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1 ESTATUTO DA ASSEMBLÉIA DE DEUS Texto original aprovado em Reunião da Comissão Especial para Reforma do Estatuto e Redação do Regimento Interno datada de 27/08/2002 e em Assembléia Geral de Membros da Assembléia de Deus datada de 08/09/2002. Primeira reforma aprovada em Reunião da Diretoria Geral datada de 06/01/2004 e em Assembléia Geral de Membros da Assembléia de Deus datada de 09/01/2004. Segunda reforma aprovada em Reunião da Diretoria Geral datada de 14/03/2005 e em Assembléia Geral de Membros da Assembléia de Deus datada de 22/03/2005. Terceira reforma aprovada em Reunião da Diretoria Geral datada de 20/12/2007 e em Assembléia Geral de Membros da Assembléia de Deus datada de 30/12/2007.

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ESTATUTO DA ASSEMBLÉIA DE DEUS

Texto original aprovado em Reunião da Comissão Especial para Reforma do Estatuto e Redação do Regimento Interno datada de 27/08/2002 e em Assembléia Geral de Membros da Assembléia de Deus datada de 08/09/2002.  Primeira  reforma  aprovada  em  Reunião  da  Diretoria  Geral  datada  de  06/01/2004  e  em  Assembléia  Geral  de Membros  da Assembléia de Deus datada de 09/01/2004.  Segunda  reforma  aprovada  em  Reunião  da  Diretoria  Geral  datada  de  14/03/2005  e  em  Assembléia  Geral  de Membros  da Assembléia de Deus datada de 22/03/2005.  Terceira  reforma  aprovada  em  Reunião  da  Diretoria  Geral  datada  de  20/12/2007  e  em  Assembléia  Geral  de Membros  da Assembléia de Deus datada de 30/12/2007. 

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SUMÁRIO  

Capítulo I – DA INSTITUIÇÃO E FINALIDADES Arts. 1º ao 3º  Capítulo II – DA COMPOSIÇÃO DA IGREJA   Seção I – Disposições Gerais – arts. 4º ao 6º   Seção II – Da Membresia – arts. 7º a 13      Subseção I – Do Ingresso – art. 7º     Subseção II – Do Diaconato – art. 8º     Subseção III – Das Infrações e Sanções Disciplinares – arts. 9º a 13   Seção III – Do Ministério – arts. 14 a 30     Subseção I – Disposições Gerais – arts. 14 a 16     Subseção II – Do Pastor Presidente da Igreja – arts. 17 a 21     Subseção III – Dos Ministros Auxiliares – arts. 22 a 27     Subseção IV – Das Infrações e Sanções Disciplinares – arts. 28 a 30  Capítulo III – DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA   Seção I – Disposições Gerais – arts. 31 a 32   Seção II – Da Assembléia Geral – arts. 33 a 37     Subseção I – Da Constituição e Funcionamento – arts. 33 a 35     Subseção II – Da Competência da Assembléia Geral Ordinária – art. 36     Subseção III – Da Competência da Assembléia Geral Extraordinária – art. 37    Seção III – Da Diretoria Geral – arts. 38 a 44     Subseção I – Da Constituição e Funcionamento – arts. 38 a 40     Subseção II – Da Competência da Diretoria – arts. 41 a 42     Subseção III – Do Presidente da Diretoria – art. 43     Subseção IV – Do 1º, 2º e 3º Vice‐Presidentes da Diretoria – art. 44   Seção IV – Da Diretoria Administrativa – arts. 45 a 53     Subseção I – Disposições Gerais – art. 45     Subseção II – Do Diretor e Vice‐Diretor Administrativo – arts. 46 a 47     Subseção III – Do Departamento de Secretaria Geral – art. 48     Subseção IV – Do Departamento de Patrimônio – art. 49     Subseção V – Do Departamento Jurídico – art. 50     Subseção VI – Do Departamento Pessoal – art. 51     Subseção VII – Do Departamento de Obras – art. 52     Subseção VIII – Do Departamento de Contabilidade – art. 53   Seção V – Da Diretoria Financeira – arts. 54 a 57     Subseção I – Disposições Gerais – art. 54     Subseção II – Do Diretor e Vice‐Diretor Financeiro – art. 55 a 56     Subseção III – Do Departamento Financeiro – art. 57   Seção VI – Dos Órgãos de Apoio Administrativo – art. 58 a 61     Subseção I – Disposições Gerais – art. 58     Subseção II – Da Comissão de Conselho e Doutrina – art. 59     Subseção III – Da Comissão de Finanças – art. 60     Subseção IV – Da Assessoria de Comunicação – art. 61  Capítulo IV – DOS PROCEDIMENTOS DISCIPLINARES   Seção I – Do Procedimento Disciplinar de Membro – arts. 62 a 65   Seção II – Do Procedimento Disciplinar de Ministro – arts. 66 a 71   Seção III – Do Procedimento Disciplinar do Pastor Presidente e de Membros da Diretoria – arts. 72 a 75  Capítulo V – DA ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL   Seção I – Disposições Gerais – arts. 76 a 77   Seção II – Da Sede e Regiões – arts. 78 a 81   Seção III – Das Filiais – art. 82   Seção IV – Das Congregações – art. 83  Capítulo VI – DO PATRIMÔNIO E DAS CONTRIBUIÇÕES Arts. 84 a 86  Capítulo VII – DA DISSOLUÇÃO DA IGREJA 

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Art. 87 Capítulo VIII – DAS DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS GERAIS Arts. 88 a 92  ATO DAS DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS TRANSITÓRIAS Arts. 1º ao 3º 

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ESTATUTO DA ASSEMBLÉIA DE DEUS    

CAPÍTULO I  DA INSTITUIÇÃO E FINALIDADES  

 Art. 1º A Assembléia de Deus, organização religiosa sem  finalidade  lucrativa, fundada em 30 de abril de 

1927, regularmente registrada sob nº 175, do livro A‐1, às fls. 175v do Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas de Belo Horizonte, com duração por tempo  indeterminado, tem  foro na comarca de Belo Horizonte  ‐ MG, e sede nesta mesma Capital, à Rua São Paulo, nº 1.341, no Bairro de Lourdes.  

Parágrafo único. A Assembléia de Deus se organiza e se rege por este Estatuto, pelo Regimento Interno e pelas  Resoluções  aprovadas  pela  Diretoria  e  Conselhos  Departamentais,  observados  os  princípios  espirituais  e doutrinários da Bíblia Sagrada. 

 Art. 2º São finalidades da Assembléia de Deus: I – a propagação do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, através da pregação da Bíblia Sagrada e do 

testemunho da fé cristã; II – o estabelecimento, organização e manutenção de Instituições filantrópicas e culturais, sem finalidade 

lucrativa.  Art.  3º  A  Assembléia  de  Deus  em  Belo  Horizonte  ‐ MG,  por  afinidade  aos  princípios  espirituais  que 

professa,  compartilha  as  regras  de  fé  e  práticas  doutrinárias  das  demais  Assembléias  de  Deus  no  Brasil, reconhecendo a Convenção dos Ministros das Assembléias de Deus no Estado de Minas Gerais  ‐ COMADEMG e a Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil  ‐ CGADB, sendo, entretanto, competente para, por si mesma, resolver qualquer questão de ordem interna ou externa, administrativa ou espiritual, que surgir em sua Sede, Filiais, Regiões Eclesiásticas ou Congregações, inclusive no que diz respeito ao tratamento de seus ministros. 

 

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CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO DA IGREJA  

 Seção I 

 DISPOSIÇÕES GERAIS  

Art.  4º  A  Assembléia  de  Deus  é  integrada  pelos  seus membros  e ministros  evangélicos,  admitidos  e ordenados, respectivamente, na forma deste Estatuto. 

 Art. 5º A Assembléia de Deus tem personalidade jurídica distinta da de seus integrantes.  Parágrafo  único. Os membros  e ministros  evangélicos  não  respondem,  nem mesmo  subsidiariamente, 

pelas obrigações assumidas pela Assembléia de Deus, salvo aqueles ocupantes de cargo ou  função com poder de direção administrativa ou eclesiástica, os quais respondem civilmente em relação às obrigações contraídas pelo uso indevido ou excessivo de tal poder. 

 Art. 6º Os membros e ministros da Assembléia de Deus  sujeitam‐se ao  seu poder disciplinar, podendo 

sofrer  penalidades  sempre  que  infringirem  quaisquer  das  normas,  doutrinas  e  costumes  adotados  pela  Igreja, constantes do Estatuto, Regimento Interno e decisões da Assembléia Geral ou da Diretoria Geral da Igreja.  

 §  1º  Os membros  e ministros  desligados  da  Assembléia  de  Deus  não  terão  direito  a  reparação  por 

eventuais doações ou outros benefícios de qualquer natureza que tenham agregado à Igreja.  § 2º Os membros e ministros desligados serão destituídos dos cargos ou funções que desempenhem na 

Igreja.   

 Seção II   

DA MEMBRESIA   

Subseção I   Do Ingresso  

 Art.  7º  São  membros  da  Assembléia  de  Deus  os  crentes  em  Nosso  Senhor  Jesus  Cristo  que,  tendo 

solicitado sua integração à congregação e gozando de bom testemunho público, professem como regra de fé a Bíblia Sagrada e sejam batizados por imersão. 

 § 1º Os membros da Assembléia de Deus serão inscritos em seu rol.  §  2º  Os  membros  da  Assembléia  de  Deus,  como  os  únicos  interessados  na  obra  de  evangelização, 

contribuirão voluntariamente para sua manutenção.  

Subseção II   Do Diaconato  

 Art.  8º  A  Igreja  separará,  dentre  os membros  em  comunhão  e  com  a  concordância  do  interessado, 

Diáconos que servirão nos trabalhos eclesiásticos, auxiliando na realização do Santo Ofício.   § 1º. Aplica‐se à separação de Diáconos o disposto no Regimento Interno para a ordenação de Ministros.   §2º.  Ao Diácono aplica‐se o disposto no art. 16 deste Estatuto e seus parágrafos. 

 Subseção III    

Das Infrações e Sanções Disciplinares   

Art. 9º Compete ao Ministério,  isoladamente por seus ministros ou através da Comissão de Conselho e Doutrina,  o  exercício  do  poder  disciplinar  sobre  os  membros  da  Assembléia  de  Deus,  sempre  mediante  o competente procedimento disciplinar. 

 Art. 10. São penalidades aplicáveis aos membros da Assembléia de Deus: I – suspensão; II – desligamento.  

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 Art. 11. Será  suspenso da Assembléia de Deus o membro que praticar conduta definida no Regimento 

Interno como falha e não expressar arrependimento pelo seu ato.  Art. 12. Será desligado da Assembléia de Deus o membro que: I – descumprir as deliberações da Assembléia Geral ou decisões da Diretoria Geral, nos  limites de  suas 

competências; II  –  descumprir  prescrição  do  Estatuto  ou  do  Regimento  Interno  da  Igreja,  para  a  qual  não  seja 

estabelecida outra penalidade; III – filiar‐se a outra organização religiosa legalmente constituída ou de fato existente;  IV – não viver de acordo com as doutrinas da Bíblia Sagrada, praticando: a) o adultério ( Ex 20.14 ); b) a fornicação ( Ex 20.14 ); c) a prostituição ( Ex 20.14 ); d) o homossexualismo ( Lv 18.22; 20.13; Rm 1.26‐28 ); e) relação sexual com animais ( Lv 18.23‐24 ); f) o homicídio e sua tentativa ( Ex 20.13, 21.18‐19 ); g) o furto ou roubo ( Ex 20.15 ); h) crime previsto pela lei penal, demonstrado pela condenação em processo criminal ( Rm 13.1‐7 );  i)  rebelião ( I Sm 15.23 ); j) a feitiçaria e suas ramificações ( Ap 22.15; Gl 5.10 ); l) a idolatria (Ex 20.3); m) a mentira (Cl 3.9); n) o falso testemunho (Ex 20.16).  Parágrafo único. Será igualmente desligado da Assembléia de Deus, o membro que assim o solicitar, por 

motivo de consciência ou de crença.  Art.  13 Os  demais  direitos  e  obrigações  dos membros  da Assembléia  de Deus  estão  estabelecidos  no 

Regimento Interno da Igreja.   

Seção III  DO MINISTÉRIO  

 Subseção I   

Disposições Gerais   

Art. 14. O Ministério da Assembléia de Deus é constituído: I – pelo Pastor Presidente;  II – pelos Pastores Auxiliares;  III – pelos Evangelistas;  IV – pelos Presbíteros.   Parágrafo  único. O  número  de  Pastores  Auxiliares,  Evangelistas  e  Presbíteros  será  fixado  pelo  Pastor 

Presidente, ouvida a Comissão de Conselho e Doutrina, observada a quantidade de ministros necessária ao perfeito desenvolvimento e consecução dos objetivos da Assembléia de Deus. 

 Art. 15. Compete ao Ministério da Assembléia de Deus: I – dirigir espiritualmente a Igreja nos padrões da Bíblia Sagrada, precipuamente os estabelecidos no Novo 

Testamento, pela doutrina dos Apóstolos; II  –  indicar,  ad  referendum  das  respectivas  Assembléias  Gerais,  os  administradores  das  Instituições 

filantrópicas e culturais criadas e mantidas pela Assembléia de Deus; III  –  aplicar, nos  termos deste  Estatuto  e Regimento  Interno, penalidade  aos membros da  Igreja, bem 

como autorizar a reintegração de membro desligado à congregação da Assembléia de Deus.  Art.  16.  As  atribuições  dos  integrantes  do Ministério  e  de  todos  os  cargos  eclesiásticos  da  Igreja  são 

exercidas em caráter voluntário, sem onerosidade e subordinação, em resposta à vocação espiritual que cada qual possui. 

 § 1º A Assembléia de Deus não pagará  salário ou outra espécie de  remuneração pelo desempenho do 

serviço eclesiástico. 

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 § 2º A Assembléia de Deus  repassará ao  integrante do Ministério que  for admitido a  servir em  tempo 

integral à obra eclesiástica, uma verba eclesiástica para sua subsistência, retirada das contribuições dos membros, sem que isso importe em relação empregatícia.  

 § 3º Somente será admitido ao exercício do Ministério ou de outro cargo eclesiástico, o interessado que, 

cientificado  das  condições  constantes  deste  artigo  e  de  seus  parágrafos,  manifestar  expressamente  sua concordância às mesmas.   

  

Subseção II Do Pastor Presidente da Igreja  

 Art.  17.  O  Pastor  Presidente  da  Assembléia  de  Deus  é  o  membro  do  Ministério,  dotado  de  saber 

eclesiástico  e  reputação  ilibada,  indicado  pelos Ministros Auxiliares  no  exercício da  função de  Pastor Regional  e nomeado, após aprovação pela Assembléia Geral, para presidir a Igreja.  

 Art. 18. Compete ao Pastor Presidente da Assembléia de Deus, além das demais  funções estabelecidas 

neste Estatuto: I  –  dirigir  espiritualmente  a  Igreja  em  conjunto  com  o Ministério,  zelando  pela  consecução  de  seus 

objetivos e manutenção da ordem bíblica; II – convocar e presidir as reuniões do Ministério; III  –  convocar  e  presidir,  de  conformidade  com  os  respectivos  Estatutos,  as  Assembléias  Gerais  das 

Instituições criadas e mantidas pela Assembléia de Deus; IV –  cumprir  e  fazer  cumprir o Estatuto e o Regimento  Interno da Assembléia de Deus, bem  como as 

Resoluções da Diretoria e dos Conselhos Departamentais; V – criar bem como extinguir comissões temporárias, dentro do Ministério, para assuntos de interesse da 

Assembléia de Deus, designando seus membros e respectivos presidentes; VI  –  decidir,  no  exercício  da  competência  residual,  toda  e  qualquer  questão  não  atribuída 

estatutariamente a outra função.  Art. 19. O Pastor Presidente perderá seu mandato: I – por falecimento;  II – por renúncia voluntária e espontânea, apresentada por escrito;  III – pela destituição decidida pela Assembléia Geral de Membros, em  face da prática de  falta prevista 

neste Estatuto, devidamente apurada no curso de procedimento disciplinar.  Art. 20. Vagando o cargo de Pastor Presidente, o Pastor Auxiliar decano do colégio de Pastores Regionais 

comunicará  à  Assembléia  Geral  especialmente  convocada  para  este  fim,  a  abertura  do  processo  sucessório, convocando a Igreja para oração a fim de obter de Deus o suprimento da vaga. 

 § 1º O decanato mencionado nesse artigo conta‐se da consagração ao cargo de Presbítero.  § 2º Se o decano pretender aceitar a  indicação para o cargo de Pastor Presidente, este o declarará por 

escrito antes da convocação da Assembléia Geral de que trata esse artigo, e passará ao seu sucessor, na  linha de antiguidade, a condução do processo sucessório. 

 § 3º Se não declinar da condução do processo sucessório antes da convocação da Assembléia Geral de 

que trata esse artigo, o decano estará impedido de concorrer ao cargo de Pastor Presidente.   Art.  21.  Com  prazo  não  inferior  a  sete  dias,  o mesmo  Pastor  Auxiliar  decano  convocará  os Ministros 

Auxiliares no exercício da função de Pastor Regional, que, após profunda reflexão, indicarão, pela maioria simples de votos dos presentes, o novo Pastor Presidente para aprovação pela Assembléia Geral. 

 Parágrafo único. A nomeação do Pastor Presidente far‐se‐á na própria Assembléia Geral que aprovar sua 

indicação.     

Subseção III Dos Ministros Auxiliares 

 

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Art.  22.  São ministros  auxiliares os  Pastores Auxiliares,  Evangelistas  e  Presbíteros  ordenados  ao  Santo Ministério por indicação da Igreja ou por ela convidados para o exercício das funções eclesiásticas. 

 §  1º  O  indicado  pela  Assembléia  de  Deus  para  o  exercício  do  ofício  eclesiástico  será  ordenado  pela 

Convenção dos Ministros das Assembléias de Deus no Estado de Minas Gerais – COMADEMG, nos  termos de seu estatuto e regimento interno, após verificado o interesse do indicado, na ordenação.  

 § 2º O ministro auxiliar, quando de sua admissão no Ministério, prestará compromisso e assinará Termo 

de Admissão, tomando conhecimento das condições e obrigações da função, e comprometendo‐se a cumpri‐las.  

Art. 23. A Diretoria Geral nomeará um ministro auxiliar para a direção eclesiástica de cada Região e Filial da Igreja.   

Art. 24. Aceitando a nomeação para a função de direção eclesiástica de Região ou Filial da Igreja, o ministro auxiliar prestará compromisso e assinará Termo de Posse, tomando conhecimento das atribuições e obrigações da função, e comprometendo‐se a cumpri‐las.   

 Art.  25.  A  função  de  direção  eclesiástica  compreende,  além  dos  ofícios  eclesiásticos,  os  atos  de administração intimamente ligados ao serviço eclesiástico.   

 Art. 26. A aceitação da nomeação para a função de direção eclesiástica de Região ou Filial da Igreja obriga o ministro auxiliar ao dever de prestação de contas dos atos de gestão desenvolvidos na função.   

Art. 27. A  função de direção eclesiástica é de  livre exoneração pela Diretoria Geral, a qualquer  tempo, ouvida as Comissões de Conselho e Doutrina e a Comissão de Finanças.  

 Parágrafo único. O ministro exonerado da função de direção eclesiástica reintegrará a posse e gerência de 

todo o patrimônio existente na Região ou Filial à Diretoria, na sede da Assembléia de Deus, tão  logo notificado a fazê‐lo. 

  

Subseção IV Das Infrações e Sanções Disciplinares 

 Art. 28. Compete à Comissão de Conselho e Doutrina mediante autorização da Diretoria Geral, o exercício 

do  poder  disciplinar  sobre  os ministros  da  Assembléia  de  Deus,  sempre  através  do  competente  procedimento disciplinar. 

 Art.  29.  Para  as  infrações  previstas  no  art.  30,  quando  devidamente  comprovadas  no  curso  de 

procedimento disciplinar, a penalidade aplicável aos ministros da Assembléia de Deus é o desligamento.   Art. 30. Será desligado da Assembléia de Deus o Ministro que: I – praticar conduta definida no Regimento Interno como falha, sem expressar seu arrependimento;  II – praticar as condutas previstas no art. 12, incisos I, II, III e IV e suas alíneas;  III – receber, retirar, usar em proveito próprio ou entregar para outrem, bens, rendas, doações ou valores 

integrantes da receita e acervo patrimonial da Assembléia de Deus, sem a competente autorização da Diretoria e da Assembléia Geral de Membros;  

IV  –  praticar  indevidamente  ou  contra  disposição  expressa  no  Estatuto  ou  Regimento  Interno,  ato  de gestão eclesiástica ou administrativa, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal;  

V – deixar de assistir devidamente, os membros da Assembléia de Deus, nas situações correntes do Ofício Eclesiástico;   

VI – deixar de exercer o Ofício Eclesiástico ou praticá‐lo com desleixo.   Parágrafo único. Será  igualmente desligado da Assembléia de Deus, o ministro que assim o solicitar, por 

motivo de consciência ou de crença.  

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CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 

  

Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS 

 Art. 31. A Assembléia de Deus organiza‐se administrativamente em uma Assembléia Geral e uma Diretoria 

Geral com poderes deliberativos, além de duas Diretorias Auxiliares que exercem, harmonicamente, a administração da Igreja, na medida de suas competências.  

 Art. 32. A Assembléia de Deus será representada: I ‐ em Juízo, ativa ou passivamente, pelo Presidente da Diretoria Geral ou pelo Diretor Administrativo;  II – extrajudicialmente, pelo Presidente da Diretoria Geral em conjunto com o Diretor Administrativo;  III – nos  contratos bancários e  seus acessórios, pelo Presidente da Diretoria Geral em  conjunto  com o 

Diretor Financeiro e o Gerente do Departamento Financeiro;  IV  –  nos  assuntos  eclesiásticos  e  ministeriais,  pelo  Presidente  da  Diretoria  Geral  em  conjunto  com 

qualquer dos Vice‐Presidentes.   

Seção II DA ASSEMBLÉIA GERAL 

 Subseção I 

Da Constituição e Funcionamento  

Art.  33.  A  Assembléia  Geral  de  Membros,  órgão  máximo  de  deliberação  da  Igreja,  composta  pelos membros em comunhão, reunir‐se‐á sempre que convocada pelo Presidente da Diretoria ou seu substituto legal, na Sede da Igreja, em sessão ordinária, uma vez por mês e extraordinariamente, sempre que for necessário. 

 §  1º  As  sessões  ordinárias  serão  convocadas  por  anúncio  verbal,  pelo  Presidente  da Diretoria  ou  seu 

substituto legal, em qualquer reunião da Igreja.  § 2º As sessões extraordinárias serão convocadas por edital, assinado pelo Presidente da Diretoria ou seu 

substituto legal, e publicado na imprensa local, com prazo não inferior a sete dias, contendo a data, local e horário da realização e a indicação dos assuntos para deliberação.  

 § 3º No caso dos artigos 20 e 21, a sessão extraordinária da Assembléia Geral será convocada e presidida 

pelo Pastor Auxiliar decano do colégio de Pastores Regionais.   § 4º A Assembléia Geral poderá ser promovida pela solicitação de um quinto dos membros da Igreja, em 

plena comunhão, mediante requerimento constando o nome, a identificação civil, o número do rol de membros e a assinatura,  bem  como  o  assunto  a  ser  tratado  na  sessão,  sendo  obrigatória  sua  convocação  pelo  Presidente  da Diretoria. 

 Art. 34. O quorum para instalação das sessões da Assembléia Geral será de maioria absoluta de membros 

em primeira convocação e qualquer número, na convocação seguinte, quinze minutos após a hora marcada.  Art. 35. As decisões da Assembléia Geral serão tomadas pelo voto da maioria dos presentes. 

  

Subseção II Da Competência da Assembléia Geral Ordinária 

 Art. 36. Compete à Assembléia Geral de Membros em sessão ordinária: I – deliberar sobre recurso interposto da decisão que desligar ou destituir o Pastor Presidente ou membro 

da Diretoria Geral da Igreja; II – aprovar a venda, doação, locação, permuta ou empréstimo de bens da Assembléia de Deus; III – aprovar a contratação de empréstimos bancários, bem como a constituição de garantia real; IV – aprovar o Regimento Interno e sua reforma;  V ‐ conhecer dos relatórios anuais de funcionamento dos órgãos da administração.   

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 Subseção III 

Da Competência da Assembléia Geral Extraordinária  

Art. 37. Compete à Assembléia Geral de Membros em sessão extraordinária: I – aprovar a indicação para o cargo de Pastor Presidente da Igreja; II – eleger os membros da Diretoria; III  –  desligar  e  destituir  o  Pastor  Presidente  da  Igreja  e  os  membros  da  Diretoria,  após  regular 

procedimento disciplinar;  IV – aprovar a prestação de contas da Diretoria, ao término da cada mandato; V – aprovar o Estatuto e sua reforma; VI – aprovar a dissolução da Igreja, na forma do artigo 87 deste Estatuto; VII  –  deliberar,  de  forma  residual,  sobre  outros  assuntos  administrativos  indicados  no  edital  de 

convocação.    

Seção III DA DIRETORIA GERAL 

 Subseção I 

Da Constituição e Funcionamento  Art.  38.  A Diretoria Geral,  composta  por Diretores  eleitos  pela  Assembléia Geral  de Membros  dentre 

membros e ministros efetivos da  Igreja, para mandato de dois anos, permitida a reeleição, é o órgão responsável pela deliberação de assuntos da gestão administrativa da Igreja.  

 Art. 39. Integram a Diretoria Geral:  I – o Pastor Presidente da Igreja, como Presidente, com voto de qualidade além do voto comum; II – o 1º. Vice‐Presidente; III – o 2º. Vice‐Presidente; IV – o 3º. Vice‐Presidente; V – o Diretor Administrativo; VI – o Vice‐Diretor Administrativo; VII – o Diretor Financeiro; VIII – o Vice‐Diretor Financeiro.  § 1º É vedado aos eleitos para os cargos de 1º, 2º e 3º Vice‐Presidentes da Diretoria Geral, o exercício 

cumulativo da função de direção eclesiástica de Região ou Filial da Igreja, devendo dela se desincompatibilizar, após a eleição, na mesma data em que ocorrer a sessão da Assembléia Geral onde forem eleitos. 

  § 2º Os  integrantes da Diretoria Geral não serão  remunerados pelo desempenho de  suas  funções, mas 

receberão ajuda de custo para cobrir gastos gerados pela função.   Art.  40. A Diretoria Geral  reunir‐se‐á  sempre  que  convocada  pelo  seu  Presidente,  funcionando  com  a 

presença da maioria de seus membros, sendo suas decisões tomadas pela maioria de votos dos membros presentes.  

Subseção II Da Competência da Diretoria 

 Art.  41.  À  Diretoria  Geral,  órgão  com  atribuições  distintas  do Ministério,  incumbe  zelar  pela  perfeita 

administração da Igreja, com o intuito permanente de capacitá‐la para a consecução de seus objetivos.  Art. 42. Compete à Diretoria Geral: I – nomear Comissão Especial para elaborar projeto de reforma do Estatuto, sempre com a participação 

de representante do Departamento Jurídico da Igreja; II  –  propor  a  reforma  do  Estatuto  e  do  Regimento  Interno  da  Assembléia  de  Deus  e  encaminhar  à 

Assembléia Geral, projeto de sua modificação; III – aprovar, bem como revogar, no todo ou em parte, Resoluções Complementares; IV –  fiscalizar a observância e o cumprimento do Estatuto e Regimento  Interno da Assembléia de Deus, 

bem como dirimir os casos omissos ou duvidosos de sua aplicação;  V  –  conhecer  dos  assuntos  administrativos  gerais,  bem  como  avocar  o  exame  e  deliberação  sobre 

qualquer matéria de interesse da administração na Igreja; VI – requerer parecer de qualquer órgão da Igreja sobre matéria das respectivas alçadas; 

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VII  –  conhecer  dos  Relatórios  Anuais  de  Funcionamento  das  Diretorias  Auxiliares  e  seus  órgãos integrantes; 

VIII  –  autorizar  a  criação  ou  junção  de  Filiais  e  Regiões  da  Assembléia  de Deus,  ouvido  o  parecer  da Comissão de Conselho e Doutrina e da Comissão de Finanças; 

IX – decidir  sobre a  transformação de Região ou  Filial da  Igreja, bem  como  resolver  conflito  incidente sobre seus limites territoriais, ouvido o parecer da Comissão de Conselho e Doutrina e da Comissão de Finanças; 

X – emancipar ou conceder autonomia a Região da Sede, Filial ou Congregação da Assembléia de Deus, ouvido o parecer da Comissão de Conselho e Doutrina e da Comissão de Finanças; 

XI  –  autorizar  a  intervenção  eclesiástica  ou  administrativa  em  qualquer  Região  ou  Filial  da  Igreja, designando o prazo da intervenção, o interventor e suas atribuições; 

XII – autorizar, ad referendum da Assembléia Geral, a venda, doação, locação, permuta ou empréstimo de patrimônio da Assembléia de Deus; 

XIII – autorizar, ad referendum da Assembléia Geral, a contratação de empréstimos bancários, bem como a constituição de garantia real; 

XIV – prestar contas da gestão ao término de cada mandato; XV – nomear, bem  como exonerar, os ocupantes das  funções de membro da Comissão de Conselho e 

Doutrina e membro da Comissão de Finanças, bem como os ocupantes das funções de gerente de departamentos administrativos e eclesiásticos; 

XVI – nomear e exonerar os ministros para a função de direção eclesiástica de Região da Sede ou Filial da Igreja; 

XVII – aprovar o plano de contas anual da Igreja; XVIII  ‐  decidir  o  valor  da  verba  eclesiástica  destinada  à  subsistência  dos  integrantes  de  cargos 

eclesiásticos; XIX – decidir o valor do adicional de deslocamento de campo correspondente a cada Região ou Filial da 

Igreja; XX – aprovar o valor da quota de repasse mensal de recursos à Sede pelas Regiões e Filiais da Igreja; XXI – conhecer os relatórios de receitas e despesas do caixa geral da Igreja; XXII – autorizar as despesas extras e pagamentos gerais da Igreja, não contemplados no plano de contas; XXIII – aprovar as contas prestadas pela Sede, Regiões e Filiais da Igreja.  

Subseção III Do Presidente da Diretoria 

 Art. 43. Compete ao Presidente da Diretoria:  I – representar a Assembléia de Deus em matéria de seu interesse, nos termos do art. 32 deste Estatuto, 

podendo em conjunto com o Diretor Administrativo, outorgar procurações sempre que for necessário; II – convocar e presidir as reuniões da Diretoria; III – convocar e presidir as Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias; IV – cumprir e fazer cumprir o Estatuto da Assembléia de Deus bem como o Regimento Interno da Igreja; V  –  autorizar  a  criação  bem  como  a  extinção,  no  todo  ou  em  parte,  de  comissão  temporária,  para 

deliberar sobre assunto de interesse da Assembléia de Deus, indicando seus membros e respectivo presidente; VI ‐ movimentar as contas bancárias juntamente com o Diretor Financeiro e o Gerente do Departamento 

Financeiro; VII – supervisionar o funcionamento das Diretorias Auxiliares; VIII – designar  tarefas aos Vice‐Presidentes, assinando em conjunto com os mesmos, os documentos e 

correspondências relativos às suas áreas de atuação; IX – nomear  interinamente os demais membros da Diretoria para a conclusão do mandato, no caso de 

vacância por falecimento ou renúncia, excetuado os casos de destituição por desligamento. X –  efetuar o pedido de  abertura de procedimento disciplinar perante  a Convenção dos Ministros das 

Assembléias de Deus no Estado de Minas Gerais – COMADEMG, em desfavor de ministro auxiliar. XI  –  receber  reclamações  sobre  qualquer  ministro  ou  membro  da  Diretoria  da  Igreja,  verificando  a 

presença dos requisitos exigidos neste Estatuto e no Regimento  Interno, e submetendo‐a à Diretoria para decisão sobre a instauração do procedimento disciplinar. 

 Subseção IV 

Do 1º. 2º. e 3º. Vice ‐ Presidentes da Diretoria  Art. 44. Ao 1º., 2º. e 3º. Vice‐Presidentes compete:  I ‐ por sua ordem, substituir o Presidente em suas ausências e impedimentos ocasionais; II  –  assinar,  em  conjunto  com  o  Presidente,  os  documentos  e  correspondências  referentes  à matéria 

eclesiástica e ministerial da Igreja; III – auxiliar o Presidente na execução de tarefas por ele designadas. 

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Seção IV DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA 

 Subseção I 

Disposições Gerais  Art. 45. Integram a Diretoria Administrativa: I – o Diretor Administrativo; II – o Vice‐Diretor Administrativo; III – o Departamento de Secretaria Geral; IV – o Departamento de Patrimônio; V – o Departamento Jurídico; VI – o Departamento de Obras; VII – o Departamento Pessoal; VIII – o Departamento de Contabilidade;   

Subseção II Do Diretor e Vice‐Diretor Administrativos 

 Art. 46. Compete ao Diretor Administrativo:  I – representar a Assembléia de Deus em Juízo, ativa ou passivamente; II – representar a Assembléia de Deus extrajudicialmente, em conjunto com o Presidente; III – emitir o calendário de funcionamento dos departamentos administrativos, dando ciência à Diretoria 

da Igreja; IV – supervisionar o funcionamento dos departamentos administrativos;  V – autorizar as despesas dos departamentos administrativos;  VI – autorizar a contratação e dispensa de pessoal técnico‐administrativo, ouvido o chefe imediato; VII – determinar a prestação de serviços externos pelos departamentos administrativos;  VIII – assinar em conjunto com o Presidente da Diretoria Geral todos os documentos relacionados à sua 

área de atuação; IX – efetuar as solicitações necessárias à Diretoria Financeira; X – apresentar à Diretoria Financeira, proposta de dotação orçamentária necessária ao  funcionamento 

dos órgãos integrantes da Diretoria Administrativa; XI – sugerir à Diretoria Geral os ocupantes das gerências dos Departamentos administrativos.  Art. 47. Ao Vice‐Diretor Administrativo compete substituir o Diretor Administrativo em suas ausências e 

impedimentos temporários, bem como auxiliá‐lo na realização de tarefas que por ele, lhe forem designadas.   

  Subseção III Do Departamento de Secretaria Geral 

 Art. 48. O Departamento de  Secretaria Geral,  chefiada por um  gerente nomeado pela Diretoria Geral, 

dentre membros  e ministros  efetivos  da  Igreja,  é  o  órgão  responsável  pela  emissão  de  documentos  gerais  e  o controle e administração do cadastro de membros e ministros da Assembléia de Deus, competindo‐lhe: 

I – secretariar, por ordem do Presidente ou do Diretor Administrativo, as reuniões de quaisquer órgãos da Igreja, redigindo suas respectivas atas; 

II  –  expedir,  por  ordem  do  Presidente,  as  convocações  para  reunião  da  Diretoria,  bem  como  as convocações para as Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias; 

III – manter atualizados os cadastros do rol de membros e do quadro de ministros da Igreja; IV  –  expedir  cartões  de membro,  credenciais  de ministro  e  cartão  de  Diaconato,  bem  como  outras 

certidões que se fizerem necessárias; V – abrir e manter atualizado o Livro de Presenças em Assembléias Gerais; VI – expedir os documentos gerais da Igreja;  VII – lavrar o Termo de Admissão no ministério, bem como providenciar sua assinatura; VIII – receber os documentos dos candidatos ao Santo Ministério; IX–  expedir  os  livros  de  Registro  de  Congregações,  Registro  de  Regiões  da  Sede,  e  Registro  de  Filiais, 

fiscalizando sua correta utilização; X – redigir o Relatório Anual de suas atividades. 

 

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 Subseção IV 

Do Departamento de Patrimônio  

Art. 49. O Departamento de Patrimônio, chefiado por um gerente nomeado pela Diretoria Geral, dentre membros  e ministros  efetivos  da  Igreja,  é  o  órgão  responsável  pelo  controle  e  administração  do  patrimônio  da Assembléia de Deus, competindo‐lhe: 

I – emitir parecer sobre a aquisição ou alienação de bens da Igreja; II  –  manter  em  ordem  a  documentação  dos  bens  móveis  e  imóveis  da  Igreja,  zelando  pela  sua 

conservação; III – proceder ao cadastro dos bens móveis e imóveis da Igreja, zelando pela sua conservação; IV – emitir e manter atualizado o Livro de Inventário dos Bens da Sede, Filiais e Congregações da Igreja; V – verificar, através de inspeções periódicas, a situação do patrimônio da Sede, Filiais e Congregações da 

Igreja; VI – zelar pela conservação dos prédios da Assembléia de Deus; VII – exercer a supervisão geral do patrimônio da Assembléia de Deus em sua Sede, Filiais e Congregações.  

Subseção V Do Departamento Jurídico 

 Art.  50.  O  Departamento  Jurídico,  chefiado  por  um  gerente  nomeado  pela  Diretoria  Geral,  dentre 

membros e ministros efetivos da  Igreja dotado de conhecimentos  jurídicos, é o órgão responsável pela assessoria jurídica e defesa da Igreja em Juízo, competindo‐lhe: 

I – emitir parecer sobre assuntos jurídicos; II – assessorar a Diretoria Geral na tomada de decisões sempre que for solicitado; III  –  assessorar  a Diretoria Geral,  as Diretorias Auxiliares  e  os  demais  órgãos  da  Igreja  na  redação  de 

resoluções e demais documentos; IV – participar, como relator, de comissões para reforma do Estatuto e Regimento Interno da Igreja; V – propor ações  judiciais na defesa dos  interesses da  Igreja, bem como defendê‐la nas que  lhe  forem 

contrárias; VI  – propor  à Diretoria Geral, Diretorias Auxiliares  e demais órgãos da  Igreja, posturas preventivas de 

processos judiciais; VII  – ministrar  seminários  e  expedir  instruções  visando  a melhoria  dos  conhecimentos  jurídicos  dos 

ministros da Igreja; VIII  –  supervisionar,  em  conjunto  com  a  Comissão  de  Finanças,  a  gestão  do  fundo  de  previdência 

complementar da Assembléia de Deus; IX  –  expedir,  mediante  determinação  do  Diretor  Administrativo,  as  procurações  que  se  fizerem 

necessárias.  

Subseção VI Do Departamento Pessoal 

 Art.  51.  O  Departamento  Pessoal,  chefiado  por  um  gerente  nomeado  pela  Diretoria  Geral  dentre 

membros  e ministros  efetivos  da  Igreja,  é  o  órgão  responsável  pelo  gerenciamento  dos  recursos  humanos  da Assembléia de Deus, competindo‐lhe: 

I – o  recrutamento, a  seleção, a  contratação e a dispensa de pessoal  técnico‐administrativo, mediante autorização do Diretor Administrativo, ouvidos os respectivos superiores imediatos; 

II – a elaboração da proposta de  cargos e  salários do quadro de pessoal da Assembléia de Deus, para apreciação da Diretoria; 

III  –  emitir,  sempre  que  determinado,  o  Termo  de  Posse,  bem  como  os  Termos  de  Nomeação  e Exoneração de função; 

IV – o planejamento e execução da rotina de pessoal; V – manter o cadastro dos ministros prestadores de serviço em regime de tempo integral.  

Subseção VII Do Departamento de Obras 

 Art.  52.  O  Departamento  de  Obras,  chefiado  por  um  gerente  nomeado  pela  Diretoria  Geral,  dentre 

membros  e  ministros  efetivos  da  Igreja,  é  o  órgão  responsável  pelas  edificações  da  Assembléia  de  Deus, competindo‐lhe: 

I – promover avaliação e vistoria de terrenos para construção; II – executar o estudo e aprovação de projetos de construção; 

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III  –  promover,  com  assessoria  de  profissional  habilitado  em  engenharia  civil,  autorização  técnica,  execução e fiscalização de obras; 

IV – realizar perícia e emitir parecer sobre construções da Igreja; V – assessorar a Diretoria no tocante a administração das obras. 

 Subseção VIII 

Do Departamento de Contabilidade  

Art.  53.  O  Departamento  de  Contabilidade,  chefiado  por  um  gerente  nomeado  pela  Diretoria  Geral, dentre  membros  e  ministros  efetivos  da  Igreja,  é  o  órgão  responsável  pela  escrita  e  assessoria  contábil  da Assembléia de Deus, competindo‐lhe: 

I – promover a contabilidade da movimentação financeira e patrimonial da Igreja e de suas Filiais; II  –  gerenciar  as  obrigações  fiscais  e  previdenciárias  da  Igreja,  emitindo  em  tempo  hábil  as  guias  de 

recolhimento de tributos devidos; III – prestar relatórios e emitir balanço e demais demonstrativos referentes à matéria contabilizada; IV – diligenciar  junto aos órgãos públicos competentes garantindo o cumprimento das obrigações  legais 

tributárias e previdenciárias da Assembléia de Deus e neles mantendo ativo e sem restrições, o cadastro da Igreja;  V – emitir parecer em matéria contábil. 

  

Seção V DA DIRETORIA FINANCEIRA 

 Subseção I 

Disposições Gerais  

Art. 54. Integram a Diretoria Financeira: I – o Diretor Financeiro; II – o Vice‐Diretor Financeiro; III – o Departamento Financeiro. 

 Subseção II 

Do Diretor e Vice‐Diretor Financeiro  Art. 55. Compete ao Diretor Financeiro:   I – movimentar as contas bancárias de titularidade da Assembléia de Deus, em conjunto com o Presidente 

e com o Gerente do Departamento Financeiro; II – supervisionar o funcionamento do Departamento Financeiro;  III – assinar em conjunto com o Presidente da Diretoria Geral  todos os documentos  relacionados à  sua 

área de atuação; IV – efetuar as solicitações necessárias à Diretoria Administrativa.  Art.  56.  Ao  Vice‐Diretor  Financeiro  compete  substituir  o  Diretor  Financeiro  em  suas  ausências  e 

impedimentos temporários, bem como auxiliá‐lo na realização de tarefas que por ele, lhe forem designadas.    

Subseção III Do Departamento Financeiro 

 Art.  57.  O  Departamento  Financeiro,  chefiado  por  um  gerente  nomeado  pela  Diretoria  Geral  dentre 

membros e ministros efetivos da Igreja, é o órgão responsável pela execução da rotina financeira da Assembléia de Deus, competindo‐lhe: 

I – receber as contribuições  feitas ao Caixa Geral da Assembléia de Deus, em títulos, moedas e valores, contabilizando‐as e depositando‐as em conta bancária da Igreja; 

II – elaborar planos de pagamento, reservando a dotação orçamentária para o custeio; III – realizar os pagamentos autorizados pela administração; IV – elaborar relatórios financeiros, apresentando‐os à Diretoria Geral, e, anualmente, à Assembléia Geral; V – prestar, mensalmente, contas à Comissão de Finanças, informando as entradas e saídas de numerário, 

discriminando as despesas, o saldo remanescente e os compromissos vincendos,  inclusive com a apresentação da correspondente documentação para contabilização; 

VI – movimentar as contas bancárias da Assembléia de Deus em conjunto com o Presidente da Diretoria Geral e o Diretor Financeiro. 

 

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  Seção VI   DOS ÓRGÃOS DE APOIO ADMINISTRATIVO 

 Subseção I 

Disposições Gerais   Art. 58. São órgãos de Apoio Administrativo da Diretoria Geral, que prestam assessoria em  suas áreas 

específicas: I – a Comissão de Conselho e Doutrina; II – a Comissão de Finanças; III – a Assessoria de Comunicação.  

Subseção II  Da Comissão de Conselho e Doutrina 

  

Art. 59. A Comissão de Conselho e Doutrina, presidida pelo Presidente da Diretoria Geral, composta por sete membros  titulares  dos  quais  um  será  o  seu  Vice‐Presidente,  todos  nomeados  pela  Diretoria  Geral  dentre Pastores Auxiliares do Ministério da Assembléia de Deus, é órgão de assessoria da Diretoria Geral, competindo‐lhe: 

I – selecionar os candidatos ao Santo Ministério, mediante pesquisa da conduta particular e eclesiástica dos mesmos, de conformidade com o disposto na Bíblia Sagrada, em Tito, 1:5‐9; 

II  –  autorizar  a  inclusão  e  o  desligamento  de ministro  auxiliar  no  quadro  de  prestação  de  serviço  em regime de tempo integral; 

III – autorizar a  remoção de ministro auxiliar do quadro de prestação de  serviço em  regime de  tempo integral, para outra Região ou Filial; 

IV – autorizar o afastamento médico de ministro auxiliar do quadro de prestação de serviço em regime de tempo integral; 

V – receber ministros colocados em disponibilidade e diligenciar objetivando sua pronta recolocação; VI  –  proceder,  quando  necessário,  investigação  prévia  a  fim  de  verificar  a  consistência  de  reclamação 

contra ministro; VII  –  instruir  o  procedimento  disciplinar  instaurado  pela  Diretoria,  emitindo  relatório  e  aplicando 

penalidade ou recomendando sua aplicação, conforme o caso; VIII – emitir parecer sobre a criação ou  junção de  filiais, especialmente quanto à situação eclesiástica e 

ministerial; IX – emitir parecer sobre a emancipação e autonomia de Região, Filial ou Congregação da Igreja; X – propor a junção de Filial ou Região sempre que inexistir condições para sobrevivência da mesma, sem 

a dependência econômica da sede; XI – emitir parecer sobre a transformação de Região ou Filial da  Igreja, bem como em conflito  incidente 

sobre seus limites territoriais; XII – deliberar sobre recurso interposto da decisão que desligar membro da Igreja. 

    

Subseção III Da Comissão de Finanças 

 Art.  60. A  Comissão  de  Finanças,  presidida  pelo  Presidente  da Diretoria,  composta  por  sete membros 

titulares,  dos  quais  um  será  o  seu Vice‐Presidente,  todos  nomeados  pela Diretoria  dentre membros  e ministros efetivos da Igreja, é órgão de assessoria da Diretoria Geral, competindo‐lhe: 

I – propor anualmente, para deliberação da Diretoria Geral, o plano de contas, discriminando a previsão orçamentária  anual,  e  as  quotas  reservadas  às  comissões  e  departamentos  administrativos  e  às  funções eclesiásticas; 

II – propor anualmente, para deliberação da Diretoria Geral, os valores das verbas eclesiásticas para os diversos cargos eclesiásticos; 

III  –  propor  para  deliberação  da  Diretoria  Geral,  o  valor  do  adicional  de  deslocamento  de  campo correspondente a cada Região ou Filial da Igreja; 

IV – propor para deliberação da Diretoria Geral, o valor da quota de repasse mensal de recursos à Sede pelas Regiões e Filiais da Igreja; 

V – fiscalizar a movimentação financeira da Sede, Regiões e Filiais da Assembléia de Deus, revisando suas contas e documentos contábeis, emitindo parecer sobre a prestação de contas para apreciação pela Diretoria Geral; 

VI  –  fiscalizar mensalmente,  a  movimentação  financeira  das  demais  pessoas  jurídicas mantidas  pela Assembléia de Deus, emitindo parecer mensal para apreciação da Diretoria Geral; 

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VII – emitir parecer sobre a criação, junção ou transformação de filiais, especialmente quanto à situação financeira; 

VIII – emitir parecer sobre a emancipação e autonomia de Região, Filial ou Congregação da Igreja; IX – propor a junção de Filial ou Região sempre que inexistir condições para sobrevivência da mesma, sem 

a dependência econômica da sede. X – emitir parecer sobre a transformação de Região ou Filial da  Igreja, bem como em conflito  incidente 

sobre seus limites territoriais; XI  –  supervisionar  em  conjunto  com  o  Departamento  Jurídico  a  gestão  do  fundo  de  previdência 

complementar da Assembléia de Deus.  

Subseção III Da Assessoria de Comunicação 

 Art.  61. A Assessoria de Comunicação,  chefiada por  um  gerente  nomeado pela Diretoria Geral dentre 

membros e ministros  efetivos da  Igreja,  é o órgão  responsável pela  comunicação  institucional da Assembléia de Deus, competindo‐lhe: 

I  –  editar  e produzir  periódicos que  se  fizerem necessários,  supervisionando  a  veiculação de  jornais  e informativos pelas Filiais, Regiões e demais departamentos; 

II – criar, manter, atualizar e veicular a página institucional da Assembléia de Deus na internet, bem como supervisionar a veiculação de páginas das Filiais, Regiões e demais departamentos; 

III – produzir e veicular, quando possível, programas de rádio e televisão da Assembléia de Deus; IV – diligenciar com o objetivo de captar recursos para auxilio do financiamento de suas realizações; V – emitir parecer sobre projetos de comunicação e imagem da Igreja.  

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 CAPÍTULO IV 

DOS PRODIMENTOS DISCIPLINARES  

    Seção I DO PROCEDIMENTO DISCIPLINAR DE MEMBRO 

 Art.  62.  As  penalidades  previstas  no  art.  10  deste  Estatuto  serão  aplicadas  aos  membros  da  Igreja 

mediante procedimento disciplinar realizado: I – na Igreja local, pelo dirigente, sempre que este for integrante do Ministério; II – na Sub‐sede, pelo Pastor Regional ou ministro por ele designado, quando o dirigente da  Igreja  local 

não for integrante do Ministério; III  – na  sede da  Igreja, pela  Comissão  de Conselho  e Doutrina, quando os  fatos  em  apuração  tiverem 

ligação com faltas praticadas por integrantes do Ministério.  Parágrafo único. É  vedado aos ministros que participarem da  condução do procedimento disciplinar, a 

divulgação dos fatos apurados ou confessos por membro da  Igreja em procedimento disciplinar, salvo em sede de recurso. 

 Art.  63. O  procedimento  disciplinar  instaurar‐se‐á  de  oficio,  por  confissão  espontânea  do membro  ou 

notícia  da  prática  de  falta  ou  pecado  comunicada  ao ministro  competente,  correndo  nos  termos  do  Regimento Interno,  garantindo‐se  ao  membro  denunciado  o  direito  ao  contraditório  e  de  defesa,  a  serem  exercidos pessoalmente ou por procurador habilitado, sendo permitida a apresentação de provas.  

 Art. 64. A prática de  conduta definida no Regimento  Interno  como  falha,  confessada pelo membro ou 

comprovada pelo ministro oficiante perante o denunciado, implicará no imediato aconselhamento do membro pelo ministro. 

 § 1º Expressando arrependimento, o membro declarará seu pedido de perdão, sem incorrer na suspensão 

da comunhão;  § 2º Não havendo arrependimento, o ministro aplicar‐lhe‐á a suspensão da comunhão.  Art. 65. A prática de conduta definida no art. 12 deste Estatuto, confessada pelo membro ou comprovada 

pelo ministro oficiante perante o denunciado,  implicará na aplicação do desligamento da  Igreja,  sem prejuízo do aconselhamento cabível. 

 § 1º O membro desligado devolverá  seu cartão de membro ao ministro oficiante, podendo a Diretoria 

Geral  adotar  as  medidas  necessárias  objetivando  a  devolução  do  documento  de  identificação,  caso  não  seja efetuado. 

 § 2º Da penalidade aplicada por ministro, caberá recurso para a Comissão de Conselho e Doutrina, nos 

termos previstos no Regimento Interno da Igreja.  § 3º Da penalidade aplicada pela Comissão de Conselho e Doutrina, caberá recurso para a Diretoria Geral, 

nos termos previstos no Regimento Interno da Igreja.  

Seção II DO PROCEDIMENTO DISCIPLINAR DE MINISTRO 

 Art.  66.  Instaurar‐se‐á  o  procedimento  disciplinar  em  desfavor  de ministro  da  Igreja,  por  decisão  da 

Diretoria,  sempre  que  for  apresentada  denúncia  por  qualquer membro  em  comunhão  acompanhado  por  duas testemunhas, ministro ou órgão administrativo da Igreja contra integrante do ministério, atribuindo‐lhe a prática de qualquer das faltas relacionadas no art. 30 deste Estatuto. 

 § 1º Não serão aceitas denúncias efetuadas de forma anônima, assim consideradas aquelas feitas pela via 

telefônica, eletrônica ou escrita sem a devida assinatura e identificação do denunciante.  § 2º As denúncias verbais serão transcritas para a forma escrita e assinadas pelo denunciante.  

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Art. 67. A Diretoria, no ato de instauração do procedimento disciplinar, poderá determinar o afastamento preventivo e temporário do ministro de suas  funções, após ouvi‐lo, caso  isso seja necessário para averiguação de faltas cometidas ou em caso de repercussão prejudicial à dignidade do ministério. 

 Parágrafo único. Enquanto durar o afastamento preventivo, a Assembléia de Deus manterá o repasse da 

verba eclesiástica outorgada ao ministro.  Art. 68. O procedimento disciplinar correrá perante a Comissão de Conselho e Doutrina, nos termos do 

Regimento Interno, garantindo‐se ao ministro denunciado o direito ao contraditório e de defesa, a serem exercidos pessoalmente ou por procurador habilitado, sendo permitida a apresentação de provas.  

 Art. 69. O procedimento disciplinar correrá em sigilo, só tendo acesso às suas informações as partes, seus 

procuradores, os membros da Diretoria Geral, da Comissão de Conselho e Doutrina e do Departamento  Jurídico, além dos funcionários que nele realizarem atos de expediente.  

 Art.  70. Ao  término  da  investigação  no  curso  do  procedimento  disciplinar,  a  Comissão  de  Conselho  e 

Doutrina emitirá decisão apreciando a denúncia, encerrando‐a ou aplicando ao ministro reclamado a penalidade de desligamento do quadro de ministros da Assembléia de Deus. 

 § 1º O ministro desligado devolverá sua credencial de ministro à Secretaria da Igreja, podendo a Diretoria 

Geral  adotar  as  medidas  necessárias  objetivando  a  devolução  do  documento  de  identificação,  caso  não  seja efetuado.  

 § 2º Da decisão que aplicar penalidade a ministro da Igreja, no curso do procedimento disciplinar, caberá 

recurso à Diretoria Geral, nos termos previstos no Regimento Interno da Igreja.   Art.  71.  A  renúncia  apresentada  pelo  ministro  por  escrito,  ao  Ministério  Eclesiástico  e  a  cargo 

administrativo que desempenhe na Igreja, põe fim ao procedimento disciplinar, gerando, entretanto, a competente comunicação do fato à Convenção dos Ministros das Assembléias de Deus no Estado de Minas Gerais – COMADEMG.  

 Seção III 

DO PROCEDIMENTO DISCIPLINAR DO PASTOR PRESIDENTE E DE MEMBROS DA DIRETORIA  Art.  72. Ao  Pastor  Presidente  do Ministério  e  aos membros  da Diretoria Geral  aplicam‐se  as mesmas 

disposições  disciplinares  atribuídas  nesse  Estatuto  para  os  ministros,  independentemente  de  pertencerem  ao quadro de membros ou de ministros da Igreja. 

 Art.  73.  Instaurar‐se‐á  o  procedimento  disciplinar  por  determinação  da  Diretoria  Geral  mediante  a 

denúncia proposta por qualquer membro em comunhão acompanhada por duas  testemunhas, ministro ou órgão administrativo  da  Igreja,  endereçada  ao  Presidente  da  Diretoria  ou  ao  1º.  Vice‐Presidente,  se  referir‐se  ao Presidente.  

 Art. 74. Ao término da  investigação no curso do procedimento disciplinar aberto em desfavor do Pastor 

Presidente  ou  de membro  da Diretoria Geral,  a  Comissão  de  Conselho  e Doutrina  emitirá  parecer  apreciando  a denúncia,  propondo,  se  for  o  caso,  a  aplicação  de  penalidade  de  desligamento  da  Assembléia  de Deus,  com  a conseqüente destituição do cargo.  

 Art. 75. Emitido o parecer pela Comissão de Conselho e Doutrina, o Presidente da Diretoria Geral ou o 1º. 

Vice‐Presidente,  se  a denúncia  referir‐se  ao Presidente,  convocará  sessão  extraordinária da Assembléia Geral de Membros para apreciação da denúncia. 

 §  1º.  Da  decisão  da  Assembléia  Geral  Extraordinária  que  aplicar  penalidade  ao  Pastor  Presidente  ou 

membro  da Diretoria Geral,  caberá  recurso  à Assembléia Geral Ordinária  subseqüente,  nos  termos  previstos  no Regimento Interno da Igreja.  

 §  2º  A mesma  sessão  da  Assembléia  Geral  que  aplicar  o  desligamento  e  destituição  a  membro  da 

Diretoria, designará, desde logo, seu substituto para o término do mandato.  

§ 3º Ocorrendo o desligamento e destituição do Pastor Presidente, proceder‐se‐á nos termos do art. 20 e 21 deste Estatuto.  

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 CAPÍTULO V 

DA ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL  

Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS 

 Art. 76. A Assembléia de Deus divide‐se territorialmente em uma Sede e suas Regiões, centradas na Área 

Metropolitana de Belo Horizonte, e em Filiais em todo o Estado de Minas Gerais.  Art. 77. A criação, extinção, transformação e emancipação de Regiões Eclesiásticas ou Filiais, somente se 

processará por decisão da Diretoria da Igreja, ouvida a Comissão de Conselho e Doutrina e a Comissão de Finanças.  Parágrafo  único.  É  vedado  as  Regiões  Eclesiásticas,  Filiais  ou  quaisquer  Congregações  da  Igreja,  a 

constituição de personalidade jurídica própria.  

 Seção II 

DA SEDE E REGIÕES   

Art. 78. A Sede da Assembléia de Deus compreende: I – o Templo Sede; II – o Edifício Algot Svensson; III – as Regiões e suas respectivas congregações.  Art. 79. O Templo Sede é pastoreado pelo Pastor Presidente da  Igreja que poderá designar um Pastor 

Auxiliar para auxiliá‐lo na programação dos ofícios religiosos e coordenação dos órgãos eclesiásticos da unidade.  Art. 80. O Edifício Algot Svensson sedia os Órgãos da Administração que nele funcionam, com atuação em 

todas as Regiões Eclesiásticas e Filiais da Igreja.  Art.  81.  As  Regiões  Eclesiásticas,  inscritas  no  Livro  de  Regiões,  e  sem  autonomia  administrativa,  se 

constituem pela união de Congregações circunvizinhas, inscritas no Livro de Congregações da Região.  Parágrafo  único.  Cada  Região  terá  um  ministro  auxiliar  responsável  pela  sua  direção  eclesiástica, 

empossado na forma do art. 23 a 27 deste Estatuto.   

Seção III DAS FILIAIS 

 Art. 82. As Filiais da Assembléia de Deus,  inscritas no Livro de Registro de Filiais, fundadas pela Sede ou 

por ela  recepcionadas,  situadas no  interior do Estado de Minas Gerais,  subordinam‐se à Sede e  são  regidas pelo presente Estatuto. 

   § 1º As Filiais constituem‐se pela união de Congregações circunvizinhas por elas mantidas, as quais serão 

inscritas no Livro de Registro de Congregações da Filial.  § 2º Cada Filial terá um ministro auxiliar responsável pela sua direção eclesiástica, empossado na forma 

do art. 23 a 27 deste Estatuto.  

Seção IV DAS CONGREGAÇÕES  

 Art. 83. São Congregações da Assembléia de Deus, os núcleos já existentes ou que vierem a ser criados de 

acordo com o crescimento do trabalho, ligados às Regiões ou Filiais da Igreja, e inscritos em seus respectivos Livros de Registro de Congregações.  

 §  1º  Cada  Congregação  terá  o  seu  Dirigente,  nomeado  pelo  Pastor  Regional  e  Ministério  Local, 

preferencialmente dentre ministros da Igreja, o qual auxiliará na condução dos trabalhos eclesiásticos, observado o disposto no art. 16 e seus parágrafos. 

 

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§  2º  Cada  Congregação  terá  um  corpo  de  auxiliares  locais,  que  desempenharão  suas  funções gratuitamente, mediante  a prestação de  serviço  voluntário nos  termos da  lei,  nomeados pelo  Pastor Regional  e Ministério Local, com ciência da Igreja.  

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CAPÍTULO VI DO PATRIMÔNIO E DAS CONTRIBUIÇÕES 

 Art. 84. Constitui patrimônio da Assembléia de Deus os bens móveis,  imóveis e valores que adquirir por 

compra,  doação  ou  qualquer  outro meio  legal  de  aquisição  da  propriedade,  inclusive  os  afetos  ao  uso  de  suas Regiões, Filiais e Congregações. 

 Parágrafo único. O patrimônio da Assembléia de Deus será inscrito em seu Livro de Inventário.  Art.  85.  A  aquisição  de  patrimônio  far‐se‐á,  precipuamente,  através  das  doações  e  contribuições 

voluntárias dos membros e ministros da Assembléia de Deus.  Art.  86. Os  valores  comissionados  à  Assembléia  de  Deus  pelos  seus membros, ministros  ou  terceiros 

interessados na causa do evangelho, bem como os bens com eles adquiridos ou ainda aqueles doados à Igreja, serão utilizados  exclusivamente  para  manutenção  da  Assembléia  de  Deus  e  a  viabilidade  de  seus  objetivos  e  das Instituições por ela mantidas. 

 Parágrafo  único.  A  venda,  doação,  locação,  permuta  ou  empréstimo  de  qualquer  bem  integrante  do 

patrimônio da Assembléia de Deus, somente efetuar‐se‐á mediante aprovação da Diretoria Geral, referendada pelos seus membros reunidos em Assembléia Geral. 

 

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CAPÍTULO VII DA DISSOLUÇÃO DA IGREJA 

 Art. 87. A Assembléia de Deus poderá ser dissolvida mediante resolução aprovada por  dois terços de seus 

membros, externada em duas Assembléias Gerais semestrais, convocadas para este fim.  Parágrafo  único.  A  Assembléia Geral  que  aprovar  a  dissolução  da  Assembléia  de  Deus,  destinará  seu 

patrimônio a quaisquer Instituições filantrópicas sem finalidades lucrativas, assim definidas em Estatutos próprios.  

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 CAPÍTULO VIII 

DAS DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS GERAIS  

Art. 88. As Regiões, Filiais e Congregações da Assembléia de Deus  já existentes, e as que vierem a  ser criadas,  ministradas  e  atendidas  por  esta  Igreja,  reger‐se‐ão  pelo  presente  Estatuto,  ficando  sujeitas  ao cumprimento integral de seus dispositivos. 

 Art. 89. As disposições  estatutárias  são  complementadas pelo Regimento  Interno Geral, proposto pela 

Diretoria Geral e aprovado em Assembléia Geral Ordinária de Membros.  Art. 90. O presente Estatuto poderá ser reformado mediante proposta da Diretoria Geral da Assembléia 

de Deus, aprovada pela Assembléia Geral Extraordinária de Membros.  Art. 91. O presente Estatuto entra em vigor na data de sua aprovação.  Art. 92. Revogam‐se as disposições em contrário. 

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ATO DAS DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS TRANSITÓRIAS   

Art. 1º. A vedação constante do art. 39, §1º do Estatuto não se aplica à eleição a ser realizada no dia 30 de janeiro de 2008, passando a viger, efetivamente, para as eleições seguintes.   Art. 2º. O mandato da atual Diretoria Geral  fica prorrogado até a data de 30 de  janeiro de 2008, quando  far‐se‐á uma Assembléia Geral de Membros para eleição da nova Diretoria Geral, já nos termos do Estatuto aprovado.  Art. 3º. Fica atribuída à sessão extraordinária da Assembléia Geral que aprovar este Estatuto a competência para aprovar o Regimento  Interno da  Igreja, reservando‐se à sessão ordinária da Assembléia Geral a competência para apreciar suas modificações supervenientes, nos termos do art. 36, IV e 89 do Estatuto. 

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ESTATUTO DA ASSEMBLÉIA DE DEUS  

ÍNDICE REMISSIVO  

 ASSEMBLÉIA DE DEUS ‐ organização religiosa: art. 1o. ‐ foro: art. 1o. ‐ duração: art. 1o. ‐ sede: art. 1o. ‐ normas que regem: art. 1o., parágrafo único ‐ finalidades: art. 2o. ‐ vínculo com outras ADs: art. 3o. ‐ vínculo com as Convenções: art. 3o. ‐ autonomia: art. 3o. ‐ composição da: art. 4o. ‐ personalidade jurídica distinta: art. 5o. ‐ representação em juízo: art. 32, I ‐ representação extrajudicial: art. 32, II ‐ representação em contratos bancários: art. 32, III ‐ representação em assuntos eclesiásticos: art. 32, IV  ASSEMBLÉIA GERAL DE MEMBROS ‐ conceito: art. 33 ‐ convocação de sessão ordinária: art. 33, § 1o. ‐ convocação de sessão extraordinária: art. 33, § 2o. ‐ convocação de sessão extraordinária para sucessão do Presidente: art. 33, § 3o. ‐ convocação a pedido de um quinto dos membros: art. 33, § 4o. ‐ quorum para instalação das sessões da: art. 34 ‐ tomada de decisões na: art. 35 ‐ competência da sessão ordinária: art. 36 ‐ competência da sessão extraordinária: art. 37  ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ‐ composição e funções: art. 61  COMISSÃO DE FINANÇAS ‐ composição e atribuições: art. 60  COMISSÃO DE CONSELHO E DOUTRINA ‐ composição e atribuições: art. 59  CONGREGAÇÕES ‐ conceito e vinculação: art. 83 ‐ dirigente: art. 83, § 1o.  DEPARTAMENTO FINANCEIRO ‐ composição e funções: art. 57  DEPARTAMENTO DE PATRIMÔNIO ‐ composição e funções: art. 49  DEPARTAMENTO DE OBRAS ‐ composição e funções: art. 52  DEPARTAMENTO JURÍDICO ‐ composição e funções: art. 50  DEPARTAMENTO PESSOAL ‐ composição e funções: art. 51 

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 DEPARTAMENTO DE SECRETARIA GERAL ‐ composição e funções: art. 48  DIÁCONOS ‐ conceito: art. 8o.  DIRETOR ADMINISTRATIVO ‐ eleição: art. 38 e 39 ‐ competência do: art. 44  DIRETOR FINANCEIRO ‐ eleição: art. 38 e 39 ‐ competência do: art. 55  DIRETORIA ADMINISTRATIVA ‐ composição: art. 45  DIRETORIA FINANCEIRA ‐ composição: art. 54  DIRETORIA GERAL ‐ eleição: art. 38 ‐ composição: art. 39 ‐ ajuda de custo: art. 39, § 2o. ‐ convocação para reunião da: art. 40 ‐ quorum para reunião da: art. 40 ‐ tomada de decisões da: art. 40 ‐ competência da: art. 41 e 42 ‐ mandato da: art. 38  DISSOLUÇÃO DA IGREJA ‐ procedimento: art. 87  FILIAIS ‐ conceito: art. 82 ‐ composição: art. 82, § 1o. ‐ direção eclesiástica: art. 82, § 2o.  MEMBROS ‐ conceito: art. 7o. ‐ ausência de responsabilidade por obrigações: art. 5o., parágrafo único ‐ inscrição no rol: art. 7o., § 1o. ‐ dever de contribuir: art. 7o., § 2o. ‐ desligamento de: art. 12 ‐ suspensão de: art. 11 ‐ recurso da aplicação de penalidade: art. 65, § 2o e 3o. ‐ ausência de reparação por contribuições ou benefícios: art. 6o., § 1o. ‐ separação para o Diaconato: art. 8o. ‐ sujeição ao poder disciplinar: art. 6o. ‐ destituição de cargo pelo desligamento: art. 6o., § 2o. ‐ penalidades aos: art. 10 ‐ competência para aplicação do poder disciplinar aos: art. 9o. ‐ procedimento disciplinar de: art. 62 a 65 ‐ competência para realização do procedimento disciplinar de : art. 62 ‐ devolução do cartão de: art. 65, § 1o.  MINISTÉRIO ‐ composição do: art. 14 ‐ número de ministros: art. 14, parágrafo único ‐ competência do: art. 15 ‐ ausência de vínculo empregatício de ministros: art. 16 

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‐ pagamento de verba eclesiástica: art. 16, § 2o.  MINISTROS AUXILIARES ‐ conceito: art. 22 ‐ termo de admissão de: art. 22, § 2o. ‐ ordenação de: art. 22, § 1o. ‐ na direção de filial ou região: art. 23 a 27 ‐ competência para aplicação do poder disciplinar sobre os: art. 28 ‐ penalidades aos: art. 29 ‐ sujeição ao poder disciplinar: art. 6o. ‐ desligamento de: art. 30 ‐ instauração de procedimento disciplinar: art. 66 ‐ afastamento provisório em procedimento disciplinar: art. 67 ‐ direito de defesa: art. 68 ‐ devolução de credencial: art. 70, § 1o. ‐ recurso do desligamento: art. 70, § 2o.  ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ‐ órgãos integrantes: art. 31  ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL ‐ estrutura: art. 76 ‐ criação de filial ou região: art. 77 ‐ emancipação de filial ou região: art. 77  ORGÃOS DE APOIO ADMINISTRATIVO ‐ integrantes: art. 58  PATRIMÔNIO ‐ constituição: art. 84 ‐ obrigação de inscrição: art. 84, parágrafo único ‐ aquisição: art. 85 ‐ utilização de valores destinados à AD: art. 86 ‐ procedimento para alienação de bens: art. 86, parágrafo único  PASTOR PRESIDENTE ‐ conceito: art. 17 ‐ competência: art. 18 ‐ perda de mandato: art. 19 ‐ processo sucessório: art. 20 a 21 ‐ nomeação do: art. 21, parágrafo único ‐ procedimento disciplinar: art. 72 a 75  PASTOR REGIONAL ‐ termo de posse: art. 24 ‐ nomeação: art. 23 ‐ extensão da função: art. 25 ‐ obrigação de prestação de contas: art. 26 ‐ exoneração da função: art. 27 ‐ obrigação de reintegração do patrimônio: art. 27, parágrafo único  PRESIDENTE DA DIRETORIA ‐ competência: art. 43  PROCEDIMENTO DISCIPLINAR ‐ de membro: art. 62 a 65 ‐ de ministro: art. 66 a 71 ‐ do pastor presidente: art. 72 a 75 ‐ de membros da diretoria: art. 72 a 75  REFORMA DO ESTATUTO ‐ comissão para: art. 42, I 

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‐ reforma: art. 90  REGIÕES ‐ integrantes da sede: art. 81 ‐ direção eclesiástica de: art. 81, parágrafo único ‐ composição: art. 81  SEDE ‐ localização: art. 1o. ‐ locais integrantes da: art. 78 ‐ pastor do templo sede: art. 79 ‐ regiões eclesiásticas: art. 81 ‐ edifício Algot Svensson: art. 80  VICE‐DIRETOR ADMINISTRATIVO ‐ competência: art. 47  VICE‐DIRETOR FINANCEIRO ‐ competência: art. 56    VICE‐PRESIDENTE DA DIRETORIA GERAL ‐ competência: art. 44 ‐ incompatibilidade de função: art. 39, § 1o.