2
ENSAIO DE TRAÇÃO Em um ensaio de tração, um corpo de prova ou provete é submetido a um esforço que tende a alongá-lo ou esticá-lo até à ruptura. Geralmente o ensaio é realizado num corpo- de-prova de formas e dimensões padronizadas, para que os resultados obtidos possam ser comparados ou, se necessário, reproduzidos. Este corpo-de-prova é fixado numa máquina de ensaios que aplica esforços crescentes na sua direção axial, sendo medidas as deformações correspondentes. Os esforços ou cargas são medidas na própria máquina, e, normalmente, o corpo-de-prova é levado até a ruptura. A norma recomenda que pelo menos cinco corpos de prova devem ser testados. O ensaio é destrutivo, por que deixa a peça inutilizável. Fatores que influenciam as propriedades de tensão devem ser citados posteriormente. Entre esses fatores podemos citar o material, os métodos de preparação do material e dos corpos de prova, condições dos corpos de prova, desenvolvimento e velocidade do teste, porcentagem de vácuo e o volume da fibra de reforço. As condições devem ser de 23 graus centígrados com variação de mais ou menos 1 grau e umidade de 50 por cento com uma possível variação de 10 por cento. [1] ENSAIOS DE DUREZA Dureza é definida como a resistencia da superfície do material à penetração. O ensaio de dureza foi feito utilizando uma máquina específica para esse tipo de ensaio que aplica uma determinada carga e que tem em sua ponta um penetrador. A principal característica da escala de dureza Rockwell B é que esta é utilizada para materiais de dureza média, na qual se usa como penetrador um esfera de aço de 1/16” de diâmetro e uma carga fixa de 100 kg . O penetrador provoca uma perfuração na peça e então se mede a profundidade dessa perfuração. Simultaneamente executamos a leitura da dureza no mostrador analógico do

Ensaios de Dureza e Tração

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Ensaios de Dureza e Tração

ENSAIO DE TRAÇÃO

Em um ensaio de tração, um corpo de prova ou provete é submetido a um esforço que tende a alongá-lo ou esticá-lo até à ruptura. Geralmente o ensaio é realizado num corpo-de-prova de formas e dimensões padronizadas, para que os resultados obtidos possam ser comparados ou, se necessário, reproduzidos. Este corpo-de-prova é fixado numa máquina de ensaios que aplica esforços crescentes na sua direção axial, sendo medidas as deformações correspondentes. Os esforços ou cargas são medidas na própria máquina, e, normalmente, o corpo-de-prova é levado até a ruptura. A norma recomenda que pelo menos cinco corpos de prova devem ser testados. O ensaio é destrutivo, por que deixa a peça inutilizável.

Fatores que influenciam as propriedades de tensão devem ser citados posteriormente. Entre esses fatores podemos citar o material, os métodos de preparação do material e dos corpos de prova, condições dos corpos de prova, desenvolvimento e velocidade do teste, porcentagem de vácuo e o volume da fibra de reforço.

As condições devem ser de 23 graus centígrados com variação de mais ou menos 1 grau e umidade de 50 por cento com uma possível variação de 10 por cento. [1]

ENSAIOS DE DUREZA

Dureza é definida como a resistencia da superfície do material à penetração.

O ensaio de dureza foi feito utilizando uma máquina específica para esse tipo de ensaio que aplica uma determinada carga e que tem em sua ponta um penetrador. A principal característica da escala de dureza Rockwell B é que esta é utilizada para materiais de dureza média, na qual se usa como penetrador um esfera de aço de 1/16” de diâmetro e uma carga fixa de 100 kg .

O penetrador provoca uma perfuração na peça e então se mede a profundidade dessa perfuração. Simultaneamente executamos a leitura da dureza no mostrador analógico do equipamento. Devido a imprecisões no experimento, aplicamos uma correção de 30%, chegando ao valor real de dureza.

Neste sistema, a dureza é obtida através da diferença entre a profundidade de penetração resultante da aplicação de uma pequena carga, seguida por outra de maior intensidade.

A carga inicial aplicada é 10 kgf, seguida por uma carga de 60, 100 ou 150 kgf, conforme a escala utilizada.

Quando especificar Rockwell, o índice de dureza e o símbolo da escala devem ser indicados. A escala é designada pelo símbolo HR seguido pela identificação apropriada da escala. Por exemplo, 80 HRB representa uma dureza Rockwell de 80 na escala B.