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Esgotos / Efluentes Profº Carlos Eduardo Tirlone
Profº. Tirlone
Domésticos ou Sanitários
Origem: higiênica, cozinha, lavagem de roupa, lavagem de louça, outros
Análises: Físicas, Químicas e Biológicas.
A quantidade e a concentração dos efluentes de um município variam dependendo dos hábitos e conscientização da população, precauções nas residências, separação das águas pluviais, outros
Volume gerado por dia: 80% do volume de água potável Composição:
Natureza dos EfluentesNatureza dos Efluentes
Profº. Tirlone
Domésticos ou Sanitários
Origem: higiênica, cozinha, lavagem de roupa, lavagem de louça, outros
Análises: Físicas, Químicas e Biológicas.
A quantidade e a concentração dos efluentes de um município variam dependendo dos hábitos e conscientização da população, precauções nas residências, separação das águas pluviais, outros
Volume gerado por dia: 80% do volume de água potável
Natureza dos EfluentesNatureza dos Efluentes
Profº. Tirlone
Características Químicas- Matéria orgânica: 70%
Composição Esgotos DomésticosComposição Esgotos Domésticos
Profº. Tirlone
Indústria Origem: matéria prima, agente de limpeza, sistema de refrigeração, fonte de vapor e produção de energia,
precauções nos processos industriais,
Indústria Química: poluentes perigosos (modo geral)
Análises: Físicas, Químicas e Biológicas.
O volume e a concentração dos efluentes variam dentro de amplos limites, dependendo do tipo de atividade da indústria, dos processos de fabricação utilizados, dos métodos de controle dos efluentes, do treinamento e conscientização de todos, outros.
Composição: depende da atividade industrial principalmente
Natureza dos EfluentesNatureza dos Efluentes
Profº. Tirlone
Indústrias utilizam grandes quantidades de água de processo por dia, onde uma parte é incorporada ao produto e a outra descartada em condição inadequada em relação a sua captação.
A maioria dos efluentes líquidos é descartada em águas superficiais e as substâncias neles contidos podem causar a poluição do corpo receptor.
EfluentesEfluentes
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Padrões de Qualidade das Águas
Classe 1 – Abastecimento doméstico sem prévia ou com simples desinfecção (Art. 10)
Classe 2 – Abastecimento doméstico após tratamento convencional, irrigação e recreação (Art. 11)
Classe 3 – Abastecimento doméstico após tratamento convencional, preservação de peixes, flora e fauna, dessedentação (Art. 12)
Classe 4 – Abastecimento doméstico após tratamento avançado, navegação, harmonia paisagística, abastecimento industrial, irrigação e usos menos exigentes ( Art. 13)
Decreto Estado de S. Paulo Nº 10755/77Decreto Estado de S. Paulo Nº 10755/77
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TecnologiaTecnologia
Classe 1
DL 8468/76 Art 10
Classe 2
DL 8468/76 Art 11
Classe 3
DL 8468/76 Art 12
Estado de São PauloLei nº 997/76 – Controle da Poluição do Meio Ambiente
DL nº 8468/76 – Padrões de Qualidade das Águas
Classe 4
DL 8468/76 Art 13
DL nº 10.755/77
Enquadramento dos Corpos de Água
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Padrões de Emissão de Efluentes Art. 18 – Lançamento de esgoto direto em corpos de água
Art. 19 – Lançamento em rede coletora de esgoto desprovida de sistema de tratamento
Art. 19A – Lançamento em rede coletora de esgoto com sistema de tratamento
Decreto Estado de S. Paulo Nº 8468/76Decreto Estado de S. Paulo Nº 8468/76
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TecnologiaTecnologia
Lei 997/76
DL 8468/76 Art 19A
Lei 997/76
DL 8468/76 Art 19
Lei 997/76
DL 8468/76 Art 18
Estado de São PauloLei nº 997/76 – Controle da Poluição do Meio Ambiente
DL nº 8468/76 – Padrões de Emissão de Efluentes
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Tipos de PoluiçãoTipos de Poluição
Ambiental
Natural
Urbana
Agropastoril
Industrial
Acidental
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Classificação:
Biodegradável: São em geral refugos da natureza orgânica, como o esgoto sanitário que se decompõe com rapidez por meio de processos naturais ou controlados, estabilizando-se por fim.
Não biodegradáveis: são os metais pesados, como o cobre, os sais de mercúrio, substâncias químicas fenólicas, entre outros, e que comumente produzem modificações biológicas.
PoluentesPoluentes
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Medidas de Gerenciamento
Ações dos responsáveis pelo processo produtivo e que geralmente não acarretam custos adicionais significativos sobre o processo de obtenção de produtos.
Medidas de Engenharia Ações que envolvem diretamente a aplicação de
técnicas concernentes à Engenharia de processos, equipamentos, e sistemas auxiliares.
Medidas de Controle InternoMedidas de Controle Interno
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Fatores básicos na definição do sistema de tratamento dos esgotos:
Características Exigências legais;
Área disponível; Custos de implantação e operação;
Muitas vezes um sistema de tratamento, tecnicamente viável e de baixo custo em relação a outros, como lagoas de estabilização, não são viabilizados por falta de área disponível para sua implantação.
Um sistema de tratamento de esgotos é constituído por uma série de operações e processos que são empregados para a remoção ou transformação de vários poluentes.
Processos de Tratamento - Controle ExternoProcessos de Tratamento - Controle Externo
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Físicos Utilizados para separar sólidos em suspensão, equalizar e/ou homogeneizar: efluentes
Remoção de sólidos grosseiros Sedimentáveis Flutuantes
Remoção da umidade do lodoTanques de homogeneização e equalização
Processos de Tratamento - Controle ExternoProcessos de Tratamento - Controle Externo
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Processos de Tratamento - Controle ExternoProcessos de Tratamento - Controle Externo
QuímicosProcessos onde a utilização de produtos químicos é necessária para:aumentar a eficiência de remoção de um elemento ou substânciamodificar seu estado ou estruturaalterar características químicas
Processos Coagulação Floculação Precipitação química Oxidação Neutralização Cloração Correção do pH
Produtos Químicos Sulfato de Alumínio Sulfato de alumínio + cal Cloreto férrico Cloreto férrico + cal Sulfato férrico Sulfato férrico + cal Polieletrólito catiônico Cal Hidratada Hidróxido de sódio
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Alcalinos Gás carbônico Ácido sulfúrico Ácido clorídrico
Correção de PHCorreção de PH
ÁcidosCal hidratadaCarbonato de cálcioHidróxido de SódioCarbonato de sódio
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Oxidantes Cloro Hipoclorito de Sódio Ozônio Dióxido de Cloro Peróxido de hidrogênio Oxigênio Aeração - outros
Redutores
Sulfito de SódioMetabissulfito de sódioHidrossulfito de sódioSulfato ferrosoDióxido de enxofre - outros
Produtos Produtos QuímicosQuímicos
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Fósforo Sulfato de alumínio Cloreto férrico Cloreto férrico + cal Cal
RemoçãoRemoção
Nutrientes Uréia Sulfato de amônia Superfosfato simples Ácido fosfórico
Cor Cloro Ozônio Carvão Ativado Cal hidratada
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Dependem da ação de microrganismos aeróbios ou anaeróbios
Os fenômenos ligados à respiração e à alimentação desses microrganismos são predominantes na transformação da matéria orgânica (sob a forma de sólidos dissolvidos e em suspensão), em compostos simples como: sais minerais, gás carbônico, água e outros
Os processos biológicos reproduzem, em tanques/reatores, os fenômenos biológicos observados na natureza
Processos BiológicosProcessos Biológicos
Fossa Séptica Filtro Anaeróbio Lodo Ativado Valo de Oxidação
Filtro Biológico Anaeróbio ou Aeróbio Lagoa Aerada Lagoa de Estabilização: facultativa, aeróbia, anaeróbia Digestor ou reator anaeróbio de fluxo ascendente
Aeróbios e Anaeróbios
Classificados em função do tipo de material a ser removido e da eficiência de sua remoção:
Preliminar - Primário – Secundário – Terciário – Tratamento do Lodo
Sistema de Sistema de tratamentotratamento
Unidades de TratamentoGrade: manual ou mecanizada Peneira: estática, vibratória ou rotativa Caixa de areia: simples ou aerada Tanque de retenção de material flutuanteDecantador Flotador de ar dissolvido Secagem do lodo: leito de secagem - filtro: prensa, a vácuo – centrífuga Adsorção em carvão ativado
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