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1ª Argumento 2ª Realizador 3ª Personagens 4ª Sinopse 5ª Reflexão critica .A vida .A Eutanásia 6ª posição em relação a eutanásia

eutanasia

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A história de alguém que quer morrer. Devemos ter o direito de viver com dignidade, mas ter igualmente o mesmo direito relativamente à morte, que deve ser enfrentada com muito respeito, uma reacção ao medo que sentimos, ao desconhecido.

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1ª Argumento2ª Realizador

3ª Personagens4ª Sinopse

5ª Reflexão critica.A vida

.A Eutanásia6ª posição em relação a eutanásia

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1ª Realizador

Alejandro Amenábar (Santiago, 31 de Março de 1972) é um cineasta espanhol nascido no Chile.

Radicado em Madrid desde 1973. Faz estudos de Imagem, estreando-se na realização com LaCabeza (1991), filme premiado na AsociaciónIndependiente de Cineastas Amateurs. Abre losojos (1997) reúne junto da crítica e do público um consenso muito positivo. Depois de LosOtros (2001) protagonizado por Nicole Kidman, filma com Javier Bardem Mar Adentro (2004) filme galardoado com o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro.

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3ª Sinopse

A história de alguém que quer morrer. Esse alguém, é Ramón Sampedro (Javier Bardem), um ex-marinheiro tetraplégico para quem o sentido da vida se perdeu há 26 anos e que, agora, luta na justiça para legalizar a eutanásia e finalmente poder "morrer com dignidade". Ramón era um mecânico de barcos que aos 20 anos já dava a volta ao mundo e aos 26, num mergulho em águas rasas, instalou-se para sempre numa cama, entre as quatro paredes torturantes de seu quarto. Vida para ele é uma "humilhante escravidão" e sua única fuga são os sonhos e a vidraça que separa o seu mundo do alheio. Esse é um drama em que morte e vida digladiam-se o tempo todo e, para nós, que queremos tanto viver, o espírito suicida de Ramón parece incompreensível; até percebermos que a liberdade era o sentido de sua vida e, perdendo-a, é dono do sorriso mais doce da Espanha. E é esse sorriso a primeira coisa que encanta Júlia (Belén Rueda), uma advogada que, por causa de sua doença degenerativa, se solidariza com a causa de Ramón. Ela pergunta: "Por que você sorri tanto?". A resposta é desconcertante: "Aprendi a chorar com sorrisos". Logo também chega Rosa (Lola Dueñas), uma operária solitária que o procurou para demovê-lo da ideia, depois de tê-lo visto na TV. E ambas se apaixonam, ao mesmo tempo em que nós. E até mesmo em quem já sabe o fim da história, nasce a esperança de que o amor impeça a tragédia.

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4ª Reflexão critica

A história de alguém que quer morrer. Devemos ter o direito de viver com dignidade, mas ter igualmente o mesmo direito relativamente à morte, que deve ser

enfrentada com muito respeito, uma reacção ao medo que sentimos, ao desconhecido. Esse alguém, esse

desconhecido é Ramón Sampedro

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.A vida

A vida é um ciclo em que se nasce, cresce, criamos vida sofre-se e morre-se

O que é a vida? É amar todos os que nos são especiais como se essas pessoas nos faltassem. É pôr a família à frente do trabalho e os filhos sempre em primeiro lugar. É estar presente nos momentos especiais e fazer com que todos os outros momentos o sejam também.

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.A EutanásiaVida e morte são temas que inspiram o ser humano desde o início dos tempos. Assim, quando se fala em tirar a vida de alguém, deve se perguntar sobre o verdadeiro sentido da vida.A questão da legalização da Eutanásia é muito pouco discutida em virtude do atraso em compreender a extensão do problema. O que ocorre é que as pessoas se preocupam mais em tomar posições favoráveis ou desfavoráveis ao invés de fornecer subsídios para que possa se pensar na legitimidade e viabilização da legalização da eutanásia.

Em Portugal é contra a eutanásia, pesa ainda o preceito constitucional que consagra o direito à vida entre os direitos fundamentais.

Sustentam os adeptos da eutanásia que muitas pessoas com doenças terminais são mantidas vivas contra a vontade, muitas vezes causando com isso sofrimento para si e para os que a rodeiam.

Desta forma, a prática da Eutanásia não visaria exterminar humanos, e sim viria de encontro ao respeito ao ser humano, como forma de se evitar sofrimento e tortura ao fim da vida.

Há que se convir que a medicina não tem meios de afastar a morte indefinitivamente, ela chegará e, isso é fato imutável.

Em muitos casos, prolongar a vida com aparelhos torna-se uma futilidade ou um peso. Quando a medicina usou de todos os recursos no sentido de salvar a vida, ou aliviar pelo menos o ser humano do sofrimento, necessário se torna que se suspenda o tratamento inútil e que seja intensificado os esforços no sentido de amenizar o desconforto de morrer, ao invés de prolongar uma vida considerada vegetativa, sem perspectiva alguma.

A sociedade atual, com sua cultura do passado talvez devesse repensar o sentido da vida e da morte e aceitar que, nos casos extremos, provados cientificamente a impossibilidade de recuperação, os indivíduos com doenças terminais pudessem escolher como e quando morrer.

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6ª posição em relação a eutanásia

Se eu fosse Ramón sofrer toda vida como ele sofreu optava pelo mesmo que ele.