39
ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE

Meio Ambiente ANA PAULA MELLOAPÁVIO MONTEIROCARLOS ALBERTO

ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Page 2: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Regularização Ambiental

Adequação das Atividades: Licença Ambiental; Autorização Ambiental de Funcionamento; Declaração de não passível.

Adequação do uso da água: Outorga; Cadastro de Uso Insignificantes.

Adequação das Áreas de Reserva Legal; Com Cadastro no CAR (em implantação); Com Averbação em Cartório.

Adequação das Áreas de Preservação Permanentes (APPs): Delimitadas por lei; Uso consolidado.

Resumo:

Page 3: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Licença Ambiental

É o procedimento administrativo, através do qual, o

órgão ambiental licencia ou autoriza projeto, implantação e

ou operação de empreendimentos de diversas atividades,

entre elas, agrícolas, de pecuária ou florestais.

Cumpridas as formalidades legais, a obtenção da

licença ambiental é um direito do produtor rural.

As condicionantes da licença devem ser cumpridas

no prazo. Deve-se observar a legislação ambiental.

Adequação das Atividades:

Page 4: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Todas as atividades listadas na Deliberação

Normativa COPAM nº 74 de 2004 devem se licenciar

junto aos órgãos ambientais. Dependendo do Porte e

do Potencial Poluidor/Degradador de suas

atividades.

O empreendimento será classificado em

classes de 1 a 6, e poderá obter:

• Licença Ambiental;

• Autorização Ambiental de Funcionamento;

• Certificado de Não Passível de Licenciamento.

Todo Empreendimento Agropecuário deve ter Licença Ambiental

Adequação das Atividades:

Page 5: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Deliberação Normativa COPAM nº 74 de 2004

Definição:

Estabelece critérios para classificação, segundo o porte e

potencial poluidor, de empreendimentos e atividades

modificadoras do meio ambiente passíveis de autorização ou

de licenciamento ambiental no nível estadual, determina

normas para indenização dos custos de análise de pedidos de

autorização e de licenciamento ambiental, e dá outras

providências.

DN Copam nº. 130 de 2009 – MG

Modificou vários aspectos dentro da Deliberação Normativa 74 de 2004,

que rege o licenciamento ambiental em Minas Gerais

Page 6: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Abaixo de Classe 1 Certidão de Dispensa de Licenciamento e de Autorização Ambiental de Funcionamento

Classe 1 - pequeno porte e pequeno ou médio potencial poluidor

Classe 2 - médio porte e pequeno potencial poluidor

Classe 3 - pequeno porte e grande potencial poluidor ou

médio porte e médio potencial poluidor

Classe 4 - grande porte e pequeno potencial poluidor

Classe 5 - grande porte e médio potencial poluidor ou

médio porte e grande potencial poluidor

Classe 6 - grande porte e grande potencial poluidor

Deliberação Normativa COPAM nº 74 de 2004Classificação das Atividades:

AA

FLI

CE

NC

IAM

EN

TO

P M G

P 1 1 3

M 2 3 5

G 4 5 6

PO

RT

E

POTENCIAL POLUIDOR

LP LI LO ou LOC

Page 7: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Potencial poluidor/degradador geral da atividade

P M G

Porte do P 1 1 3

Empreendimento M 2 3 5

G 4 5 6

Tabela A-1: Determinação da classe do empreendimento a partir do potencial poluidor da atividade e do porte.

• Os empreendimentos e atividades

modificadoras do meio ambiente são enquadradas

LEMBRETE:

1 e 2 – Autorização Ambiental de Funcionamento: AAF

3 a 6 – Licenciamento Convencional, por fases.

Deliberação Normativa COPAM nº 74 de 2004Classificação das Atividades:

Page 8: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

MATRIZ DE CLASSIFICAÇÃO

6 classes, podendo haver a situação do porte da atividade ser menor que P, ou seja, menor que a

Classe 1.

LEMBRETE:

1 e 2 – Autorização

Ambiental de

Funcionamento:

AAF

3 a 6 – Licenciamento

Convencional, por

fases.

POTENCIAL POLUIDOR GERAL

PO

RT

E

P M G

P 1 1 3

M 2 3 5

G 4 5 6

Page 9: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Exemplos do anexo da DN 74

Silvicultura:Menos de 500 ha : IsentoDe 500 a 2.000 ha : AutorizaçãoAcima de 2.000 : Licenciamento

Bovinos de corte (intensivo):Até 499 cabeças: Isento 500 a 1.000 : AutorizaçãoAcima de 1.000 : Licenciamento

Bovinos de corte (extensivo):Até 999 cabeças: Isento1000 a 3000 : AutorizaçãoAcima de 3000 : Licenciamento

Bovinos de leite:Até 199 cabeças : Isento 200 a 1.000 : AutorizaçãoAcima de 1.000 : Licenciamento

Culturas anuais:Abaixo de 100 ha : Isento De 100 a 700 ha : AutorizaçãoAcima de 700 : Licenciamento

Page 10: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

RESOLUÇÃO CONAMA nº 1, de 23 de janeiro de 1986

Art. 2º Dependerá de elaboração de estudo de impacto

ambiental - EIA e respectivo relatório de impacto ambiental

- RIMA, a serem submetidos à aprovação do órgão estadual

competente, e da Secretaria Especial do Meio Ambiente -

SEMA em caráter supletivo, o licenciamento de atividades

modificadoras do meio ambiente, tais como:

XVII - Projetos Agropecuários que contemplem áreas acima de 1.000

ha. ou menores, neste caso, quando se tratar de áreas significativas em

termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental,

inclusive nas áreas de proteção ambiental. (inciso acrescentado pela

Resolução n° 11/86).

Page 11: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Decreto Estadual nº 44.844, de 25 de junho de 2008.

Estabelece normas para licenciamento ambiental e

autorização ambiental de funcionamento, tipifica e

classifica infrações às normas de proteção ao meio

ambiente e aos recursos hídricos e estabelece

procedimentos administrativos de fiscalização e

aplicação das penalidades.

Page 12: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

“Construir, reformar, ampliar, instalar ou

fazer funcionar, em qualquer parte do território

nacional, estabelecimentos, obras ou serviços

potencialmente poluidores, sem licença ou

autorização dos órgãos ambientais competentes, ou

contrariando as normas legais e regulamentares

pertinentes:

        Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa,

ou ambas as penas cumulativamente.”

Todo Empreendimento Agropecuário deve ter Licença Ambiental

Adequação das Atividades:

Art. 60 da Lei 9605, de 1998 (“Lei dos Crimes Ambientais”)

Page 13: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Quem concede a Licença Ambiental O COPAM, através de suas URC’s – Unidades Regionais

Colegiadas.

COPAM – Conselho Estadual de Política de Meio Ambiente.

Adequação das Atividades:

Page 14: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Outorga para Uso das Águas

Constituição Federal de 1988 - águas

tornaram-se bem de domínio público, passando a

pertencer ao Estado e à União. Assim, o uso ou

intervenção em recursos hídricos passou a ser

passível de uma autorização, denominada

OUTORGA.

A OUTORGA tem a mesma validade da Licença ou

da AAF. No caso de outorga desvinculada de licença

ou AAF, a validade é de 5 anos.

Adequação do uso da água:

Page 15: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Modalidades de Outorga

Concessão;

Autorização.

Adequação do uso da água:

Page 16: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Outorgas em Rios Estaduais e Federais

Rios Estaduais: São aqueles que nascem e deságuam dentro do próprio

Estado. Têm outorgas emitidas pelo IGAM – Instituto Mineiro

de Gestão das Águas.

Rios Federais: São aqueles que banham mais de um Estado. Têm outorgas

emitidas pela ANA – Agência Nacional das Águas.

Observação: As águas subterrâneas são de domínio do Estado. Exceto águas minerais.

Adequação do uso da água:

Page 17: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Uso Insignificante Os usos considerados insignificantes não necessitam

de outorga, apenas de um cadastro.

Adequação do uso da água:

Page 18: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Reserva Legal

“Área localizada no interior de uma propriedade ou posse

rural, com a função de assegurar o uso econômico de modo

sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a

conservação e a reabilitação dos processos

ecológicos e promover a

conservação da biodiversidade,

bem como o abrigo e a proteção

de fauna silvestre e da flora

nativa.”

LEI Nº 12.651,DE 25 DE MAIO DE 2012.

Adequação das áreas de RL:

Page 19: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Reserva Legal Em Minas Gerais: percentual mínimo de 20% da área total da

propriedade;

A área de Reserva Legal deve ser registrada no CAR – Cadastro

Ambiental Rural; (Esse ainda em fase de implantação)

É permitida a formação de Reserva Legal em outra propriedade, o

que deverá ser feito mediante negociação como IEF.

Adequação das áreas de RL:

Art. 18 § 4o  O registro da Reserva Legal no CAR desobriga a averbação no Cartório de Registro de Imóveis, sendo que, no período entre a data da publicação desta Lei e o registro no CAR, o proprietário ou possuidor rural que desejar fazer a averbação terá direito à gratuidade deste ato. (Lei nº 12.651, de 2012).

Page 20: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Cômputo da APP para Reserva Legal

Será admitido, desde que:

Não implique a conversão de novas áreas para o

uso alternativo do solo;

A área a ser computada esteja conservada ou em

processo de recuperação, conforme comprovação

do proprietário ao órgão estadual;

O proprietário/possuidor tenha requerido a inscrição

no CAR.

Adequação das áreas de RL:

Page 21: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Cômputo da APP para a Reserva Legal

Admite-se todas as modalidades de

cumprimento da reserva legal, como:

Regeneração;

Recomposição;

Compensação.

Adequação das áreas de RL:

Page 22: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Áreas de Preservação Permanente - APP

“Área protegida, coberta ou não por

vegetação nativa, com a função ambiental de

preservar os recursos hídricos, a paisagem, a

estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o

fluxo gênico de fauna e flora, proteger

o solo e assegurar o

bem-estar das populações

humanas.”

LEI Nº 12.651,DE 25 DE MAIO DE 2012.

Adequação das APPs:

Page 23: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Localização das APPs

Ao longo dos rios ou de qualquer curso d’água;

Ao redor das lagoas ou reservatórios d’água naturais ou

artificiais;

Ao redor das nascentes, ainda que intermitentes e nos

olhos d’água;

No topo dos morros, montes ou montanhas;

Nas encostas ou parte delas;

Nas veredas.

Adequação das APPs:

Page 24: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Delimitação das APPs

Faixas de APP em cada margem:

Largura do cursod’água

Largura mínima daAPP

< 10 metros 30 metros

> 10 e < 50 metros 50 metros

> 50 e < 200 metros 100 metros

> 200 e < 600 metros 200 metros

> 600 metros 500 metros

Adequação das APPs:

Page 25: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Utilização das Áreas de APP

• Depende de prévia e especial autorização do órgão

ambiental.

• Sua exploração, quando não autorizada, constitui

crime ambiental.

• Áreas consolidadas deverão ser regularizadas.

Adequação das APPs:

Page 26: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Áreas Consolidadas em APP

• É autorizada a continuidade de atividades

agrossilvipastoris, consolidadas até 22 de julho de

2008, bem como permanência de residências e

infraestrutura associada às atividades.

• Estas informações deverão estar contidas no CAR

para fins de monitoramento, sendo exigidas

técnicas de conservação do solo e da água.

Adequação das APPs:

Page 27: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Áreas Consolidadas em APP• Nas Margens dos rios:

TAMANHO DAPROPRIEDADE OU

POSSE(em módulo fiscal)

LARGURA DOCURSO D’ ÁGUA

RECOMPOSIÇÃO DASMARGENS – DE CADA LADO

(em metros)

0 A 1 MÓDULO Qualquer largura 5 METROS

1 A 2 MÓDULOSQualquer largura

8 METROS

2 A 4 MÓDULOSQualquer largura

15 METROS

4 A 10 MÓDULOS até 10 METROS-------------------------

Acima de 10metros

20 METROS----------------------------------------Metade da largura do curso

d’água - mínimo de 30 emáximo de 100 metros)

+ DE 10MODULOS

Qualquer largura Metade da largura do cursod’água - mínimo de 30 emáximo de 100 metros)

Adequação das APPs:

Page 28: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Áreas Consolidadas em APP

• No Entorno de Nascentes e Olhos

d’água Perenes:

• Recomposição obrigatória no raio mínimo de

15 metros.

• Não há divisão quanto a área do imóvel

(módulos fiscais).

Adequação das APPs:

Page 29: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Áreas Consolidadas em APP

• No Entorno de Lagos e Lagoas Naturais:

• Propriedades que possuam áreas consolidadas no

entorno de lagos e lagoas naturais, tem que

recuperar um raio mínimo de:

- 5 m para imóveis rurais com até 1 MF;

- 8 m para imóveis rurais entre 1 e 2 MF;

- 15 m para imóveis rurais entre 2 e 4 MF;

- 30 m para imóveis rurais com mais de 4 MF.

Adequação das APPs:

Page 30: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Áreas Consolidadas em APP

• Dentro das UC´s:

As APP’s de imóveis localizados dentro de UC de Proteção Integral não são passíveis de consolidação da área, ressalvado o plano de manejo da unidade.

• Em Áreas de Declive:

Permitida a manutenção de atividades florestais, culturas de espécies lenhosas, perenes ou de ciclo longo, bem como a infraestrutura associada em encostas, bordas de tabuleiros, topos de morro e áreas de altitude.

É vedada a conversão de novas áreas para uso alternativo do solo.

Adequação das APPs:

Page 31: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Regularização Ambiental

Adequação das Atividades: Licença Ambiental; Autorização Ambiental de Funcionamento; Declaração de não passível.

Adequação do uso da água: Outorga; Cadastro de Uso Insignificantes.

Adequação das Áreas de Reserva Legal; Com Cadastro no CAR (em implantação); Com Averbação em Cartório.

Adequação das Áreas de Preservação Permanentes (APPs): Delimitadas por lei; Uso consolidado.

Resumo:

Page 32: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Cadastro Ambiental Rural - CAR

• O CAR é registro público eletrônico de âmbito nacional,

obrigatório para todos os imóveis rurais.

• Tem a finalidade de integrar as informações ambientais

das propriedades e posses rurais, compondo base de

dados para controle, monitoramento, planejamento

ambiental e econômico e combate ao desmatamento.

• O proprietário terá 1 ano para fazer a inscrição de sua

propriedade no CAR.

• O Estado de Minas Gerais está em processo de

implantação do CAR.

Page 33: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Cadastro Ambiental Rural - CAR

• Este é um site de simulação do CAR. Não tem valor,

somente para treino.

https://tucunare.ibama.gov.br/projetos/car_site/login: 12345678000195

senha: teste

Page 34: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Programa de Regularização Ambiental - PRA

• A União os Estados e o DF deverão implantar o

PRA com objetivo de adequar as propriedades

rurais aos termos da Lei;

• O proprietário terá o prazo de 1 ano para aderir

ao programa. Termo de compromisso.

-----------------------

?

Page 35: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Assembléia Legislativa de Minas Gerais

• Hoje, nossa lei florestal e de proteção à biodiversidade é a

lei 14.309 de 2002.

• O PL (Projeto de Lei) n.º 3915 de 2013 – propõe revogar a

lei 14.309, trazendo uma proposta que visa adequar a lei

mineira às Leis Federais 12651 / 2012 (“Código Florestal”)

e 9985 / 2000 (“Lei do SNUC”)

SNUC = Sistema Nacional de Unidades de Conservação

Page 36: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE
Page 37: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE
Page 38: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE
Page 39: ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Meio Ambiente ANA PAULA MELLO APÁVIO MONTEIRO CARLOS ALBERTO  ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE

Agradece a sua presença

Assessoria de Meio Ambiente

Ana Paula - 3074-3051 Apávio – 3074-3048

Carlos Alberto – 3074-3045