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5. CONCLUSÃO Está cada vez mais urgente a necessidade de termos a visão de Deus para as nossas vidas e para a igreja do Senhor.  Não podemos mais ‘‘ ser igreja’ ’, nem sermos cristã os à nossa  própria maneira. !a"avra de Deus traz #nos um padrão, ordenan$as, princ%pios, atrav&s dos 'uais po demos ser e(atamente como o Senhor deseja 'ue sejamos. ) nisto 'ue está esta*e"ecida a nossa vida de vitória+ !recisamos mudar radica"mente a nossa maneira de o"har e come$ar a co"ocar em ordem todas as áreas da nossa vida, a partir da ótica do Senhor. 6. APLICAÇÃO Em dup"as, comparti"hem o 'ue, em suas vidas, parece não estar de acordo com a visão de Deus. rem uns pe"os outros para 'ue toda cegueira espiritua" seja anu"ada, em Nome de -esus. 7. ANOTAÇÕES: oc/mann. !au"o 0arso de "iveira. i$1es para 2rupo de Discipu"ado. Discipu"ado # S&rie !ão da 3ida 4inist&rio 5egiona" de Discipu"ado, 6778. !ágs. 9 a :7 3. A IMPORTÂNCIA DA VISÃO CELESTIAL *raão, por diversas vezes, rece*eu uma reve"a$ão da parte de Deus acerca do caminho 'ue deveria seguir. ;sto <ez com 'ue e"e, diante de desa<ios e  press1es, não desistisse das promessas do Senhor . Deus mostrava a e"e o 'ue <azer e aonde ir. No momento mais dramático de sua vida, 'uando ia sacri<icar seu <i"ho, *raão rece*eu "ivramento a partir de uma dire$ão c"ara do Senhor= ‘‘0e ndo *raão erguido os o"hos, viu atrás de si um carneiro...’’ >2n 66.:7#:?@. !au"o tam*&m rece*eu uma visão de Deus acerca de tudo o 'ue so<reria e teria 'ue en<rentar em suas viagens missionárias, mas a visão tam*&m "he deu esperan$a e coragem para permanecer at& o <im >tos 67=66#6?A 66.:9# :8A 6?.::@. s te(tos citados nos mostram a razão pe"a 'ua" !au"o & reconhecido como o maior dos apósto"os= nunca <oi deso*ediente à visão ce"estia", antes a *uscava di"igentemente. 4. A VISÃO DE DEUS É PARA TODOS NÓS Boje, não entendemos por'ue muitas vezes co"hemos tão poucos <rutos na o*ra do Senhor ou em nossa vida pessoa". Na maioria das vezes a resposta  para este pro*"ema está na ‘ ‘visão’’+ 0emos muita <aci" idade para a*rir mão da visão de Deus e direcionar a nossa vida a partir da nossa própria visão. história de homens como *raão e !au"o servem, entre outras coisas, para nos mostrar 'ue dependemos de Deus para rece*er toda dire$ão para as nossas vidas. Não há *om C(ito sem a orienta$ão do Senhor . Devemos nos "em*rar 'ue E"e & ‘4aravi"hoso, onse"heiro’’ >;s 8.@ e 'ue, para avan$ar, devemos ouvi#o, ver so* Sua ótica e, so*retudo, o*edecC#o, ao contrário do 'ue vemos em -r 9.6F. Em -o F.?G, há uma visão de Deus 'ue & para todos nós= ‘‘ Eu por&m vos digo= erguei vosso o"hos e vede os campos, pois *ran'uejam  para a cei<a.’ Esta visão aponta para um povo 'ue está sedento pe"o Evange"ho. Bá somente uma <orma de atendermos a esta visão= o*edecendo a ordenan$a da 2rande omissão = ‘‘;ndo e <azendo disc%pu"os de todas as na$1es...’’ >4t 6H.:8@.  7F  1. OBEDECENDO VISÃO ! 1" PARTE 1. TE#TO C$AVE ‘‘ !e"o 'ue, ó 5ei gripa, não <ui deso*ediente à visão ce"estia"’’ tos 6.:8 %. INTRODUÇÃO Boje, vivemos em um mundo 'ue disputa, todo o tempo, a nossa aten$ão e adesão. Desde propagandas de produtos dos mais diversos setores, at& igrejas, re"igi1es, partidos po"%ticos, entre outros. Bá uma guerra dec"arada na m%dia, onde nós somos o <oco e a nossa <ide"idade, o maior a"vo. rian$as e ado"escentes tam*&m estão entre as v %timas desse sistema, 'ue  *usca nos escravizar atra v&s de seus produtos, suas mentiras e "inguagem  persuasiva. Bá um *om*ardeio tão voraz so*re nós 'ue, se não tivermos uma visão  *em c"ara do 'ue serve ou não para nossas vida s, vamos aca*ar vestindo a roupa 'ue a moda dita, ouvindo as mIsicas 'ue a m%dia "an$a, assistindo o 'ue a 03 o*riga#nos e servindo aos deuses estranhos deste mundo. omo cristãos, precisamos ter c"areza onde estamos e para onde vamos.  Nosso p"ano de crescimento, seja pessoa" ou com o ;greja do Senhor, deve apresentar uma visão e Dire$ão 'ue prioriza o discipu"ado <ormador do caráter e da discip"ina cristã metodista. Nosso a"vo & 'ue cada um de nós seja um disc%pu"os de risto e, conse'uentemente, um discipu"ador. ;sso aca*a, de uma vez por todas com a id&ia de ‘mem*resia’, isto &, não somos chamados a ser mem*ros de uma igrejaA mas, imitadores de risto e co#  participantes da Sua missão= <az er disc%pu"os >4t 6H.:8@+ !ara cumprir este pape" nesta sociedade tão devassada pe"os ape"os das coisas 'ue não prov&m do Senhor e 'ue não representam a Sua vontade  para nossas vidas, & necessário 'ue se te nha uma c"ara ‘ ‘3i são de Deus’’ A isto &, & necessário 'ue o"hemos para tudo e para todos a partir da  perspectiva do Senhor. I&'()* M(+,-/+* (0 R,0* E/+2-,/ *'* , D/2*-, 81914

Estudo Grupos Familiares n 1

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Estudo grupos familiares

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7/17/2019 Estudo Grupos Familiares n 1

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5. CONCLUSÃOEstá cada vez mais urgente a necessidade de termos a visão deDeus para as nossas vidas e para a igreja do Senhor.

 Não podemos mais ‘‘ser igreja’’, nem sermos cristãos à nossa própria maneira. !a"avra de Deus traz#nos um padrão,

ordenan$as, princ%pios, atrav&s dos 'uais podemos ser e(atamentecomo o Senhor deseja 'ue sejamos. ) nisto 'ue está esta*e"ecida anossa vida de vitória+

!recisamos mudar radica"mente a nossa maneira de o"har ecome$ar a co"ocar em ordem todas as áreas da nossa vida, a partirda ótica do Senhor.

6. APLICAÇÃOEm dup"as, comparti"hem o 'ue, em suas vidas, parece não estar deacordo com a visão de Deus. rem uns pe"os outros para 'ue todacegueira espiritua" seja anu"ada, em Nome de -esus.

7. ANOTAÇÕES:

oc/mann. !au"o 0arso de "iveira. i$1es para 2rupo de Discipu"ado.Discipu"ado # S&rie !ão da 3ida4inist&rio 5egiona" de Discipu"ado, 6778. !ágs. 9 a :7

3. A IMPORTÂNCIA DA VISÃO CELESTIAL*raão, por diversas vezes, rece*eu uma reve"a$ão da parte de Deus acercado caminho 'ue deveria seguir. ;sto <ez com 'ue e"e, diante de desa<ios e press1es, não desistisse das promessas do Senhor. Deus mostrava a e"e o 'ue<azer e aonde ir. No momento mais dramático de sua vida, 'uando ia

sacri<icar seu <i"ho, *raão rece*eu "ivramento a partir de uma dire$ão c"arado Senhor= ‘‘0endo *raão erguido os o"hos, viu atrás de si um carneiro...’’>2n 66.:7#:?@.

!au"o tam*&m rece*eu uma visão de Deus acerca de tudo o 'ue so<reria eteria 'ue en<rentar em suas viagens missionárias, mas a visão tam*&m "hedeu esperan$a e coragem para permanecer at& o <im >tos 67=66#6?A 66.:9#:8A 6?.::@. s te(tos citados nos mostram a razão pe"a 'ua" !au"o &reconhecido como o maior dos apósto"os= nunca <oi deso*ediente à visãoce"estia", antes a *uscava di"igentemente.

4. A VISÃO DE DEUS É PARA TODOS NÓSBoje, não entendemos por'ue muitas vezes co"hemos tão poucos <rutos nao*ra do Senhor ou em nossa vida pessoa". Na maioria das vezes a resposta para este pro*"ema está na ‘‘visão’’+ 0emos muita <aci"idade para a*rir mãoda visão de Deus e direcionar a nossa vida a partir da nossa própria visão.

história de homens como *raão e !au"o servem, entre outras coisas, paranos mostrar 'ue dependemos de Deus para rece*er toda dire$ão para asnossas vidas. Não há *om C(ito sem a orienta$ão do Senhor . Devemos nos"em*rar 'ue E"e & ‘4aravi"hoso, onse"heiro’’ >;s 8.@ e 'ue, para avan$ar,devemos ouvi#o, ver so* Sua ótica e, so*retudo, o*edecC#o, ao contráriodo 'ue vemos em -r 9.6F.

Em -o F.?G, há uma visão de Deus 'ue & para todos nós=‘‘Eu por&m vos digo= erguei vosso o"hos e vede os campos, pois *ran'uejam para a cei<a.’’

Esta visão aponta para um povo 'ue está sedento pe"o Evange"ho. Básomente uma <orma de atendermos a esta visão= o*edecendo a ordenan$a da2rande omissão = ‘‘;ndo e <azendo disc%pu"os de todas as na$1es...’’ >4t6H.:8@.

 

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1. OBEDECENDO VISÃO ! 1" PARTE

1. TE#TO C$AVE‘‘!e"o 'ue, ó 5ei gripa, não <ui deso*ediente à visão ce"estia"’’ tos 6.:8

%. INTRODUÇÃOBoje, vivemos em um mundo 'ue disputa, todo o tempo, a nossa aten$ão eadesão. Desde propagandas de produtos dos mais diversos setores, at&igrejas, re"igi1es, partidos po"%ticos, entre outros. Bá uma guerra dec"aradana m%dia, onde nós somos o <oco e a nossa <ide"idade, o maior a"vo.

rian$as e ado"escentes tam*&m estão entre as v%timas desse sistema, 'ue *usca nos escravizar atrav&s de seus produtos, suas mentiras e "inguagem persuasiva.

Bá um *om*ardeio tão voraz so*re nós 'ue, se não tivermos uma visão

 *em c"ara do 'ue serve ou não para nossas vidas, vamos aca*ar vestindo aroupa 'ue a moda dita, ouvindo as mIsicas 'ue a m%dia "an$a, assistindo o'ue a 03 o*riga#nos e servindo aos deuses estranhos deste mundo.

omo cristãos, precisamos ter c"areza onde estamos e para onde vamos.

 Nosso p"ano de crescimento, seja pessoa" ou como ;greja do Senhor, deveapresentar uma visão e Dire$ão 'ue prioriza o discipu"ado <ormador docaráter e da discip"ina cristã metodista. Nosso a"vo & 'ue cada um de nósseja um disc%pu"os de risto e, conse'uentemente, um discipu"ador. ;ssoaca*a, de uma vez por todas com a id&ia de ‘mem*resia’, isto &, não somoschamados a ser mem*ros de uma igrejaA mas, imitadores de risto e co# participantes da Sua missão= <azer disc%pu"os >4t 6H.:8@+

!ara cumprir este pape" nesta sociedade tão devassada pe"os ape"os dascoisas 'ue não prov&m do Senhor e 'ue não representam a Sua vontade para nossas vidas, & necessário 'ue se tenha uma c"ara ‘‘3isão de Deus’’Aisto &, & necessário 'ue o"hemos para tudo e para todos a partir da perspectiva do Senhor.

I&'()* M(+,-/+* (0 R,0* E/+2-,/ *'* , D/2*-, 81914

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