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1 n Sistemas Operacionais Moder Entrada/Saída Capítulo 5 5.1 Princípios do hardware de E/S 5.2 Princípios do software de E/S 5.3 Camadas do software de E/S 5.4 Discos 5.5 Relógios 5.6 Terminais com base em caracteres 5.7 Interfaces gráficas do usuário 5.8 Terminais de rede 5.9 Gerenciamento de energia

Entrada/Saída

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Entrada/Saída. 5.1 Princípios do hardware de E/S 5.2 Princípios do software de E/S 5.3 Camadas do software de E/S 5.4 Discos 5.5 Relógios 5.6 Terminais com base em caracteres 5.7 Interfaces gráficas do usuário 5.8 Terminais de rede 5.9 Gerenciamento de energia. Capítulo 5. - PowerPoint PPT Presentation

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1Pearson Education Sistemas Operacionais Modernos – 2ª Edição

Entrada/Saída

Capítulo 5

5.1 Princípios do hardware de E/S5.2 Princípios do software de E/S5.3 Camadas do software de E/S5.4 Discos5.5 Relógios5.6 Terminais com base em caracteres5.7 Interfaces gráficas do usuário5.8 Terminais de rede5.9 Gerenciamento de energia

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Princípios do Hardware de E/S

Taxas de dados típicas de dispositivos, redes e barramentos

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Controladores de Dispositivos

• Componentes de dispositivos de E/S– mecânico – eletrônico

• O componente eletrônico é o controlador do dispositivo– pode ser capaz de tratar múltiplos dispositivos

• Tarefas do controlador– converter fluxo serial de bits em bloco de bytes – executar toda correção de erro necessária– tornar o bloco disponível para ser copiado para a

memória principal

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E/S mapeada na memória (1)

a) Espaços de memória e E/S separadosb) E/S mapeada na memóriac) Híbrido

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E/S mapeada na memória (2)

(a) Arquitetura com barramento único(b) Arquitetura com barramento dual

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Acesso Direto à Memória (DMA)

Operação de uma transferência com DMA

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Interrupções Revisitadas

Como ocorre uma interrupção. Conexões entre dispositivos e controlador de interrupção usam linhas de interrupção no barramento em vez de fios dedicados

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Princípios do Software de E/SObjetivos do Software de E/S (1)

• Independência de dispositivo– Programas podem acessar qualquer dispositivo

de E/S sem especificar previamente qual (disquete, disco rígido ou CD-ROM)

• Nomeação uniforme– Nome de um arquivo ou dispositivo pode ser uma

cadeia de caracteres ou um número inteiro que é independente do dispositivo

• Tratamento de erro– Trata o mais próximo possível do hardware

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Objetivos do Software de E/S (2)

• Transferências Síncronas vs. Assíncronas– transferências bloqueantes vs. orientadas a

interrupção– utilização de buffer para armazenamento

tempoirário– dados provenientes de um dispositivo muitas

vezes não podem ser armazenados diretamente em seu destino final

• Dispositivos Compartilháveis vs. Dedicados– discos são compartilháveis– unidades de fita não são

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E/S Programada (1)

Passos da impressão de uma cadeia de caracteres

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E/S Programada (2)

Escrita de uma cadeia de caracteres para a impressora usando E/S programada

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E/S Orientada à Interrupção

• Escrita de uma cadeia de caracteres para a impressora usando E/S orientada à interrupção

a) Código executado quando quando é feita a chamada ao sistema para impressãob) Rotina de tratamento de interrupção

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E/S Usando DMA

• Impressão de uma cadeia de caracteres usando DMA

a) Código executado quando quando é feita a chamada ao sistema para impressão

b) Rotina de tratamento de interrupção

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Camadas do Software de E/S

Camadas do sistema de software de E/S

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Tratadores de Interrupção (1)

• As interrupções devem ser escondidas o máximo possível

– uma forma de fazer isso é bloqueando o driver que iniciou uma operação de E/S até que uma interrupção notifique que a E/S foi completada

• Rotina de tratamento de interrupção cumpre sua tarefa

– e então desbloqueia o driver que a chamou

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Tratadores de Interrupção (2)• Passos que devem ser executados em software

depois da interrupção ter sido concluída1. salva registradores que ainda não foram salvos pelo hardware de

interrupção2. estabelece contexto para rotina de tratamento de interrupção3. estabelece uma pilha para a rotina de tratamento de interrupção4. sinaliza o controlador de interrupção, reabilita as interrupções5. copia os registradores de onde eles foram salvos6. executa rotina de tratamento de interrupção7. escolhe o próximo processo a executar8. estabelece o contexto da MMU para o próximo processo a

executar9. carrega os registradores do novo processo10. começa a executar o novo processo

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Drivers dos Dispositivos

• Posição lógica dos drivers dos dispositivos• A comunicação entre os drivers e os controladores de

dispositivos é feita por meio do barramento

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Software de E/S Independente de Dispositivo (1)

Funções do software de E/S independente de dipositivo

Interface uniforme para os drivers dos dispositivos

Armazenamento em buffer

Relatório dos erros

Alocação e liberação de dispositivos dedicados

Fornecimento de tamanho de bloco independente de dispositivo

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Software de E/S Independente de Dispositivo (2)

(a) Sem uma interface-padrão do driver

(b) Com uma interface-padrão do driver

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Software de E/S Independente de Dispositivo (3)

a) Entrada sem utilização de bufferb) Utilização de buffer no espaço do usuárioc) Utilização de buffer no núcleo seguido de cópia para o

espaço do usuáriod) Utilização de buffer duplo no núcleo

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Software de E/S Independente de Dispositivo (4)

A operação em rede pode envolver muitas cópias de um pacote

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Software de E/S no Espaço do Usuário

Camadas do sistema de E/S e as principais funções de cada camada

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DiscosHardware do Disco (1)

Parâmetros de disco para o disco flexível original do IBM PC e o disco rígido da Western Digital WD 18300

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Hardware do Disco (2)

• Geometria física de um disco com duas zonas• Uma possível geometria virtual para esse disco

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Hardware do Disco (3)

• RAIDs níveis 0 a 2• Discos de segurança e de paridade são os sombreados

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Hardware do Disco (4)

• RAIDs níveis 3 a 5• Discos de segurança e de paridade são os sombreados

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Hardware do Disco (5)

Estrutura de gravação de um CD ou CD-ROM

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Hardware do Disco (6)

Esquema lógico dos dados em um CD-ROM

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Hardware do Disco (7)

• Secção transversal de um disco CD-R e laser– sem escala

• CD-ROM prateado tem estrutura similar– sem camada de tinta– com camada de alumínio em vez de ouro

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Hardware do Disco (8)

Disco DVD com lado duplo e camada dupla

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Formatação de Disco (1)

Um setor do disco

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Formatação de Disco (2)

Uma ilustração da torção cilíndrica

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Formatação de Disco (3)

a) Sem entrelaçamentob) Entrelaçamento simplesc) Entrelaçamento duplo

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Algoritmos de Escalonamentode Braço de Disco (1)

• Tempo necessário para ler ou escrever um bloco de disco é determinado por 3 fatores

1. tempo de posicionamento

2. atraso de rotação

3. tempo de transferência do dado

• Tempo de posicionamento domina

• Checagem de erro é feita por controladores

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Algoritmos de Escalonamentode Braço de Disco (2)

Algoritmo de escalonamento de disco Posicionamento Mais Curto Primeiro (SSF)

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Algoritmos de Escalonamento de Braço de Disco (3)

O algoritmo do elevador para o escalonamento das requisições do disco

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Tratamento de Erro

a) Uma trilha de disco com um setor defeituosob) Substituindo um setor reserva por um setor defeituosoc) Deslocando todos os setores para pular o setor defeituoso

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Armazenamento estável

Análise da influência das falhas nas escritas estáveis

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RelógiosHardware do Relógio

Um relógio programável

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Software do Relógio (1)

Três maneiras para manter a hora do dia

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Software do Relógio (2)

Simulação de vários temporizadores com um único relógio

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Temporizadores de Software

• Um segundo relógio programável para interrupções de temporização– ajustado para causar interrupções em qualquer taxa que um

programa precisar– sem problemas se a frequência de interrupção é baixa

• Temporizadores de software evitam interrupções– núcleo checa se o temporizador de software expirou antes

de retornar para o modo usuário– quão bem isso funciona depende da taxa de entradas no

núcleo

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Terminais com Base em CaracteresHardware do Terminal RS-232

• Um terminal RS-232 se comunica com um computador bit a bit• Chamado de linha serial – os bits saem em série, 1 bit por vez• Windows usa portas COM1 e COM2, primeiro para linhas seriais• Computador e terminal são completamente independentes

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a) Conjunto central de buffersb) Buffer dedicado para cada terminal

Software de Entrada (1)

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Software de Entrada (2)

Caracteres tratados de forma especial no modo canônico

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Software de Saída

As seqüências de escapes ANSI• aceitas pelo driver do terminal na saída• ESC é o caractere de escape ASCII (0x1B)• n,m, e s são parâmetros numéricos opcionais

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Hardware de Vídeo (1)

Vídeos mapeados na memória• driver escreve diretamente na RAM de vídeo do monitor

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Hardware de Vídeo (2)

• Uma imagem da RAM de vídeo – tela monocromática simples– modo caractere

• Tela correspondente– os x´s são bytes de atributos

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Software de Entrada

• Driver de teclado entrega um número– driver converte para caracteres– usa uma tabela ASCII

• Exceções, adaptações necessárias para outras linguagens– muitos SOs fornecem mapas de teclas ou

páginas de códigos carregáveis

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Software de Saída para Janelas (1)

Um exemplo de janela em (200,100) em um vídeo XGA

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Software de Saída para Janelas (2)

Esqueleto de um programa principal para janelas (parte 1)

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Software de Saída para Janelas (3)

Esqueleto de um programa principal para janelas (parte 2)

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Software de Saída para Janelas (4)

Exemplo de um retângulo desenhado usando Rectangle

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Software de Saída para Janelas (5)

• Copiando mapas de bits usando BitBlta) antesb) depois

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Software de Saída para Janelas (6)

Exemplos de contornos de caracteres de diferentes tamanhos em pontos

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Terminais de redeX Windows (1)

Clientes e servidores no sistema X Windows do MIT

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X Windows (2)

Esqueleto de um programa de aplicação usando o sistema X Windows

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O Terminal de Rede SLIM (1)

A arquitetura do sistema de terminal SLIM

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O Terminal de Rede SLIM (2)

Mensagens usadas no protocolo SLIM do servidor para os terminais

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Gerenciamento de Energia (1)

Consumo de energia de várias partes de um computador laptop

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Gerenciamento de Energia (2)

O uso de zonas para reanimar a iluminação do monitor de vídeo

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Gerenciamento de Energia (3)

• Execução em velocidade máxima do relógio

• Cortando a voltagem pela metade – corta a velocidade do relógio também

pela metade, – consumo de energia cai para 4 vezes

menos

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Gerenciamento de Energia (4)

• Dizer aos programas para usar menos energia– pode significar experiências mais pobres para

o usuário

• Exemplos– muda de saída colorida para preto e branco– reconhecimento de fala reduz vocabulário– menos resolução ou detalhe em uma imagem