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EPILEPSIA CRISE CONVULSIVA

EPILEPSIA CRISE CONVULSIVA. CRISE CONVULSIVA A crise convulsiva é uma alteração involuntária e repentina nos sentidos, no comportamento, na atividade

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EPILEPSIACRISE CONVULSIVA

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CRISE CONVULSIVA

A crise convulsiva é uma alteração involuntária e repentina nos sentidos, no

comportamento, na atividade muscular ou no nível de consciência que resulta na irritação

ou superatividade das células cerebrais.

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CRISE CONVULSIVA

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Uma das principais causas das crises convulsivas é a epilepsia, um distúrbio cerebral crônico

caracterizado por crises convulsivas recorrentes que não são causadas por problemas agudos

(como traumatismo craniano, febre ou hipoglicemia).

Epilepsia é o termo geral para aproximadamente 20 distúrbios convulsivos diferentes.

CRISE CONVULSIVA

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• Tóxicas (alérgica a drogas, uso ou abstinência);

• Metabólica (desequilíbrio químico);

• Traumatismo (trauma craniano);

• Vascular (redução do fluxo sanguíneo);

• Infecção (inflamação cerebral);

• Febril (crianças até 5 anos);

CAUSAS DA CRISE

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• Idiopática (sem causa conhecida);

• Degenerativa (esclerose múltipla);

• Defeitos congênitos do cérebro;

• Tumor cerebral;

• Outras (hipertensão, queimaduras graves, privação do sono)

CAUSAS DA CRISE

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• Crise do tipo grande mal: rigidez e contrações musculares alternadas, suspensão temporária da respiração e inconsciência .

• Crise do tipo pequeno mal: olhar fixo e ausente, dura alguns segundos, comum em crianças, não envolve convulsão.

• Jacksoniana: contração dos dedos das mãos e dos pés, a contração pode se espalhar por todo braço ou perna, ou mesmo o corpo, mas a vítima permanece acordada e alerta.

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• Psicomotora: inicia com olhar fixo e ausente, progredindo para mastigação e atividade motora aleatória, a vítima permanece desnorteada.

• Mioclônica: contração muscular súbita, breves e significativas que envolvem todo o corpo ou parte dele.

• Atônica: “ataque de queda”, as pernas da criança entram súbita e temporariamente em colapso.

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• Infantil: em lactentes, queda da cabeça para frente e flexão dos braços para frente.

• Estado Epilético: convulsão ou série de convulsões intensas e prolongadas que ocorrem sem que a vítima recobre a consciência entre uma e outra.

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• Ajude a vítima a deitar no chão; afaste os objetos da vítima; coloque apoio macio sob a cabeça.

• Mantenha vias aéreas desobstruídas.• Mantenha-se calmo; se a vítima estiver consciente,

tranquilize-a; acalme as pessoas que estiverem com ela.

• Permaneça com a vítima; se precisar de ajuda, mande outra pessoa.

ATENDIMENTO

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• Nunca tente colocar nada à força entre os dentes da vítima, não de nada via oral.

• Remova ou afrouxe as roupas, principalmente em volta do pescoço; remova os óculos.

• Posicione a vítima de lado com o rosto para baixo.

• Se a vítima parar de respirar, aplique respiração artificial, desobstrua vias aéreas.

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• Não tente restringir os movimentos da vítima.

• Cubra a vítima com um cobertor para mantê-la aquecida.

• Evite que a vítima se transforme em espetáculo para os demais.

• Após a crise, acalme e reoriente a vítima; fale devagar, com calma e em um tom de voz normal. Permita que a vítima repouse; ajude a mantê-la o mais confortável possível.

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TONTURA

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TONTURA

A maioria das pessoas não sentem tontura, mas sim confusas, como se estivessem em sonhos.

A vertigem envolve alucinação de movimento (girando, ambiente dá voltas); sensação que o chão está puxando ou inclinou tanto que não é

possível se manter em pé.

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• VERTIGEM CENTRAL: disfunção dos músculos oculares, tamanho desigual das pupilas e flacidez facial.

• VERTIGEM LABIRÍNTICA: mais freqüente, distúrbio do ouvido interno; náuseas, vômitos, movimentos rápidos e involuntários do globo ocular, sensação de rotação, palidez e umidade da pele, batimento cardíacos acelerados.

TONTURA

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• Acalme a vítima; ajude-a a encontrar uma posição confortável e a se mover o mínimo possível.

• Faça uma avaliação para descartar qualquer condição que ofereça risco à vida.

• Incentive a vítima a procurar um médico.

ATENDIMENTO

TONTURA

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DESMAIO

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Desmaio ou Síncope é a perda repentina e breve da consciência que ocorre quando o cérebro é

temporariamente privado de oxigênio.

Sensação de que está ficando escuro, seguida de colapso, colocando o corpo na horizontal,

facilitando a oxigenação do cérebro.

DESMAIO

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SINAIS E SINTOMAS

• Náuseas;

• Tonturas;

• Fraqueza;

• Tremores;

• Dor abdominal profunda;

• Dor de cabeça latejante.

DESMAIO

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• Evite que a vítima caia, colocando-a sentada, com a cabeça entre os joelhos, ou colocando-a deitada na chão com as pernas elevadas 20 ou 30 cm.

• Se a vítima já estiver desmaiada, mantenha-a deitada de costas, com as pernas elevadas em 20 ou 30 cm.

ATENDIMENTO

DESMAIO

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• Assuma que o cérebro foi privado de oxigênio até que esta hipótese seja descartada; desobstrua vias aéreas.

• Monitore possíveis vômitos; afrouxe as roupas que possam restringir a respiração.

• Avalie possíveis condições que tenham causado o desmaio.

DESMAIO

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• Verifique se houve alguma lesão com a queda.

• Não deixe a pessoa que acabou de desmaiar sentar-se imediatamente (AVC). Ajude-a sentar de forma lenta e gradual.

• Ajude a vítima a se sentir melhor levando-a para um local onde tenha ar fresco ou colocando um pano frio e úmido sobre seu rosto.

DESMAIO