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EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

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Page 1: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL
Page 2: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

"As epidemias artificiais são atributos da sociedade, produtos de uma falsa cultura ou de uma cultura não acessível a todas as classes. São indicativas de defeitos produzidos pela organização política e social e conseqüentemente afetam principalmente aquelas classes que não participam dos benefícios da cultura."

(Virchow apud Rosen, George. Da polícia médica à medicina social: ensaios sobre a história da assistência médica. Rio de Janeiro: Graal, 1979. p. 84).

EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

Page 3: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

O ano de 2008 começou com a crise dos surtos de febre amarela

Page 4: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

Distribuição no Brasil

FAS: série histórica de casos e taxa de letalidade. 1982-2008*

Fonte: SVS/MS

* Atualização: 03/03/2008

Page 5: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

BRASIL: ÁREAS DE RISCO PARA FEBRE AMARELA SILVESTRE

MONOGRAFIA DE MESTRADO

DE ZOURAIDE COSTA

Page 6: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

Distribuição no Brasil

Faixa etária por qüinqüênio, Brasil, 1980-2007

Fonte: SVS/MS

Total = 680 casos

Quinquênio

Page 7: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

LIMITE DA ÁREA DE ESTUDO

FOCOS DE FEBRE AMARELA

BRASIL – REGIÃO EXTRA-AMAZÔNICA - FOCOS DE CASOS HUMANOS DE FEBRE AMARELA1999 A 2003

Page 8: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

BRASIL – REGIÃO EXTRA-AMAZÔNICA- PRINCIPAIS CIDADES, RODOVIAS E FOCOS DE CASOS HUMANOS

DE FEBRE AMARELA1999 A 2003

MUNICÍPIOS COM MAIS DE 50.000HABITANTES

RODOVIAS

LIMITE DOS FOCOS

Page 9: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

CERRADÃO

CERRADO

CULTURA

ÁGUA

ÁREA EDIFICADA

LOCALIDADE COM CASOS DE FEBRE AMARELA

(1999 – 2000)

GOIÁS – CLASSIFICAÇÃO DO USO DO SOLO NOS FOCOS DE CASOS HUMANOS DE FEBRE AMARELA 1999 A 2000

Page 10: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

PROMOÇÃO DA SAÚDE – NÍVEL INDIVIDUAL

- NÍVEL COLETIVO

PREVENÇÃO – NÍVEL INDIVIDUAL

- AÇÕES SOBRE OS PROCESSOS COLETIVOS DE PRODUÇÃO DAS DOENÇAS (CONTROLE DE DOENÇAS)

ATENÇÃO AO DOENTE

POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO NOS PROCESSOS

SAÚDE - DOENÇA-CUIDADO

Page 11: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

PÚBLICAS ( CARREIRA NO SERVIÇO PÚBLICO )

BASE TERRITORIAL

ESTRATÉGICAS

- PROGRAMAÇÃO

- CAPACITAÇÃO

- SUPERVISÃO

- AVALIAÇÃO

AÇÕES SOBRE OS PROCESSOS COLETIVOS DE PRODUÇÃO DAS DOENÇAS (CONTROLE DE DOENÇAS)

Page 12: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

MODELOS DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS DE CONTROLE DE DOENÇAS NO BRASIL

CAPITALISMO MOLECULAR ( LOCAL)

CAMPANHAS SANITÁRIAS TRADICIONAIS

CAPITALISMO DE ESTADO ( CENTRALIZADO)

PROGRAMAS NACIONAIS DE CONTROLE DE DOENÇAS

CAPITALISMO TÉCNICO-CIENTÍFICO ( SUS: SISTEMA ÚNICO HIERARQUIZADO)

PROGRAMAS INTEGRADOS DE CONTROLE DE AGRAVOS

“TRANSFERÊNCIA DE FUNDOS FINANCEIROS E ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES”

Page 13: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

CAPITALISMO MOLECULAR

CONTROLE DE PROCESSOS ENDÊMICO-EPIDÊMICOS ATRAVÉS DAS CAMPANHAS SANITÁRIAS, DELIMINADAS NO TEMPO E NO ESPAÇO

Page 14: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

Oswaldo Cruz. Pintura a óleo por Batista da Costa

0

1000

2000

3000

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5000

6000

1890 1892 1894 1896 1898 1900 1902 1904 1906 1908

Nº óbitos

Ano

Fonte: PROPHYLAXIA da febre amarella. (Memoria apresentada ao 4o Congresso Medico Latino-Americano). In: OSWALDO Gonçalves Cruz: Opera omnia. [Rio de Janeiro: Impr. Brasileira], 1972. 747p. p.541-555.

0

1000

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4000

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6000

1890 1892 1894 1896 1898 1900 1902 1904 1906 1908

Nº óbitos

Ano

Fonte: PROPHYLAXIA da febre amarella. (Memoria apresentada ao 4o Congresso Medico Latino-Americano). In: OSWALDO Gonçalves Cruz: Opera omnia. [Rio de Janeiro: Impr. Brasileira], 1972. 747p. p.541-555.

Número anual de óbitos de febre amarela ocorridos no Rio de Janeiro - 1890-1908

Page 15: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

“As condições sanitarias do Brazil melhoram de anno em anno, acompanhando de perto as vantagens colhidas na luta contra molestias infectuosas e melhoramentos materiaes emprehendidos no Rio de Janeiro, que constituia o principal fóco de disseminação das infecções por todo Brazil. A acção dos serviços sanitarios locaes dos principaes Estados do Brazil tem conseguido manter as boas condições sanitanias do paiz e de seus portos”.

Trecho da apresentação de Oswaldo Cruz, representante do Brasil na 3a Convenção Sanitária Internacional na Cidade do México, em 1907

Page 16: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

“As epidemias – gripe, varíola, febre amarela, peste, etc – de evolução rápida e caráter agudo ao como os tufões: espaçadamente e com maior ou menor violência vem e vão-se.As endemias- verminoses, impaludismo, tripanossomíase, úlceras, lepra, tracoma, filariose, bouba, sífilis, tuberculose- mantidas estimuladas pelos três flagelos – politicalha, ignorância e alcoolismo – minam permanente, sorrateira e progressivamente a coletividade, corrompem o sangue e o caráter, abatem o organismo e obliteram a inteligência e consciência.As primeiras atacam muitos e eliminam alguns indivíduos; as outras desvalorizam e extinguem lentamente todos os indivíduos, degradam a espécie, degeneram a raça e matam a racionalidade.”

Belisario Penna. Saneamento do Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Jacintho Ribeiro dos Santos. 1923. Página 8.

Page 17: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

“os sertões, para a campanha pelo saneamento, eram mais uma categoria política e social do que geográfica. Sua localização espacial dependeria da existência do binômio abandono e doença. Na verdade os sertões do Brasil não estariam tão longe assim daqueles a quem se demandavam medidas de saneamento, nem seriam apenas uma referência simbólica ou geográfica ao interior do País.” (pg. 70)

“Para os membros da campanha pelo saneamento, a doença seria o resultado da ausência e inoperância do Poder Público e da descentralização das políticas governamentais, quando existentes. Ao mesmo tempo, a doença transmissível era um fator potencial de integração nacional e territorial, ao reconstruir a solidariedade social a partir da sua presença e ameaça.” (pg. 74)

Hochman, G. 1998– A Era do Saneamento. São Paulo: UCITEC / ANPOCS

Page 18: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

CONTROLE DE ENDEMIAS NO CAPITALISMO DE ESTADO

• CAMPANHAS PERMANENTES DE CONTROLE DE ENDEMIAS• COORDENAÇÃO NACIONAL DAS CAMPANHAS

- CAMPANHA DE ERRADICAÇÃO DA MALÁRIA

- CAMPANHA DE ERRADICAÇÃO DA VARÍOLA

- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ENDEMIAS RURAIS

- SUCAM

- FUNASA

DESENVOLVIMENTO DESIGUAL E INTEGRADO

Page 19: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO CAPITALISMO MONOPOLISTA DE ESTADO

A MAIOR REDUÇÃO PERCENTUAL DA PROPORÇÃO DE MORTES POR DOENÇAS INFECCIOSAS OCORREU NO PERÍODO DE 1940 A 1995

Page 20: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

BRASIL: CASOS DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COM IMPORTANTE REDUÇÃO NO PERÍODO DE 1980 A 2003

Fonte: SVS - MS

Page 21: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

Fonte: SVS - MS

BRASIL: CASOS DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS SEM REDUÇÃO RELEVANTE NO PERÍODO DE 1980 A 2003

Page 22: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

• No final da década dos anos 70, início dos anos 80 houve ampla dispersão do Aedes aegypti em grande parte do território nacional o que culminou com o surgimento de importantes epidemias de dengue, a partir de 1982.

• O governo brasileiro aprova o Plano de Erradicação do Aedes aegypti- PEAa no segundo semestre de 1996. O Programa é ajustado e implantado ao longo do triênio 97/99, em 3.613 municípios.

• No segundo semestre de 2001 é lançado o Plano de Intensificação das Ações de Controle da Dengue /PIACD.

Marcos históricos do controle do Marcos históricos do controle do Aedes aegyptiAedes aegypti no Brasil no Brasil

• Instituído o PNCD em 24.07.2002

Page 23: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL
Page 24: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

A EMERGÊNCIA DO CIRCUITO INFERIOR URBANO INTEGRADO

Page 25: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

CONTROLE DE ENDEMIAS NO SUS

AS CONFERÊNCIAS NACIONAIS DE SAÚDE

A CRIAÇÃO DO CENEPI

A DECISÃO DE DESCENTRALIZAR - “MUNICIPALIZAÇÃO”

MODELOS DE FINANCIAMENTO: PPI e PAPVE

PROGRAMA VIGISUS

MODELOS DE AVALIAÇÃO DE IMPLANTAÇÃO

Page 26: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

Brasil - Casos de dengue notificados: 1986 a 2006

Nº casos

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

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800.000

1986

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1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

Ano

Fonte: Ministério da Saúde

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Page 28: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL
Page 29: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL
Page 30: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

Componente 1. Vigilância epidemiológica

Componente 2 . Combate ao Vetor

Componente 3. Assistência aos pacientes

Componente 4. Integração com atenção básica

Componente 6. Ações integradas de educação em saúde,

comunicação e mobilização social

Componente 7. Capacitação de recursos humanos

Componente 8. Legislação

Componente 10. Acompanhamento e avaliação do PNCD

Componente 9. Sustentação político-social

COMPONENTES DO PNCD

Page 31: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

Foto: K. F.Baêta

Visita DomiciliarVisita Domiciliar

Organização• 1 Agente para cada 800 –

1000 imóveis.• ciclo de visitas bimestrais

Atividades• educação em saúde• pesquisa larvária

(Levantamento de índices – LI)

• tratamento de criadouros

Atividades de Rotina

Page 32: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

MARCOS THADEU FERNANDES LAGROTTA

Page 33: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

Levantamento Rápido de Índices de Infestação - LIRAaLevantamento Rápido de Índices de Infestação - LIRAaLIRAa

Método simplificado de levantamento de índices de infestação predial por Aedes aegypti por amostragem do tipo conglomerados em dois estágios (quarteirões/imóveis)

Vantagens• Demonstra a situação de infestação do

município no prazo médio de uma semana

• Rapidez e oportunidade das informações

• Identifica os criadouros predominantes

• Permite o direcionamento das ações de controle para as áreas mais críticas

I I P

<1

1,0 a 3,9

>3,9

Satisfatório

Alerta

Risco de surto

Região Sudeste – LIRAa 2005

Page 34: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL
Page 35: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL
Page 36: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

Levantamento Rápido de Índices de Infestação - LIRAaLevantamento Rápido de Índices de Infestação - LIRAa

Correio Braziliense 18/12/2004 Brasil

Diminui risco de dengue no país Levantamento feito em 63 cidades mostra que a infestação pelo mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, caiu nos últimos dois anos. Apesar da boa notícia, poderá haver surtos em alguns municípios

O Estado de S.Paulo18/12/2004Vida&

Dengue ainda preocupa em 3 regiões do BrasilInfestação pelo mosquito caiu na maior parte das cidades

O Globo20/01/2005Rio

Dengue: Rio sob risco de nova epidemia

Page 37: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

FREQUÊNCIA DE CASOS ANUAIS DE DENGUE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, REGIÃO METROPOLITANA E NITERÓI NO PERÍODO DE 1986 A 2003

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

ANO

ME

RO

DE

CA

SO

S

Casos RJ Casos RM Casos Niterói

Page 38: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

INCIDÊNCIA ANUAL DO DENGUE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E NITERÓI NO PERÍODO DE 1986 A 2003

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5

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25

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1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

ANO

INC

IDÊ

NC

IA P

OR

1000 H

AB

Inc RJ Inc RM Inc Niterói

Page 39: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

LEGENDA

% em favela

% ligado à rede de água

% de apartamentos

Renda média

Inc. dengue 1996-2000

Inc. dengue 2001

Inc. dengue 2002

Incidências de Dengue e indicadores sócio-ambientais dos domicílios por bairros

Niterói de 1996 a 2002

Silveira, 2005

Page 40: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL
Page 41: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL
Page 42: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

1 Centro 0,0 1,6 2,12 Mangueira/ Benfica 0,0 1,9 1,93 São Cristovão/ Vasco da Gama/ Caju 0,0 2,8 4,24 Cidade Nova/ Catumbi/ Estácio/ Santo Cristo/ Gamboa/ Saúde 0,2 1,4 1,95 Rio Comprido/ Santa Teresa 0,2 3,3 4,76 Paquetá 0,0 9,1 10,47 Flamengo/ Catete/ Cosme Velho/ Laranjeiras/ Botafogo/ Glória 0.00 3.20 3.708 Botafogo/ Copacabana/ Leme/ Urca 0.00 0.50 0.509

Gávea/ Humaitá/ Ipanema/ Jardim Botânico/ Lagoa/ Leblon/ São Conrado/ Vidigal 0.00 1.80 2.20

10 Praça da Bandeira/ Maracanã/ Tijuca 0,0 3,5 4,411 Vila Isabel 0,0 4,3 5,912 Grajaú/ Andaraí 0,0 5,4 7,313 Andaraí/ Tijuca 0,0 6,2 7,314

Tijuca (urbana, Com. Da Formiga, Com. Indiana)/ Alto da Boa Vista (urbana, Com. Tijuaçu, Com. Mata Machado) 6,1 9,0 14,5

15 Freguesia (urbana)/ Bancários (urbana, Com. Do INPS)/ Tauá (urbana) 0,0 5,3 6,216

Cocotá(urbana)/ Praia da Bandeira(urbana) / Pitangueiras (urbana)/ Zumbi (urbana) / Ribeira(urbana)/ Cacuia (urbana, Com. Colônia Z-10)/ 2,1 1,7 1,7

17 Jardim Guanabara(urbana)/ Jardim Carioca (urbana,Com. Guarabu) 0,0 2,0 2,018

Moneró(urbana)/ Portuguesa(urbana)/ Galeão(urbana)/ Cidade Universitária (urbana, Divinéia)/Jardim Carioca (urbana) 25,8 2,8 3,2

19

Bonsucesso (urbana, Com. Agrícola, Morro do Adeus, Monsenhor Brito)/ Ramos (urbana) 7,4 4,5 6,0

20 Ramos (urbana, Morro da Viúva, Morro da Baiana) 7,2 1,5 1,721 Olaria (urbana) 0,0 3,8 4,122 Penha (urbana)/Penha Circular (urbana) 10,0 8,2 9,523 Penha Circular (urbana)/ Brás de Pina (urbana, Com. Santa Edwigem) 3,7 3,4 3,424 Brás de Pina (urbana, Com. Quitungo, com. Pequiri) 0,0 8,8 9,225 Parada de Lucas (urbana, Parada de Lucas)/ Cordovil (urbana) 3,0 8,3 9,026

Cordovil (urbana, Com. Dourados, Com. Divinéia, Com. Pica-Pau, Com. Pq das Missões) 7,6 4,0 4,3

27 Jardim América (urbana) 0,0 6,1 6,128 Vigário Geral (urbana) 7,2 3,8 4,029 Abolição/Água Santa/ Encantado 57,7 9,3 11,030 Piedade 66,7 4,9 6,931 Cachambi/ Todos os Santos 51,5 7,6 10,032 Engenho de Dentro 0,0 9,6 12,133 Méier 65,8 7,5 10,234 Maria da Graça/ Del Casatilho/ Higienopolis 31,9 4,8 6,135 Jacaré/ Engenho Novo/ Lins de Vasconcelos 59,6 6,3 11,436 Jacare/ Rocha/ S. F. Xavier/ Sampaio/ Riachuelo 60,4 11,6 15,737 Inhaúma/ Engenho da Rainha 30,8 7,4 10,138 Tomas Coelho/ Pilares / Inhaúma 32,6 8,2 10,3

Div

isão

IC

ap 1

.0

Div

isão

II

Cap

2.1

Consolidado do LIRAa no Município do Rio de Janeiro no período de 01/10 a 05/10/2007, distribuído por Cap's

Est

rato

MR

J

Div

isão

Bairro / Localidade %

Perda IIP IB

Div

isão

VC

ap 3

.2

Div

isão

III

Cap

2.2

Div

isão

IVca

p 3

.1

Page 43: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

39 Quintino Bocaiúva/ Cavalcante 6.00 3.00 3.7040 Engenheiro Leal/ Cascadura/ Campinho 3.90 7.00 8.5041 Madureira/ Oswaldo Cruz 5.30 4.90 4.9042 Turiaçú/ Rocha Miranda 6.00 1.70 1.7043 Rocha Miranda/ Honório Gurgel 6.10 3.50 3.7044 Bento Ribeiro 7.20 5.80 6.3045 Marechal Hermes 6.50 3.20 3.2046 Vaz Lobo/ Vicente de Carvalho 7.50 7.60 8.4047 Vila Kosmos/ Vila da Penha 9.30 8.20 8.2048 Irajá 3.30 6.80 7.5049 Irajá/ Vista Alegre 7.20 6.30 6.8050 Colégio 6.50 2.00 3.3051 Coelho Neto/ Acari 9.50 4.90 7.5052 Pavuna/ Pq. Colúmbia 6.70 11.50 13.7053 Guadalupe/ Barros Filho/ Costa Barros 0.70 0.90 1.2054 Ricardo de Albuquerque/ Parque Anchieta 2.10 3.30 4.3055 Parque Anchieta/ Anchieta 0.20 3.50 4.2056 Vila Valqueire 3,0 5,5 6,757 Praça Seca 6,7 2,2 2,558 Praça Seca/ Tanque 6,9 3,0 3,259 Taquara 1,6 5,7 6,960 Taquara 5,3 4,7 5,261 Curicica 1,9 4,7 4,762 Camorim/ Vargem Pequena 0,7 1,7 1,763 Recreio dos Bandeirantes 0,0 2,1 2,164 Recreio dos Bandeirantes 0,0 0,7 0,765 Barra da Tijuca 1,4 1,6 1,966 Barra da Tijuca/ Joá/ Itanhangá 0,7 0,7 0,767 Itanhangá 3,3 1,0 1,068 Anil/ Gardênia Azul 9,6 1,8 2,369 Gardênia Azul 0,7 3,3 3,3

Est

rato

MR

J

Div

isão

Div

isão

VI

Cap

3.3

Bairro / Localidade %

Perda IIP IB

Div

isão

VII

Cap

4.0

Page 44: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

70 Deodoro/ Vila Militar/ Jardim Sulacap 16,0 1,1 1,171 Jardim Sulacap/ Magalhães Bastos 14,6 3,0 4,372 Magalhães Bastos/ Realengo 0,0 4,5 5,573 Realengo 0,0 2,4 2,474 Realengo 20,4 1,7 2,375 Realengo 0,0 1,4 1,476 Realengo 0,0 2,6 3,277 Realengo/ Padre Miguel 10,9 3,1 3,478 Padre Miguel 2,5 3,1 3,179 Padre Miguel/ Bangu 2,8 6,7 6,980 Bangu 0,0 7,3 8,881 Bangu 0,0 2,5 3,082 Bangu 8,4 2,8 3,583 Bangu 0,0 1,8 2,484 Bangu 8,8 0,8 0,885 Bangu/ Senador Camará 30,0 4,6 4,686 Lins de Vasconcelos 0,0 3,8 7,587 Lins de Vasconcelos/ Santíssimo 0,0 3,0 3,088 Santíssimo 5,6 4,5 4,589 Campo Grande 0,0 0,9 1,290 Campo Grande 0,0 4,9 4,991 Campo Grande 0,0 3,0 3,092 Campo Grande 0,0 3,0 3,793 Campo Grande 0,0 3,0 3,094 Campo Grande 0,0 3,9 4,495 Campo Grande 0,0 1,9 1,996 Campo Grande 0,0 2,1 2,397 Campo Grande 0,0 1,2 1,498 Campo Grande 0,0 1,2 1,299 Barra de Guaratiba/ Guaratiba 0,0 6,3 6,5

100 Guaratiba 0,0 1,2 1,2101 Guaratiba/ Pedra de Guaratiba 0,0 5,3 5,3102 Guaratiba 0,0 2,3 2,3103 Guaratiba 0,0 1,6 1,9104 Inhoaíba 0,0 1,6 1,6105 Inhoaíba 0,0 4,7 5,3106 Inhoaíba 0,0 4,4 4,4107 Cosmos 0,0 2,6 3,7108 Cosmos 0,0 3,5 3,5109 Cosmos 0,0 5,1 5,1

IB

Div

isão

IXC

ap 5

.2

Est

rato

MR

J

Div

isão

Bairro / Localidade

Div

isão

VIII

Cap

5.1

% Perda

IIP

Page 45: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

110 PACIENCIA (urbana, NOVA JERSEY) 3.00 3.90 3.90111 PACIENCIA (URBANA, 31 DE OUTUBRO) 0.00 3.20 3.70112 PACIENCIA (URBANA, Jardim Gramado) 2.10 0.70 0.70113 PACIENCIA (URBANA) 0.50 0.70 0.70114 SEPETIBA (URBANA) 0.00 0.90 1.20115 SEPETIBA (URBANA) 0.00 3.00 3.00116 SEPETIBA (URBANA) 0.00 2.80 3.00117 STA CRUZ (URBANA) 0.00 1.20 1.60118 STA CRUZ (URBANA) 0.00 1.20 1.20119 STA CRUZ (URBANA) 0.00 2.80 2.80120 STA CRUZ (URBANA, DRENO, PEDRINHAS, BARRO VERMELHO 0.20 1.40 1.40121 STA CRUZ (URBANA) 0.50 0.00 0.00

5.53 3.70 4.25Município do Rio de Janeiro

Div

isão

XC

ap 5

.3

Est

rato

MR

J

Div

isão

Bairro / Localidade %

Perda IIP IB

Page 46: EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL

janeiro de 2008 fevereiro de 2008

março de 2008 abril de 2008