Escola Básica e Secundária da Povoação - Início | EBSPebspovoacao.com/.../documentos/PROJETO_CURRICULAR.pdf · 2014-09-20 · 4.1.1 ENSINO PRÉ - ESCOLAR ... 13 4.1.2.1 UNECA

Escola Básica e Secundária da Povoação Ano Letivo 2013/2014

PROJETO CURRICULAR

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA POVOAÇÃO

ANO LETIVO 2013-2014

ÍNDICE

NOTA INTRODUTÓRIA ................................................................................................................................... 3 1. COMPETÊNCIAS INERENTES AO PROJETO CURRICULAR .................................................................... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO DO PROJETO: DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ....................................................... 7

2.1 A ESCOLA QUE TEMOS ............................................................................................................................. 7 3. INTENÇÕES DO PROJETO CURRICULAR ................................................................................................... 9

3.1 A ESCOLA QUE QUEREMOS .................................................................................................................... 9 3.2 ITINERÁRIOS DE FORMAÇÃO A ORGANIZAR, PROCURANDO IR AO ENCONTRO DAS

PROBLEMÁTICAS ENUNCIADAS NO P.E.E. QUE SÃO: ............................................................................. 10 4.ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE EQUIPA ........................................................................................... 12

4.1 DESENHO CURRICULAR ........................................................................................................................ 12 4.1.1 ENSINO PRÉ - ESCOLAR ................................................................................................................ 12 4.1.2 CURRÍCULOS ESPECÍFICOS INDIVIDUAIS DESENVOLVIDOS NO ÂMBITO DOS

PROGRAMAS ESPECÍFICOS DO REE .................................................................................................... 13 4.1.2.1 UNECA – TRANSIÇÃO PARA A VIDA ATIVA.......................................................................... 14 4.1.3 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO ....................................................................................................... 15 4.1.4 PROGRAMA ESPECÍFICO DE RECUPERAÇÃO DA ESCOLARIDADE .................................... 16

4.1.4.1OPORTUNIDADE I …..…………………….…………………………………………...……….16

4.1.4.2 OPORTUNIDADE II …………………………………………………………………………….17

4.1.4.3 OPORTUNIDADE III …………………………………………………………………………...18

4.1.4.4 PROGRAMA OPORTUNIDADE – SUBPROGRAMA – PROFISSIONALIZANTE .............. 19 4.1.5 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO ....................................................................................................... 20 4.1.6 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO ....................................................................................................... 21 4.1.7 ENSINO BÁSICO – CURSOS REATIVAR (EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS) ........ 22 4.1.8 ENSINO SECUNDÁRIO (10º,11º E 12º ANOS) ............................................................................... 23 4.1.8.1 ENSINO SECUNDÁRIO (12º ANO) .............................................................................................. 26 4.1.9 CURSO PROFIJ.................................................................................................................................. 27

4.1.9.1 - CURSO PROFIJ - ...................................................................................................................... 30 5. GESTÃO DE RECURSOS ............................................................................................................................... 33

5.1 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA .................................................................................... 33 5.2 ARTICULAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES NÍVEIS DE ENSINO ............................................................ 33 5.3 GESTÃO DE ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS .......................................................................................... 33 5.4 DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ...................................... 34 5.5 FORMAÇÃO CONTÍNUA ......................................................................................................................... 35

6. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA .................................................................................................................. 36 7. AVALIAÇÃO .................................................................................................................................................. 36

7.1. AVALIAÇÃO NA ESCOLA ........................................................................................................................ 36 7.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO .................................................................................................................. 37 7.3. AVALIAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR ........................................................................................ 37

8. GUIÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DE GRUPO .................................................... 39 9. GUIÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DE TURMA ................................................... 40

ANEXOS I – LISTA DE PROFESSORES .......................................................................................................... 41

ANEXOS II – CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ESCOLAR .................................................................. 45

ANEXOS III – PESSOAL NÃO DOCENTE ...................................................................................................... 47

ANEXO IV – DISTRIBUIÇÃO CORPO DOCENTE ......................................................................................... 50

ANEXO V – ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA ...................................................................... 51

ANEXO VI - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO ....................................................... 54

ANEXO VII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO .................................................................................................. 55


3

NOTA INTRODUTÓRIA

«O Projeto Curricular é um conjunto de decisões articuladas, partilhadas pela equipa

docente de uma escola, tendentes a dotar de maior coerência a sua atuação, concretizando as

orientações curriculares de âmbito nacional em propostas globais de intervenção pedagógico-

didática adequadas a um contexto específico».

L. Del Carmen e A. Zabala (1991:169)

O Projeto Curricular “estabelece as orientações a seguir pela unidade orgânica em

matéria de desenvolvimento curricular, avaliação e gestão pedagógica dos alunos” (Decreto

Legislativo Regional n.º 13/2013/A 10 de agosto, artigo 3º, alínea r)

Assim, aceitando o princípio de que no ensino-aprendizagem se deve respeitar a

sequência dos conteúdos, é importante que os professores, nos diversos níveis de escolaridade,

conheçam as intenções dos objetivos da formação (nos níveis anteriores e nos que se lhe vão

seguir) e os conteúdos programáticos das áreas disciplinares a que se encontram ligados.

Ao considerarmos:

O processo de organização das aprendizagens para o ano letivo 2013/ 2014;

As problemáticas definidas no “Projeto Educativo de Escola” como áreas de

intervenção prioritárias:

- Insucesso / abandono escolar

- Falta de envolvimento dos encarregados de Educação no processo educativo

dos seus educandos

- Comportamentos e relacionamentos desadequados por parte dos alunos

- Falta de hábitos saudáveis de vida.

A pertinência de intervenções para minimizar os problemas identificados;

Deverão os Departamentos / Grupos disciplinares e Núcleos Escolares selecionar e

organizar os conteúdos que assegurem as competências gerais e metas curriculares previstas no

currículo regional;

Deverão os Conselhos de Turma no 2º e 3º Ciclos e Secundário/Professor titular de

Turma, no 1º Ciclo, e o Educador titular de turma no Pré-escolar e PERE, construir os projetos

curriculares de turma, organizando os conteúdos selecionados nas diversas disciplinas, de forma

a promover situações de aprendizagem que levem os alunos a conhecer, resolver e intervir,

nomeadamente nas situações problemáticas identificadas.


4

1. COMPETÊNCIAS INERENTES AO PROJETO CURRICULAR

O paradigma de formação ao longo da vida, o Currículo Nacional do Ensino Básico-

Metas curriculares e as mais recentes orientações europeias sobre a educação e a formação

sugerem uma abordagem holística, competencial e articulada do currículo da educação básica

que, através de processos ativos e (re) construtivos de aprendizagem e crescimento humano,

promova o desenvolvimento pessoal e social dos alunos.

Neste sentido, o Referencial Curricular para a Educação Básica é concebido como um

projeto aberto e flexível que contempla o que se considera essencial em termos de competências,

temas transversais e orientações metodológicas e para a avaliação, e incentiva a autonomia

curricular das escolas na responsabilidade de o adequar e reconstruir conforme as características

das mesmas.

No processo de desenvolvimento curricular, este Referencial deverá ser considerado

numa relação de complementaridade com as orientações do Currículo Nacional, com as Metas

curriculares e com a Matriz Curricular aprovada pelo Decreto Legislativo Regional n.º

21/2010/A, de forma a promover uma leitura coerente dos princípios que sustentam o edifício

curricular como um todo.

O CREB organiza-se a partir da definição de oito competências-chave, que se consideram

estruturantes para a formação integral e integrada dos alunos, num contexto de Açorianidade e de

cidadania global. Apesar de a designação destas competências não ser coincidente com a

formulação das mesmas no Currículo Nacional (ME/DEB, 2001a), a sua definição integra-as

conceptualmente numa visão mais abrangente e atualizada, de acordo com as recomendações de

política educativa europeia3.

Assume-se aqui um conceito de competência que implica a capacidade de realizar tarefas

e confrontar situações diversas, de uma forma pertinente e eficaz, num contexto determinado,

mobilizando de forma inter-relacionada conhecimentos, capacidades e atitudes. Valorizam-se,

assim, a significatividade e a relevância das aprendizagens escolares e o papel ativo do aluno na

relação com os saberes, sejam eles disciplinares, interdisciplinares. Releva-se também algumas

caraterísticas inerentes às competências-chave, tais como: a complexidade e integração, a

adequação ao contexto, a reflexão e responsabilidade e a inovação.


5

COMPETÊNCIAS-CHAVE A DESENVOLVER PELO ALUNO AO LONGO DO ENSINO

BÁSICO (REFERENCIAL CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA NA REGIÃO

AUTÓNOMA DOS AÇORES)

COMPETÊNCIA EM LÍNGUAS

Capacidade de, quer na língua portuguesa, quer nas línguas estrangeiras, expressar e

interpretar conceitos, pensamentos, sentimentos, factos e opiniões, tanto oralmente como por

escrito (ouvir/ver, falar, ler e escrever), e de interagir linguisticamente de forma apropriada e

criativa em situações de natureza diversa e em diferentes tipos de contextos. No que diz

particularmente respeito às línguas estrangeiras, esta competência integra a competência

plurilinguística e a compreensão intercultural.

COMPETÊNCIA MATEMÁTICA

Capacidade de reconhecer e interpretar problemas que surgem em diferentes âmbitos

(familiares, sociais ou académicos), de os traduzir em linguagem e contextos matemáticos e de

os resolver, adotando procedimentos adequados. Esta competência implica, também, a

capacidade de interpretar, formular e comunicar os resultados, bem como uma atitude positiva,

baseada no respeito pela verdade, na vontade de encontrar argumentos e na avaliação da

respetiva validade.

COMPETÊNCIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

Capacidade de mobilizar conhecimentos, processos e ferramentas para explicar o mundo

físico e social, a fim de colocar questões e de lhes dar respostas fundamentadas. A competência

em ciências e tecnologia implica a compreensão das mudanças causadas pela atividade humana e

a responsabilização de cada indivíduo no exercício da cidadania. No que se refere

especificamente à vertente tecnológica, esta competência implica, ainda, a capacidade de aplicar

criticamente esses conhecimentos e metodologias para dar resposta às necessidades e aspirações

da sociedade contemporânea.

COMPETÊNCIA CULTURAL E ARTÍSTICA

Capacidade de compreender a sua própria cultura e as demais, desenvolvendo quer um

sentimento de identidade quer o respeito pela diversidade cultural. No que diz particularmente

respeito à vertente artística, esta competência implica a capacidade de comunicar e interpretar

significados veiculados pelas linguagens das artes, promovendo a sensibilidade estética e o

desenvolvimento emocional, valorizando a expressão individual e coletiva e a criação enquanto

processo.


6

COMPETÊNCIA DIGITAL

Capacidade de procurar, processar, avaliar e comunicar informação em diferentes

linguagens (verbal, numérica, icónica, visual, gráfica e sonora), suportes (oral, impresso,

audiovisual, digital e multimédia) e contextos (familiar, académico e sociocultural), de forma

crítica, responsável e eficiente. Esta competência implica o reconhecimento do papel e

oportunidades proporcionadas pelas Tecnologias de Informação e Comunicação na vivência

quotidiana, bem como o respeito pelas normas de conduta consensualizadas socialmente para

regular a sua criação e utilização.

COMPETÊNCIA FÍSICO-MOTORA

Capacidade de relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço numa perspetiva

pessoal e interpessoal, adotando estilos de vida saudáveis e ambientalmente responsáveis. Esta

competência implica a apropriação de conhecimentos, habilidades técnicas e atitudes

relacionados com a atividade física e com a promoção da qualidade de vida.

COMPETÊNCIA DE AUTONOMIA E GESTÃO DA APRENDIZAGEM

Conjunto de capacidades e atitudes que permite o desenvolvimento equilibrado do

autoconceito, a tomada de decisões e a ação responsável. Esta competência implica, também, a

análise, a gestão e a avaliação da ação individual e coletiva em vários domínios. Permite, ainda,

a definição de projetos adequados aos contextos. No que se refere especificamente à gestão da

aprendizagem, esta competência está associada à capacidade de auto-organização do estudo e à

mobilização de estratégias cognitivas e metacognitivas e de atitudes socio afetivas nos processos

de autorregulação – planificação, monitorização e avaliação – da aprendizagem, isto é, “aprender

a aprender”.

COMPETÊNCIA SOCIAL E DE CIDADANIA

Capacidade de conhecer, valorizar e respeitar os outros e o mundo, procurando uma

harmonização entre direitos, interesses, necessidades e identidades individuais e coletivas. O

desenvolvimento desta competência implica, ainda, a capacidade de participar de forma eficaz e

construtiva em diferentes contextos relacionais, cooperando com os outros, exercendo direitos e

deveres de forma crítica, responsável e solidária e resolvendo conflitos quando necessário, num

quadro de defesa dos valores democráticos que garantem a vida em comum.


7

2. FUNDAMENTAÇÃO DO PROJETO: DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO

2.1 A ESCOLA QUE TEMOS O

ME

IO S

OC

IAL

,

CU

LT

UR

AL

E

EC

ON

ÓM

ICO

Meio Rural, com algumas caraterísticas urbanas nas localidades de Furnas e Vila de Povoação.

O nível médio de escolaridade da maior parte dos pais é o 3.º Ciclo.

As principais atividades económicas do meio são: agropecuária, pesca, construção civil, serviços

públicos e turismo.

PA

RC

EIR

OS

São parceiros da Escola: Câmara Municipal de Povoação, Juntas de Freguesia, Centro de Saúde de

Povoação, Santa Casa da Misericórdia de Povoação, CAIP (Centro de Apoio à Infância de Povoação),

Centros Sociais e Paroquiais, CPCJ (Comissão Proteção de Crianças e Jovens), IAS (Instituto de Ação

Social), Escola Profissional, Cooperativa Celeiro da Terra, Mira-Mar Sport Clube, Proteção Civil e

Bombeiros, Futebol Clube Vale Formoso, SPEA (Sociedade Portuguesa do Estudo das Aves);

Associações Culturais e Desportivas, diversas empresas privadas.

Algumas destas parcerias têm contribuído para: minorar situações de insucesso e abandono escolar,

possibilitar a participação em eventos culturais e estabelecer protocolos com vista à formação

profissional.

PO

PU

LA

ÇÃ

O

ES

CO

LA

R

A escola possui 1172 alunos (incluindo nove alunos com a Intervenção precoce) desde o nível pré-

escolar até ao secundário, cuja distribuição é referida na caraterização da população escolar, que se

encontra no anexo II.

CO

RP

O N

ÃO

DO

CE

NT

E Na escola Básica e Secundária da Povoação existe uma média de 1 Assistente Operacional para 21

alunos.

Do corpo não docente fazem ainda parte 9 funcionários administrativos, 14 assistentes técnicos

(inclui chefe dos assistentes operacionais e responsável pelo SASE) concentrados no edifício da EB2,3/S

Maria Isabel do Carmo Medeiros, uma Psicóloga, um assistente técnico na EBJI de furnas e 55

assistentes operacionais distribuídos pelos vários edifícios/escolas. A distribuição de Pessoal não

Docente encontra-se referida no anexo III.

CO

RP

O

DO

CE

NT

E Os 136 elementos que perfazem a totalidade do corpo docente são profissionalizados. A distribuição

do Corpo Docente encontra-se no anexo IV.


8

ED

IFÍC

IOS

MA

TE

RIA

IS E

QU

IPA

ME

NT

OS

A Escola Básica e Secundária de Povoação integra um conjunto de 10 edifícios existentes nas várias

localidades do concelho.

Sete destes edifícios destinam-se à lecionação do 1.º ciclo / pré-escolar. A maioria deles tem uma

construção tipo Plano dos Centenários. O edifício da EB/JI da Ribeira Quente encontra-se renovado e

com boas condições para a prática do ensino. Os edifícios onde funcionam o Pré-Escolar e o 1º Ciclo não

possuem bibliotecas, embora algumas turmas tenham tentado colmatar a situação criando pequenas

bibliotecas de turma. Embora os edifícios onde funcionam o 1.º ciclo e o ensino pré-escolar não tenham

cantinas, os alunos poderão levar as refeições de casa ou comprar as refeições ligeiras confecionadas na

cantina da EB2,3/S Maria Isabel do Carmo Medeiros e comer nos refeitórios existentes em todos esses

edifícios. Os alunos do 1º ciclo da EB 1,2,3/JI das Furnas e da EB/JI Monsenhor João Maurício Amaral

Ferreira podem frequentar as cantinas dos edifícios onde funcionam o 2º e 3º ciclos.

Foi ainda reaberta e requalificada a escola do 1ºCiclo da Lomba do Pomar como centro pedagógico.

O edifício da EB 2,3/S Maria Isabel do Carmo Medeiros não possui espaços amplos envolventes,

não possui sala de convívio para os alunos, sala de funcionários nem espaços de trabalho para os

diversos grupos disciplinares. A sala de professores contempla dois espaços (sala de trabalho e sala de

convívio), sendo, no entanto, pequena para a dimensão do corpo docente. Foi renovada e equipada a sala

de diretores de turma. As infraestruturas desportivas deste edifício são insuficientes, sendo necessário

utilizar o Pavilhão Municipal. Existem salas específicas para as disciplinas de Físico-Química,

Matemática, Ciências Naturais / Biologia-geologia, Informática, Educação Visual, Educação Visual e

Tecnológica e Educação Musical. O Núcleo de Educação Especial e o Serviço de Psicologia e

Orientação dispõem de gabinetes onde desenvolvem o seu trabalho.

Na EB 1,2,3/JI das Furnas existem, ainda, salas específicas para as disciplinas de Física/Química,

Ciências, Informática, Educação Visual e Tecnológica, Educação Visual, Educação Tecnológica e

Educação Musical.

ED

IFÍC

IOS

MA

TE

RIA

IS E

QU

IPA

ME

NT

OS

As instalações e o nível de equipamentos têm vindo a ser melhorados, nomeadamente ao nível do

equipamento informático, embora ainda fiquem aquém das necessidades da população escolar,

nomeadamente no apoio às necessidades e / ou atividades do corpo docente.

O edifício da EB 2,3/S Maria Isabel do Carmo Medeiros dispõe de duas salas de informática,

equipadas com Internet, três computadores na sala de professores, seis computadores na sala de Diretores

de Turma e computadores disponíveis na biblioteca para alunos e professores, embora estes últimos

careçam de atualização. O edifício EB 1,2,3/JI das Furnas possui uma sala de informática.

Nos edifícios onde funcionam 2º e 3º ciclos, os Encarregados de Educação são atendidos na Sala de

Diretores de Turma, em gabinetes próprios e restritos.

Todas as escolas possuem um Plano de Evacuação adequadamente monitorizado e supervisionado

pelas entidades competentes, com exceção das escola primárias onde este se encontra em elaboração.


9

3. INTENÇÕES DO PROJETO CURRICULAR

3.1 A ESCOLA QUE QUEREMOS

PR

INC

ÍPIO

S/ V

AL

OR

ES

A D

EF

EN

DE

R

- Princípios de qualidade e equidade: escola para todos que seja um lugar de aprendizagens

significativas, de referência, de construção de valores e de integração da comunidade

escolar.

- Escola de qualidade que favoreça aprendizagens significativas que permitam a

continuação de estudos ou o ingresso na vida ativa.

- Escola que oferece uma efetiva educação para a cidadania, preparando todos para ser-se

ativo e responsável na sociedade.

- Escola que desenvolve as capacidades de aprender a aprender e de aprender a ser para

além do saber fazer (estimulando o autoconhecimento e a autonomização do aluno).

- Escola que promove uma igualdade de oportunidades no acesso ao conhecimento.

- Escola promotora de saúde para a sexualidade que proporcione a informação necessária à

tomada de decisões e que facilite escolhas saudáveis

OB

JE

TIV

OS

A A

TIN

GIR

PE

LA

ES

CO

LA

- Desenvolver a formação para todos os intervenientes no processo educativo.

- Promover a igualdade de oportunidades com vista ao sucesso escolar.

- Educar para a cidadania, promovendo valores universais e humanistas.

- Promover a socialização, combatendo o absentismo e o abandono escolar.

- Promover a articulação entre os diferentes níveis de ensino.

- Envolver todos os intervenientes no processo educativo.


10

3.2 ITINERÁRIOS DE FORMAÇÃO A ORGANIZAR, PROCURANDO IR AO ENCONTRO

DAS PROBLEMÁTICAS ENUNCIADAS NO P.E. QUE SÃO:

1. Insucesso Escolar.

2. Falta de envolvimento dos encarregados de educação no processo educativo dos seus

educandos.

3. Comportamentos e relacionamentos desadequados por parte dos alunos.

4. Falta de hábitos saudáveis de vida.

As estratégias preconizadas estão agrupadas de acordo com a tipologia seguinte:

1. Insucesso escolar

- Revisão do Regulamento Interno.

- Discussão do Regulamento Interno.

- Aplicação das medidas previstas na lei aquando do incumprimento do Regulamento

Interno.

- Promoção da participação dos alunos em projetos e eventos ligados à vida académica

e profissional.

- Sensibilização e responsabilização dos pais e/ou encarregados de educação e alunos,

com a finalidade de assumirem um compromisso para com a escola, de forma a

alcançar o sucesso;

- Organização e realização de palestras que demonstrem a importância da formação e

do grau de escolaridade ao nível do ingresso no mercado de trabalho;

- Acompanhamento dos alunos que apresentam maiores dificuldades no processo de

ensino-aprendizagem, implementando-se várias atividades de remediação;

- Incentivo à participação dos alunos em campanhas relacionadas com o ambiente,

autonomia e civismo;

- Promoção de atividades de foro desportivo;

- Promoção da autoestima através de uma análise associada ao comportamento, valores

e aproveitamento;

- Implementação de estratégias que visem a criação de hábitos de estudo e de trabalho

(trabalhos de casa, projetos e atividades propostos pelos professores, bem como a

organização do material e caderno diário);

- Manutenção do Matginasium;

- Sala de Estudo.


11

2. Falta de envolvimento dos encarregados de educação

- Definição de medidas que incentivem uma participação mais ativa dos pais e/ou

encarregados de educação na escola;

- Realização de reuniões para diagnosticar e solucionar problemas que possam

eventualmente existir.

3. Comportamentos e relacionamentos desadequados

- Avaliação periódica do grau de cumprimento de regulamentos e procedimentos a

adotar;

- Incentivo à prática de desporto;

- Participação em atividades culturais;

- Aplicação de medidas/punições aquando do incumprimento das regras que são

definidas pelo Regulamento Interno;

- Reorganização/reestruturação do Gabinete de Aconselhamento Comportamental;

- Criação de regras para minimizar os comportamentos menos ajustados que ocorrem

no espaço escolar;

- Promoção do conhecimento num plano axiológico;

- Articulação com o Serviço de Psicologia e Orientação quando forem detetados

problemas de foro psicológico e emocional.

4. Falta de hábitos de vida saudáveis

- Promoção de hábitos e estilos de vida saudáveis;

- Organização de palestras com a finalidade de consciencializar os jovens dos riscos

que correm quando fumam, bebem ou se drogam;

- Divulgação de informação acerca de hábitos e estilos de vida saudáveis;

- Sensibilização dos jovens para a prática de exercício físico;

- Promoção da saúde e de hábitos de higiene;

- Melhoria da oferta de géneros alimentares na escola (bar e refeitório);

- Sinalização dos casos de maus tratos, encaminhando para o Serviço de Psicologia e

Orientação Escolar e para a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens;

- Estabelecimento de protocolos com o Centro de Saúde da Povoação, com o intuito de

divulgar a saúde;

- Promoção do Projeto Afetivo Sexual em todos os ciclos.


12

4.ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE EQUIPA

4.1 DESENHO CURRICULAR

4.1.1 ENSINO PRÉ - ESCOLAR

(De acordo com as orientações curriculares da educação pré-escolar - ME/DEB, 1997 a),

as metas curriculares do ministério da educação e o referencial curricular para a educação básica

na região autónoma dos açores)

25 HORAS SEMANAIS EM MONODOCÊNCIA

ÁREAS DE CONTEÚDO DOMÍNIOS

FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL

- Identidade e Autoestima

- Independência

- Cooperação

- Convivência Democrática/Cidadania

- Solidariedade/Respeito pela Diferença

EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO

- Expressão Plástica

- Expressão Dramática

- Expressão Musical

- Dança

- Expressão Motora

LINGUAGEM ORAL E ABORDAGEM À

ESCRITA

- Consciência Fonológica

- Reconhecimento e Escrita de Palavras

- Conhecimento de Convenções Gráficas

- Compreensão de Discursos Orais e Interação Verbal

MATEMÁTICA

- Números e Operações

- Geometria e Medida

- Organização e Tratamento de Dados

CONHECIMENTO DO MUNDO

- Localização no Espaço e no Tempo

- Conhecimento do Ambiente Natural

- Dinamismo das Inter-Relações Natural e Social

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E

COMUNICAÇÃO

- Informação

- Produção

- Segurança


13

4.1.2 CURRÍCULOS ESPECÍFICOS INDIVIDUAIS DESENVOLVIDOS NO ÂMBITO

DOS PROGRAMAS ESPECÍFICOS DO REE

(De acordo com a Portaria nº60/2013 de 1 de agosto, os alunos a beneficiarem de um

currículo específico individual e de um Programa socioeducativo estão integrados em turmas de

educação pré-escolar ou do 1º ciclo do ensino básico (conforme a sua idade e necessidades

educativas) e a sua participação nas atividades da turma é de pelo menos 50% do tempo letivo

diário). Das situações existentes no concelho, a participação nas atividades da turma incide (de

um modo geral) nas áreas de expressão.

Pelo facto de alguns alunos (pelas limitações que apresentam) não puderam participar em

50% do tempo diário letivo numa turma do ensino regular, beneficiam da modalidade “Outro

programa” sendo a carga horária desses alunos numa turma de ensino regular inferior a 50% do

tempo letivo

CURRÍCULO

ESPECÍFICO

INDIVIDUAL

PROGRAMA SOCIO

EDUCATIVO

OUTRO PROGRAMA

(CURRÍCULO

ESPECÍFICO)

UNECA

EB

/JI,

2,3

DE

F

UR

NA

S

7 ALUNOS

7 ALUNOS

7 ALUNOS

EB

/JI

MO

NS

EN

HO

R

JO

ÃO

MA

UR

ÍCIO

AM

AR

AL

FE

RR

EIR

A

2 ALUNO

2ALUNO

EB

/JI

PR

OF

ES

SO

R

JO

SÉ

FU

RT

AD

O

LE

ITE

1 ALUNO


14

4.1.2.1 UNECA – TRANSIÇÃO PARA A VIDA ATIVA

De acordo com a portaria nº 60/2012 de 29 de maio, as unidades de apoio à transição para

a vida ativa têm por objetivo, entre outros, promover a consolidação de competências sociais,

promover e consolidar o relacionamento socio-afetivo, desenvolver competências dos diversos

ciclos, promover e consolidar competências inerentes às atividades da vida diária, desenvolver

atividades de índole vocacional pré-profissional.

Nessa unidade são desenvolvidos diferentes programas, de acordo com as caraterísticas

dos alunos que a frequentam.

UNIDADE ESPECIALIZADA TRANSIÇÃO PARA A VIDA ATIVA

PROGRAMA DESPISTE E

ORIENTAÇÃO

VOCACIONAL

PROGRAMA PRÉ-

PROFISSIONALIZAÇÃO

PROGRAMA

OCUPACIONAL

12 ALUNOS

1 ALUNO

2 ALUNAS

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

CO

MP

ON

EN

TE

SÓ

CIO

-CU

LT

UR

AL

PORTUGUÊS 5 (BLOCOS DE 45 MINUTOS)

MATEMÁTICA 5 (BLOCOS DE 45 MINUTOS)

MEIO FÍSICO E SOCIAL 2 (BLOCOS DE 45 MINUTOS)

EDUCAÇÃO MUSICAL 2 (BLOCOS DE 45 MINUTOS)

EDUCAÇÃO FÍSICA 3 (BLOCOS DE 45 MINUTOS)

DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL 1 (BLOCOS DE 45 MINUTOS)

FO

RM

AÇ

ÃO

PR

ÁT

ICA

ÁREA DE PROJETO FORMATIVO 12(BLOCOS DE 45 MINUTOS)


15

4.1.3 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

(De acordo com o Decreto Legislativo Regional nº21/2010/A, de 24 de junho)

COMPONENTES DO CURRÍCULO

MÍNIMO

DE TEMPOS SEMANAIS (45’)

ÁREAS

CURRICULARES

DISCIPLINARES

NUCLEARES

PORTUGUÊS

MATEMÁTICA

ESTUDO DO MEIO

EXPRESSÕES

9

9

5

6

DE

ENRIQUECIMENTO

DE OFERTA E

FREQUÊNCIA

OBRIGATÓRIA

LÍNGUA ESTRANGEIRA 2 X 45´

DE OFERTA

OBRIGATÓRIA E

FREQUÊNCIA

FACULTATIVA

EMR

45´

ÁREAS

CURRICULARES NÃO

DISCIPLINARES

NUCLEARES CIDADANIA

45’

DE

ENRIQUECIMENTO

DE OFERTA E

FREQUÊNCIA

FACULTATIVA

A DEFINIR PELA UO

A DEFINIR PELA UO


16

4.1.4 PROGRAMA ESPECÍFICO DE RECUPERAÇÃO DA ESCOLARIDADE

4.1.4.1-OPORTUNIDADE I

(de acordo com a portaria n.º 60/2013, de 1 de agosto)

OPORTUNIDADE I

PÚBLICO ALVO

Alunos que não atingiram as competências essenciais para aprovação no

1º ciclo e tenham 11 anos de idade à data de início do ano escolar em

que ingressam no subprograma.

ESCOLA Unidade orgânica

PROFESSORES

Todas as áreas curriculares são lecionadas por um docente do 1º ciclo

do ensino básico, com exceção da área de língua estrangeira que é

lecionada por um docente do 2º ciclo e da expressão físico-motora que é

coadjuvada num bloco de 90 minutos por um docente do 2º ciclo.

Nº DE ALUNOS POR TURMA

O número máximo de alunos por turma não deve ser superior a 18 nem

inferior a 10.

Sempre que possível, as turmas devem organizar-se por nível etário e

perfil de competências dos alunos.

DURAÇÃO Têm a duração de um ano, admitindo-se excecionalmente, a frequência

de um ano suplementar.

AVALIAÇÃO

A avaliação sumativa tem caráter descritivo e quantitativo nas áreas de

Português e de Matemática, expressa numa escala de níveis de 1 a 5, e

caráter descritivo e qualitativo nas restantes áreas curriculares, de

acordo com as menções de Não Satisfaz, Satisfaz , Satisfaz Bem,

Satisfaz Muito Bem.

APROVAÇÃO

A aprovação dos alunos ocorre quando o aluno realizou as

aprendizagens e adquiriu os conhecimentos necessários para prosseguir

com sucesso os seus estudos no ano de escolaridade subsequente ao

qual ficou retido.

Se não desenvolveu as competências

Ao aluno que não reuniu os requisitos á sua aprovação, aplicam-se as

seguintes condições excecionais:

a) Realiza provas finais e exames de equivalência à frequência, na

qualidade de autoproposto, seguindo-se as regras de aprovação

em vigor no âmbito do currículo regular, sempre que se

encontre a frequentar o ano de escolaridade correspondente ao

termo de ciclo.

b) Frequenta um ano suplementar do subprograma.

Tendo como referencial as competências essenciais do 1º ciclo, cabe à equipa pedagógica, face às caraterísticas e

necessidades dos alunos, fixar os conteúdos de cada uma das áreas disciplinares.

Matriz curricular

ÁREA CURRICULAR DISCIPLINAR BLOCOS DE 90’ HORAS SEMANAIS (60’)

PORTUGUÊS - 5,5

MATEMÁTICA - 5,5

MEIO FÍSICO E SOCIAL - 3

LÍNGUA ESTRANGEIRA I (*) 1 -

EXPRESSÃO MUSICAL - 1

EXPRESSÃO FISICA-MOTORA - 2,5

FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL - 1

PROJETO FORMATIVO - 3


17

4.1.4.2-OPORTUNIDADE II


OPORTUNIDADE II

PÚBLICO ALVO

Alunos que não atingiram os conhecimentos necessários à aprovação

em qualquer ano de escolaridade do 2º ciclo e tenham retenção repetida

.

ESCOLA 2º Ciclo

PROFESSORES 2º ciclo.



inferior a 10.





AVALIAÇÃO

A avaliação sumativa tem caráter descritivo e quantitativo em todas as

áreas curriculares, expressa numa escala de níveis de 1 a 5, exceto nas

áreas de Formação Pessoal e Social e de Projeto Formativo, cuja

avaliação tem caráter descritivo e qualitativo, de acordo com as

menções de Não Satisfaz, Satisfaz , Satisfaz Bem, Satisfaz Muito Bem.

APROVAÇÃO

A aprovação dos alunos pode ocorrer em qualquer momento do ano

letivo ou no final do mesmo, desde que o conselho de turma considere

que o aluno adquiriu os conhecimentos necessários para prosseguir com

sucesso os seus estudos no 3º ciclo do ensino básico.


Ao aluno que não reuniu os requisitos à sua aprovação, aplicam-se as






termo de ciclo.


Tendo como referencial as metas curriculares do 2º ciclo, cabe à equipa pedagógica, face às caraterísticas e


Matriz curricular

ÁREA CURRICULAR DISCIPLINAR

/ DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA

DISTRIBUÍDA EM BLOCOS 90 ´

PORTUGUÊS 2,5

MATEMÁTICA 2,5

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 1,5

CIÊNCIAS DA NATUREZA 1,5

LÍNGUA ESTRANGEIRA I 1,5

EDUCAÇÃO MUSICAL 1

EDUCAÇÃO FÍSICA 1,5

FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL 0,5

PROJETO FORMATIVO 2,5


18

4.1.4.3-OPORTUNIDADE III


OPORTUNIDADE III

PÚBLICO ALVO

Alunos que não obtiveram aprovação em qualquer um dos anos de

escolaridade do 3º ciclo do ensino básico e tenham retenção repetida.

ESCOLA 3º Ciclo




inferior a 10.





AVALIAÇÃO






APROVAÇÃO

A aprovação dos alunos pode ocorrer em qualquer momento do ano

letivo ou no final do mesmo, desde que o conselho de turma considere

que o aluno adquiriu os conhecimentos necessários para prosseguir com

sucesso os seus estudos no ano subsequente àquele em que ficou retido

ou concluir o 3º ciclo do ensino básico.


Ao aluno que não reuniu os requisitos à sua aprovação, aplicam-se as






termo de ciclo.




Matriz curricular

ÁREA CURRICULAR DISCIPLINAR

/ DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA

DISTRIBUÍDA EM BLOCOS 90 ´

PORTUGUÊS 2,5

MATEMÁTICA 2,5

CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS 2


CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS 2



PROJETO FORMATIVO 2,5


19

4.1.4.4- SUBPROGRAMA OPORTUNIDADE PROFISSIONALIZANTE


OPORTUNIDADE PROFISSIONALIZANTE

PÚBLICO ALVO

Alunos do ensino básico que satisfaçam cumulativamente as seguintes

condições:

a)Frequentaram o ano suplementar do subprograma Oportunidade III e

não realizaram as aprendizagens, nem adquiriram os conhecimentos

necessários para concluir com sucesso o 3º ciclo;

b)Não reúnam as condições necessárias para o ingresso num curso do

Programa Formativo de Inserção de Jovens (PROFIJ) de nível II, Tipo

II ou III;

Tenham menos de 18 anos de idade à data de início do ano escolar.

ESCOLA 3º Ciclo




inferior a 10.



DURAÇÃO

A frequência cessa:

a)Quando o aluno atinge a idade limite de escolaridade obrigatória de

18 anos;

b) Com a conclusão do 3º ciclo do ensino básico.

AVALIAÇÃO






APROVAÇÃO

A aprovação dos alunos pode ocorrer no final de qualquer ano letivo da

sua frequência, desde que o conselho de turma considere que o aluno

realizou as aprendizagens e adquiriu os conhecimentos necessários para

a conclusão do 3º ciclo do ensino básico.

Se não concluiu o 3º ciclo

Ser-lhe-á passado um certificado de cumprimento da escolaridade

obrigatória, sem aproveitamento, nos termos estabelecidos e poderá

ingressar num curso de formação de base ou de dupla certificação do

programa reativar.



Matriz Curricular

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

(90’)

PORTUGUÊS 2,5

MATEMÁTICA 2,5

CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS 1,5


CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS 1,5



ÁREA DE PROJETO FORMATIVO 3,5


20

4.1.5 - 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

(Decreto Legislativo regional n.º 21/2010/A, de 24 de junho)

COMPONENTES DO CURRÍCULO E CARGA HORÁRIA

SEMANAL EM BLOCOS DE 90’

5.º ANO

DISTRIBUI

ÇÃO

INDICATIV

A

BLOCOS

DE 90’

6.º ANO

DISTRIBUIÇÃO

INDICATIVA

BLOCOS DE 90’

TOTAL

OBRIGATÓRIO

NO CICLO

BLOCOS DE 90’

LÍNGUAS E

ESTUDOS

SOCIAIS

PORTUGUÊS

3* 3* 6

12 LÍNGUA ESTRANGEIRA I 1,5 1,5 3

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE

PORTUGAL 1,5 1,5 3

MATEMÁTICA E

CIÊNCIAS

MATEMÁTICA 3* 3* 6

9 CIÊNCIAS DA NATUREZA 1,5 1,5 3

EDUCAÇÃO

ARTÍSTICA E

TECNOLÓGICA

EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA 1 2 3

6

EDUCAÇÃO MUSICAL 1,5 1,5 3

EDUCAÇÃO

FÍSICA

EDUCAÇÃO FÍSICA

1,5 1,5 3

FORMAÇÃO

PESSOAL E

SOCIAL

CIDADANIA

1 1 2

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA (A)

DISCIPLINA OU ÁREA CURRICULAR

NÃO DISCIPLINAR A DEFINIR PELA

UNIDADE ORGÂNICA

0,5 0,5 1

TOTAL DO ANO E CICLO 16 17 33

(A) Disciplina de frequência facultativa

*Como medida de combate ao insucesso escolar, a Direção Regional de Educação atribui um crédito

letivo de 90 minutos semanais para as disciplinas de Português e matemática no ano letivo 2013/2014.


21

4.1.6 -3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

(Decreto Legislativo Regional n.º 21/2010/A de 24 de Junho de 2010)

CARGA HORÁRIA SEMANAL

(X 90 MINUTOS)

COMPONENTES DO

CURRÍCULO

7º ANO 8º ANO 9º ANO

ED

UC

AÇ

ÃO

PA

RA

A C

IDA

DA

NIA

ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES

. PORTUGUÊS 3* 3* 3*

. LÍNGUA ESTRANGEIRA I 1,5** 1,5** 1,5**

. LÍNGUA ESTRANGEIRA II 1,5** 1,5** 1,5**

. CIÊNCIAS SOCIAIS

. HISTÓRIA 1,5 1,5 1

. GEOGRAFIA 1,5 1,5 1

. MATEMÁTICA

. MATEMÁTICA 3* 3* 3*

. CIÊNCIAS DA NATUREZA

. CIÊNCIAS NATURAIS 1,5** 1** 1**

. FÍSICO-QUÍMICA 1** 1,5** 1,5**

.EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E TECNOLÓGICA

. EDUCAÇÃO MUSICAL (C) - -

1,5

. TEATRO (C) - -

. EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA 1 1

. EDUCAÇÃO VISUAL 1 1

. EDUCAÇÃO FÍSICA 1,5 1,5 1,5

ENSINO ARTÍSTICO ***

-FORMAÇÃO MUSICAL 1 - -

- CLASSE CONJUNTO GUITARRA 1 - -

-INSTRUMENTO GUITARRA 0,5 - -

- CLASSE CONJUNTO FLAUTA 1 - -

- INSTRUMENTO FLAUTA 0,5 - -

. FORMAÇÃO SOCIAL E PESSOAL

. CIDADANIA (B) 1 1 1

. EMRC/DPS 0,5 0,5 0,5

TOTAL 19.5 / 20*** 19.5 18 MÁXIMO DE BLOCOS

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO (D) 1 1 1

*Por solicitação da Escola, a Direção Regional de Educação atribui um crédito letivo de 90 minutos para as

disciplinas de Português e matemática no ano letivo 2013/2014.

** Pelo Artigo 4º, ponto 13, no 3.º ciclo cabe a cada unidade orgânica definir, no seu Projeto Curricular, a

distribuição da carga horária das áreas curriculares de Língua Estrangeira, Ciências Humanas e Sociais e

Ciências Físicas e Naturais, respeitando os tempos mínimos e máximos constantes do anexo IV.

*** As áreas do Ensino Artístico são lecionadas a 12 alunos da turma 7º A, não tendo no seu currículo,

Educação Visual nem Educação Musical.

A) A Lecionação de Educação Tecnológica estará a cargo de dois professores, para as turmas com 15 ou

mais alunos.

B) Esta área deverá ser desenvolvida em articulação com as áreas disciplinares, incluindo uma componente

de trabalho dos alunos com as Tecnologias da Informação e da Comunicação e constar explicitamente do

Projeto Curricular de Turma, sendo assegurada por equipas de dois professores da turma, preferencialmente

em áreas científicas diferentes, em regime de rotatividade.

C) Disciplina de opção.

D) Atividades de caráter facultativo (atividades de aplicação de Educação Física).


22

4.1.7 ENSINO BÁSICO – CURSOS REATIVAR (EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE

ADULTOS)

Cursos de nível básico e nível 1 e 2 de formação - Referencial geral de formação

(Portaria n.º 107/2009 de 28 de Dezembro de 2009)

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO BASE – B3

No presente ano letivo os alunos encontram-se no 2º ano dos curso desenvolvido.

PERCURSOS DE CERTIFICAÇÃO ESCOLAR – S – TIPO A

COMPONENTE DE

FORMAÇÃO

ÁREA DE COMPETÊNCIAS – CHAVE

E UFCD DURAÇÃO (HORAS)

Portefólio Reflexivo de Aprendizagens 25

Formação de Base Cidadania e Profissionalidade 200

Sociedade, Tecnologia e Ciência 150

Cultura, Língua e Comunicação 100

75(a)- Inglês

DURAÇÃO ANUAL 550

(a) As unidades de língua estrangeira (1 e 2) entre 50 a 100 horas, apenas são desenvolvidas no

caso em que o adulto teve particulares carências neste domínio.

NÍVEL BÁSICO E NÍVEL 2 DE

FORMAÇÃO

PERCURSOS B3

CIDADANIA E

EMPREGABILIDAD

E (CE)

50h

A

50h

B

50h

C

50h

D

LINGUAGEM E

COMUNICAÇÃO

(LC)

50h

A

50h

B

50h

C

50h

D

50h

LE

A

50h

LE

B

MATEMÁTICA

PARA A VIDA (MV)

50h

A

50h

B

50h

C

50h

D

TECNOLOGIAS DA

INFORMAÇÃO E

COMUNICAÇÃO

(TIC)

50h

A

50h

B

50h

C

50h

D

FORMAÇÃO

TECNOLÓGICA

Unidades de Formação de

Curta duração

Pode incluir formação prática

em contexto de trabalho


23

4.1.8 ENSINO SECUNDÁRIO (10º,11º E 12º ANOS)

(De acordo com o decreto-lei n.º 138/2012, de 5 de julho e portaria n.º 243/2012, de 10 de

agosto)

COMPONENTES DO CURRÍCULO

A) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no

ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso

de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá

cumulativamente dar continuidade à língua estrangeira I como disciplina facultativa, com

aceitação expressa do acréscimo de carga horária.

B) O aluno tem de optar por duas disciplinas bienais estruturantes, correspondendo a carga

letiva mencionada a cada uma das disciplinas.

C) e D) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma obrigatoriamente do conjunto (c).

E) Disciplina de frequência facultativa.

CU

RS

O C

IEN

TÍF

ICO

-HU

MA

NÍS

TIC

O D

E C

IÊN

CIA

S E

TE

CN

OL

OG

IAS

COMPONENTES

DE FORMAÇÃO DISCIPLINAS


(X 45 MINUTOS)

10.º 11.º 12.º

GERAL

Português 4 4 5

Filosofia 4 4 -

Língua Estrangeira I, II ou III (a) 4 4 -

Educação Física 4 4 4

ESPECÍFICA

MATEMÁTICA A 6 6 6

B)

FÍSICA E QUÍMICA A

BIOLOGIA E GEOLOGIA

7

7

7

7

-

C) FÍSICA

- - 4

D)

GEOGRAFIA C

PSICOLOGIA B

- - 4

E M R C (E) 2 2 2


24



de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá

cumulativamente dar continuidade à língua estrangeira I como disciplina facultativa, com

aceitação expressa do acréscimo de carga horária.

B) O aluno tem de optar por duas disciplinas bienais estruturantes.

C) e D) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma obrigatoriamente do conjunto (C).


CU

RS

O C

IEN

TÍF

ICO

-HU

MA

NÍS

TIC

O D

E C

IÊN

CIA

S S

OC

IOE

CO

NÓ

MIC

AS

COMPONENTES



(X 45 MINUTOS)

10.º 11.º 12.º

GERAL

PORTUGUÊS 4 4 5

FILOSOFIA 4 4 -

LÍNGUA ESTRANGEIRA I, II OU III (A) 4 4 -

EDUCAÇÃO FÍSICA 4 4 4

ESPECÍFICA

MATEMÁTICA A 6 6 6

B) ECONOMIA A

GEOGRAFIA A

6

6

-

C)

GEOGRAFIA C

- - 4

D)

PSICOLOGIA B

- - 4

E M R C (E) 2 2 2


25



de o aluno dar continuidade às duas línguas estrangeiras estudadas no ensino básico, deve

inserir -se a língua estrangeira i na componente de formação geral e a língua estrangeira II na

componente de formação específica. Se o aluno der continuidade a uma das línguas

estrangeiras estudadas no ensino básico e iniciar uma nova língua estrangeira, esta deve

integrar -se obrigatoriamente na componente de formação específica, inserindo -se, na

componente de formação geral, uma das línguas estrangeiras já estudadas. Se o aluno

pretender apenas iniciar uma nova língua estrangeira, a mesma insere -se na componente

deformação geral.

B) O aluno tem de optar por duas disciplinas bienais estruturantes.

C) E D) o aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma obrigatoriamente do conjunto (c).


(*) O aluno pode escolher a língua estrangeira estudada na componente de formação geral ou a

língua estrangeira estudada na componente de formação específica nos 10.º e 11.º anos.

(**) Alemão-Disciplina apenas a ser lecionada no 11º ano

CU

RS

O C

IEN

TÍF

ICO

-HU

MA

NÍS

TIC

O D

E L

ÍNG

UA

S E

HU

MA

NID

AD

ES

COMPONENTES



(X 45 MINUTOS)

10.º 11.º 12.º

GERAL

PORTUGUÊS 4 4 5

FILOSOFIA 4 4 -

LÍNGUA ESTRANGEIRA I, II OU III (A) 4 4 -

EDUCAÇÃO FÍSICA 4 4 4

ESPECÍFICA

HISTÓRIA A 6 6 6

B)

GEOGRAFIA A

LATIM A

LÍNGUA ESTRANGEIRA I, II OU III (**)

LITERATURA PORTUGUESA

6

6 -

MATEMÁTICA APLICADA ÀS C. SOCIAIS

C)

GEOGRAFIA C

PSICOLOGIA B

- - 4

D)

E M R C (E) 2 2 2


26

4.1.8.1 ENSINO SECUNDÁRIO (12º ANO)

A estrutura curricular do 12º ano para alguns alunos em regime de transição rege-se pelo

disposto no Decreto-Lei nº 286/89, que estabelece os princípios orientadores da organização e

gestão do currículo do ensino secundário e da avaliação das aprendizagens.

Encontram-se nesta situação alunos do agrupamento 1, cuja disciplina da componente

específica é Psicologia, com uma carga horária de 1,5 blocos.


27

4.1.9 CURSO PROFIJ

(PORTARIA N.º 41/2010 DE 23 DE ABRIL)

Curso PROFIJ Nível II Tipo 2 – Acompanhante de Crianças

Componente

de Formação

Áreas de

Competênci

a

Domínios de Formação 1ºano N.

Blocos

45 m

2ºano N.

Blocos

So

cio

cult

ura

l

85

2h

Lín

gu

as

, C

ult

ura

e C

om

un

icaçã

o Língua Portuguesa

192h

96h 4 96h

Língua Estrangeira - Inglês

192h

96h 4 96h

TIC

96h

48h 2 48h

Cid

ad

an

ia e

Soci

edad

e

Cidadania e Mundo Atual

192h

96h 4 96h

Higiene, Saúde e Segurança

no Trabalho

30h

15h 1 15h

Ed Física

150h

75h 3 75h

Cie

nti

fic

a

33

3h

Ciê

nci

as

Ap

lica

da

s

Matemática e realidade

180 h

80h 3 100h

Psicologia

153h

75h 3 78h

Tec

noló

gic

a

1175

h

Tecnologias específicas

1075

500h 20 t

600h

Prá

tica

21

0h

Estágio em contexto de

trabalho

210h

100h 110h


28

Curso PROFIJ Nível II Tipo 2 – Operador Agrícola

Componente

de Formação

Áreas de

Competênci

a

Domínios de Formação 1ºano N.

Blocos 2ºano N.

Blocos

Soci

ocu

ltu

ral

852h

Lín

gu

as

, C

ult

ura

e C

om

un

icaçã


192h

96h 4 96h


192h

96h 4 96h

TIC

96h

48h 2 48h

Cid

ad

an

ia e

So

cied

ad

e


192h

96h 4 96h


no Trabalho

30h

15h 1 15h

Ed Física

150h

75h 3 75h

Cie

nti

fica

33

3h

Ciê

nci

as

Ap

lica

da

s


180h

80h 3 100h

Ciências

153h

75h 3 78h

Tec

no

lóg

ica

95

0h

h


950h

500h 20 450h

Prá

tica

21

0h


trabalho

210h

100h 4 110h


29

Curso PROFIJ Nível II Tipo 3– Operador de Informática

CONDIÇÕES DE ACESSO

Podem ser candidatos ao ingresso nos cursos do PROFIJ I/II os jovens com idades

compreendidas entre os 14 e os 18 anos, à data de início do ano escolar, que se encontrem numa

das seguintes situações:

A) Pretendam a conclusão da sua escolaridade obrigatória através de uma via

eminentemente prática e com formação em contexto de trabalho;

B) Não tendo concluído a escolaridade obrigatória, estejam em risco de abandono

escolar ou de insucesso repetido.

Componente

de Formação

Áreas de

Competênci

a

Domínios de Formação 1º ano N

Blocos S

oci

ocu

ltu

ral

23

7h

Lín

gu

as

,

Cu

ltu

ra e

Com

un

icaç

ão

Língua Portuguesa

45h 2


45h 2

TIC

21h 1 C

idad

an

ia e

Soci

edad

e


21h 1


no Trabalho

30h 1

Ed Física

75h 3

Cie

nti

f

ica

66

h

Ciê

nci

as

Ap

lica

da

s Matemática e realidade

33h 2

Físico Química

33h 2

Tec

noló

gic

a

800h


800h

800h

30

Prá

tica

21

0h


trabalho

210h

8


30

4.1.9.1 - CURSO PROFIJ

CURSO PROFIJ NÍVEL - IV – ANIMADOR SÓCIO CULTURAL

Podem ser candidatos ao ingresso nos cursos do PROFIJ III os jovens com idade igual

ou inferior a 22 anos, à data de início do ano escolar, que se encontrem numa das seguintes

situações:

A) Pretendam a conclusão da sua escolaridade obrigatória através de uma via

eminentemente prática e com formação em contexto de trabalho;

B) Não tendo concluído a escolaridade obrigatória, estejam em risco de abandono

escolar ou de insucesso repetido;

C) Pretendam um ingresso directo no mercado de trabalho através da obtenção de um

diploma ou de uma qualificação profissional de nível secundário;

D) Tenham ingressado precocemente no mercado de trabalho com níveis insuficientes de

escolarização ou sem qualificação profissional e pretendam melhorar a sua situação

habilitacional.

Componente

de Formação

Áreas de

Competênci

a

Domínios de Formação 1º

ano

N

Bloco

s

2º

ano

N

Bloco

s

3ºano N

Bloco

s

Soci

ocu

ltu

ral

1000h

Lín

gu

as

, C

ult

ura

e C

om

un

icaçã


275h

100h 4 100h 75h


200h

100h 3 50h 50h

TIC

100h

50h 2 25h 25h

Cid

ad

an

ia e

Soci

edad

e

Mundo Atual

100h

50h 2 25h 25h

Desenvolvimento Pessoal e

Social

100h

25h 1 50h 50h

Ed Física

225h

50h 2 100h 75h

Cie

nti

fica

400h

Ciê

nci

as

Ap

lica

da

s


200h

75h 3 75h 50h

Francês

50 2 25 25

Psicologia e Sociologia 25 1 25 50

Tec

no

lóg

ica

12

50

h h


1250h

425h 16 425h 400h

Prá

tica

10

00

h


trabalho

1000h

200 8 300 500


31

CURSO PROFIJ - TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA IV

COMPONENTE

DE

FORMAÇÃO

DOMÍNIOS DE

FORMAÇÃO UFCD

1º

ANO

2º

ANO

3º

ANO S

OC

IOC

UL

TU

RA

L

1000

H (

400

H/3

25

H/2

75

H)

Língua Portuguesa

275h

(100h/100h/75h)

6651 Portugal e a Europa 50

6652 Os média e hoje 25

6653 Portugal e a sua História 25

6654 Ler a imprensa escrita 25

6655 A literatura do nosso tempo 50

6656 Mudanças profissionais e mercado de

trabalho

25

6657 Diversidade linguística e cultural 25

6658 Procurar emprego 50

Língua Estrangeira

- Inglês

200h

(100h/50h/50h)

6659 Ler documentos Informáticos 25

6660 Conhecer os problemas do mundo atual 50

6661 Viajar na Europa 25

6664 Realizar uma exposição sobre as

instituições internacionais

50

6662 Escolher uma profissão de atividade 25

6663 Debater os direitos e deveres dos cidadãos 25

Mundo Atual

100h

(50h/25h/25h)

6665 O homem e o ambiente 25

6666 Publicidade: um discurso de sedução 25

6667 Mundo atual 25

6668 Uma nova ordem económica mundial 25

Desenvolvimento

Pessoal e Social

100h (50h/25h/25h)

6669 Higiene e prevenção no trabalho 50

6670 Promoção da saúde 25

6671 Culturas, etnias e diversidades 25

T.I.C.

100h

(50h/25h/25h)

0755 Processador de texto - funcionalidades

avançadas

25

0767 Internet - navegação 25

0757 Folha de calculo - funcionalidades

avançadas

25

0792 Criação de páginas para Web em

hipertexto

25

Educação Física

225h

(50h/100h/75h)

Educação Física 50



CIE

NT

ÍFIC

A

400

H (

150

H/1

50

H/1

00

H)

Matemática e

realidade

200h

(75h/75h/50h)

6672 Organização, análise da informação e

probabilidades

50

6673 Operações numéricas e estimação 25

6674 Geometria e trigonometria 50

6675 Padrões, funções e álgebra 25

6676 Funções, limites e calculo diferencial 50

Economia

100h

(50h/50h/0h)

6700 Agentes económicos e atividades

económicas

25

6701 Funcionamento da atividade económica 25

6702 Estado como regulador da atividade

económica

25

6703 Economia portuguesa em contexto

internacional

25

Sociologia

100h

(25h/25h/50h)

6732 Sociologia e realidade social 25

6733 Processo e socialização e identidade

cultural

25

6734 Vida em sociedade 25

6735 Dinamismo e heterogeneidade das

sociedades modernas

25


32

TE

CN

OL

ÓG

ICA

1000

H (

350

H/3

50

H/3

00

H)

Tecnologias

específicas

1000h

(350h/350h/300h)

7242 Fisiologia do desporto 25

7243 Metodologia de treino 25

7244 Noções básicas de traumatologia e

socorrismo no desporto

25

7245 Atividade física em populações especiais 25

7246 Organização do sistema desportivo 25

7247 Introdução à gestão d desporto 25

7248 Estratégia e desenvolvimento das

organizações desportivas

25

7249 Legislação desportiva 25

7250 Ética e deontologia no desporto 25

7251 Gestão de recursos humanos no desporto 25

7252 Marketing no desporto 25

7279 Voleibol * 25

7296 Pedestrianismo * 25

7285 Golfe* 25

7253 Planos de comunicação do desporto 25

7254 Financiamento e patrocínio ao desporto 25

7255 Relações publicas no desporto 25

7256 Técnicas de vendas no desporto 25

7257 Noções de contabilidade 25

7258 Planeamento de programas e projetos no

desporto

25

7259 Execução de programas e projetos no

desporto

25

7260 Cortesia, etiqueta e protocolo de

atendimento

25

7261 Técnicas de organização e condução de

reuniões

25

7263 Gestão orçamental 25

7277 Basquetebol 25

7284 Ténis 25

7286 Judo 25

7290 BTT 25

7265 Aprovisionamento e logística no desporto 25

7266 Gestão e tratamento de reclamações 25

7267 Gestão de espaços, instalações e

equipamentos desportivos

25

7268 Gestão de piscinas 25

7269 Gestão de grandes campos de jogos 25

7270 Gestão de salas e pavilhões desportivos 25

7271 Gestão de complexos desportivos 25

7272 Gestão de ginásios e centros de lazer 25

0618 Aquisição de equipamentos e serviços 25

* 25

* 25

* 25

* O professor de cada ano deve selecionar da bolsa de UFCD entre as modalidades individuais,

coletivas, de combate e de natureza que se encontram disponíveis.

Prática

1100h

(200h/400h/500h)

Estágio em contexto

de trabalho

1100h

(200h/400h/500h)

200 400 500


33

5. GESTÃO DE RECURSOS

5.1 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA

Nos edifícios escolares onde funciona o 1º ciclo e Pré – Escolar o horário praticado é o

seguinte:

MANHÃ INTERVALO TARDE

PRÉ-ESCOLAR 9H-12H30 10H30-11H00 13H30-15H00

1.º CICLO 9H-12H30 10H30-11H00 13H30-15H00*

* De segunda a quarta os alunos do 1º ciclo Terminam às 15h45.

No 2º e 3º Ciclos e Secundário, o horário é das 8h30 às 17.40h, com intervalo para almoço

com a duração mínima de uma hora.

A carga horária semanal é organizada em blocos de 90 minutos. Após o primeiro bloco de

90 minutos há um intervalo de 15 minutos, quer no turno da manhã, quer no turno da tarde.

Nos Cursos do Reativar, o horário é das 18h45 às 21.55h. A carga horária semanal é

organizada em blocos de 90 minutos. Após o primeiro bloco de 90 minutos há um intervalo de

10 minutos.

5.2 ARTICULAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES NÍVEIS DE ENSINO

- Realização das atividades em conjunto com os diferentes níveis de ensino.

- Realização de reuniões com os diferentes níveis de ensino, assim como a constituição de

diferentes equipas de trabalho.

- Existência do critério de continuidade de lecionação, do 3º Ciclo para o Secundário e

durante os ciclos de ensino.

5.3 GESTÃO DE ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS

Os equipamentos audiovisuais e tecnológicos são disponibilizados mediante requisição

prévia no centro de recursos.

Quando, ao mesmo tempo letivo, existem dois professores a lecionar Educação Física no

edifício principal, um fá-lo no espaço exterior e o outro no interior, funcionando em sistema de

rotatividade semanal, salvaguardando os dias de chuva em que as aulas são ministradas

conjuntamente.

Não havendo sala de convívio para alunos no edifício da Escola Básica 2,3/S Maria

Isabel do Carmo Medeiros, estes poderão utilizar o refeitório para este efeito, exceto durante a

hora de almoço.


34

A Biblioteca, Reprografia, Papelaria e Refeitório também são regidos pelos regulamentos

em vigor para os referidos espaços.

5.4 DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS

- O número de turmas por professor deverá ser diminuído até ao limite possível.

- No 2.º e 3.º ciclos, sempre que possível, cada professor deverá lecionar mais do que uma

disciplina/área curricular na mesma turma, diminuindo assim o número de professores

por turma.

- No 3.º ciclo, na área das Ciências Físico-Químicas e Naturais, no 8.º e 9.ºanos de

escolaridade, um bloco de 90 minutos será usado em regime de desdobramento, de modo

a permitir a realização de trabalhos laboratoriais. No 7.º ano de escolaridade um

segmento de 45 minutos será usado em regime de desdobramento da turma, de modo a

permitir a realização de trabalhos laboratoriais.

- A disciplina D.P.S. deverá ser atribuída preferencialmente ao Diretor de Turma, com a

duração de um segmento de 45 minutos semanais, em alternativa à disciplina E.M.R.,

lecionada por outro docente.

- Nos 2.º e 3.º ciclos a área curricular de cidadania é assegurada pelo Diretor de turma e

pelo professor de informática. No 1.º ciclo, a mesma disciplina, é assegurada pelo titular

de turma.

- As disciplinas que necessitam de salas específicas deverão ter os tempos organizados em

blocos de 90 minutos.

- O horário de cada docente não deverá conter um número de turmas/áreas

curriculares/anos de escolaridade que envolvam mais de três áreas disciplinares, se

possível.

- A componente não letiva inclui: Aulas de acompanhamento de alunos, Salas de estudo,

Acompanhamento de Turma, Direção de turma, Biblioteca, Coordenação de Grupos

Disciplinares, Coordenação de Núcleos/Encarregado de estabelecimento, coordenador do

centro de formação, coordenador de PROFIJApoio Informático, Matginásio,

Desenvolvimento de projetos (Raízes entre outros, Projeto de Empreendedorismo,

Projeto de Saúde escolar), Clube de Teatro e de Artes, Atividades Desportivas Escolares,

Coordenação de projetos T.I.C., Coordenação da Biblioteca, Proteção Civil,

Representante do museu, Representante no núcleo local de inserção, Representante na

C.P.C.J., Gabinete de Aconselhamento Comportamental, Eco Escolas.


35

5.5 FORMAÇÃO CONTÍNUA

As necessidades de formação face à resolução dos problemas e opções da escola para o corpo

docente, auxiliares da ação educativa/serviços administrativos estão previstas no Plano de

Formação desta escola.

De acordo com o calendário escolar, aprovado para este ano letivo, a janela formativa para o

corpo docente e não docente da EB/S da Povoação irá decorrer em três momentos de formação:

no mês de Fevereiro, nas interrupções letivas de carnaval; no final do mês de junho e em ações

descontinuadas, tendo como oferta de Formação as ações selecionadas pelo Centro de Formação

da EBS povoação.


36

6. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

A organização e coordenação do trabalho de equipa, para o presente ano letivo, foram

estruturadas de acordo com o previsto na lei e no regulamento interno da escola, como se pode

ver nos anexos IV e V.

7. AVALIAÇÃO

7.1. AVALIAÇÃO NA ESCOLA

“A avaliação é elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha

sistemática de informação destinada a apoiar a tomada de decisões adequadas à promoção da

qualidade das aprendizagens.”

PORTARIA Nº9/ 2013 DE 11 DE FEVEREIRO

A Avaliação envolve interpretação, reflexão, informação e decisão sobre os processos de

ensino/aprendizagem, tendo como principal função ajudar a promover ou melhorar a formação

dos alunos.

Na avaliação das aprendizagens dos alunos intervêm todos os professores envolvidos,

assumindo particular responsabilidade neste processo os professores que integram o conselho de

turma/ professor titular da turma, ouvido o próprio aluno na sua autoavaliação. Os encarregados

de educação são envolvidos no processo de avaliação de acordo com a legislação em vigor e o

regulamento interno da escola.

A avaliação das aprendizagens compreende as modalidades de: avaliação diagnóstica,

avaliação formativa e avaliação sumativa (Interna e Externa).

A avaliação diagnóstica realiza-se no início do ano escolar devendo articular-se com

estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de

facilitação na sua integração escolar e de apoio à orientação escolar.

A avaliação formativa assume carácter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de

instrumentos de recolha de informação, adequados à diversidade de aprendizagens e aos

contextos em que ocorrem, tendo como uma das funções principais a regulação do ensino e da

aprendizagem.

A avaliação sumativa interna realiza-se no final de cada período letivo, utiliza a

informação recolhida no âmbito da avaliação formativa e traduz-se na formulação de um juízo

globalizante sobre as competências desenvolvidas. No pré-escolar e 1ºciclo a avaliação é

qualitativa e descritiva, exceto no 4º ano, nas disciplinas de Português e Matemática em que a

avaliação é quantitativa, expressa numa escala de um (1) a cinco (5). Nos 2.º e 3.º ciclos

exprime-se numa escala de um (1) a cinco (5) nas áreas curriculares disciplinares, assumindo


37

formas de expressão qualitativa nas áreas curriculares não disciplinares. No ensino secundário

exprime-se numa escala de zero (0) a vinte (20).

A avaliação sumativa externa é da responsabilidade do departamento do Governo

Regional competente em matéria de educação em articulação com o Ministério da Educação e

Ciência e compreende a realização de provas finais no 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico, as

quais incidem sobre as aprendizagens dos respetivos ciclos, nas áreas curriculares de Português e

Matemática e Português Língua não Materna. No ensino secundário realiza-se através de Exames

Nacionais no 12.º ano e no 11.º ano, no caso das disciplinas bienais estruturantes iniciadas no

10.º ano.

7.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação serão definidos em grupo e em conselho de turma, tendo em

conta as orientações definidas em Conselho Pedagógico (ver anexo VII), nomeadamente no que

diz respeito à distribuição das ponderações entre os domínios de conhecimentos/capacidades e

atitudes/valores. Neste último domínio, o Conselho Pedagógico entendeu definir como áreas

principais a avaliar: a responsabilidade, as relações interpessoais e a autonomia.

Tendo em conta a diversidade de disciplinas, as diferentes exigências curriculares e

especificidades de cada turma, entendeu o Conselho Pedagógico não especificar estes critérios.

7.3. AVALIAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR

No final do ano letivo será elaborado, por uma equipa nomeada pelo Conselho

Pedagógico, um relatório de avaliação do Projeto Curricular, que terá como base documentação

elaborada pelas diversas estruturas pedagógicas envolvidas na operacionalização deste projeto:

- Cada Diretor de Turma deverá elaborar um relatório, contemplando obrigatoriamente os

seguintes elementos: estatísticas referentes aos contactos com Encarregados de Educação e as

respetivas problemáticas da turma (motivos).

- Cada Professor titular do 1º Ciclo deverá elaborar um relatório, contemplando

obrigatoriamente os seguintes elementos: estatísticas referentes a avaliação, assiduidade e

contatos com o Encarregado de Educação.

- Cada Educador titular do ensino pré-escolar deverá elaborar um relatório, contemplando

obrigatoriamente os seguintes elementos: assiduidade e contatos com o Encarregado de

Educação.

- Relatórios de avaliação dos projetos Curriculares de Turma;

- Relatório de execução do Plano Anual de Atividades;

- Inventários de equipamentos e materiais;

- Relatórios do funcionamento dos seguintes espaços/atividades: Biblioteca, Aulas de

acompanhamento a alunos, Gabinete de Aconselhamento Comportamental, Coordenação de


38

grupos disciplinares, Coordenação de Núcleo, Salas de Estudo, Acompanhamento de Turma,

Apoio Informático, Coordenação de projetos T.I.C., Representante do museu, Representante no

núcleo local de inserção, Representante na C.P.C.J., Apoio a alunos, Matginásium, boletins

Informativos, atividades desportivas escolares, Projetos e Clubes existentes no corrente ano

letivo.

- Inquérito de apreciação do Projeto Curricular dirigido aos responsáveis pelas estruturas

pedagógicas (Conselho Executivo, elementos da Assembleia de Escola, elementos do Conselho

Pedagógico, Delegados e Representantes de Disciplina, Coordenadores das Áreas Curriculares

não Disciplinares e Diretores de Turma);

Este documento poderá ser sujeito a alterações no decorrer do ano letivo, de acordo com

a evolução do trabalho desenvolvido e em função de uma avaliação sistemática do mesmo.


39

8. GUIÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DE GRUPO

1. Introdução

2. Tema Unificador

3. Justificação do tema

4. Metodologia

5. Caraterização do meio

6. Caraterização do Jardim de Infância

7. Caraterização do Grupo

7.1.Escolaridade dos pais

7.2.Idade dos pais

7.3.Encarregados de Educação

7.4.Situação profissional dos pais

7.5.Número de irmãos

7.6.Caraterização dos alunos

8. Princípios orientadores do Projeto

9. Calendarização de Festas e Celebrações

10. Áreas de Conteúdo referidas nas Orientações Curriculares

11. Competências Essenciais no Jardim de Infância

(de acordo com o nível etário do grupo de alunos)

12. Planificação

(de acordo com o nível etário do grupo de alunos)

13. Avaliação


40

9. GUIÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DE TURMA

INTRODUÇÃO

A – ANÁLISE DA TURMA

- Caraterização da turma

- Identificação dos alunos com N.E.E.

- Alunos retidos no ano letivo anterior

- Problemas / dificuldades diagnosticadas

B – ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS GLOBAIS PARA A TURMA

- Competências-chave a desenvolver no âmbito do CREB

C – OPERACIONALIZAÇÃO/ACÇÃO DO CONSELHO DE TURMA

- Articulação curricular

- Atividades de enriquecimento curricular

- Observações

D – AVALIAÇÃO DO P.C.T.

- Balanço final (final de ano letivo)

- Alunos retidos

- Competências não desenvolvidas

- Observações

- Áreas curriculares disciplinares - conteúdos não lecionados

OPERACIONALIZAÇÃO/COMPLEMENTARIZAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DE

TURMA

- Caraterização dos alunos com dificuldades na aprendizagem

- Estratégias a aplicar para superação de dificuldade


41

ANEXOS I – LISTA DE PROFESSORES

2º CICLO

200 – PORTUGUÊS E ESTUDOS SOCIAIS/HISTÓRIA

1 HÉLDER MANUEL COUTO RESENDES

2 ROSA MARIA QUINTANILHA MEDEIROS DEL. PORTUGUÊS

3 ELSA CONCEIÇÃO ALMEIDA MELO GOUVEIA

4 PEDRO MIGUEL GUILHERME PACHECO COSTA DEL. HISTÓRIA

5 ANTÓNIO MANUEL VASCONCELOS MACEDO PAZ

6 RICARDO MANUEL FERREIRA CABRAL

210 – PORTUGUÊS E FRANCÊS

7 ANTÓNIO JORGE RODRIGUES BARATA

220 – PORTUGUÊS E INGLÊS

8 MARIA DE DEUS MENDONÇA MESQUITA

9 MARIA JUDITE MEDEIROS PONTE TEIXEIRA ROCHA DEL. INGLÊS

10 ANA CRISTINA PALMEIRÃO HIPÓLITO

11 MÓNICA SOFIA FIGUEIREDO ROSÁRIO E SILVA

230 – MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA NATUREZA

12 LINA DE FÁTIMA FURTADO VIEIRA VICE PRESIDENTE CE

13 VITOR MANUEL C. MEDEIROS

14 ELSA LUÍSA RAMOS SILVA COORD. DEP. C.N.C.

15 TIAGO GONÇALVES PINTO PRES. ASSEMB. ESCOLA

16 LUÍS FILIPE DE CAMPOS DELEGADO DE GRUPO 230/COORD. DO C.

FORMAÇÃO / COORD. PROFIJ

17 NUNO MIGUEL GOMES DA MOTA

18 DANIEL LUÍS CORREIA PINTO

19 MARIA CATARINA P. DE SOUSA

20 MARGARIDA ALMEIDA

240 – EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA

21 MARIA DE FÁTIMA LOPES DA COSTA DEL. EVT

22 ANTÓNIO JOSÉ REIS

23 JOÃO MARIA DE ARAÚJO CORREIA DE MATOS

FERREIRA

24 PEDRO DANIEL CANDEIAS BASÍLIO

25 TELMA FILIPA GOMES BERNARDES

26 MARCELO DA SILVA GOMES

27 TÂNIA ELISABETE SUBTIL DA SILVA

250 – EDUCAÇÃO MUSICAL

28 JOÃO JOSÉ COSTA BRAGA

29 CÍLIA CRISTINA JORGE BARROS DEL. EM

30 ANDRÉ PINTO VAZ

31 DAVID ALEXANDRE DE ALMEIDA SANTOS

32 PEDRO MIGUEL SEBASTIÃO GORDETE

260 – EDUCAÇÃO FÍSICA

33 PAULO MANUEL BENTO DEL. EDUCAÇÃO FÍSICA/ REP. INSTAL.

34 PEDRO SILVEIRA LOBATO MIRANDA

35 FRANCISCO DA SILVA ÁLVARES

36 LUÍS MIGUEL MENDES DA SILVA FERNANDES

37 JOÃO LUÍS CANILHO ALMEIDA FRANCÊS

290 - EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA

38 JOÃO MANUEL OLIVEIRA DA PONTE


42

3º CICLO/SECUNDÁRIO

300 – PORTUGUÊS

39 JOSÉ MARIA DE OLIVEIRA FIGUEIRA

40 NATÁLIA CONCEIÇÃO COSTA C. TEIXEIRA

41 CARLA MARIA DE SOUSA MOREIRA COORD DEP. LÍNGUAS E LITERATURAS

42 OCTÁVIO MANUEL DE OLIVEIRA GIL ASSESSOR NA ESCOLA FURNAS

43 GRAÇA CONCEIÇÃO CARDOSO FERREIRA COORD. REATIVAR E DEL. PORTUGUÊS

44 RUBEN MANUEL BETTENCOURT

45 SANDRA ISABEL GINJA BELO

46 SANDY MONIZ ARRUDA PAIVA

47 ISABEL MARIA FERREIRA PACHECO

320 – FRANCÊS

48 MARIA DE LURDES DA SILVA DUTRA COSTA

49 ARMANDO MOURA DA COSTA REP. FRANCÊS

50 ADELINO ANTÓNIO BRITO FERREIRA SOUSA

330 – INGLÊS

51 SALOMÉ DA SILVA TELES MORAIS BOTELHO PRES. DO C.P./COORD. DTs SEC.

52 MÓNICA ALEXANDRA MARQUES AVELAR REP. INGLÊS

53 LUÍS MIGUEL COSTA OLIVEIRA MOTA DOS SANTOS

54 ANA CRISTINA MARTINS

400 – HISTÓRIA

55 MARIA PAULA DE CASTRO MOURINHO TAVARES

56 PAULA RAPOSO MEDEIROS ARAÚJO

57 TERESA MARIA BARROCA SANCHES DEL. HISTORIA

58 AURÉLIO RODRIGUES BENTO REP. DO MUSEU C. MACHADO

59 MARIA FILOMENA GARCIA DE MEDEIROS FREITAS 410 – FILOSOFIA

60 ROSA ALEXANDRA MENDES LOURENÇO MARTINS CABRAL

61 ARMANDA MARIA PACHECO SANTO CRISTO COORD SECRET. EXAMES

420 – GEOGRAFIA

62 LUÍS ANTÓNIO BETTENCOURT GAMBÃO COORD DEP. CIÊNC. SOC. HUM.

63 NELSON DA SILVA FONTES

64 ELISA DO ROSÁRIO CARVALHO CABRAL 430 – ECONOMIA E CONTABILIDADE

65 CLAÚDIO ALEXANDRE DUARTE HENRIQUES

500 – MATEMÁTICA

66 ANTÓNIO MANUEL VIEIRA RESENDES DEL. MATEMÁTICA

67 HELENA MARIA REIS MEDEIROS RESENDES VICE PRES. C.E.

68 MARTA MADALENA LUÍS MELO

69 RAQUEL DE SOUSA ESTEVES MARTINS PINTO COORD. DTs 2º E 3º CICLO

70 INÊS FERREIRA PONTES

71 NÉLIA MARIA MEDEIROS ARRUDA ALBERTO 72 PRISCILLA ANN FURTADO CIPRIANO 73 VÂNIA CARDOSO RODRIGUES 510 – FÍSICA E QUÍMICA

74 ARTUR ALBERTO GRILO COELHO

75 NÍDIA ISABEL ABRUNHOSA CARNEIRO FIDALGO

76 LUÍS MIGUEL GONÇALVES VALBOM COORD. DEP.CFN

77 ANTÓNIO LUÍS MOURA DOS SANTOS MOREIRA DEL. FQ

78 ANDRÉ FILIPE DE FRIAS REBELO NUNES

520 – BIOLOGIA E GEOLOGIA

79 RICARDO RIBEIRO OLIVEIRA MONIZ COORD. DO G. SAÚDE ESCOLAR

80 MARCO FILIPE MEDEIROS MARTINS

81 MANUEL SOARES RESENDES

82 ANDREA CONCEIÇÃO BOTELHO PEREIRA

83 ANNE MARIE FERNANDES DEL. BG


43

550 – INFORMÁTICA 84 HELDER JOSÉ CARVALHO CIDADE COORD. TIC

85 VITOR HUGO MENDES GAUDÊNCIO ARAÚJO DEL. INFORMÁTICA

86 NUNO JOSÉ FERNANDES GAMA 87 RICARDO NUNO MOREIRA DE SOUSA

600 – ARTES VISUAIS 88 MARIA TERESA FARMHOUSE A. RAMOS COORD. DEP. EXPRESSÕES

620 - EDUCAÇÃO FÍSICA 89 VÍCTOR MANUEL FERRO MORRA DEL. EDUCAÇÃO FÍSICA

90 FLÁVIO MIGUEL DIAS SOARES

91 IVO GONÇALO MADEIRA FONTES

92 PAULO MIGUEL FARIA VARELA

93 PAULO MIGUEL BORGES GARCIA PONTE SIMÃO

94 JOANA ISABEL LEITE MACEDO

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO

100 - EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 95 ANABELA MOREIRA VAREIRO OLIVEIRA COORD. NÚCLEO A.RETORTA

96 ANABELA PINTO VICENTE SILVA COORD. NÚCLEO R. QUENTE

97 ANABELA ROSA PACHECO NEVES

98 MARIA ANGELINA MARTINS RESENDE

99 MARIA CAMPOS MARTINS

100 MARIA DE JESUS RODRIGUES S. COSTA FERREIRA ENC. ESTAB. F. TERRA

101 SUSANA MARIA SARMENTO VEIGA

102 TERESA ELIZABETH MEDEIROS

103 CLAUDIA MARGARIDA CARVALHO VALENTE ROSA COORD. DEP. PRÉ – ESCOLAR

104 ANA PAULA MEDEIROS LEITE

110 - 1º CICLO

105 ALDORA MARIA AMARAL MONIZ 106 ANA ISABEL BRAGA AMARAL 107 ANABELA ALVES PIMPÃO

108 CARLA ISABEL PACHECO R. MONIZ

109 CÉLIA MARIA PEREIRA SILVA 110 CLÁUDIA MARIA MARTINS VIEIRA

111 ERNESTINA CONCEIÇÃO PIMENTEL CORREIA CAMPOS

112 FLÁVIA NORBERTA SILVEIRA R. MEDEIROS ARAÚJO 113 HELENA MARGARIDA ARAÚJO MENDONÇA

114 LÚCIA MARIA CARREIRO MELO AMARAL

115 MARIA DA GRAÇA CABRAL COUTO MENDONÇA COORD. NÚCLEO FURNAS

116 MARIA DE LURDES DE OLIVEIRA V. MONIZ

117 MARIA ZENAIDA RAPOSO LIMA BENTO

118 LUÍSA ISABEL DO CASTRO AGUIAR

119 PATRÍCIA MARIA PACHECO MENDONÇA COORD. NÚCLEO Lª LOUÇÃO

120 PAULA CRISTINA VIEIRA LEITE SOARES ENC. ESTA. Lª BOTÃO

121 DALILA MANUELA AMARAL FERRO

122 MARIA HORTENSE PINTO FONSECA

123 PAULA MARIA ABREU DA COSTA RIOS AMARAL

NUCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

124 CRISTINA RAQUEL MELO VASCONCELOS

125 HÉLIA MARGARIDA FURTADO DE SÁ AMARAL

126 ISABEL CRISTINA M. S. GUEDES VAZ ÁLVARES COORD. NÚCLEO N.E.E.

127 JOSÉ MANUEL COSTA BOUCINHA

128 SANDRA FÁTIMA MACHADO BOLIEIRO


44

129 CARLA ROSÁRIO BRANCO DA SILVA

PROFESSORES DE APOIO 1º CICLO

130 EDGARDO COSTA MADEIRA

131 EULÁLIA LOPES MEDEIROS RAPOSO COORD. DEP. 1ºCICLO PROG. ESP

132 HELENA MARIA DE DEUS AMARAL FERREIRA

133 ISABEL MARIA BOTELHO DE MELO

134 JOSÉ MANUEL QUENTAL PACHECO

135 LAUDALINA DE FÁTIMA MEDEIROS SILVA PACHECO

136 SÉRGIO PAULO VENTURA PACHECO PRESIDENTE CE

137 SILVINO SILVA TORRES

138 VERA LÚCIA MELO CARREIRO FERNANDES

139 MARIA DA PIEDADE J. C. ARAÚJO M. PIMENTEL COORD DEP 1º CICLO – E. R.

COORDENADORA NÚCLEO POV

EDUCADORES DE APOIO PRÉ – ESCOLAR

140 CATHERINE COSTA MONIZ APOIO NEE

141 MARIA TERESA LINHARES FARIA APOIO NEE ; INTREV. PRECOCE

142 SOLANGE CEZERILO MELO APOIO (UNECA FURNAS)


45

ANEXOS II – CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ESCOLAR

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Água

Retorta

Faial

da

Terra

Lomba

do

Loução

Lomba

do

Botão

Povoação Ribeira

Quente Furnas Total

N.º

Alunos 9 13 27 14 36 18 30 147

1.º CICLO

1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO TOTAIS

ÁGUA RETORTA 7 6 4+7 1+10 35

FAIAL DA TERRA 5 8 4 1 18

LOMBA DO LOUÇÃO 7+1 11 11 14 44

LOMBA DO BOTÃO 4 5 6 9+1 25

POVOAÇÃO 16+2 10+1 24+1 1+17 72

FURNAS 22 16 18 20 76

RIBEIRA QUENTE 7 6 8 9 30

TOTAIS 72 62 83 83 300

CURRÍCULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL (JMAF POVOAÇÃO) 3

UNECA – Sócio – Educativa (FURNAS) 7

CIDADANIA – Intervenção Precoce 9

UNECA – Transição para a vida ativa (MICM POVOAÇÃO) 14+1

2.º CICLO

ANOS FURNAS POVOAÇÃO TOTAL

5º 5.º 1 5.º 2 - Total 5.º A 5.º B 5.º C Total

80 14 12 - 26 18 18 18 54

6º 6.º 1 6º 2 - Total 6.º A 6.º B 6.º C Total

78 13 11 - 24 16 20 18 54

OP - - - - OP IA OP IIA OP IIB Total

34 - - - - 13 10 11 34

TOTAL DE CICLO 192

3.º CICLO

ANOS FURNAS POVOAÇÃO TOTAL

7.º 7º1 7º2 Total 7ºA 7ºB - - Total 77

16 14 30 22 25 - - 47

8.º 8º1 Total 8ºA 8ºB Total 66

23 23 21 22 43

9.º 9º1 9º2 Total 9ºA 9ºB Total 73

13 16 29 22 22 44

OP OPIIIA OPPCA Total 29

9 20 29

PROFIJ ACO. CR. OP. AGR OP. INF 58

20 20 18 58

TOTAL DE CICLO 303


46

SECUNDÁRIO

A B C D

(PROFIJ)*

E

(PROFIJ)* Total

10º Ano 27 15 18 11* 14* 85

11º Ano 22 16 13 14 2* 67

12º Ano 18 14 -- - - - - 32

TOTAL DE CICLO 184

REATIVAR

B3A S3A Total

8 14 22

TOTAIS EBS POVOAÇÃO

Pré-

escolar

1.º

Ciclo UNECA

INTERV.

PREC. OPI OPII OPIII

2.º

Ciclo

OP

PROF.

3.º

Ciclo Secun. PROFIJ Reativar

TOTAL

GERAL

147 300 15 9 13 21 9 158 20 216 157 85 22 1172


47

ANEXOS III – PESSOAL NÃO DOCENTE EB2,3/S MARIA ISABEL DO CARMO MEDEIROS

HABILITAÇÕES VÍNCULO OBSERVAÇÕES

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

Julieta Pereira Ponte Raposo 11º Ano de Escolaridade Quadro Escola Assistente Técnica

Margarida Maria C.M. Cordeiro 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Técnica

Maria da Graça Tavares B. Correia 12º Ano de Escolaridade Quadro Escola Assistente Técnica

Maria de Fátima Pereira T. Torres 12º Ano de Escolaridade Quadro escola Assistente Técnica

Marta Isabel Aguiar V. Medeiros 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Técnica

Norberto Pimentel Araújo 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Técnico

Teresa de Jesus M.A. Raposo Equivalência do 11º Ano Quadro Escola Assistente Técnica

Vanda Marina Ponte Martins 9º ano de Escolaridade Quadro Escola Assistente Técnica

Nélia Maria Cardoso V.M. Borges 11º Ano de Escolaridade Quadro Escola Chefe S.Admin.

SASE

Honorato Manuel Couto Cordeiro Ensino Secundário Quadro escola Assistente Técnico

SPO

Maria João S. da Conceição R. Amaral Psicologia Quadro Escola Técnico Superior

ASSISTENTES TÉCNICOS

Luísa Maria Bento Leite Amaral 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Chefe Ass. Operac.

Maria Fernanda S.M. Vasconcelos Curso Geral Noturno Quadro Escola Assistente Técnica

Cindy Raposo Pereira 12ºAno de Escolaridade Quadro escola Assistente Técnica

Carlos Alberto Arruda Câmara 12º Ano de Escolaridade Quadro Escola Assistente Técnico

ASSISTENTES OPERACIONAIS

António Jacinto Silva Mota 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Donatilde Pereira de Frias Ponte 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

José Carlos Medeiros Fortuna 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

José Luís Teixeira Resendes 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Lídia Maria Cabral Coelho Amaral 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Lúcia da Conceição F.A. Franco 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

José Francisco Borges C. Medeiros 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Maria de Lurdes Soares M. Festa 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Maria Madalena Correia A. Carreiro 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Maria dos Anjos Medeiros Machado 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Natália de Fátima M. Morais Cabral 2º Ciclo de Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Natércia da Conceição M.C. Ponte 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Nélia Isabel Silva Amaral Pacheco 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Nélia Rosa Furtado Melo Medeiros 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Norménia Conceição L. L. Correia 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Paulo Jorge Pereira Ferreira Neves 9º Ano de Escolaridade Quadro Escola Assistente Operacional

Rita Pereira Aguiar 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Rosa Maria Cabral R. Medeiros 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Susana Margarida A.F Amaral 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Maria Alexandrina T.C. Cardoso 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Maria da Trindade Furtado Pereira 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Maria Inês Mendonça Campos Correia 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro escola Assistente Operacional

Nelson Manuel Ferreira Melo 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

CENTRO PEDAGÓGICO DA LOMBA DO POMAR

ASSISTENTES OPERACIONAIS Nubélia de Fátima M.F. Mendonça 3º Ciclo do EnsinoBásico Quadro Escola Assistente Operacional

Maria de Fátima Geraldo Pereira 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional


48

EB1,2,3/JI DE FURNAS

ASSISTENTES OPERACIONAIS

Aida Maria Costa L. Tavares 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Eduarda da Conceição P. da Costa 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Ivone Gorete Ferreira R. Vertentes 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Rogério Moreira Leite 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Maria de Lurdes Sousa P. Pingão 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Sónia de Fátima Silva dos Santos 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Helena Goretti Borges S. Amaral 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Maria da Conceição P. Santos Moniz 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

ASSISTENTE TECNICA

Sónia Margarida Melo C. Rita 12º Ano Cont. a Termo

Indeterminado Assistente Técnico

ASSISTENTES OPERACIONAIS – 1º CICLO

EB/JI PROF. JOSÉ FURTADO LEITE

Arminda Conceição F. A. Raposo 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Maria Georgina Soares C. Resendes 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

EB/JI DE FAIAL DA TERRA

Maria de Fátima Fonseca A. Carreiro Curso Geral Noturno Quadro Escola Assistente Operacional

Maria Leontina Teixeira S. Ricardo 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

EB/JI DE LOMBA DO LOUÇÃO

Délia da Conceição Raposo Amaral 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Maria dos Anjos Vieira P. Furtado 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Maria Cecília Cardoso Sousa Bento 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

EB/JI MONSENHOR JOÃO MAURÍCIO AMARAL FERREIRA

Delfina da Conceição S.D. Moniz 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Dora Maria P. M. Couto 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Maria Teresa Moniz Caetano 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Rosa Maria M. S. Cidade 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Veneranda Pacheco Marques 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Maria de Deus C. Melo Raposo 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Zélia Peixoto Teixeira Oliveira 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

EB/JI DE LOMBA DO BOTÃO

Maria Luísa Almeida Carreiro 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Urselina Maria Pacheco Amaral 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

EB/JI DE RIBEIRA QUENTE

Maria Ernestina Jesus Silva 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Gorete Cruz Linhares Cardoso 2.ºCiclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

EB1,2,3/JI DE FURNAS (EDIFÍCIOS 1º CICLO)

Cristina Maria M.M. Lourenço 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Isabel Vieira P.A. Casado 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Maria Margarida M. Costa Santos 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional

Maria José P. d Medeiros Santos 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Escola Assistente Operacional


49

DISTRIBUIÇÃO DO PESSOAL NÃO DOCENTE

ESCOLAS

CHEFE

SERV. ADM.

ASS.

TÉC.

ASS.

OPER.

CHEFE

ASS. OPER. PSICÓLOGA

EB/JI Prof. José F. Leite - - 2 - -

EB/JI do Faial da Terra - - 2 - -

EB/JI da Lomba do Loução - - 3 - -

EB/JI Mons. João A. Ferreira - - 7 - -

EB/JI da Lomba do Botão - - 2 - -

EB/JI da Ribeira Quente - - 2 - -

EB2,3/JI de Furnas - 1 12 - -

Centro Pedagógico L. Pomar - - 2 - -

EB2,3/S Mª Isabel C. M. 1 12 23 1 1

TOTAL 1 13 55 1 1


50

ANEXO IV – DISTRIBUIÇÃO DO CORPO DOCENTE

Nível de

Ensino

Escolas

Jardim de

Infância 1º Ciclo 2º Ciclo 3ºCiclo / Secundário

TT AP NEE TT NEE AP 200 210 220 230

EVT EM EF

300 320 330 400 410 420 430 500 510 520 530 550 600 EF

620 EMRC290

240 250 260

EB/JI Prof. José F.

Leite 1 - - 2 - 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

EB/JI Faial da Terra 1 - - 1 - 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

EB/JI de Lª Loução 2 - 1 3 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

EB/JI de

1 - - 2 - 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

R. Quente

EB/JI de Lª Botão 1 - - 2 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

EB/JI M. João A. F. 2 - - 4 - 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

EB1,2,3/JI de Furnas 2 1 - 4 - 1 2 - 1 2 1 1 1 2 - - - - - - 1 1 1 - - - 1 -

Centro P. L. Pomar - - - - - 2 - - - 1 2

- - - - - - - - - - - - - - - -

EBS Povoação - - 1 1 6 3 - - 2 1 1 3 3 1 1 1 1 - 2 - 1 2 1 1 - 1 - - 1

EB 2,3/S Mª Isabel - - - 0 - - 4 1 1

3 1 1 5 2 3 4 2 1 1 4 3 3 - 3 1 5 -

Totais 10 1 2 21 6 8 6 1 4 4 7 5 5 8 3 4 5 2 3 1 8 5 5 0 4 1 6 1

Obs: Os docentes que lecionam em mais do que um edifício escolar, encontram-se contabilizados na EBS da Povoação.

Membro do Conselho Executivo


51

ANEXO V – ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA

De acordo com o Regulamento Interno, as Estruturas de Orientação Educativa encontram-se

organizadas da seguinte forma:

CONSELHOS DE NÚCLEO

NÚCLEO ESCOLAR COORDENADORES DE NÚCLEO ENCARREGADOS DE

ESTABELECIMENTO

Ribeira Quente Anabela Pinto Vicente Silva

Furnas Mª da Graça C. C. Mendonça

Povoação Maria da Piedade J. C. Araújo M. Pimentel

Lª do Loução e Lª do Botão Patrícia Maria Pacheco Mendonça Paula Cristina Vieira Leite

Soares

Água Retorta e Faial da Terra Anabela Moreira Vareiro Oliveira Maria de Jesus Rodrigues da

Silva Costa Ferreira

Ensino Especial Isabel Cristina M.S. Guedes Vaz Álvares

DEPARTAMENTOS CURRICULARES

COORDENADORES DE DEPARTAMENTO

Ciências Numéricas e Computação Elsa Luísa Ramos Silva

Ciências Humanas e Sociais Luís António Bettencourt Gambão

Ciências Físicas e Naturais Luís Miguel Gonçalves Valbom

Línguas e Literaturas Carla Mª de Sousa Moreira

Expressões Maria Teresa Farmhouse A. Ramos

Pré-escolar Cláudia Margarida Carvalho Valente Rosa

1º ciclo – Ensino Regular Maria da Piedade J. C. Araújo M. Pimentel

Programas Específicos Eulália Lopes Medeiros Raposo


52

OUTRAS ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA

2º CICLO

GRUPO / DISCIPLINA DELEGADO / REPRESENTANTE DE DISCIPLINA

200 – Português e Estudos Sociais/História (P) Rosa Maria Medeiros

220 – Inglês Maria Judite Rocha

230 – Matemática e Ciências da Natureza Luís Filipe Campos

240 – Educação Visual e Tecnológica Fátima Costa

250 – Educação Musical Cília Barros

3º CICLO / SECUNDÁRIO

GRUPO / DISCIPLINA DELEGADO / REPRESENTANTE DE DISCIPLINA

300 – Português Graça Ferreira

320 – Francês Armando Moura costa

330 – Inglês Mónica Avelar

400 – História Teresa Sanches

500 – Matemática António Resendes

510 – Física e Química António Moreira

520 – Biologia e Geologia Anne Marie Fernandes

550 – Informática Vitor Gaudêncio

620 – Educação Física Victor Morra

COORDENADORES DE DIRETORES DE TURMA

Coordenador de Diretores de Turma do 2º e 3º Ciclos

Raquel Pinto

Coordenador de Diretores de Turma do Programas Específicos de Recuperação

de Escolaridade

Telma Bernardes

Coordenador de Diretores de Turma do Secundário

Salomé da Silva Botelho

Coordenador do PROFIJ

Luís Filipe Campos

DIRETORES DE TURMA:

São nomeados pelo Conselho Executivo segundo os seguintes critérios:

Professor com maior número de aulas com a turma (ex.: dupla P/I; P/H ou M/CN);

Coordenadores de Diretores de Turma;

Professores que acompanham a turma em anos anteriores;

Completar horários (excecionalmente).


53

TURMA

DIRETOR DE TURMA

SECRETÁRIO

OPI A Paula Rios João Braga

OPII A Pedro Basílio Catarina Sousa

OPIIB Telma Bernardes Ricardo Cabral

OPIIC Tiago Pinto Nuno Mota

UNECA Eulália Raposo Pedro Miranda

5ºA Elsa Silva Mª Deus Mesquita

5ºB Pedro Costa Paulo Bento

5ºC António Paz David Santos

5º1 André Vaz Margarida Almeida

5º2 Hélder Resendes Marcelo Gomes

6ºA Rosa Medeiros Vítor Medeiros

6ºB Judite Rocha Cília Barros

6ºC António Barata Tânia Silva

6º1 Elsa Gouveia Ricardo de Sousa

6º2 Mónica Silva Daniel Pinto

OPIII João Ferreira Isabel Fonseca

OPPC Joana Macedo Vânia Rodrigues

7ºA Lurdes Costa Ana Martins

7ºB Nídia Fidalgo António José Reis

PROFIJ II A– A. CRIA. Luís de campos Luís Santos

PROFIJ –II B OP. AGRI. Andrea Pereira Ricardo Moniz

7º1 Sandra Belo Marco Martins

7º2 Flávio Soares José Maria Figueira

8ºA Armando Costa Artur Coelho

8ºB Paulo Simão Inês Pontes

8º1 Raquel Pinto Adelino Sousa

9ºA Teresa Farmhouse Rotativo

9ºB Luís Gambão Priscilla Cipriano

Profij II C - OP. INF. Hélder Cidade Vítor Araújo

9º1 Octávio Gil André Nunes

9º2 Elisa Cabral Aurélio Bento

10ºA Luís Valbom Manuel Resendes

10ºB Nelson Fontes Natália Claudina

10ºC Carla Moreira Mónica Avelar

10ºD PROFIJ N.IV – A. S. C.

Sandy Paiva Armanda Sto Cristo

10ºE PROFIJ N .IV – A. S.C.

Filomena Freitas Paula Araújo

11ºA Salomé Botelho Marta Melo

11ºB António Moreira Anne Marie Fernandes

11ºC Teresa Sanches Paulo Varela

11ºD Nélia Alberto Paulo Varela

11ºE C. Tec. Apoio à G. Desp.

Vítor Ferro Cláudio Henriques

12ºA Rúben Bettencourt António Resendes

12ºB Ivo Fontes Rosa Cabral

Reativar B3- T2 Graça Ferreira Rotativo

Reativar S3-Tipo A Graça Ferreira Rotativo


54

ANEXO VI - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO

SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

Constitui o Serviço de Psicologia e Orientação a psicóloga que está colocada na escola:

Dra. Maria João Amaral.

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

Integra o Núcleo de Educação Especial: três professores do grupo 120, três professoras

do grupo 110, duas educadoras do grupo 100 e a psicóloga.

A Coordenadora do Núcleo de Educação Especial é a professora Isabel Cristina de

Mendanha Silva Guedes Vaz Álvares.

Constituição do Núcleo:

A distribuição de serviço foi efetuada do seguinte modo:

Isabel Cristina Mendanha Silva Guedes Vaz Álvares Grupo 120

Carla do Rosário Branco da Silva Grupo 120

José Manuel Costa Boucinha Grupo 120

Hélia Margarida Furtado De Sá Amaral Grupo 110

Cristina Raquel Melo Vasconcelos Grupo 110

Sandra de Fátima Machado Bolieiro Grupo 110

Maria Teresa Linhares Faria Grupo 100

Catherine Costa Moniz Grupo 100

Isabel Cristina M. S. Guedes Vaz Álvares

EB2,3/S Mª Isabel C. Medeiros (UNECA TVA -

Programa Despiste e Orientação Vocacional, dois alunos

do 5ª ano, quatro alunas do 6º ano e uma aluna do 9º

ano)

Carla do Rosário Branco da Silva

EB/JI Ribeira Quente (J.I. e 1º ciclo)

EB1,2,3/JI Furnas (uma aluna do 5º ano e uma aluna do

9º ano)

José Manuel Costa Boucinha EB1,2,3/JI Furnas (UNECA sócio-educativa, J.I. e 1º

ciclo)

Hélia Margarida Furtado De Sá Amaral

EB2,3/S Mª Isabel C. Medeiros (UNECA TVA-

Programa Ocupacional)

EB/JI Prof. José Furtado Leite (1º ciclo e um aluno com

CEI)

Cristina Raquel Melo Vasconcelos EB/JI de Lomba do Loução (1º ciclo)

EB/JI de Lomba do Botão (1º ciclo)

EB/JI do Faial da Terra (1º ciclo)

Sandra de Fátima Machado Bolieiro EB/JI Monsenhor João Maurício A. Ferreira (J.I. e 1º

ciclo)

Maria Teresa Linhares Faria Intervenção Precoce

Catherine Costa Moniz EB/JI Monsenhor João Maurício A. Ferreira (dois

alunos com CEI)


55

ANEXO VII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

ENSINO REGULAR

CONHECIMENTOS E

CAPACIDADES

ATITUDES E

VALORES

1.º e 2.º Ciclos 80% 20%

3.º Ciclo 90% 10%

Secundário 95% 5%

EMR/DPS/CIDADANIA

CONHECIMENTOS E

CAPACIDADES

ATITUDES E

VALORES

1.º ciclo 80% 20%

2.º e 3.º ciclos do Ens. Básico e

Secundário 70% 30%

Ed. Física

CONHECIMENTOS E

CAPACIDADES

ATITUDES E

VALORES

1.º ciclo 60% 40%

2.º ciclo 70% 30%

3.º ciclo 80% 20%

Secundário 85% 15%

PROGRAMAS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS E

CAPACIDADES

ATITUDES E

VALORES

Oport. I e II 70% 30%

Oport. III/OPP 75% 25%

PROFIJ II (Tipo II/III) - 3.º

Ciclo 80% 20%

PROFIJ IV - Sec. 85% 15%

Ed. Física

CONHECIMENTOS E

CAPACIDADES

ATITUDES E

VALORES

Oport. I, II, III e OPP 60% 40%

PROFIJ II (Tipo II/III) - 3.º

Ciclo 70% 30%

PROFIJ IV - Sec. 80% 20%

UNECA

Os alunos com Currículos Específicos Individuais ficam sujeitos aos critérios específicos de

avaliação definidos no respetivo Projeto Educativo individual.


56

PERCENTAGENS/NÍVEIS

PERCENTAGENS NÍVEL DESIGNAÇÃO

0-19 1 Muito insuficiente

20-49 2 Insuficiente

50-69 3 Suficiente

70-89 4 Bom

90-100 5 Muito Bom

MENÇÕES – ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES

NÃO SATISFAZ SATISFAZ SATISFAZ BEM SATISFAZ MUITO BEM

Documents

Escola Básica e Secundária da Povoação - Início | EBSPebspovoacao.com/.../documentos/PROJETO_CURRICULAR.pdf · 2014-09-20 · 4.1.1 ENSINO PRÉ - ESCOLAR ... 13 4.1.2.1 UNECA