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Apresentação do Daniel Pedroso (NETAFIM) durante o Simpósio "“Cenários, perspectivas e previsões de produção de cana-de-açúcar e seus produtos” promovido pelo GECA-ESALQ.
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Netafim Brasil
Estimativa de aumento de produtividade com o uso de irrigação
Eng. Agro. Daniel PedrosoDepartamento Agronômico
Netafim Brasil
Netafim Brasil
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Daniel Botelho Pedroso
- Engenheiro Agrônomo pela Universidade de São Paulo - USP/ESALQ (2002);
- Área de Concentração em Fitotecnia das Grandes Culturas;
- Residência Agronômica na Agropecuária Maggi Ltda em Sapezal – MT (2003);
- Especialização em Manejo de Solos Tropicais pela USP/ESALQ (2006);
- MBA em Gestão do Agronegócio com Ênfase no Setor Sucro-alcooleiro pela FGV (2010);
- Supervisor Regional pela Yara Brasil Fertilizantes (2003-2006);
- Coordenador Agronômico focado no setor de Bioenergia pela Netafim (2007 – dias atuais)
APRESENTANDO - ME
Netafim Brasil
Ψ Empresa de origem israelense;
Ψ Pertencente ao Grupo Permira;
Ψ Líder mundial em irrigação
localizada;
Ψ Presente em mais de 120 países;
Ψ Duas fábricas no Brasil
- Recife/PE
- Ribeirão Preto/SP
SOBRE A NETAFIM
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PAIS AREA (HA)
INDIA 50.000
THAILAND 7.000
Vietnam 1.500
HAWAII 40.000
AUSTRALIA 350
ASIA
PAIS AREA (HA)
AFRICA DO SUL 42.930
CHAD 800
MAURITIUS 4.000
OUTROS 1.000
AFRICA
PAIS AREA (HA)
HONDURAS 15.000
MEXICO 4.100
PERU 15.000
BRAZIL 18.000
ARGENTINA 1.500
COLOMBIA 300
VENEZUELA 700
AMERICAS
MAIS DE 240.000 HA DE CANA DE AÇUCAR IRRIGADOS
EXPERIÊNCIA NETAFIM NO MUNDO
MAIS DE 1.000.000 HA IRRIGADOS EM TODO O MUNDO
MAIS DE 1.000.000 HA IRRIGADOS EM TODO O MUNDO
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PORQUE IRRIGAR CANA DE AÇÚCAR ?
CANA DE SEQUEIROCANA IRRIGADA
FOTO: USINA MONTE ALEGRE – MAMANGUAPE /PBAREA COM GOTEJO: 100 HA
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Custos Administrativos
Água
Enzimas
Leveduras
Produtos Químicos
Desnaturante
Desperdício Gerencial
Mão-de-Obra
Manutenção
Outros Custos
Depreciação
Matéria Prima
Energia
Combustíveis
Discriminação dos custos de produção de Biocombustível
Resp. CUSTOS DE PRODUÇÃO
72,5%
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� Potencial da cana de açúcar estimado pelo IAC para região de Ribeirão Preto/SP : 327 ton/ha
Fonte: Centro de Cana, Ribeirão Preto-SP
PORQUE IRRIGAR CANA DE AÇÚCAR ?
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Resp. PRODUTIVIDADE MÉDIA
� Produtividade de cana de açúcar no Brasil (ton/ha)
* EstimativaFonte: Conab
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PRODUTIVIDADE ATUAL
REALIZADO: 17 -44%
POTENCIAL
DOENÇAS
PRAGAS
PLANTAS DANINHAS
CLIMA
SOLOS
MANEJO FITOTÉCNICO
27% (88 t/ha)
PORQUE IRRIGAR CANA DE AÇÚCAR ?
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Resp. CUSTOS DE PRODUÇÃO
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Produtividade (ton/ha) Custo de produção (R$/ton)
60 62,73
65 59,26
70 56,25
75 53,64
80 51,39
85 49,39
90 47,60
95 46,01
100 44,58
� Quanto menos se produz, maior é o custo
PRODUTIVIDADE VERSUS CUSTO
Fonte: Grupo Idea
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Componentes da produtividadeagrícola
Colmos/m Peso do colmo
50 % 23 % 13 % 14 %
Fatores de Produtividade
� Dos fatores que afetam a produtividade, verifica-se que o clima representa 50%
Fonte: Canaplan
PORQUE IRRIGAR CANA DE AÇÚCAR ?
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ZONEAMENTO AGROCLIMATOLÓGICO
Fonte: Embrapa
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HISTÓRICO CLIMATOLÓGICO
Fonte: http://dcbio.com.br/index.php/servicos/historico-de-chuvas
Região Central do Estado de São Paulo Região Oeste do Estado de São Paulo
Fonte: Dados fornecidos pela Usina Diana
Netafim Brasil
Fonte: http://dcbio.com.br/index.php/servicos/historico-de-chuvas
� Precipitação (mm)
Região Central do Estado de São Paulo
HISTÓRICO CLIMATOLÓGICO
Netafim Brasil
Fonte: Dados fornecidos pela Usina Diana
� Precipitação (mm)
Região Oeste do Estado de São Paulo
HISTÓRICO CLIMATOLÓGICO
Netafim Brasil
OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET
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FASES FENOLÓGICAS
BROTAÇÃO PERFILHAMENTO CRESCIMENTO DOS COLMOS MATURAÇÃO
� Cana de ano
� Região Centro-Sul
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DÉFICIT HÍDRICO NA SAFRA
Ribeirão Preto (em mm)
CAD final outono inverno primavera100 21,3 146,8 48965 29,2 174,1 523,735 42,5 202,5 553,7
DÉFICIT HÍDRICO NA SAFRA
FONTE: IAC – CENTRO DE CANA
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Região Estimativa de produtividade
Catanduva – SP -14 %
Araçatuba - SP -12 %
Assis - SP - 7 %
Jaú - SP - 8 %
Piracicaba - SP - 11 %
Ribeirão Preto - SP - 11 %
ESTIMATIVA DE SAFRA 2014
FONTE: CANAPLAN
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Resp. LONGEVIDADE DO CANAVIAL
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� Produtividade x número de cortes em diferentes ambientes de produção
Fonte: ESALQ\USP
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PENSAR COMO UMA PLANTA
Fonte : não conheço esse doido
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Ghannoum (2009)
EFEITO DO ESTRESSE HIDRICO NA FISIOLOGIA VEGETAL
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Gava, et. al. (2011).
EFEITO DO ESTRESSE HIDRICO NA FISIOLOGIA VEGETAL
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Fechamentoestomático
Reduztranspiração
Aumentatemperatura foliar
Reduz fotossíntese
Aumenta respiração
QUEDA DEPRODUÇÃO
x2
Fonte: Ribeiro (2008)
FALTA DE ÁGUA:
EFEITO DO ESTRESSE HIDRICO NA FISIOLOGIA VEGETAL
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Importância da irrigação: diminuir também a tempera tura foliar
A colocação de uma fita de sobre a superfície da folha impede a transpiração. Com isso, a temperatura da folha aumenta.
Fonte: Ribeiro (2008)
UM POUCO DE FISIOLOGIA VEGETAL E USO DA ÁGUA
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Importância da irrigação: diminuir também a tempera tura foliar
Frutos maduros de tomate transpiram menos que os caules. Portanto são mais quentes.
As folhas transpiram mais que os caules. Portanto, a temperatura das folhas é de 23,5C enquanto que os caules estão a 25C. Fonte: Ribeiro (2008)
UM POUCO DE FISIOLOGIA VEGETAL E USO DA ÁGUA
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Importância da irrigação: diminuir também a tempera tura foliar
Sem irrigação
Com irrigação
Fonte: Ribeiro (2008)
UM POUCO DE FISIOLOGIA VEGETAL E USO DA ÁGUA
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UM POUCO DE FISIOLOGIA VEGETAL E USO DA ÁGUA
CANA IRRIGADA CANA SEQUEIRO
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� Atributos da água no sistema solo x planta x atmosfera
− Fotossíntese
− Resfriador evaporativo
− Veículo de entrada de nutrientes
Solo –0,1 a –0,3 bar
Caule –5 a –15 bar
Atmosfera –700 a –1200 barFolhas –15 a –25 bar
� Maximização da produtividade equalidade através da disponibilidadeininterrupta de água para a cana
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EFEITO DO ESTRESSE HIDRICO NA FISIOLOGIA VEGETAL
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SEQUEIROGOTEJAMENTO
FOTO: FAZENDA VALE DO SOL – IBATÉ/SPAREA COM GOTEJO: 200 HA
UM POUCO DE FISIOLOGIA VEGETAL E USO DA ÁGUA
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- USO DE RESERVAS PARA OBTENÇÃO DE RAIZES E NÃO DA PARTE AÉREA;
- AUMENTO NA RELAÇÃO RAIZ (DRENO) X PARTE AÉREA (PRODUÇÃO);
- RAIZES MAIS VELHAS SÃO POUCO EFICIENTES EM ABSORÇÃO DE NUTRIENTES;
- INFLUENCIAÇÃO NA LONGEVIDADE DO CANAVIAL
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UM POUCO DE FISIOLOGIA VEGETAL E USO DA ÁGUA
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TIPOS DE IRRIGAÇÃO
� Irrigação de salvação
− Planeja-se irrigar somente num período
relativamente curto ou em um estágio do
cultivo
− Exemplo típico ocorre com a cana de
açúcar, à qual se aplica, via irrigação, a
água de lavagem da cana e/ou água com
vinhaça
− A aplicação é feita em duas ou três
irrigações de 60 mm por mês, após o
plantio, para cana-planta, ou após os
cortes, para cana-soca
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TIPOS DE IRRIGAÇÃO
� Irrigação com déficit
− É quando se planeja atendersomente uma fração da demandahídrica da cultura
− O déficit pode ser durante todo ociclo da cultura ou somente nasfases críticas a exigência de água
− Neste último caso, obtém-semenores quedas na produtividadepotencial da cultura
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TIPOS DE IRRIGAÇÃO
� Irrigação plena
− É quando toda a água necessáriapara atender a demanda hídrica dacultura é aplicada via irrigação
− Para o dimensionamento do projeto,usa-se a maior demanda diária queocorrerá durante o ciclo da cultura,ou seja, maior demanda hídricapotencial da cultura:(ETc = Kc * ETo)
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SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
� Irrigação por auto propelido � Irrigação por pivô central
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� Irrigação por gotejamento
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
� Irrigação por sulco
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Método de irrigação Eficiência de aplicação
Irrigação por Sulcos 50% - 70%
Irrigação por Aspersão 70% - 85%
Irrigação por Gotejamento 90% - 95%
Fonte: UNICAMP
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
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PRODUTIVIDADES ATINGIVEIS
FONTE: SENTELHAS, 2013
Netafim Brasil
FONTE: SENTELHAS, 2013
PRODUTIVIDADE POTENCIAL
Netafim Brasil
FONTE: SENTELHAS, 2013
INCREMENTO COM IRRIGAÇÃO
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Gotejamento Sequeiro
� Ambiente A (120 dias) � Ambiente E (120 dias)
� Observa-se incremento de produtividade e maior longevidade do canavialem diferentes ambientes de produção
Sequeiro Gotejamento
INCREMENTO COM IRRIGAÇÃO
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RESULTADOS AGRONÔMICOS
CANA DE SEQUEIRO
CANA IRRIGADA
FOTO: USINA CORURIPE – ITURAMA/MGAREA COM GOTEJO: 450 HA
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� Cidade: Juazeiro/BA
� Área: 4.080 ha
� Solo: Vertissolo – Ambiente de produção A
� Variedade: RB 92 – 579
� Sequeiro: 0 ton/ha
Fazenda Área (ha) TCH
São Paulo 103 139,43
São Sebastião 56 209,99
Santa Lucia 19 203,97
São Jorge 89 221,75
Terra Nova 61 123,89
RESULTADOS
Netafim Brasil
UN
IDA
DE
TCH
m
7,998,27 8,16
7,116,81
10,0810,42
9,84
8,52
7,74
13,5213,16
11,33
9,91 9,76
6
7
8
9
10
11
12
13
14
1º corte
2011
1º corte
2010
2º corte
2011
4º corte
2010
5º corte
2011
superfície
pivô
gotejo
RESULTADOS
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� Cidade: Igarassu do Tiête/SP
� Área: 270 ha
� Solo: Latossolo argiloso – Ambiente de produção B
� Sequeiro: 85 t/ha
� Chuva: Outubro – Março – 1.500 mm/ano
� Incremento: 82%
RESULTADOS
Espaçamento Variedade
10Ano 20Ano 30Ano
idade idade idade
(m x m) meses TCHTCH 12
mesesATR meses TCH
TCH 12
mesesATR Meses TCH
TCH 12
meses
1.40 x 0.40 SP803280 14 194 166 158 9 99 132 137 12 156 156
1.40 x 0.40 SP89.1115 13 188 173 146 10 111 134 132 11 143 156
1.40 x 0.40 RB85.5453 13 163 151 152 10 130 156 134 12 156 156
1.40 x 0.40 SP89.1115 13 187 173 144 10 121 146 134 11 143 156
1.40 x 0.40 SP89.1115 13 165 152 145 10 123 148 134 11 143 156
Méda 183 166 150 115 142 134 150 156
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� Cidade: Jaiba/MG
� Área: 700 ha
� Solo: Latossolo médio – Ambiente de
produção C
� Variedade: RB 85 – 7515
� Produtividade
� Média Gotejo: 158 ton/há - 106 %
� Média Pivo: 101 ton/há - 34%
� Média Autopropelido: 75 ton/ha
RESULTADOS
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� Cidade: Iturama/MG
� Área: 450 ha
� Solo: Latossolo médio – Ambiente de produção C
� Variedade: RB 92 - 579
� Produtividade− Gotejo: 192 ton/há – 156%
− Pivot: - 102 ton/há - 36%
− Sequeiro: 75 ton/há
RESULTADOS
6 METROS
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50
� Cidade: Santa Rita/PB
� Área: 250 ha
� Solo: Neossolo Quartzo Arênico –
Ambiente de produção E
� Variedade: RB 92 - 579
� Produtividade
− Gotejo: 106 ton/há (5 anos) – 112%
− Salvação: 50 ton/ha (apenas 3 cortes)
RESULTADOS
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RESULTADOS
Netafim Brasil
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RESULTADOSLOCAL: ALAGOASÁREA: 4.000 HÁINCREMENTO: 65%NUMERO DE CORTES COM GOTEJO: 6 NUMERO DE CORTES COM SALVAÇÃ O: 5
Ton
/ha
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RESULTADOS� Cidade: Teotônio Vilela/AL
� Área: 17 ha
� Produtividade: 99 ton/ha (16 cortes)
� Variedade: SP79-1011
� Salvação: 67 ton/ha (5 anos)
� Colheita manual
TCH
Número de cortes
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� Cidade: Campo Alegre/AL Média de 13 colheitas (TCH): 104,0 ton/há
� Área: 75 ha
� Variedade: RB 92 – 579 Colheita manual
RESULTADOS
TCH
Número de cortes
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� Cidade: Iturama – MG Colheita mecânica� Área: 100 há Média sequeiro: 75 ton/há (5 anos)
� Produtividade: 86 ton/ha ( 12 cortes)
� Variedade: SP 86 1115
RESULTADOS
TCH
Número de cortes
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� Cidade: Mineiros do Tiête/SP
� Área: 35 ha
� Produtividade: 110 ton/ha ( 07 cortes)
� Variedade: SP 80 - 3280
� Colheita mecânica� Média sequeiro: 75 ton/há (5 anos)
RESULTADOS
OBRIGADO
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