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MEJORAMIENTO DEL SERVICIO DE AGUA DEL SISTEMA DE RIEGO PALUCHE EN EL DISTRITO DE CACRA, PROVINCIA DE YAUYOS, REGIÓN LIMA” INDICE PARTE I.......................................................... 4 1.1 AUTORIDAD COMPETENTE.......................................4 1.2 INFORMACIÓN GENERAL DEL PIP................................4 1.2.1. Zonificación distrital o provincial....................6 1.2.2. Uso Actual del Suelo...................................6 1.2.3. Uso Potencial del Suelo................................6 1.2.4. Áreas Naturales Protegidas.............................6 1.2.5. Cuerpos de Agua y Cabeceras de Cuenca..................6 1.2.6. Afectación a Poblaciones...............................7 1.2.7. Patrimonio Arqueológico................................7 1.2.8. Superficie Total y Cubierta por el PIP (ha o m2).......8 1.2.9. Situación Legal del Terreno............................8 1.2.10.......................................Área de Influencia 8 1.2.11......................................Focos Contaminantes 8 1.2.12...................................Vida útil del Proyecto 8 1.3 CARACTERÍSTICAS AMBIENTALES DEL PIP........................9 1.3.1. Fase de inversión......................................9 1.3.1.1. Diagrama de Procesos y Subprocesos....................9 1.3.1.2. Recursos Naturales...................................10 1.3.1.3. Residuos Sólidos.....................................10 1.3.1.3.1. Orgánicos............................................. 10 1.3.1.3.2. Inorgánicos............................................10 1.3.1.3.3. Especiales o peligrosos....................................11 1.3.1.4. Efluentes............................................11 1.3.1.4.1. Baños................................................ 11 Evaluación Ambiental Preliminar Nivel de Perfil 1

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INDICE

PARTE I...............................................................................................................................................4

1.1 AUTORIDAD COMPETENTE.................................................................................................4

1.2 INFORMACIÓN GENERAL DEL PIP.......................................................................................4

1.2.1. Zonificación distrital o provincial................................................................................6

1.2.2. Uso Actual del Suelo...................................................................................................6

1.2.3. Uso Potencial del Suelo..............................................................................................6

1.2.4. Áreas Naturales Protegidas.........................................................................................6

1.2.5. Cuerpos de Agua y Cabeceras de Cuenca...................................................................6

1.2.6. Afectación a Poblaciones............................................................................................7

1.2.7. Patrimonio Arqueológico............................................................................................7

1.2.8. Superficie Total y Cubierta por el PIP (ha o m2).........................................................8

1.2.9. Situación Legal del Terreno.........................................................................................8

1.2.10. Área de Influencia.......................................................................................................8

1.2.11. Focos Contaminantes.................................................................................................8

1.2.12. Vida útil del Proyecto..................................................................................................8

1.3 CARACTERÍSTICAS AMBIENTALES DEL PIP..........................................................................9

1.3.1. Fase de inversión........................................................................................................9

1.3.1.1. Diagrama de Procesos y Subprocesos.....................................................................9

1.3.1.2. Recursos Naturales...............................................................................................10

1.3.1.3. Residuos Sólidos...................................................................................................10

1.3.1.3.1. Orgánicos..............................................................................................................10

1.3.1.3.2. Inorgánicos...........................................................................................................10

1.3.1.3.3. Especiales o peligrosos..........................................................................................11

1.3.1.4. Efluentes...............................................................................................................11

1.3.1.4.1. Baños....................................................................................................................11

1.3.1.4.2. Aguas residuales...................................................................................................11

1.3.1.5. Emisiones..............................................................................................................11

1.3.1.6. Ruido.....................................................................................................................12

1.3.1.7. Vibraciones...........................................................................................................12

1.3.1.8. Potenciales Impactos en la Fase de Inversión.......................................................12

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1.3.1.8.1. Sobre el suelo........................................................................................................12

1.3.1.8.2. Sobre los cursos de agua.......................................................................................12

1.3.1.9. Manejo de Residuos Sólidos.............................................................................12

1.3.2. Fase post-inversión (operación y mantenimiento)...................................................13

1.3.2.1. Diagrama de Procesos y Subprocesos...................................................................13

1.3.2.2. Recursos Naturales e Insumos Químicos..............................................................13

1.3.2.3. Descripción del Proyecto de Operación y Mantenimiento...................................14

1.3.2.3.1. Actividades de Operación y Mantenimiento del Proyecto.....................................14

1.3.2.3.2. Depósito de Material Excedente (DME)................................................................14

1.3.2.3.3. Utilización de canteras..........................................................................................14

1.3.2.3.4. Oficina administrativa y/o almacén general.........................................................14

1.3.2.3.5. Campamento........................................................................................................14

1.3.2.3.6. Abastecimiento de alimentos................................................................................14

1.3.2.3.7. Abastecimiento de agua.......................................................................................14

1.3.2.4. Residuos Sólidos...................................................................................................15

1.3.2.4.1. Orgánicos..............................................................................................................15

1.3.2.4.2. Inorgánicos...........................................................................................................15

1.3.2.4.3. Especiales o peligrosos..........................................................................................15

1.3.2.5. Efluentes...............................................................................................................15

1.3.2.5.1. Baños....................................................................................................................15

1.3.2.5.2. Aguas residuales...................................................................................................15

1.3.2.6. Emisiones..............................................................................................................15

1.3.2.7. Ruido.....................................................................................................................15

1.3.2.8. Vibraciones...........................................................................................................15

1.3.2.9. Radiaciones...........................................................................................................16

1.3.2.10. Potenciales Impactos en la Fase de Operación y Mantenimiento........................16

1.3.2.10.1. Sobre el suelo....................................................................................................16

1.3.2.10.2. Sobre los cursos de agua...................................................................................16

1.3.2.10.3. Sobre las Zonas con Valor Paisajístico...............................................................16

1.3.2.10.4. Sobre Ecosistemas Frágiles...............................................................................16

1.3.2.10.5. Sobre la Flora y la Fauna...................................................................................16

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1.3.2.10.6. Sobre las Comunidades Indígenas y Campesinas..............................................16

1.3.2.11. Medidas de Control Sobre los Contaminantes y RRNN (PMA)..............................17

1.3.2.11.1. Manejo de Residuos Sólidos..............................................................................17

1.3.2.11.2. Manejo de Efluentes.........................................................................................17

1.3.2.11.3. Medidas en Canteras........................................................................................17

1.3.2.12. Matriz de Evaluación Ambiental ........................................................................... 17

1.3.2.13. Medición de la Mitigación Ambiental ................................................................... 19

1.3.2.14. Mitigación de Riesgos ........................................................................................... 22

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PARTE I

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1.1 Autoridad Competente: DGAA MINAGDirección General de Asuntos Ambientales Agrarios del Ministerio de Agricultura

1.2 Información General del PIP:

Ubicación PolíticaSectores : Cacra, Washa, Hulcuto, Altopichala y Ulapichala Distrito : CacraProvincia : YauyosDepartamento : Lima

Ubicación Geográfica del Distrito de CacraCoord. UTM Este : 0400575 mCoord. UTM Sur : 8589807 mLatitud : 12° 48’ 32”Longitud : 75° 46’ 32”Altitud : 2, 790 m.s.n.m.

Ubicación AdministrativaAdministración Local de Aguas Mala - Omas – Cañete

Gráfico 1.Ubicación de Yauyos a Nivel Departamental y Provincial

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Gráfico 2.Ubicación de Cacra a Nivel Distrital

Gráfico 3.Ubicación del área del Proyecto

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1.2.1. Zonificación Distrital o Provincial

1.2.2. Uso Actual del Suelo

El suelo actualmente corresponde a terrenos agrícolas, caracterizado por grandes extensiones de terrenos potencialmente muy buenos, que tienen una geografía relativamente accidentada, ideal para poder hacer una agricultura sostenida, no obstante el factor limitante es el balance hídrico deficitario existente en la zona.

1.2.3. Uso Potencial del Suelo

Con la implementación del Proyecto se logrará irrigar aproximadamente 135 has que incluye áreas bajo riego, áreas en secano y áreas con potencial agrícola que actualmente no tienen explotación en los sectores del distrito de Cacra, como son: Washa, Hulcuto, Cacra, Altopichala y Ulapichala. El proyecto que beneficiará a un aproximado de 415 involucrados de manera directa.

1.2.4. Áreas Naturales protegidas

El Proyecto no se encuentra en ninguna Área Natural Protegida ni en su zona de amortiguamiento.

1.2.5. Cuerpos de Agua y Cabeceras de Cuenca

El recurso hídrico del que se dispone para irrigar las áreas agrícolas identificadas para el proyecto, provienen de dos afluentes de agua principales la primera del Rio Paluche con un caudal de 350 L/s pero en tiempo de estiaje llegando hasta 170 L/s y la segunda las aguas de la quebrada Cunyac, con un caudal de 30 L/s. Actualmente se derivan las aguas hacia un reservorio rústico existente en la zona; luego mediante un canal de tierra se irrigan las áreas de cultivo.

Río Paluche

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Quebrada Cunyac

1.2.6. Afectación a Poblaciones

El proyecto no afectará ningún tipo de poblaciones.

1.2.7. Patrimonio Arqueológico

En el Distrito de Cacra se ubican los restos arqueológicos de Cotamayoc y la Ciudadela pre – inca de Huanturo, sin embargo en el área de estudio, no se ha encontrado la presencia de manifestaciones arqueológicas; después de haber realizado la inspección de campo. En la provincia de Yauyos, se registra las siguientes zonas arqueológicas.

Cuadro 2.Sitios Arqueológicos en el Distrito de Yauyos

N° COMPLEJO ARQUEOLÓGICO DISTRITO1 Llongote, Naupahuasi y Huashuaco Yauyos2 Sinchimarka Laraos3 Korocoto y Markalla Alis4 Huamanmarca Carania5 Huancane Tauripampa

6Cotamayoc y La Ciudadela Pre-inca de Huanturo

Cacra

7 Colca Pite y Chiwipunta Azángaro8 Tupinachaka Tupe9 Huamaní Huangáscar

10 Huaquis Miraflores11 Huaricancha y Huancamarca Madeán12 Wiñacancha Viñac13 Antapa Hongos

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1.2.8. Superficie Total y Cubierta por el PIP (Ha o m2)

Con la implementación del Proyecto, se logrará irrigar aproximadamente 135 has en los sectores de Cacra, Washa, Hulcuto, Altopichala y Ulapichala en el distrito de Cacra.

1.2.9. Situación Legal del Terreno

Los terrenos son de propiedad comunal. El sistema de riego beneficiará a los agricultores de los sectores de Cacra, Washa, Hulcuto, Altopichala y Ulapichala.

1.2.10. Área de Influencia

El Área de Influencia está definida como el espacio geográfico en el que el Proyecto o actividad en curso ejerce algún tipo de impacto ambiental moderado o significativo.Otra definición del Área de Influencia es aquella que la caracteriza como la porción de territorio, compuesta por elementos bióticos, abióticos y por población humana en diferentes formas de organización y asentamiento, que son afectados positiva o negativamente por el funcionamiento de una determinada actividad de competencia del sector agricultura para nuestro caso.

1.2.11. Focos Contaminantes

No se ha encontrado focos contaminantes cerca del área del proyecto, pero si se observó la presencia de residuos arbóreos como ramas pequeñas y hojas secas que obstruyen los canales existentes en la zona de trabajo.

Residuos orgánicos en el canal

1.2.12. Vida útil del Proyecto

La vida útil del Proyecto se ha estimado en un periodo de 20 años.

El horizonte de evaluación del Proyecto, en el marco del SNIP y conforme a la normatividad vigente, es de 10 años.

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1.3 CARACTERÍSTICAS AMBIENTALES DEL PIP

1.3.1. Fase de inversión1.3.1.1. Diagrama de Procesos y Subprocesos

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OBRAS PROVISIONALES

CARTEL DE IDENTIFICACIÓN DE LA OBRACASETA ADICIONAL P/GUARDIANIA Y/O

DEPOSITOMOVILIZACIÓN Y DESMOVILIZACIÓN DE

EQUIPO Y MAQUINARIA

OBRAS PROVISIONALES

CARTEL DE IDENTIFICACIÓN DE LA OBRACASETA ADICIONAL P/GUARDIANIA Y/O

DEPOSITOMOVILIZACIÓN Y DESMOVILIZACIÓN DE

EQUIPO Y MAQUINARIA

BOCATOMA PALUCHE (01 UND)

OBRAS PRELIMINARES

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

REVOQUES Y ENLUCIDOS

JUNTAS DE DILATACIÓN

INSTALACION DE ACCESORIOS

BOCATOMA PALUCHE (01 UND)

OBRAS PRELIMINARES

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

REVOQUES Y ENLUCIDOS

JUNTAS DE DILATACIÓN

INSTALACION DE ACCESORIOS

CAPTACIÓN CUNYA (01 UND)

OBRAS PRELIMINARES

INSTALACION DE ACCESORIOS

CAPTACIÓN CUNYA (01 UND)

OBRAS PRELIMINARES

INSTALACION DE ACCESORIOS

DESARENADOR PALUCHE (02 UND)

OBRAS PRELIMINARES

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

OBRAS DE CONCRETO ARMADO

REVOQUES Y ENLUCIDOS

JUNTAS DE DILATACIÓN

INSTALACION DE ACCESORIOS

DESARENADOR PALUCHE (02 UND)

OBRAS PRELIMINARES

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

OBRAS DE CONCRETO ARMADO

REVOQUES Y ENLUCIDOS

JUNTAS DE DILATACIÓN

INSTALACION DE ACCESORIOS

LINEA DE ADUCCIÓN ENTUBADA (1156 m)

OBRAS PRELIMINARES

MOVIMIENTO DE TIERRAS

INSTALACIÓN DE TUBERÍAS HDPE

PRUEBA HIDRAULICA

INSTALACIÓN DE ACCESORIOS

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

LINEA DE ADUCCIÓN ENTUBADA (1156 m)

OBRAS PRELIMINARES

MOVIMIENTO DE TIERRAS

INSTALACIÓN DE TUBERÍAS HDPE

PRUEBA HIDRAULICA

INSTALACIÓN DE ACCESORIOS

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

FLET

E, C

APAC

ITAC

IÓN

, EN

SAYO

S D

E LA

BORA

TORI

O, S

EGU

RIDA

D

IND

UST

RIAL

, IM

PACT

O A

MBI

ENTA

L.

MIT

IGAC

IÓN

DE

RIES

GO

S D

E D

ESAS

TRES

CÁMARA DISIPADORA DE IMPACTO (10 UND)

OBRAS PRELIMINARES

MOVIMIENTO DE TIERRAS

INSTALACIÓN DE TUBERÍAS HDPE

PRUEBA HIDRAULICA

INSTALACIÓN DE ACCESORIOS

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

CÁMARA DISIPADORA DE IMPACTO (10 UND)

OBRAS PRELIMINARES

MOVIMIENTO DE TIERRAS

INSTALACIÓN DE TUBERÍAS HDPE

PRUEBA HIDRAULICA

INSTALACIÓN DE ACCESORIOS

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

CAJA REPARTIDOR (01 UND)

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

INSTALACIÓN DE ACCESORIOS

CAJA REPARTIDOR (01 UND)

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

INSTALACIÓN DE ACCESORIOS

RESERVORIO DE CONCRETO

OBRAS PRELIMINARES

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

OBRAS DE CONCRETO ARMADO

REVOQUES Y ENLUCIDOS

JUNTAS DE DILATACIÓN

INSTALACIÓN DE ACCESORIOS

CERCO PERIMÉTRICO

RESERVORIO DE CONCRETO

OBRAS PRELIMINARES

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

OBRAS DE CONCRETO ARMADO

REVOQUES Y ENLUCIDOS

JUNTAS DE DILATACIÓN

INSTALACIÓN DE ACCESORIOS

CERCO PERIMÉTRICO

CAJA DE REUNIÓN

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

REVOQUES Y ENLUCIDOS

CAJA DE REUNIÓN

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

REVOQUES Y ENLUCIDOS

LINEA DE CONDUCCIÓN ABIERTO (3480 m)

OBRAS PRELIMINARES

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

JUNTAS

LINEA DE CONDUCCIÓN ABIERTO (3480 m)

OBRAS PRELIMINARES

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

JUNTAS ACUEDUCTO 15 m (01 UND)

OBRAS PRELIMINARES

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

OBRAS DE CONCRETO ARMADO

REVOQUES Y ENLUCIDOS

PINTURA

CABLE DE SUSPENSIÓN

INSTALACIÓN DE ACCESORIOS

ACUEDUCTO 15 m (01 UND)

OBRAS PRELIMINARES

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

OBRAS DE CONCRETO ARMADO

REVOQUES Y ENLUCIDOS

PINTURA

CABLE DE SUSPENSIÓN

INSTALACIÓN DE ACCESORIOS

RAPIDA POG. 3+472 – 3+495 (43m)

OBRAS PRELIMINARES

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO ARMADO

REVOQUES Y ENLUCIDOS

JUNTAS

RAPIDA POG. 3+472 – 3+495 (43m)

OBRAS PRELIMINARES

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO ARMADO

REVOQUES Y ENLUCIDOS

JUNTAS

RAPIDA POG. 3+672 – 3+689 (17m)

OBRAS PRELIMINARES

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO ARMADO

REVOQUES Y ENLUCIDOS

JUNTAS

RAPIDA POG. 3+672 – 3+689 (17m)

OBRAS PRELIMINARES

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO ARMADO

REVOQUES Y ENLUCIDOS

JUNTAS

POZA DISIPADORA (02 UND)

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO ARMADO

REVOQUES Y ENLUCIDOS

JUNTAS

POZA DISIPADORA (02 UND)

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO ARMADO

REVOQUES Y ENLUCIDOS

JUNTAS TOMA LATERAL (17 UND)

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

REVOQUES Y ENLUCIDOS

INSTALACIÓN DE ACCESORIOS

TOMA LATERAL (17 UND)

MOVIMIENTO DE TIERRAS

OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

REVOQUES Y ENLUCIDOS

INSTALACIÓN DE ACCESORIOS

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1.3.1.2. Recursos Naturales

Listado y breve descripción de los principales requerimientos de recursos naturales renovables y no renovables:Durante la ejecución de las obras de infraestructura del proyecto se requerirá de materiales e insumos naturales propios de la zona de intervención. En el siguiente cuadro se muestra los principales recursos naturales que requiere el proyecto para su desarrollo:

Cuadro 3.Recursos Naturales Renovables y No Renovables

TIPO DE RECURSO NATURAL(BREVE DESCRIPCIÓN)

UNIDAD DE MEDIDA

CANTIDAD ESTIMADA

AGUA m3 0.0700ARENA FINA m3 0.4745ARENA GRUESA m3 8.9400ATAGUIA DE MADERA m2 1.0000CEMENTO PORTLAND TIPO (42.5 KG) bls 131.583ESTACA DE MADERA p2 0.1600HORMIGÓN (PUESTO EN OBRA) m3 3.1350MADERA TORNILLO p2 217.30 PIEDRA CHANCADA DE ½” m3 10.700PIEDRA MEDIANA m3 1.2820TRIPLAY LUPUNA DE 4’ X 8’ X 4mm pl 8.0000YESO DE 28 KG bls 0.1860

En esta fase de inversión del proyecto y específicamente durante la ejecución de las obras del mejoramiento de la infraestructura, se generará lo siguiente:

1.3.1.3. Residuos Sólidos

La generación de residuos sólidos peligrosos será mínima en el área de trabajo. El mantenimiento de equipos y maquinarias, cambio de aceite y lavado de vehículos se realizará en los talleres existentes y autorizados ubicados en los poblados más cercanos. Otros residuos sólidos que se generarán en el área del Proyecto serán de tipo orgánico e industrial no peligroso, los cuales serán manejados en el marco de la Ley N° 27314 “Ley General de Residuos Sólidos” y su Reglamento, el DS N° 057 – 2004 – PCM.

1.3.1.3.1 Orgánicos

Son biodegradables; no contienen ningún residuo químico peligroso; como por ejemplo vegetación, madera, restos de alimentos.

1.3.1.3.2 Inorgánicos

Residuos comunes; no son peligrosos y no pueden ser sometidos a procesos de descomposición. Por ejemplo:

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Papel, plásticos, vidrios. Cemento no utilizado: Cemento mezclado. Residuos de vidrio: Botellas, potes, frascos. Residuos de polietileno: Envases de comida y utensilios plásticos. Toldos, tubos de PVC, bolsas, etc. Material de metal: Estructuras usadas en reemplazo de barandas, latas, etc.

1.3.1.3.3 Especiales o peligrosos

Solventes, combustibles fuera de especificación, lubricantes, baterías, productos químicos, aceites de motor usados y todos los envases de productos químicos peligrosos, filtros de aceite, residuos oleosos, envases de pintura, así como suelo contaminado con algún producto químico o hidrocarburo.

Restos de ácido sulfúrico de las baterías, solventes, pinturas, aditivos, desengrasantes, etc, y sus envases. Llantas usadas y abandonadas.

1.3.1.4. Efluentes

No se generará efluentes domésticos o aguas servidas debido a que no se instalará un campamento, ni servicio de cocina-comedor. En caso se instala un campamento y/o cocina se solicitaran los permisos respectivos para conectar a la red de desagüe público o se instalara un pozo séptico con los respectivos permisos de DIGESA.

De preferencia; los trabajadores serán de la zona por tanto retornaran a sus hogares y el personal foráneo se hospedará en los poblados cercanos.

No se generará efluentes industriales de ningún tipo de acuerdo a las actividades especificadas en el Proyecto.

1.3.1.4.1 Baños

Se dispondrá de dos baños químicos durante las actividades de reparación. El proveedor del baño químico contará con todos los permisos y/o certificaciones sanitarias para prestar el servicio.

1.3.1.4.2 Aguas residuales

Los efluentes provenientes de las operaciones del sistema de tratamiento de baños químicos serán evacuados por la empresa prestadora del servicio, la cual deberá de emitir los manifiestos de disposición final respectivos.

1.3.1.5. Emisiones

El aire puede verse afectado por la emisión de gases y partículas contaminantes más allá de los límites previsibles; especialmente por vehículos en mal estado.

De igual forma las maquinarias y equipos deficientemente mantenidas pueden generas gases y partículas contaminantes al medio ambiente.

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Por otro lado; el polvo que se genere como resultado del movimiento de tierras y materiales desde las canteras y material hacía los depósitos de excedentes y desechos y durante el tránsito de vehículos por los caminos y demás actividades, podrían afectar la salud y la visibilidad de los trabajadores y de las poblaciones aledañas, a los cultivos y a los animales domésticos.

Las emisiones de polvo pueden afectar a la flora y la fauna presente en el área de influencia.

1.3.1.6. Ruido

No se generará un impacto negativo por las vibraciones producidas, ya que éstas serán mínimas.

1.3.1.7. Vibraciones

No se generará un impacto negativo por las vibraciones producidas, ya que éstas serán mínimas.

1.3.1.8. Potenciales Impactos en la Fase de Inversión

1.3.1.8.1. Sobre el suelo

El retiro de la cubierta vegetal, las fuertes pendientes, la presencia de fuentes de agua y el movimiento de tierras para las labores de corte y relleno posiblemente generen la erosión del suelo.

1.3.1.8.2. Sobre los cursos de agua

El agua se podría contaminar cuando se generen efluentes, residuos peligrosos líquidos y no peligrosos y por las actividades de preparación y consumo de alimentos; limpieza de instalaciones y servicios higiénicos.El agua podría verse afectada por el lavado de equipos y maquinarias; durante las pruebas de probetas de concreto y por las labores de extracción de materiales de canteras.

1.3.1.9. Manejo de Residuos Sólidos

En cumplimiento al D.S. N° 057-2004-PCM “Reglamento de la Ley General de Residuos Sólidos”, que en su artículo 25 ha establecido, entre otras oblaciones del generador de residuos sólidos; lo siguiente:

Manejar los residuos peligrosos en forma separada del resto de residuos. Almacenar, acondicionar, tratar o disponer los residuos peligrosos en forma segura, sanitaria

y ambientalmente adecuada, conforme se establece en la Ley, el Reglamento y, en las normas específicas que emanen de éste

Con relación al almacenamiento de residuos peligrosos, la segregación de los residuos sólidos y semisólidos se realizará en contenedores debidamente pintados de acuerdo al código de colores de la NTP 900.058.2005.

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1.3.2. Fase post-inversión (Operación y Mantenimiento)

1.3.2.1. Diagrama de Procesos y Subprocesos

1.3.2.2. Recursos Naturales e Insumos Químicos

Listado y breve descripción de los principales requerimientos de recursos naturales renovables y no renovables, así como de los principales insumos químicos utilizados:

Para determinar la cantidad de recursos naturales necesarios para el mantenimiento del canal, durante un horizonte de vida de 10 años; se ha estimado los 7% de los mismos utilizados para la fase de inversión.

Cuadro 4.Recursos Naturales Necesarios

TIPO DE RECURSO NATURAL(BREVE DESCRIPCIÓN)

UNIDAD DE MEDIDA

CANTIDAD ESTIMADA

AGUA m3 0.0700ARENA FINA m3 0.4745ARENA GRUESA m3 8.9400ATAGUIA DE MADERA m2 1.0000CEMENTO PORTLAND TIPO (42.5 KG) bls 131.583ESTACA DE MADERA p2 0.1600HORMIGÓN (PUESTO EN OBRA) m3 3.1350MADERA TORNILLO p2 217.30 PIEDRA CHANCADA DE ½” m3 10.700PIEDRA MEDIANA m3 1.2820TRIPLAY LUPUNA DE 4’ X 8’ X 4mm pl 8.0000YESO DE 28 KG bls 0.1860

Cuadro 5.Insumos Químicos

TIPO DE INSUMO QUÍMICO (BREVE DESCRIPCIÓN)

UNIDAD DE MEDIDA CANTIDAD ESTIMADA

PINTURA ESMALTE SINTETICO gal 0.0300PINTURA ANTICORROSIVA gal 0.0200ADITIVO IMPERMEABILIZANTE gal 0.7350FULMINANTE u 8.0000DINAMITA kg 0.8000PINTURA VINILICA gal 0.0460PINTURA IMPRIMANTE PARA MUROS gal 0.1300

Evaluación Ambiental Preliminar Nivel de Perfil 13

ETAPA DE RECONSTRUCCÓN

ETAPA DE RECONSTRUCCÓN

ENTREGA DEL SISTEMA DE RIEGO AL COMITÉ DE REGANTES

ENTREGA DEL SISTEMA DE RIEGO AL COMITÉ DE REGANTES

OPERACIÓN Y MANTENIMIENTO DEL SISTEMA DE RIEGO

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El PIP no generará posibles impactos negativos en el ANP o su zona de amortiguamiento, ya que no existen en el Área de Influencia del Proyecto.Los posibles Impactos en la etapa de mantenimiento se describen a continuación:

1.3.2.3. Descripción del Proyecto de Operación y Mantenimiento

Respecto a la fase de operación y mantenimiento del proyecto, el Comité de Regantes será el encargado de dichas actividades, para lo cual se calculará la tarifa de equilibrio de agua.

1.3.2.3.1. Actividades de Operación y Mantenimiento del Proyecto

La operación y mantenimiento del sistema de riego está estrechamente relacionada a la capacitación de los usuarios, formando un equipo que se encargue del mantenimiento de la nueva infraestructura. La propuesta de capacitación busca sensibilizar a los usuarios del agua sobre el manejo de los elementos básicos para la adecuada operación y mantenimiento del sistema de riego, definiendo necesidades, responsabilidades, oportunidades, costos y prioridades.

1.3.2.3.2. Depósito de Material Excedente (DME)

No se van a generar volúmenes de escombros o desmontes que requieran el uso de depósitos de material excedente.

1.3.2.3.3. Utilización de canteras.

No se requiere de volúmenes considerables de materiales agregados para la operación y el mantenimiento del sistema de riego.Eventualmente los agregados para el mantenimiento del sistema de riego serán adquiridos de proveedores comerciales.

1.3.2.3.4. Oficina administrativa y/o almacén general

La oficina para la Operación y el Mantenimiento será aquella del comité de Regantes. Lo mismo sucederá con el almacén general de insumos para la etapa de Operación y Mantenimiento del Sistema de Riego.

1.3.2.3.5. Campamento

No aplica para la fase de Operación y Mantenimiento del Sistema de Riego.

1.3.2.3.6. Abastecimiento de alimentos

No aplica para la fase de Operación y Mantenimiento del Sistema de Riego.

1.3.2.3.7. Abastecimiento de agua

No aplica para la fase de Operación y Mantenimiento del Sistema de Riego

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1.3.2.4. Residuos Sólidos

La cantidad de residuos sólidos a generarse durante la etapa de Operación y Mantenimiento del Sistema de Riego es mínima.Los residuos generados se manejaran en el marco de la Ley N° 27314 “Ley General de Residuos Sólidos” y su Reglamento, el DS N° 057 – 2004 – PCM.

1.3.2.4.1. Orgánicos

Ver punto 1.3.2.4

1.3.2.4.2. Inorgánicos

Ver punto 1.3.2.4

1.3.2.4.3. Especiales o peligrosos

Ver punto 1.3.2.4

1.3.2.5. Efluentes

Los efluentes a generase durante la etapa de Operación y Mantenimiento del sistema de riego no tendrán características de contaminantes y/o peligrosos. Estos estarán relacionados a la limpieza de los canales, y a la presencia de limos sobre el recurso hídrico.

1.3.2.5.1. Baños

No se instalaran baños para la etapa de Operación y Mantenimiento del Sistema de Riego

1.3.2.5.2. Aguas residuales

Ver punto 1.3.2.5.1

1.3.2.6. Emisiones

No se generaran emisiones durante la etapa de Operación y Mantenimiento del Sistema de Riego.

1.3.2.7. Ruido

No se generaran emisiones de ruido durante la etapa de Operación y Mantenimiento del Sistema de Riego.

1.3.2.8. Vibraciones

No se generaran vibraciones durante la etapa de Operación y Mantenimiento del Sistema de Riego.

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1.3.2.9. Radiaciones

No se generaran radiaciones durante la etapa de Operación y Mantenimiento del Sistema de Riego.

1.3.2.10. Potenciales Impactos en la Fase de Operación y Mantenimiento

Los potenciales impactos negativos identificados para la etapa de Operación y Mantenimiento del Sistema Riego son mínimos; debido a que el proyecto optimiza el uso y la conservación de los recursos naturales asociados.

A continuación se señalan los impactos ambientales identificados

1.3.2.10.1. Sobre el suelo

Se espera una ampliación y mejora de la gestión en las áreas de cultivo.Puede ocasionar la entrada de agricultores de otros lugares, ingresando probablemente a ocupar tierras de fuertes gradientes, que no son aptas para la agricultura. Por otro lado; estos agricultores pueden efectuar malas prácticas agrícolas, como sembrar a favor de la pendiente lo que favorece la erosión de los suelos.

1.3.2.10.2. Sobre los cursos de agua

No se generaran impactos negativos significativos durante la etapa de Operación y Mantenimiento del Sistema de Riego.

1.3.2.10.3. Sobre las Zonas con Valor Paisajístico

No se generaran impactos negativos significativos sobre el valor paisajístico en el área de influencia del Proyecto.

1.3.2.10.4. Sobre Ecosistemas Frágiles

No se han identificado ecosistemas frágiles en el área de influencia del Proyecto que puedan ser afectados por el Sistema de Riego.

1.3.2.10.5. Sobre la Flora y la Fauna

La intensificación de la agricultura, localmente, a través del riego, puede reducir la presión sobre los hábitats intactos de la fauna y se podría crear una industria de pesca. El efecto barrera se estima que no será apreciable y circunscrito al área de influencia del sistema de riego.

1.3.2.10.6. Sobre las Comunidades Indígenas y Campesinas

No se han identificado comunidades indígenas en el área de influencia del Sistema de Riego.

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1.3.2.10.7. Medidas de Control Sobre los Contaminantes y RRNN (PMA)

Las medidas de control sobre los impactos identificados en la etapa de Operación y Mantenimiento se señalan a continuación.

1.3.2.11.1. Manejo de Residuos Sólidos

Todos los residuos deberán de ser manejados a través de una Empresa Prestadora de Servicios de Residuos Sólidos (EPS – RS). Eventualmente los residuos sólidos comunes podrán ser dispuestos en acuerdo con la Municipalidad, siempre y cuando, esta última demuestre su adecuada disposición final.

1.3.2.11.2. Manejo de Efluentes

- Controlar la presencia de vectores de enfermedades relacionados con el agua.- Instalar salidas a diferentes niveles para evitar la descarga del agua sin oxígeno.- Limitar el tiempo de retención del agua en el sistema de riego.- Controlar el uso de la tierra, las descargas de aguas servidas y la aplicación de

agroquímicos en la cuenca hidrográficas.

1.3.2.11.3. Medidas en Canteras

Ver punto 1.3.2.3.3

1.3.2.12. Matriz de Evaluación Ambiental:

Los posibles impactos a ocurrir durante la ejecución del proyecto y durante la etapa post ejecución de obras es decir durante el desarrollo de actividades propiamente productivas, se ha estimado éstos utilizando el sistema Batelle. Este modelo otorga un peso de 1000 unidades a cualquier sistema ambiental en condiciones óptimas o ideales, vale decir sin ninguna intervención natural o antrópica que lo altere. Estas unidades se distribuyen entre los parámetros considerados, según su mayor o menor contribución al ambiente.El peso asignado corresponde a una valoración en magnitud e importancia de las variables de acuerdo a las observaciones de campo e información proporcionada.La valoración de la calidad ambiental con el proyecto y sin el proyecto se efectúa de acuerdo a una escala que fluctúa de 0 a 1; donde 0 denota una alteración máxima y 1 significa ningún cambio o modificación, por lo tanto una buena calidad ambiental.La determinación de los cambios netos se determina mediante la siguiente relación:

DondeE : Valor del Impacto Ambiental

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WiViWiViEm

i

m

i

**2111

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Vi1 : Valor de la Calidad Ambiental del Parámetro i con el proyecto.Vi2 : Valor de la Calidad Ambiental del Parámetro i sin el proyecto.m: Número de parámetrosWi : Peso Relativo.

Los cambios netos positivos significan impactos benéficos, los negativos significan impactos adversos, valores mayores a 10 son considerados como impactos potenciales en el ambiente. Con la finalidad de particularizar el análisis de los impactos se ha elaborado una matriz para la cuantificación de impactos aplicando el modelo de Batelle – Columbus. Se presenta a continuación.

Cuadro 5Cuantificación de Impactos según el Modelo Batelle – Columbus

ACCIÓN Y/O EFECTOPESO DE

LA ACCIÓN

CALIDAD AMBIENTAL CON

PROYECTO

CALIDAD AMBIENTAL SIN

PROYECTO

UIACON EL

PROYECTO

UIASIN EL

PROYECTO

CAMBIO NETO

Construcción y Operación 170 0.4 0.6 68 102 -34

Modificación del nivel agua 120 0.4 0.7 48 84 -36Modificación del hábitat de Flora y Fauna Silvestre

90 0.5 0.8 45 72 -27

Modificación del Régimen Hídrico.

60 0.4 0.5 24 30 -6

Reubicación de pobladores y sus actividades .

40 0.4 0.5 16 20 -4

Rehabilitación trocha carrozable.

80 0.7 0.4 56 32 24

Introducción de Prácticas de Conservación de Suelos

100 0.8 0.5 80 50 30

Capacitación a usuarios en Manejo de Sistemas de Riego.

90 0.8 0.4 72 36 36

Cambio del Uso del suelo 100 0.9 0.4 90 40 50Generación de Empleo 150 0.8 0.5 120 75 45TOTAL 1000 619 541 78

Fuente: elaboración propia

Donde:UIA : Unidades de Impacto AmbientalValoración: 0 = Cambio muy significativo

1 = Ningún cambio.

A partir de la valoración mediante el sistema Batelle se diferenciaron 5 acciones con impactos negativos, de los cuales 3 presentan un impacto significativo y 2 valores relativamente bajos;

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dentro de éstas la de mayor valor negativo es la modificación del nivel de agua, igualmente la construcción de la presa, debido a la realización de actividades como la utilización de maquinaria, uso de explosivos que ocasionan la pérdida de cobertura vegetal, modificación de hábitat de fauna silvestre, igualmente el suelo se verá modificado por las excavaciones y temporalmente modificado por la ocupación de instalaciones auxiliares, acopios, parqueo de maquinarias, campamentos, zanjas, etc., pudiendo estos suelos ser recuperados al término de la obra. Respecto con la actividad productiva de pastoreo será necesario su reubicación, el cual deberá contemplarse los costos de la inversión, el valor del terreno y producción que deriva del pastoreo, así como una indemnización por las molestias ocasionadas (en este caso es la Comunidad Campesina que donara el terreno para su construcción) este costo de las áreas a inundarse para el almacenamiento del agua también será contemplado en los costos del proyecto.

Los impactos positivos influyen directamente sobre el factor socio - económico. El desarrollo de prácticas de conservación de suelos mediante el manejo de pastizales y el cambio de uso del suelo tendrán un impacto principalmente positivo al favorecer la mejora de la cubierta vegetal disminuyendo el sobre pastoreo y promoviendo la protección de la fuente. El proyecto además propone la capacitación de los usuarios en técnicas de riego y proveerá de una mejor calidad de agua. El mejoramiento de la trocha carrozable, que favorece la accesibilidad de los pobladores. Igualmente durante la fase de construcción el proyecto demandará mano de obra para las obras civiles, lo cual trae como consecuencia la creación de puestos de trabajo e incremento de ingresos para los pobladores de la zona.La calidad ambiental con el proyecto alcanza el 61.9% del valor esperado. El impacto global nos señala un impacto positivo y representa el 7.8% del valor esperado, debido a que existe mayor cantidad de acciones positivas del proyecto que han de contribuir con la calidad ambiental. Sin embargo será necesario aplicar las medidas pertinentes a fin de minimizar los impactos potencialmente negativos durante la fase de construcción del proyecto.

1.3.2.13. Medidas de mitigación:

Los Impactos potencialmente negativos y los de baja valoración negativa requieren la introducción de medidas preventivas o correctivas con los siguientes fines:

Anular, atenuar, evitar, corregir o compensar los efectos negativos o aquellos de baja ponderación positiva para las acciones derivadas del proyecto producen sobre el medio ambiente.

Incrementar, potenciar y mejorar los efectos positivos que pudieran existir. Evaluando los efectos o impactos que podrían derivarse de la implementación del proyecto, tanto en la fase de construcción como en la de funcionamiento.

Las principales acciones de mitigación a ser introducidas tienen los siguientes fines:

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La optimización del recurso hídrico, manteniendo el nivel y la calidad de las fuentes, es decir mantener en épocas de estiaje, un caudal ecológico dentro del cauce del río; y extraer los volúmenes de agua estrictamente necesarios para el riego de los cultivos.Donde se requiera área para utilización provisional, se debe retirar la cobertura vegetal natural, 15cm. de suelo, conservarlo y al finalizar las obras, este material deberá ser redistribuido sobre la superficie del suelo. Mantener un caudal ecológico en el río, para el mantenimiento de la flora.

La maquinaria y vehículos a utilizar deberán estar en buen estado mecánico de funcionamiento, así mismo deberá preverse el mantenimiento rutinario a estos equipos.

Se deberá limitar el movimiento de tierras al mínimo; Las obras en general deben realizarse en los plazos previstos. Áreas de botaderos y canteras deben ser restituidas a sus condiciones originales. La maquinaria y los botaderos deben ubicarse en lugares de difícil acceso visual.

El material excedente producto de la construcción será traslado en volquetes hacia las zonas de los botaderos. La explotación de canteras y el manejo de los botaderos debe hacerse con cuidado para evitar la generación excesiva de polvo. Considerando que el polvo se generará fundamentalmente por el movimiento de tierras, se debe limitar esta actividad a lo estrictamente indicado en los planos.

Verificar la existencia de equipos de seguridad para los trabajadores, en el momento de la construcción de las obras.

Plan de Mitigación Ambiental

El Plan de Mitigación Ambiental proporciona medidas factibles de ser implementadas por el personal que desarrollará las actividades de construcción y operación del proyecto con la finalidad de prevenir, corregir y/o mitigar los impactos ambientales significativos que podrían darse sobre el área de su influencia

Se describen las medidas preventivas, correctivas y/o de mitigación ambiental a ser implementadas:

Procedimientos generales:

Todas las gestiones respecto a la ejecución del proyecto por parte de las empresas contratistas y sub-contratistas serán coordinadas con el área de medio ambiente de la Municipalidad Distrital de Cacra.

El personal involucrado en el proyecto, tendrá conocimiento específico del Plan de Manejo Ambiental, así como de su obligatorio cumplimiento.

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Todo el personal cumplirá con los procedimientos que en materia de salud, seguridad, ambiente y relaciones comunitarias que establezca el área de medio ambiente de la ejecutora del proyecto.

Todos los equipos, maquinarias y medios de transporte serán revisados antes de su entrada en operación, los cuales deberán estar en perfecto estado de funcionamiento. El supervisor de seguridad del proyecto tendrá la responsabilidad de verificar el estado de operación de los equipos.

Al personal del proyecto, se le prohíbe cualquier actividad de pesca, caza, plantas ornamentales, medicinales y otras actividades similares.

Todo el personal participante en el proyecto recibirá capacitación general y específica en temas de seguridad, salud, ambiente y relaciones comunitarias.

Plan de Manejo de Impactos Sociales

- Implementar actividades de reforestación y/o conservación de suelos.- La mejora en la gestión agrícola implicara un mejoramiento de la calidad de vida.- El fenómeno de reasentamiento se podrá reflejado con un aumento de presión sobre las

áreas altas encima del sistema de riego de las personas reasentadas por la necesidad de construcción del propio sistema.

- Los terrenos en general y especialmente el agrícola, podrían elevar sus valores comerciales.

- La mejora de la gestión agrícola va a facilitar el ingreso y salida de bienes y servicios en mayor volumen; obteniendo mayores ingresos.

- Habrá mayores posibilidades de comercialización para los agricultores.

En el cuadro siguiente se menciona cada paso a realizar para el plan de Mitigación Ambiental y los costos:

Cuadro 6Pasos para la Mitigación Ambiental

N° DESCRIPCIÓN UNIDAD CANTIDADPRECIO

UNITARIOTOTAL

1 Restitución de Botaderos global 1 4500.00 4500.002 Restitución de canteras global 1 2500.00 2500.003 Letreros de Señalización unidad 6 250.00 1500.004 Revegetación de zonas afectadas Ha 2 1000.00 2000.005 Capacitación a trabajadores en materia ambiental taller 3 500.00 1500.006 Capacitación a usuarios en materia ambiental taller 3 1000.00 3000.00

TOTAL 15000.00

La partida estipulada para las Medidas de Mitigación Ambiental es de S/. 15,000.00

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1.3.2.14. Mitigación de Riesgos:

Riesgo de accidentes, lesiones y /o daños a la salud de los trabajadores

Las posibles medidas encaminadas a salvaguardar la salud y seguridad del personal que laborará en el proyecto, se presentan a continuación:

La empresa contratista deberá cumplir con todas las disposiciones sobre salud ocupacional, seguridad industrial y prevención de accidentes.

Todo el personal contratista y sub-contratista deberá estar dotado de equipo de protección personal (EPP) de acuerdo con los posibles riesgos correspondientes a sus respectivas áreas de trabajo (uniforme, casco, guantes, botas, gafas, protección auditiva, etc.). El uso de este equipo será obligatorio.

La empresa contratista impondrá a sus empleados, sub-contratistas, proveedores y agentes relacionados con la ejecución del proyecto, el cumplimiento de todas las condiciones relativas a salud ocupacional, seguridad industrial y prevención de accidentes establecidas.

Está prohibida la quema de residuos sólidos, recipientes, contenedores de material artificial o sintético como plásticos, papeles, cartón, entre otros, que puedan causar afecciones respiratorias.

Estará prohibida la interacción de los trabajadores foráneos con la población de las comunidades locales durante los trabajos de construcción.

Es necesario capacitar y mantener al personal informado sobre asuntos sanitarios y de salud y sobre los procedimientos de evacuación por emergencia.

Riesgo de accidentes de tránsito

El personal encargado de transporte de materiales y equipos deberá contar con capacitación en manejo defensivo.

Se colocará señales de tránsito en frente de obra a fin de identificar áreas de circulación, de estacionamiento y de recarga de combustible.

Todo el personal a bordo de un vehículo deberá utilizar cinturón de seguridad. Se respetará la capacidad máxima de carga del vehículo establecida por el fabricante.

La partida estipulada para las Mitigación de Riesgos es de S/. 25,000.00

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