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Ervas

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texto sobre ervas

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Page 1: Ervas

Plantas Medicinais

O uso de Plantas medicinais está presente em diversas culturas e repousa

sobre uma tradição secular, sendo vastamente disseminado através dos raizeiros,

curandeiros e benzedeiras. No contato com a natureza o homem foi aprendendo a

escolher e utilizar plantas para tratar e curar seus problemas de saúde, amenizar

seu sofrimento, limpar, proteger e facilitar a conexão com o Sagrado através do

estímulo da natureza. As plantas também são bastante utilizadas pelas famílias,

principalmente em forma de chás e lambedores, atuam também, como meios de

cura emocional, mental e espiritual.

O Brasil destaca-se no mundo pela sua biodiversidade e sua cultura popular

com valores renomados que engloba conhecimentos de origem indígena, africana e

européia. Foi por meio das práticas mágicas, místicas, ritualísticas e supersticiosas

que o homem começou a relação com as plantas, dependendo delas para comer,

vestir-se e curar-se. Para cada planta são destacados: a família, o nome científico,

os sinônimos populares, a origem da planta, a parte usada, o princípio ativo, o uso

comprovado cientificamente, a indicação dos raizeiros, a forma, a dose, a posologia

e as precauções.

Existe uma teoria conhecida como A teoria da Característica das Coisas (A

Signatura Rerum), que consiste em estabelecer uma semelhança entre a forma,

cor, odor e consistência da planta e um detalhe do corpo humano. Atualmente, é

estudada na fitognomia, cuja arte é a de deduzir os benefícios das plantas

observando seu aspecto, cor, cheiro, disposição dos órgãos e tecidos, habitat, forma

dos frutos, folhas etc. Desvendando assim, as ações terapêuticas que ela possui.

Os sinais das cores tiveram uma atenção especial, foi feita uma relação

entre as cores das plantas com os signos planetários, e conclui-se que:

Negro: as plantas sobre a influencia de Saturno são pesadas, pegajosas,

adstringentes, de sabor amargo, acre ou ácido, ásperas e escuras,

possuem cheiro penetrante, sombra sinistra, odor desagradável, são

resinosas, narcóticas, crescem muito lentamente, consagra-se em

cerimônias fúnebres e emprega-se em trabalhos de magia negra. Regem

envelhecimento, a estrutura de osso, dentes, e todo processo

endurecendo.

Azul: as plantas que recebem a influência de Júpiter têm um sabor doce,

suave, sutil, fracamente acidulado; todos os vegetais desta classe dão

fruto, embora alguns não mostrem a flor; muitos dão fruto abundante, de

aspecto esplendoroso, grande, frondoso, flores brancas e azuis, inodora,

ligeiramente ácida. Regem o fígado, o baço e o rim.

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Amarelo: plantas ligadas ao Sol são aromáticas, de um sabor bastante

acídulo; tornam-se admiráveis contravenenos; algumas delas

permanecem sempre verdes; possuem a virtude de adivinhação e são

aconselhadas contra os maus espíritos, são de porte mediano, flores

amarelas, muitos são aromáticas, agridoce, movimentam-se em direção

ao sol ou apresentam a figura dele em suas folhas, flores ou frutos. Era

dito que o sol regia o coração, circulação e a coluna vertebral.

Vermelho: as plantas ligadas a Marte são ácidas, amargas, acres,

picantes e se tornam venenosas por excesso de calor, são também

espinhosas, parte da planta ou as flores avermelhadas, odor picante,

venenosa, provocam comichão ao tocá-las ou prejudicam a vista. Regem

os músculos, a vitalidade do corpo, e a libido.

Verde: as plantas sobre essa influência de Vênus são de sabor doce,

agradáveis, untuosas, são geralmente afrodisíacas, são pequenas,

florida, belas alegres, açucaradas, seu perfume é quase sempre suava e

delicado. Vênus regem a aparência, os órgãos sexuais, e os

funcionamentos internos das células de corpo. São empregadas na

prática de magia sexual.

Branco: sofrem influência da Lua, as plantas cujas aparências são

insípidas, vivem perto da água ou dentro dela, são frias, leitosas,

narcóticas, anafrodisíacas, suas flores costumam ser brancas, de grande

tamanho, odor suave. A lua influencia crescimento, fertilidade, os peitos,

útero, e clico menstrual, também mostrou controle em cima do cérebro e

a memória. Emprega-se em despachos de bruxarias.

Cores variadas: essas plantas recebem influência de Mercúrio, possuem

sabor misto, são de tamanho médio, sinuoso, flores pequenas e cores

variadas, odor penetrante. Regem o sistema nervoso, os órgãos de fala,

ouvido e respiração. O cheiro normalmente é agudo e distintivo.

Começaremos falando das ervas do verão, onde se destacam: angélica,

alecrim, canela, girassol, laranjeira, lavanda, louro, manjerona, sálvia e

sândalo.

Angélica – Traz proteção dos planos espirituais. Sua flor afasta influências

malfazejas e paralisa a emissão de ondas negativas, também é utilizada na

magia do amor, facilitando assim, ligações amorosas.

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Alecrim – É considerada uma erva da felicidade e do amor, uma planta

espiritual, invoca fidelidade e memórias felizes. O alecrim também é

utilizado para espantar os males, os espíritos malfazejos e para expurgar a

energia negativa de pessoas e ambientes, fazendo com que a energia fique

pura e renovada.

Canela –

Girassol –

Laranjeira –

Lavanda – Serve para purificar ambientes e pessoas, seu intento é a clareza

e a cura, também utilizada para atrair os espíritos.

Louro –

Manjerona –

Sândalo – Erva usada para cura, proteção, harmonia e elevação espiritual, e

para atrair energias positivas. Traz a sensação de tranquilidade, paz interior,

equilíbrio, coragem e confiança, auxilia na conexão com o Sagrado. Também

tem o papel de explorar o conhecimento de vidas passadas.

Sálvia – Invoca o poder da cura, traz a sensação de força e bem-estar,

coragem, sabedoria e clareza. É utilizada para limpeza, tanto de pessoas

como para objetos de poder e é bastante utilizada em saunas sagradas,

rodas de tambor. A Sálvia Branca é utilizada para purificar a alma dos maus

sentimentos e influências negativas, fazendo com que, seja alcançado um

bloqueio para entrada de espíritos malfazejos.

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Aprofundaremos nosso estudo, dando início pelas: alecrim e sálvia.

Alecrim

Família:

Lamiaceae (Labiatae).

Nome Científico:

Rosmarínus offícínalís L. (Rosmarínus hortensís; Rosmarínus latífolíus Mill;

Rosmarínus angustífolíus Miller., Rosmarínus chílensís Molina).

Sinônimo:

Romeiro, alecrim-de-jardim, rosmarinus, alecrim-de-horta, rosa-marinha, erva-

coroada, flor-de-olimpo, alecrim-romarinho, libanotis, alecrinzeiro, orvalho-marinho,

arbusto-marinho, rosa-marinha, alecrim-de-casa, alecrim-de-cheiro, erva-dos-anjos,

alecrim-de-casca, erva-rosmarinos, romeo, romeu, alecrim-de-taboleiro, alecrim-

comum, rosmarinho, alecrim-da-mata, rosmarino, alecrim rosmarinho, Romero e

erva-das-coroas.

Origem:

Europa.

Partes Usadas:

Folhas e flores.

Princípios Ativos:

A planta contém óleo essencial nos percentuais de 01 a 02%, (borneol 8 a 18%,

lineol, cineol, pineno, eucaliptol, nopineno, limoneno, cariofileno, cânfora, terpeno,

acetoaldeildo, etanal, diterpeno, (rosmaricina), cianogênesis, canfeno, acetato de

bornila, velerianato de bornila, saponina ácida 0,15%, ácido cítrico, ácido

rosmarínico, ácido glicérico, ácido glicólico, ácido acético, derivados dos ácidos

vasólico e rosmarícino, ácido caféico, e ácido alfa-hidroxi-di-hidro-caféico,

flavonóides, resina, glicosídeo, princípio amargo, canfenol, pectina, 5-hidróxi-7, 4-

dimetoxiflavona, heterosídios, nicotinamida, vitamina C, colina, triperpenóide

tricíclico, triperpenóide alfa e beta, tanino e alcalóide.

Uso comprovado dos Princípios ativos:

O óleo essencial mostrou atividade infectológica diante as bactérias:

Staphylococcus aureus, S. albus, Escheríchía colí, Corynebacteríum spp., Bacíllus

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subtílís, Micrococcus luteus, Salmonella spp., Lístería monocytogens, Víbrío

cholerae, Lactobacíllus brevís, Pseudomona fluorescens, Rhodotorula glutínís e

Kluyveromyces bulgarícus. A presença de carnosol e ácido ursólico, em sua

composição lhe confere a atividade antioxidante. O extrato alcoólico das folhas de

alecrim em aplicação tópica, inibe o crescimento de tumores epidérmicos, previne

tumor de mama. É um potente carcionogenético hepático. Esta ação estaria

diretamente ligada aos efeitos antioxidantes do carnosol e ácido carnósico. A

cânfora possui atividade abortiva, alelopática, analgésica, anestésica,

antineurálgica, antipruritico, anti-séptica, estimulante do SNC, preventiva do

câncer, carminativa, ecbólica, emética, expectorante, inseticida, rubesfaciante e

estimulante. O limoneno é aleloquímico, alergênico, antiacetilcolinesterase,

antialzheimer, anti-bacteriano, anticâncer, antimutagênico, anti-séptico,

antiespasmódico, antitumoral, antiviral, preventivo do câncer, candidistático,

expectorante, fungifilico, fungistático, herbicida, insetífuga, nematicida, sedativo. O

cariofileno possui as seguintes propriedades: antiacne, antiasmático,

antibacteriano, anticariogênico, antiedêmico, antiinflamatório, antiespasmódico,

antiestafilocócica, antiestreptoocócico, antitumoral, candidicida, fungicida,

insetífugo, irritante, sedativo e febrimifugo. O ácido cítrico é antiapático,

anticálculos, anticoagulante, antioxidante, antitumoral, hemostático, litolitico,

desinfetante e refrigerante. O ácido rosmarínico é antioxidante. O timol é

bactericida e antimicótico, usado no tratamento da acne, tínea pedís (pé de atleta),

hemorróidas e higiene (feminina, analgésico, anti-séptico, espasmolítico e

moluscicida. O carvacrol possui atividade biológica com antifúngico, anti-helmíntico

e moluscicida.

Indicação dos Raizeiros:

É usada popularmente em males do coração, dor, falta e ar, sinusite, gripe, febre,

dor de cabeça, tontura, perturbações da vista, doença de olhos, pressão alta,

hemorróidas, tosse e catarro.

Uso fármaco-terapêutico:

Analgésico, estimulante do SNC, anti-reumático, cardiotônico, hipertensor,

estimulante do estômago e fígado, emenagogo, diurético, carminativo,

estomáquico, antiespasmódico, digestivo, sudorífero, hepatoprotetor, colagogo,

colerético, anticonvulsionante, antimicrobriano, bactericida, cicatrizante,

diaforético, anti-séptico, ulcerogênico, prosticida, espermaticida, antiotitico,

osteolítico, anestésico, broncodilatador, expectorante, mucolítico, antitussivo,

anticatarral, antifaringítico, antirrinite, dentifrício, verrucolítico, inseticida, pesticida

e fungicida.

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Indicações:

Indicado em clorose, doenças hepáticas, vesiculares, escrófulas, cefaléia, anorexia,

nevralgias, dores reumáticas, contusões, entorses, dores articulares, dores

menstruais, leucorréia, dismenorréia, afecções dos rins e da bexiga, falta de apetite

(inapetência), problemas respiratórios, do estômago e intestinais, problemas

digestivos, atonia, dispepsia, má digestão, azia, gases, tosse úmida, bronquite,

asma, gripe, debilidade cardíaca, aumento da pressão cardíaca, combate

hemorróidas, abscessos, úlceras, queimaduras, ferimentos, queda de cabelo, caspa,

hidropsia, exaustão física e intelectual, estresse, ansiedade, estimula as funções

hormonais, combate depressão, esgotamento, falta de memória, memória fraca,

frigidez, febre e paralisia. Se houver cãibras da musculatura, elas se resolvem com

o uso da essência dessa planta. Mesmo na epilepsia, o alecrim presta serviços.

Forma, dose e posologia:

Água a 20% macerado a frio, se usa 50 a 200ml distribuído em três vezes ao

dia;

Xarope: a 10%, 20 a 100ml por dia; “para ½ litro de xarope adicionar o suco

de 4 xícaras (cafezinho) de folhas. Toma 1 colher (sopa) a cada 3 horas.

Infusão: a 2,5%, 50 a 200 ml por dia;

Tintura: 5 a 25 ml por dia; “10 xícaras (cafezinho) de folhas secas em ½ de

aguardente, obter 100 ml de extrato. De 1-2 ml em poção 3 vezes ao dia;

Essência: 2 a 7 gotas ao dia;

Vinho de alecrim: macerar em um litro de vinho tinto, 30 gramas de folhas

de alecrim frescas, por 24-48 horas. Filtrar o líquido e consui-ki na dose de

três colhes ao dia. Após as refeições;

Banho: ferver em 5 litros de água, 15 gramas de alecrim. Deixar amornar,

filtrá-lo, verter a água em banheira e adicionar água quente, tanto quanto se

desejar. Utilize para potencializar o efeito antireumático outras ervas com as

mesmas propriedades.

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Interação com Plantas Medicinais:

O alecrim em conjunto com malva-rosa, eucalipto, jatobá, cumaru, angico,

mussambê, pepaconha, hortelã-gorda, hortelã-da-folha-miúda aumenta os efeitos

peitorais.

Precaução:

Em altas doses pode ser tóxico e abortivo, provoca irritação gastrintestinal e renal,

nefrite, o uso durante a noite pode alterar o sono. A planta possui limoneno em sua

composição, princípio alergênico, portanto qualquer reação alérgica deverá

suspender o uso imediatamente.

Botânico notável:

A. DC. Alphonse De Candolle, nasceu em 1806 e morreu em 1893, na Suiça.

Sálvia

Família:

Lamiaceae (Labiatae)

Nome Científico:

Salvia offícínallís L.

Sinônimos:

Salva, salva-dos-jardins, salva-das-boticas, chá-da-frança, chá-da-grécia, erva-

sagrada, sabiá, sal-das-boticas, salva-comum, salva-de-remédios, sálvia-comum e

salva-ordinária.

Origem:

Da bacia do Mediterrâneo.

Parte usada:

Ramos, folhas e flores.

Princípio ativo:

Óleo essencial rito em terpeno (50% de tuiona, a-terpineol, linaol, 15% de cineol,

cânfora, borneol, ácido ursólico), tanino, ácido rosmarínico, flavonóides, glicosídeo,

diterpênico, saponina, vetiverol, fósforo, cálcio, carbohidrato, hemicelulose,

khusiteno, cadinano, alo-khusinol, alfa-vetiveno, alfa-vetiveneno, biciclodecenona,

d-alfa-amorfeno, ácido epiciclocopacanfênico, epizizanal, ácido epizizanóico,

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isokhusinol, óxido isokhusino, óxido de cariofíleno, 1,1%, ácido isovalencênico,

isovalencenol, isovetiselinenol, khusenol, khusimeno, acetato de khusimil, khusiol,

óxido de horkusinol, Selina-4 (14), 7 (17)-dieno, tuiona, princípios amargos,

veticadinol, vetiselineno, zizanol, 7-3- cadaleno, alfa-calacorano, alfa-isovetiveneno,

alfa-vetispireno, alfa-vetivona, ácido benzóico, beta-isovetispireno, beta-vetispirina,

beta-vetiveno e beta-betiveneno.

Uso comprovado dos Princípios Ativos:

A cânfora possui atividade abortiva, alelopática, analgésica, anestésica,

antineuralgica, antipruritico, anti-séptica, estimulante do SNC, preventivo do

câncer, carminativa, ecbólico, emética, expectorante, inseticida, rubesfaciente,

espamolitica e estimulante. Possui atividade contra diabetes, pois é

hipoglicemiante; na infectologia é eficaz contra germes gram negativos e ainda

destaca-se pela sua atividade antiespasmódica e hormonal, controlando o ciclo

menstrual da mulher. A tuyona bloqueia as terminações nervosas das glândulas

sudoríparas; os princípios amargos são aperientes e eupépticos; o óleo essencial é

mucolítico; os taninos são adstringentes e cicatrizantes e o ácido rosmaríco é

antiradical. A tuiona é abortiva, antihelmintica, antibacteriana, anti-séptica,

antiespasmolitica, depressiva, convulsivante, emenagoga, epileptigênica,

alucinógena, neurotóxica, tóxica.

Indicações dos raizeiros:

“Comida que ofende”, gases e empachamento.

Uso fármaco-terapêutico:

Refrescante, carminativa, adstringente, anti-sudoríco, colagogo, anti-séptica,

resolutiva, sedativo, estimulante, tônico, antiinflamatória, antiespasmódica,

digestivo, emenagogo, afrodisíaco, antidiarréica, antidiabético e antialérgica.

Indicações:

Em casos de ansiedade, nervosismo, falta de energia, astenia, depressão, tremores,

vertigens, transtorno da menopausa, corrige as indisposições gástricas, dispepsia,

gases, gastrite, debilidade estomacal, abscesso na boca, para clarear os dentes,

inflamação das gengivas, piorréia, inflamação da garganta, mau hálito, constipação

intestinal, afecções gástricas, falta de apetite, impotência sexual, colecistite,

icterícia, diabetes mellitus, vômitos, enxaqueca, dor de cabeça resultante de má

digestão, reguladora das funções intestinais, auxilia no tratamento da gota, estados

febris, bronquite crônica, asma, tosse, suor excessivo, falta de menstruação, dor

ovariana, albuminúria, excesso de ácido úrico. Externamente em úlceras varicosas,

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feridas velhas, picadas de abelhas, vespas, mosquitos, inflamação do couro

cabeludo e picadas de insetos.

Forma, dose e posologia:

Infusão a 20 g para um litro, três xícaras diariamente ou quando sentir sede;

Extrato fluido a 50%, tomar X a XXX gotas três vezes ao dia;

Garrafada a 100 g para um litro de vinho branco, toma-se pequenas doses,

antes das refeições;

Tintura: a 20% em álcool de cereais ou aguardente, amassar a folhas, deixar

em maceração por 5 dias em frasco âmbar ou local escuro. Tomar 1 colher

de chá em poção de água antes das refeições. Combater mau hálito,

piorréia, sangramento de gengivas e aftas;

Infusão, tintura: em bochechos, gargarejos, 3 a 4 vezes ao dia para

combater mau hálito.

Precaução:

A planta possui princípio abortofaciente, mulheres grávidas devem evitar o uso da

mesma. Pode interferir com agentes hipoglicemiantes e anticonvulsivantes,

também podendo potencializar os efeitos dos barbitúricos e benzoadepínicos.

Botânico Notável:

Johann Friedric Wolff, Germano.