Upload
jarvis
View
37
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho , Verdade e Vida. Aula de hoje: As três revela ç ões: Moisés - Jesus - Espiritismo. Revelar é descobrir, dar a conhecer uma coisa secreta. - PowerPoint PPT Presentation
Citation preview
Escola de MédiunsSeara Espírita Caminho, Verdade e Vida
Aula de hoje:
As três revelações:
Moisés - Jesus - Espiritismo
Revelar é descobrir, dar a conhecer uma coisa secreta.
Deste ponto de vista, todas as ciências que
nos fazem conhecer os mistérios da Natureza são revelações e pode dizer-se que há para a Hu-
manidade uma re- velação incessan-te.
A Astronomia reve-lou o mundo astral, que não conhecíamos; a Geologia revelou a formação da Terra; a Química, a lei das afi-nidades; a Fisiologia, as funções do organis-
mo, etc.; Copérnico, Galileu, Newton, Laplace, Lavoisier foram reveladores.
No sentido especial da fé religiosa, a revelação se refere, mais particular-mente, das coisas espiri-tuais que o homem não pode descobrir por meio da inteligência, nem com o auxílio dos sentidos, cu- jo conhecimento lhe dá Deus através seus mensa-
geiros, quer por meio da palavra direta, quer pela inspiração. (Allan Kardec – A Gênese)
Dando-nos a conhecer o mundo invisível que nos cerca e no meio do qual vivíamos sem o suspeitar-mos, o Espiritismo, assim como as leis que o regem, suas relações com o mun-do visível, a natureza e o estado dos seres que o habitam e consequente-mente o destino do ho-mem depois da morte – é
uma verdadeira revelação, na significação cien-tífica da palavra.
Allan Kardec – A Gênese Capitulo, 1 - Item 12
A TRÊS GRANDES REVELAÇÕES DA LEI DE DEUS
Allan Kardec, assevera que três foram as grandes revelações da Lei de Deus:
A primeira apresentada por Moisés.
A segunda por Jesus.
A terceira e última pelo Espiritismo.
Moisés trouxe a missão da Justiça
Jesus, a insuperável lição do amor
O Espiritismo, traz por sua vez, a sublime tarefa da Verdade
Moisés: missão da Justiça
Moisés revelou aos homens a existência de um Deus único, soberano e senhor de todas as coisas.
“Apesar de ter elevada mediunidade, é inconce-bível ter Moisés ouvido o espírito de Deus. Estava porém habili-tado a compreender as Leis Divinas (o decálogo) que lhe
foram ditados pe- los emissários de Jesus”.(Emmanuel no Livro
O Consolador)
A Lei Mosaica
Há duas partes distin-tatas na lei mosaica: a lei
de Deus (os dez manda-mentos), promulgada so-bre o Monte Sinai, e a lei civil, estabelecida pelo pró-
prio Moisés, para discipli-nar o povo naturalmente turbulento e rebelde.
ma é invariável; (o decálogo) a outra é a-propriada aos costumes e ao caráter do povo e se modifica com o tempo. primeira, é lei de todos os tempos e de to-dos os países, e tem, por isso mesmo, um ca-ráter divino. segunda, (o velho testamento) foi criada por Ele para manter o controle sobre o povo tur- bulento e indisciplinado, no qual tinha de com-bater abusos arraigados e preconceitos adqui-ridos durante a servidão do Egito.
A Lei Mosaica U
A
A
O DECÁLOGOEsta é a Lei validade por Jesus. Foi criada para ser utilizada em todos os tempos e para todos os povos.
É uma lei universal que tem caráter divino. É imutável.
OS DEZ MANDAMENTOS
I. Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egito, da casa da servidão. Não tereis, diante de mim, outros deuses estrangeiros. – Não fareis imagem esculpida, nem figura alguma do que está em cima do céu, nem embaixo na Terra, nem do que quer que esteja nas águas sob a terra. Não os adorareis e não lhes prestareis culto.
II. Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão.
III. Lembra-te de santificar o dia do sábado.
IV. Honra a vosso pai e a vossa mãe, a fim de vi-verdes longo tempo na terra que o Senhor vosso Deus vos dará.
V. Não matarás.
VI. Não cometeras adultério.
OS DEZ MANDAMENTOS
VII. Não furtarás.
VIII. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
IX. Não desejarás a mulher do próximo.
X. Não cobiçarás a casa do vosso próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu asno, nem qualquer das coisas que lhe per-tença.
OS DEZ MANDAMENTOS
A segunda (que constituem o Velho Testa-mento), foram leis cíveis, punitivas, criada por Moisés com a finalidade de manter o controle sobre um povo.
Exceção do Decálogo, todo o Velho Testa-mento constitui uma Lei Civil valida somente para aquele povo, para aquela época.
O VELHO TESTAMENTO
A SEGUNDA REVELAÇÃO: JESUS
Jesus e o Velho Testamento Os Judeus, (os israelitas) não aceitam Jesus co-mo o Messias por o considerarem covarde e fra-co e aguardam até hoje a vinda do Enviado que levará Israel a ter supremacia sobre
todas as nações
do Mundo, a go-vernar todos os outros povos.
Análise da Segunda Revelação
Allan Kardec, examinando a Revelação Cristã, lembra que “O Cristo, tomando da antiga lei o que é eterno e divino e rejeitando o que era transitório, puramente disciplinar e de concep-ção humana, acrescentou a revelação da vida futura, de que Moisés não falara, assim como a das penas e recompensas que aguardam o ho-mem depois da morte.”
Segunda Revelação Jesus veio no momento que a so- ciedade já se encontrava madura para compreensão da Boa Nova.
O papel de Jesus, não foi sim-plesmente o de um legislador momoralista, apenas com a autoridade de sua pa-lavra. Ele veio cumprir as profecias que tinham anunciado sua vinda. Sua autoridade vinha da natureza excepcional de seu Espírito e de sua missão divina. (O Evangelho Segundo o Espiritismo)
Não podia dizer tudo e, em relação a muitos pontos, conforme Ele mesmo disse. Limitou-se a lançar os germens das verdades que não podi-amam ainda ser compreendidas. Seria preciso que
novos conhecimentos viessem dar luz a essas ideias. A ciência deveria contribuir decididamente, seria, portanto, preciso dar à Ciência o tempo de progredir.
Jesus: missão do amor Jesus propaga, exemplifi-ca e serve de modelo de co-mo aplicar a Lei do Amor a Deus e às criaturas. Com Jesus, a religião al- cança
supremacia moral ini- maginável, nunca antes al- cançado por
qualquer dou- trina ou religião.
Jesus nos apresenta Deus como “Pai”, amoro-so, soberanamente justo e bom. Não mais aque-le Deus cruel, vingativo, parcial e ciumento, co-mo Moisés havia ensinado.
Jesus: missão do amor
Afinal, quem é Jesus ?Segundo o espírito
Emmanuel, nós ainda não temos maturida-
de espiritual para fazer um estudo
psicológico a respeito de Jesus, porém sabe-
se que ele foi o Enviado de Deus, o
representante direto Dele junto a nós.
Espírito de elevadíssima en-vergadura, conseguiu tais va-lores morais e intelectuais a-través de inumeráveis encar-nações em mundos, hoje não mais existentes. (1)
É Ele o Modelo e Guia da hu- manidade terrestre. (2)
Jesus: o modelo e guia
(1) A Caminho da Luz – Emmanuel – Chico Xavier.(2) O Livro dos Espíritos, questão 621 - O Espírito de Verdade.
O Diretor Espiritual da TerraJesus é o diretor angélico, o subli-me arquiteto que
em nome de Deus, projetou e acompanha todo
o processo de formação e
desenvolvimento do orbe terrestre.
Ser angélico e perfeito, Jesus é um dos membros da comunida- de espíritos cristicos que se reu-niram nas proximidades da Terra para a solução de. . problemas decisivos da. . organização e da direção...... . do nosso planeta.
[A caminho da luz – Cap. 1 – A gênese planetária]
A Comunidade de Espíritos Puros
1ª - quando o orbe terrestre se despren- deu da nebulosa so-lar, a fim de que se lançassem, no Tempo e no Espaço, as ba-lizas do nosso siste-ma cosmogônico e os pródromos da vi-da na
A Comunidade de Espíritos Puros
os pródromos da vida na matéria em ignição, do Planeta.
2ª - quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família humana a lição imortal do seu Evangelho de amor e redenção.
A ciência do mundo não lhe viu as mãos augustas e sábias na intimidade das energias que vi-talizam o organismo do Globo. Substituíram-lhe a providência com a palavra natureza em to- dos os seus estudos e análises da existência, mas o seu amor foi o Verbo da
O Divino Arquiteto
foi o Verbo da criação do princípio e coroa glo-riosa dos seres terrestres na imortalidade sem fim. (A Caminho da Luz – O Verbo da Criação Terrestre)
OS EVANGELHOS
A mensagem cristã en-
contra-se distribuídas nos 04 evangelhos: Mateus,
Marcos, Lucas e João, nas Epístolas apostólicas, nos Atos dos Apóstolos e no
Apocalipse de João.
Os Evangelhos Uma análise crítica dos Evangelhos e das Car-tas Apostólicas, leva-nos, ao encontro de algu-mas passagens pouco aceitáveis, ilógicas ou até mesmo absurdas: A tentação no deserto, A ex-pulsão dos vendilhões do templo, por exemplo.
Muitos pensamentos colocados na boca de Jesus, não resistem a uma análise racional por encontrarem-se em evidente contradição com os mais elementares princípios da lógica, da jus-tiça e da caridade.
Adulterações involuntárias: copistas Jesus nada escreveu. Acredita-se que as pri-
meiras anotações tenham surgido muito tempo depois da sua morte. Mesmo os evangelistas Marcos, Lucas não chegaram a conhecer o Me-ssias.
As anotações eram feitas a mão, em pele de animais, bastando que um copista cometesse um erro (voluntário ou involuntário), para que isso se perpetuasse.
Há também o problema da interpretação, os tradutores (de ontem e de hoje), cada um inter- preta conforme a sua convicção dão aos textos.
Jesus, conhecedor profundo da alma humana sábia de tudo isso, e por isso fez a promessa do Consolador, que através do Espírito de Verdade, relembraria tudo quanto Ele disse e acrescenta-ria outras coisas que na época seria incompreen-síveis, pela imaturidade espiritual dos homens da época.
Adulterações involuntárias: copistas
Muitas anotações nos textos bíblicos de hoje, não são identificadas nas versões originais.
Após o terceiro século da era Cristã, a Igreja Católica Romana, após decreto de Justiniano o Imperador de Roma encampou o cristianismo, tornando-o religião oficial do Estado, que passou subjugar o movimento cristão em todo o mundo da época.
Acrescentaram ideias, princípios e passagens que não ocorreram, para adapta-lo ás práticas
Adulterações da Igreja Católica
da do paganismo de onde vieram os seus sacer-dotes.
O Fausto
e a Riqueza
A Simplicidade e a Pobreza
Terceira Revelação: Espiritismo
A plêiade de espíritos encarregadas da im- plantação do Consolador prometido por Jesus na Terra, da qual Allan Kardec é um dos mem-bros, apresenta o Espiritismo como a 3ª Reve-lação da Lei de Deus aos homens.
Surge o Espiritismo nu- ma época em que as pes- soas estão mais amadu-recidas, e assim sendo, tem sua inteligência mais desenvolvida. O homem, se auto in-daga sobre tudo, inclusi-ve no campo religioso.
O Consolador Prometido
Kardec, examinando o tema, afir-ma: O Espiritismo vem, no tempo assinalado, cumprir a promessa do Cristo. Ele chama os homens à obser-vância da lei; ensina todas as coi-sacoisas, fazendo compreender o que o Cristo só disse em parábolas. O Espiritismo vem abrir os olhos e os ouvidos porque ele fala sem figuras e alegorias.”
O Consolador Prometido
Jesus e o Espiritismo Nesse sentido, o Espiritismo se propõe a re-velar tudo aquilo que Jesus não pode dizer àquela época em função da pouca maturidade espiritual de sua gente.
Ele é, portanto, obra do Cristo, que o pre-side e o acompanha, objetivando a recuperação moral da humanidade.