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Engenharia de Requerimentos Paulo Vasconcellos [email protected] Culpada por 80% das falhas em projetos, a disciplina merece melhor trato. Realização: Apoio:

Engenharia de Requerimentos

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Engenharia de Requerimentos. Culpada por 80% das falhas em projetos, a disciplina merece melhor trato. Paulo Vasconcellos [email protected]. Realização :. Apoio:. Objetivos da Palestra. Apresentar a disciplina ‘Engenharia de Requerimentos’ de forma prática e estruturada - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Engenharia de Requerimentos

Engenharia de Requerimentos

Paulo [email protected]

Culpada por 80% das falhas em projetos,

a disciplina merece melhor trato.

Realização: Apoio:

Page 2: Engenharia de Requerimentos

Objetivos da Palestra

Apresentar a disciplina ‘Engenharia de Requerimentos’ de forma prática e estruturada

Mostrar a construção de uma base de conhecimentos para gestão de projetos de desenvolvimento de sistemas

Trazer para o mundo dos projetos de desenvolvimento conceitos da disciplina ‘Gestão de Conhecimentos’

Mostrar a importância dos projetos de desenvolvimento na construção e difusão de ‘Capital Intelectual’

Page 3: Engenharia de Requerimentos

Agenda The Chaos Report Engenharia de Requerimentos Construindo uma Base de

Conhecimentos Capital Intelectual: Conceitos Gestão do Conhecimento em

Projetos Adequação ao CMMi e ao RUP A disciplina ‘Escopo’ do PM-BoK

Page 4: Engenharia de Requerimentos

The Chaos ReportFacts: $250 billion dollars are spent on IT

projects 31% of IT projects are cancelled 53% of IT projects cost 189% of the

original cost estimation Only 16% of IT projects are

completed on time and on budget 38% of IT projects incur scope

creep (the project begins to include extensive features not planned for in the initial defining period)

Page 5: Engenharia de Requerimentos

Os 6 Maiores Suspeitos

Estimativas de Prazos e Custos Pobre gestão de Requerimentos Mudanças de Escopo e/ou

Objetivos Gestão de Mudanças ineficiente Controle de Qualidade fraco Distância do Usuário Final

Page 6: Engenharia de Requerimentos

E Uma Conclusão

“Acredito que a complexidade do desenvolvimento de software está na especificação, projeto e teste da visão conceitual, e não no trabalho de representá-la ou testar a fidelidade da representação.”

Frederick P. Brooks Autor de “The Mythical Man-

Month”

Page 7: Engenharia de Requerimentos

Requerimento

Definição Clássica: “uma condição ou funcionalidade

requerida por um usuário para resolver um problema ou atender determinado objetivo”.

Page 8: Engenharia de Requerimentos

A “Voz” do Usuário

Requerimentos do ProdutoRequerimentos do ProdutoRequerimentos do ProdutoRequerimentos do Produto

Requerimentos de NegócioRequerimentos de NegócioRequerimentos de NegócioRequerimentos de Negócio

Regras de NegócioRegras de NegócioRegras de NegócioRegras de Negócio

Casos de Uso ou CenáriosCasos de Uso ou CenáriosCasos de Uso ou CenáriosCasos de Uso ou Cenários

Definições de DadosDefinições de DadosDefinições de DadosDefinições de Dados

Características EssenciaisCaracterísticas EssenciaisMínimasMínimas

Características EssenciaisCaracterísticas EssenciaisMínimasMínimas

Requerimentos do ProjetoRequerimentos do ProjetoRequerimentos do ProjetoRequerimentos do Projeto

Page 9: Engenharia de Requerimentos

Estruturando a “Voz do Usuário”

Voz do UsuárioVoz do Usuário

Fonte

•Operacional•Tático•Estratégico•Técnico

Ponto deVista

Classe

•Requerimentos do Produto•Requerimentos de Negócio•Regras de Negócio•Definições de Dados•Casos de Uso•C.E.M.•Requerimentos do Projeto

Grau de Importância

Grau de Importância

•Fundamental•Importante•Acessório

•Identificação Única•Sentença Única•Interpretação Única•Controle de Versões (Mudanças)

Page 10: Engenharia de Requerimentos

Requerimentos do Produto

(Voz do Usuário)

Requerimentos do Produto

(Voz do Usuário)

Requerimentos do Produto

DestinaçãoDestinação

•Interface do Usuário•Lógica de Negócio•Camada de Dados•Interface entre Sistemas•Infra-estrutura

Page 11: Engenharia de Requerimentos

Requerimentos de Negócio

(Voz do Usuário)

Requerimentos de Negócio

(Voz do Usuário)

Requerimentos de Negócio

CategoriaCategoria•Problema•Objetivos•Metas

MétricasMétricas

(Voz do Cliente)

Casos de Usoou Cenários

Page 12: Engenharia de Requerimentos

Regras de Negócio

(Voz do Usuário)

Regras de Negócio

(Voz do Usuário)

Regras de Negócio

(Voz do Usuário)

Casos de Usoou Cenários

FonteFonte•Interna•Externa

CategoriaCategoria•Derivação•Restrição•Existência

Page 13: Engenharia de Requerimentos

Casos de Uso ou Cenários

(Voz do Usuário)

Casos de Usoou Cenários

(Voz do Usuário)

Casos de Usoou Cenários

CondiçõesCondições EventosEventos

DescrevemDescrevem

Processos de Negócioou Atividades / Tarefas

Processos de Negócioou Atividades / Tarefas

(Voz do Usuário)

Requerimentos deNegócio

(Voz do Usuário)

Regras deNegócio

RecursosRecursos

Tipos deRecursosTipos deRecursos•Físico

•Abstrato•Informativo

Tipo deTransformação

Tipo deTransformação

•Tempo de Ciclo•Custo por Ciclo

Page 14: Engenharia de Requerimentos

Definições de Dados

(Voz do Usuário)

Definições deDados

(Voz do Usuário)

Definições deDados

CategoriaCategoria•Tipo•Campo•Tabela•Base

Significado deNegócio

Significado deNegócio

Page 15: Engenharia de Requerimentos

Características Essenciais Mínimas

(Voz do Usuário)

Características Essenciais Mínimas

(Voz do Usuário)

Características Essenciais Mínimas

TipoTipo

QuantitativasQuantitativasQualitativasQualitativas

•Portabilidade•Disponibilidade•Segurança•Extensibilidade•Manutenabilidade•Reusabilidade

•Performance•Escalabilidade

Page 16: Engenharia de Requerimentos

Requerimentos do Projeto

(Voz do Usuário)

Requerimentosdo Projeto

(Voz do Usuário)

Requerimentosdo Projeto

TipoTipo

RestriçãoRestriçãoTarefaTarefa

•Prazos•Custo de Desenvolvimento•Custo de Propriedade•Regras de Interação

Critério deAvaliaçãoCritério deAvaliação

Page 17: Engenharia de Requerimentos

A Base de Conhecimentos

Page 18: Engenharia de Requerimentos

Utilizando o Rational RequisitePRO

Page 19: Engenharia de Requerimentos

Rastreabilidade no Rational Rose

Page 20: Engenharia de Requerimentos

Process, what Process? RUP

Page 21: Engenharia de Requerimentos

3 Atividades Básicas Coleta Análise Transformaçã

o

Page 22: Engenharia de Requerimentos

Relacionamentos entre Requerimentos Indiferente Dependente Complement

ar Substituto Conflitante

Page 23: Engenharia de Requerimentos

Reality Check Qual meta ou objetivo de negócio é atendido pelo

requerimento? Onde o requerimento é satisfeito (está implementado)? Este requerimento é realmente necessário? Como eu devo interpretar este requerimento? Quais decisões de projeto afetam a satisfação deste

requerimento? Por que foi implementado desta forma e quais eram as

alternativas? Este artefato é realmente necessário? Qual teste de aceitação será utilizado para validar o

requerimento? Qual o impacto gerado pela mudança deste

requerimento? Todos os requerimentos foram atendidos?

O projeto acabou??

(SEI website)(SEI website)

Page 24: Engenharia de Requerimentos

Escopo de Utilização da Base

Rational RoseRastreabilidade dos Requerimentos

RUPTemplates

Requisite ProExtensão da Funcionalidade

Microsoft ProjectManutenção da WBS

Visual Studio / IDE’s JavaDocumentação do Código

Microsoft OfficeManter documentação auxiliarGerar slides para palestras

Page 25: Engenharia de Requerimentos

Transformação do Conhecimento

Expl

ícito

Expl

ícito

Táci

toTá

cito

TácitoTácito ExplícitoExplícito

InternalizaçãoInternalização DerivaçãoDerivação

SocializaçãoSocialização ExplicitaçãoExplicitação

Privado

Privado

Disseminado

Disseminado

Page 26: Engenharia de Requerimentos

Transformação de Conhecimento no RUP

SocializaçãoSocializaçãoSocializaçãoSocialização

ExplicitaçãoExplicitaçãoExplicitaçãoExplicitação

DerivaçãoDerivaçãoDerivaçãoDerivação

InternalizaçãoInternalizaçãoInternalizaçãoInternalização

Page 27: Engenharia de Requerimentos

Projetos X Capital Intelectual Software e todos os artefatos

auxiliares (modelos, documentação, etc) são conhecimento explícito.

Projetos de desenvolvimento são a melhor oportunidade de geração e difusão de capital intelectual em um organização.

Page 28: Engenharia de Requerimentos

Referências Rational Unified Process (RUP)

Rational Corp [www.rational.com] Capability Maturity Model (CMM) for Software

Software Eng. Institute [www.sei.cmu.edu/cmm]

Requirements Engineering – A Good Practice Guide Ian Sommerville & Peter Sawyer John Wiley & Sons

Software Requirements Karl Wiegers Microsoft Press

Business Modeling with UML Hans-Erik Eriksson & Magnus Penker OMG Press – John Wiley & Sons

Capital Intelectual / A Riqueza do Conhecimento Thomas Stewart Editora Campus

Page 29: Engenharia de Requerimentos

Perguntas & Respostas

Contato:[email protected]

http://pfvasconcellos.blogspot.com

Trabalho liberado sob Licença Creative Commons.Trabalho liberado sob Licença Creative Commons.Você pode:Você pode:• Copiá-lo, Distribuí-lo, Exibí-lo e Trabalhar com ele; eCopiá-lo, Distribuí-lo, Exibí-lo e Trabalhar com ele; e• Criar outros trabalhos à partir deste.Criar outros trabalhos à partir deste.Sob as seguintes condições:Sob as seguintes condições:

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