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8/8/2019 Estabelecimentos Alimentares - Legislacao Portuguesa - 2008/08 - Port n 896 - QUALI.PT
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5672 Dirio da Repblica, 1. srie N. 158 18 de Agosto de 2008
MINISTRIOS DAS FINANAS E DA ADMINISTRAOPBLICA E DA ECONOMIA E DA INOVAO
Portaria n. 896/2008
de 18 de Agosto
Na sequncia da publicao do Decreto-Lei n. 371/2007,de 6 de Novembro, que veio alterar o Decreto-Lein. 156/2005, de 15 de Setembro, alargando a obrigao
de existncia e disponibilizao do livro de reclamaesa todos os estabelecimentos que se encontrem instalados
com carcter fixo ou permanente nos quais seja exercida,de modo habitual ou profissional, uma actividade, foi pu-blicada a Portaria n. 70/2008, de 23 de Janeiro, que altera aPortaria n. 1288/2005, de 15 de Dezembro, sem, contudo,ter sido publicado o respectivo anexo I. Por este motivo,
procede-se agora a essa publicao, aproveitando-se aoportunidade para republicar a Portaria n. 1288/2005, de15 de Dezembro.
Assim:Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das
Finanas e da Economia e da Inovao, o seguinte:
1.
Alterao Portaria n. 1288/2005, de 15 de Dezembro
O n. 8. da Portaria n. 1288/2005, de 15 de Dezembro,passa a ter a seguinte redaco:
8.
Articulao entre a Direco-Geral do Consumidore a Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A.
No mbito de aplicao da presente portaria, aDireco-Geral do Consumidor e a Imprensa Nacional--Casa da Moeda, S. A., devem celebrar um protocoloque estabelea o quadro de articulao entre ambasas entidades, os respectivos procedimentos e demais
condies.
2.
Alterao ao anexo I da Portaria n. 1288/2005,de 15 de Dezembro
O anexo I da Portaria n. 1288/2005, de 15 de Dezembro,passa a ter a seguinte redaco:
ANEXO I
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3.
Republicao da Portaria n. 1288/2005, de 15 de Dezembro
republicada em anexo a esta portaria, da qual faz parteintegrante, a Portaria n. 1288/2005, de 15 de Dezembro,com as alteraes introduzidas pela Portaria n. 70/2008,de 23 de Janeiro, e pela presente portaria.
4.
Produo de efeitos
A presente portaria produz efeitos data da entrada emvigor do Decreto-Lei n. 371/2007, de 6 de Novembro.
Em 2 de Julho de 2008.
O Ministro de Estado e das Finanas,Fernando Teixeirados Santos. O Ministro da Economia e da Inovao,Manuel Antnio Gomes de Almeida de Pinho.
Portaria n. 1288/2005
de 15 de Dezembro
O Decreto-Lei n. 156/2005, de 15 de Setembro, que insti-tui a obrigatoriedade de existncia e disponibilizao do livrode reclamaes a todos os fornecedores de bens e prestadoresde servios mencionados no seu anexo I, prev no artigo 7.
que o modelo do livro de reclamaes e as regras relativas sua edio e venda, bem como o modelo de letreiro que deveser afixado nos estabelecimentos comerciais, so aprovadospor portaria conjunta dos membros do Governo que tutelamas finanas e a defesa do consumidor.
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Assim:Ao abrigo do disposto no artigo 7. do Decreto-Lei
n. 156/2005, de 15 de Setembro, manda o Governo, pelosMinistros de Estado e das Finanas e da Economia e daInovao, o seguinte:
1.
mbito
Pela presente portaria procede-se aprovao do modelo,edio, preo, fornecimento e distribuio do livro de reclama-es a ser disponibilizado pelos fornecedores de bens e presta-dores de servios abrangidos pelo Decreto-Lei n. 156/2005, de15 de Setembro, com a alterao introduzida pelo Decreto-Lein. 371/2007, de 6 de Novembro, bem como aprovao domodelo de letreiro a ser afixado nos respectivos estabeleci-mentos.
2.
Modelos
1 O modelo do livro de reclamaes e o do letreiro
constam, respectivamente, dos anexos I e II da presenteportaria, que dela fazem parte integrante.
2 O livro de reclamaes tem formato A4 e cons-titudo por 25 impressos para reclamao, feitos em tripli-cado e redigidos nas lnguas portuguesa e inglesa.
3 O duplicado da reclamao permite a sua trans-formao, aps dobragem e colagem, em envelope demensagem que pode ser endereado e franqueado.
4 Sem prejuzo do disposto nos nmeros anteriores,os modelos so objecto de adequado tratamento grfico,nomeadamente atravs de incluso de cores e de hologramada Direco-Geral do Consumidor e da Imprensa Nacional--Casa da Moeda, S. A.
3.
Edio e venda do livro de reclamaes
1 O livro de reclamaes editado conjuntamentepela Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A., e pelaDireco-Geral do Consumidor, constituindo modelo ex-clusivo da Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A.
2 O livro de reclamaes vendido pela ImprensaNacional-Casa da Moeda, S. A.
3 Sem prejuzo do disposto no nmero anterior, o livrode reclamaes pode ser vendido pelas entidades reguladoras eentidades de controlo de mercado competentes mencionadas noDecreto-Lei n. 156/2005, de 15 de Setembro, com as alteraesintroduzidas pelo Decreto-Lei n. 371/2007, de 6 de Novembro,
bem como pela Direco-Geral do Consumidor.4 Para alm das entidades mencionadas no nmero ante-
rior, o livro de reclamaes pode ainda ser vendido pelas associa-es representativas dos profissionais dos sectores de actividadesabrangidos pelo regime constante no Decreto-Lei n. 371/2007,de 6 de Novembro, devendo estas para esse efeito estar autori-zadas por despacho do director-geral do Consumidor, a emitirno prazo de 30 dias a contar da data da entrada do requerimentoda entidade interessada.
4.
Preo do livro de reclamaes
1 O preo de venda ao pblico do livro de reclama-es de 18 por unidade e inclui o letreiro informativoconstante do anexo II.
2 Quando o livro de reclamaes for vendido pelaImprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A., s entidadesa que se referem osn.os 3 e 4 do n. 3. aplica-se sobre opreo o seguinte desconto:
a) 20 % para encomendas at 500 unidades;b) 30 % para encomendas iguais ou superiores a 500 uni-
dades;c) 40 % para encomendas iguais ou superiores a 1000 uni-
dades.
3 O preo expresso em euros referido no n. 1 deste n-mero, com poder aquisitivo referente ao ano de 2006, ser actua-lizado quando se justifique com efeitos a partir de Maro de cadaano, tendo em conta o ndice mdio de preos ao consumidorno continente, excluindo a habitao, publicado pelo InstitutoNacional de Estatstica.
5.
Registos
1 Est sujeita a registo, a efectuar pelas entidades vendedorasnos termos do n. 3., a identificao dos fornecedores de bens ou
prestadores de servios a quem so vendidos livros de reclamaescom indicao obrigatria das respectivas quantidades.
2 No que se refere ao estabelecido no n. 4 do n. 3.,a informao constante do registo facultada sempre queseja solicitada pelas entidades reguladoras ou pelas enti-dades de controlo de mercado competentes.
3 A Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A., co-munica mensalmente Direco-Geral do Consumidor alista das numeraes de livros entregues s entidades regu-ladoras, s entidades de controlo de mercado competentese s entidades autorizadas nos termos do n. 4 do n. 3. da
presente portaria a lista das numeraes de livros vendidosdirectamente por si aos estabelecimentos.
4 A Direco-Geral do Consumidor apresenta anual-mente ao membro do Governo que tutela a defesa do consu-midor um relatrio elaborado com base na informao dis-
ponibilizada pela Imprensa Nacional -Casa da Moeda, S. A.
6.
Livros de reclamaes existentes
A Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A., elaborae disponibiliza uma adenda para efeitos de incluso noslivros de reclamaes do modelo aprovado pela Portarian. 1288/2005, de 15 de Dezembro, que data da entradaem vigor da presente portaria se encontrem na posse dasentidades editoras e entidades vendedoras mencionadasnosn.os 3 e 4 do n. 3.
7.
Produo, gesto e reposio de livros de reclamaes
A Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A., assegura aproduo, a gesto e a reposio de livros de reclamaescom base na previso de consumos fornecida pela Direco--Geral do Consumidor.
8.
Articulao entre a Direco-Geral do Consumidore a Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A.
No mbito de aplicao da presente portaria, a Direco-Geraldo Consumidor e a Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A.,devem celebrar um protocolo que estabelea o quadro de arti-culao entre ambas as entidades, os respectivos procedimentose demais condies.
9.
Entrada em vigor
A presente portaria entra em vigor no dia 1 de Janeirode 2006.
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ANEXO II
MINISTRIOS DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DOTERRITRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL EDA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURALE DAS PESCAS.
Portaria n. 897/2008
de 18 de Agosto
Pela Portaria n. 397/2006, de 26 de Abril, foi criadaa zona de caa municipal Monte Novo do Sul (processon. 4188-DGRF), situada no municpio de Alccer do Sal,e transferida a sua gesto para a Associao de Caadoresde Cachopos.
Veio entretanto o proprietrio de terrenos includos nazona de caa acima referida requerer a sua excluso.
Assim:Com fundamento no disposto no n. 1 do artigo 28.,
em conjugao com o estipulado no n. 1 do artigo 167.,
do Decreto-Lei n. 202/2004, de 18 de Agosto, coma redaco que lhe foi conferida pelo Decreto-Lein. 201/2005, de 24 de Novembro, manda o Governo,
pelos Ministros do Ambiente, do Ordenamento doTerritrio e do Desenvolvimento Regional e da Agri-cultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, queseja excludo da presente zona de caa o prdio rsticodenominado Monte Novo do Sul, sito na freguesia deSanta Maria do Castelo, municpio de Alccer do Sal,com a rea de 1555 ha, ficando a mesma com a rea de1182 ha, conforme planta anexa presente portaria eque dela faz parte integrante.
Pelo Ministro do Ambiente, do Ordenamento do
Territrio e do Desenvolvimento Regional, HumbertoDelgado Ubach Chaves Rosa, Secretrio de Estado doAmbiente, em 5 de Agosto de 2008. Pelo Ministroda Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pes-cas,Ascenso Lus Seixas Simes, Secretrio de Estadodo Desenvolvimento Rural e das Florestas, em 11 deAgosto de 2008.