Upload
phungtruc
View
225
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
1
2
Autor:
Sônia Aparecida Ferreira dos Santos
Orientador:
Prof. Dr. Alberto S. de Arruda
Co-Orientador:
Prof. Dr. Jorge Luiz Brito de Faria
Universidade Federal de Mato Grosso
Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física (MNPEF)
CUIABÁ – MT
2017
3
Apresentação
Caro professor!
O presente trabalho traz como propósito a promoção de uma
aprendizagem significativa, através de um produto educacional que se utiliza
de um assunto verídico, para o estudo de conceitos físicos voltados para
alunos do ensino médio. Dessa forma apresentar ao aluno uma física que não
é uma ciência alheia ao seu cotidiano, mas sim, presente em suas vidas que
até um fato histórico se pode aprender conceitos físicos.
Assim, este trabalho expõe um produto educacional que auxilia na
compreensão de alguns conceitos físicos, principalmente o princípio de
Arquimedes, através de um fato histórico ocorrido durante a Segunda Guerra
Mundial, especificamente nos dias 15, 16 e 17 de agosto de 1942, que resultou
na morte de mais de 600 pessoas na costa brasileira. O protagonista dessa
mortandade é o submarino alemão, U-507, que afundou cinco navios
(Baependy, Araraquara, Aníbal Benévolo, Itagiba e Arará).
O produto educacional é composto por, uma UEPS (Unidade de Ensino
Potencialmente Significativa). A UEPS, sequência didática fundamentada na
Aprendizagem Significativa de David Ausubel, que possui o propósito de ser
um material potencialmente significativo, para o estudo de densidade e pressão
que servem de base para o conceito principal que é o princípio de Arquimedes
ou teorema do empuxo.
Dentro dessa UEPS também está agregado um aparato experimental
produzido a partir de materiais de fácil acesso, que proporciona a verificação
da variação do módulo do teorema do empuxo na emersão e imersão de um
recipiente que simula submarino. Essa variação do módulo do teorema do
empuxo permite verificar a relação entre as forças do princípio de Arquimedes
e peso. No caso de igualdade entre as forças, verifica-se estado de equilíbrio
entre as forças, portanto, a força resultante é nula; já no caso de subida ou
descida existirá uma desigualdade entre elas, consequentemente resulta numa
aceleração.
Professor, acreditamos que esse produto educacional possa auxiliá-lo
didaticamente na sala de aula.
4
Sumário
PRODUTO EDUCACIONAL ......................................................................................... 5
1 - Proposta da UEPS .................................................................................................. 6
2 - Objetivos ................................................................................................................. 6
3 - Sequência ............................................................................................................... 6
REFERÊNCIAIS BIBLIOGRÁFICOS............................................................................29
5
PRODUTO EDUCACIONAL
O produto educacional é baseado em um fato histórico ocorrido no Brasil
entre os dias quinze e dezessete de agosto de 1942, em que navios brasileiros
foram torpedeados por um submarino alemão chamado U-507. Monteiro (2013,
p. 13) relata que entre esses dias ocorreram o torpedeamento de cinco navios
na costa nordestina, em um intervalo de menos de 72 horas. Esse massacre
teve por motivação, a tentativa de impedir a chegada de suprimento à indústria
bélica americana.
Houve um número expressivo de mortos nos navios (Baependy,
Araraquara, Aníbal Benévolo, Itagiba e Arará) entre os dias mencionados, em
que Monteiro (2013, p. 261) expressa os seguintes dados apresentados na
Tabela 1:
Tabela 1 – Navios torpedeados
Navio Data do Torpedeamento Número de Mortos
Baependy 15/08/1942 270
Araraquara 15/08/1942 131
Aníbal Benévolo 16/08/1942 150
Itagiba 17/08/1942 36
Arará 17/08/1942 20
Utilizamos o fato histórico ocorrido no Brasil, na década de quarenta do
século XX, para demonstrar através do funcionamento do submarino,
especificamente ao emergir e submergir, o conceito físico chamado teorema do
empuxo.
Outro fato interessante foi ocorrido com Walderez Cavalcante,
sobrevivente do navio torpedeado Itagiba, utilizado para estudar,
especificamente densidade, que Monteiro (2013, p. 58) narra da seguinte
maneira o sucedido:
Durante muitos anos, Walderez Cavalcante evitou tocar no assunto. Primeiro, por não conseguir falar sobre o drama vivido quando pequena. Mais tarde, quando, enfim, se sentia um mais à vontade para lembrar o episódio, não tinha coragem de comentar
6
com ninguém, pois temia ser tachada de louca. Afinal, como explicar o fato de uma criança, com quatro anos de idade, ter sobrevivido de um naufrágio em alto-mar, boiando por horas dentro de uma caixa de transporte de leite condensado vazia?
O produto educacional é uma UEPS que será apresentado na
sequência.
1 - PROPOSTA DA UEPS
A Proposta da UEPS baseou-se em um fato histórico ocorrido, no Brasil
durante a Segunda Guerra Mundial, em que alemães atacaram cinco navios na
costa nordestina com a utilização de um submarino, o U-507, matou mais de
600 pessoas. A partir deste fato histórico elaboramos um material
potencialmente significativo, com o auxilio da sequência didática, UEPS, a qual
possui como finalidade a aprendizagem significativa de conceitos de Física.
Com o auxílio da UEPS pode-se abordar os conceitos físicos relacionados ao
submarino, tais como princípio de Arquimedes ou Teorema do empuxo.
2 - OBJETIVOS
1. Facilitar o entendimento dos fenômenos e conceitos básicos que envolvem o
princípio de Arquimedes ou Teorema do empuxo;
2. Contextualizar através da UEPS, utilizando o fato histórico, alguns conceitos
Físicos;
3. Propiciar indícios de aprendizagem significativa por meio das atividades da
UEPS.
7
3 – SEQUÊNCIA
As figuras a seguir foram feitas utilizando os recursos da página:
http://www.toondoo.com/createBook.toon.
Figura 1
Aplicação de um questionário para sondagem de conhecimento. E em
seguida a apresentação de um texto, que fala sobre o fato histórico,
com intuito de promover questionamentos para verificar o
conhecimento prévio dos alunos a respeito dos conceitos envolvidos.
8
Figura 2
Situação-problema que possui como finalidade a discussão com
os alunos, para que externalizem seus conhecimentos prévios.
Inicialmente uma questão-chave retirada do livro U-507, “Afinal, como
explicar o fato de uma criança, com quatro anos de idade, ter
sobrevivido de um naufrágio em alto-mar, boiando por horas dentro de
uma caixa de transporte de leite condensado vazia?” (MONTEIRO,
pág.58).
No segundo momento expor o vídeo do Jornal da Globo do
ano de 2012 que fala sobre uma publicação na bienal do livro
lembrando sobre os ataques do submarino alemão que acabou
provocando a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial. A
reportagem enfatiza a história de Walderez Cavalcanti, a criança
sobrevivente do naufrágio do navio Itagiba torpedeado pelo
submarino alemão <
https://www.youtube.com/watch?v=5yp82b2gZ9I >.
9
Figura 3
Crédito: https://www.youtube.com/watch?v=5yp82b2gZ9I
Figura 4
Posteriormente uma aula de intervenção dialogada sobre o assunto.
Seguidamente uma demonstração utilizando dois
saquinhos de plástico contendo, 115 g de algodão e outro com
115 g de chumbo, e perguntar para o aluno qual a diferença de
sensação caso os objetos caiam, sobre o pé direito e outro sobre
o esquerdo de uma pessoa. É importante alerta-los para não
esquecerem que os dois saquinhos de plásticos contendo
algodão e chumbo possuem as mesmas massas. Isso para que o
aluno entenda o conceito sobre densidade.
10
Figura 5
Figura 6
Crédito: https://www.ciensacao.org/experimento_mao_na_massa/e5071p_pressure.html
Em seguida usando o exemplo da figura abaixo promover um
questionamento a respeito, na sequência explanar sobre pressão.
Para finalizar o aprendiz redigirá um texto sobre o que
aprendeu na aula.
11
Figura 7 – Aplicação do Princípio de Arquimedes.
Crédito: http://propriedadesaguinha.blogspot.com.br/2011/09/empuxo.html
Nova situação-problema, com nível introdutório ao que
se pretende ensinar de fato utilizando a figura 7, de maneira
que possibilite para o aluno expor o que sabe.
Posteriormente ministrar uma aula sobre empuxo, que é o
conceito central a ser ensinado, de modo que o aluno inicialmente
conheça os aspectos mais gerais, diferenciando-os
progressivamente.
12
Figura 8
Figura 9
Situação-problema mais complexa, através do
seguinte questionamento: o que aconteceu com o módulo
do empuxo quando o submarino U-507 estava sobre e sob
o mar? Esse questionamento envolve o trabalho em equipe,
que registrará os significados captados.
13
Figura 10
Crédito: https://phet.colorado.edu/en/simulation/legacy/buoyancy
Após fazer a reconciliação integradora, com exemplo
demonstrativo, utilizando o laboratório virtual <
https://phet.colorado.edu/en/simulation/legacy/buoyancy >, que
possibilite ao aluno interagir, de maneira a promover uma
negociação de significados.
Em seguida uma exposição oral sucinta sobre empuxo.
Posteriormente apresentar o experimento que possibilite uma
simulação da variação do módulo do Teorema do empuxo quando o
submarino U-507 afundava e flutuava de acordo com a realização
de um experimento.
14
O experimento conta com o seguinte aparato demonstrado na figura 11.
Figura 11 – Aparato experimental para o experimento sobre o Teorema do Empuxo.
Os elementos constituintes estão descritos abaixo:
EXPERIMENTO
15
Primeiramente fixa-se parte do suporte de micro-ondas na madeira branca.
Posteriormente colocou-se a haste de ferro cilíndrica na perfuração do suporte de
micro-ondas com auxílio de um parafuso preso por uma borboleta.
No recipiente de 300 ml foi feito vários furos na lateral e um furo na tampa
com ajuda de um material aquecido, logo após inserir as 6 bolas de gudes dentro do
recipiente. Seguidamente pegou-se a mangueira flexível de silicone de 87 cm e
CONSTRUÇÃO DO APARATO EXPERIMENTAL
16
passou-a no furo da tampa do recipiente. Depois fixou-se o balão na mangueira de
silicone com a fita isolante cor preta. No outra ponta da mangueira de silicone
colocou-se um tampão. Logo após prendeu com fita de cor branca a mangueira de
silicone na chapa de ferro com perfurações equidistantes. Nas duas extremidades da
chapa de ferro colocou-se dois copos perfurados com auxílio de dois pedaços de
arame de 10 cm.
Introdução
Quando um corpo é imerso total ou parcialmente em um fluido sente a ação
de uma força de direção vertical apontada para cima que é denominada de princípio
de Arquimedes ou também de empuxo. A força estabelecida por Arquimedes possui
módulo igual ao peso do fluido deslocado pelo corpo.
Para efetuar o cálculo do módulo do fluido deslocado pelo corpo utiliza-se a
seguinte equação:
𝐸 = 𝜌 𝑔 𝑉 (1),
sendo 𝐸 = empuxo, 𝜌 = densidade do líquido, 𝑉 = volume do líquido
deslocado.
Existem algumas relações possíveis entre empuxo (�⃗� ) e peso (𝑝 ) de um corpo
imerso:
PRÁTICA EXPERIMENTAL
17
- Se o corpo permanecer parado no ponto onde foi colocado, isto é,
estabelecer equilíbrio, logo: �⃗� = 𝑝 .
- Se o corpo afundar ao ser colocado, então: �⃗� < 𝑝 . Pode-se afirmar que o
corpo desce em um movimento acelerado.
- Se o corpo for submetido à superfície do fluido, portanto: �⃗� > 𝑝 . Logo o corpo
sobre num movimento acelerado.
Objetivos:
- Saber como funciona um submarino;
- Medir o volume do líquido deslocado;
- Entender a relação entre empuxo e peso;
- Calcular a variação de empuxo.
Materiais Utilizados:
- equipamento constituido por uma balança, copos, suporte, madeira,
mangueira flexível de silicone e recipiente de 300 ml contendo: um balão e seis
bolas de gude;
- proveta;
- recipiente com capacidade de 4L tendo uma mangueira flexível de silicone e
um tampão.
18
Parte 1
- Execute a montagem de acordo com a figura:
Figura 22 – Aparato montado para a execução do experimento
- Encha o recipiente com capacidade de 4L até transbordar pela mangueira.
Ao cessar o transbordamento de água coloque o tampão.
Roteiro Experimental
19
Figura 23
Figura 24
- Insira água no copo (1), extremidade contrária ao recipiente de 300 ml
(contendo 6 bolas de gude e um balão), de maneira que se estabeleça o equilíbrio.
20
Figura 25
- Meça a quantidade de líquido que estabeleceu o equilíbrio.
Volume do líquido:__________ml.
Figura 26
21
- Mergulhe o recipiente de 300 ml (contendo 6 bolas de gude e um balão),
dentro do recipiente de 4L até que afunde.
- Retire o tampão do recipiente de 4L e recolha a água que vazar.
- Meça com auxilio de uma proveta o quantitativo de líquido vazado.
Volume de líquido deslocado:__________ml.
Figura 27
- Coloque o quantitativo de líquido escoado no copo (2), extremidade que
contém o recipiente de 300 ml (contendo 6 bolas de gude e um balão).
- Verifique o que acontece após inserir água no copo.
22
Figura 28
- Retire o recipiente de 300 ml (contendo 6 bolas de gude e um balão) do
recipiente de 4L e o líquido do copo da mesma extremidade (2).
- Reserve o quantitativo de água, do copo (1) que estabeleceu o equilíbrio.
Figura 29
Parte 2
23
- Coloque água novamente no recipiente de 4L até escoar pela mangueira, ao
cessar coloque o tampão.
- Insira o recipiente de 300 ml (contendo 6 bolas de gude e um balão), dentro
do recipiente de 4L para afunda-lo.
- Sopre a mangueira de extremidade contrária ao recipiente de 300 ml
(contendo 6 bolas de gude e um balão), para encher o balão.
Figura 30
- Coloque o tampão na extremidade da mangueira para permitir que o balão
permaneça cheio.
24
Figura 31
- Retire o tampão do recipiente de 4L e recolha a água escoada.
Figura 32
- Meça o quantitativo de água escoada com auxílio da proveta.
Volume do líquido deslocado:__________ml.
- Coloque o quantitativo de água escoada no copo (2) da mesma extremidade
do recipiente de 300 ml (contendo 6 bolas de gude e um balão).
25
Figura 33
- Para estabelecer novamente o equilíbrio insira a água reservada do copo (1)
no mesmo, isto é, na extremidade contrária ao recipiente de 300 ml (contendo 6
bolas de gude e um balão).
Figura 34
- Verifique o que ocorre ao colocar o líquido no copo.
26
Parte 3
- Faça a conversão dos volumes dos líquidos para quilograma, isto é, de ml
para Kg.
- Compare os quantitativos de líquidos deslocados quando o recipiente de 300
ml afunda (balão vazio) e quando o recipiente de 300 ml flutua (balão cheio).
- Explique como funciona um submarino.
- Aplique a equação (1) e calcule os módulos do empuxo quando o recipiente
de 300 ml afunda e flutua.
𝐸 = 𝜌 𝑔 𝑉 (1)
- Aplique a equação (2) e calcule os módulos do empuxo quando o recipiente
de 300 ml afunda e flutua.
𝐸 = 𝑚 𝑔 (2)
𝐸 = empuxo; 𝑚 = massa do líquido deslocado; 𝑔 = aceleração da gravidade.
- Compare os resultados obtidos para as equações (1) e (2).
- Escreva se o estado do corpo imerso durante a variação dos módulos do
empuxo referente ao recipiente de 300 ml quando afunda (balão vazio) e flutua
(balão cheio) foi de permanência de equilíbrio, desce acelerado ou sobe acelerado.
De acordo com a informação registre a relação entre as força de empuxo e a força
peso:
𝐸= 𝑝; 𝐸< 𝑝; 𝐸> 𝑝.
27
Tabela 2 - Conversões
1 ml 1 cm³
1m³ 1000l
1000 ml 1l
1m³ 1000000 ml
1l 1 kg
1 ml 0,001kg
Mililitro – ml, centímetro cúbico – cm3, metro cúbico – m3, litro – l e quilograma – kg.
Informação necessária: densidade da água - 1000 kg/m³
Avaliação somativa individual, em que são somadas as
atividades realizadas, juntamente com questões propostas.
Algumas conversões
28
Avaliação da UEPS através de uma análise qualitativa das
atividades efetuadas.
29
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSIS, André Koch Torres. Sobre os Corpos Flutuantes, Tradução Comentada de
um Texto de Arquimedes. Revista da SBHC, n. 16, p. 69-80, 1996. Disponível em:
http://www.ifi.unicamp.br/~assis/Arquimedes.pdf. Acesso em: 04/02/2017
AUSUBEL, David P. Aquisição e Retenção de Conhecimentos: Uma Perspectiva
Cognitiva. Disponível em:
http://www.uel.br/pos/ecb/pages/arquivos/Ausubel_2000_Aquisicao%20e%20retenca
o%20de%20conhecimentos.pdf. Acesso em: 22/12/2016.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2. Ed. Ver. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008.
CARVALHO, Daniel Fonseca de; SILVA, Leonardo Duarte Batista da. Fundamentos
de Hidráulica. Outubro, 2006. Disponível em:
http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/leonardo/downloads/APOSTILA/Apostila%20IT%
20503/IT503%20Cap%201,%202,%203,%204,%205%20e%206.pdf. Acesso:
11/03/2017.
ÇENGEL, Yunus A; CIMBALA, John M. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e
Aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2012.
Ciênsação. Disponível em:
https://www.ciensacao.org/experimento_mao_na_massa/e5071p_pressure.html.
Acesso em: 02/09/2016.
Escuta Flutuante. Tag: Diferenciação Progressiva. Disponível em:
https://escutaflutuante.wordpress.com/tag/diferenciacao-progressiva/. Acesso em:
27/12/2016.
FOX, Robert W; MCDONALD, Alan T; PRITCHARD, Philip J. Introdução à Mecânica
dos Fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FREITAS, Jacira Cristina B. de. Mecânica Clássica. 4ª Edição. Salvador: 2001.
Disponível em: https://olimpioqedc.files.wordpress.com/2015/06/marion-jerry-
thornton-stephen-dinc3a2mica-clc3a1ssica-de-partc3adculas-e-sistemas-5c2aa-
edic3a7c3a3o.pdf. Acesso em: 29/12/2016.
30
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física,
Volume 1: Mecânica. 8ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2008.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física, Volume 2: Gravitação, Ondas e Termodinâmica. 8ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2009.
Jornal da Globo. Livro U-507. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=5yp82b2gZ9I. Acesso em: 10/08/2016.
KORTLAND, Koos; KLAASSEN, Kess. Designing Theory-Based Teaching-Learning
Sequences for Science Education. Disponível em:
http://www.staff.science.uu.nl/~kortl101/book_sympPL.pdf. Acesso em: 11/03/2016.
MARTINS, Roberto de Andrade. Arquimedes e a Coroa do Rei: Problemas
Históricos. Unicamp – SP. Cad. Cat. Ens. Fís., v.17, n.2 p.115-121, ago. 2000.
Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/download/6769/6238%3B. Acesso
em: 05/02/2017.
MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física Ensino Médio, Volume 1. 1ª Edição.
São Paulo: Scipione, 2006.
MONTEIRO, Marcelo. U-507 o Submarino que Afundou o Brasil na Segunda Guerra
Mundial. 2ª Edição. Porto Alegre: Pubblicato, 2013.
MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem Significativa: um Conceito Subjacente.
Actas del Encuentro Internacional sobre el Aprendizaje Significativo. Burgos,
España. pp. 19-44. 1997, Disponível em:
https://www.if.ufrgs.br/~moreira/apsigsubport.pdf. Acesso em: 22/12/2016.
MOREIRA, Marco Antonio. Mapas Conceituais e Aprendizagem Significativa.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em:
http://www.if.ufrj.br/~marta/aprendizagememfisica/mapasconceituais.pdf. Acesso em:
05/01/2017.
MOREIRA, Marco Antonio. O Que é Afinal Aprendizagem Significativa? Universidade
Federal do Rio Grande do Sul. Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em
Ensino de Ciências Naturais, Instituto de Física, Universidade Federal do Mato
31
Grosso, Cuiabá, MT, 23 de abril de 2010. Disponível em:
http://moreira.if.ufrgs.br/oqueeafinal.pdf. Acesso em: 04/12/2016.
MOREIRA, Marco Antonio. Organizadores Prévios e Aprendizagem Significativa.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Revista Chilena de Educación
Científica, ISSN 0717-9618, Vol. 7, Nº. 2, 2008, pp. 23-30. Disponível em:
https://www.if.ufrgs.br/~moreira/ORGANIZADORESport.pdf. Acesso em: 05/01/2017.
MOREIRA, Marco Antonio. Subsídios Teóricos para o Professor Pesquisador em
Ensino de Ciências. A Teoria da Aprendizagem Significativa. Porto alegre, Brasil.
2009,2016. Disponível em: https://www.if.ufrgs.br/~moreira/Subsidios6.pdf. Acesso
em: 05/01/2017
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de Aprendizagem. 1ª Edição. São Paulo: EPU, 1999.
MOREIRA, Marco Antonio. Unidades de Enseñanza Potencialmente Significativas –
UEPS. Aprendizagem Significativa em Revista. Porto Alegre. v. 1, n. 2, p. 43-63,
2011. Disponível em: http://www.if.ufrgs.br/asr/artigos/Artigo_ID10/v1_n2_a2011.pdf.
Acesso em: 13/11/2016.
MOREIRA, M. A.; MASINI, E. F. S. Aprendizagem significativa: a teoria de
aprendizagem de David Ausubel. São Paulo: Ed. Moraes, 1982.
NIÑO, Lina Viviane Melo; SÁNCHEZ, Ramiro; CAÑADA, Florentina; MARTÍNEZ,
Guadalupe. Dificultades Del Aprendizaje Sobre El Principio de Arquímedes em El
Contexto de La Flotación. Rev. Bras. Ensino Fís. vol.38 no. 4. São Paulo, 2016.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
11172016000400501&lng=pt&nrm=iso#B39. Acesso em: 8/03/2017.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de Física Básico. Vol.1. Mecânica. São
Paulo: Edgard Blücher, 1981.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de Física Básico. Vol. 2. Fluidos; Oscilações
e Ondas; Calor. 3ª Edição. São Paulo: Edgard Blücher, 1981.
OLIVEIRA, Luciano Dernardin de; MORS, Paulo Machado. Mecânica dos Fluidos:
Uma Abordagem Histórica. Texto de Apoio ao Professor de Física. V.20 n.3, 2009.
32
Disponível em: https://www.if.ufrgs.br/public/tapf/v20n3_oliveira_mors.pdf. Acesso
em: 11/03/2017.
PAULO, Iramaia Jorge Cabral de. A Aprendizagem Significativa Crítica de Conceitos
da Mecânica Quântica Segundo a Interpretação de Copenhagen e o Problema da
Diversidade de Propostas de Inserção da Física Moderna e Contemporânea no
Ensino Médio. Universidad de Burgos. Setembro de 2006.
PHET, Simulações em Física. Disponível em:
https://phet.colorado.edu/en/simulation/legacy/buoyancy. Acesso em: 06/06/2016.
Propriedades da Água. Disponível em:
http://propriedadesaguinha.blogspot.com.br/2011/09/empuxo.html. Acesso em:
03/07/2016.
Sala de Física. Submarino. Disponível em:
http://www.geocities.ws/saladefisica7/funciona/submarino.html. Acesso em:
07/11/2017.
SERWAY, Raymond A. Princípios de Física. Volume 1. Mecânica Clássica. 3ª
Edição. São Paulo: 2007.
SOUZA, Célia Maria Soares Gomes de; Moreira, Marco Antonio. Pseudo-
Organizadores Prévios como Elementos Facilitadores da Aprendizagem em Física.
Revista Brasileira de Física, Vol. 11, nº 1, 1981.
VILANOVA, Luciano Caldeira. Mecânica dos Fluidos. 3º Ed. Santa Maria, RS:
Colégio Técnico Industrial de Santa Maria, Curso em Automação Industrial, 2010.
YOUNG, Hugh D; Freedman, Roger A. Física I. 12. Ed. – São Paulo: Addison
Wesley, 2008.
33