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ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DEESTRUTURAS DE CONCRETO.
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31/10/2014
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Profa. Eliana Barreto Monteiro
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Ensaios para Avaliação das Estruturas
Inspeção visual
Ensaios não destrutivos
Ensaios destrutivos
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Ensaios para Avaliação das Estruturas
Avaliação da resistência e integridade do concreto
Avaliação do processo de corrosão das armaduras
Avaliação de fatores intervenientes na durabilidade
Avaliação da segurança estrutural
31/10/2014
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ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Caracterização física da obra
Identificação das manifestações patológicas aparentes
Registro fotográfico
Diagnóstico inicial
Programação de ensaios
Inspeção Visual
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Inspeção Visual
Indicações Visuais
NIVEIS DE DANOS
Troca de cor
Fissuração
Destacamento do Cobrimento
Perdas deSeção do Aço
CEB, 1983
Manchas de corrosão
Em algumas áreas
Não se observa
Não se observa
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Inspeção Visual
Indicações Visuais
NIVEIS DE DANOS
Troca de cor
Fissuração
Destacamento do Cobrimento
Perdas deSeção do Aço
CEB, 1983
Não se observa
Em algumas áreas
Manchas de umidade
~ 15%
31/10/2014
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ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Inspeção Visual
Indicações Visuais
NIVEIS DE DANOS
Troca de cor
Fissuração
Destacamento do Cobrimento
Perdas deSeção do Aço
CEB, 1983
Estribos Rompidos
Não se observa
Não se observa
Totalmente destacado
Inspeção VisualEquipamentos de auxílio à inspeção visual
Ensaios Realizados em Laboratório
Absorção Capilar Absorção Imersão
Agentes Agressivos
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Ensaios Realizados em Laboratório
ABSORÇÃO POR CAPILARIDADE(NBR 9779)
Secagem em estufa à temperatura de (105 ± 5)ºC; Saturação em água (lâmina d’água = 5 mm); Obtenção das massas das amostras saturadas após 3h, 6h,
24h, 48h e 72h, contadas a partir da colocação destes emcontato com a água;
Ruptura dos corpos-de-prova à tração por compressãodiametral, conforme a NBR 7222;
Medição da ascensão capilar; Absorção calculada em g/cm².
Ensaios Realizados em Laboratório
ABSORÇÃO POR IMERSÃO, ÍNDICE DEVAZIOS E MASSA ESPECÍFICA(NBR 9778)
Secagem em estufa (105 ± 5)ºC - Ms; Imersão total 72h (temperatura ambiente); Imersão água em ebulição (5h); Esfriar e pesar em balança hidrostática – Mi; Secar e pesar – M sat ; Calcular parâmetros.
Ensaios Mecânicos, Físicos e Químicos no Concreto
Amostragem: “in loco”, testemunhos, pó ou pedaços de concreto
Ensaios: Esclerometria (IE), NBR 7584
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
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Esclerometria de Reflexão
Esclerometria de
Reflexão
Fonte: MEHTA; MONTEIRO, 2008
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Esclerometria de Reflexão
Preparação da Superfície
Esclerometria de Reflexão
Preparação da Superfície
Realização do Ensaio
Esclerometria de Reflexão
Preparação da Superfície
Lima, 2013
Lima, 2013
31/10/2014
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Esclerometria de Reflexão
Preparação para o ensaio
Lima, 2013
Lima, 2013
Esclerometria de Reflexão
Realização do Ensaio
Lima, 2013
Lima, 2013
Esclerometria de Reflexão
Lima, 2013
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ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Esclerometria de Reflexão
NBR-7584, ASTM C 805, ACI 228.1R-95
Medida da dureza superficial do concreto
Ensaio qualitativo ou quantitativo
comparação correlação
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Esclerometria de Reflexão
Execução fácil e rápida
Baixo custo
Redução da quantidade de
Influência de muitos fatores:• Tipo de cimento, traço, tipo de
agregado, textura superficial, teor de umidade, cura, carbonatação, geometria, presença de armaduras
Avaliação apenas superficial do concreto
Má correlação com a resistência à compressão
testemunhos extraídos
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Esclerometria de Reflexão
Aplicação Verificar a homogeneidade do concreto atravésda sua dureza superficial
Equipamento Esclerômetro
Princípio Reflexão de uma massa martelo, lançada contraa superfície através de uma mola
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ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Esclerometria de Reflexão
Valor de Reflexão: Valor obtido através de um impacto do esclerômetro de reflexão sobre um ponto da área de ensaio, lido diretamente na escala do aparelho.
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Esclerometria de Reflexão
Índice esclerômetro médio: Valor obtido de acordo com as condições definidas, que expressa um índice de dureza superficial da área de ensaio.
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
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ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Esclerometria de Reflexão
Procedimento de Ensaio
Aferição do aparelho
Remoção dos revestimentos
Superfície lisa
Distância entre os pontos de impacto = 30 mm
Número de pontos: 16 impactos por área
30 mm
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Esclerometria de Reflexão
Precauções
Evitar impactos sobre agregados e armaduras
Deve ser aplicado na direção de maior inércia da peça
Umidade
Carbonatação
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Esclerometria de Reflexão
Resultados
Desprezar o IE individual que esteja afastado em mais de 10% do valor médio
MEDIA (IE) QUALIDADE DA COBERTURA DO CONCRETO
>4030-4020-30<20
Boa, superfície duraSatisfatóriaRuimFissuras / concreto solto junto à superfície
Fonte: CHEFDEVILLE, 1955
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ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Ensaios Mecânicos, Físicos e Químicos no Concreto
Amostragem: “in loco”, testemunhos, pó ou pedaços de concreto
Ensaios: Esclerometria (IE), NBR 7584
Ultra-sonografica (v) () () () (m/s), NBR 8802
Ultra-sonografia
Lima, 2013
LIMA, 2007
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Ultra-sonografia
Lima, 2013
Ultra-sonografia
Lima, 2013
Aferindo Equipamento
Ultra-sonografia
Lima, 2013
Preparação da Superfície
31/10/2014
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Ultra-sonografia
Lima, 2013
Realização do Ensaio
Ultra-sonografia
Lima, 2013
Realização do Ensaio
Ultra-sonografia
Fonte: HELENE, 1998
Posicionamento dos Transdutores.
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Ultra-sonografia
Transmissão Direta
Ultra-sonografia
Transmissão Indireta
Ultra-sonografia
Transmissão Semidireta
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ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Ultra-sonografia
NBR-8802, ASTM C 597, ACI 228.1R-95
Medida da velocidade de propagação de ondas ultra-sonoras através do concreto
Avaliação da homogeneidade e da compacidade do concreto
Velocidade aumenta com aumento da compacidade do concreto
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Ultra-sonografia
Execução rápida e razoavelmente
simples
Eficiência para detectar ninhos
de concretagem e alta porosidade
do concreto
Influência de muitos fatores:• teor de umidade, mau contato
superficial, presença de armaduras
Erros freqüentes de execução do ensaio
Erros na determinação da profundidade de fissuras
Má correlação com a resistência à compressão
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
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ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Ultra-sonografia
PRINCÍPIOVibrações próximas das do som, de pequenos comprimentos e freqüências superiores a 20 KHz, acima do limite da audição humana
MÉTODOVelocidade de propagação do som e da ressonância
VELOCIDADE = ESPAÇOTEMPO
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Ultra-sonografia
Rincon et al (1998)
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Ensaios Mecânicos, Físicos e Químicos no Concreto
Amostragem: “in loco”, testemunhos, pó ou pedaços de concreto
Ensaios: Esclerometria (IE), NBR 7584
Ultra-sonografica (v) () () () (m/s), NBR 8802
Resistência à compressão (MPa), NBR 5739
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Resistência à Compressãode Testemunhos Extraídos
Máquina Extratora de Testemunhos
Diâmetro do testemunhoRelação altura/diâmetro
HomogeneidadeEvitar cortar o aço
Faces paralelas
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Resistência à Compressão de Testemunhos Extraídos
Ensaio no Laboratório
Resistência à Compressão de Testemunhos Extraídos
Ensaio no Laboratório
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ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Resistência à Compressão de Testemunhos Extraídos
Medida mais confiável da resistência do concreto
Possibilidade de análise química
Calibração dos ensaios não-destrutivos
Avaliação da espessura e das camadas do pavimento
Inviável em certos casos e regiões da estrutura
Necessidade de execução de reparo
Necessidade de locação das armaduras
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Resistência à Compressão de Testemunhos Extraídos
De onde extrair os testemunhos?
Zonas expostas a atmosfera mais agressiva
Zonas aparentemente mais afetadas com presença visível de sinais de corrosão
Zonas de máximo trabalho mecânico
Zonas de ventos predominantes e expostas ao sol
Amostragem: Número de amostras variável - min 6 por estruturaIdade > 14 dias ou resistência > 5 MPa
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Ensaios Mecânicos, Físicos e Químicos no Concreto
Amostragem: “in loco”, testemunhos, pó ou pedaços de concreto
Ensaios: Esclerometria (IE), NBR 7584
Ultra-sonografica (v) () () () (m/s), NBR 8802
Resistência à compressão (MPa), NBR 5739Profundidade de carbonatação, RILEM CPC18
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Profundidade de Carbonatação Medida da profundidade de carbonatação do concreto
Concreto: 12,6 < pH < 13,5
Despassivação das armaduras (pH < 9,0)
Principal causa de despassivação das armaduras
Indicadores:
Fenolftaleína (8,2 < pH < 9,8)
Timolfetaleína (9,3 < pH < 10,5)
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Profundidade de Carbonatação
Ensaio simples
Resultado imediato
Baixo custo
Ensaio essencial para o estudo da corrosão
Bom indicador da possibilidade de ocorrência de corrosão
Ensaio parcialmente destrutivo - ensaio sobre superfície fraturada
Necessidade de execução de pequenos reparos
Grande variabilidade conforme a qualidade do concreto e o regime de exposição
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Profundidade de Carbonatação
Metodologia
Aplicação da Fenolfetaleína numa porção do concretoque fique na superfície, realizando uma fratura recente eortogonal à armadura
Esperar alguns minutos o indicador alterar a sua cor
Leitura da espessura carbonatada com a precisão de milímetro
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ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Profundidade de Carbonatação
(PONTES,2008)
31/10/2014
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Profundidadede
Carbonatação
Profundidadede
Carbonatação
31/10/2014
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ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Ensaios Mecânicos, Físicos e Químicos no Concreto
Amostragem: “in loco”, testemunhos, pó ou pedaços de concreto
Ensaios: Esclerometria (IE), NBR 7584
Ultra-sonografica (v) () () () (m/s), NBR 8802
Resistência à compressão (MPa), NBR 5739
Profundidade de carbonatação, RILEM CPC18
Teor de cloretos, ASTM C1152 e ASTM C1411
Teor de Íons Cloreto
Fonte: HELENE, 1998
Teor de Íons Cloreto
ASTM C 1152, Método do IPT
Determinação do teor e do perfil de penetração de íons cloreto no concreto
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Teor de Íons Cloreto
Extração de amostras de distintas profundidades
Teor de Íons Cloreto
Extração de amostras de distintas profundidadesFonte: BARBOSA, 2005
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Teor de Íons Cloreto
Corrosãopor
pites
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ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Teor de Íons Cloreto
Dado importante ao diagnóstico e projeto de reparo
Grande incidência em regiões de névoa marinha
Bom indicador da possibilidade de ocorrência de corrosão
Necessidade de extração de amostras em pó a distintas profundidades
Necessidade de execução de reparo superficial
Imprecisão de alguns métodos de determinação de íons livres e totais
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Teor de Íons Cloreto
Cloretos LivresA amostra moída e seca e tratada comnitrato de prata (AgNO3)
Cloretos TotaisA amostra moída e seca e tratada comácido nítrico (HNO3)
Metodologia
(Andrade, 1992)
Obs: O teor de cloretos obtido pode ser referido ao peso total
da mostra ou ao consumo de cimento por volume de concreto
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Ensaios Mecânicos, Físicos e Químicos no Concreto
Amostragem: “in loco”, testemunhos, pó ou pedaços de concreto
Ensaios: Esclerometria (IE), NBR 7584
Ultra-sonografica (v) () () () (m/s), NBR 8802
Resistência à compressão (MPa), NBR 5739
Profundidade de carbonatação, RILEM CPC18
Teor de cloretos, ASTM C1152 e ASTM C1411
Cloretos por aspersão de nitrato de prata UNI 7928
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Método de Aspersão de Nitrato de Prata(AgNo3)
•Determinação da presença ou não de cloretos no concreto;
•Ensaio simples;
•Resultado imediato;
•Ensaio sobre superfície recém exposta;
•Necessidade de execução de pequenos reparos.
Método de Aspersão de Nitrato de Prata(AgNo3) Metodologia:
1. Aplicação da solução de nitrato deprata(2,5g/100ml água);
2. Esperar a reação fotoquímica;3. Presença de cloretos livres = precipitado
branco;4. Presença de cloretos combinados =
precipitado marrom.
Método de Aspersão de Nitrato de Prata(AgNo3)
(FIGUEIREDO,2008)
Cloretos Combinados
Cloretos Livres
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Método de Aspersão de Nitrato de Prata(AgNo3)
(FIGUEIREDO,2008)
Método de Aspersão de Nitrato de Prata(AgNo3)
Efeito da solução de nitrato de prata aplicado sobre o Concreto
(MORAIS FILHO, 2013)
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Mapeamento de Fissuras
Investigação dos padrões de fissuração em cada elemento da estrutura
Locação das fissuras
Medida de abertura, comprimento, profundidade, direção e atividade
Quantificação
Correlação com os demais fatores: estado de tensões do elemento na região fissurada, regime de exposição da face fissurada, posição da fissura em relação às armaduras, presença de umidade, sulfatos, etc.
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Mapeamento de Fissuras
Uso do fissurômetro para avaliar abertura de fissura
Fonte: HELENE, 1998
Mapeamento de Fissuras
Verificação de Fissuras Ativas ou Passivas
Fonte: DEFESA CIVIL, 2003
31/10/2014
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Verificação de Fissuras Ativas ou Passivas
Fonte: FERREIRA, 2011
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Mapeamento de Fissuras
Exigência de equipamentos simples
Baixo custo
Acusam problemas estruturais
Regiões preferenciais de ingresso de agentes agressivos
Dificuldade de estimativa da profundidade (ensaios imprecisos)
Diagnóstico por vezes difícil - origem em diversos fatores
Dificuldade de acesso a toda a superfície de concreto da estrutura
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Resistividade Elétrica do Concreto
NBR 9204, ASTM G57
Medida da resistividade elétrica do concreto frente à aplicação
de um campo elétrico
Mapeamento da qualidade do concreto quanto à proteção das
armaduras
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Resistividade Elétrica
do Concreto
Método de Wenner (4 Eletrodos)
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Resistividade Elétrica do Concreto
Dado importante ao diagnóstico e projeto de reparo
Propriedade que afeta a cinética da corrosão
Bom indicador da possibilidade de ocorrência de corrosão
Grande influência do teor de umidade do concreto
Interferência das condições geométricas de ensaio, presença de armaduras, não-homogeneidade do concreto e temperatura
Sozinho o ensaio não é conclusivo
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Resistividade Elétrica do Concreto
Tabela 3 - Probabilidade de corrosão em função da resistividade elétricado concreto segundo o CEB Bulletin D´Infomation n°192.
Resistividade do concreto ρρρρ (kΩΩΩΩ.cm)
Taxa de corrosão provável
> 20 desprezível
Entre 10 e 20 baixa
Entre 5 e 10 alta
< 5 muito alta
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Avaliação do Estado da Armadura
Ensaios:
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Localização da Armadura e Espessura do CobrimentoBS 1881: Part 204
Localização da Armadura e Espessura do Cobrimento
Pacômetro
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Localização da Armadura e Espessura do Cobrimento
Detecção eletromagnética da posição, bitola
e cobrimento das armaduras
Auxílio à realização dos demais ensaios
31/10/2014
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ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Localização da Armadura e Espessura do Cobrimento
Verificação da conformidade com o projeto
Auxílio para
reformas
e demolições
Localização da Armadura e Espessura do Cobrimento
Corrosão das Armaduras devido a influência do cobrimento
31/10/2014
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Localização da Armadura e Espessura do Cobrimento
Avaliação do Estado da Armadura
Ensaios:
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Localização da Armadura e Espessura do CobrimentoBS 1881: Part 204
Potencial Eletroquímico (Ecorr) (mV), ASTM C876
Potencial Eletroquímico
Eletrodo Cobre/Sulfato de Cobre
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Potencial Eletroquímico
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Potencial Eletroquímico
ASTM C 876 (2009)
Procedimento mais utilizado em campo para monitoramento da corrosão
Magnitude dos potenciais dá indício do risco de corrosão
Utiliza eletrodo de referência em relação ao qual os potenciais são tomados
31/10/2014
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ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Potencial Eletroquímico
Ensaio não-destrutivo
Facilidade de deslocamento do eletrodo de referência
Identificação de zonas comprometidas antes dos sintomas externos
Rapidez e facilidade das medidas, simplicidade e baixo custo
Dependem da umidade, tipo
de cimento, aditivos, idade,
etc.
Não fornecem velocidade de
corrosão da armadura
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Potencial Eletroquímico
Tabela 1 - Probabilidade de corrosão em função do potencial de corrosão segundo a ASTM C 876 (2009)
Ecorr (mV) Probabilidade de Corrosão
> - 200 menor que 10%
entre –200 e – 350 incerta
< - 350 maior que 90%
Procedimento para Detectar a CorrosãoPreparação dos pontos de medida•Localização das armaduras
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Procedimento para Detectar a CorrosãoPreparação dos pontos de medida•Umidecimento da estrutura
Procedimento para Detectar a CorrosãoPreparação dos pontos de medida•Preparação do contato
Avaliação do Estado da Armadura
Ensaios:
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Localização da Armadura e Espessura do CobrimentoBS 1881: Part 204
Potencial Eletroquímico (Ecorr) (mV), ASTM C876
Velocidade de Corrosão (icorr) (µµµµA/cm2)
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Velocidade de Corrosão
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Velocidade de Corrosão
Informações quantitativas
Permite a estimativa da velocidade de corrosão
no momento do ensaio
Elevado custo inicial
Sofre influência da umidade, geometria da peça etc.
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Velocidade de Corrosão
Tabela 2 - Classificação da taxa de corrosão em função da icorr.
ANDRADE & ALONSO (2000)
i corr (µµµµA/cm2) Grau de corrosão
< 0,1 Desprezível
0,1 – 0,5 Baixo
0,5 – 1,0 Moderado
> 1 Alto
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Velocidade de Corrosão
GECOR
Avaliação do Estado da Armadura
Ensaios:
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Localização da Armadura e Espessura do CobrimentoBS 1881: Part 204
Potencial Eletroquímico (Ecorr) (mV), ASTM C876
Velocidade de Corrosão (icorr) (mA/cm2)
Extração de Testemunhos do Aço
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Aplicável para Obtenção:
Diagrama de Tensão e Deformação – NBR 6152 (1992)Resistência a Tração – NBR 6152 (1992)Tensão de Escoamento – NBR 6152 (1992)Alongamento – NBR 6152 (1992)Dobramento – NBR 6153 (1988)
31/10/2014
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Procedimento para Detectar a Corrosão
• Localização da armadura e espessura de cobrimento
Posição, bitola, cobrimento
• Levantamento da profundidade de carbonatação
• Levantamento do teor e do perfil de penetração
de íons cloreto
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
ACI 222 R-85
ACI 222 R-85
Procedimento para Detectar a Corrosão
• Mapeamento do potencial de corrosão
Preparação da estrutura
• Mapeamento da resistividade elétrica do concreto
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
ACI 222 R-85
31/10/2014
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ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Paraíso perdido no Oceano Índico. Ilha de Lamu