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Novo conceito de integração entre o edifício educacional e o espaço público.
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CAMPINAS | 2011 / 2012
ESCOLA TÉCNICA – ETEC
Novo conceito de integração entre o edifício educacional
e o espaço público
UNIP – Universidade Paulista | Campinas
TFG | Arquitetura e Urbanismo 2011 / 2012
CARLA FABIANA PERES
ORIENTADORA: PROF. MSC. MARIA CLÁUDIA OLIVEIRA
ESCOLA TÉCNICA – ETEC
Novo conceito de integração entre o edifício educacional
e o espaço público
Importância da ETEC....................................................................................................................
Como surgiu a ETEC....................................................................................................................
As ETEC´s em Campinas.............................................................................................................
Conceito de Escola-Parque.........................................................................................................
Visita a ETEC de Itapira...............................................................................................................
Eixos Tecnológicos........................................................................................................... ..........
Cursos Oferecidos.......................................................................................................................
Mapas de Localização.................................................................................................................
Grades e Normas.........................................................................................................................
Distâncias entre as ETEC´s em Campinas................................................................................
FAU-SP – São Paulo/ Brasil...................................................................................................... ...
Escuela Altamira – Santiago/Chile.............................................................................................
Setor D – Plano Diretor................................................................................................................
Elementos Existentes......................................................................................................... .........
O terreno......................................................................................................................................
Integração do edifício educacional ao espaço público............................................................
Programa......................................................................................................................................
Evolução do Projeto....................................................................................................................
Partido e Morfologia....................................................................................................................
Implantação geral de setores.....................................................................................................
Imagens Maquete Volumétrica...................................................................................................
Bibliografia................................................................................................................. .................
Índice
01
02
06
08
10
16
17
18
19
21
22
24
26
28
29
30
31
36
38
39
40
41
As ETEC´s (Escola Técnica) tem grande importância
para o Estado de São Paulo, pois hoje 73,7% dos
alunos que se formam no ensino técnico conseguem
um emprego na área.
A necessidade de escolas públicas de ensino técnico
em Campinas fica evidente ao sabermos que a
população de faixa etária entre 15 e 19 anos é de
82.508 jovens (em uma população de 1.090.915
habitantes), ou seja, 7,56% da população atual da
cidade.
Logo este T.F.G. tem como proposta uma escola
técnica no bairro Guanabara ao lado da estação de
mesmo nome.
Importância da ETEC
01
Escola Técnica
O conceito de Escola Técnica surgiu na Europa, mas
no Brasil já havia nesta época (1873) o conceito de
Escola Industrial, que oferecia cursos voltados para
atender a mão-de-obra das novas fábricas instaladas
pelos imigrantes, na cidade de São Paulo.
A cultura através de escolas era privilégio dos
burgueses. Assim, várias pessoas se uniram e
fundaram a Sociedade Propadadora de Instrução
Popular. Esta sociedade defendia a educação popular
como forma de crescimento e a partir deste conceito
criaram uma escola profissionalizante para atender a
demanda de mão-de-obra.
Em 1882, a escola ganhou o nome de Liceu de Artes
e Ofícios de São Paulo, onde formavam-se artesãos e
trabalhadores de oficinas seguindo as idéias de
William Morris, do estilo Arts & Crafts na Inglaterra,
cujo o ideal era valorizar o trabalho manual do
artesão.
Com o Arquiteto e Professor Francisco de Paula
Ramos de Azevedo assumindo a diretoria do Liceu
em 1895, a escola conseguiu inúmeras obras o que a
tornou importante nas construções da cidade até
1920.
02
FIGURA 1: Antigo edifício do Liceu
FIGURA 2: Atual edifício do Liceu
Escola Técnica
O conceito de Escola Técnica chegou ao Brasil por
volta de 1890 através do Arquiteto Francisco de Paula
Ramos de Azevedo e do Engenheiro Antonio Francisco
de Paula Souza. Ambos eram amigos, estudaram na
Europa e trouxeram novas idéias de progresso e
desenvolvimento ao Brasil.
São Paulo, nesta época, passava por um grande
desenvolvimento havendo falta de mão de obra de
carpinteiros, serralheiros, pintores e escultores. Ramos
de Azevedo logo percebeu a necessidade de formar
mestres e operários de forma rápida e, juntamente com
Paula Souza começam a elaborar (a partir das idéias
européias) cursos preparatórios técnicos.
A nova idéia para o país começou a ganhar adeptos,
pois a Arquitetura Eclética que começou a ser
desenvolvida no estado de São Paulo exigia mão-de-
obra qualificada para trabalhar com os novos materiais
– ferro fundido, cimento, vidros, etc.
Tendo essa experiência no Liceu, os amigos fundam a
Escola Politécnica, em 1894, com graduação em
Arquitetura e Engenharia.
Primeiramente em instalações adaptadas para as
aulas e com o passar do tempo houve a necessidade
de um edifício novo projetado por Ramos de Azevedo.
FIGURA 4: Fachadas da Escola Politécnica (antes), feito por
Ramos de Azevedo
FIGURA 3: Escola Politécnica (antes), espaço adaptado para
aulas para poucos alunos
03
O Centro Paula Souza é associado ao Governo do
Estado de São Paulo para oferecer ensino técnico
aos jovens e adultos através principalmente dasETEC´s. Escolas estas que já somam 200 unidades
em 150 municípios paulistas gerando ensino para 213
mil estudantes.
O Centro Paula Souza iniciou suas atividades em 6
de outubro de 1969, seguindo o conceito de cursos
técnicos a partir da necessidade de formação
profissional para acompanhar a expansão industrial
paulista.
Com Roberto Costa de Abreu Sodré governando o
estado de São Paulo em 1967, o projeto de ter um
Centro Estadual voltado para o ensino técnico ganhou
força. Logo o governador assinou o Decreto-Lei que
criou a entidade autárquica designada a realizar a
educação tecnológica nos níveis de Ensino Médio e
Técnico.
Atualmente (dados de 2011 segundo o site do
Centro), a Diretora Superintendente que administra o
Centro Paula Souza é Laura Laganá, juntamente com
o coordenador de Ensino Médio e Técnico Almério
Melquíades de Araújo.
FIGURA 5: Fachada do prédio do Centro Paula Souza
04
Centro Paula Souza
Para fazer um curso técnico:
•É preciso ter concluído ou estar cursando o 2º ano
do Ensino Médio.
•Após este requisito deve-se fazer o Vestibulinho, que
é um processo seletivo em formato de uma prova
com perguntas de várias disciplinas, feita pelo próprio
Centro Paula Souza. A prova é realizada em vários
locais e com data definida. Este processo ocorre no
primeiro e segundo semestres do ano.
Para fazer o Ensino Médio:
•É preciso ter concluído o Ensino Fundamental.
•Após este requisito deve-se fazer o Vestibulinho, que
é um processo seletivo em formato de uma prova
com perguntas de várias disciplinas, feita pelo próprio
Centro Paula Souza. A prova é realizada em vários
locais e com data definida. Este processo ocorre no
primeiro semestre do ano.FIGURA 6: Mapa com todas as cidades onde há ETECS.
Requisitos para entrar numa ETEC
05
•ETEC BENTO QUIRINO
Localizado na Av. Orosimbo Maia, número 2.600,
na Vila Estanislau.
Foi criada em 1917, sendo vinculada ao Centro
Paula Souza em 1995 e oferece os cursos de:
Administração, Contabilidade, Logística,
Eletrônica, Eletrotécnica, Manutenção de
Equipamentos fora da estrada e Mecânica.
FIGURA 7: Fachada ETEC Bento Quirino
ETEC BENTO
QUIRINODIURNO NOTURNO
DURAÇÃO DE
CURSO
Ensino Médio 210 0 3 anos
Administração 70 35 3 semestres
Contabilidade 35 0 3 semestres
Eletrônica 35 35 4 semestres
Eletrotécnica 0 35 4 semestres
Logística 35 35 3 semestres
Mecânica 35 35 4 semestres
Manutenção de
equipamento fora
estrada
0 35 3 semestres
ETECS em Campinas
06
FIGURA 8: Fachada ETEC Conselheiro
Antonio Prado
•ETEC CONSELHEIRO ANTONIO PRADO
Localizado na Av. Cônego Antônio Roccato, no
Jardim Santa Mônica.
Criada pelo Dr. Lucien Genevois, que se uniu a um
grupo de Conselheiros e ao Rotary Clube de
Campinas. Em 1960, firmou-se um convênio entre a
Associação Campineira de ensino Técnico
Industrial, o MEC e o Governo do Estado de São
Paulo para a construção da escola, numa área
transferida do Instituto Agronômico de Campinas,
pertencente à Fazenda Santa Elisa. A escola foi
inaugurada em 1964.
Oferece os cursos de: Ensino Médio, Bioquímica,
Meio Ambiente e Química.
ETECAP DIURNO NOTURNODURAÇÃO DE
CURSO
Ensino Médio 294 0 3 anos
Bioquímica 40 80 4 semestres
Celulose e Papel 0 40 4 semestres
Meio Ambiente 40 40 3 semestres
Química 40 80 4 semestres
Administração 0 40 3 semestres
07
ETECS em Campinas
FIGURA 9: Esquema da Escola-Parque Centro Educacional
Conceito de Escola-Parque
08
O conceito de Escola-Parque surgiu no período de
1921 até a década de 1950. No Brasil quem trouxe a
idéia dessas escolas comunitárias foi Anísio Teixeira,
Secretário da Educação da Bahia. Em Salvador,
1947, o Arquiteto Diógenes Rebouças projetou a
escola-parque Centro Educacional Carneiro Ribeiro.
As funções do edifício são distribuídas através de
cada volume, em forma de H ou U. Os edifícios
possuem tetos planos ou meia-água com pilotis no
térreo.
A escola-parque propõe o agrupamento de 4 escolas
de 1.000 alunos cada uma em torno de
equipamentos que podem ser usados por todas,
como bibliotecas e áreas de convivência. O terreno
sempre é bem aproveitado e para baratear o custo
da obra eram aplicados os princípios da
racionalização.
Eram projetos completos com espaços de moradia,
equipamentos e diversos serviços, com relação
entre o público e o privado.
¹KOWALTOWSKI, K. Dóris. Arquitetura escolar o projeto
do ambiente de ensino. Ed: Oficina de textos. São Paulo,
2011. p. 89.
Referência da Escola-Parque no
projeto
“A Escola-Parque tem os princípios da
arquitetura moderna e o conceito da escola
como ponto de convívio da comunidade.”¹
A Escola-Parque é referência no projeto com relação
ao auditório, a biblioteca e a área de exposição que
serão utilizados mesmo sem o funcionamento da
ETEC. Estes três espaços serão de convívio
comunitário trazendo a comunidade para a escola.
Situados no térreo, os três espaços estão
estrategicamente posicionados no projeto para facilitar
a chegada da comunidade sem necessariamente
acessar o espaço mais privado da escola.
09
RUA MÁRIO SIQUEIRA
NO
VA
RU
A A
SE
R A
BE
RT
A
RUA Prof. João Lourenço Rodrigues
DIRETRIZ P/ÁREA:
PRAÇA ESPORTIVA
Auditório
Biblioteca
Área de Exposição
Espaço privado
FIGURA 10: Esquema de posicionamento dos espaços de uso
comum
A visita técnica foi feita na ETEC João Maria
Stevanatto, localizada na cidade de Itapira/SP.
O prédio da ETEC foi inaugurado em maio de 2011
comportando 572 alunos, sendo 240 no Ensino Médio
e 332 alunos entre os cursos de: Administração e
Informática. No ano de 2012, iniciaram-se os cursos de
Química e Segurança do Trabalho.
FIGURA11: Vista do prédio principal
Visita Técnica 16/09/2011
ETEC João Maria Stevanatto
10
O Projeto foi dividido em área de convívio e área de
maior privacidade (salas de aula). A área de
convivência acontece no térreo com refeitório,
biblioteca, núcleo administrativo, laboratórios de
informática e área de circulação. O andar superior é
destinado às salas de aula, sala dos professores e
laboratório de gestão.
O projeto
• 4 laboratórios de informática;
•10 salas de aula (eram 12, mas a sala 1 transformou-
se em refeitório e a sala 12 em sala dos professores);
•1 biblioteca;
•1 laboratório de gestão;
•2 conjuntos de banheiros (um em cada andar) e
outro de uso restrito para funcionários;
•1 sala de palestras (que no projeto original seria a
cantina com área de convívio);
•1 quadra poliesportiva coberta com vestiário;
•4 laboratórios de química (em montagem em bloco
separado do edifício);
•Estacionamento com 29 vagas definidas.
FIGURA 12: Vista da ETEC
pela Avenida Paulo Lacerda
Quartin Barbosa
FIGURA 13: Área de
convívio no térreo
FIGURA 14: Sala de aula FIGURA 15: Escada como
circulação no centro do
projeto
FIGURA 16: Biblioteca FIGURA 17: Quadra coberta
Programa da
ETEC João Maria Stevanatto
11
O projeto é modular o que facilita a rápida
compreensão do mesmo, já que é dividido da
mesma forma tanto no pavimento térreo como no
superior. Há apenas uma subdivisão para salas
menores no núcleo de Administração.
O edifício mesmo sendo novo apresenta a falta de
ambientes em seu projeto como o REFEITÓRIO
que precisou ser adaptado onde deveria ser uma
sala de aula. Outra adaptação foi que a sala dos
professores que antes se situava no andar térreo
junto ao núcleo Administrativo, mas com a prática
perceberam que era ineficaz, pois os professores
sempre tinham que descer e subir as escadas.
O ponto positivo do projeto é a circulação central
que deixa duas escadas paralelas como foco do
projeto.
FIGURA 21: CORTE BB
FIGURA 22: CORTE AA
Crítica à
ETEC João Maria Stevanatto
15
A ETEC proposta irá disponibilizar cursos dos Eixos
Tecnológicos Produção Cultural e Design e
Infraestrutura. O objetivo de seguir estes eixos
tecnológicos é trazer para Campinas cursos técnicos
oferecidos pelo Centro Paula Souza, mas que estão
disponíveis apenas em outras cidades do Estado de
São Paulo.
O foco de ensino é o desenho de interiores onde os
alunos aprenderão desde o desenho técnico de
projetos residenciais até decoração de espaços
interiores e o paisagismo do ambiente.
Essa iniciativa lançará jovens preparados ao mercado
de trabalho de forma mais rápida. Com o preparo que
o curso técnico oferece, os alunos terão maior chance
de entrar em empresas do ramo da Arquitetura como
em escritórios de arquitetos, instituições públicas, lojas
de decoração, indústria de produção de móveis e
empresas especializadas em paisagismo.
Com a alta nos últimos anos da construção civil
consecutivamente aumentou a necessidade de
contratação de pessoal nas áreas do Desenho e
Design.
Eixos tecnológicos propostos
16
“DESIGN” DE INTERIORES
Planeja e organiza o espaço, identificando
elementos básicos para a concepção do projeto.
Visa a estética, melhorias em aspectos funcionais e
ergonomia dos ambientes. Desenvolve esboços e
perspectivas aplicando métodos de representação
gráfica.
“DESIGN” DE MÓVEIS
Desenvolve esboços, perspectivas; faz estudos
volumétricos com maquetes físicas ou eletrônicas;
aplica aspectos ergonômicos ao projeto. Define
materiais, acompanha o processo de produção.
DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Desenvolve estudos de viabilidade técnico-
econômico de empreendimentos, planeja obras e
projetos. Realiza execução de serviços além de
elaborar orçamentos para obras.
Cursos oferecidos
17
EDIFICAÇÕES
Executa atividades como concepção de projetos,
planejamento, orçamento de obras, controle
tecnológico de materiais e levantamentos
topográficos. Orienta assistência de compra e venda.
PAISAGISMO
Participa da elaboração e execução de projetos de
paisagismo, organizando espaços, elabora estudos
especificando os elementos para o projeto.
Supervisiona produção, colheita e armazenagem e
comercializa a produção.
ENSINO MÉDIO
Aprofunda os conhecimentos adquiridos do Ensino
Fundamental durante três anos. Oferece o ensino
básico para ingressar ao Ensino Superior.
Em Campinas existem alguns dos cursos propostos, mas todos em instituições privadas de ensino (exceto o Ensino
Médio), com carga horária média de 800hrs (3anos).Design de Interiores: SENAC (3 anos), Escola Pró-arte (3anos) e Arquitec (2 anos).
Paisagismo: SENAC (160horas), Arquitec (2 anos e meio) e Escola Pró-arte (800hs).
Edificações: Colégio Integrado Polivalente (1.200 hs educação à distância +200hs de estágio) e Colégio Poli-Bentinho (1 ano e
meio).
Observa-se que os cursos além de pagos são longos, impossibilitando o jovem a ingressar no mercado de trabalho de
forma mais rápida.
Considerando a população na faixa etária entre 15 a 19 anos, na cidade de Campinas, o percentual é de 7,56% da
população atual (1.090.915 habitantes).A soma do número de vagas das 2 ETEC´s da cidade (720 vagas) chega a suprir 0,95% da demanda restando 6,61% dos
jovens da cidade. A ETEC Proposta com 1.960 vagas terá um percentual de atendimento da demanda de 2,38% na cidade.
A partir desse estudo fica evidente a necessidade de mais escolas técnicas em Campinas já que mesmo com a ETEC
Proposta ainda faltam 4,23% da demanda a ser completada.
Localização das Escolas Privadas
18
FIGURA 23: Imagem aérea da porção central de Campinas pontuando as escolas privadas de ensino técnico
ETEC
Proposta
GRADE INICIAL – 1º SEMESTRE DE 2012
CURSOS MANHÃ TARDE NOITE DURAÇÃO
Ensino Médio 200 0 0 3 anos
Design de
Interiores0 40 80
3
semestres
Design de
Móveis0 40 40
3
semestres
Desenho de
Construção Civil0 40 80
3
semestres
Edificações 0 40 403
semestres
Paisagismo 0 40 403
semestres
Total de alunos 200 200 280
A Grade Inicial da Escola Técnica contará com 680
vagas (número derivado pelo número de curso +
número de salas) dentre Cursos Técnicos e o Ensino
Médio.
Cada sala deve ter no máximo 40 alunos, sendo assim
a ETEC começará com 17 turmas entre períodos
manhã, tarde e noite. No período noturno haverá mais
turmas por causa da maior procura por este horário.
•Os cursos técnicos tem duração de 3 semestres onde
cada semestre representa um módulo de estudo. Cada
módulo completo representa um nível de
conhecimento. O primeiro módulo é o período de
reconhecimento com o curso, com o segundo módulo
completo já é considerado apto a ser Auxiliar Técnico e
completando os três módulos finalmente é um Técnico.
•Alunos do Ensino Médio podem frequentar Cursos
Técnicos, com tanto que o curso seja em horário
diferente do Ensino Médio. Além disso o aluno deve
estar cursando o segundo ano do Ensino Médio ou ter
completado o mesmo e com 16 anos de idade.
Grade inicial
Normas
19
O segundo semestre dos anos também contarão com
vestibulinho para os cursos técnicos com 40 vagas
para cada curso. Desta forma o número de alunos
passará para 1080 no total no ano de 2012.
A projeção com o maior número de alunos será no
primeiro semestre do ano de 2014, pois as turmas de
Ensino Médio estarão completas com o primeiro,
segundo e terceiro anos do Ensino Médio; totalizando
600 alunos no período da manhã. O período da tarde
também terá o limite de 600 alunos e o período da
noite com 760, ou seja, 19 salas.
Ao todo o primeiro semestre do ano de 2014 contará
com 1960 alunos, sendo este o limite para a ETEC.
Isso porque é a soma do Ensino Médio contendo
todos os anos e todos os cursos técnicos com turmas
no primeiro, segundo e terceiro módulos.
SOMA DE VAGAS PREENCHIDAS E VAGAS DO
SEMESTRE (ATENDIMENTO MÁXIMO)
CURSOS MANHÃ TARDE NOITE
Ensino Médio 600 0 0
Design de
Interiores0 120 200
Design de
Móveis0 120 120
Desenho de
Construção
Civil
0 120 200
Edificações 0 120 120
Paisagismo 0 120 120
Total de
alunos600 600 760
Grade para os próximos semestres
20
CENTRO
ETEC
Proposta
ETEC Bento
Quirino
ETEC Conselheiro
Antonio Prado
21
Localização das ETEC´s
Rodoviária
TAQUARAL
FIGURA 24: Imagem aérea da porção norte de Campinas mostrando a localização das
2 ETECS existentes, a rodoviária e a localização da ETEC proposta.
²BARDI, B. L. Instituto. Vilanova Artigas. Ed: BLAU . 1ª
edição. São Paulo, 1997. p. 101.
ARQUITETOS: Villa Nova Artigas e Carlos Cascaldi
ANO: 1961
LOCALIZAÇÃO: São Paulo/SP
ÁREA: 18.600m²
A FAU faz parte das obras da época da Arquitetura
Brutalista (no Brasil de 1950 a 1973) que evidenciava as
formas simples, o concreto armado aparente mostrando o
desenho da forma de madeira. Os jovens arquitetos
baseavam-se na nova Brasília para projetar edifícios
modernos e utilizavam o concreto armado. O projeto tem
como foco a continuidade espacial.
“Seus seis pavimentos são ligados por rampas suaves e amplas,
em desníveis que procuram dar a sensação de um só plano. Há
uma interligação física contínua em todo o prédio. O espaço é aberto
e as divisões e os andares praticamente não o seccionam, mas,
simplesmente lhe dão mais função.”²
A estrutura permite o máximo de grandiosidade tanto dos
espaços como na comunicação que é reforçada pela
ampla visão que o edifício possui. O ideal da obra
também é de gerar a espacialização da democracia, sem
portas de entrada – o local como um templo.
FIGURA 25: FAU entrada
FIGURA 26: FAU interior
FIGURA 27: FAU corte CC
Projetos referenciais
FAU-USP Faculdade de
arquitetura e urbanismo da USP
22
FIGURA 28: Andar estúdios
FIGURA 29: Andar Auditório
FIGURA 30: Andar Museu
FIGURA 31: Andar Diretoria
Plantas
FAU-USP Faculdade de
arquitetura e urbanismo da USP
23
ARQUITETO: Mathias Klotz
ANO: 2.000
LOCALIZAÇÃO: Santiago, Chile
ÁREA: 6.500m²
O projeto consiste em duas lâminas paralelas, onde o
pavimento superior de ambas são de salas de aula e
o térreo de equipamentos e serviços.
O térreo também serve como área de convívio para
todos.
Dentre as lâminas há uma rampa que em seu fim
torna-se um mirante. Isso para melhor
aproveitamento do terreno muito inclinado.
Abaixo da larga rampa encontra-se o ginásio de
esportes que também funciona como um teatro e área
para palestras.
“A mitad de camino entre la expresividad estructural y
el patchwork ornamental, esta escuela es también um
mirador sobre el majestuoso perfil andino que tiene
como fondo.”³
FIGURA 32: Vista posterior da escola
FIGURA 33: Entrada para a rampa
FIGURA 34: Escola Altamira
Projetos Referenciais
Escuela Altamira
24ARQUITETURA VIVA. Edição nº 78. Madrid: Arquitetura
Viva SL,2001. p. 52.
FIGURA 35: Plantas e Cortes da Escola Altamira
Plantas
Escuela Altamira
25
Pavimento SuperiorPavimento Térreo
FIGURA 36: Terreno
para intervenção
FIGURA 38: Terreno para intervenção
26
Área do Projeto
FIGURA 37: Terreno
para intervenção
A área de projeto foi definida a partir da posição da
Estação Guanabara juntamente com a Gare (3), a rua
proposta que gerou uma nova esquina (2) e a Praça
Guedes Barreto (1) que atualmente é apenas um
caminho de terra.
O terreno logo teve um problema – um galpão (4)
desativado e sem uso da antiga Estação Guanabara.
A decisão de demolir o galpão fortificou-se após a
visita onde concluiu-se que seu estado é de
degradação total sem condições para continuar sua
preservação. Como por exemplo, os espaços onde
existiam janelas foram fechados com tijolos. Somado
a isso é o seu uso que hoje é o de abrigar moradores
de rua ao invés de ter um uso comum em benefício
da comunidade.
Segundo o Artigo 3º da Carta de Veneza, o sentido da
preservação é salvaguardar tanto a obra de arte
quanto o testemunho histórico. Desta forma este
galpão, em seu atual estado, não possui critérios para
ser preservado.FIGURA 40: Esquema plano de massa em Planta
Baixa
1
DIRETRIZ P/ÁREA:
PRAÇA ESPORTIVA
2
3
RUA MÁRIO
SIQUEIRA
RU
A P
RP
OS
TA
RUA Prof. João Lourenço Rodrigues
4
Elementos existentes
28
O terreno fica no setor D do Plano Diretor proposto por
este trabalho.
A área encontra-se entre o CERECAMP e os antigos
galpões da Estação Mogiana que atualmente
encontram-se em estado de deterioração e sem
qualquer função.
A rua proposta servirá para desafogar o trânsito da Rua
Camargo Paes e chegará até a Avenida Barão de
Itapura.
FIGURA 41: Imagem Google Maps, 2011
O terreno
29
RU
A P
RO
PO
ST
A
DIRETRIZ P/ÁREA:
PRAÇA ESPORTIVA
TERRENO
RUA Prof. João Lourenço Rodrigues
RUA MÁRIO SIQUEIRA
FIGURA 42: Corte do terreno.
ÁREA DO TERRENO – 10.372,70m²
DADOS LEI PROPOSTO
TO 30% 36,2%
CA 0,6 2,6
A área de projeto (Zona 3) é considerada especial para
a Lei, pois, como já explicado neste trabalho, é um
fragmento da cidade considerado um vazio urbano.
A condição de gleba, no local do projeto, permite
unidades autônomas de uso Institucional de médio
porte. Mas, quando o projeto ultrapassa o limite
permitido pela lei, como o projeto proposto, o mesmo é
encaminhado à prefeitura para um estudo específico e
então ser aprovado.
integração do edifício
educacional ao espaço público
A necessidade de integrar o fragmento do tecido
urbano causado pelo leito férreo de volta à cidade,
gerou a idéia de um parque que integre todos os
lados da área trazendo vida de volta ao lugar. Para
isso precisamos projetar edifícios permeáveis, que
possibilitem a circulação de pedestres.
Assim, a ETEC proposta traz um novo conceito de
integração do edifício educacional com o espaço
público. Onde não existem grades ou muros que
impeçam a permeabilidade a seu interior.
O projeto de referência para o conceito de edifício
educacional em meio a um parque é o Parque daJuventude que possui duas ETEC´s e uma
biblioteca em seu setor institucional.
Mas, o grande diferencial é que a ETEC proposta é
dividida em 2 lâminas possibilitando circulação
longitudinal e vertical na quadra o que já nãoacontece nas ETEC´s do Parque da Juventude.
FIGURA 43: As duas ETEC´s no Parque da Juventude
ligadas à Biblioteca São Paulo pela cobertura
FIGURA 44: Esquema mostrando as
circulações em eixos
30
Programa
Lâmina 1- Pavimento Térreo
31
PA
V.
TÉ
RR
EO
AMBIENTE ESPECIFICIDADE QUANTIDADECAPACIDAD
E
ÁREA
TOTAL M²
SALA DE REUNIÃO Prever mesa para 16 lugares 1 16 44,07
SECRETARIA Prever cadeiras de espera 1 5 62,50
ALMOXARIFADO Prever prateleiras 1 - 6,23
WC FUNCIONÁRIOS Prever WC Deficiente segundo NBR 9050 3 3 16,26
COZINHA FUNCIONÁRIOS Prever fogão e geladeira 1 - 8,20
DIRETORIA Prever computador, mesa e cadeiras 1 - 10,24
LAB. DE INFORMÁTICA Prever 40 computadores, mesas e cadeiras 4 160 391,52
CONJUNTO DE BANHEIROS
FEM/MAS/PNEPrever WC Deficiente segundo NBR 9050 1 16/15/1 115,97
COZINHA - REFEITÓRIO Prever fogões e geladeira 1 - 88,74
DESPENSA Prever prateleiras 1 - 10,06
DEPÓSITO/SAÍDA DE LIXO 1 - 9,09
REFEITÓRIO Prever mesas e cadeiras 1 196 328,23
CANTINA Prever geladeira e balcões 1 - 29,37
ÁREA DE MESAS – CANTINA Prever mesas e cadeiras 1 40 103,23
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL Área livre - - 326,10
CIRCULAÇÃO VERTICAL Prever corrimão com 75cm de altura - - 30,23
CIRCULAÇÃO HOR/VER - PÚBLICA Prever corrimão com 75cm de altura - - 342,96
TOTAL 1.918,82
Programa
Lâmina1- Primeiro PavimentoP
AV
. P
RIM
EIR
O
AMBIENTE ESPECIFICIDADE QUANTIDADE CAPACIDADEÁREA TOTAL
M²
DEPÓSITO DE MATERIAIS Prever prateleiras 1 - 23,63
VESTIÁRIO MAS/FEM Prever chuveiros 2 3/3 56,95
SALA DOS PROFESSORES Prever mesa em formato U 1 20 49,30
ATELIÊ Prever mesas com lavatório e cadeiras 3 120 293,64
CONJUNTO DE BANHEIROS
FEM/MAS/PNE
Prever WC Deficiente segundo NBR 90501 16/15/1 115,97
MAQUETARIA ÁREA COBERTAPrever máquinas, mesas, cadeiras e
armários1 47 316,13
MAQUETARIA ÁREA
DESCOBERTAPrever corrimão com 75cm de altura 1 - 173,40
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL Área livre - - 340,04
CIRCULAÇÃO VERTICALPrever corrimão com 75cm de altura
- - 30,23
TOTAL 1.462,65
32
Programa
Lâmina 1- Segundo Pavimento
33
PA
V.
SE
GU
ND
O
AMBIENTE ESPECIFICIDADE QUANTIDADE CAPACIDADEÁREA TOTAL
M²
CONJUNTO DE BANHEIROS
FEM/MAS/PNE
Prever WC Deficiente segundo NBR 90501 16/15/1 231,94
SALAS DE AULA –PADRÃO Prever 40 mesas e cadeiras 6 240 587,28
SALAS DE AULA - MAIOR Prever 40 mesas e cadeiras 2 80 315,76
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL - - 237,65
CIRCULAÇÃO VERTICAL Prever corrimão de 75cm de altura - - 30,23
TOTAL 1.402,86
TOTAL DE ÁREA DA LÂMINA 1 4.784,33 m²
Programa
Lâmina 2 – Pavimento Térreo
34
PA
V.
TÉ
RR
EO
AMBIENTE ESPECIFICIDADE QUANTIDADE CAPACIDADEÁREA TOTAL
M²
AUDITÓRIO Prever poltronas 1 248+4 369,86
ÁREA DE EXPOSIÇÕES Área livre 1 - 286,92
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL Área livre - - 374,85
CIRCULAÇÃO VERTICAL Prever corrimão de 75cm de altura - - 55,43
CONJUNTO DE BANHEIROS
FEM/MAS/PNE
Prever WC Deficiente segundo NBR 90501 9/11/1 102,24
BIBLIOTECAPrever estantes, 16 mesas e cadeiras + 2
mesas de leitura em Braille1 54 747,25
TOTAL 1.838,80
35
PA
V.
PR
IME
IRO
AMBIENTE CAPACIDADE QUANTIDADE CAPACIDADEÁREA TOTAL
M²
SALAS DE AULA – PADRÃOPrever 40 mesas e cadeiras
3 120 293,64
SALAS DE AULA – MAIORPrever 40 mesas e cadeiras
1 40 121,50
SALAS DE AULA – LARGASPrever 40 mesas e cadeiras
3 120 285,70
BIBLIOTECA Prever 25 mesas e cadeiras 124 279,79
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL Área livre - - 169,38
CIRCULAÇÃO VERTICAL Prever corrimão de 75 cm de altura - - 30,23
CONJUNTO DE BANHEIROS
FEM/MAS/DEF
Prever WC Deficiente segundo NBR 90501 16/15/1 115,97
PASSARELA METÁLICA Prever corrimão de 75 cm de altura 206,81
TOTAL 1.503,02
Programa
Lâmina 2 – Primeiro Pavimento
TOTAL DE ÁREA DA LÂMINA 2 3.341,82 m²
DIRETRIZ P/ÁREA:
PRAÇA ESPORTIVA
Evolução do Projeto
1ª IDÉIA: Primeiramente pensou-se em
ocupar todo o terreno com um edifício em U
e uma biblioteca na parte central sendo o
foco do projeto. Mas, isso não foi possível
por causa da topografia...
... 2ª IDÉIA: então o terreno foi dividido,
assim surge a diretriz de recuperação da
praça. Pensando a partir da topografia cria-
se um edifício em L com uma biblioteca
separada para ser aberta para a
comunidade. Mas, o prédio principal não
comportou o programa necessário...
36
FIGURA 45: Esquema plano de massa em Planta
Baixa
FIGURA 46: Esquema plano de massa em Planta
Baixa
DIRETRIZ P/ÁREA:
PRAÇA ESPORTIVA
... 3ª IDÉIA: Pensando a partir de cada item
do programa criou-se um sistema formal do
retângulo único, como a FAU-USP, onde os
itens seriam ajustados à grande forma. Mas,
esta idéia ia contra o Plano Diretor, onde os
edifícios devem ser permeáveis não
atrapalhando a transição de pedestres...
37
DIRETRIZ P/ÁREA:
PRAÇA ESPORTIVA
... 4ª IDÉIA: Ao dividir os itens do programa
por privados ou públicos, formou-se 2
lâminas interligadas por bloco próximo à rua
proposta. Mas, a interligação não era
possível, pois a topografia não permitiria os
três blocos em mesmo nível...
FIGURA 47: Esquema plano de massa em Planta
Baixa
FIGURA 48: Esquema plano de massa em Planta
Baixa
Evolução do Projeto
Partido e morfologia
O projeto consiste na disposição de duas lâminas,
sendo uma paralela à Rua Mário Siqueira e a outra na
diagonal acompanhando as curvas de nível do
terreno.
A divisão em lâminas cria uma área pública que
mantém a biblioteca e o auditório como espaços
públicos. Assim a lâmina 2 tem fácil acesso, pois é
próxima à Estação Guanabara e à praça central (Setor
Cultural do Plano Diretor deste TFG) e é independente
do setor de serviços do bloco 1.
A lâmina 1 por sua vez tem seu térreo abaixo da curva
de nível da rua – 3 metros - criando assim uma área
de convívio para os alunos entre as duas lâminas (A).
Na parte mais alta do terreno encontra-se a praça
Guedes Barreto que teve a circulação de pedestres
revitalizada (B) e uma intervenção recebendo duas
quadras poliesportivas cobertas e arquibancadas (C).
O acesso à praça através da ETEC ocorre por uma
ampla escada que se abre na lâmina 1 – Conceito de
Rua Interna (D).
Os edifícios são modulados e em estrutura pré-
fabricada para facilitar a construção.
38
FIGURA 49: Maquete de estudo.
2
1
D
B
C
RUA MÁRIO SIQUEIRA
Maquete de Implantação
FIGURA 50: Maquete de Implantação Geral
FIGURA 51: Relação com o setor E FIGURA 52: Relação com o setor C
O edifício foi projetado conjuntamente com os dois setores
próximos (C e E) criando conexões que permitem a melhor
circulação de pedestres e bom ângulo visto em implantação.
39
FIGURA 53: Maquete de Implantação
Vistas – Maquete Volumétrica
40
FIGURA 54: Vista para as lâminas dos galpões
FIGURA 55: Vista para lâminas de edifício
proposto setor E
FIGURA 56: Vista Setores E, D, C e B
ao fundo.
DOCUMENTOS:
•NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos. Maio, 2004.
Fonte: http://www.mpdft.gov.br/sicorde/NBR9050-31052004.pdf >
acessado em 28 de abril de 2012.
•NBR 14718 – Guarda-corpos para construção. Julho, 2001.
Fonte:
http://xa.yimg.com/kq/groups/1544526/1570315813/name/NBR-
14718-2001+Guarda-corpos+para+edifica%C3%A7ao.PDF >
acessado em 28 de abril de 2012.
PERIÓDICOS:
•ARQUITETURA E URBANISMO. Edição nº 178. São Paulo:
PINI, 2009.
•ARQUITETURA VIVA. Edição nº 78. Madrid: Arquitetura Viva
SL,2001.
SITES:
SEADE, disponível em:
http://www.seade.com.br – acessado em setembro de 2011.
CENTRO PAULA SOUZA, disponível em:
http://www.centropaulasouza.sp.gov.br/ - acessado em agosto de
2011.
ETEC JOÃO MARIA STEVANATTO, disponível em:
http://etecitapira.com.br/ - acessado em setembro de 2011.
ETEC BENTO QUIRINO, disponível em:
http://www.etecbentoquirino.com.br/site/ - acessado em agosto
de 2011.
ETEC CONSELHEIRO ANTONIO PRADO, disponível em:
http://www.etecap.com.br/site/ - acessado em agosto de 2011
CARTA DE ATENAS, disponível em:
http://www.icomos.org.br/cartas/Carta_de_Veneza_1933.pdf >
acessado em 09 de setembro de 2011.
Bibliografia
41
ARTIGAS, Vilanova. Vilanova Artigas. Organização Marcelo
Carvalho Ferraz; São Paulo: Instituto Lina Bo e P. M. Bardi :
Fundação Vilanova Artigas, 1997.
BARDI, B. L. Instituro. Vilanova Artigas. Ed: BLAU. 1ª edição.
São Paulo, 1997.
CAMARGO, Mônica Junqueira. Joaquim Guedes, São Paulo:
Cosac & Naify, 2000.
FERREIRA, F. de Avany. Arquitetura escolar Paulista:
estruturas pré-fabricadas. Ed: Fundação para o
Desenvolvimento da Educação – FDE. São Paulo, 2006.
KOWALTOWSKI, K. Dóris. Arquitetura escolar o projeto do
ambiente de ensino. Ed: Oficina de textos. São Paulo, 2011.
NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. São Paulo:
Gustavo Gili, 1976.
REBELLO, Yopanan C.P. A concepção estrutural e a
arquitetura. Ed: Zigurate. São Paulo, 2001.
TOSCANO, J. Walter. João Walter Toscano. Ed:UNESP. São
Paulo, 2002.
MCLEOD, Virginia. Detalhes construtivos da arquitetura
residencial contemporânea. Ed: Bookman. Porto Alegra, 2009.
FIGURA 1: http://novosite.liceuescola.com.br/index.php?q=hmv
FIGURA 2: http://novosite.liceuescola.com.br/index.php?q=hmv
FIGURA 3: http://www3.poli.usp.br/pt/a-poli/historia/historia-da-
poli.html
FIGURA 4:
http://www3.poli.usp.br/images/stories/media/download/historia/ram
osazevedo/vSP.html
FIGURA 5: http://www.centropaulasouza.sp.gov.br/quem-
somos/perfil-historico/
Fonte: Acessado em 20 de agosto de 2011.
FIGURA 6:
http://ww’w.centropaulasouza.sp.gov.br/etec/Escolas/#
Fonte: Acessado em 20 de agosto de 2011.
FIGURA 7:
http://3.bp.blogspot.com/_x0pE2hREuKI/SvgfX_dZ4eI/AAAAAAAA
AAM/RL6Lxj-LPqU/s1600-h/091031_091924.jpg
Fonte: Acessado em 21 de agosto de 2011.
FIGURA 8:
http://pt.wikipedia.org/wiki/ETEC_Conselheiro_Antonio_Prado
Fonte: Acessado em 21 de agosto de 2011.
FIGURA 9:
http://seminarioculturamaterialescolar.blogspot.com/2011/05/estudo
s-anisio-teixeira-educacao-nao-e.html Fonte: Acessado em 21 de
agosto de 2011.
FIGURA 10: Google Earth, 2011.
FIGURA 11: Foto tirada no dia 16 de set de 2011 por Carla Fabiana
Peres.
42
FIGURA 12: Foto tirada no dia 16 de set de 2011 por Carla
Fabiana Peres.
FIGURA 13: Foto tirada no dia 16 de set de 2011 por Carla
Fabiana Peres
FIGURA 14: Foto tirada no dia 16 de set de 2011 por Carla
Fabiana Peres.
FIGURA 15: Foto tirada no dia 16 de set de 2011 por Carla
Fabiana Peres.
FIGURA 16: Foto tirada no dia 16 de set de 2011 por Carla
Fabiana Peres.
FIGURA 17: Foto tirada no dia 16 de set de
2011 por Carla Fabiana Peres.
FIGURA 18: Arquivo pessoal Carla Fabiana Peres.
FIGURA 19: Arquivo pessoal Carla Fabiana Peres.
FIGURA 20: Arquivo pessoal Carla Fabiana Peres.
FIGURA 21: Arquivo pessoal Carla Fabiana Peres.
FIGURA 22: Arquivo pessoal Carla Fabiana Peres.
FIGURA 23: Google Maps acessado em 28 de agosto de 2011.
FIGURA 24: Google Maps acessado em 28 de agosto de 2011.
FIGURA 25: Foto tirada no dia 08 de set de 2011 por Carla
Fabiana Peres.
FIGURA 26: Foto tirada no dia 08 de set de 2011 por Carla
Fabiana Peres.
FIGURA 27: Arquivo pessoal Carla Fabiana Peres.
FIGURA 28: Arquivo pessoal Carla Fabiana Peres.
FIGURA 29: Arquivo pessoal Carla Fabiana Peres.
Lista de Figuras
43
FIGURA 42: Arquivo pessoal Carla Fabiana Peres.
FIGURA 43: Foto tirada no dia 16 de set de 2011 por Carla
Fabiana Peres.
FIGURA 44: Arquivo pessoal Carla Fabiana Peres.
FIGURA 45: Google Earth, 2011.
FIGURA 46: Google Earth, 2011.
FIGURA 47: Google Earth, 2011.
FIGURA 48: Google Earth, 2011.
FIGURA 49: Foto tirada no dia 14 de novembro de 2011 por
Carla Fabiana Peres.
FIGURA 50: Foto tirada no dia 12 de março de 2012 por Felipe
Garcia Pizarro.
FIGURA 51: Foto tirada no dia 12 de março de 2012 por Felipe
Garcia Pizarro.
FIGURA 52: Foto tirada no dia 12 de março de 2012 por Felipe
Garcia Pizarro.
FIGURA 53: Foto tirada no dia 12 de março de 2012 por Felipe
Garcia Pizarro.
FIGURA 54: Foto tirada no dia 12 de março de 2012 por Felipe
Garcia Pizarro.
FIGURA 55: Foto tirada no dia 12 de março de 2012 por Felipe
Garcia Pizarro.
FIGURA 56: Foto tirada no dia 12 de março de 2012 por Felipe
Garcia Pizarro.
Lista de Figuras
FIGURA 30: Arquivo pessoal Carla Fabiana Peres.
FIGURA 31: Arquivo pessoal Carla Fabiana Peres.
FIGURA 32:
http://majesticplumage.blogspot.com/2011/06/schools-
are-cool-12-mathias-klotz.html
FIGURA 33:
http://majesticplumage.blogspot.com/2011/06/schools-
are-cool-12-mathias-klotz.html
FIGURA 34:
http://majesticplumage.blogspot.com/2011/06/schools-
are-cool-12-mathias-klotz.html
FIGURA35:
http://majesticplumage.blogspot.com/2011/06/schools-are-
cool-12-mathias-klotz.html
FIGURA 36: Foto retirada no dia 16 de agosto de 2011 por
Carla Fabiana Peres.
FIGURA 37: Foto retirada no dia 16 de agosto de 2011 por
Carla Fabiana Peres.
FIGURA 38: Arquivo pessoal Carla Fabiana Peres.
FIGURA 39: Foto tirada no dia 16 de agosto de 2011 por
Carla Fabiana Peres.
FIGURA 40: Google Earth, 2011.
FIGURA 41: Google Earth, 2011.