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ETC 4.04 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES DE ENERGIA JANEIRO/2008 Superintendência Comercial MEDIÇÃO DE ENERGIA CÓPIA NÃO CONTROLADA – Verificar versão atualizada na Internet

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ETC 4.04 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAPARA MEDIDORES DE ENERGIA

JANEIRO/2008

Superintendência Comercial

MEDIÇÃO DE ENERGIA

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Sumário1- DESCRIÇÃO...................................................................................................................................................................32- CÓDIGO COPEL DO MATERIAL................................................................................................................................33- NORMAS APLICÁVEIS................................................................................................................................................34- REQUISITOS GERAIS...................................................................................................................................................4

4.1- Condições Gerais ....................................................................................................................................................44.2 – Critérios para aprovação de ficha técnica..............................................................................................................44.3- Condições de Serviço..............................................................................................................................................44.4- Assistência Técnica.................................................................................................................................................44.5- Manual de Instruções Técnicas e de Manutenção...................................................................................................54.6- Acessórios................................................................................................................................................................54.7- Treinamento.............................................................................................................................................................5

5- REQUISITOS ESPECÍFICOS.........................................................................................................................................65.1- Arquitetura...............................................................................................................................................................65.2- Características Funcionais.......................................................................................................................................65.3- Características Elétricas...........................................................................................................................................65.4- Características Construtivas....................................................................................................................................65.5- Características Não Funcionais.............................................................................................................................105.6- Condições de Funcionamento...............................................................................................................................12

6- ENSAIOS.......................................................................................................................................................................127- EMBALAGEM..............................................................................................................................................................13

7.1- Generalidades........................................................................................................................................................137.2- Marcação dos Volumes.........................................................................................................................................137.3- Transporte..............................................................................................................................................................14

8- INFORMAÇÕES A SEREM FORNECIDAS COM A PROPOSTA...........................................................................149- GARANTIA...................................................................................................................................................................1510- ANEXOS......................................................................................................................................................................15

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1- DESCRIÇÃOEsta especificação estabelece os requisitos mínimos que deverão ser atendidos pelos fabricantespara o fornecimento de medidores de energia ativa, reativa, demanda, convencionais ou especiais,monofásicos ou polifásicos, eletromecânicos ou eletrônicos.Quando se tratar de medidores com requisitos ou funções especiais, estes terão além dessaespecificação outra complementar própria, sem prejuízo dos requisitos mínimos aqui mencionados.

2- CÓDIGO COPEL DO MATERIALOs medidores aos quais se refere esta Especificação possuem os códigos de materiais conformeanexo VII.Nota: Os códigos de materiais indicados no anexo VII se destinam à contabilização e distribuiçãodos equipamentos nos almoxarifados da COPEL e deverão estar indicados nos processos defornecimento de medidores novos ou recuperados.

3- NORMAS APLICÁVEISOs medidores devem atender as características constantes nesta especificação e as condiçõesmínimas exigíveis nas Normas Brasileiras relacionadas a seguir:NBR 5313 - Aceitação de Lotes de Medidores de Energia Ativa NBR 8377 - Medidor de Energia Ativa - EspecificaçãoNBR 8378 - Medidor de Energia Ativa - Ensaios - Método de EnsaioNBR 8379 - Medidor de Energia Ativa e Reativa - Valores Nominais, Disposições dos terminais,Dimensões e Ligações PadronizaçãoNBR 14519 - Medidores eletrônicos de energia elétrica (estáticos) - Especificação;NBR 14520 - Medidores eletrônicos de energia elétrica (estáticos) - Método de Ensaio;NBR 14521 – Aceitação de lotes de medidores eletrônicos de energia elétrica - ProcedimentoNBR 14522 - Intercâmbio de Informações para Sistemas de Medição de Energia Elétrica -Padronização;NBR 12889 - Sensor ótico para medidores de energia elétrica;NBR 6146/1980 - Invólucros de equipamentos elétricos – Proteção;ABNT - NBR 8402, 8403, 10126, 8993, 10067, 10582, 10647, 10582 - Desenho TécnicoNBR 6146 – Invólucros de equipamentos elétricos - Proteção - Especificação;NBR 5456 – Eletricidade Geral – Terminologia;NBR 6509 - Instrumentos elétricos e eletrônicos de medição – Terminologia; NBR 5419 - Proteção contra descargas atmosféricas - Procedimento;Relatório CODI - 1.2.07.07.0 – Recuperação de medidores de energia elétrica;Norma NBR-13085 – Equipamento Leitor Programador para registradores digitais de grandezaselétricas Leitora/Programadora direcional para registradores digitais de grandezas elétricas;NORMA COPEL – EMBALAGEM UNITIZADA- Desenhos 0-07-00-005 e 3-31-02-001 (anexos);Regulamento Técnico Metrológico - Portaria INMETRO no 88 de 06 de abril de 2006;

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Outra – o fabricante poderá, mediante prévia consulta à COPEL utilizar outra norma dereconhecimento público que não esteja aqui indicada. Caberá, no entanto à COPEL a aceitação ounão da referida Norma.

4- REQUISITOS GERAIS4.1- Condições Gerais Os medidores ofertados deverão ter ficha técnica aprovada na COPEL e Portaria de Aprovação deModelo do INMETRO. O projeto, a matéria prima, a mão-de-obra, a fabricação e o acabamentodeverão incorporar, tanto quanto possível, os melhoramentos que a técnica moderna sugerir, mesmoquando não referidos nesta especificação.Todas unidades sob um mesmo item de encomenda deverão possuir o mesmo projeto e seressencialmente iguais, com todas as suas peças correspondentes iguais e intercambiáveis. O projetodeverá sempre permitir a fácil manutenção, conserto e substituição de peças.Os manuais ou instruções técnicas e quaisquer documentos ou dados adicionais devem serfornecidos no idioma Português. Os manuais e instruções devem ser apresentadospreferencialmente em meio eletrônico, utilizando-se editor de texto executável em ambienteWindows. Os manuais deverão ser enviados juntamente com os desenhos para aprovação.

4.2 – Critérios para aprovação de ficha técnicaOs medidores propostos deverão ter a ficha técnica aprovada na data da abertura da proposta.Os procedimentos para aprovação de ficha técnica estão disponíveis na página da COPEL naInternet (www.copel.com - para sua Empresa - medição).Para aprovação de ficha técnica o fornecedor deverá enviar à COPEL, pelo menos três amostraspara ensaios, juntamente com os desenhos, ensaios realizados em laboratório independente e Onúmero da portaria de aprovação do INMETRO.Em caso de não aprovação das amostras, a COPEL se considera desobrigada de informar aofabricante detalhes dos ensaios realizados as suas expensas.Alterações posteriores efetuadas pelo Fabricante nos desenhos ou nos modelos já aprovados ouainda nos componentes intercambiáveis listados no item 4.4, deverão ser submetidas a préviaaprovação pela COPEL. Constituem-se estes procedimentos, caso não aprovados, em nãoconformidade para efeito de inspeção.

4.3- Condições de ServiçoOs medidores abrangidos por esta especificação deverão ser adequados para operar comtemperatura ambiente de –10°C até 60°C e umidade relativa de 0% até 95% sem condensação. Osmedidores devem estar protegidos contra a penetração de poeira e água conforme NBR 6146

4.4- Assistência TécnicaO proponente deverá detalhar na proposta os critérios adotados para prestação de serviços demanutenção e assistência técnica para os produtos ofertados, tanto para cobertura de falhas defabricação ocorridas no período de garantia, como para consertos ou recuperação de iniciativa daCOPEL Também deverá disponibilizar lista de peças sobressalentes para conserto, dispondo-se aofornecimento das mesmas quando solicitado.O proponente deverá fornecer durante um período de 10 (dez) anos, a contar da data de entrega,qualquer peça cuja substituição venha a ser necessária.

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Os medidores de um mesmo tipo ou modelo devem ser exatamente iguais entre si, empregar omesmo princípio de funcionamento e possuir no mínimo as seguintes peças intercambiáveis:- tampa principal;- bloco de terminais- tampa do bloco de terminais;- parafusos dos terminais de corrente;- parafusos dos terminais de potencial;- parafuso da tampa do bloco de terminais;- mancais;- registradores;- elementos móveis.As peças sobressalentes quando fornecidas em separado serão submetidas à inspeção, devendo seridênticas às utilizadas no medidor aprovado como modelo.

4.5- Manual de Instruções Técnicas e de ManutençãoO Fornecedor deverá enviar junto com os medidores quando for o caso, manuais ou disquetescontendo instruções técnicas para operação, ensaios de exatidão e manutenção. Estas instruçõesdevem incluir a relação de todas as peças componentes de cada equipamento. Para as peças eacessórios deverá também ser informada a respectiva numeração de catálogo.Os manuais deverão conter, no mínimo, as seguintes informações:a) Instruções, descrição, funcionamento, manuseio, instalação, ajustes, operação, manutenção ereparos.b) Relação de todos os componentes e acessórios, incluindo nome, descrição, número de catálogo,quantidade usada, identificação do desenho e instruções para aquisição quando necessários.c) Deverão constar nos manuais obrigatoriamente procedimentos específicos relativos ao descartedos equipamentos propostos, quer ao final da sua vida útil, quer em caso de inutilização por avaria.

4.6- AcessóriosO fornecedor deverá incluir na proposta os componentes acessórios do sistema, detalhando ascaracterísticas e o custo, devendo garantir o perfeito funcionamento dos mesmos, inclusive quandofabricados por terceiros.

4.7- TreinamentoQuando se tratar de equipamento com tecnologia nova, os proponentes devem fornecer treinamentoquanto a sua operação, programação, instalação, manutenção e ensaio de exatidão.

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5- REQUISITOS ESPECÍFICOS5.1- ArquiteturaOs medidores devem incorporar tanto quanto possível, características construtivas e funcionais deuso corrente, de forma a facilitar a sua aplicação, minimizando os inconvenientes das adaptaçõesoperacionais tanto nos procedimentos de instalação como de leitura e alterações nas entradas deserviço.As dimensões máximas dos medidores devem estar de acordo com os desenhos anexos: ANEXO II,ANEXO III, ANEXO IV e ANEXO V.

5.2- Características FuncionaisDeve permitir fácil ensaio de exatidão, ajustes, manutenção e substituição de peças. As partesmetálicas internas ou externas devem estar adequadamente protegidas contra corrosão e quandoenergizadas, possuir isolamento compatível com a tensão de serviço. Nos medidores eletromecânicos, a velocidade nominal do elemento móvel deve estar compreendidaentre 8 e 18 rpm.Nos medidores eletrônicos a constante para ensaio de exatidão deverá ser menor ou igual a 1Whpor pulso. O led ou dispositivo indicador de pulsos deverá ser de luz visível e estar permanenteativado e pulsando proporcionalmente à carga.

5.3- Características ElétricasOs medidores objetos desta especificação deverão apresentar as seguintes características:

CARACTERÍSTICAS A B

MONOFÁSICOS POLIFÁSICOSNúmero de fiosNúmero de el. Motores

Tensão nominal (V)Freqüência nominal (Hz)Corrente nominal (A)Corrente máxima (A)

21

1206015

100

21

2206015

100

31

2406015

100

32

120602,5

10 ou 20

32

1206015

120

43

1206015

120

43

240602,5

10 ou 20

43

1206030

200

5.4- Características Construtivas5.4.1- Condições do ProjetoOs materiais usados na fabricação dos medidores não deverão conter produtos ou componentestóxicos ou radioativos, em percentuais acima dos limites tolerados ou que venham ao longo dotempo manifestar efeitos perigosos, nocivos ou poluidores do meio ambiente. Não deverão emqualquer hipótese propagar fogo, emitir gases tóxicos, inflamáveis ou explosivos.

5.4.2- BaseOs medidores eletromecânicos para conexão direta do grupo B devem possuir a base metálicatratada (preferencialmente alumínio-silício fundido), dadas às peculiaridades de sua aplicação bemcomo as particularidades de funcionamento.Nos medidores eletrônicos a base deve ser de construção rígida, com o bloco de terminaispreferencialmente independente, resistente ao calor, indeformável a pressões mecânicas externas, e

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resistente à ação de produtos químicos comuns. O material da base não deverá apresentar fissuras,rugosidade, escamas, descoloração, falhas ou deformações ao longo do tempo.A base não deve em qualquer dos casos, ter parafusos, rebites ou dispositivos de fixação das partesinternas do medidor que possam ser retirados sem violação dos selos da tampa do medidor. Deverápossuir bom acabamento tanto interno como externo, não ter cantos ou arestas cortantes, de forma anão causar acidentes ao operador e proporcionar fácil manuseio, embalagem ou transporte.A base deve ter dispositivos para sustentar o medidor na parte superior e um ou mais furos defixação na parte inferior, localizados no interior bloco de terminais, de modo a impedir a remoçãodo medidor sem violação dos selos da tampa do bloco. Os furos de fixação deverão possuirdiâmetro mínimo de 5mm. O dispositivo superior de sustentação do tipo alça, pode ser embutido ou saliente. Quando salientedeve ser rígido e não sofrer deformações na embalagem e manuseio, sendo as suas dimensõesconsideradas nas dimensões máximas admissíveis para o medidor. Quando for embutido, aprofundidade mínima, para alojamento do parafuso de sustentação, deverá ser de 6 mm. Osdispositivos inferiores de fixação devem ficar protegidos pela tampa do bloco de terminais.

5.4.3- EstruturaA estrutura ou armadura interna que sustenta os elementos motores deve ter rigidez suficiente eestabilidade termomecânica assegurada para evitar deformações que possam afetar a exatidão domedidor, podendo formar com a base uma única peça. As bobinas devem ser montadas e fixadas àarmadura de modo a não produzirem vibrações e ruídos.

5.4.4- Tampa do MedidorA tampa do medidor deve ser inteiriça, preferencialmente em vidro, moldada em uma única peça,indeformável, transparente na parte frontal, adaptável à base de modo a impedir a entrada de insetose de poeira, bem como impedir a fraude por introdução de corpos estranhos. As suas vedações nãodevem se deteriorar nas condições normais de serviço. A tampa não deve possuir dispositivos deencaixe no lado externo da base, do tipo pinças ou ganchos, vulneráveis ou estimuladores de fraude.Para tampas de policarbonato ou materiais sintéticos, o ponto de injeção deve apresentar bomacabamento e estar situado em local que não prejudique a visibilidade do interior do medidor e oacoplamento ótico do sensor na verificação da exatidão do medidor. As tampas de policarbonato ououtro material sintético estão sujeitas às mesmas condições e exigências relativas aos requisitosmecânicos, aplicáveis aos medidores equipados com tampas de vidro. As tampas de policarbonatoou outro material sintético devem ainda possuir na face frontal, um friso sobressalente de contorno,para protegê-las contra riscos e danos devidos a atritos causados na embalagem ou em contato comoutros materiais. O friso deve apresentar bom acabamento e estar situado em local que nãoprejudique a visibilidade do interior do medidor nem a focalização de sensor para ensaio deexatidão. A durabilidade e a transparência do material deve ser garantida por toda a vida útil domedidor, independentemente dos prazos de garantia contratual do mesmo.A tampa deve possuir dispositivo que permita sua selagem, independentemente da selagem datampa do bloco de terminais. Estes dispositivos, inclusive os destinados a selar botões de reposiçãode demanda ou de programação, não deverão ser passíveis de deslocamentos por pressão manual ouações mecânicas. Os diâmetros dos orifícios dos dispositivos de selagem não devem ser inferiores a2mm. A fenda do parafuso de fixação deve ser perpendicular ao orifício de selagem.

5.4.5- Bloco de TerminaisO bloco de terminais deve ser feito de material isolante, e não deve apresentar deformações visíveiscom o medidor funcionando em regime permanente com a corrente máxima. Não deverá apresentar

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fissuras, rugosidade, escamas, descoloração, falhas ou deformações ao longo do tempo. Deve tertampa independente da tampa do medidor, estar adaptado à base de modo a impedir a entrada deinsetos e poeira e não permitir fraudes por introdução de corpos estranhos. A sua fixação à basedeve ser feita de forma que somente possa ser retirado com o rompimento dos selos da tampa domedidor ou dos selos da tampa de bloco de terminais. O bloco de terminais deverá serintercambiável, possibilitando fácil manutenção e reposição quando necessário. A posição dos terminais do neutro deve ser identificada pela cor azul, na face frontal do bloco determinais, visto pelo lado da cabeça dos parafusos.

5.4.6- Tampa do Bloco de TerminaisA tampa do bloco de terminais deve ser construída em metal ou, mediante consulta, em materialsintético. Deve ser curta e. quando feita de material metálico, deve ser eletricamente isolada na suaface interior. Deverá conter a inscrição LINHA - CARGA, ser de fácil operação e não permitirdeformações. Não deve conter arestas ou cantos cortantes de forma a assegurar o seu manuseioseguro. Deve possuir dispositivo que permita sua selagem independentemente da selagem da tampado medidor. Os diâmetros dos orifícios dos dispositivos de selagem não devem ser inferiores a2mm. O parafuso de fixação, quando existir, deve ser solidário a tampa. A fenda do parafuso defixação deve ser perpendicular ao orifício de selagem.

5.4.7 - RegistradorO dispositivo indicador de consumo pode ser do tipo ciclométrico mecânico ou eletromecânico, oumostrador eletrônico. Os dígitos de indicação devem ser de fácil leitura. O registrador deve ser defácil substituição. O valor da constante de registro Rr deve ser indicado na face frontal domostrador. Quando o mostrador e a placa de identificação formarem um mesmo conjuntoremovível, o registrador deve possuir também indicação do Rr no próprio corpo, indelével, em localvisível.Nos registradores eletromecânicos as engrenagens deverão ser preferencialmente metálicas e nãodevem sofrer envelhecimento, ressecamento, oxidação ou outras alterações devidas a aquecimento eà umidade, nas condições normais de utilização do medidor.Para os medidores com mostrador eletrônico, deverão ter garantidas a visibilidade, legibilidade e ainviolabilidade das indicações. O projeto deverá assegurar também a manutenção de valoresregistrados, em qualquer tempo, não sendo admitida perda de dados nem a ocorrência de falhasfuncionais que dificultem ou impossibilitem a leitura ou o resgate futuro da mesma, caso o medidorvenha a ser desinstalado.As partes metálicas do registrador deverão ser adequadamente tratadas para evitar oxidação oucorrosão.

5.4.8- Terminais de Corrente e de PotencialOs terminais de corrente dos medidores devem possuir resistência mecânica compatível com otorque necessário ao aperto dos parafusos, boa dissipação térmica para caso de sobreaquecimento econter dois parafusos de modo a garantir a fixação segura e permanente dos seguintes condutores:- Para medidores monofásicos - (I nom. = 15/100 A) - 35 mm2;- Para medidores polifásicos - (I nom. = 15/120 A) - 35 mm2 a 50 mm2;- Para medidores polifásicos - (I nom. = 30/200 A) - mínimo 120 mm2;- Para medidores polifásicos - (I nom. = 2,5/10 A) – potencial 2,5 mm2 e corrente de 4 mm2 a 16mm2 .

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Os terminais de potencial para medidores de conexão indireta devem possuir seção circular com nomínimo 2,5 mm2, e conter um ou dois parafusos para fixação segura e permanente doscondutores.Para os medidores monofásicos de dois fios que possuam terminais de prova, estesdevem ser internos ao medidor. Nos medidores monofásicos de três fios os terminais de provadevem ser internos, visíveis, de fácil acesso e de operação segura.Em qualquer caso, os elos de prova devem estar situados em local de fácil inspeção e operação esua condição de ligados / desligados deve ser passível de detecção visual.Os terminais de potencial ou de corrente localizados no bloco de terminais não devem ser passíveisde deslocamentos para o interior do medidor.

Os parafusos de fixação dos condutores nos terminais de corrente deverão possuir as seguintescaracterísticas:

• Diâmetro mínimo equivalente a dois terços do diâmetro da seção do terminal;• Parafuso com cabeça e ponta plana com chanfro;• A fenda deverá se estender por toda a largura do parafuso;• A fenda deverá ser dimensionada de forma a resistir à ação de esforços mecânicos necessários

ao aperto dos parafusos;• Para os medidores com corrente máxima de 200A, os parafusos devem ter orifício sextavado

interno para operação com chaves Allen – 5mm.

Os circuitos de corrente devem ser simétricos conforme anexos: ANEXO II, ANEXO III, ANEXOIV e ANEXO V.

5.4.9- Elementos móveisOs medidores eletromecânicos devem possuir mancais do tipo suspensão ou repulsão magnéticas. Oelemento móvel deve ter rigidez suficiente para evitar empeno em condições normais de serviço,armazenamento e transporte. Na borda do(s) disco(s) deve existir uma marca indelével de cor pretafosca para referência na contagem eletrônica das suas rotações e 100 divisões numeradas a partir damarca de ensaio de exatidão, para comparação visual com medidor padrão. O sentido de rotação dodisco deve ser da esquerda para a direita do medidor visto de frente e deve ser indicado por umaseta em lugar visível.Os medidores eletrônicos devem possuir indicadores de luz visível, para sinalização de consumo ereferência para ensaio de exatidão. Os medidores eletromecânicos polifásicos com corrente nominal de 2,5A podem ou não possuircatraca, que impeça o movimento do(s) disco(s) em sentido contrário ao normal. Esta informaçãodeverá constar no pedido de compra.

5.4.10 - Placa de IdentificaçãoTodo medidor deve ser provido de placa de identificação fabricada com material rígido,indeformável e adequado a todas as condições de funcionamento do medidor. Deverá estar fixada na parte frontal do medidor, de modo a ser visível estando o mesmo fechado.Deverá conter no mínimo, as seguintes informações, em português:

a) nome ou marca do fabricante (Nota 1);b) número da portaria de aprovação INMETRO;c) modelo do medidor;d) ano de fabricação;

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e) tensão, freqüência e corrente nominais (Nota 2) ( V / Hz / A);g) número de elementos motores (elementos ou el.);h) número de fios (fios);i) constante do disco (Kd) ou constante eletrônica Ke (Kd = Wh/rot , Ke = Wh/pulso);j) corrente máxima (Imáx A);k) espaço destinado à identificação (NIO - Número de Identificação Operacional COPEL emalgarismos e em código de barras) e logotipo da Concessionária, com dimensões mínimas de 10 X50 mm; O código de barras Padrão EAN 128 deve ser posicionado acima ou abaixo do NIO emalgarismos.l) diagrama de ligação do medidor; (Nota 1);m) classe de exatidão;o) os códigos de grandezas/funções devem ser indicados na parte frontal do medidor quando omostrador não for alfa numérico ou que não possa descrever todas as funções.p) a constante do registrador Rr quando o mostrador e placa formarem uma única peça;q) número de traços do disco, número de pulsos por rotação e a constante de pulsos - Wh/pulsoquando o medidor tiver dispositivo emissor de pulsos;s) diagrama de ligações do cabo de saída de sinais de pulsos.

Notas:1) O nome e o diagrama de ligação do medidor deverão estar indicados no mostrador ou na placa deidentificação. O nome ou marca do fabricante deverá ser somente o nome oficial que consta naPortaria de aprovação do Modelo;2) Na placa de identificação deve constar apenas um valor nominal para tensão, corrente efreqüência.O valor da tensão nominal, quando se tratar do medidor 220 ou 240Volts, deverá ser destacadoutilizando fonte em negrito com altura mínima de 3 mm e máxima de 5 mm.3) No espaço destinado à identificação do usuário deverá ser gravado o logotipo da COPEL, onúmero de Identificação Operacional - NIO composto de 10 dígitos e o código de barrasrepresentando apenas o NIO. Deverão estar em primeiro plano, alinhados, o Logotipo COPEL e oNIO em algarismos. Não serão admitidas outras informações agregadas ao código de barras. Ofornecedor deverá solicitar à COPEL antes do início da fabricação dos produtos, modelo paraelaboração do Logotipo série de números operacionais a ser usada na identificação dos medidores.A identificação dos medidores poderá ser feita através de marcação, fosqueamento a laser ouetiqueta adesiva fixada neste espaço. Quando usado etiqueta adesiva esta não deverá sofreralterações nem descolar sob efeito do calor ou exposição ao sol nas condições normais de utilizaçãodo medidor.4) As faixas numéricas dos NIOs de cada lote serão fornecidas pela COPEL mediante solicitação dofornecedor após este ter recebido a Ordem de Compra ou na época de início da fabricação dosmedidores. As dimensões dos dígitos e do logotipo deverão ser as indicadas no desenho ANEXO I.

5.5- Características Não Funcionais5.5.1- SegurançaO equipamento deve ter dispositivos que permitam a selagem do acesso ao circuito interno e aobotão de reposição de demanda quando existir.

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Os medidores objetos desta especificação devem ser verificados e selados pelo fabricante com selosde policarbonato transparente que estejam homologados na COPEL. Os selos deverão sernumerados e identificados com o logotipo e o número do PAV (Posto de verificação) de um lado,e do outro lado o logo do INMETRO. Tanto a numeração quanto o símbolo do fabricante e doINMETRO deverão ser gravados de forma indelével e à prova de alteração ou imitação.

5.5.2- Confiabilidadea) Os terminais dos medidores devem apresentar ligação segura e permanente dos condutores deentrada e saída e suportar sem sofrer avarias, correntes pelo menos 25% superiores à correntemáxima indicada.b) Os medidores eletrônicos devem apresentar um MTBF superior a 30.000 horas;

5.5.3- ConectividadeO dispositivo de saída ótica deve ser compatível com o conector ótico magnético como descrito nanorma NBR 13085 – Equipamento Leitor Programador para registradores digitais de grandezaselétricas.A comunicação com a leitora e a saída de sinais seriais para o consumidor deve seguir o protocolode comunicação previsto pelo projeto de norma da NBR 14522 - Intercâmbio de Informações paraSistemas de Medição de Energia - Padronização;

5.5.4- Exatidãoa) Os medidores eletromecânicos devem ter uma classe de exatidão de 2% ou melhor e os

eletrônicos, 1% ou melhor. b) A base de tempo do relógio quando este existir, deve apresentar um desvio inferior a 30 ppm em

toda faixa de temperatura.c) O fabricante deverá garantir a rastreabilidade metrológica de seu sistema de ensaio de exatidão,

fornecendo à COPEL, por ocasião da inspeção ou entrega dos medidores, ou ainda quandosolicitado, cópia atual do certificado de calibração do seu padrão de Wh primário.

d) O fabricante deverá fornecer ao inspetor da COPEL por ocasião da inspeção, em meio eletrônico,o relatório dos ensaios de todos os medidores, conforme Regulamento Técnico Metrológico epadronização de dados.

5.5.5- Suportabilidadea) Os medidores deverão ser construídos com rigidez mecânica suficiente para evitar riscos de

danos no seu manuseio normal e dispor de proteção contra penetração de água, poeira e objetossólidos. As partes sujeitas a corrosão devem ser protegidas, e, caso haja revestimento protetor, omesmo deve apresentar boa resistência a abrasivos, não permitindo danos por manuseio normalde operação;

b) O material utilizado na construção dos medidores deve oferecer blindagem suficiente a camposeletromagnéticos externos, de modo a assegurar a estabilidade de desempenho e confiabilidadenas condições normais de operação;

c) O bloco de terminais deve ser construído com material isolante não higroscópico, capaz desuportar temperaturas elevadas sem apresentar deformações ao longo da vida útil do medidor. Aisolação elétrica deve ser compatível com o previsto nas normas aplicadas e com o valor datensão nominal do medidor. Deve ser impedida a remoção do bloco de terminais sem a violaçãodos selos do medidor.

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d) Os terminais para alimentação de tensão e corrente dos medidores e dispositivos de comunicaçãodevem ser galvanicamente isolados entre si e a base, oferecendo isolação elétrica compatívelcom as tensões de serviço.

e) A COPEL poderá excepcionalmente, sem prejuízo de seus interesses e sem prejuízo da qualidadeexigida para os medidores, abdicar de determinados requisitos constantes desta Especificação,não se constituindo este fato como adoção definitiva das modificações aceita nos produtosofertados.

5.6- Condições de Funcionamentoa) Os equipamentos devem funcionar corretamente na presença de campos magnéticos de até

0,5mili-Tesla a 60Hz, e de até 0,5 Tesla em campos contínuos;b) Os equipamentos devem funcionar corretamente na presença de perturbações transitórias de

baixa freqüência (50Hz a 100kHz) e de alta freqüência (100kHz até a faixa de microondas);

6- ENSAIOSOs ensaios de inspeção, aceitação de lotes, de aprovação de modelo ou de protótipo, serãoefetuados com base nas normas específicas publicadas pela ABNT e com base no RegulamentoTécnico Metrológico (portaria INMETRO no 88 item 5.2 e portaria INMETRO no 66) ou outranorma de reconhecimento público que venha substituí-la, aplicável a cada tipo ofertado. Quandonão existir norma aplicável, estes ensaios serão definidos conforme as Especificações Técnicasfornecidas para compra.A COPEL, a seu critério, efetuará a inspeção dos medidores nos laboratórios do fornecedor ou emseus laboratórios próprios, reservando-se o direito de inspecionar e ensaiar os medidores abrangidospor esta especificação, quer no período de fabricação, quer no período de embarque ou a qualquermomento que julgar necessário. O fornecedor deverá tomar todas as providências para que ainspeção por parte da COPEL se realize em condições adequadas de acordo com as Normas citadase com esta especificação. O fornecedor deverá comunicar a COPEL com antecedência mínima de15 dias para fornecedor nacional, e 30 dias para fornecedor estrangeiro, a data em que os medidoresestarão disponíveis para inspeção. O período para inspeção deverá ser dimensionado pelofornecedor de tal forma que esteja contido nos prazos de entrega estipulados na Ordem de Compra.Serão aceitos para inspeção somente lotes completos, em quantidades previstas no respectivo itemda Ordem de Compra, prontos para embarque, e que atendam todas as condições especificadas econtratuais.Se a COPEL optar pela inspeção dos medidores em seu próprio laboratório, será emitida umacomunicação liberando a inspeção.

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7- EMBALAGEM7.1- GeneralidadesAs embalagens estão sujeitas a inspeção, que será efetuada baseando-se nos desenhos aprovados.Tanto o projeto de embalagem como a metodologia de acondicionamento dos medidores deverãogarantir um transporte seguro em quaisquer condições, quer terrestres, aéreas ou marítimas, contraquebras e danos de qualquer espécie, desde a saída da fábrica até a chegada ao local de destino.As embalagens deverão ser preenchidas com a totalidade de medidores previstas para as mesmas,podendo a última ser incompleta, desde que seja indicado de forma destacada, o número deunidades nela contido. Os medidores deverão ser embalados em sacos plásticos individuais e agrupados seqüencialmentenas embalagens, sendo estas dispostas em paletes padronizados para transporte, conforme ANEXOVII e ANEXO VIII. Os paletes deverão ser protegidos contra umidade filme plástico, conformeinstruções do ANEXO VIII. Quando se tratar de pequenas quantidades de medidores, que nãojustifiquem a paletização, esta poderá ser dispensada, porém, as embalagens deverão garantir asegurança dos medidores no transporte e armazenagem.As peças sobressalentes (quando aplicável), devem ser embaladas separadamente em caixas com amarcação "PEÇAS SOBRESSALENTES".

Nota: Cada volume não poderá conter materiais ou medidores de diferentes códigos ou Ordens deCompra. As embalagens não serão devolvidas ao Fornecedor.

7.2- Marcação dos VolumesCada volume deverá ser identificado conforme modelo indicado no ANEXO IX, apresentando deforma indelével e legível, os seguintes dados:- nome do Fornecedor;- o nome da "COPEL";- número e item da Ordem de Compra;- número do volume;- números de identificação operacional - NIO, de cada medidor com o respectivo código de barras;- identificação do medidor (modelo, tensão e corrente nominal e número de elementos);- quantidade de medidores contida em cada volume;- massa total do volume (massa bruta), em quilogramas;- código de material COPEL em destaque. O fornecedor poderá usar marcações adicionais quejulgar necessárias para facilitar o despacho, transporte, embarque ou desembaraço aduaneiro domaterial.Os paletes ou containers deverão conter no mínimo as seguintes informações:- Número do palete ou container- Número da Nota fiscal- Ordem de compra- Item da Ordem de compra- Quantidade de volumes- Quantidade de medidores- Destino

Nota: Cada palete não poderá conter materiais ou medidores de diferentes códigos ou Ordens deCompra ou ainda com diferentes destinos. Os paletes não serão devolvidos ao fornecedor.

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Quando inspecionados em fábrica, os medidores serão liberados para embarque depois dedevidamente inspecionados e aprovados.

7.3- TransporteOs medidores já paletizados deverão ser transportados em veículos com carroceria fechada (tipofurgão) no caso de transporte terrestre ou em containers no caso de transporte marítimo. Quandohouver a necessidade de adoção de outra modalidade de transporte, a COPEL deverá ser consultada.No caso de transporte contratado pela COPEL, e inspeção em fábrica, o fornecedor deverá, após aliberação do material pelo inspetor, solicitar a área de suprimento da COPEL autorização paraembarque do material.No caso de transporte contratado pela COPEL e inspeção na COPEL a autorização para embarquedeverá ser solicitada após a confirmação da liberação de inspeção. Neste caso, tanto a liberação deinspeção como a autorização para embarque terão validade de 15 dias, sem prejuízo dos prazos deentrega. Decorrido este prazo, a COPEL, a seu critério, poderá adotar outro procedimento. Nota: A Liberação de Inspeção indica que os ensaios de inspeção serão executados nos laboratóriosda COPEL, não eximindo o fornecedor de outras obrigações contratuais.

8- INFORMAÇÕES A SEREM FORNECIDAS COM A PROPOSTADeverão ser fornecidas as informações solicitadas nesta especificação e outras que o fornecedorjulgue interessantes ou necessárias ao conhecimento e análise dos produtos ofertados, como porexemplo:a) Lista de exceções ou desvios desta especificação;b) Cópias das normas de fabricação não citadas no item 2;c) Características elétricas, curvas de classe de exatidão e consumo do equipamento;d) Publicações e/ou catálogose) Relatórios de ensaios especiaisf) Certificações do produto quando aplicáveis

O fornecedor deverá informar ainda as Características Técnicas, conforme ANEXO VI -INFORMAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETONota: A COPEL reserva-se o direito de desconsiderar as propostas incompletas, que não atendam àsdisposições desta especificação, que não contenham as informações necessárias a perfeitaidentificação dos medidores, acessórios e peças sobressalentes ou que não atendam aos requisitosespecíficos detalhados no Edital de Licitação, na Especificação Técnica ou na própria Ordem deCompra.

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9- GARANTIAOs medidores deverão ser garantidos pelo fornecedor contra falhas ou defeitos de funcionamentoque venham a ocorrer no período mínimo de 24 (vinte e quatro) meses a contar da data da entregaquando a inspeção for feita em fábrica, ou a partir da liberação definitiva do material quando ainspeção for realizada na COPEL. No decurso do prazo de garantia o fornecedor se compromete a reparar todos os defeitos defabricação que venham a ocorrer e, se necessário, a substituir os medidores defeituosos, às suasexpensas, responsabilizando-se por todos os custos decorrentes, sejam de material, de mão-de-obraou de transporte.Se a falha constatada for oriunda de erro de projeto ou de produção, tal que comprometa todas asunidades do lote, o fornecedor deverá substituí-las a qualquer tempo, independentemente daocorrência de defeito em cada uma delas e independentemente dos prazos de garantia..Nota: Direito de Operar com Material Insatisfatório:Mediante a devida comunicação da ocorrência do defeito ao fornecedor, a COPEL reserva-se odireito de optar pela permanência dos medidores insatisfatórios em operação, até que possam serretirados de serviço sem prejuízo para o sistema e entregues ao fornecedor para os reparosdefinitivos.

10- ANEXOSANEXO I – PLACA DE IDENTIFICAÇÃOANEXO II – DIMENSÕES MÁXIMAS EM MILÍMETROS MEDIDORES MONOFÁSICOSANEXO III – DIMENSÕES MÁXIMAS EM MILÍMETROS MEDIDORES POLIFÁSICOS –

LIGAÇÃO DIRETA GRUPO BANEXO IV – DIMENSÕES MÁXIMAS EM MILÍMETROS MEDIDORES POLIFÁSICOS –

LIGAÇÃO INDIRETAANEXO V – DIMENSÕES MÁXIMAS EM MILÍMETROS MEDIDORES POLIFÁSICOS -

LIGAÇÃO DIRETA GRUPO B = 30/200A - 3 elementosANEXO VI - INFORMAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETOANEXO VII - CÓDIGO DE MATERIAL A SER INFORMADO NOS FORNECIMENTOSANEXO VIII - EMBALAGEM E PALETIZAÇÃOANEXO IX – ETIQUETA DE EMBALAGEM

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ANEXO VI - INFORMAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETO

REF. DESCRIÇÃO UNIDADE

VALORES

PROPOSTOS

01 Número de fios - 02 Número de elementos motores - 03 Tensão nominal V 04 Freqüência nominal Hz 05 Corrente nominal A 06 Corrente máxima A 07 Corrente de partida % 08 Margem do ensaio de exatidão Carga nominal %

Carga pequena % Carga indutiva % Equilíbrio dos conjugados %

09 Velocidade do elemento móvel p/carga nominal rpm 10 Constante do disco Wh/rot 11 Conjugado motor para carga nominal gf.cm 12 Perdas nos circuitos de potencial Ativa W

Aparente VA 13 Perdas nos circuitos de corrente Ativa (I nom.) W

Aparente (I nom.) VAAtiva (I máx.) WAparente (I máx) VA

14 Isolamento da bobina de potencial kV 15 Peso do medidor gf 16 Dimensões máximas ( larg. X altura X profundidade ) mm 17 Tipo do mancal - 18 Número de discos - 19 Material da base - 20 Material da tampa do medidor - 21 Número de cilindros ciclométricos - 22 Constante de leitura do medidor (K) - 23 Relação do registrador (Rr) - 24 Relação de acoplamento (Ra)25 Constante do disco ou constante eletrônica (kd ou ke/kh)26 Diâmetro interno dos terminais de corrente mm 27 Diâmetro interno dos terminais de potencial mm 28 Outras informações importantes -

Deverão ser diferenciados os valores garantidos dos valores apenas indicados.

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ANEXO VII - CÓDIGO DE MATERIAL A SER INFORMADO NOS FORNECIMENTOS

CODIGO TIPO DE MEDIDOR MEDIÇÃO EL FI V In Im

011759-5 ELETROMEC. DE IND. kWh 2EL 3F 120V 02,5A 020A

012150-9 ELETRONICO MULTIFUNÇÃO THS 3EL 4F 120V 02,5A 010A

012515-6 ELETROMEC. DE IND. Qh 3EL 4F 120V 15,0A 060A

012515-6 ELETROMEC. DE IND. Qh 3EL 4F 120V 15,0A 120A

012516-4 ELETROMEC. DE IND. Qh 3EL 4F 120V 30,0A 200A

013445-7 ELETRÔNICO kW/kVA/kWh/kVArhi/kVArhc 3EL 4F 120V 02,5A 010A

013562-3 ELETRONICO kWh/kVArhi/kVArhc - MPFP 3EL 4F 120V 15,0A 120A

013563-1 ELETRÔNICO kWh/kVArhi/kVArhc - MPFP 3EL 4F 120V 30,0A 200A

014041-4 ELETROMEC. DE IND. kWh - 2 REG. TAM C/FOTO SENSOR 3EL 4F 120V 15,0A 120A

014042-2 ELETROMEC. DE IND. kWh - 2 REG. TAM C/FOTO SENSOR 2EL 3F 120V 15,0A 120A

014084-8 ELETRÔNICO kWh - TAM / TMA 3EL 4F 120V 30,0A 200A

014169-0 ELETROMEC. DE IND. kWh - 2 REG. TAM C/FOTO SENSOR 3EL 4F 120V 02,5A 010A

014170-4 ELETRÔNICO kWh - TAM / TMA 3EL 4F 120V 02,5A 010A

014171-2 ELETRÔNICO MULTIFUNÇÃO THS P/CONCENTR 3EL 4F 120V 02,5A 010A

015534-9 ELETROMEC. DE IND. kWh - 2 REG. TAM C/FOTO SENSOR 1EL 2F 120V 15,0 100A

015535-7 ELETRÔNICO kWh - TAM / TMA 3EL 4F 120V 15,0A 120A

015646-9 ELETRÔNICO MULTIFUNÇÃO THS CONEXÃO DIR. 3EL 4F 120V 15,0A 120A

016134-9 ELETROMEC. DE IND. kWh 1EL 2F 230V 15,0A 100A

435305-6 ELETROMEC. DE IND. kWh 1EL 2F 120V 15,0A 100A

435320-0 ELETROMEC. DE IND. kWh 2EL 3F 120V 15,0A 060A

435320-0 ELETROMEC. DE IND. kWh 2EL 3F 120V 15,0A 120A

435325-0 ELETROMEC. DE IND. KWh 2EL 3F 120V 30,0A 120A

435340-4 ELETROMEC. DE IND. KWh 3EL 4F 120V 15,0A 060A

435340-4 ELETROMEC. DE IND. KWh 3EL 4F 120V 15,0A 120A

435356-0 ELETROMEC. DE IND. kWh - C/FOTOSENSOR 2EL 3F 120V 02,5A 010A

435360-9 ELETROMEC. DE IND. KWh 3EL 4F 120V 02,5A 020A

435361-7 ELETROMEC. DE IND. kWh - C/FOTOSENSOR 3EL 4F 120V 02,5A 010A

435370-6 ELETROMEC. DE IND. kW/kWh – MECANICO.C/TOTALIZ 2EL 3F 120V 05,0A 010A

435375-7 ELETROMEC. DE IND. kW/kWh – MECANICO.C/TOTALIZ 3EL 4F 120V 05,0A 010A

435377-3 ELETROMEC. DE IND. KWh 3EL 4F 240V 15,0A 120A

435397-8 ELETROMEC. DE IND. KWh 3EL 4F 120V 50,0A 100A

435398-6 ELETROMEC. DE IND. kWh - 2 REG. TAM C/TIMER INTER. 2EL 3F 120V 15,0A 120A

435399-4 ELETROMEC. DE IND. kWh - 2 REG. TAM C/TIMER INTER. 3EL 4F 120V 15,0A 120A

453445-0 ELETROMEC. DE IND. kW/kWh – MECANICO.S/TOTALIZ 3EL 4F 120V 30,0A 120A

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ANEXO VII - CÓDIGO DE MATERIAL A SER INFORMADO NOS FORNECIMENTOS

(CONTINUAÇÃO)

CODIGO TIPO DE MEDIDOR MEDIÇÃO EL FI V In Im

453446-8 ELETROMEC. DE IND.. kWh - I.PULSO 2EL 3F 120V 02,5A 010 A

453447-6 ELETROMEC. DE IND.. kWh 1 REG. C/FOTO SENSOR 1EL 2F 120V 15,0A 100 A

453448-4 ELETROMEC. DE IND.. kWh 1 REG. C/FOTO SENSOR 2EL 3F 120V 15,0A 100 A

453449-2 ELETROMEC. DE IND.. kWh 1 REG. C/FOTO SENSOR 3EL 4F 120V 15,0A 100 A

453455-7 ELETROMEC. DE IND.. kW/kWh – MECANICO.C/TOTALIZ 3EL 4F 120V 30,0A 120 A

453456-5 ELETROMEC. DE IND.. kW/kWh – MECANICO.S/TOTALIZ 3EL 4F 120V 50,0A 100 A

453457-3 ELETROMEC. DE IND.. kW/kWh – MECANICO.C/TOTALIZ 2EL 3F 240V 05,0A 010 A

735431-2 ELETROMEC. DE IND.. KWh 3EL 4F 240V 30,0A 120 A

739038-6 ELETROMEC. DE IND.. KWh 1EL 3F 240V 15,0A 100 A

782364-9 ELETROMEC. DE IND.. kWh - C/FOTO SENSOR 3EL 4F 240V 02,5A 010 A

782365-7 ELETROMEC. DE IND.. KWh 3EL 4F 240V 02,5A 010 A

782467-0 ELETROMEC. DE IND.. kW/kWh – MECANICO.C/TOTALIZ 3EL 4F 240V 05,0A 010 A

999999-9 ELETRÔNICO SIST. DE MED. REMOTA / CONCENT. 3EL 4F 120V 02,5A 010 A

999999-9 ELETRÔNICO THS C/SINC MEST/ESC 2/4Q-TOT 3EL 4F 120V 02,5A 010 A

999999-9 ELETRÔNICO THS MEST/ESCR C/GPS CL 0.2 3EL 4F 120V 02,5A 010 A

999999-9 ELETRÔNICO MULTIF, C/ POWER QUALITY 2EL 3F 120V 02,5A 010 A

999999-9 ELETRÔNICO MULTIF,C/ POWER QUALITY 3EL 4F 120V 02,5A 010 A

999999-9 ELETRÔNICO MEDICAO CENTRALIZ. UVI 1EL 2F 120V 15,0A 070 A

999999-9 ELETRÔNICO kW/kVA/kWh/kVArhi/kVArhc 3EL 4F 120V 15,0A 120 A

Notas:- Quando se tratar de equipamento novo, não constante da tabela, o fornecedor deverá observar o

contido no contrato.- A indicação - “999999-9” refere-se a medidores ou equipamentos cujo código de material não está

definido.- A presente especificação se aplica integralmente em alguns medidores ou equipamentos

constantes da tabela e parcialmente em outros, dependendo das características específicas de cadaum.

- Situações não previstas serão esclarecidas mediante consulta prévia à COPEL.

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ANEXO VIII - EMBALAGEM E PALETIZAÇÃO

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ANEXO IX - ETIQUETA DE EMBALAGEM

Nota:

Cada caixa deverá ser etiquetada em uma das faces, conforme modelo abaixo.O fornecedor poderá adotar sua própria etiqueta desde que contenha as informações completas.

A etiqueta deve ser ;1.Confeccionada conforme modelo e medidas abaixo;2.Em papel sulfite 20 kg ou similar, na cor branca;3.Impressa e preenchida com tinta indelével e de forma legível;4.Fixada com cola insolúvel em água, na face da caixa que estiver voltada para fora do palete;5.Colada nas caixas de papelão, nas faces onde não exista fita gomada.

Númerodo Lote

Descrição doMaterial

Marcamodelo

Cód.Material

Quant.

MedidorEletromecânicoBifásico 120V15/120A

435320-0

Medidoresnúmeros e

cód. debarras

Fabricante:

Concessionária:

Dimensões: 150 mm X 100 mm

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