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Escola de Frankfurt. reificação que conduz a resignação do homem moderno liquidação do sujeito individual que, até a modernidade, poderia manifestar suas ‘preferências’ em matéria de gosto estético. - PowerPoint PPT Presentation
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104/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
Escola de Frankfurt
reificação que conduz a resignação do homem moderno
liquidação do sujeito individual que, até a modernidade, poderia manifestar suas ‘preferências’ em matéria de gosto estético
204/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
“A função política da cultura de massa equivaleria aqui a obter, por meio da manipulação, a certeza de que os públicos endossarão o statu quo. Além disso, a cultura de massa deveria ser denunciada na medida em que contribuiria para a perpetuação da injustiça social ( Horkheimer)” (BRETON; PROULX, 2002:133)
304/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
homogeneidade de conteúdo, implicaria a destruição dos valores que servem de padrão de avaliação dos elementos culturais em que estão inseridos
404/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
Cultura de Massa Banalização Infantilização Redução da realidade a condição de
espetáculo Dispersão da atenção
504/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
O espetáculo não se refere ao acontecimento e sim à encenação do acontecimento, ao seu simulacro.
“Certamente, o ponto culminante da encenação e do simulacro foi alcançado pela rede de noticias CNN com a transmissão, ao vivo de em cores, da guerra do Golfo, em 1991, transformada em festa de fogos de artifício, sem mortos nem feridos, sem dor e sem odor. Um entretenimento” (CHAUÍ, 2006:20)
604/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
“foram sentidas com grande emoção no Brasil, tendo algumas pessoas se referido ao fato como se fosse algo muito próximo e que as atingia, embora continuassem olhando calmamente e sem nenhuma emoção para crianças esfarrapadas e familias pedindo esmolas nas equinas nas ruas de suas cidades” (CHAUÍ, 2006: 46)
704/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
804/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
Destruição da esfera da Opinião Pública
Opinião Pública:
“A opinião pública em um juízo emitido em público sobre uma questão relativa à vida política, era uma reflexão feita
em público e por isso definia-se como uso público da razão e como direito à liberdade de pensamento e de
expressão.” (CHAUÍ, 2006:10)
Informação X conhecimentoCredibilidade e confiabilidade da Informação
Privatização do politico e do social e destruição da Opinião PúblicaHoje, em lugar da opinião pública verificamos a manifestação de
sentimentos, gostos, opiniõesEx. O que o senhor acha disso?; como você se sente a respeito deste
assunto, etc.
904/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
Sociedade brasileira: espectadora de um tipo de programa de televisão no qual a intimidade das pessoas é objeto do espetáculo. Exemplos:
Programas de auditório Entrevistas e debate com adultos Jovens e crianças contando suas
preferências sociais Culinária Vestuário
1004/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
Fato X versão sobre o fato
“... oferecer aos demais a ilusão de que conhecem os fatos porque têm sentimentos e preferências sobre eles, porque confiam nos sentimentos do entrevistado e porque algum especialista apresentou uma explicação crível.” (CHAUÍ, 2006:10)
Papel dos Formadores de Opinião Qual o função da comunicação? Fornecer informações
ou construir consensos?
1104/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
Construção da grade de programação
“Estabelecem diferenças no conteúdo e na forma das notícias de acordo com o horário das transmissão e o público, rumando de acordo com o horário da transmissão e do público, rumando para o sensacionalismo e o popularesco nos noticiários diúrnos e o início da noite, e buscando as sofisticação e apresentação do maior número de fatos nos noticiários de fim de noite” (CHAUÍ, 2006, 48)
1204/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
Matrix e o Mundo das Mercadorias
1304/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
Marxismo e Matrix
Fetiche
Alienação
1404/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
Alienação e o consumo Alienação como uma relação social formada sob o
capitalismo, assim, a alienação individual decorre da sociedade.
1504/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
“O que é a Matriz? Controle. Ela é um mundo e sonho gerado por computador, construído para nos manter sob controle, com o objetivo de transformar um ser humano nisso.”(DOUGLAS; ISHERWOOD, 2006:240)
1604/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
Fetiche “Eu sei que este bife não existe. Eu sei que, quando o
coloco na boca, a Matriz diz ao meu cérebro que o bife é suculento e delicioso. Depois de nove anos, sabe o que percebi? A ignorância é a felicidade.”(DOUGLAS; ISHERWOOD, 2006: 243)
Bife – produto primário
1704/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
Cultura do Lazer
“O problema é que nós, os trabalhadores do mundo, ‘veneramos’ os commodities que compramos. Em outras palavras, somos freqüentemente cegos quanto ao seguinte fato: os commodities que compramos são produzidos por pessoas como nós. Os sapatos que compramos, com o dinheiro que ganhamos, são feitos para trabalhadores por trabalhadores. Ouvimos historias sobre colegas trabalhadores sofrendo nas linhas de produção asiáticas, mas mesmo assim compramos nossas marcas favoritas de tênis. Dirigimos automóveis a caminho de nosso trabalho, que foram produzidos por trabalhadores, e não reconhecemos o sistema operante no qual estamos envolvidos. Quer ignoremos essas relações propositalmente que não, muitos de nós praticam variados graus de ‘fetichismo de commodities”(DOUGLAS; ISHERWOOD, 2006: 234-235)
1804/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
1904/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
O Consumo pode ser analisado sob dois aspectos:
Processo de significação e de comunicação – linguagem
Processo de classificação e de diferenciação social
2004/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
Não se consome apenas o valor de uso dos objetos; estes são utilizados como signo de distinção que demarcam o indivíduo dentro de um grupo ou em relação a outro grupo
2104/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
Não existem limites para as necessidades do homem como ser social;
Publicidade não se dirige a um indivíduo, mas sim a um indivíduo em relação aos outros
Produção material e necessidade de diferenciação não estão subordinadas uma a outra
2204/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
VERDADE OU FALSEABILIDADE DA VERDADE??
2304/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
Aqui, uma foto clássica, muito conhecida na internet. A imagem registra um gigantesco tubarão logo atrás de dois mergulhadores. A foto é comprovadamente:
FALSA
2404/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
A foto a seguir é um flagrante do Tsunami atingindo a costa da Tailândia.
2504/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
Outra foto campeã de bilheteria na rede mundial. O momento em que um tubarão ataca um helicópterode salvamento
2604/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
Internet como fenômeno de comunicação
A internet possibilita a difusão da informação
Possibilita a cada interessado a possibilidade de possuir certa influência nos rumos da sociedade
Estabelece uma nova esfera pública
2704/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
Esfera pública
Espaço para discussão de temas políticos
Democracia Espaço Deliberativo
Conversação Civil (sem a marca da formalidade)
Esfera pública Virtual• Plural• Dinâmica• Apresenta vários pontos de
vista
2804/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
Posições
A favor Pautar a agenda pública
Fugir dos veículos de informação das companhias Internauta: 1. cidadão mais informado
2. Politicamente ativo
3. Socialmente mais consciente
Contrário Fragmentação discursiva Inviabilidade de processos decisórios via consenso
Carência de racionalidade
2904/09/2009 Centro Universitário FranciscanoCurso de Jornalismo
Sociologia e Comunicação
Bibliografia Utilizada
BRETON, Philippe; PROULX, Serge. Sociologia da Comunicação. São Paulo: Loyola, 2002.
CHAUI,Marilena. Simulacro e Poder.Uma análise da mídia. São Paulo:Ed. Fundação Perseu Abramo, 2006.
DOUGLAS, Mary; ISHERWOOD, Baron. O mundo dos bens: para uma antropologia do consumo. Rio de Janeiro. UFRJ, 2006.
MARQUES, F.P.J.A. Debate político na internet: a perspectiva da conversação civil.In: Revista Opinião Pública. Campinas: v.12, nº1, abril/maio de 2006, p.164-187.