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116 ISSN 1679-043X Fevereiro, 2013 Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

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Page 1: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

116ISSN 1679-043XFevereiro, 2013

Estimativa de índices deerosividade da chuva parao Estado de Mato Grosso

Page 2: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de
Page 3: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

Embrapa Agropecuária OesteDourados, MS2013

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Embrapa Agropecuária Oeste

ISSN 1679-043XFevereiro, 2013

116

Júlio Cesar SaltonÉder ComunelloCarlos Ricardo Fietz

Estimativa de índices deerosividade da chuva parao Estado de Mato Grosso

Page 4: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

Supervisão editorial: Eliete do Nascimento FerreiraRevisão de texto: Eliete do Nascimento FerreiraNormalização bibliográfica: Eli de Lourdes VasconcelosEditoração eletrônica: Eliete do Nascimento Ferreira Fotos da capa: Júlio Cesar Salton

1ª edição (2013): versão eletrônica

Todos os direitos reservados.A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte,

constitui violação dos direitos autorais (Lei Nº 9.610).

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)Embrapa Agropecuária Oeste

© Embrapa 2013

Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:

Embrapa Agropecuária OesteBR 163, km 253,6 - Trecho Dourados-CaarapóCaixa Postal 449 - 79804-970 Dourados, MS Fone: (67) 3416-9700 - Fax: (67) 3416-9721www.cpao.embrapa.brE-mail: [email protected]

Unidade responsável pelo conteúdo e ediçãoEmbrapa Agropecuária Oeste

Comitê de Publicações da Unidade

Presidente: Guilherme Lafourcade AsmusSecretário-Executivo: Alexandre Dinnys RoeseMembros: Clarice Zanoni Fontes, Claudio Lazzarotto, Germani Concenço, Harley Nonato de Oliveira, José Rubens Almeida Leme Filho, Michely Tomazi, Rodrigo Arroyo Garcia e Silvia Mara Belloni Membros suplentes: Alceu Richetti e Oscar Fontão de Lima Filho

Salton, Júlio Cesar Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso / Júlio Cesar Salton, Éder Comunello, Carlos Ricardo Fietz. – Dourados, MS: Embrapa Agropecuária Oeste, 2013. 46 p. : il. color. ; 21 cm. – (Documentos / Embrapa Agropecuária Oeste, ISSN 1679-043X ; 116).

1. Chuva – Erosão do solo – Brasil – Mato Grosso. 2. Erosão hídrica – Brasil – Mato Grosso. I. Comunello, Éder. II. Fietz, Carlos

Ricardo. III. Título. IV. Série.

Page 5: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

Autores

Júlio Cesar SaltonEngenheiro-Agrônomo, Dr. em Manejo e

Conservação de Solos, Pesquisador da Embrapa

Agropecuária Oeste, Dourados, MS.

E-mail: [email protected]

Éder ComunelloEngenheiro-Agrônomo, Doutorando em Engenharia

de Sistemas Agrícolas, Pesquisador da Embrapa

Agropecuária Oeste, Dourados, MS.

Email: [email protected]

Carlos Ricardo FietzEngenheiro-Agrônomo, Dr. em Irrigação e

Drenagem, Pesquisador da Embrapa Agropecuária

Oeste, Dourados, MS.

E-mail: [email protected]

Page 6: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de
Page 7: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

A erosão hídrica do solo ainda é uma das mais graves consequências do uso

inadequado do solo. Como resultado tem-se o empobrecimento de sua

capacidade produtiva. Para o meio ambiente, a erosão hídrica é responsável

pelo assoreamento dos cursos d'água, pela formação de vossorocas e pela

destruição da flora e fauna nas áreas atingidas. Para o homem, causa

redução na produção de alimentos e matérias-primas, elevação dos custos

de produção das atividades agrícolas, destruição em vias e cidades e até

mesmo mortes por deslizamentos de terras ou enchentes de rios

assoreados.

Considerando o que representa em termos de problemas para a

humanidade, controlar o processo de erosão do solo deve merecer atenção

de toda a sociedade.

No final dos anos de 1970, na região Sul do Brasil, um grupo de produtores

começou a utilizar o Sistema Plantio Direto, que permite o manejo do solo

numa forma mais adequada às condições edafoclimáticas brasileiras,

visando, fundamentalmente, ao controle da erosão. Este novo modelo de

produção se expandiu por todo Brasil, proporcionando uma verdadeira

revolução na produção agrícola, mas ainda persistem situações em que a

erosão ainda é um fator preocupante.

Apresentação

Page 8: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

Em Mato Grosso, onde a quantidade e a intensidade de chuvas no verão são

altas, é fundamental conhecer o potencial erosivo das mesmas, a fim de

estabelecer planos e providências que permitam minimizar o impacto

negativo delas sobre o solo.

Com o objetivo de gerar informações que possam contribuir para reduzir os

processos erosivos, especialmente em áreas agrícolas e,

consequentemente, manter a capacidade produtiva das áreas atualmente

ocupadas com agricultura, a Embrapa Agropecuária Oeste disponibiliza a

presente publicação, que contém informações sobre as estimativas de índice

de erosividade das chuvas para o Estado de Mato Grosso. Essas

informações podem ser utilizadas, também, por órgãos de planejamento,

visando à otimização do recurso natural solo.

Fernando Mendes LamasChefe-Geral

Page 9: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso

Introdução

Metodologia

Resultados

Utilização dos dados

Referências

Sumário

9

9

12

15

43

41

Page 10: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de
Page 11: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

Introdução

As perdas de solo por erosão hídrica têm sido, ao longo do tempo, um dos

principais fatores de degradação dos solos agrícolas e da queda na

capacidade produtiva em diversas regiões do mundo. Os danos não se

limitam à agricultura, causando prejuízos consideráveis ao ambiente, como

assoreamento de corpos hídricos, contaminação de mananciais e destruição

de obras e patrimônios.

Na agricultura, com a expressiva adoção do Sistema Plantio Direto (SPD),

houve significativa redução na ocorrência da forma mais visível da erosão

hídrica, que é a formação de sulcos por ação da enxurrada, os quais em

muitos casos evoluem para a formação de voçorocas. Esta aparente solução

para o problema da erosão levou muitos agricultores a removerem,

desnecessariamente, os sistemas de terraços e de curvas de nível de suas

propriedades. Tal procedimento, aliado à monocultura, ausência ou

insuficiente cobertura do solo, semeadura em linha reta – muitas vezes “morro

abaixo”, resultou em uma situação preocupante, caracterizada pela

expressiva perda de água e ocorrência de erosão laminar, removendo

nutrientes e matéria orgânica do solo.

A adoção do SPD, observando-se integralmente seus fundamentos, sem

qualquer dúvida, contribui para a melhoria da capacidade produtiva dos solos

Estimativa de índices deerosividade da chuva parao Estado de Mato Grosso

Júlio Cesar SaltonÉder ComunelloCarlos Ricardo Fietz

Page 12: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

e para a preservação do ambiente. Contudo, em determinadas situações de

relevo, é necessária a adoção de práticas complementares de conservação

do solo, como a implantação de sistema de terraços, seja em nível ou com

desnível (gradiente). Para a correta construção de tais estruturas é necessário

dispor de determinadas informações locais, como declividade média do

terreno, erodibilidade do solo e erosividade (capacidade erosiva da chuva). A

erosividade é dependente da energia da chuva e de determinadas

características, tais como quantidade, duração, intensidade, diâmetro de

gotas e velocidade terminal. Como essas características são de grande

variabilidade e de difícil mensuração, muitos estudos foram realizados

buscando um índice que pudesse associá-las e representar a capacidade de

desagregação e transporte de solo, ou seja, de causar erosão. Um índice

bastante aceito e utilizado é o proposto por Wischmeier e Smith (1958), que

considera a erosividade da chuva resultado da energia cinética e da

intensidade máxima ocorrida em chuvas de 30 minutos, sendo este índice

denominado de EI . No Brasil, a aplicação deste índice foi estudada em 30

diversos locais, sendo obtida boa correlação com as perdas de solo (BISCAIA

et al., 1981; CARVALHO et al.,1989, 1993, 1997; LOMBARDI NETO, 1977;

MORAIS et al., 1988).

Uma forma de organizar e trabalhar com os conceitos e os elementos

determinantes das perdas de solo por erosão hídrica é a utilização da

Equação Universal de Perdas de Solo (USLE), originalmente apresentada

por Wischmeier e Smith (1978). A USLE teve seu uso disseminado

inicialmente para as condições dos EUA e posteriormente aplicada em várias

regiões do mundo, entre as quais no Brasil. Nesta equação (A = RKLSCP)

estão inseridos seis fatores que influenciam de forma direta as perdas de solo

por erosão, os quais são: erosividade da chuva (R), erodibilidade do solo (K),

comprimento do declive (L), grau de declividade do terreno (S), cobertura do

solo (C) e práticas conservacionistas utilizadas (P). Os valores a serem

assumidos, para cada um dos fatores, devem ser determinados localmente,

onde se deseja estimar as perdas de solo (A); esses valores são provenientes

de medidas efetuadas e de dados bibliográficos de trabalhos que associaram

as perdas de solo às práticas conservacionistas, percentual de cobertura da

superfície do solo, tipo de solo e capacidade de resistir à desagregação e

transporte de partículas.

10 Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso

Page 13: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

11

Uma das limitações ao emprego generalizado da USLE, em cálculos para

construções de obras hidráulicas, é a dificuldade de obter os valores para os

mais diversos locais. No caso do fator R, há necessidade de estações

meteorológicas que disponham de série de mais de 10 anos, com dados de

intensidade de chuvas. Ressalta-se que tais estações, no Brasil, são em

número limitado. No Estado de Mato Grosso não se dispõe de adequada rede

de estações meteorológicas, o que dificulta, portanto, a obtenção de registros

pluviográficos para todas as regiões agrícolas, não obstante sua importância

agrícola para o País e considerando a sua dimensão geográfica.

Em razão das dificuldades na determinação do índice EI , vários trabalhos 30

foram realizados visando a obter o índice de erosividade por meio indireto,

utilizando dados mais acessíveis, como é o caso de se utilizar precipitação

diária e anual. Desses dados pode ser obtido o Coeficiente de Chuva (Cc),

utilizando-se o total precipitado em cada mês e a média anual de chuva.

Correlações significativas entre o EI e o Cc foram observadas por vários 30

autores em diferentes localidades no Brasil, como Morais et al. (1991) para o

sudoeste de Mato Grosso; Lombardi Neto e Moldenhauer (1992) para

Campinas, SP; Rufino et al. (1993) para oito regiões do Estado do Paraná;

Carvalho et al. (1997) para Selvíria, MS; Silva et al. (1997) para Goiânia, GO;

Marques et al. (1998) para a região de Sete Lagoas, MG; Roque et al. (2001)

para Piraju, SP; Silva e Días (2003) para Fortaleza, CE; Gonçalves et al.

(2006) para o Estado do Rio de Janeiro; Hickmann et al. (2008) para

Uruguaiana, RS, entre outros, e também no exterior, como Renard e Freimund

(1994) para varias regiões dos EUA.

Proporcionalmente, um pequeno número de trabalhos não encontrou

correlação significativa do índice de erosividade EI com a precipitação ou 30

com o coeficiente de chuva, como os de Bertol (1994) para Campos Novos,

SC; Silva et al. (2009) para dois locais do Estado de São Paulo; e Bazzano et

al. (2010) para Rio Grande, RS.

A partir dos valores estimados para a erosividade em diversos locais, é

possível estabelecer um mapa de linhas isoerodentes e mapas de regiões

com valores de erosividade semelhantes (LAGO, 2000; RUFINO et al., 1993;

SILVA, 2004). Tais informações são muito úteis, disponibilizando o valor da

erosividade em locais onde se desejar construir sistemas conservacionistas,

como curvas em nível ou sistema de terraceamento. Exemplos de trabalhos

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso

Page 14: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

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desse tipo são encontrados para várias regiões, como os de Tommazelli et al.

(1999) para o oeste do Estado de São Paulo; Gonçalves et al. (2006) para o

Estado do Rio de Janeiro; Melo et al. (2007) para o Estado de Minas Gerais;

Almeida (2009) para o Estado de Mato Grosso; e Silva (2004), que estimou o

valor da erosividade para todo o Brasil.

Com o objetivo de estimar e disponibilizar valores da erosividade da chuva

para o Estado de Mato Grosso foi realizado este trabalho, utilizando-se, de

forma conjunta, séries históricas de dados pluviométricos de diversas

estações pluviométricas, estudos de caracterização da chuva em Mato

Grosso e estimativas de erosividade para diversas regiões do Brasil.

Metodologia

Com a Agência Nacional de Águas (HIDROWEB..., 2009) foram identificadas

séries de dados diários de chuva de 177 postos pluviométricos localizados no

Estado de Mato Grosso. Tais dados foram submetidos à análise, selecionando-

se aquelas séries com, no mínimo, 15 anos de dados diários, totalizando 135

séries. Para complementar o estudo foram selecionadas séries, com os

mesmos critérios, dos Estados limítrofes, sendo 7 de Tocantins, 13 de

Rondônia, 2 do Pará, 5 do Amazonas, 26 de Goiás e 17 de Mato Grosso do Sul,

totalizando 206 séries. Na Figura 1 está apresentada a localização dos postos

pluviométricos utilizados.

Para cada local foram calculados valores médios mensais e anuais do

Coeficiente de Chuva (Cc), utilizando-se a equação proposta por Lombardi

Neto (1977):

onde P é a precipitação média mensal (mm) e P a precipitação média anual m a

(mm).

-1

a

2

mC p pC =

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso

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13

Quanto à ocorrência de chuvas, Fietz et al. (2008) identificaram regiões de

Mato Grosso com comportamentos diferenciados. Os autores verificaram que

os totais de chuva e a duração da estação chuvosa diminuem no sentido norte

para o sul e leste do estado. Também, há a tendência de as precipitações irem

aumentando do início da estação chuvosa até atingirem valores máximos no

final de dezembro e início de janeiro, então diminuindo gradativamente até o

início da estação seca. Assim, baseando-se nas precipitações anuais totais e

na duração da estação chuvosa, estes autores dividiram Mato Grosso em

cinco regiões pluviométricas homogêneas: Norte, Centro, Leste, Sul e Extremo

Sul (Figura 2).

Figura 1. Localização dos postos pluviométricos utilizados na estimativa e espacialização da erosividade da chuva em Mato Grosso.

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso

62°W 60°W 58°W 56°W 54°W 52°W 50°W

18°S

16°S

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Para cada uma dessas regiões foi selecionada uma equação para ser utilizada

na estimativa da erosividade da chuva. Optou-se por equações desenvolvidas

para locais da referida região ou, na ausência destas, uma que possa

representá-la pela proximidade. Como critérios de seleção foram empregados

o grau de ajuste entre os dados estimados pelo modelo e os dados medidos, o

número de anos da série de dados, o número de chuvas erosivas consideradas

e a proximidade entre o local de origem dos dados e a região em questão.

As equações selecionadas e as respectivas informações consideradas na

seleção estão apresentadas na Tabela 1.

Fonte: Fietz et al. (2008).

Figura 2. Regiões pluviométricas homogêneas de Mato Grosso.

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso

62°W 60°W 58°W 56°W 54°W 52°W 50°W

18°S

16°S

14°S

12°S

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Juruena

Itiquira

Água Boa

Colíder

Lucas do Rio Verde

Alta Floresta

Sapezal

Confresa

São Félix do Araguaia

CanaranaComodoro

Alto Taquari

Juara

Diamantino Cocalinho

Aripuanã

Colniza

Tangará da Serra

Barão de Melgaço

Vila Rica

Rondonópolis

Barra do Bugres

Barra do Garças

Luciara

Primavera do Leste

Nova Mutum

Paranatinga

Cáceres

Sinop

Cuiabá

Juína

Sorriso

Ribeirão Cascalheira

Campo Novo do Parecis

Pontes e Lacerda

0 100 200 300 400 km

RO

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Guarantã do Norte

Page 17: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

15

Os valores da erosividade foram estimados utilizando-se a equação

selecionada para cada região pluviométrica homogênea e os valores do

Coeficiente de Chuva (Cc) de cada localidade.

Os dados de erosividade da chuva calculados para cada mês e a somatória

anual foram espacializados pelo método da função de base radial, utilizando o

programa Surfer (KECKLER, 1999).

Resultados

s Centro e

As Tabelas 2 a 6 apresentam os valores médios estimados para a

erosividade mensal e o valor anual médio para cada localidade.

De modo geral, os valores de erosividade apresentam variações ao longo do

ano, com menores valores para os meses de junho, julho e agosto,

independentemente da região considerada. Entre as regiões, observa-se

maiores valores para as regiõe Norte. Individualmente, o maior

valor mensal foi encontrado para a Fazemda Agrotec, em Porto dos -1 -1Gaúchos, no mês de dezembro, atingindo 2.931 MJ mm ha h , e o menor,

Flechas –Cáceres, MT

7

-

0,84 Morais et al.,1991

Cuiabá, MT

23

889

0,70 Almeida, 2009

Goiânia, GO

5

433

0,78 Silva et al., 1997

São José do

Rio Claro, MT

7

346

0,72 Almeida, 2009

Medina, 1990Manaus, AM 10 - 0,72 Oliveira Júnior e

Local Anos Chuvas R2 AutorRegião Equação

Extremo Sul

EI30

= 36,849 Cc1,0852

Sul

EI30

= 244,47 Cc0,508

Leste

EI30

= 216,15+30,69 Cc

Centro

EI30

= 126,76 Cc0,464

Norte EI30 = 3,76 x Cc +42,77

Tabela 1. Equações selecionadas para estimativa da erosividade da chuva

nas regiões pluviométricas homogêneas do Estado de Mato Grosso, local de

origem dos dados, número de anos e de chuvas erosivas considerados na

estimativa, coeficiente de determinação e autores.

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso

Page 18: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

16

para Luciara, no -1 -1mês de julho, com 1 MJ mm ha h . Para o valor anual, o

maior foi encontrado para a localidade de Boca do Guariba, Novo Aripuanã -1 -1 -1alcançando 17.356 MJ mm ha h ano , e o menor valor para a localidade de

Fazenda Corrente Verde, Chapada dos Guimarães, com apenas -1 -1 -14.060 MJ mm ha h ano . Esses valores extremos foram encontrados para

localidades das regiões homogêneas Norte e Centro, respectivamente, para

os maiores e menores valores.

A Figura 3 apresenta o mapeamento do índice de erosividade para o Estado

de Mato Grosso, no qual os valores foram divididos em cinco categorias,

cujos limites e denominações foram adaptados a partir da classificação

proposta por Carvalho (2008), correspondendo às classes de Erosividade

(Tabela 7). A maior parte da área do Estado encontra-se na classe de

erosividade Forte, incluindo as regiões Centro, Nordeste e Sudeste. Nessas

regiões estão localizadas as principais áreas de cultivo de grãos (soja e

milho) e fibras (algodão), merecendo atenção quanto ao uso de práticas de

manejo que favoreçam a ocorrência de erosão hídrica. As classes de maior

erosividade, Alta e Muito alta, estão localizadas na região Norte do Estado,

correspondendo ao bioma Amazônia, onde a ocupação predominante é de

florestas e pastagens cultivadas, sendo que tais usos requerem cuidados

especiais quanto ao manejo das pastagens e animais, pois o potencial de

ocorrência de erosão torna-se elevado.

As Figuras 4 a 15 apresentam a erosividade mensal para o Estado de Mato

Grosso, divididas em cinco categorias de valores, 0 a 250, 250 a 500, 500 a -1 -1 -11.000, 1.000 a 2.000 e > 2.000 MJ mm ha h ano .

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso

Page 19: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

17

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Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso

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Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso

Page 28: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

26 Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso

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Page 29: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

-1 -1 -1Figura 3. Mapa da estimativa da erosividade anual da chuva (MJ mm ha h ano ) para o Estado de Mato Grosso.

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27Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso

62°W 60°W 58°W 56°W 54°W 52°W 50°W

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4528

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46154476

134701271814283

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13250

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13852

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0 100 200 300 400 km

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RH2

RH3

RH4

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Page 30: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

Classes de erosividade

da chuva

Limites de valores (MJ mm ha

-1h

-1ano

-1)

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12.000 a 16.000

8.000 a 12.000

4.000 a 8.000

Muito alta

Alta

Muito forte

Forte

Moderada < 4.000

Tabela 7. Limites de valores para classes de erosividade da chuva utilizados no mapeamento da erosividade anual da chuva no Estado de Mato Grosso.

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso28

Page 31: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

Figura 4. Mapa da estimativa de erosividade para o mês de janeiro -1 -1 -1(MJ mm ha h ano ) do Estado de Mato Grosso.

29Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso

62°W 60°W 58°W 56°W 54°W 52°W 50°W

18°S

16°S

14°S

12°S

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Page 32: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

Figura 5. Mapa da estimativa de erosividade para o mês de fevereiro -1 -1 -1(MJ mm ha h ano ) do Estado de Mato Grosso.

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso30

62°W 60°W 58°W 56°W 54°W 52°W 50°W

18°S

16°S

14°S

12°S

10°S

8°S

0 100 200 300 400 km

RO

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MJ mm ha-1 h-1 ano-10 250 500 1000 2000

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Page 33: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

-1 -1 -1Figura 6. Mapa da estimativa de erosividade para o mês de março (MJ mm ha h ano ) do Estado de Mato Grosso.

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso 31

62°W 60°W 58°W 56°W 54°W 52°W 50°W

18°S

16°S

14°S

12°S

10°S

8°S

0 100 200 300 400 km

RO

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MS

MT

MJ mm ha-1 h-1 ano-10 250 500 1000 2000

Auto

r: É

der

Com

un

ello

Page 34: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

-1 -1 -1Figura 7. Mapa da estimativa de erosividade para o mês de abril (MJ mm ha h ano ) do Estado de Mato Grosso.

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso32

62°W 60°W 58°W 56°W 54°W 52°W 50°W

18°S

16°S

14°S

12°S

10°S

8°S

0 100 200 300 400 km

RO

PA

TO

GO

AM

MS

MT

MJ mm ha-1 h-1 ano-10 250 500 1000 2000

Auto

r: É

der

Com

un

ello

Page 35: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

-1 -1 -1Figura 8. Mapa da estimativa de erosividade para o mês de maio (MJ mm ha h ano ) do Estado de Mato Grosso.

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso 33

62°W 60°W 58°W 56°W 54°W 52°W 50°W

18°S

16°S

14°S

12°S

10°S

8°S

0 100 200 300 400 km

RO

PA

TO

GO

AM

MS

MT

MJ mm ha-1 h-1 ano-10 250 500 1000 2000

Auto

r: É

der

Com

un

ello

Page 36: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

-1 -1 -1Figura 9. Mapa da estimativa de erosividade para o mês de junho (MJ mm ha h ano ) do Estado de Mato Grosso.

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso34

62°W 60°W 58°W 56°W 54°W 52°W 50°W

18°S

16°S

14°S

12°S

10°S

8°S

0 100 200 300 400 km

RO

PA

TO

GO

AM

MS

MT

MJ mm ha-1 h-1 ano-10 250 500 1000 2000

Auto

r: É

der

Com

un

ello

Page 37: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

-1 -1 -1Figura 10. Mapa da estimativa de erosividade para o mês de julho (MJ mm ha h ano ) do Estado de Mato Grosso.

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso 35

62°W 60°W 58°W 56°W 54°W 52°W 50°W

18°S

16°S

14°S

12°S

10°S

8°S

0 100 200 300 400 km

RO

PA

TO

GO

AM

MS

MT

MJ mm ha-1 h-1 ano-10 250 500 1000 2000

Auto

r: É

der

Com

un

ello

Page 38: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

Figura 11. Mapa da estimativa de erosividade para o mês de agosto -1 -1 -1(MJ mm ha h ano ) do Estado de Mato Grosso.

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso36

62°W 60°W 58°W 56°W 54°W 52°W 50°W

18°S

16°S

14°S

12°S

10°S

8°S

0 100 200 300 400 km

RO

PA

TO

GO

AM

MS

MT

MJ mm ha-1 h-1 ano-10 250 500 1000 2000

Auto

r: É

der

Com

un

ello

Page 39: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

Figura 12. Mapa da estimativa de erosividade para o mês de setembro -1 -1 -1(MJ mm ha h ano ) do Estado de Mato Grosso.

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso 37

62°W 60°W 58°W 56°W 54°W 52°W 50°W

18°S

16°S

14°S

12°S

10°S

8°S

0 100 200 300 400 km

RO

PA

TO

GO

AM

MS

MT

MJ mm ha-1 h-1 ano-10 250 500 1000 2000

Auto

r: É

der

Com

un

ello

Page 40: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

Figura 13. Mapa da estimativa de erosividade para o mês de outubro -1 -1 -1(MJ mm ha h ano ) do Estado de Mato Grosso.

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso38

62°W 60°W 58°W 56°W 54°W 52°W 50°W

18°S

16°S

14°S

12°S

10°S

8°S

0 100 200 300 400 km

RO

PA

TO

GO

AM

MS

MT

MJ mm ha-1 h-1 ano-10 250 500 1000 2000

Auto

r: É

der

Com

un

ello

Page 41: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

Figura 14. Mapa da estimativa de erosividade para o mês de novembro -1 -1 -1(MJ mm ha h ano ) do Estado de Mato Grosso.

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso 39

62°W 60°W 58°W 56°W 54°W 52°W 50°W

18°S

16°S

14°S

12°S

10°S

8°S

0 100 200 300 400 km

RO

PA

TO

GO

AM

MS

MT

MJ mm ha-1 h-1 ano-10 250 500 1000 2000

Auto

r: É

der

Com

un

ello

Page 42: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

Figura 15. Mapa da estimativa de erosividade para o mês de dezembro-1 -1 -1 (MJ mm ha h ano ) do Estado de Mato Grosso.

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso40

62°W 60°W 58°W 56°W 54°W 52°W 50°W

18°S

16°S

14°S

12°S

10°S

8°S

0 100 200 300 400 km

RO

PA

TO

GO

AM

MS

MT

MJ mm ha-1 h-1 ano-10 250 500 1000 2000

Auto

r: É

der

Com

un

ello

Page 43: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

41

Utilização dos dados

Para a obtenção de um valor da estimativa da erosividade da chuva de uma

determinada localidade ou região, deve-se consultar o mapa apresentado na

Figura 3 e identificar em qual classe de valor coincide a posição geográfica

desejada, observando a legenda apresentada. Como neste mapa a

erosividade está classificada em classes de valores com amplitude de -1 -1 -14.000 MJ mm ha h ano e pode haver a necessidade de um valor mais

preciso, sugere-se a identificação da localidade mais próxima do ponto

desejado e a utilização dos valores apresentados para o respectivo local.

Assim, por exemplo, para uma determinada localidade cujas coordenadas o ogeográficas são 14 O e 53 S, o posicionamento no mapa indica a existência

de um posto pluviométrico nas proximidades, para o qual o valor estimado é -1 -1 -1de 4.453,2 MJ mm ha h ano (Figura 16). Outra opção é utilizar as Tabelas

2 a 6 e selecionar a localidade mais próxima do ponto que se deseja a

informação.

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso

Page 44: Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de

Figura 16. Exemplo de uso do mapa da estimativa da erosividade anual da chuva -1 -1 -1(MJ mm ha h ano ) para o Estado de Mato Grosso.

Auto

r: É

der

Com

un

ello

Estimativa de índices de erosividade da chuva para o Estado de Mato Grosso42

62°W 60°W 58°W 56°W 54°W 52°W 50°W

18°S

16°S

14°S

12°S

10°S

8°S

7483

5140

5944

573075846877

4117

5397

5118

50294751

9652

89287791

9533

8474 8835

8424

8168

8986

85918691

8233

95038571

8616

88959369

9849

90337994

8467

9174

86817903

76728693

7629

8560 8432

10357

8112

9121

8641

7561

83969472

85257674

9149

8876

7893

9257

9535

8098

8759

93608772

9977

8932

8830

9610

9125

9074

8817

8658

86198889

9301

85709397

89986313

86198212

9249

102599781

97118188

8775

5022

41814175

41654591

4304

4582

46404495

475043924412

4359

4727

41634813

4718

4908

46214669

4506

43794269

41064547

4522

4247

4541

44644452

47394551

4579

4400

4599

4453

4993

48134630

420440604213

49164892

46364549

4243

4611 4489

4391

4687

50794060

4488

4518

4307

4833495449864702

43774317

4353

4624

4523

44154447

4306

45184446

4379

42804215

4528

453143754254

4198

4589

4808

4497

46154476

134701271814283

1735616003

14914

1388613267

1461513991

1234413060

1253413456

14382

1455713679

13917

14878

1409112330

14612

12002

14184

13725

13250

1465314293

13386

13852

14422

1425114233

13377

13648

13606

13740

14335

11644

14316

12579

13227

0 100 200 300 400 km

RO

PA

TO

GO

AM

MS

MT

ExtremoSul

Sul

Leste

Centro

Norte

0 4000 8000 12000 16000 20000 MJ mm ha-1 h-1 ano-1

RH1

RH2

RH3

RH4

RH5

53

°W

14°S

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CG

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