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17/08/2016
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Estradas e Pavimentação
Engº Civil Bráulio Magalhães
Vamos Combinar?
Anote somente o essencial, preste atenção no professor
Celular no Vibracall
Faça perguntas e traga a sua experiência
??
Apresentação
Professor: Bráulio Magalhães, graduado em
Engenharia Civil, MBA em Gestão de Projetos, Líder de
Projetos de Investimentos na Usiminas, Docente
Graduação Pitágoras (Engª Civil), Ipatinguense e
Cruzeirense.
Clientes
Planejamento – Aulas semanais
Pré-Requisito: Topografia Geral, Cálculo e Física
Planejamento - Sábado Letivo(Visita técnica) AVALIAÇÃO
• Ao longo das aulas serão desenvolvidos trabalhospara entrega na aula, e outros para entrega até odia da prova;
• A prova será desenvolvida com base nosexercícios de sala e no material de aula;
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Oficial 2, Segunda Chamada e Exame = Provas que contenham TODO o conteúdo trabalhado.
COMUNICAÇÃO
Use APENAS as vias disponibilizadas pelaFaculdade para comunicação com alunos:Mensagem via Portal para mensagens eavisos. Grupos de whatsapp NÃO são meiosautorizados para comunicação acadêmica.
É PROIBIDO enviar materiais para alunos viae-mail. USE SEMPRE O PORTAL, ele garanteque terão acesso APENAS os alunosregularmente matriculados.
MATRIZ:
ALUNOS ---- LÍDER DA TURMA ------ PROFESSOR ------ COORDENAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
• ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projetogeométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro:Interciência, 2010. xviii, 264 p.
• MUDRIK, Chaim. Caderno de encargos:terraplenagem, pavimentação e serviçoscomplementares. 2. ed., rev. ampl. São Paulo, SP:Edgard Blücher, 2006. xvi, 239 p.
• SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas deprojetos rodoviários. São Paulo: PINI, 2008. 759 p.
INTRODUÇÃO
A infra-estrutura rodoviária pública do Brasil, foireorganizada no pós-guerra, a partir de fins dadécada de 50, impulsionada pela instalação daindústria automobilística no país e pela efetivaçãode um modelo de vinculação tributária,anteriormente criado, que dava sustentaçãofinanceira à conservação e à expansão da rede derodovias.
MODALIDADES DE TRANSPORTE
As estatísticas oficiais: Em 2015, o modo rodoviário foi responsável por
76 % da quantidade de carga (insumos e produtosindustrializados) transportada no Brasil, emtoneladas / km; Fonte: Site Antt
O transporte eventual Interestadual representamais de 95% desses serviços, no total sãotransportados cerca de 11,3 milhões depassageiros/ano. Fonte: Antt_relatorio_2014
MODALIDADES DE TRANSPORTE
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ORÇAMENTO 2016
Programa de investimentos em logística do governo federal (PIL)
Orçamento TOTAL – R$2,9 TrilhõesOrçamento MT – R$14,7 bilhões
Orçamento Rodovias – R$5,4 bilhões
Orçamento 2015 – R$19,9 bilhões
http://www.nova381.org.br/site/dados.php#
ORÇAMENTO PLURIANUAL
2015-2018 - A nova etapa do programa, lançado em2015, prevê investimentos do governo e do setorprivado de R$ 69,2 bilhões
A partir de 2019 serão R$ 129,2 bilhões, sendo: R$ 66,1 bilhões no setor rodoviário; R$ 86,4 bilhões no setor ferroviário; R$37,4 bilhões em portos; R$8,5 bilhões em aeroportos.
INTRODUÇÃO
Compete às estruturas institucionais públicas,principalmente no nível federal e nos níveisestaduais, atribuir a entidades departamentais eautárquicas competentes às respectivasresponsabilidades pela execução das políticasrodoviárias federal e estaduais.
INTRODUÇÃO
Legislação apropriada; Sucessivos Planos Nacionais de Viação: Desenvolvimento físico da infra-estrutura
rodoviária, Evolução tecnológica do setor;
Nota-se que o país chega a vislumbrar asfronteiras do conhecimento da tecnologiarodoviária em meados da década de 70.
BASES LEGAIS
Com a criação do Fundo Rodoviário Nacional em 1937(FRN), os recursos financeiros oriundos da arrecadaçãode tributos incidentes sobre a propriedade de veículosautomotores e sobre o consumo de combustíveis e delubrificantes, por força de lei, eram investidosexclusivamente no desenvolvimento do setor rodoviário.
Após o encerramento da Segunda Guerra Mundial, foiinstituído o Decreto-Lei n° 8.463, de 27 dez. 1945,também conhecido como Lei Joppert, a Lei Áurea dorodoviarismo brasileiro.
BASES LEGAIS
Organizou o Departamento Nacional de Estradasde Rodagem – DNER, dando-lhe a forma deAutarquia, com estrutura técnica e administrativaadequada.
Veio a se constituir também na base jurídica quefundamentou a organização da administraçãopública do setor rodoviário nos Estados eTerritórios, no Distrito Federal e mesmo nosMunicípios do Brasil.
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RESUMO
Essa era a lógica do processo: de um lado, foramcriados recursos tributários específicos para odesenvolvimento do setor rodoviário, e de outro,foi criada (ou reorganizada) a estrutura técnico-administrativa competente para gerir a aplicaçãodesses recursos.
DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS
DOS RECURSOS DO FRN• 40% dos recursos do fundo eram destinados à
União,• 60% restantes alocados aos Estados, Territórios
e Distrito Federal.
Esta política provocou uma expansão da malhapavimentada da ordem de 12% anuais no período1956-88.
DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS
Organização Institucional:
• As atividades relacionadas com a formulação dapolítica de transporte rodoviário foram atribuídas aum ministério (atualmente, o Ministério dosTransportes);
• As atividades relacionadas à execução da políticade transporte rodoviário foram atribuídas aoDNER, órgão que foi encarregado de gerir aaplicação dos recursos do FRN destinados àUnião.
ORGANIZAÇÃO DO SETOR
Ao DNER cabia também gerenciar a distribuiçãoda parcela de 60% dos recursos do FRN estimadaaos Estados, Territórios e Distrito Federal, que erarateada entre essas unidades administrativas,mediante cotas estabelecidas proporcionalmenteaos respectivos consumos de combustíveis elubrificantes líquidos (36%), às respectivaspopulações (12%) e às respectivas superfíciesterritoriais (12%).
ORGANIZAÇÃO DO SETOR
Para habilitarem-se ao recebimento dos recursosdo FRN que lhes cabiam, os Estados, Territórios eo Distrito Federal foram instaurados a criar seuspróprios órgãos setoriais, na forma de autarquias(Departamentos de Estradas de Rodagem – DER,ou Departamentos Autônomos de Estradas deRodagem – DAER).
ORGANIZAÇÃO DO SETOR
• Três anos após a instituição da Lei Joppert, osMunicípios foram também integrados ao modelocomo beneficiários dos recursos do FRN, porforça da Lei n°302, de 13 jul. 1948, passando adistribuição dos recursos vinculados a ser feitanas proporções de 40% para a União, 48% paraos Estados, Territórios e Distrito Federal, e 12%para os Municípios.
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ORGANIZAÇÃO DO SETOR
Na esfera municipal, as tarefas de formulação daspolíticas rodoviárias foram atribuídas ás Secretarias. Noentanto, as atividades relacionadas com a execuçãodessas políticas de transporte rodoviário acabou sendodiferenciada em relação aos âmbitos federal eestaduais, verificando-se desde casos de Municípiosque estruturaram seus próprios DepartamentosMunicipais de Estradas e Rodagem a casos em que astarefas relacionadas com a execução das políticasrodoviárias municipais foram atribuídas a órgãos daadministração direta ou mesmo assumidas pelospróprios gabinetes dos Prefeitos.
MUDANÇAS
Na década de 70 ocorreu a modificação dadistribuição dos recursos tributários.
Desfederalização dos tributos relativos àpropriedade de veículos automotores, aoconsumo de combustíveis e lubrificantes, e àprestação de serviços de transporte rodoviário,todos oriundos dos usuários de rodovias.
MUDANÇAS
Sem o FRN, a administração pública do setorrodoviário passou a contar basicamente comrecursos orçamentários, escassos e disputadoscom outras áreas igualmente ou mais carentes, ecom financiamentos de entidades dedesenvolvimento, dependendo da capacidade deendividamento disponível dos órgãos públicos.
OUTROS MODELOS
Fundo Rodoviário (apenas para conservação derodovias);
Modalidades de concessão de rodovias àiniciativa privada (para viabilizar a realização deinvestimentos mediante a cobrança de pedágiodos usuários);
Tentativas de instituição de imposto seletivo sobrehidrocarbonetos, derivados de petróleo,combustíveis e óleos lubrificantes, com vinculaçãode parcelas a investimentos em infra-estrutura doSistema Nacional de Viação.
ORGANIZAÇÃO DO SETOR
MUDANÇAS: Ministério dos Transporte:ANTT – Agencia Nacional de Transportes
Terrestres;DNIT – Departamento Nacional de Infra- Estrutura
Terrestre.
CASE
https://www.youtube.com/watch?v=wt6PyJP2ZpQ
Construção da rodoviaimigrantes, ligação SP-Santos