooperativas de Crédito
• Modelo Sicredi (como o Sicredi faz para suas Cooperativas)
• Basileia III• Basileia III
Normas de Regência (Basileia II)Normas de Regência (Basileia II)
PR PREPRPatrimônio de Referência (PR) – Res. 3.444 de 2007.
PREPatrimônio de Referência Exigido (PRE) – Res. 3.490 de 2007.
Parcela de Risco de Crédito (PEPR) – Circ. 3.360 de 2007.
Autorizações para Compor os Níveis I e II do PR – Circ. 3.343 de 2007.
Parcelas de Risco de Mercado – Circ. 3.361 (PJUR[1]), Circ. 3.362 (PJUR[2]), Circ. 3.363 (PJUR[3]), Circ. 3.364 (PJUR[4]), Circ. 3.366 (PACS) e Circ. 3.368 (PCOM) de 2007; e Circ. 3.389(PCAM) de 2008(PCAM) de 2008.
Parcela de Risco Operacional (POPR) – Circ. 3.383 de 2008.
PRE para o Regime Prudencial Simplificado Res 3 897 e CircPRE para o Regime Prudencial Simplificado ‐ Res. 3.897 e Circ. 3.509 (PSPR).
Mensalmente as instituições financeiras devem enviar eletronicamente os Mensalmente as instituições financeiras devem enviar eletronicamente os Demonstrativos de Limites Operacionais (DLO) ao Bacen.Demonstrativos de Limites Operacionais (DLO) ao Bacen.
Requerimentos de Capital para d éd lCooperativas de Crédito no Brasil
Regime Prudencial
Completo (RPC)
Regime Prudencial
Completo (RPC)
• O cálculo é o mesmo requisitado às demais instituições financeiras, incluindo risco de Crédito, de Mercado, Operacional e RBAN (Risco da Carteira Banking).N B il í di é d 11 0% d d B il i IICompleto (RPC)Completo (RPC) • No Brasil, o índice é de 11,0%, de acordo com Basileia II.
• Restrito para cooperativas de crédito optantes por este regime.• Baseado em dados contábeis, com cálculo simplificado.
Regime Prudencial Regime
Prudencial
Baseado em dados contábeis, com cálculo simplificado.• Facultativo para cooperativas de crédito com ativo total inferior a R$ 200
milhões.• A utilização do RPS implica em um processo menos complexo, com
Simplificado (RPS)
Simplificado (RPS)
menores custos para as cooperativas.• Incremento no requisito de capital dependendo da situação da cooperativa
de crédito:• Cooperativa de Crédito filiada a uma Central = 13%Cooperativa de Crédito filiada a uma Central 13%• Cooperativa de Crédito não filiada a uma Central = 18%
Aplicação da Norma para Cooperativas do RPC ( l )Cooperativa no RPC
(Basileia II)
Patrimônio de Patrimônio de
PR = Nível 1 + Nível 2 – Deduções
Nível 1 = PL + sobrasat ô o deReferência (PR)at ô o de
Referência (PR)Nível 1 = PL + sobras Nível 2 = dívidas subordinadasDeduções = participação acionária em outras instituições financeiras, exceto em cooperativa central de crédito
Patrimônio de f ê i
Patrimônio de f ê i
(+) Risco de Crédito(+) Risco de Mercado
Referência Exigido (PRE)Referência
Exigido (PRE)
(+) Risco de Mercado(+) Risco Operacional(+) RBAN
Risco de Crédito e Operacional no RPCRisco de Crédito e Operacional no RPCA possibilidade da ocorrência de:• Perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador, de suas
Risco de CréditoRisco de Crédito
respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, bem como desvalorização de contratos de crédito.
• Redução de ganhos ou remunerações.d ã• Custos de recuperação.
• Riscos decorrentes da prestação de avais, fianças, coobrigações.
E tá l i d ibilid d d ê i d d
RiscoRisco
• Está relacionado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos.
• Essa definição inclui o risco legal associado à inadequação ouRisco Operacional
Risco Operacional
• Essa definição inclui o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela Cooperativa, bem como às sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e às indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividadesindenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas por ela.
Risco de Mercado e RBAN no RPCRisco de Mercado e RBAN no RPC
Riscos de Riscos de • Englobam os riscos associados a taxas de juros, inflação, preços de
commodities, ações e câmbio;MercadoMercado • É calculado apenas para a carteira de trade (destinada à
negociação).
• É a perda máxima esperada para um determinado período de tempo (ex: 252 dias úteis), sendo medida através de volatilidade;
• Volatilidade é uma medida de variabilidade, ou incerteza. Quanto
RBAN(Risco da Carteira
RBAN(Risco da Carteira
maior a volatilidade de um ativo, maior a incerteza associada;• O cálculo deve ser efetuado em sistema que atenda critérios
mínimos, de acordo com a natureza das informações, a l id d d d di ã d i ã i dCarteira
Banking)Carteira Banking)
complexidade dos produtos e a dimensão da exposição a risco de taxa de juros;
• A amplitude da exposição está ligada aos descasamento de prazos e ta as dos ati os e passi os da instit i ão finan eira Q antoe taxas dos ativos e passivos da instituição financeira. Quanto maior o descasamento, maior o risco.
Aplicação da Norma para Cooperativas do RPC ( l )
Cooperativa no RPC(Basileia II)
PR Nível I 27 366PR Nível I 27.366
PL 27.366
Nível II 0PR = Nível I +Nível II ‐
Deduções
Dívida Subordinada 0
( ‐ ) Deduções do PR 2.018
( = ) PR 25.348
PRE Risco de Mercado 0
Risco de Crédito 13.219
Principal Componente do PRE
Risco Operacional 2.381
Adicional Bacen 0
RBAN 591Margem = PR – (PRE +
RBAN)RBAN 591
( = ) PRE + RBAN 16.190
Margem ou Insuficiência 9.158g
Cálculo do PEPR (Risco de Crédito) no RPCCálculo do PEPR (Risco de Crédito) no RPCAtivo de ativo Fator de ponderação de risco Mitigador de Risco Fator de Conversão
Se prazo operação <= 3Depósitos
Interfinanceiros
Se prazo operação <= 3 meses 20%; se > 3 meses
50%0% Não há
Títulos Públicos Federais 0% Não há Não há
FCC = Fator de Conversão em Crédito.FCC = Fator de Conversão em Crédito.É utilizado para calcular a exposição dos limites de créditos concedidos e ainda não utilizados É a
FPR = Fator de Ponderação de Risco.
Operações de crédito de varejo
75%50% para operações com garantia de
instituição financeiraNão há
50% õ
créditos concedidos e ainda não utilizados. É a probabilidade de se transformar numa operação de crédito. Pode ser 20% ou 50%, conforme o prazo de
vencimento do limite.
Cada tipo de exposição possui um determinado FPR, variando de 0% a 300%.
Demais operações de crédito*
100%50% para operações com garantia de
instituição financeiraNão há
Investimentos 100% Não há Não há
Limites concedidos 75%50% para operações com garantia de
Compromissos com prazo de vencimento de até 1 ano aplica‐se FC de 20% e acima de 1 ano FC de
instituição financeiraacima de 1 ano FC de 50%. (sobre o valor não
utilizado)
E l d ál l* Dependendo das características, o FPR pode variar de 100% a 300%.
Exemplo de cálculo
Cooperativa no RPSCooperativa no RPS
PR = Nível 1 + Nível 2 – Deduções
Patrimônio de Referência (PR)Patrimônio de Referência (PR)
Nível 1 = PL + sobras Nível 2 = dívidas subordinadasDeduções = participação acionária em outras instituições financeiras, ç p p ç ç ,exceto em cooperativa central de crédito
Parcela Simplificada do P t i ô i d
Parcela Simplificada do P t i ô i d
• Facultativo às cooperativas com ativo total inferior a R$ 200 milhões.Nã d t i õ d t iPatrimônio de
Referência (PSPR)
Patrimônio de Referência (PSPR)
• Não podem apresentar exposições em ouro, moeda estrangeira, commodities, ações.
• Cálculo baseado em dados contábeis, de forma simplificada.
Aplicação da Norma para Cooperativas do RPS ( l )Cooperativa no RPS
(Basileia II)
Em R$ milEm R$ mil
Nível I 27.366PR PL 27.366
Ní l II 0 PR Nível I +Nível IINível II 0Dívida Subordinada 0
( ‐ ) Deduções do PR 2.018
PR = Nível I +Nível II ‐deduções
( ) ç
( = ) PR 25.348
PRE PSPR 15.403
Patrimônio de Referência Exigido (PRE) 15.403 Margem = PR – PRE
Margem ou Insuficiência 9.945
Cálculo do PSPR no RPSExemplos de ponderação:
Cálculo do PSPR no RPS
A i d i F d d ã d iAtivo de ativo Fator de ponderação de risco
Valores em espécie ou aplicações em Títulos Públicos Federais, exceto títulos vinculados a operações 0%
compromissadas.
Depósitos bancários de livre movimentação; Compromissadas realizadas com Títulos Públicos
F d i R l õ i t ti ( t li ã20%
Federais; Relações inter‐cooperativas (centralização financeira).
Depósitos a prazo ou DI; Operações de crédito de C t l f d fili d
50%Central em favor de filiada
Operações de crédito das cooperativas singulares 85%
Aplicações em cotas de fundos; compromissadas venda/recompra; demais exposições
100%
E l d ál lExemplo de cálculo
Aplicação da Norma para Cooperativas do RPS ( l )(Basileia II)
•O PRE é calculado como uma única parcela PSPR que pode serapurado diretamente dos demonstrativos contábeis (COSIF) eque contempla valor suficiente para os riscos operacional, demercado, de taxas de juros e crédito.
Simplificação do Cálculo do PRE
•As cooperativas optantes pelo RPS não são obrigadas aclassificar as operações em carteira de negociação (trading
Simplificação da d classificar as operações em carteira de negociação (trading
book) e carteira de não negociação (banking book), nem arealizar os testes de estresse de risco de mercado.
estrutura de gerenciamento de risco
•Ficam dispensadas da elaboração e remessa do Demonstrativode Risco de Mercado (DRM), e ficam obrigadas a remeter umDemonstrativo de Limites Operacionais (DLO) Simplificado.
Simplificação quanto a remessa de
documentos a Bacen Demonstrativo de Limites Operacionais (DLO) Simplificado.documentos a Bacen
Comparativo entre RPC e RPS (Basileia II)Comparativo entre RPC e RPS (Basileia II)Em R$ mil
RPC RPSNível I 27.366 27.366
PR PL 27.366 27.366Nível II 0 0Nível II 0 0Dívida Subordinada 0 0
( ‐ ) Deduções do PR 2.018 2.018
( = ) PR 25.348 25.348
PRE PRE + RBAN * 16 190 15 403PRE PRE + RBAN 16.190 15.403
Patrimônio de Referência Exigido (PRE) 16.190 15.403
Margem ou Insuficiência 9 158 9 945Margem ou Insuficiência 9.158 9.945
* Para o RPS é calculado o PSPR.
Diferenças na Aplicação das Normas entre C i d C édi BCooperativas de Crédito e os Bancos
Cooperativas de CréditoCooperativas de Crédito BancosBancos
• Mesmo possuindo um balanço consolidado do Sistema as
• Podem utilizar o consolidado da instituição para o cálculo do DLO;consolidado do Sistema, as
cooperativas precisam apurar seus DLOs individualmente;
• Algumas cooperativas podem optar
instituição para o cálculo do DLO;• Apuram seu índice de Basileia
segundo o regime prudencial completo incluindo risco de CréditoAlgumas cooperativas podem optar
pelo regime prudencial simplificado;completo, incluindo risco de Crédito, de Mercado e Operacional;
S i d iSicredi
SicrediSicredi
Mais de 2,3 milhões de associados
Atuante em 10 estados brasileiros
106 Cooperativas de Crédito com mais106 Cooperativas de Crédito com mais de 1.100 unidades de atendimentos.
1 Banco Cooperativo controlado pelas1 Banco Cooperativo controlado pelas Cooperativas de Crédito
R$ 36 bilhõ tiR$ 36 bilhões em ativos
R$ 5 bilhões em patrimônio líquido
Principais números*Principais números
R$ milhões Dez/11 Dez/12 Jun/13
Ativos 26.021 31.373 36.093
Crédito 14 454 17 592 18.422Crédito 14.454 17.592 18.422
Depósito 16.281 20.066 23.160
Patrimônio 3.620 4.589 5.123
Capital Social 2.199 2.612 2.880
Reservas 903 1.306 1.780
Sobras acumuladas** 518 671 924Sobras acumuladas 518 671 924* Consolidados do Sistema** Sobras anualizadas
E s t r u t u r a d o Sicredi C ti d C éditC ti d C éditEstrutura do Sicredi
Todas as cooperativas de Crédito do Sicredi utilizam o
Cooperativas de CréditoConduzem suas operações, respeitando as regras de Basileia
Cooperativas de CréditoConduzem suas operações, respeitando as regras de BasileiaCrédito do Sicredi utilizam o
mesmo conjunto de regras e os mesmos sistemas, com um
li d
as regras de Basileia.as regras de Basileia.
processo centralizado.
O Banco é responsável pela Confederação Sicredi
Processa os sistemas utilizados para
Confederação SicrediProcessa os sistemas utilizados paraSicrediParSicrediPar
aplicação das regras e procedimentos.
utilizados para Contabilidade e sistemas de informações gerenciais
utilizados para Contabilidade e sistemas de informações gerenciais
Conselho aprova as políticas que serão praticadas por todas
Conselho aprova as políticas que serão praticadas por todas
Essa estrutura ajuda na utilização das melhores técnicas e procedimentos, reduzindo os
as Cooperativas de Crédito. Formado por representantes das
as Cooperativas de Crédito. Formado por representantes das e procedimentos, reduzindo os
custos da implementação de estrutura complexa para avaliação de risco
Banco Cooperativo SicrediElabora os métodos e as políticas relacionadas à gestão de risco e ao
Banco Cooperativo SicrediElabora os métodos e as políticas relacionadas à gestão de risco e ao
cooperativas singulares e centrais.cooperativas singulares e centrais.
avaliação de risco.relacionadas à gestão de risco e ao atendimento de Basileia.relacionadas à gestão de risco e ao atendimento de Basileia.
Estrutura do Banco Cooperativo SicrediEstrutura do Banco Cooperativo Sicredi
PresidênciaResponsável pela apuração do PR das cooperativas eResponsável pela apuração do PR das cooperativas e
Responsável pelas políticas de riscoResponsável pelas políticas de risco
Superintendência de Controles Internos, C li Ri
do PR das cooperativas e Banco e por analisar e propor a utilização de instrumentos alternativos
do PR das cooperativas e Banco e por analisar e propor a utilização de instrumentos alternativos
políticas de risco operacional e apuração das parcelas de Risco Operacional
políticas de risco operacional e apuração das parcelas de Risco Operacional
Diretoria Executiva de Diretoria de Diretoria de Diretoria Executiva de Diretoria Executiva de
Compliance e Riscos Operacionais
instrumentos alternativos para sua ampliação.instrumentos alternativos para sua ampliação.
Operacional. Operacional.
Administração e Finanças
G ê i d Fi
Diretoria de Economia e Riscos
G ê i d A áli
Diretoria de Tesouraria
Diretoria Executiva de Produtos e Negócios
Diretoria Executiva de Crédito
G ê i d P lítiGerência de Finanças Corporativas e Controladoria
Gerência de Análise Econômica e Risco de
Mercado
Gerência de Políticas e Projetos de Risco de
CréditoResponsável pela apuração das parcelas deResponsável pela apuração das parcelas de R á l lR á l lapuração das parcelas de Risco de Mercado e RBAN, bem como pelo envio dos DLOs ao Banco
apuração das parcelas de Risco de Mercado e RBAN, bem como pelo envio dos DLOs ao Banco
Responsável pelas políticas de crédito e apuração das parcelas de Risco de Crédito
Responsável pelas políticas de crédito e apuração das parcelas de Risco de Créditoenvio dos DLOs ao Banco
Central.envio dos DLOs ao Banco Central.
de Risco de Crédito. de Risco de Crédito.
Basileia no SicrediBasileia no Sicredi
Diferentes tamanhos e níveis de capitalDiferentes tamanhos e níveis de capital
O Sicredi é composto por 106 ti d édit
45
Índice de Basileia
cooperativas de crédito, em diferentes estágios de desenvolvimento e níveis de 30
35
40
eia (%
)
capital.
57 Cooperativas de Crédito 10
15
20
25
Índice de Ba
sile
putilizam o regime prudencial simplificado.0
5
10
0 50 100 150 200 250
Patrimônio Líquido (R$ milhões)
Mínimo 11%
q ( $ )
Basileia III no BrasilBasileia III no Brasil
Basileia no BrasilBasileia no Brasil
Requerimento Mínimo de Capital : 8%
Estrutura de Capital:Nível 1 + Nível 2
Detalhamento do risco de crédito, introdução do risco d d
Critério IRB Regras de Basileia III
1994 1997 1998 2004 2007 2008 2009 2012
de mercado e evolução da estrutura de capital
20131994 1997 1998 2004 2007 2008 2009 2012
Elevação do Cronograma de
2013
Elevação do requerimento mínimo de capital: 11%
Cronograma de Basileia II
Introdução do risco operacional
Cronograma de Basileia III através de documento de consulta públicap p p
B a s i l e i a n o B r a s i lBasileia no Brasil
Evolução das regras aplicadas às Cooperativas de CréditoEvolução daRequerimento
Mínimo de Capital : 8%
Estrutura de Capital:Nível 1 + Nível 2
Detalhamento do risco de crédito, introdução do risco d d
Critério IRB Regras de Basileia III
Cooperativas de CréditoEvolução da Supervisão
1994 1997 1998 2004 2007 2008 2009 2012
de mercado e evolução da estrutura de capital
2013F1994 1997 1998 2004 2007 2008 2009 2012
Elevação do Cronograma de
2013
A ã i i
Foco na capacidade de
Elevação do requerimento mínimo de capital: 11%
Cronograma de Basileia II
Introdução do risco operacional
Cronograma de Basileia III através de documento de consulta pública
Ação a posteriori
Foco em aspectos gerenciamento de riscop p p
formais
Basileia III no BrasilBasileia III no Brasil
Basileia IIBasileia IIBrasil
Basileia III*Acordo de Brasil hoje
BasileiaBrasil hoje
Capital Principal 2% 4,6% 7% ‐ 9,5%p p , ,
Itens do Nível I 4% 5,5% 8,5% ‐ 11%
Requerimentos de Capital
8% 11% 10,5% ‐ 13%de Capital
* Entra em vigor a partir de out/2013, sendo implantado gradativamente até 2019.
Muito obrigado!
Ademar [email protected] 51 3358‐4716
Cálculo do PEPR (Risco de Crédito) no RPCValor de Exposição é o valor contábil ou das operações de
crédito
Exposições Tipo de Exposição Valor de Exposição
Valor da EPR
PEPR Calculado
Operações de Crédito Operações de Varejo 18.479 13.859 1.524
Cálculo do PEPR (Risco de Crédito) no RPCEm R$ mil
crédito
Valor da EPR = valor de Operações de Crédito Demais Operações de Crédito 69.327 70.508 7.756
Compromissos de Crédito Não Canceláveis
Compromissos com característica de Varejo até 1 ano 8.516 1.277 141
Compromissos com característica de Varejo acima de 1 ano 5.112 1.917 211
exposição x FPR (Fator de Ponderação de Risco)
Canceláveis Varejo acima de 1 anoOutros Compromissos até 1 ano 13.958 2.792 307Outros Compromissos acima de 1 ano 2.384 1.192 131
Garantias Prestadas - Avais, Fianças e Coobrigações
Garantias Prestadas a outras Pessoas Físicas ou Jurídicas 9.418 9.361 1.030
Di ibilid d 1 290 0 0
Exposição x FCC x FPR x F = PEPR8.516 x 20% x 75% x 11% = 141
Demais Exposições
Disponibilidades 1.290 0 0Relações Interfinanceiras 49.859 10.019 1.102Outros Direitos 3.046 3.046 335Outros Valores e Bens 707 707 78Permanente 7.406 7.406 815
PEPR é a Parcela de Exposição de Risco de CréditoPEPR = EPR x 11%e a s pos ções Permanente 7.406 7.406 815
Ativos Deduzidos do PR a Serem Deduzidos do Pepr 2.018 -2.018 -222
Ativos não Considerados no Cálculo do Pepr 0 1.980 218
T t l PEPR 189 500 122 083 13 429
PEPR = EPR x 11%
Total PEPR 189.500 122.083 13.429* Informações da contabilidade/Sistema de empréstimos
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Cálculo do PSPR no RPSCálculo do PSPR no RPSEm R$ mil
Exposições Tipo de Exposição Valor de Exposição
Valor da EPRS
PSPR Calculado
Operações de Crédito Realizadas por Cooperativas Singulares de Crédito 86 037 73 131 9 507Operações de Crédito Cooperativas Singulares de Crédito 86.037 73.131 9.507Operações de Crédito Realizadas por Cooperativas Centrais de Crédito 0 0 0
Compromissos de Crédito Não Canceláveis Compromissos de Crédito Não Canceláveis 28.142 14.071 1.829
Garantias Prestadas - Avais Fianças e Prestadas a Outras Pessoas Físicas ou Garantias Prestadas - Avais, Fianças e Coobrigações Jurídicas 10.051 10.051 1.307
Compromissos de Crédito não Canceláveis 133 133 17Disponibilidades 1.290 0 0Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 0 0 0Títulos e Valores Mobiliários 0 0 0
Demais Exposições
Títulos e Valores Mobiliários 0 0 0Relações Interfinanceiras 51.839 11.999 1.560Outros Direitos 3.007 3.007 391Outros Valores e Bens 707 707 92Permanente 7.406 7.406 963Créditos Tributários 0 0 0Ativos Deduzidos do PR a Serem Deduzidos do PSPR 2.018 -2.018 -262Ativos não Considerados no Cálculo do PSPR 0 0 0PSPR 0 0 0Total da EPRS . 118.487 .Valor Total da Parcela PSPR . . 15.403
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