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Estudo de Impacte Ambiental
do Land Resort Aparthotel - Zambujeira do Mar
Anexos
Carapetinho
Outubro de 2014
EIA do Land Resort Aparthotel - Zambujeira do Mar
Relatório Técnico - Anexos
Carapetinho – Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda.
T01214_2_v0
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS
Anexos
EIA do Land Resort Aparthotel - Zambujeira do Mar
Relatório Técnico - Anexos
Carapetinho – Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda.
T01214_2_v0
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS
EIA do Land Resort Aparthotel - Zambujeira do Mar
Relatório Técnico - Anexos
Carapetinho – Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda.
T01214_2_v0
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS
Anexo I DESENHOS DE PROJETO DE ARQUITETURA
EIA do Land Resort Aparthotel - Zambujeira do Mar
Relatório Técnico - Anexos
Carapetinho – Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda.
T01214_2_v0
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS
A B
C D
EF G
H
4.96
7.20
7.20
4.20
2.65
4.80
Quarto II15.00 m²
Salacom cozinha
35.28 m²
I.S.6.57 m²
I.S.6.48 m²
Quarto II15.35 m²
Circ.7.15 m²
Hall4.68 m²
"Infinit pool"30.24 m²
Solário33.70 m²
Alpendre Poente27.38 m²
Alpendre Sul16,47 m²
Planta tipo
2.20 3.25 3.40
0.60
4.15
2.08
2.32
4.05
2.30
1.70
3.40
6.906.50
19.90
0.80 4.81 3.18 3.18 0.80 1.75 2.40 0.35
2.50
1.50
3.20
2.25 7.50
1.19 3.26 3.13 3.13 2.60 0.80 0.85
1.05 3.00 7.55
0.801.300.35
0.800.803.630.35
28.05
5.15 3.00
0.25
08
08
4.800.35
3.00
0.73
1.50
0.35
0.35
1.45
0.35
1.45
0.35
1.20
4.55
Barb
ecue
0.80
00.00- 00.02
- 00.02
00.00
- 00.02
- 00.32
- 00.32
5%
Saleta5.56 m²
Alpendre NorteEntrada e Estacionamento
28.73 m²
Ar.0.72 m²
Alçado tipo - Sul
2.00
0.60
1.10
Alçado Nascente tipo
01
02
03
04
05
+ 4.43 m
- 00.02 m
+ 3.73 m + 3.84 m
00.00 m
Alçado Poente / corte tipo (AB) pela piscina
01
02
03
04
05
05
+ 4.43 m
- 00.02 m
+ 3.73 m+ 3.84 m
00.00 m
2.20
Corte Longitudinal tipo
2.002.7
0
2.70
2.70
2.70
3.71
3.63
4.18
2.70 0.7
0
0.61
00.00 m - 00.02 m
Alçado tipo - Norte
2.09
2.61
1.10
2.25
2.00
Corte tipo GH
2.76
2.00 3.2
6
1.25
2.00
Corte tipo EF
2.76
2.00
3.26
1.250.45
0.65
4.37
2.00
Fase:
Local:
Versão:
Folha Nº.:Escala:
Assunto:
Desenho:
O Técnico:
Código:
CD-01
1:100
001
Herdade do Pascoal
Freguesia de São Teotónio - Odemira
Data:16.6.2014
Empreendimento Turístico Isolado
Planeamento e Arquitectura: Pedro Carneiro de Moura, Arqtºs
Requerente:
Carapetinho
Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda
CÂMARA MUNICIPAL DE ODEMIRA
Licenciamento
Plantas Cortes e Alçados tipo
LAND
RESORT
A P A R T H O T E L
ZAMBUJEIRA DO MAR
N
Unidade de Alojamento T2 com Piscina
LEGENDA DE MATERIAIS
01 - Telha de aba e canudo barro cor vermelha
02 - Estrutura de madeira de pinho tratada em autoclave com acabamento velatura tipo bondex
03 - Pintura sobre reboco areado a tinta de água cor branca
04 - Pintura decorativa sobre reboco areado a tinta de água nas cores tradicionais
05 - Caixilharia com vidro duplo em PVC branco e de cor tradicional (no aro)
06 - Pedra calcária despolida
07 - Estore de correr (instalação interior)
08 - Guarda metálica pintada
UA - Abc = 120.84 m2
C D
EF G
H
7.20
"Infinit pool"30.24 m²
15.16 2.70
5.50
9.89
AA
"Infinit pool"30.24 m²
Solário33.70 m²
08
08
Planta de Cobertura
2.00
0.60
1.10
2.76
2.00
3.26
1.230.45
0.65
4.37
2.00
142.50
145.00144.33
146.98
152.07
151.43
148.37
147.72
132.50
132.50
139.00
140.00
2.00
0.60
1.10
PERFIL P1 - GRUPO C - : 11 -12 - 13
UA 11
UA 12
UA 13
Cor Tradicional azul
140.92 140.94
PERFIL P2 - GRUPO D - UA : 14 -15 - 16
2.76
2.00
3.26
1.230.45
0.65
4.37
2.00
2.00
0.60
1.10
2.00
0.60
1.10142.50
145.00
139.50
146.05
145.46
141.02
138.02
143.03
142.47
138.50
143.98 138.50
148.37
149.04
137.00
UA 15
UA 14
UA 16
Cor Tradicional amarelo
1
2 - c.s.144.33
1
3 - c.s.146.98
A
B
C
D
F
G
P1
33 - c.s.134.00
34 - c.s.137.00
49 - c.s.131.50
50 - c.s.134.50
51 - c.s.131.00
52 - c.s.134.00
53 - c.s.131.00
54 - c.s.134.00
- c.s.130.50 - c.s.133.50
47 - c.s.131.50
48 - c.s.134.50
43 - c.s.131.50
44 - c.s.134.50
45 - c.s.131.50
46 - c.s.134.50
39 - c.s.131.50
40 - c.s.134.50
41 - c.s.131.50
42 - c.s.134.50
35 - c.s.134.00
36 - c.s.137.00
31 - c.s.133.50
32 - c.s.136.50
29 - c.s.133.50
30 - c.s.136.50
27 - c.s.133.00
28 - c.s.136.00
25 - c.s.133.00
26 - c.s.136.00
37 - c.s.134.50
38 - c.s.137.50
1
4 - c.s.143.98
E
5 c.s.135.00
1
5 - c.s.141.02
1
6 - c.s.138.02
VIA 2
VIA 2
E1 - c.s.134.00
P2
P2
C
A
M
PO
S D
E P
A
D
D
LE
02
6 - c.s.138.50
2 - c.s.136.25
3 - c.s.137.00
4 - c.s.137.75
5 - c.s.138.50
1
1 - c.s.140.94
P1
47.80
11.65
7.90
7.90
32.00
11.65
11.68
8.23
82.23
10.85
10.85
10.85
39.63
11.65
11.65
7.90
11.65
3.73
8.31
7.90135.75
136.25
136.00
136.75137.25
137.00
131.50132.00
132.50132.50
133.50
135.00
137.50
135.15134.35 134.75
Fase:
Local:
Versão:
Folha Nº.:Escala:
Assunto:
Desenho:
O Técnico:
Código:
1:100
001
Herdade do Pascoal
Freguesia de São Teotónio - Odemira
Data:16.6.2014
Empreendimento Turístico Isolado
Projecto de Arquitectura:
Pedro Carneiro de Moura, Arqtºs
Requerente:
Carapetinho
Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda
CÂMARA MUNICIPAL DE ODEMIRA
Licenciamento
Planta de Cobertura tipo e perfis de conjunto
LAND
RESORT
A P A R T H O T E L
ZAMBUJEIRA DO MAR
Unidade de Alojamento T2 com Piscina
01 - Telha de aba e canudo barro cor vermelha
02 - Estrutura de madeira de pinho tratada em autoclave com acabamento velatura tipo bondex
03 - Pintura sobre reboco areado a tinta de água cor branca
04 - Pintura decorativa sobre reboco areado a tinta de água nas cores tradicionais
05 - Caixilharia com vidro duplo em PVC branco e de cor tradicional (no aro)
06 - Pedra calcária bujardada
07 - Estore de correr
LEGENDA DE MATERIAIS
CD-02
Planta de conjunto das unidades 11 a 16
C
D
N
135.00
132.25132.50132.50 132.50
134.50
02
08
03
01
02 06
04
05
06
07
140.00
140.80140.80
140.00
129.50
135.47 135.47
Perfil Rua
140.00
140.80140.80
140.00
135.47135.47135.25
140.00
140.80140.80
140.00
135.50135.25
132.47132.50
134.50
135.00
06 09
06
03
02
0805
04
06
07
140.00
135.50
132.50132.50
133.50
134.50
132.47
140.00
LAND
RESORT
A P A R T H O T E L
ZAMBUJEIRA DO MAR
ALÇADO POENTE
ALÇADO NASCENTE
ALÇADO NASCENTE (pela via)
ALÇADO SULALÇADO NORTE
Fase:
Local:
Versão:
Folha Nº.:Escala:
Assunto:
Desenho:
O Técnico:
Código:
E.03
1:100
001
Herdade do Pascoal
Freguesia de São Teotónio - Odemira
Data:16.6.2014
Empreendimento Turístico Isolado
Planeamento e Arquitectura:
Pedro Carneiro de Moura, Arqtºs
Requerente:Carapetinho
Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda
CÂMARA MUNICIPAL DE ODEMIRA
Licenciamento
Alçados
Grupo E - Unidade de Alojamento T2 - 2 pisos
LEGENDA DE MATERIAIS01 - Telha de aba e canudo barro cor vermelha
02 - Estrutura de madeira de pinho tratada em autoclave com acabamento velatura tipo bondex
03 - Pintura sobre reboco areado a tinta de água cor branca
04 - Pintura decorativa sobre reboco areado a tinta de água nas cores tradicionais
05 - Caixilharia com vidro duplo em PVC branco
06 - Pedra calcária bujardada
07 - Estore de correr (caixa interior)
08 - Guarda corpos em vidro laminado temperado
09 - Corrimão metálico pintado
133.00
134.00
133.50
133.00
134.50
133.50
134.0002
08
01
02 06
05
03
04
02 06
141.03
140.53
141.53
142.03141.33
141.33
142.83
06
07
132.50135.75
136.25
136.75
137.25
Perfil Rua
134.50
134.00 134.00
133.50 133.50
133.00 133.00
141.03
140.53
141.53
142.03141.33
141.83
141.33
142.83
136.25
135.75
141.03
140.53
141.53
142.03141.33
141.83
141.33
142.83
136.75
137.25
137.50
134.50
133.50
134.50
135.25135.50
134.50
06 09
142.30
06
03
02
0805
04
06
07
133.00
136.00135.75
132.97
135.50
134.50
140.53
ALÇADO POENTE
ALÇADO NASCENTE (pela via)
ALÇADO SULALÇADO NORTE
LAND
RESORT
A P A R T H O T E L
ZAMBUJEIRA DO MAR
Fase:
Local:
Versão:
Folha Nº.:Escala:
Assunto:
Desenho:
O Técnico:
Código:
F.03
1:100
001
Herdade do Pascoal
Freguesia de São Teotónio - Odemira
Data:16.6.2014
Empreendimento Turístico Isolado
Planeamento e Arquitectura : Pedro Carneiro de Moura, Arqtºs
Requerente:Carapetinho
Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda
CÂMARA MUNICIPAL DE ODEMIRA
Licenciamento
Alçados
Grupo F - Unidade de Alojamento T2 - 2 pisos
ALÇADO NASCENTE
LEGENDA DE MATERIAIS
01 - Telha de aba e canudo barro cor vermelha
02 - Estrutura de madeira de pinho tratada em autoclave com acabamento velatura tipo bondex
03 - Pintura sobre reboco areado a tinta de água cor branca
04 - Pintura decorativa sobre reboco areado a tinta de água nas cores tradicionais
05 - Caixilharia com vidro duplo em PVC branco
06 - Pedra calcária bujardada
07 - Estore de correr (caixa interior)
08 - Guarda corpo em vidro laminado temperado
09 - Corrimão metálico pintado
135.50135.25
132.47132.50
134.50
135.00
2.70
3.00
2.55
2.55
1.10
1.10
07
07
07
133.00
136.00135.75
132.97
135.50
134.50
2.703.002.55
2.55
07
07
07
1.10
2.55
2.55
2.70
2.55
135.00
2.55
2.55
2.70
2.55
132.50
135.50
132.50
135.50
132.50
135.50
132.50
135.50
2.55
2.55
2.70
2.55
2.55
2.55
2.70
2.55
2.55
2.55
2.70
2.55
2.55
2.55
2.70
2.55
133.00
133.50
133.00
133.50
134.00 134.00
134.50
136.00
133.50
133.00
136.50
137.00 137.00
137.50
135.75
137.25
2.55
2.55
2.70
2.55
2.55
2.55
2.70
2.55
2.55
2.55
2.70
2.55
2.55
2.55
2.70
2.55
133.00
133.50
133.00
133.50
134.00 134.00
134.50
136.00
133.50
133.00
136.50
137.00 137.00
137.50
135.75
137.25
2.55
2.55
2.70
2.55
135.00
2.55
2.55
2.70
2.55
132.50
135.50
132.50
135.50
132.50
135.50
132.50
135.50
133.00
136.00135.75
132.97
135.50
134.50
2.703.002.55
2.55
07
07
07
1.10
135.50135.25
132.47132.50
134.50
135.00
2.70
3.00
2.55
2.55
1.10
1.10
07
07
07
Grupo E
CORTE A-A'
Grupo F
CORTE B-B'
LAND
RESORT
A P A R T H O T E L
ZAMBUJEIRA DO MAR
LAND
RESORT
A P A R T H O T E L
ZAMBUJEIRA DO MAR
Grupo E
CORTE C-C'
LAND
RESORT
A P A R T H O T E L
ZAMBUJEIRA DO MAR
Grupo F
CORTE D-D'
Fase:
Local:
Versão:
Folha Nº.:Escala:
Assunto:
Desenho:
O Técnico:
Código:
EF.04
1:100
001
Herdade do Pascoal
Freguesia de São Teotónio - Odemira
Data:16.6.2014
Empreendimento Turístico Isolado
Planeamento e Arquitectura : Pedro Carneiro de Moura, Arqtºs
Requerente:Carapetinho
Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda
CÂMARA MUNICIPAL DE ODEMIRA
Licenciamento
Cortes Transversais e longitudinais
Grupos E F - Unidade de Alojamento T2 - 2 pisos
Fase:
Local:
Versão:
Folha Nº.:Escala:
Assunto:
Desenho:
O Técnico:
Código:
EF.04
1:100
001
Herdade do Pascoal
Freguesia de São Teotónio - Odemira
Data:16.6.2014
Empreendimento Turístico Isolado
Planeamento e Arquitectura : Pedro Carneiro de Moura, Arqtºs
Requerente:Carapetinho
Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda
CÂMARA MUNICIPAL DE ODEMIRA
Licenciamento
Cortes Transversais A, B e longitudinais C,D
Grupos E F - Unidade de Alojamento T2 - 2 pisos
Grupo E
CORTE A-A'
Grupo F
CORTE B-B'
Grupo E
CORTE C-C'
Grupo F
CORTE D-D'
LEGENDA DE MATERIAIS
07 - Estore de correr (caixa interior)
LEGENDA DE MATERIAIS
07 - Estore de correr (caixa interior)
131.00
2.55
2.55
2.55
2.55
2.55
2.55
2.55
2.55
2.55
2.55
2.55
2.55
2.55
2.55
130.95 130.95
129.50
132.50
129.50
132.50
129.50
132.50
129.50
132.50
129.50
132.50
2.70
3.00
2.55
131.10
129.50
132.50
07
2.70
3.00
2.55
134.50
131.50
134.50
131.50
132.65
07
2.55
2.55
2.55
2.55
132.502.70
3.00
2.55
131.10
129.50
132.50
07
Folha Nº.:Escala:
O Técnico:
Código:
GHI.04
1:100
LAND
RESORT
A P A R T H O T E L
ZAMBUJEIRA DO MAR
GRUPO I
CORTA D-D'
GRUPO G
CORTA C-C'
GRUPO H
CORTA B-B'
GRUPO I
CORTA A-A'
Fase:
Local:
Versão:
Assunto:
Desenho:
001
Herdade do Pascoal
Freguesia de São Teotónio - Odemira
Data:16.6.2014
Empreendimento Turístico Isolado
Planeamento e Arquitectura : Pedro Carneiro de Moura, Arqtºs
Requerente:
Carapetinho
Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda
CÂMARA MUNICIPAL DE ODEMIRA
Licenciamento
Cortes transversais e longitudinais
Grupo I - Unidade de Alojamento T1 - 2 pisos
GRUPO H
CORTA E-E'
GRUPO G
CORTA F-F'
138.50
05
04
06
0302 02
04
135.47
135.50
07
3.00
2.55
4.01
2.55
2.55
2.55
2.55
2.55
136.25
137.00
137.75
135.50
138.50 138.50
135.50
135.00
136.25
137.00
137.75
138.50
02
01
04
05
03
136.25
137.00
137.75
135.50
135.00
139.00
Terreno Existente138.50
Folha Nº.:Escala:
O Técnico:
Código:
A.02
1:100
LAND
RESORT
A P A R T H O T E L
ZAMBUJEIRA DO MAR
ALÇADO SUL
ALÇADO NORTE
ALÇADO POENTE
ALÇADO NASCENTE
Fase:
Local:
Versão:
Assunto:
Desenho:
001
Herdade do Pascoal
Freguesia de São Teotónio - Odemira
Data:16.6.2014
Empreendimento Turístico Isolado
Planeamento e Arquitectura : Pedro Carneiro de Moura, Arqtºs
Requerente:
Carapetinho
Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda
CÂMARA MUNICIPAL DE ODEMIRA
Licenciamento
Alçados e Cortes
Grupo A - Unidade de Alojamento T1 - 1 piso
LEGENDA DE MATERIAIS
01 - Telha de aba e canudo barro cor vermelha
02 - Estrutura de madeira de pinho tratada em autoclave com acabamento velatura tipo bondex
03 - Pintura sobre reboco areado a tinta de água cor branca
04 - Pintura decorativa sobre reboco areado a tinta de água nas cores tradicionais
05 - Caixilharia com vidro duplo em PVC branco
06 - Pedra calcária bujardada
07 - Estore de enrolar (oculto na parede)
08 - Guarda corpo em vidro laminado temperado
09 - Corrimão metálico pintado
CORTE B-B'CORTE A-A'
129.50
130.95
129.50 129.50129.25
129.50
130.95
Terreno Existente
02
01
04
05
03
06
04
131.00131.00
132.50
129.50129.50
132.50
129.50129.50
132.50
129.50129.50
132.50
129.50
129.50
131.00
131.10
129.50 129.50
06
06
03
02
0805
04
06
02
132.75
134.50
131.50
Folha Nº.:Escala:
O Técnico:
Código:
I.03
1:100
LAND
RESORT
A P A R T H O T E L
ZAMBUJEIRA DO MAR
ALÇADO POENTE
ALÇADO NASCENTE
ALÇADO NASCENTE (pela via)
ALÇADO SULALÇADO NORTE
Fase:
Local:
Versão:
Assunto:
Desenho:
001
Herdade do Pascoal
Freguesia de São Teotónio - Odemira
Data:16.6.2014
Empreendimento Turístico Isolado
Planeamento e Arquitectura : Pedro Carneiro de Moura, Arqtºs
Requerente:
Carapetinho
Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda
CÂMARA MUNICIPAL DE ODEMIRA
Licenciamento
Alçados
Grupo I - Unidade de Alojamento T1 - 2 pisos
LEGENDA DE MATERIAIS
01 - Telha de aba e canudo barro cor vermelha
02 - Estrutura de madeira de pinho tratada em autoclave com acabamento velatura tipo bondex
03 - Pintura sobre reboco areado a tinta de água cor branca
04 - Pintura decorativa sobre reboco areado a tinta de água nas cores tradicionais
05 - Caixilharia com vidro duplo em PVC branco
06 - Pedra calcária bujardada
07 - Estore de enrolar (oculto na parede)
08 - Guarda corpo em vidro laminado temperado
09 - Corrimão metálico pintado
132.50
Terreno Existente
140.82
139.85
137.48
136.84
134.00134.00
03
01
04
02
06
134.00
137.60
138.75
136.95
134.00
137.60
139.85
136.95
140.82
132.50
131.50
08
0202
2.30
1.40
1.10
0.20
0.32
134.00
131.20
140.82
139.85
137.48
134.00
132.32
134.00
133.53
134.00 134.00
140.82
139.85
137.48
134.00
133.53
133.95
132.59132.50
02
01
05
03
04
0502
LAND
RESORT
A P A R T H O T E L
ZAMBUJEIRA DO MAR
ALÇADO NASCENTE
ALÇADO NASCENTE
ALÇADO NORTE
ALÇADO SUL
ALÇADO POENTE
Fase:
Local:
Versão:
Folha Nº.:Escala:
Assunto:
Desenho:
O Técnico:
Código:
R04
1:100
001
Herdade do Pascoal
Freguesia de São Teotónio - Odemira
Data:10.6.2014
Empreendimento Turístico Isolado
Planeamento e Arquitectura : Pedro Carneiro de Moura, Arqtºs
Requerente:
Carapetinho
Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda
CÂMARA MUNICIPAL DE ODEMIRA
Licenciamento
Alçados
Edifício da Recepção
LEGENDA DE MATERIAIS
01 - Telha de aba e canudo barro cor vermelha
02 - Estrutura de madeira de pinho tratada em autoclave com acabamento velatura tipo bondex
03 - Pintura sobre reboco areado a tinta de água cor branca
04 - Pintura decorativa sobre reboco areado a tinta de água nas cores tradicionais
05 - Caixilharia com vidro duplo em PVC branco
06 - Pedra calcária bujardada
07 - Estore de enrolar (oculto na parede)
08 - Guarda corpo em vidro laminado temperado
09 - Corrimão metálico pintado
2.30
134.00 134.02
0.34
2.73
0.45
2.73 3.1
8
1.08
1.15
0.50
0.45
134.02
134.020.3
42.3
0
134.00134.02
2.73
2.75
2.36
1.38
2.93
0.47
2.95
0.25
LAND
RESORT
A P A R T H O T E L
ZAMBUJEIRA DO MAR
Fase:
Local:
Versão:
Folha Nº.:Escala:
Assunto:
Desenho:
O Técnico:
Código:
R05
1:100
001
Herdade do Pascoal
Freguesia de São Teotónio - Odemira
Data:10.6.2014
Empreendimento Turístico Isolado
Planeamento e Arquitectura : Pedro Carneiro de Moura, Arqtºs
Requerente:
Carapetinho
Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda
CÂMARA MUNICIPAL DE ODEMIRA
Licenciamento
Cortes A - A´ e B - B´
Edifício da Recepção
CORTE A - A´
CORTE B - B´
EIA do Land Resort Aparthotel - Zambujeira do Mar
Relatório Técnico - Anexos
Carapetinho – Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda.
T01214_2_v0
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS
Anexo II DESENHOS DE PROJETO DE REDES DE ÁGUAS E ESGOTOS
EIA do Land Resort Aparthotel - Zambujeira do Mar
Relatório Técnico - Anexos
Carapetinho – Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda.
T01214_2_v0
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS
EIA do Land Resort Aparthotel - Zambujeira do Mar
Relatório Técnico - Anexos
Carapetinho – Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda.
T01214_2_v0
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS
Anexo III FLORA
EIA do Land Resort Aparthotel - Zambujeira do Mar
Relatório Técnico - Anexos
Carapetinho – Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda.
T01214_2_v0
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS
Inventário Florístico
Data de inventário 20-06-14 20-06-14 20-06-14 20-06-14 20-06-14
Especie \ Local Especie autor Exóticas Endémicas Família Ruderais Acidófilas Nitrófilas Psamófilas Secos Arvense A/B/V/P Lenhosas Parcela-1 Parcela-2 Parcela-3 Parcela-4 Parcela-5
Agrostis castellana Agrostis castellana Boiss & Reuter POACEAE X X V Ter 1,00 10,00
Andryala integrifolia Andryala integrifolia L. ASTERACEAE X B Ter 5,00 3,00 4,00
Avena barbata ssp. barbata Avena barbata Link ssp. barbata POACEAE X A Ter 2,00 1,00 5,00
Bromus diandrus Bromus diandrus Roth POACEAE X A Ter 2,00 15,00
Carlina racemosa Carlina racemosa L. ASTERACEAE x A ter 0,50 1,00 1,00
Centaurium tenuiflorum Centaurium tenuiflorum Hoffmanns & Link GENTIANACEAE X X B Ter 0,30 0,20 0,10
Chamaemelum fuscatum Chamaemelum fuscatum (Brot.) Vasc. ASTERACEAE A Hig 1,00 5,00
Cichorium intybus Cychorium intybus L. ASTERACEAE X X V Ter 5,00 5,00
Cistus ladanifer Cistus ladanifer L. CISTACEAE X P X Ter 1,00
Coleostephus myconis Coleostephus myconis (L.) Reichenb. fil. ASTERACEAE X A Ter 1,00 2,00
Convolvulus arvensis Convolvulus arvensis L. CONVOLVULACEAE X V Ter 2,00 0,50 5,00 5,00
Cynodon dactylon Cynodon dactylon (L.) Pers. POACEAE V ter 10,00 5,00 15,00 25,00 1,00
Dactylis glomerata Dactylis glomerata L. POACEAE V Ter 3,00 0,50 1,00 0,10
Daphne gnidium Daphne gnidium L. THYMELAEACEAE P X Ter 0,10
Daucus carota ssp. maritimus Daucus carota L. ssp maritimus Bartt. APIACEAE B Ter 0,10 0,20
Dittrichia viscosa ssp. viscosa Dittrichia viscosa (L.) W. Greuter ssp. viscosa ASTERACEAE P X Ter 40,00 80,00 15,00 60,00 20,00
Echium plantagineum Echium plantagineum L. BORAGINACEAE X B Ter 5,00 5,00 1,00
Helichrysum stoechas Helichrysum stoechas (L.) ASTERACEAE X P X Ter 0,10
Holcus lanatus Holcus lanatus L. POACEAE V Hig 1,00 0,50 7,00
Lavatera cretica Lavatera cretica L. MALVACEAE X X A Ter 0,10 0,10
Leontodon taraxacoides Leontodon taraxacoides (Vill.) Mérat ssp. longirostris Finch & P.D Sell. ASTERACEAE X B Ter 0,20 0,10 1,00 0,10
Olea europaea var. europaea Olea europaea L. var. europaea OLEACEAE P X Ter 10,00
Phalaris coerulescens Phalaris coerulescens Desf POACEAE V Hig 1,00 5,00
Plantago coronopus ssp. coronopus Plantago coronopus L. ssp. coronopus PLANTAGINACEAE X X A Ter 0,50 1,00 1,00
Plantago lagopus ssp. lagopus Plantago lagopus L. ssp. lagopus PLANTAGINACEAE X X V Ter 5,00 3,00 5,00 5,00
Quercus suber Quercus suber L. FAGACEAE P X Ter 1,00
Raphanus raphanistrum ssp. raphanistrum Raphanus raphanistrum L. ssp. raphanistrum BRASSICACEAE X X A Ter 5,00
Rhagadiolus edulis Rhagadiolus edulis Gaertner ASTERACEAE X X X A Ter 5,00 5,00 5,00 3,00 5,00
Rubus ulmifolius Rubus ulmifolius Schott ROSACEAE X P X Hig 3,00 10,00
Rumex bucephalophorus Rumex bucephalophorus L. gallicus (Steinh.) Rech, fil. POLYGONACEAE X A Ter 2,00 1,00 1,00
Rumex crispus Rumex crispus L. POLYGONACEAE X V Ter 0,50 0,10 3,00 0,20
Senecio jacobaea Senecio jacobaea L. ASTERACEAE X V Ter 5,00
Sonchus oleraceus Sonchus oleraceus L. ASTERACEAE X A Ter 0,50 1,00
Tolpis barbata Tolpis barbata (L.) Gaertner ASTERACEAE X A Ter 5,00 3,00 2,00
Trifolium angustifolium Trifolium angustifolium L. FABACEAE X A Ter 0,30 0,10 1,00 0,20
Trifolium stellatum Trifolium stellatum L. FABACEAE X X A Ter 0,50
Vulpia ciliata Vulpia ciliata Dumort. POACEAE X A Ter 5,00 10,00 5,00
LEGENDA: A B V P Ter
anual bianual vivaz perene terrestre
Ecol
ogia
Ciclo de vida EcologiaHid
hidrófitohigrófito
Hig
helófito
Hel
EIA do Land Resort Aparthotel - Zambujeira do Mar
Relatório Técnico - Anexos
Carapetinho – Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda.
T01214_2_v0
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS
Anexo IV FAUNA
EIA do Land Resort Aparthotel - Zambujeira do Mar
Relatório Técnico - Anexos
Carapetinho – Sociedade de Agricultura Intensiva, Lda.
T01214_2_v0
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS
T01214
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS ESTUDOS E PROJECTOS, LDA
QUADRO 1
LISTA POTENCIAL DE ANFÍBIOS PARA A ÁREA DE ESTUDO E ENVOLVENTE PRÓXIMA. NOME CIENTÍFICO, NOME VULGAR E INDICAÇÃO SE A ESPÉCIE FOI OU NÃO OBSERVADA DURANTE A SAÍDA DE CAMPO.
(C=CONFIRMADA). ESTATUTO DE CONSERVAÇÃO EM PORTUGAL SEGUNDO O LIVRO VERMELHO DOS VERTEBRADOS DE PORTUGAL (CRITÉRIOS DEFINIDOS EM CABRAL (COORD), 2006). CONVENÇÕES/DECRETO-LEI:
ESTATUTO NAS CONVENÇÕES INTERNACIONAIS E COMUNITÁRIAS DE PROTECÇÃO DA FAUNA: CONVENÇÕES DE BERNA, BONA, CITES E DECRETO-LEI 140/99, DE 24 DE ABRIL, ALTERADO PELO DECRETO-LEI 49/2005, DE
24 DE FEVEREIRO. *ENDEMISMO IBÉRICO; LC2014 – LEVANTAMENTOS DE CAMPO REALIZADOS NA ÁREA DE ESTUDO E ENVOLVENTE. NOTA: NO CAMPO OCORRÊNCIA ESTÃO INDICADAS COM X AS ESPÉCIES DADAS
COMO POTENCIAS E COM C AS ESPÉCIES CONFIRMADAS PARA A ÁREA DE ESTUDO QUE SE INSEREM NAS QUADRÍCULAS UTM DE 10X10 KM 29SNB25.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência
Estatuto de Conservação
Convenções/ Decreto-Lei
Fonte
Portugal Berna Bona CITES D.L.
140/99
ORDEM URUDELA
FAMÍLIA SALAMANDRIDAE
Salamandra salamandra
Salamandra-de-pintas-amarelas X LC III Loureiro et al. 2010
Triturus boscai Tritão-de-ventre-laranja X LC III Loureiro et al. 2010
ORDEM ANURA
FAMÍLIA DISCOGLOSSIDAE
Alytes cisternasii Sapo-parteiro-ibérico X LC B-IV Loureiro et al. 2010
FAMÍLIA PELOBATIDAE
Pelobates cultripes Sapo-de-unha-negra X LC II Loureiro et al. 2010
FAMÍLIA PELODYTIDAE
Pelodytes spp. Sapinhos-de-verrugas-verdes X NE III Loureiro et al. 2010
T01214
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS ESTUDOS E PROJECTOS, LDA
QUADRO 1 (CONTINUAÇÃO)
. LISTA POTENCIAL DE ANFÍBIOS PARA A ÁREA DE ESTUDO E ENVOLVENTE PRÓXIMA. NOME CIENTÍFICO, NOME VULGAR E INDICAÇÃO SE A ESPÉCIE FOI OU NÃO OBSERVADA DURANTE A SAÍDA DE CAMPO.
(C=CONFIRMADA). ESTATUTO DE CONSERVAÇÃO EM PORTUGAL SEGUNDO O LIVRO VERMELHO DOS VERTEBRADOS DE PORTUGAL (CRITÉRIOS DEFINIDOS EM CABRAL (COORD), 2006). CONVENÇÕES/DECRETO-LEI:
ESTATUTO NAS CONVENÇÕES INTERNACIONAIS E COMUNITÁRIAS DE PROTECÇÃO DA FAUNA: CONVENÇÕES DE BERNA, BONA, CITES E DECRETO-LEI 140/99, DE 24 DE ABRIL, ALTERADO PELO DECRETO-LEI 49/2005, DE
24 DE FEVEREIRO. *ENDEMISMO IBÉRICO; LC2014 – LEVANTAMENTOS DE CAMPO REALIZADOS NA ÁREA DE ESTUDO E ENVOLVENTE. NOTA: NO CAMPO OCORRÊNCIA ESTÃO INDICADAS COM X AS ESPÉCIES DADAS
COMO POTENCIAS E COM C AS ESPÉCIES CONFIRMADAS PARA A ÁREA DE ESTUDO QUE SE INSEREM NAS QUADRÍCULAS UTM DE 10X10 KM 29SNB25.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência
Estatuto de Conservação
Convenções/ Decreto-Lei
Fonte
Portugal Berna Bona CITES D.L.
140/99
FAMÍLIA BUFONIDAE
Bufo bufo Sapo-comum X LC III Loureiro et al. 2010
Bufo calamita Sapo-corredor X LC II B-IV Loureiro et al. 2010
FAMÍLIA HYLIDAE
Hyla arborea Rela X LC B-IV Loureiro et al. 2010
Hyla meridionalis Rela-meridional X LC II B-IV Loureiro et al. 2010
FAMÍLIA RANIDAE
Rana perezi Rã-verde C LC III B-V Loureiro et al. 2010, LC2014
T01214
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS ESTUDOS E PROJECTOS, LDA
QUADRO 2
LISTA POTENCIAL DE RÉPTEIS PARA A ÁREA DE ESTUDO E ENVOLVENTE PRÓXIMA. NOME CIENTÍFICO, NOME VULGAR E INDICAÇÃO SE A ESPÉCIE FOI OU NÃO OBSERVADA DURANTE A SAÍDA DE CAMPO.
(C=CONFIRMADA). ESTATUTO DE CONSERVAÇÃO EM PORTUGAL SEGUNDO O LIVRO VERMELHO DOS VERTEBRADOS DE PORTUGAL (CRITÉRIOS DEFINIDOS EM CABRAL (COORD), 2006). CONVENÇÕES/DECRETO-LEI:
ESTATUTO NAS CONVENÇÕES INTERNACIONAIS E COMUNITÁRIAS DE PROTECÇÃO DA FAUNA: CONVENÇÕES DE BERNA, BONA, CITES E DECRETO-LEI 140/99, DE 24 DE ABRIL, ALTERADO PELO DECRETO-LEI 49/2005, DE
24 DE FEVEREIRO. *ENDEMISMO IBÉRICO; LC2014 – LEVANTAMENTOS DE CAMPO REALIZADOS NA ÁREA DE ESTUDO E ENVOLVENTE. NOTA: NO CAMPO OCORRÊNCIA ESTÃO INDICADAS COM X AS ESPÉCIES DADAS
COMO POTENCIAS E COM C AS ESPÉCIES CONFIRMADAS PARA A ÁREA DE ESTUDO QUE SE INSEREM NAS QUADRÍCULAS UTM DE 10X10 KM 29SNB25.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência Estatuto de Conservação Convenções/ Decreto-Lei
Fonte Portugal Berna Bona CITES D.L. 140/99
ORDEM CHELONIA
FAMÍLIA BATAGURIDAE
Mauremys leprosa Cágado-mediterrânico X LC II B-II /B-IV Loureiro et al. 2010
ORDEM SAURIA
FAMÍLIA GEKKONIDAE
Tarentola mauritanica Osga-comum X LC III Loureiro et al. 2010
FAMÍLIA LACERTIDAE
Lacerta lepida Sardão X LC II Loureiro et al. 2010
Lacerta schereiberi Lagarto-de-água X LC II B-II / B-IV Loureiro et al. 2010
Podarcis hispanica Lagartixa-ibérica X LC III B-IV Loureiro et al. 2010
Psammodromus algirus Lagartixa-do-mato C LC III Loureiro et al. 2010, LC2014
FAMÍLIA SCINCIDAE
Chalcides striatus Cobra-de-pernas-tridáctila X LC III Loureiro et al. 2010
T01214
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS ESTUDOS E PROJECTOS, LDA
QUADRO 2 (CONTINUAÇÃO)
LISTA POTENCIAL DE RÉPTEIS PARA A ÁREA DE ESTUDO E ENVOLVENTE PRÓXIMA. NOME CIENTÍFICO, NOME VULGAR E INDICAÇÃO SE A ESPÉCIE FOI OU NÃO OBSERVADA DURANTE A SAÍDA DE CAMPO. (C=CONFIRMADA).
ESTATUTO DE CONSERVAÇÃO EM PORTUGAL SEGUNDO O LIVRO VERMELHO DOS VERTEBRADOS DE PORTUGAL (CRITÉRIOS DEFINIDOS EM CABRAL (COORD), 2006). CONVENÇÕES/DECRETO-LEI: ESTATUTO NAS
CONVENÇÕES INTERNACIONAIS E COMUNITÁRIAS DE PROTECÇÃO DA FAUNA: CONVENÇÕES DE BERNA, BONA, CITES E DECRETO-LEI 140/99, DE 24 DE ABRIL, ALTERADO PELO DECRETO-LEI 49/2005, DE 24 DE FEVEREIRO.
*ENDEMISMO IBÉRICO; LC2014 – LEVANTAMENTOS DE CAMPO REALIZADOS NA ÁREA DE ESTUDO E ENVOLVENTE. NOTA: NO CAMPO OCORRÊNCIA ESTÃO INDICADAS COM X AS ESPÉCIES DADAS COMO POTENCIAS E
COM C AS ESPÉCIES CONFIRMADAS PARA A ÁREA DE ESTUDO QUE SE INSEREM NAS QUADRÍCULAS UTM DE 10X10 KM 29SNB25.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência Estatuto de Conservação Convenções/ Decreto-Lei
Fonte Portugal Berna Bona CITES D.L. 140/99
ORDEM CHELONIA
ORDEM AMPHISBAENIA
FAMÍLIA BLANIDAE
Blanus cinereus Cobra-cega X LC III Loureiro et al. 2010
ORDEM SERPENTES
FAMÍLIA COLUBRIDAE
Elaphe scalaris Cobra-de-escada X LC III Loureiro et al. 2010
Natrix maura Cobra-de-água-viperina X LC III Loureiro et al. 2010
Natrix natrix Cobra-de-água-de-colar X LC II Loureiro et al. 2010
FAMÍLIA PSAMMOPHIIDAE
Malpolon monspessulanus Cobra-rateira X LC III Loureiro et al. 2010
T01214
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS ESTUDOS E PROJECTOS, LDA
Quadro 3
Lista potencial de Aves para a área de estudo e envolvente. Nome científico, nome vulgar, indicação se a espécie foi ou não observada durante a saída de campo
(C=Confirmada). Fenologia – Res=residente, Vis=visitante, MgRep=migrador reprodutor, Rep=reprodutor, Oc=ocasional, Nind**=não-indígena com nidificação provável ou
confirmada, Desc.=desconhecido. Estatutos de conservação: Portugal - Estatuto de Conservação em Portugal segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (critérios definidos
em Cabral (coord.), 2006); Convenções/Decreto-Lei: Estatuto nas Convenções Internacionais e Comunitárias de protecção da fauna: Convenções de CITES, de Berna e de Bona e
Decreto-Lei 140/99, de 24 de Abril alterado pelo Decreto-Lei 49/2005, de 24 de Fevereiro; LC2014 – Levantamentos de campo realizados na área de estudo e envolvente. Nota:
No campo Ocorrência estão indicadas com X as espécies dadas como potencias e com C as espécies confirmadas para a área de estudo que se inserem nas quadrículas UTM de
10x10 km 29SNB25.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência Fenologia Estatuto de
Conservação Portugal
Convenções/ Decreto-Lei Fonte
Berna Bona CITES D.L. 140/99
ORDEM PODICIPEDIFORMES
FAMÍLIA PODICIPEDIDAE
Tachybaptus ruficollis Mergulhão-pequeno X Res LC II Equipa Atlas, 2008
ORDEM CICONIFORMES
FAMÍLIA ARDEIDAE
Bubulcus ibis Carraceiro C Res LC II A Equipa Atlas, 2008, LC2014
Egretta garzetta Garça-branca X Res LC II A A-I Equipa Atlas, 2008
Ardea cinerea Garça-real X Res/Vis LC III Equipa Atlas, 2008
FAMÍLIA CICONIIDAE
Ciconia ciconia Cegonha-branca C MgRep/Res LC II II A-I Equipa Atlas, 2008, LC2014
T01214
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS ESTUDOS E PROJECTOS, LDA
Quadro 3 (continuação)
Lista potencial de Aves para a área de estudo e envolvente. Nome científico, nome vulgar, indicação se a espécie foi ou não observada durante a saída de campo
(C=Confirmada). Fenologia – Res=residente, Vis=visitante, MgRep=migrador reprodutor, Rep=reprodutor, Oc=ocasional, Nind**=não-indígena com nidificação provável ou
confirmada, Desc.=desconhecido. Estatutos de conservação: Portugal - Estatuto de Conservação em Portugal segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (critérios definidos
em Cabral (coord.), 2006); Convenções/Decreto-Lei: Estatuto nas Convenções Internacionais e Comunitárias de protecção da fauna: Convenções de CITES, de Berna e de Bona e
Decreto-Lei 140/99, de 24 de Abril alterado pelo Decreto-Lei 49/2005, de 24 de Fevereiro; LC2014 – Levantamentos de campo realizados na área de estudo e envolvente. Nota:
No campo Ocorrência estão indicadas com X as espécies dadas como potencias e com C as espécies confirmadas para a área de estudo que se inserem nas quadrículas UTM de
10x10 km 29SNB25.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência Fenologia Estatuto de
Conservação Portugal
Convenções/ Decreto-Lei Fonte
Berna Bona CITES D.L. 140/99
ORDEM FALCONIFORMES
FAMÍLIA ACCIPITRIDAE
Elanus caeruleus Peneireiro-cinzento X Res NT II II II A A-I Equipa Atlas, 2008
Circaetus gallicus Águia-cobreira X MgRep NT II II II A A-I Equipa Atlas, 2008
Circus pygargus Águia-caçadeira X MigRep EN II II II A A-I Equipa Atlas, 2008
Buteo buteo Águia-d’asa-redonda C Res LC II II IIA Equipa Atlas, 2008, LC2014
Hieraaetus fasciatus Águia-perdigueira X Res EN II II IIA A-I* Equipa Atlas, 2008
FAMÍLIA FALCONIDAE
Falco tinnunculus Peneireiro-vulgar X Res LC II II II A Equipa Atlas, 2008
Falco peregrinus Falcão-peregrino X Res VU II II I A A-I Equipa Atlas, 2008
T01214
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS ESTUDOS E PROJECTOS, LDA
Quadro 3 (continuação)
Lista potencial de Aves para a área de estudo e envolvente. Nome científico, nome vulgar, indicação se a espécie foi ou não observada durante a saída de campo
(C=Confirmada). Fenologia – Res=residente, Vis=visitante, MgRep=migrador reprodutor, Rep=reprodutor, Oc=ocasional, Nind**=não-indígena com nidificação provável ou
confirmada, Desc.=desconhecido. Estatutos de conservação: Portugal - Estatuto de Conservação em Portugal segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (critérios definidos
em Cabral (coord.), 2006); Convenções/Decreto-Lei: Estatuto nas Convenções Internacionais e Comunitárias de protecção da fauna: Convenções de CITES, de Berna e de Bona e
Decreto-Lei 140/99, de 24 de Abril alterado pelo Decreto-Lei 49/2005, de 24 de Fevereiro; LC2014 – Levantamentos de campo realizados na área de estudo e envolvente. Nota:
No campo Ocorrência estão indicadas com X as espécies dadas como potencias e com C as espécies confirmadas para a área de estudo que se inserem nas quadrículas UTM de
10x10 km 29SNB25.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência Fenologia Estatuto de
Conservação Portugal
Convenções/ Decreto-Lei Fonte
Berna Bona CITES D.L. 140/99
ORDEM GALLIFORMES
FAMÍLIA PHASIANIDAE
Alectoris rufa Perdiz C Res LC III D Equipa Atlas, 2008; LC2014
Coturnix coturnix Codorniz X MigRep/Vis/Res LC III II D Equipa Atlas, 2008
ORDEM GRUIFORMES
FAMÍLIA OTITIDAE
Tetrax tetrax Sisão X Res VU II II A A-I* Equipa Atlas, 2008
ORDEM CHARADRIIFORMES
FAMÍLIA BURHINIDAE
Burhinus oedicnemus Alcaravão X Res/Vis VU II II A-I Equipa Atlas, 2008
FAMÍLIA CHARADRIIDAE
Charadrius alexandrinus Borrelho-de-coleira-interrompida X Rep/Vis LC II II A-I Equipa Atlas, 2008
FAMÍLIA LARIDAE
Larus michahellis Gaivota-de-patas-amarelas X Res LC III Equipa Atlas, 2008
T01214
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS ESTUDOS E PROJECTOS, LDA
Quadro 3 (continuação)
Lista potencial de Aves para a área de estudo e envolvente. Nome científico, nome vulgar, indicação se a espécie foi ou não observada durante a saída de campo
(C=Confirmada). Fenologia – Res=residente, Vis=visitante, MgRep=migrador reprodutor, Rep=reprodutor, Oc=ocasional, Nind**=não-indígena com nidificação provável ou
confirmada, Desc.=desconhecido. Estatutos de conservação: Portugal - Estatuto de Conservação em Portugal segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (critérios definidos
em Cabral (coord.), 2006); Convenções/Decreto-Lei: Estatuto nas Convenções Internacionais e Comunitárias de protecção da fauna: Convenções de CITES, de Berna e de Bona e
Decreto-Lei 140/99, de 24 de Abril alterado pelo Decreto-Lei 49/2005, de 24 de Fevereiro; LC2014 – Levantamentos de campo realizados na área de estudo e envolvente. Nota:
No campo Ocorrência estão indicadas com X as espécies dadas como potencias e com C as espécies confirmadas para a área de estudo que se inserem nas quadrículas UTM de
10x10 km 29SNB25.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência Fenologia Estatuto de
Conservação Portugal
Convenções/ Decreto-Lei Fonte
Berna Bona CITES D.L. 140/99
ORDEM COLUMBIFORMES
FAMÍLIA COLUMBIDAE
Columba livia Pombo-das-rochas C Res DD III A D Equipa Atlas, 2008; LC2014
Columba palumbus Pombo-torcaz C Res/Vis LC D Equipa Atlas, 2008; LC2014
Streptopelia decaocto Rola-turca X Res LC III Equipa Atlas, 2008
Streptopelia turtur Rola-brava X MgRep LC III A D Equipa Atlas, 2008
ORDEM CUCULIFORMES
FAMÍLIA CUCULIDAE
Cuculus canorus Cuco X MigRep LC III Equipa Atlas, 2008
ORDEM STRIGIFORMES
FAMÍLIA TYTONIDAE
Tyto alba Coruja-das-torres X Res LC II A - II Equipa Atlas, 2008
FAMÍLIA STRIGIDAE
Athene noctua Mocho-galego X Res LC II A - II Equipa Atlas, 2008
T01214
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS ESTUDOS E PROJECTOS, LDA
Quadro 3 (continuação)
Lista potencial de Aves para a área de estudo e envolvente. Nome científico, nome vulgar, indicação se a espécie foi ou não observada durante a saída de campo
(C=Confirmada). Fenologia – Res=residente, Vis=visitante, MgRep=migrador reprodutor, Rep=reprodutor, Oc=ocasional, Nind**=não-indígena com nidificação provável ou
confirmada, Desc.=desconhecido. Estatutos de conservação: Portugal - Estatuto de Conservação em Portugal segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (critérios definidos
em Cabral (coord.), 2006); Convenções/Decreto-Lei: Estatuto nas Convenções Internacionais e Comunitárias de protecção da fauna: Convenções de CITES, de Berna e de Bona e
Decreto-Lei 140/99, de 24 de Abril alterado pelo Decreto-Lei 49/2005, de 24 de Fevereiro; LC2014 – Levantamentos de campo realizados na área de estudo e envolvente. Nota:
No campo Ocorrência estão indicadas com X as espécies dadas como potencias e com C as espécies confirmadas para a área de estudo que se inserem nas quadrículas UTM de
10x10 km 29SNB25.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência Fenologia Estatuto de
Conservação Portugal
Convenções/ Decreto-Lei Fonte
Berna Bona CITES D.L. 140/99
ORDEM CAPRIMULGIFORMES
FAMÍLIA CAPRIMULGIDAE
Caprimulgus ruficollis Noitibó-de-nuca-vermelha X MgRep VU II Equipa Atlas, 2008
ORDEM APODIFORMES
FAMÍLIA APODIDAE
Apus apus Andorinhão-preto X MgRep LC III Equipa Atlas, 2008
Tachymarptis melba Andorinhão-real X MgRep NT II Equipa Atlas, 2008
ORDEM CORACIIFORMES
FAMÍLIA MEROPIDAE
Merops apiaster Abelharuco C MgRep LC II II Equipa Atlas, 2008; LC2014
FAMÍLIA UPUPIDAE
Upupa epops Poupa X MgRep/Res LC II Equipa Atlas, 2008
T01214
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS ESTUDOS E PROJECTOS, LDA
Quadro 3 (continuação)
Lista potencial de Aves para a área de estudo e envolvente. Nome científico, nome vulgar, indicação se a espécie foi ou não observada durante a saída de campo
(C=Confirmada). Fenologia – Res=residente, Vis=visitante, MgRep=migrador reprodutor, Rep=reprodutor, Oc=ocasional, Nind**=não-indígena com nidificação provável ou
confirmada, Desc.=desconhecido. Estatutos de conservação: Portugal - Estatuto de Conservação em Portugal segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (critérios definidos
em Cabral (coord.), 2006); Convenções/Decreto-Lei: Estatuto nas Convenções Internacionais e Comunitárias de protecção da fauna: Convenções de CITES, de Berna e de Bona e
Decreto-Lei 140/99, de 24 de Abril alterado pelo Decreto-Lei 49/2005, de 24 de Fevereiro; LC2014 – Levantamentos de campo realizados na área de estudo e envolvente. Nota:
No campo Ocorrência estão indicadas com X as espécies dadas como potencias e com C as espécies confirmadas para a área de estudo que se inserem nas quadrículas UTM de
10x10 km 29SNB25.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência Fenologia Estatuto de
Conservação Portugal
Convenções/ Decreto-Lei Fonte
Berna Bona CITES D.L. 140/99
ORDEM PICIFORMES
FAMÍLIA PICIDAE
Dendrocopos major Pica-pau-malhado-grande X Res LC II Equipa Atlas, 2008
Dendrocopos minor Pica-pau-galego X Res LC II Equipa Atlas, 2008
ORDEM PASSERIFORMES
FAMÍLIA ALAUDIDAE
Calandrella brachydactyla Calhandrinha X MigRep LC II A-I Equipa Atlas, 2008
Galerida cristata Cotovia-de-poupa X Res LC III Equipa Atlas, 2008
Lullula arborea Cotovia-bosques X Res/Vis LC III A-I Equipa Atlas, 2008
FAMÍLIA HIRUNDINIDAE
Hirundo rustica Andorinha-das-chaminés X MgRep LC II Equipa Atlas, 2008
Hirundo daurica Andorinha-dáurica C MgRep LC II Equipa Atlas, 2008, LC2014
Delichon urbicum Andorinha-dos-beirais X MgRep LC II Equipa Atlas, 2008
T01214
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS ESTUDOS E PROJECTOS, LDA
Quadro 3 (continuação)
Lista potencial de Aves para a área de estudo e envolvente. Nome científico, nome vulgar, indicação se a espécie foi ou não observada durante a saída de campo
(C=Confirmada). Fenologia – Res=residente, Vis=visitante, MgRep=migrador reprodutor, Rep=reprodutor, Oc=ocasional, Nind**=não-indígena com nidificação provável ou
confirmada, Desc.=desconhecido. Estatutos de conservação: Portugal - Estatuto de Conservação em Portugal segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (critérios definidos
em Cabral (coord.), 2006); Convenções/Decreto-Lei: Estatuto nas Convenções Internacionais e Comunitárias de protecção da fauna: Convenções de CITES, de Berna e de Bona e
Decreto-Lei 140/99, de 24 de Abril alterado pelo Decreto-Lei 49/2005, de 24 de Fevereiro; LC2014 – Levantamentos de campo realizados na área de estudo e envolvente. Nota:
No campo Ocorrência estão indicadas com X as espécies dadas como potencias e com C as espécies confirmadas para a área de estudo que se inserem nas quadrículas UTM de
10x10 km 29SNB25.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência Fenologia Estatuto de
Conservação Portugal
Convenções/ Decreto-Lei Fonte
Berna Bona CITES D.L. 140/99
FAMÍLIA MOTACILLIDAE
Anthus campestris Petinha-dos-campo C MigRep LC II A-I Equipa Atlas, 2008, LC2014
Motacilla cinerea Alvéola-cinzenta X Res/Vis LC II Equipa Atlas, 2008
FAMÍLIA TROGLODYTIDAE
Troglodytes troglodytes Carriça X Res LC II Equipa Atlas, 2008
FAMÍLIA TURDIDAE
Erithacus rubecula Pisco-de-peito-ruivo X Res/Vis LC II II Equipa Atlas, 2008
Luscinia megarhynchos Rouxinol-comum X MgRep LC II II Equipa Atlas, 2008
Saxicola torquatus Cartaxo-comum C Res LC II II Equipa Atlas, 2008, LC2014
Oenanthe hispanica Chasco-ruivo X MgRep VU II II Equipa Atlas, 2008
Turdus merula Melro-preto C Res LC III II D Equipa Atlas, 2008, LC2014
Turdus viscivorus Tordoveia X Res LC III D Equipa Atlas, 2008
T01214
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS ESTUDOS E PROJECTOS, LDA
Quadro 3 (continuação)
Lista potencial de Aves para a área de estudo e envolvente. Nome científico, nome vulgar, indicação se a espécie foi ou não observada durante a saída de campo
(C=Confirmada). Fenologia – Res=residente, Vis=visitante, MgRep=migrador reprodutor, Rep=reprodutor, Oc=ocasional, Nind**=não-indígena com nidificação provável ou
confirmada, Desc.=desconhecido. Estatutos de conservação: Portugal - Estatuto de Conservação em Portugal segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (critérios definidos
em Cabral (coord.), 2006); Convenções/Decreto-Lei: Estatuto nas Convenções Internacionais e Comunitárias de protecção da fauna: Convenções de CITES, de Berna e de Bona e
Decreto-Lei 140/99, de 24 de Abril alterado pelo Decreto-Lei 49/2005, de 24 de Fevereiro; LC2014 – Levantamentos de campo realizados na área de estudo e envolvente. Nota:
No campo Ocorrência estão indicadas com X as espécies dadas como potencias e com C as espécies confirmadas para a área de estudo que se inserem nas quadrículas UTM de
10x10 km 29SNB25.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência Fenologia Estatuto de
Conservação Portugal
Convenções/ Decreto-Lei Fonte
Berna Bona CITES D.L. 140/99
FAMÍLIA SYLVIIDAE
Cettia cetti Rouxinol-bravo X Res LC II II Equipa Atlas, 2008
Cisticola juncidis Fuinha-dos-juncos C Res LC II II Equipa Atlas, 2008, LC2014
Acrocephalus arundinaceus Rouxinol-grande-dos-caniços X MigRep LC II II Equipa Atlas, 2008
Hippolais polyglotta Felosa-poliglota X MgRep LC II II Equipa Atlas, 2008
Sylvia atricapilla Toutinegra-de-barrete C Res LC II II Equipa Atlas, 2008, LC2014
Sylvia communis Papa-amoras X MigRes LC II II Equipa Atlas, 2008
Sylvia melanocephala Toutinegra-de-cabeça-preta C Res LC II II Equipa Atlas, 2008, LC2014
Phylloscopus ibericus Felosinha-ibérica X MigRep LC II II Equipa Atlas, 2008
FAMÍLIA AEGITHALIDAE
Aegithalos caudatus Chapim-rabilongo C Res LC III Equipa Atlas, 2008; LC2014
FAMÍLIA PARIDAE
Parus cristatus Chapim-de-poupa X Res LC II Equipa Atlas, 2008
T01214
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS ESTUDOS E PROJECTOS, LDA
Quadro 3 (continuação)
Lista potencial de Aves para a área de estudo e envolvente. Nome científico, nome vulgar, indicação se a espécie foi ou não observada durante a saída de campo
(C=Confirmada). Fenologia – Res=residente, Vis=visitante, MgRep=migrador reprodutor, Rep=reprodutor, Oc=ocasional, Nind**=não-indígena com nidificação provável ou
confirmada, Desc.=desconhecido. Estatutos de conservação: Portugal - Estatuto de Conservação em Portugal segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (critérios definidos
em Cabral (coord.), 2006); Convenções/Decreto-Lei: Estatuto nas Convenções Internacionais e Comunitárias de protecção da fauna: Convenções de CITES, de Berna e de Bona e
Decreto-Lei 140/99, de 24 de Abril alterado pelo Decreto-Lei 49/2005, de 24 de Fevereiro; LC2014 – Levantamentos de campo realizados na área de estudo e envolvente. Nota:
No campo Ocorrência estão indicadas com X as espécies dadas como potencias e com C as espécies confirmadas para a área de estudo que se inserem nas quadrículas UTM de
10x10 km 29SNB25.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência Fenologia Estatuto de
Conservação Portugal
Convenções/ Decreto-Lei Fonte
Berna Bona CITES D.L. 140/99
Parus caeruleus Chapim-azul C Res LC II Equipa Atlas, 2008; LC2014
Parus major Chapim-real C Res LC II Equipa Atlas, 2008, LC2014
FAMÍLIA SITTIDAE
Sitta europaea Trepadeira-azul X Res LC II Equipa Atlas, 2008
FAMÍLIA CERTHIDAE
Certhia brachydactyla Trepadeira-do-sul C Res LC II Equipa Atlas, 2008, LC2014
FAMÍLIA LANIIDAE
Lanius meridionalis Picanço-real C Res LC II Equipa Atlas, 2008; LC2014
Lanius senator Picanço-barreteiro X MgRep NT II Equipa Atlas, 2008
FAMÍLIA CORVIDAE
Garrulus glandarius Gaio C Res LC D Equipa Atlas, 2008, LC2014
Cyanopica cyanus Charneco X Res LC II D Equipa Atlas, 2008
Corvus corone Gralha-preta C Res LC D Equipa Atlas, 2008, LC2014
T01214
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS ESTUDOS E PROJECTOS, LDA
Quadro 3 (continuação)
Lista potencial de Aves para a área de estudo e envolvente. Nome científico, nome vulgar, indicação se a espécie foi ou não observada durante a saída de campo
(C=Confirmada). Fenologia – Res=residente, Vis=visitante, MgRep=migrador reprodutor, Rep=reprodutor, Oc=ocasional, Nind**=não-indígena com nidificação provável ou
confirmada, Desc.=desconhecido. Estatutos de conservação: Portugal - Estatuto de Conservação em Portugal segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (critérios definidos
em Cabral (coord.), 2006); Convenções/Decreto-Lei: Estatuto nas Convenções Internacionais e Comunitárias de protecção da fauna: Convenções de CITES, de Berna e de Bona e
Decreto-Lei 140/99, de 24 de Abril alterado pelo Decreto-Lei 49/2005, de 24 de Fevereiro; LC2014 – Levantamentos de campo realizados na área de estudo e envolvente. Nota:
No campo Ocorrência estão indicadas com X as espécies dadas como potencias e com C as espécies confirmadas para a área de estudo que se inserem nas quadrículas UTM de
10x10 km 29SNB25.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência Fenologia Estatuto de
Conservação Portugal
Convenções/ Decreto-Lei Fonte
Berna Bona CITES D.L. 140/99
Corvus corax Corvo X Res NT III Equipa Atlas, 2008
FAMÍLIA STURNIDAE
Sturnus unicolor Estorninho-preto C Res LC II Equipa Atlas, 2008, LC2014
FAMÍLIA PASSERIDAE
Passer domesticus Pardal-de-telhado C Res LC Equipa Atlas, 2008, LC2014
Passer montanus Pardal-montês X Res/MigRep LC III Equipa Atlas, 2008
Petronia petronia Pardal-francês X Res LC II Equipa Atlas, 2008
FAMÍLIA ESTRILDIDAE
Estrilda astrild Bico-de-lacre X NInd** NA Equipa Atlas, 2008
FAMÍLIA FRINGILLIDAE
Fringilla coelebs Tentilhão X Res LC III Equipa Atlas, 2008
Serinus serinus Milheirinha X Res LC II Equipa Atlas, 2008
Carduelis chloris Verdilhão X Res LC II Equipa Atlas, 2008
T01214
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS ESTUDOS E PROJECTOS, LDA
Quadro 3 (continuação)
Lista potencial de Aves para a área de estudo e envolvente. Nome científico, nome vulgar, indicação se a espécie foi ou não observada durante a saída de campo
(C=Confirmada). Fenologia – Res=residente, Vis=visitante, MgRep=migrador reprodutor, Rep=reprodutor, Oc=ocasional, Nind**=não-indígena com nidificação provável ou
confirmada, Desc.=desconhecido. Estatutos de conservação: Portugal - Estatuto de Conservação em Portugal segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (critérios definidos
em Cabral (coord.), 2006); Convenções/Decreto-Lei: Estatuto nas Convenções Internacionais e Comunitárias de protecção da fauna: Convenções de CITES, de Berna e de Bona e
Decreto-Lei 140/99, de 24 de Abril alterado pelo Decreto-Lei 49/2005, de 24 de Fevereiro; LC2014 – Levantamentos de campo realizados na área de estudo e envolvente. Nota:
No campo Ocorrência estão indicadas com X as espécies dadas como potencias e com C as espécies confirmadas para a área de estudo que se inserem nas quadrículas UTM de
10x10 km 29SNB25.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência Fenologia Estatuto de
Conservação Portugal
Convenções/ Decreto-Lei Fonte
Berna Bona CITES D.L. 140/99
Carduelis carduelis Pintassilgo C Res LC II Equipa Atlas, 2008, LC2014
Carduelis cannabina Pintarroxo C Res LC II Equipa Atlas, 2008; LC2014
Emberiza cirlus Escrevedeira-de-garganta-amarela X Res LC II Equipa Atlas, 2008
Emberiza calandra Trigueirão C Res LC III Equipa Atlas, 2008; LC2014
T01214
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS ESTUDOS E PROJECTOS, LDA
Quadro 4
Lista potencial de Mamíferos para a área de estudo e envolvente próxima. Nome científico, nome vulgar e indicação se a espécie (ou indícios de presença) foi ou não observada
durante a saída de campo. (C=Confirmada). Estatuto de Conservação em Portugal segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (critérios definidos em Cabral (coord),
2006). Convenções/Decreto-Lei: Estatuto nas Convenções Internacionais e Comunitárias de protecção da fauna: Convenções de CITES, de Berna e de Bona. Decreto-Lei n.º140/99, de
24 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei 49/2005, de 24 de Fevereiro. *Endemismo ibérico. LC2014 – Levantamentos de campo realizados na área de estudo e envolvente. Nota: No
campo Ocorrência estão indicadas com X as espécies dadas como potenciais e com C as espécies confirmadas para a área de estudo que se insere na quadrícula UTM de 50x50 km
29SNB1.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência
Estatuto de Conservação Convenções/ Decreto-Lei
Fonte
Portugal Berna Bona CITES D.L. 140/99
ORDEM INSECTIVORA
FAMÍLIA ERINACIDAE
Erinaceus europaeus Ouriço-cacheiro X LC III Mathias (coord.) 1999
FAMÍLIA SORICIDAE
Crocidura russula Musaranho-de-dentes-brancos X LC III Mathias (coord.) 1999
FAMÍLIA TALPIDAE
Talpa occidentalis* Toupeira X LC Mathias (coord.) 1999
ORDEM CHIROPTERA
FAMÍLIA RHINOLOPHIDAE
Rhinolophus ferrumequinum Morcego-de-ferradura-grande X VU II II B-II / B-IV Mathias (coord.) 1999
Rhinolophus hipposideros Morcego-de-ferradura-pequeno X VU II II B-II / B-IV Mathias (coord.) 1999
Rhinolophus mehely Morcego-de-ferradura-mourisco X CR II II B-II / B-IV Mathias (coord.) 1999
T01214
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS ESTUDOS E PROJECTOS, LDA
Quadro 4 (continuação)
Lista potencial de Mamíferos para a área de estudo e envolvente próxima. Nome científico, nome vulgar e indicação se a espécie (ou indícios de presença) foi ou não observada
durante a saída de campo. (C=Confirmada). Estatuto de Conservação em Portugal segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (critérios definidos em Cabral (coord),
2006). Convenções/Decreto-Lei: Estatuto nas Convenções Internacionais e Comunitárias de protecção da fauna: Convenções de CITES, de Berna e de Bona. Decreto-Lei n.º140/99, de
24 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei 49/2005, de 24 de Fevereiro. *Endemismo ibérico. LC2014 – Levantamentos de campo realizados na área de estudo e envolvente. Nota: No
campo Ocorrência estão indicadas com X as espécies dadas como potenciais e com C as espécies confirmadas para a área de estudo que se insere na quadrícula UTM de 50x50 km
29SNB1.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência
Estatuto de Conservação Convenções/ Decreto-Lei
Fonte
Portugal Berna Bona CITES D.L. 140/99
FAMÍLIA VESPERTILIONIDAE
Myotis myotis Morcego-rato-grande X VU II II B-II / B-IV Mathias (coord.) 1999
Myotis blythii Morcego-rato-pequeno X CR II II B-II / B-IV Mathias (coord.) 1999
Myotis nattereri Morcego-de-franja X VU II II B-IV Mathias (coord.) 1999
Pipistrellus kuhlii Morcego de Kuhl X LC III II B-IV Mathias (coord.) 1999
Eptesicus serotinus Morcego-hortelão X LC II II B-IV Mathias (coord.) 1999
Plecotus auritus Morcego-orelhudo-castanho X DD II II B-IV Mathias (coord.) 1999
Plecotus austriacus Morcego-orelhudo-cinzento X LC II II B-IV Mathias (coord.) 1999
FAMÍLIA MINIOPTERIDAE
Miniopterus schreibersi Morcego-de-peluche X VU II II B-II / B-IV Mathias (coord.) 1999
FAMÍLIA MOLOSSIDAE
Tadarida teniotis Morcego-rabudo X DD II II B-IV Mathias (coord.) 1999
T01214
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS ESTUDOS E PROJECTOS, LDA
Quadro 4 (continuação)
Lista potencial de Mamíferos para a área de estudo e envolvente próxima. Nome científico, nome vulgar e indicação se a espécie (ou indícios de presença) foi ou não observada
durante a saída de campo. (C=Confirmada). Estatuto de Conservação em Portugal segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (critérios definidos em Cabral (coord),
2006). Convenções/Decreto-Lei: Estatuto nas Convenções Internacionais e Comunitárias de protecção da fauna: Convenções de CITES, de Berna e de Bona. Decreto-Lei n.º140/99, de
24 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei 49/2005, de 24 de Fevereiro. *Endemismo ibérico. LC2014 – Levantamentos de campo realizados na área de estudo e envolvente. Nota: No
campo Ocorrência estão indicadas com X as espécies dadas como potenciais e com C as espécies confirmadas para a área de estudo que se insere na quadrícula UTM de 50x50 km
29SNB1.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência
Estatuto de Conservação Convenções/ Decreto-Lei
Fonte
Portugal Berna Bona CITES D.L. 140/99
ORDEM LAGOMORPHA
FAMÍLIA LEPORIDAE
Oryctolagus cuniculus Coelho-bravo X NT Mathias (coord.) 1999
Lepus granatensis Lebre X LC III Mathias (coord.) 1999
ORDEM RODENTIA
FAMÍLIA MURIDAE
Arvicola sapidus Rata-de-água X LC Mathias (coord.) 1999
Apodemus sylvaticus Rato-do-campo X LC Mathias (coord.) 1999
Mus domesticus Rato-caseiro X LC Mathias (coord.) 1999
Mus spretus Rato-das-hortas X LC Mathias (coord.) 1999
T01214
MATOS, FONSECA & ASSOCIADOS ESTUDOS E PROJECTOS, LDA
Quadro 4 (continuação)
Lista potencial de Mamíferos para a área de estudo e envolvente próxima. Nome científico, nome vulgar e indicação se a espécie (ou indícios de presença) foi ou não observada
durante a saída de campo. (C=Confirmada). Estatuto de Conservação em Portugal segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (critérios definidos em Cabral (coord),
2006). Convenções/Decreto-Lei: Estatuto nas Convenções Internacionais e Comunitárias de protecção da fauna: Convenções de CITES, de Berna e de Bona. Decreto-Lei n.º140/99, de
24 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei 49/2005, de 24 de Fevereiro. *Endemismo ibérico. LC2014 – Levantamentos de campo realizados na área de estudo e envolvente. Nota: No
campo Ocorrência estão indicadas com X as espécies dadas como potenciais e com C as espécies confirmadas para a área de estudo que se insere na quadrícula UTM de 50x50 km
29SNB1.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência
Estatuto de Conservação Convenções/ Decreto-Lei
Fonte
Portugal Berna Bona CITES D.L. 140/99
FAMÍLIA GLIRIDAE
Eliomys quercinus Leirão X DD III Mathias (coord.) 1999
ORDEM CARNIVORA
FAMÍLIA CANIDAE
Vulpes vulpes Raposa C LC D Mathias (coord.) 1999, LC2014
FAMÍLIA MUSTELIDAE
Mustela nivalis Doninha X LC III Mathias (coord.) 1999
Marta foina Fuinha C LC III Mathias (coord.) 1999, LC2014
Meles meles Texugo X LC III Mathias (coord.) 1999, LC2014
Lutra lutra Lontra C LC II A - I B-II / B-IV Mathias (coord.) 1999, LC2014
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Quadro 4 (continuação)
Lista potencial de Mamíferos para a área de estudo e envolvente próxima. Nome científico, nome vulgar e indicação se a espécie (ou indícios de presença) foi ou não observada
durante a saída de campo. (C=Confirmada). Estatuto de Conservação em Portugal segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (critérios definidos em Cabral (coord),
2006). Convenções/Decreto-Lei: Estatuto nas Convenções Internacionais e Comunitárias de protecção da fauna: Convenções de CITES, de Berna e de Bona. Decreto-Lei n.º140/99, de
24 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei 49/2005, de 24 de Fevereiro. *Endemismo ibérico. LC2014 – Levantamentos de campo realizados na área de estudo e envolvente. Nota: No
campo Ocorrência estão indicadas com X as espécies dadas como potenciais e com C as espécies confirmadas para a área de estudo que se insere na quadrícula UTM de 50x50 km
29SNB1.
Nome científico Nome vulgar Ocorrência
Estatuto de Conservação Convenções/ Decreto-Lei
Fonte
Portugal Berna Bona CITES D.L. 140/99
FAMÍLIA VIVERRIDAE
Genetta genetta Geneta X LC III B-V Mathias (coord.) 1999
Herpestes ichneumon Sacarrabos X LC III B-V / D Mathias (coord.) 1999
FAMÍLIA FELIDAE
Felis sylvestris Gato-bravo X VU II A – II B-IV Mathias (coord.) 1999
Lynx pardinus Lince-ibérico X CR II A – I B-II / B-IV Mathias (coord.) 1999
ORDEM ARTIODACTILA
FAMÍLIA SUIDAE
Sus scrofa Javali C LC Mathias (coord.) 1999 , LC2014
FAMÍLIA CERVIDAE
Cervus elaphus Veado X LC III Mathias (coord.) 1999 , LC2014
T01214
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As categorias utilizadas na definição do Estatuto de Conservação em Portugal das espécies são as propostas no Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (Cabral
et al. 2006):
Regionalmente Extinto (RE) – Um taxon está regionalmente extinto quando não restam dúvidas de que o último indivíduo potencialmente capaz de se
reproduzir no interior da região morreu ou desapareceu da mesma ou, tratando-se de um taxon visitante, o último indivíduo morreu ou desapareceu da
região.
Criticamente em Perigo (CR) – Um taxon considera-se Criticamente em Perigo quando as melhores evidências disponíveis indicam que se cumpre qualquer um
dos critérios A a E para Criticamente em Perigo, pelo que se considera como enfrentando um risco de extinção na natureza extremamente elevado.
Em Perigo (EN) - Um taxon considera-se Em Perigo quando as melhores evidências disponíveis indicam que se cumpre qualquer um dos critérios A a E para Em
Perigo, pelo que se considera como enfrentando um risco de extinção na natureza muito elevado.
Vulnerável (VU) - Um taxon considera-se Vulnerável quando as melhores evidências disponíveis indicam que se cumpre qualquer um dos critérios A a E para
Vulnerável, pelo que se considera como enfrentando um risco de extinção na natureza elevado.
Quase Ameaçado (NT) – Um taxon considera-se Quase Ameaçado quando, tendo sido avaliado pelos critérios, não se qualifica actualmente como Criticamente
em Perigo, Em Perigo ou Vulnerável, sendo no entanto provável que lhe venha a ser atribuída uma categoria de ameaça num futuro próximo.
Pouco Preocupante (LC) - Um taxon considera-se Pouco Preocupante quando foi avaliado pelos critérios e não se qualifica como nenhuma das categorias
Criticamente em Perigo, Em Perigo, Vulnerável ou Quase Ameaçado. Taxa de distribuição ampla e abundante é incluída nesta categoria.
Informação Insuficiente (DD) – Um taxon considera-se com Informação Insuficiente quando não há informação adequada para fazer uma avaliação directa ou
indirecta do seu risco de extinção, com base na sua distribuição e/ou estatuto da população. Um taxon nesta categoria pode até estar muito estudado e a sua
biologia ser bem conhecida, mas faltarem dados adequados sob a sua distribuição e/ou abundância. Não constitui por isso uma categoria de ameaça.
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Classificar um taxon nesta categoria indica que é necessária mais informação e que se reconhece que investigação futura poderá mostrar que uma
classificação de ameaça seja apropriada. É importante que seja feito uso de toda a informação disponível. Em muitos casos deve-se ser muito cauteloso na
escolha entre DD e uma categoria de ameaça. Quando se suspeita que a área de distribuição de um taxon é relativamente circunscrita e se decorreu um
período de tempo considerável desde a última observação de um indivíduo desse taxon, pode-se justificar a atribuição de uma categoria de ameaça.
Não Aplicável (NA) – Categoria de um taxon que não reúne as condições julgadas necessárias para ser avaliado a nível regional.
Não Avaliado (NE) – Um taxon considera-se Não Avaliado quando ainda não foi avaliado pelos presentes critérios.
Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Ameaçadas de Extinção (CITES); Anexo I - espécies ameaçadas de extinção que são ou poderão ser afectadas pelo comércio, o qual só poderá ser autorizado em circunstâncias excepcionais, de modo a não por ainda mais em perigo a sobrevivência das referidas espécies; Anexo II - espécies que, apesar de não se encontrarem em perigo de extinção, o seu comércio deve ser controlado de modo a evitar uma comercialização não compatível com a sua sobrevivência. Anexo D.
Convenção sobre a Vida Selvagem e os Habitats Naturais na Europa (BERNA); Anexo II – espécies da fauna estritamente protegidas; Anexo III – espécies da fauna protegidas.
Convenção Sobre a Conservação de Espécies Migradoras da Fauna Selvagem (BONA); Anexo II - espécies migradoras com um estatuto de conservação desfavorável. # diz respeito a Dec. Nº 31/95, de 18 de Agosto. Acordo sobre a Conservação das Populações de Morcegos Europeus.
Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de Abril (transpões para Portugal a Directiva Aves e a Directiva Habitats), alterado pelo Decreto-Lei 49/2005, de 24 de Fevereiro;
Anexo A-I – espécies de aves de interesse comunitário cuja conservação requer a designação de zonas de proteção especial, um asterisco (*) indica que se trata de
uma espécie prioritária; Anexo B-II - espécies animais e vegetais de interesse comunitário cuja conservação exige a designação de zonas especiais de conservação,
um asterisco (*) indica que se trata de uma espécie prioritária; Anexo B-IV – espécies animais e vegetais de interesse comunitário que exigem uma proteção rigorosa;
Anexo B-V- espécies animais e vegetais de interesse comunitário cuja captura ou colheita na natureza e exploração podem ser objecto de medidas de gestão; Anexo
D – espécies cinegéticas.
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Anexo V AMBIENTE SONORO
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O IPAC é signatário dos Acordos de Reconhecimento Mútuo da EA e do ILAC IPAC is a signatory to the EA MLA and ILAC MRA
O presente Anexo Técnico está sujeito a modificações, suspensões temporárias e eventual anulação, podendo a sua actualização ser consultada em www.ipac.pt.
This Annex can be modified, temporarily suspended and eventually withdrawn, and its status can be checked at www.ipac.pt.
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Anexo Técnico de Acreditação Nº L0559-1 Accreditation Annex nr. A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 17025:2005
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Resumo do Âmbito Acreditado Accreditation Scope Summary
Acústica e Vibrações
Acoustics and Vibrations
Nota: ver na(s) página(s) seguinte(s) a descrição completa do âmbito de acreditação.
Note: see in the next page(s) the
detailed description of the accredited scope.
A validade deste Anexo Técnico pode ser comprovada em http://www.ipac.pt/docsig/?8O1N-38VO-ML89-Z9G0
The validity of this Technical Annex can be checked in the website on the left.
Os ensaios podem ser realizados segundo as seguintes categorias: 0 Ensaios realizados nas instalações permanentes do laboratório 1 Ensaios realizados fora das instalações do laboratório ou em laboratórios móveis 2 Ensaios realizados nas instalações permanentes do laboratório e fora destas
Testing may be performed according to the following categories: 0 Testing performed at permanent
laboratory premises 1 Testing performed outside the
permanent laboratory premises or at a mobile laboratory
2 Testing performed at the permanent laboratory premises and outside
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Anexo Técnico de Acreditação Nº L0559-1 Accreditation Annex nr.
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Nº Produto Ensaio Método de Ensaio Categoria Nr Product Test Test Method Category
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ACÚSTICA E VIBRAÇÕES ACOUSTICS AND VIBRATIONS
1 Acústica de edifícios Medição de isolamento sonoro a sons aéreos entre compartimentos e determinação do índice de isolamento sonoro
NP EN ISO 140-4:2009 NP EN ISO 717-1:2009 EN ISO 140-14:2004 Nota 3 do Documento LNEC, 13 de Abril 2012
1
2 Acústica de edifícios Medição do isolamento sonoro a sons aéreos de fachadas e elementos de fachada e determinação do índice de isolamento sonoro.
Método global com altifalante
NP EN ISO 140-5:2009 NP EN ISO 717-1:2009 Nota 3 do Documento LNEC, 13 de Abril 2012
1
3 Acústica de edifícios Medição do isolamento sonoro a sons de percussão de pavimentos e determinação do índice de isolamento sonoro
NP EN ISO 140-7:2008 NP EN ISO 717-2:2009 EN ISO 140-14:2004 Nota 3 do Documento LNEC, 13 de Abril 2012
1
4 Acústica de edifícios Medição do tempo de reverberação. Método da fonte impulsiva (método de engenharia)
NP EN ISO 3382-2:2011 1
5 Acústica de edifícios Medição dos níveis de pressão sonora de equipamentos de edifícios. Determinação do nível sonoro do ruído particular
NP EN ISO 16032:2009 Nota 4 do Regulamento LNEC, 13 de Abril 2012
1
6 Ruído ambiente Medição de níveis de pressão sonora. Determinação do nível sonoro médio de longa duração
NP ISO 1996-1: 2011 NP ISO 1996-2: 2011 PT5:03-06-2013
1
7 Ruído ambiente Medição dos níveis de pressão sonora. Critério de incomodidade
NP ISO 1996-1: 2011 NP ISO 1996-2: 2011 Anexo I do Decreto-Lei nº 9/2007 PT5:03-06-2013
1
8 Ruído ambiente Medição dos níveis de pressão sonora. Determinação do nível sonoro contínuo equivalente
NP ISO 1996-1:2011 NP ISO 1996-2:2011 PT05:03-06-2013
1
9 Ruído laboral Avaliação da exposição dos trabalhadores ao ruído durante o trabalho
Decreto-Lei nº 182/2006 PT 10:03-06-2013
1
10 Sala de espetáculos Medição do tempo de reverberação. Método da fonte impulsiva
EN ISO 3382-1:2009 1
FIM END
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Anexo Técnico de Acreditação Nº L0559-1 Accreditation Annex nr.
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Nº Produto Ensaio Método de Ensaio Categoria Nr Product Test Test Method Category
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Notas: Notes: - “PT n” indicam Procedimento Interno do Laboratório. - A acreditação para uma dada norma internacional abrange a acreditação para as correspondentes normas regionais adotadas ou nacionais homologadas (i.e., “ISO abc” equivale a “EN ISO abc” e “NP EN ISO abc” ou UNE EN ISO abc, NF EN ISO abc, etc…).
Leopoldo Cortez Presidente
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Anexo VI PLANTA SÍNTESE DO PROJETO DE INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA
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Anexo VII PARECER DO TURISMO DE PORTUGAL, I.P.
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Subject: Projeto Licenciamento/Land Resort Aparthotel Zambujeira do Mar 5*‐Odemira‐18.6/14304/Carapetinho, Lda
Exmºs Senhores: Em referência ao assunto em epígrafe, informa-se V. Exª. do despqacho da Diretora Coordenadora Desenvolvimento e Valorização da Oferta emitido em 02.07.2014. Foi decidido: Trata-se de pedido de parecer sobre projeto de arquitetura com vista ao licenciamento de um hotel-apartamentos de 5*, no concelho de Odemira. Sem prejuízo dos pareceres que outros organismos possam emitir sobre o assunto no âmbito das suas competências e do cumprimento dos instrumentos de gestão territorial eficazes no local e considerando: o teor da informação técnica nº 2014.I.5953 [DVO/DEEO/EA]; Emitir parecer favorável à pretensão, nos termos do disposto nº 1 do artigo 26.º do Decreto-Lei nº 39/2008, de 7 de Março, na redação dada pelo Decreto-Lei nº 15/2014, de 23 de Janeiro e pela Declaração de Retificação nº 19/2014, de 24 de Março, fixando-se em projeto a classificação de hotel-apartamentos de 5*, e a capacidade máxima de 200 camas fixas/utentes, distribuídas por 72 unidades de alojamento (44 apartamentos T1, um dos quais adaptado a utentes de mobilidade condicionada, e 28 T2). Notificar o promotor em conformidade, alertando para o referido em 9.2 a 9.4 da informação técnica que antecede. Com os melhores cumprimentos. Diretora Departamento de Estruturação da Oferta Ana Blanco TN/
Turismo de Portugal, I.P. Rua Ivone Silva, Lote 6 1050-124 Lisboa
Tel. 211 140 200 Fax. 211 140 830 [email protected] http://www.turismodeportugal.pt