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Construção Civil II
ESQUADRIAS PARA EDIFICAÇÕES
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Referências normativas NBR 10821/11 – Esquadrias externas para edificações
Outras relacionadas NBR 10821-1/11 - Esquadrias externas para edificações - Terminologia
NBR 10821-2/11 - Esquadrias externas para edificações – Requisitos e
Classificação
NBR 10821-3/11 - Esquadrias internas para edificações - Mét. de ensaio
NBR 15873/10 - Coordenação modular para edificações
NBR 10821/11 Caixilhos para edificações - Janelas
NBR 7199/89 - Projeto, execução e aplicações de vidro na constr. civil
NBR 6123/90 - Forças devidas ao vento em edificações – Procedimento
NBR 8037/83 - Porta de madeira de edificação – Terminologia
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Controle de passagem de agentes (umidade, poeira, insetos, calor, visão, chuva, vento, intrusos, etc).
O que é uma ESQUADRIA?
Elemento de vedação vertical utilizado no fechamento de aberturas (vãos).
Função:
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Tipos de aberturas - Janelas;
- Portas;
- Outros:
- Telas, brises, grades,
- cobogós, portões,
- alçapões, gradis, etc.
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Janelas Portas
Gradis
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Cobogós Brises
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Telas Alçapões
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ESQUADRIA: Função bem definida.
O conjunto de todas as esquadrias do
edifício é considerado um subsistema do
edifício.
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Exigências de qualidade
- Segurança: no uso, limpeza, comportamento mecânico e
ao fogo;
- Habitabilidade: estanqueidade, acústica;
- Durabilidade: conservação das propriedades,
manutenção e reparos;
- Qualidade dos dispositivos complementares de
estanqueidade e dos acessórios;
- Estética: importância no "visual" da obra
- Facilidade no uso
- Manutenibilidade
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Classificação das ESQUADRIAS:
Quanto:
FUNÇÃO
TIPO DE MATERIAL
MANOBRA DE ABERTURA DAS FOLHAS
TÉCNICA DE EXECUÇÃO
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Quanto à FUNÇÃO:
PORTAS:
De abrir/pivotante
Sanfonada Pantográfica/camarão
Pivotante (eixo central)
De correr (externa/interna)
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Quanto à FUNÇÃO: JANELAS:
Tipos Definições Vantagens Desvantagens
1.Janela de
correr
Formada por uma ou
várias folhas que
podem ser
movimentadas por
deslizamento
horizontal no plano
da janela.
Ventilação de fácil
regulagem; as folhas
não se mexem sob a
ação do vento; não
ocupa áreas
externas ou internas,
favorecendo o uso
de telas, grades ou
persianas;
simplicidade de
manobra; baixa
manutenção;
possibilidade de
realizar folhas de
grandes dimensões.
Na abertura, libera
apenas 50% do vão;
em vedações mal
dimensionadas,
podem ocorrer
problemas com
drenos do trilho
inferior, acarretando
infiltração de água
para o interior;
dificuldade de
limpeza do lado
externo.
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Quanto à FUNÇÃO: JANELAS:
Tipos Definições Vantagens Desvantagens
2. Janela
guilhotina
Formada por uma
ou várias folhas, que
podem ser
movimentadas por
deslizamento
vertical, no plano da
janela.
Ventilação
razoavelmente
regulável; posição
não incômoda na
área interna ou
externa, mesmo sob
ação do vento; em
manobra, pode-se
aplicar grades, telas
ou persianas.
Assim como a
janela de correr,
libera apenas 50%
do vão;
manutenção mais
freqüente para
regular tensão dos
cabos e nível das
folhas; possibilidade
de quebre dos
cabos.
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Tipos Definições Vantagens Desvantagens
3. Janela de
folha fixa
Não possui movimento, vidro fixo. Adequada para iluminação.
4. Janela de
abrir de eixo
vertical, com
folha dupla ou
simples
Formada por uma ou
mais folhas, que podem
ser movimentadas
mediante rotação em
torno de eixos verticais
fixos, coincidentes com
as laterais da folha.
Pode ser classificada em
janelas de abrir para
dentro ou para fora da
edificação.
Abertura completa
do vão, o que
facilita a limpeza
externa; não
incomoda nas
operações de
manobra; boa
estanqueidade ao
ar e à água.
Em chuva oblíqua, a
folha deverá ser
fechada; ocorrência de
cedimento diagonal
em grandes áreas
envidraçadas; uso de
grade só pelo lado
interno, o que pode
dificultar a manobra;
não se pode regular a
ventilação.
Quanto à FUNÇÃO: JANELAS:
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Quanto à FUNÇÃO:
Tipos Definições Vantagens Desvantagens
5. Janela
projetante e de
tombar
Formada por uma ou
mais folhas que podem
ser movimentadas por
rotação em torno de um
eixo horizontal fixo,
situado na extremidade
superior (projetante) ou
inferior (de tombar) da
folha.
O movimento de
abertura da folha pode
ser para dentro ou para
fora da edificação.
No caso da
projetante, possibilita
boa ventilação nas
áreas interiores,
permite debruçar-se
no vão aberto; boa
estanqueidade ao ar e
à água. Na de tombar,
ocorre boa ventilação,
boa estanqueidade ao
ar e a água; facilidade
de limpeza.
Na projetante, a
limpeza externa é
difícil; libera
parcialmente o vão;
não permite uso de
fechamentos como
persianas ou grades
na parte externa. A de
tombar é de difícil
limpeza externa;
necessidade de
grande rigidez no
quadro da folha para
evitar deformações.
JANELAS:
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Quanto à FUNÇÃO:
Tipos Definições Vantagens Desvantagens
6. Janela
projetante
deslizante ou
maxim-ar
Formada por uma
ou mais folhas,
que podem ser
movimentadas em
torno de um eixo
horizontal, com
translação
simultânea desse
eixo.
As mesmas da janela
projetante; com braço
de articulação
adequado, pode abrir
em um ângulo de até
90 graus, melhorando
a ventilação e as
condições de limpeza.
Se não houver
articulação de 90
graus, dificuldade
de limpeza; não
permite o uso de
grades, persianas
ou telas; libera
parcialmente o vão.
JANELAS:
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Quanto à FUNÇÃO:
Tipos Definições Vantagens Desvantagens
7. Janela
pivotante
vertical
Constituída por
uma ou várias
folhas, que podem
ser movimentadas
mediante rotação
em torno de um
eixo vertical e não
coincidente com
as laterais das
folhas.
Permite abertura de
grandes dimensões
com um único vidro;
facilidade de limpeza;
graduação da
ventilação;
possibilidade de se
debruçar no vão.
Limitação do uso de
grades, persianas ou
telas; projeção
incômoda no interior
do ambiente.
JANELAS:
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Quanto à FUNÇÃO:
Tipos Definições Vantagens Desvantagens
8. Janela
basculante
Possui eixo
de rotação
horizontal,
centrado ou
excêntrico e
não coincide
com as
extremidades
superior ou
inferior da
janela.
Largamente empregada em
cozinhas, banheiros, áreas de
serviço; armazéns, escolas;
regulagem da ventilação;
mesmo com chuvas fracas; fácil
limpeza; recomendada para
paredes internas, divisórias ou
corredores porque tem
pequena projeção para ambos
os lados, sem prejuízo das
áreas próximas.
Reduzida
estanqueidade;
não libera o vão;
exige
modulação de
altura do vão.
JANELAS:
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Quanto à FUNÇÃO:
Tipos Definições Vantagens Desvantagens
9. Janela
sanfona ou
camarão
Formada por duas
ou mais folhas
articuladas entre
si que, ao se
abrirem dobram-
se uma sobre as
outras, por
deslizamento
horizontal ou
vertical de seus
eixos de rotação.
No caso da janela
sanfona de eixo
vertical, as
vantagens podem
ser semelhantes às
da janela de abrir. Já
a de eixo horizontal,
pode apresentar
vantagens parecidas
com as da
projetante.
A de eixo vertical,
em certas
condições, pode
apresentar as
desvantagens da
janela de abrir. E a
de eixo horizontal,
as da projetante,
JANELAS:
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Quanto à FUNÇÃO:
Tipos Definições Vantagens Desvantagens
10.Janelas
especiais
Constituídas de dois ou mais tipos de janelas citadas. São
especiais aquelas que por características de forma, uso e
funcionamento, não se enquadram nas tipologias anteriores.
JANELAS:
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Quanto à FUNÇÃO:
Telas
Gradis
Grades
Portões
Alçapões
Brises Telas
Portões
Gradis
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Quanto ao TIPO DE MATERIAL:
MADEIRA: pintada ou natural ALUMÍNIO: anodizado ou pintado AÇO: chapa dobrada ou de perfilados SINTÉTICAS: PVC DE VIDRO: auto-portantes DE CONCRETO: partes da esquadria COMPOSTAS: alumínio-PVC, madeira-PVC, madeira-alumínio, etc.
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Quanto ao TIPO DE MATERIAL:
MADEIRA
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Esquadrias de MADEIRA
Tipos de madeira
utilizadas
- Freijó, Cedro, Cedro Rosa, Louro-
vermelho, consideradas madeiras
macias (ou leves);
- Soleiras e Marcos (uso externo);
- Ipê, Cumaru e Grápia que são
consideradas madeiras duras (mais
pesadas e resistentes).
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Esquadrias de MADEIRA
Critérios de escolha
- Resistência à umidade; - Maleabilidade
Condições de entrega em
obra:
- A madeira é entregue sem qualquer proteção superficial; - Pintura ou envernizamento definitivo é feito após a instalação.
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Quanto ao TIPO DE MATERIAL:
ALUMÍNIO Anodizado ou Pintura Eletrostática
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ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
- Os perfis de alumínio deverão ser protegidos por anodização ou pintura, conforme especificado na ABNT NBR 12609 e ABNT NBR 12613 (anodização) e ABNT NBR 14125 (pintura).
ANODIZAÇÃO - Formação de camada uniforme de óxido de alumínio na superfície do alumínio; - Benefícios: protege contra corrosão ou outro ataque do meio ambiente, tipo ar salino, fumaça industrial, etc.
PINTURA ELETROSTÁTICA - Tinta em pó; - Pintura resistente; - Princípio eletrostático: cargas elétricas de sinais contrários se atraem; - A tinta é carregada com carga elétrica contrária ao perfil; - Cobertura uniforme e de qualidade.
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Esquadrias de alumínio:
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Esquadrias de alumínio - Anodização:
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Quanto ao TIPO DE MATERIAL:
AÇO : chapa
dobrada ou de
perfilados
Chapa dobrada ou de perfilados:
Corrimão tubo coifa aço inox
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ESQUADRIAS DE AÇO:
De acordo com a NBR 10821/20011: - Das esquadrias de aço carbono ou Liga aço-cobre
Se não for galvanizado, o perfil deve receber pintura ou tratamento que assegure a proteção contra corrosão durante sua vida útil, prevendo-se manutenção. - Das esquadrias de aço inoxidável Aço inoxidável não necessita de proteção adicional de superfície
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Esquadrias de aço:
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Cromagem / galvanização a frio:
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Quanto ao TIPO DE MATERIAL:
PVC:
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ESQUADRIAS EM PVC:
- PVC: plástico + utilizado em perfis para esquadrias
- Aditivos: garantem maior estabilidade térmica e resistência ao intemperismo. A alta concentração de pigmentos brancos acentua a resistência a UV - O PVC é diferente do usado em tubos e forros
- Os perfis de PVC são obtidos por extrusão - Qualidade depende da mistura de materiais básicos - Disponibilizada em poucas cores: branco, marfim, bege e cinza - Boa resistência às oscilações de temperatura e UR
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ESQUADRIAS EM PVC:
Ideais para aplicações em
ambientes agressivos, como em regiões litorâneas
Não precisam ser pintadas, não
mancham e nem perdem o brilho
Facilidade de limpeza e manutenção: sabão, detergente neutro ou álcool
etílico hidratado.
Fornecidas prontas para colocação na obra, com os vidros e as ferragens, reduzindo os custos com a mão-de-obra
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ESQUADRIAS EM PVC:
São auto-extinguíveis: não propagam chamas
Têm baixo coef. de transmissão de calor: capacidade de manutenção da temperatura
interna dos ambientes superior às proporcionadas pelas esquadrias de aço e alumínio;
Permitem a utilização de vidros duplos intercalados por espaçador metálico, para um
melhor desempenho termo-acústico;
São resistentes aos agentes biológicos, não sendo atacadas por fungos, bactérias, brocas ou cupins
Não enferrujam e nem apodrecem
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Esquadrias de PVC com alma de aço:
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Quanto ao TIPO DE MATERIAL:
VIDRO
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Quanto ao TIPO DE MATERIAL:
CONCRETO:
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Quanto à manobra de abertura das folhas:
FIXAS:
SEM ventilação
COM ventilação permanente
Janela com vidro inteiro
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Quanto à manobra de abertura:
- Movimento de rotação:
Dos eixos horizontais
Dos eixos verticais
Pivotantes, projetantes, basculantes, de enrolar (persianas) – portas de garagens e persianas
Pivotante, giratória e de abrir
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- Bascular: rotação de um caixilho sobre um eixo horizontal; - Nas basculantes, o eixo é centralizado - rotação da parte superior para dentro e a inferior para fora;
-Nas pivotantes horizontais – eixo (pivô) está em uma extremidade da folha. Projeta-se para fora (projetante).
- Em ambas, a folha (ou caixilho) é presa a um eixo horizontal
Quanto à manobra de abertura:
- Movimento de rotação:
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Quanto à manobra de abertura:
- Movimento de rotação:
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Quanto à manobra de abertura:
- Movimento de translação:
De correr: gilhotinada (horizontal e vertical)
Pantográfica: porta de elevador antigo
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Quanto à manobra de abertura:
- Movimentos Combinados:
De translação e rotação ao mesmo tempo
- Basculante de garagem;
-Sanfonadas -(janela e portas
tipo camarão)
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Quanto à técnica de fixação em vãos:
Por chumbamento: Com contramarco
Sem contramarco
Chumbamento do batente de madeira na alvenaria
Chumbamento do contramarco de alumínio na alvenaria
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Quanto à técnica de fixação em vãos:
Por parafusamento:
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Quanto à técnica de fixação em vãos:
Por colagem: - Com silicone - Com espuma de poliuretano
Silicone
Espuma de Poliuretano
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Como escolher uma esquadria:
- Ocupação do espaço interno - Invasão do espaço externo - Eficiência da ventilação - Proteção contra penetração de água - Facilidade de limpeza - Facilidade na manutenção - Facilidade de graduação na abertura - Facilidade de utilização - Custo: inicial e de manutenção
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NBR‐15.575/2013 Parte 4 – Sistema de vedações verticais externas
Esquadrias externas devem atender as
especificações constantes da NBR 10821
• DESEMPENHO ACÚSTICO
• PENETRAÇÃO DE AR
• ESTANQUEIDADE À ÁGUA
• RESISTÊNCIA À CARGAS UNIFORMEMENTE
DISTRIBUÍDAS
• RESISTÊNCIA ÀS OPERAÇÕES DE MANUSEIO
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DESEMPENHO ACÚSTICO
DE ESQUADRIAS
Ensaio para determinação
do ruído incidente em
fachadas de edifícios e do
ruído resultante no interior
da edificação
NBR‐15.575/2013 Parte 4 – Sistema de vedações verticais externas
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Tabela 17 — Valores mínimos da diferença padronizada de nível
ponderada, D2m,nT,w, da vedação externa de dormitório
Classe de ruído
Localização da habitação D2m,nT,w [dB]
I Habitação localizada distante de fontes de ruído intenso de quaisquer naturezas.
≥20
II Habitação localizada em áreas sujeitas a situações de ruído não enquadráveis nas classes I e III
≥25
III* Habitação sujeita a ruído intenso de meios de transporte e de outras naturezas, desde que conforme a legislação.
≥30
Nota 1)Para vedação externa de salas, cozinhas, lavanderias e banheiros, não há exigências específicas. 2)Em regiões de aeroportos, estádios, locais de eventos esportivos, rodovias e ferrovias há necessidade de estudos específicos. E
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NBR‐15.575/2013 Parte 4 – Sistema de vedações verticais externas
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Avaliação do desempenho acústico de esquadrias de alumínio
En
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Características técnicas dos produtos
pesquisados:
•Bitola de 25mm (profundidade média dos
perfis das folhas)
•Dimensões: 1,20m x 1,20m
•Produtos que atendem a NBR 10.821 nos
requisitos de deformação, estanqueidade
ao ar e à água e esforços de manuseio
•Homologados pelo PBQP-H
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ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA - Rw (C,Ctr) dB
PRODUTOS JANELA DE CORRER 2
FOLHAS
JANELA
VENEZIANA
JANELA DE CORRER
INTEGRADA
VIDRO
4mm
VIDRO
6mm
VIDRO 4mm VIDRO
4mm
VIDRO
6mm
PRODUTO 1 20 (0;-1) 19 (0; 0) 15 (0;-1) 26 (-1;-4) 26 (-1;-4)
PRODUTO 2 19 (0; 0) 20 (-1;-1) 19 (0;-2) 26 (-1;-4) 27 (-1;-5)
PRODUTO 3 19 (0;-1) 20 (0;-0) 19 (-1;-2) 26 (-1;-3) 26 (-1;-3)
RESULTADOS DOS ENSAIOS – LABORATÓRIO IPT
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NBR‐15.575/2013 Parte 4 – Sistema de vedações verticais externas
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RESULTADOS DOS ENSAIOS – LABORATÓRIO IPT
ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA - Rw (C; Ctr) dB
PAREDE DE BLOCO CERÂMICO 42 (-1; -4)
Janela de correr 2 folhas vidro de 4 mm (L=1200, H=1200) 30 (0; -1)
Janela de correr 2 folhas vidro de 6 mm (L=1200, H=1200) 31 (0; -1)
Janela de correr integrada 2 folhas vidro de 4 mm (L=1200, H=1200) 35 (-1; -3)
Janela de correr integrada 2 folhas vidro de 6 mm (L=1200, H=1200) 35 (-1; -3)
Janela de correr 1 folha vidro de 4 mm e 2 folhas venezianas (L=1200, H=1200) 29 (0; -2)
Janela de correr 2 folhas vidro de 4 mm (L=1600, H=1400) 27 (0; 0)
Janela de correr 2 folhas vidro de 6 mm (L=1600, H=1400) 28 (0; -1)
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NBR‐15.575/2013 Parte 4 – Sistema de vedações verticais externas
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NBR‐10.821
Esquadrias Externas para Edificações
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Verificação do comportamento à cargas
uniformemente distribuídas Verificação da
penetração de ar
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NBR‐10.821
Esquadrias Externas para Edificações
Verificação da
penetração de ar Verificação da estanqueidade à água
http://www.hbc.co.nz
En
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http://www.wojan.com
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NBR‐10.821
Esquadrias Externas para Edificações
En
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Diversos ensaios de resistência às operações de
manuseio
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AGRADECIMENTOS:
- PCC 2436 – aula base deste material http://pcc2436.pcc.usp.br/transp 20aulas/esquadrias/PCC 202436 20- 20aula 201 202007 20- 20esquadrias.pdf Acesso em 04/11
NGI Núcleo de Gestão e Inovação
Metodologia de desempenho e NBR 15575 na concepção e desenvolvimento
de empreendimentos residenciais. Eng. Maria Angélica Covelo Silva, 2011
Associação Brasileira para a Qualidade Acústica
“As expectativas da nova norma no mercado imobiliário”,
Eng. Carlos Alberto Moraes Borges, 2013