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Li I Evolução do uso da tem do Ei^enho Munitucu: história, ^co^rajía t ecologia Orlando dos Santos Watrin Alfredo Kingo Oyama Homma Eirí^^i nu

Evolução do usoda terra do engenho murutucu emprapa

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Page 1: Evolução do usoda terra do engenho murutucu emprapa

Li I

Evolução do uso da tem do Ei^enho Munitucu:história, ^co^rajía t ecologia

Orlando dos Santos Watrin

Alfredo Kingo Oyama Homma

Eirí^^inu

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Evolução do uso da terra do EngenhoMurutucu: história, geografia e ecologia

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Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuáriaEmbrapa Amazônia Oriental

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Evolução do uso da terra do EngenhoMurutucu: história, geografia e ecologia

Orlando dos Santos Watrin

Alfredo Kingo Oyama Homníia

Embrapa Amazônia OrientalBelém, PA

2007

Page 4: Evolução do usoda terra do engenho murutucu emprapa

Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:

Embrapa Amazônia Orienta!Trav. Dr. Enéas Pinheiro, s/nCaixa Postal 48CEP 66095-100 Belém, PAFone: (91) 3204-1000Fax: (91) 3276-9845

[email protected]ão editorialRegina Aives Rodrigues

Supervisão gráficaGuilherme Leopoldo da Costa FernandesNormalização bibliográficaRegina Alves RodriguesRevisão de textoRegina Alves RodriguesCapa

Orlando dos Santos Watrin (Foto)Diagramação e editoração eletrônicaFrancisco José Farias Pereira

1*edição

1-impre«â„ 120071: 300 exemplares

Areprodução não aiIton°/ad?rt«f''°' reservados~ Violação dos direL's"auS'

aeogra„a a

52 P. ; ií Amazônia Oriental, 2007mapas em CDISBN: 978-85-87690-55-5

2- ulo da"e"ra 3";"'"."=" " - Pará ACíSst¥»-

CDD: 630.715098115

Embrapa 2007

Autores

Orlando dos Santos Watrin

Eng.Agrôn., D. Sc., Pesquisador da EmbrapaAmazônia Oriental,Trav. Enéas Pinheiro s/n. Caixa Postal 48,CEP 66095-100 Belém, PA.E-mail:[email protected]

Alfredo Kingo Oyama HommaEng. Agrôn., D. Sc., Pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental,Trav. Enéas Pinheiro s/n, Caixa Postal 48,CEP 66095-100 Belém, PA.E-mail: [email protected]

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Agradecimentos

Atodos os colegas da EmbrapaAmazônia Oriental que colaboraram com informações valiosas sobre ahistória deste Centro, muitas vezes, até com um simples relato. Nestesentido, queremos destacaraparticipação dos seguintes colegas: Antônio Pedro Souza Filho,pela motivação inicial para execução deste trabalho; Joaquim Ivanir Gomes, Luciano CarlosTavares Marques eFernando Luís Tavares Marques (Museu Paraense Emílio Goeldi), pelaindicação eempréstimo de materiais bibliográficos indispensáveis; eJosé Paulo Chaves Costa,pelas informações relevantes no tocante àcessão/venda de áreas, tema este também apoiadopelos dados fornecidos pela colega Sílvia Helena Matos Brito. Tais agradecimentos sãoextensivos àbolsista doLaboratório deSensoriamento Remoto, Danielle doSocorro NunesCampinas, pelo apoio na geração eedição dos mapas de interesse; eaos revisores técnicosítalo Cláudio Falesi, Joaquim IvanirGomes eJosé Edmar Urano de Carvalho pelas sugestõese críticasapresentadas.

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Apresentação

Écom grande satisfação que lançamos esta publicação, de autoria dos pesquisadoresOrlando dos Santos Watrin eAlfredo Kingo Oyama Homma, que procura resgataropassadohistórico da área, adquirida pelo Ministério da Agricultura em 1939, para amsta açao oInstituto Agronômico do Norte, uma das grandes obras getulianas naAmazôiua. Entre outrasimportantes obras da época, cujas sucessoras continuam prestando grandes serviços aodesenvolvimento regional, estão oBanco de Crédito da Borracha, aSupenntendencia doPlano de Valorização EconômicadaAmazônia, oInstitutoNacional de PesquisasdaAmazôniae a Fundação SESP.

Os autores apresentam este texto com duas concepções básicas: uma de naturezahistórico-geográfica eoutra ecológica, que se integram. Na primeira abordagem, procuramanalisar as transformações induzidas pela ocupação humana que modificam apaisagemgestão do território, explicando as modificações institucionais ede paisagem ate opresenteQuantoàperspectiva ecológica, enfatizamaimportância do contexto espacia em termo^conservação btológica para os anos futuros, pelasua heterogeneidade fragmentaçaod^^verdes eproteção do manancial de água para amanutenção do habitat tropical da GrandBelém.

oaproveitamento da força das marés para movimentar os engenhos deointeresse no desenvolvimento da agricultura no delta do Rio Amazonas durante Pcolonial eamonarquia. Trata-se de tuna grande inovação tecnológica paraaépoca,^ .ser resgatada pelas gerações atuais, paraacompreensão dos desafios dos nossos^ P -Adicionalmente, constitui um estímulo para aresolução dos problemas i ceisquepodem serbanalizados nofuturo.

o processo de urbanização da Grande Belém tende aPfáreas verdes. Esperamos que esta publicação sirvacomo onentaçao para Ppreservação das áreas florestais remanescentes, visando garan ir _gerações futuras. OEngenho Murutucu vai completar tres séculos em 2»"^^sperM q_daqui atrês séculos, continue como testemunha das transformações positivas cárea do seu entorno, bem como de esperança para aAmazônia.

JorgeAlberto Gazel YaredChefe-Geral da EmbrapaAmazônia Oriental

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o interesse dos autores por questões históricas, geográficas eecológicas além de, emum primeiro momento, nos ter aproximado, encontrou um campo fértil no espaço que passamos aatuar profissionalmente apartir do ingresso na Embrapa Amazônia Oriental Nestesentido, concorreu ofato que, neste espaço onde agora ocupávamos, fiincionou outrora oInstitutoAgronômico do Norte, inaugurado oficialmente em 7de outubro de 1940, pelo entãopresidente Getúlio Vargas, durante uma escala de viagem aManaus, onde proferiu ofamosoDiscurso do Rio Amazonas. Acriação deste Instituto, de grande significado como um marcoda pesquisa agrícola na Amazônia, constitui na verdade uma das ações políticas pontuaisimplementadas durante ogovemo do Estado Novo, emummomento de grande efervescenciageopolítica ocasionada pelos conflitos da II Guerra Mundial, na época em curso, eonde aAmazônia passou aser estratégica como fornecedora de borracha vegetal para atender aosinteresses dos Aliados.

Entretanto, atomada de consciência que osolo que estávamos pisando tinha umahistória muitíssima mais antiga que esta grande obra getuliana naAmazônia, imp icou queredimensionássemos agrandiosidade histórica deste sítio, que precisava ser resgatada Assim,foi estabelecido como desafio criar um fio condutor conectando oapogeu eodedinio ^Engenho Murutucu, cujas origens remontam ao início do século 18, comacnaçao do tastitutoAgronômico do Norte eas transformações urbanas do crescimento da cidade de Belem.

Muitas lacunas sobre ahistória oficial da área em questão só puderam viràtona maisrecentemente com adisponibilidade de acesso de novas fontes documentais e®alguns pesquisadores abnegados. Aorigem do Engenho Murutucu está intimamen esurgimento de outros empreendimentos econômicos similares na região do estudop^eimplementados pelos portugueses, na época do Brasil Colônia, que utilizavam a orçaHca das marés como sistema motriz. Oengenho, que passaria por momentos egran ePlendor, presenciaria fatos históricos marcantes, com destaque ao movimento da Cabanag(1835-1840), do qual foi uma das sedes de acampamento dos revolucionanos.

Alenta decadência econômica experimentada pelo engenho, aPartir da segunda me-tade do século 19 com aperda de competitividade com relação àProduçao de açuRegião Nordeste, só seria interrompida em 1939, com a TXômteo doMinistério daAgricultura para estabetecimento dojá mencionado ifft^.estrutura

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particularidade de terem sido observadas rp« ~"h"' dinâmica mais branda, com apúblicos. observadas cessão de areas para implantação de outros órgãos

correntes das crises femw 'StíSnais ^ ^ sofrendo, de-T!!.^!."í G^de Belém, sempre tive^r.'!!!;!!! '!^! ^ ® P'""fontesdocumentaift.SdoSSSS?"?-' ^^^hza^destas informações, inclusive daquelas obtida necessário àsistema-EmbrapaAmazôniaOriental. apartirde alguns colegas da

Engenh^lSitS^^ ' ^ do uso da term na antiga área doa^mna área enfocada, apesarderumSfâ^^í desenvolvidas nos institutos que

sas. Resgatar este pas^ em época mais recente dedf agropecuárias,buscadacontinuaiSenteâtodH'''' ^®"P®' °^desafioUtotr'®''"' '"'°®''®P^®''"^desenvolvimento Hp m' . ' ^^t^n^ente, éno seio u constitui uma meta aser

"maproduçaoauto-sustentávelnoâSoXtl^r' ^^

Sumário

Lista de figuras17

Introdução

Localização, clima e fisiografia

Engenho de açúcar nos séculos 18 e19 21Fase (1939-1962)

Fase Ipean (1962-1975)

Fase Cpatu (1975 até opresente) 3642

Perspectivas futuras

Referências

Relação dos mapas em formato digital

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Lista de figuras

Fig. 1,Localização da área de estudo.

Fig. 2. Imagem Landsat ETM* de 15/05/2004, composição colorida ETM^ 5R-4G-3B, destacando aárea atual da sede da Embrapa Amazônia Oriental, em Belem, PA.Fia 3Desenho esquemático mostrando ofuncionamento de sistema motriz movido pelo

árioparaense.

d'água.

Fig. 5. Vista parcial do remanescente da capela de Nossa Senhora da Conceição, no sitiohistórico "Ruínas do Engenho do Murutucu', em Belem, P .Fig. 6. Vista aérea das principais benfeitorias existentes no campus sede do lAN, em Belém,PA.

Fig. 7. Aspecto da fachada do prédio principal (Chefia-Geral), por ocasião de vigência doIpean,em Belém, PA.

Fig. 8. Vista do portão principal do campus sede da EmbrapaAmazônia Oriental, em Belém,PA.

ng.9.Vi,«d-mii<Ud.d=Wlodagu.d=,i.O«^^^Preta, tendo àesquerda as áreas de pastagens da Unidade Dr.a reserva APEG, em Belém,PA.

Fig. 10. Mapa do campus sede da EmbrapaAmazônia Oriental, em Belém, PA, destacandoas áreas cedidas evendidas para outros órgãos.

Fig. 11. Ortofoto de 1998 mostrando P^e do campuscom destaque aUnidade Álvaro Adolfo eaCapoeira do Black, pabaixo do eixo definido pela Rodovia Murutucu.

Fig. 12. Ortofoto de 1998 mostrando parte do campus daEmb^com destaque aos fragmentos florestais pertencentes aAPEG (esquerda,experimentais da Área do Quinze (direita).

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Evolução do uso da terra do Engenho Murutucu; história, geografia eecologia 17

Introdução

descentralizadadaEmpresa Brasileirade PesquisaAgropecuana (bmDrapa;, comode pesquisa na Amazônia, está intimamente ligada ade seus predecessores duetos, o(1939-1962) eoIpean (1962-1975). Entretanto, aocupação da área onde foram mstaiaüas,c aJ' emBelém, é muito mais antiga, pois

século 18 foicomo atestam,

icgisiros msioncos moicam que, iio uuwu uu

missão de frades carmelitas. Na mesma área, durante a segunda metade dofundado oEngenho do Murutucu, que passou por feses de grande prosperidade,jatualmente nmniimtn desuas ruínas. Vale salientarque tais ruínas representam, i

cana-de-açúcar no Pará colonial.

As vicissitudes no uso da tetra na área em questão, «^servadas nos séculos ^continuaram com novo ímpeto no século seguinte, sen o ^^nie«nmDriedadeintensamente naconformação geral dapaisagematual. Assim, ap de ocupaçãon«al„azonaperiuibanadrBelém,teminício,eml939,umanovaet^.^^^^das tetas, com acriação do lAN pelo Ministériopesquisa agropecuária no âmbito daAmazônia Brasileira, mo ç P atenderocasionada, sobretudo, pelanecessidade^ demandas decorrentes do desenvolvimento agropecuan

No período lAN, sedeu grandeP^^°^^°^fnSvot!Scos, laboratórios

T intensificados os trabalhos na área de pesqui^Na fase correspondente ao formação de aproximadamente 400 ha dezootécnica, implicando, entre outras medi , do Rio Guamá. Nopastagens quase em sua totalidade em aread hinlórica, Que englobadas deram origemaentanto, foram criadas formateiente ® „ neriodo, foram aindafeitas as primeirasArcade Pesquisas Ecológicas do Guama(APbO). Jn ^ mppa), Universidade«cessões fomiais de áreaparaoutros órgãos: Unive^i-todeFede^ ^Federal Rural daAmatónia(UFRA),Cen^.sde»PA), Instituto Brasileiro do Meio Ambien e instituto Nacional de ColonizaçaoCompanhia de Pesquisade RecuKOS Mmerais (CPRM)eoinstituto®í^efbrma Agrária (Incra).-^iorma Agrana ^ncra;. • ^ 1Q7S oterceiro eúltimo

Com acriação da Embrapa, em 1972, tem agora denominadoperíodo de transformação jurídica do centro de , alterações internas no uso dasEmbrapaAmazônia Oriental. Nesse período ^ram realizada ^castanheiras,^®rras, tais como substituição de antigos plantios ^ ^ prédios para três novos«eupação de áreas com bancos de germoplasma econstrução P

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18 Ev.luç.0 d, uso da terra do F.nponh^uru.ucu: hisMna,

campus de pesquisa doXsfp^tnTEirilbG''' ^ implantação doOcupando uma área anroximaHíi

. -^--- ''-«mvistasaconstmçãodeconjuntoresidencial.

Amazônia Oriental co2i''C^mtr''enc'' ^ ° Embrapauma área representativade reserva florestal alfím!i^ "u periurbana de Belém, possuindoacidade de Belém. Mesmo sob pressão de ^ "êarparte dos mananciais que abastecem

reserva florestal ainda

Amazônia Ori

edificações div^^ centro de pesquisa éformadaessas Drem°^ Perenes, pastagens cultivada ®bosques, áreas experimentais

campus sede da Pmf três sén.fn °histórico da^•apa Amazônia Oriental, em Belém'p^ ocupada, atualmente, pelo

-V. uw ua terra, durante nc ,'.if '^^gatar, d

_ 'V _ .

^ --'-"^'^cixioeien

"""' íSo, clima efisiografiaAahinl rr •

tedo ®treaSdípo",'! ^^^esponde, quando24'59"eni°07'^„,' ™P°"gonoin-epiilí,rH„T/;oo íov,o ri

Wfras instituições aum n^iOriental corresponde, quando ex-;59" eOl°27'40"'s ehn !.^T° "^S^lar de 2.688,19 ha, limi-'PiosdeBelémeAnanindf ®48°26'59" ^Gr-,"coambientp.fl,„„„i _ . Estado doPará rpio i p71 Aárearegião estuarina ambiente fluvial cominfi'' (Fig. 1e2). Aárea

margem direita, igarapés Guamá 'fmarinhas, coirespondenteàUnboqui^^a, entre ols ^atu, Água Pr P®'"® seus afluentes daEneas Pinheiro com areniri;T'''°P""«PaU^^^^^^ Aurá-Mirim, er: ' Ts. ' OUtrOQ C\ ^ ^fíUâ PrAtn a »» ^ oCUb dilLiCli-Eneas Pinheiro com aAvenida P""«PaI érealizari f' ' "™-Mirim, Assacu-Açuga estrada da Ceasa, evSs '''''''Neves, sendn ^""«"ência da Travess ^

as remotas de plantios experit^ ' '"temos que conerf Murutucu,Com base bancos de ge ""r '

d®dadosrelativ. '

^ura-Mirim, Assacu-Açu cconfluência da Travessa O^-'daRriHn\/iQ N/tiit^iínir-ii antí'

Centro

éenn,,«7T^"^^ 28'Se48°27'urr''^'''^'nstaladan^''"^^^^e í96'

portemneraíchuvoso =''mático se Ei.iu.apaano todo T altas enrep 'P° Afi. Em linh ®classificação de Kõppe"'ratura anuaTm°7''''P''®Çâ° P'"viométrica caracterizadocom ScTÓ r. ' ' 26,4°c Lt,"° «ais seco se^ abundante durante o«I»md.22,=?5?~

P'uviosidades- ^tri^ 3 Para"^*^^^^ do ar apresen(441,2 mm)eab^n^f^ chuvos'?' "'™. distribui P^-^^^-Pitação pluviométnca.ses de setembro (1390 ^"quanto ' eses de7 ®9,8 mm), outubro(] ]9 . '"^^stre menos I (426,6 mm), março

' ' ^cnovemK observado r"^^embrorno-7^. .

Inos tn^'

Evolução do uso da terra do Engenho Murutucu; história, geografia eecologia 19

48°30

Cdrana

40'JO'

ANANIND

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Fig. 1. Localização da área de estudo.

40»15'

ANTO ANimiapdotalw-

SANTA B)HRBARADO

SAffTA ISABBKsji V ✓ DO PA

PA

ENEVID

MARfTUBA

Rio Guamá

48*I5'

£scaÍ3 Gráfica5 10 is

m

20 Km

ÁREA DEESTUDO

' mapa de localização esituação

CONVENÇÕES[ ' - Área de estudo

o - Localidades :0 -Sedes municipais i

/V . Rodovias j^•-Drenagens

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20

solos perte:

consolidados caolinfticos l ®'" 'ais ('Wa a™ °Holocênica (VIEIRA et al.gJ?®'.' Piissentados pôr i" t°°"®®'"''®o'osproíunT^ ^®ão formados por sedimentosas unid' !?argilosa-^ °a^^°'° ^"^^relo text ° ' ™' ^nados equimicamenteeufr"fi ''™®ores,Pa?aan|;^®''®'oAfflar^^ "'édia; Latossolo AmarelosoIosÍ h® °GleissoÍh"" (várzea; em associação

^^( 'S^Pó"), acorre fom! °"'°' °n'ênciainaÍQ°^"'"®'' °'®®"^"'®"°''P''°P°' ^ '''Com relacãn ' u °''® meio oro»^^-'"'®' permanenternen-

"»«q..ét,«"'«""»»8.W,.te, ""«'"'««gânicos,sa ^^^^danor de e<5hi/4^ . .

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- M>tS,frr•'•'«2»; o»«"•*"'sua localizacãn n' ' •''as por ^"'biental eanocip-' S'onalmente, tal formação^cativosSfn P^riurbaSffit6^,' de?'°ocupaassu-de floníca pt 'f f ® 'êj.Adesjeito daMocambo Aurá^r resistf^"^®''°s,etnsenn°"' ®''°®''®'nanescentessignificas para cada amh' espécip°" ®spécies Por uma alta diversida-

nas áreas das reservasáreas significativa, °' o'Tidas no dem várzp= "í as espécies exclusi-estruturaedensidari ^ secundári P''ocesso d ^ °'gapó- Em virtude dasdensidade variáveis, (capoeiras) e° °^"PaÇão, houve fomação de

ificaç8esrw®"''' °^^™73na;„r;°'""n3parao;^ nas áreas das reservasáreas significativa, °' o'Tidas no dem "a várzp= "í"®n'®s; as espécies exclusi-estruturaedensidari ^ secundári P''ocesso d ^ °'gapó- Em virtude dasdensidade variáveis, (=apoeiras);,'° «^upação, houve fomação de

estádios de sucessão, con^

Evolução do uso da terra do Engenho Murutucu: história, geografia eecologia 21

Engenho de açúcar nos séculos 18 e 19Cora oinício da colonização do litoral brasileiro, pelos portugueses no século16, a

construção gradativa de engenhos permitiuodesenvolvimento da economia 'se constituindo num dos mais importantes núcleos sociais do desenvo yimen oco °área do Novo Mundo. Aocupação da Amazônia, apesar de ter ocomdoquando comparada às terras litorâneas das regiões Nordeste e u es ea •, . 'com algumas adaptações, ao modelo econômico já estabeleci onesnúcleos estabelecidos na Amazônia podem ser apresentados como condiçõescoragem epersistência dos nossos antepassados, que procuravam ar -q^q..para uma fixação do domínio edemonstração das possibilidades locais (ROCHA,

- . , í :^4,«+^rwoi-«r«omniiQ«spdedaEmbrapaAiTiazo

^daemLisboaporordemdosmerceaano.v-— ' '

Após oassentamento «ngiMl Pelo^ fedes c™<=l'tas, loL de José Borges ValérioEngenho do Murutucu ocorre por volta e . engenho seria transferido, poste-(MARQUES, 2003,2004). Com amorte do Pr°P ^ relação de engenhosriormente, para Domingos da Costa Bacelar, confomiedacomarcadeBelém, datado de 1760. usr, iá anarece

n^l noEstadodoGião-ParáeMaranhao,jaap^ceDentre os engenhos que hayia em ' porémumadescrição espacial mais detolhadaoregistro do Engenho do Mumtucu (CRUA ly Considerando esta escntura, odo imóvel só seria feita com aescritura de ven -Uriboca, contíguo àterra da fazendaengenho iniciava no Igarapé Tucundubaela ate g idealização geográfica das temjs que^tinga, que permaneceu em atividade até H? concorreu, signifi^tivm^^^compunhamoEngenho do Murutucu,n P . (gjjaaindanoséculolS.ParaAlbuq qParao rápido progresso que apropriedade exp ^igu^gs condições especifi-Libonati (1964) eMarques (2003), alocalizaç jj^ento, tais como: aforça hidraulicad^casefimdamentais paraosucesso deste npo d P ^ fabricação de açúcareaguardente,íguas represadas das marés para«''ff j^s plantações de cana-de-açúcar ecacau eo

férteis solos de várzea para esf^lecPróprioigarapéparaescoamentodaprod ç . ^ ^ ^ana-de-açúcar. que se espalha-Marques (1993) estudando os an"S°® ^ ^rea dos municípios de Igarape-Miri evamnasproxTÍesLBelém,alémd2d^^^^^^^^

Barcarena, ressalta que tais empreendimento P^^ f^<^0 período colonial. Osistema motnz d 8 p^ra orepresamento da agua<=onsistia basicamente do "caixão", que eabarrag

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22 Evolução do uso da^güüggEngenhoMürutuc...

geografia e ecolorta

subida das marés* do "canal" r

, 2«»l; ANDERSON;

Igarapé ladrão

Barragern\^ Refluxo

Canal

Barragem

IgarapéBarragem 'a^fao

engenho

apôsa• -Limites do governo portiio. - ''®''alhos cnm P®'® 'wlonh- 1' ®8""do essas fontes, oj^^gal eEspanha na oinh da Com^í^"'°Landi.(1713'1750. Landi, entre outras acfí"' ®' °^"''Confc"°^®' 'saras de Demarcações depor uma reforma profiinH ^j''° ''"todop ''®'®'Tninar-~ "^"^^ntreas colônias de"«•clássicos.est,-,oS£í ' «Pelai ex^o.Cârl? de Madri, de.MdiemuitoconJiecidopeir^í^^^^^^Europa (CRUz , ^ '"esponsável.em 1762,ivemo, igrejas ecatfpi ®rquitefâni "l^^ureorn dando-a elementosjas capelas. ^ ««tomcas edifi.^r®' "» Brasil do N«v-l««icismo,

^"inibra (200^^ o "bolonii - A ®êundo essas fontes,'

' hro da r José Landi.(1713de rftvíor.- ^pllSsão de DemfirnflCÕeS d<

"v/jusci^aiiui^í ' *

de Demarcações deisentre as colônias de

I . , j • /4#>

por uma"tua icrorma nrofim^ :^mbito dn ^ '^^terminao- -7"«j>cíi[reascoionm3^

neoclássicos,estiloaitísticoe já exff «arnn ? '''emuito conhecido nJ^ Euron»^ (CRuz ,oi° responsável, em 1762do Governo, igrejas ecaoe! ®rquiteiôni °P' ureorn ^ando-a elementosjas capelas. ««tomcas edificaZ®' "» Brasil do Neoclassicismo,

^ ®lém, tais como oPalácio«dificadas

'®n'Belém, tais como Palácio

Evolução do uso da terra do Engenho Murutucu; história, geografia eecologia 23

1esplendor. L/Oma monc uc juau

Antônio, em 1821, apropriedade do engenho passaria para Franciscotugal, um militar de carreira, casado com uma das herdeiras de Landi (COIMB , ),que iria presenciaras grandes vicissitudes geopolíticas que passariam as colônias portuguesasnaAmérica do Sul, apartir da independência ocorrida em 1822.

Muitas vezes, aeclosão do movimento revolucionário da Cabanagem03/1840),lideradapor Eduardo Angelimepelos irmãosAntônio,FMCÍscoeManuel^(MONTEIRO, 2001), étomada como referência para odesencadeamento do processodecadência do engenho. ParaCoimbra(2003), um dos descendentes de Joãonado Marcos, embora não tivesse retido apropriedadedo engenho,

oficiaiscomo'Venladeirosanarquistasanticonst.tuaonared^^essa forma, aos olhos dos cabarios, Marcos era oons^ pertencenteàsua família. Em^m que uma forma de atmgi-lo senaaposs ocuparametransfomiaramoEngenho

gemais confrontos com as forças militares oficiais, ^ ijgavaoengenhoàcapital,aem Hdeagostode 1835(CRUZ, 1963). .^ -^gy^zes pelas forças cabanas, lideradas

denominado Estrada do Utinga, foi opercom temporário para atacaroPalácio doVinagre, AngelimeGavião, ao saírem do acampamento temp

overno eoutros pontos estratégicos.

nno, mas o brigadeiro d bivab rui inventário tendo em visia d vcuuarido, emJunho do mesmo ano, foi . ^je valor para dimensionar, no fotur^o, asendo odocumento gerado nesta ocasi assim, após quase 80 anos, apropnedade'"fra-estrutura existente na época (CRUZ 19^do círculo de descendência de ^spensando ao engenho os mesmo cuidados

^®nrique Antônio Strauss, aparentemente, na decadencia.vinha recebendo antes, contribuiu para ^ ^^tura existente, duranteoperíodo. Considerando os remanescentes atuais encontradas '"stalaçõesficou em atividade, oengenho P°«^"'® P°l^oendas, fornalhas ecanais de imgaçao°aproveitamento da força hidráulica das mares, m

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(Ste °® " 'Se^Sose^r h monumentaisesólidas,os registros da pronri T® atividade (SAL^P<!°i engenharia existentes^os"), capelaecaca ri ^^^am: casa grande ^ âmbito das edificações,

realizadaporvia fluJoi ^^^^^^ ' unicaçãodnp ^ P^®^^"®dade de conservação daMurutucu. OIgarané lu ^Plicou naconstmcãn ^ ^capital da província eraque chegavat 'r«n'reoengenhoeBelém"(T^!'""®"®'demercadorias^^^^ da casa grande, servia denaAmazônia, onde os riiJ 1976) Tal mata eda indústriapessoas, mercadoriaseororfT '® constituíram not comunicação émuito comum

produtos. caminhos naturais para otrânsito de. NapropriedflH. ^

ucimportância secnn^ - ainda cnit; 7 ^"Vidade na época,

regisLs de do M ''escriçâo,Wnasolidãoantes que passaramnef" ' 'almente en? ^"' ^ente associada como sen-•"P^losmoíMELLS^^-nas, constitui um dos poucos

1971;COIMBRA,2003).

P''oduçào cie Q ' canal de vertedouro^^SUatdeyjfQ

itn^

con^

na

Evolução do uso da terra do Enf^i^nho Murutucu: geografia eecologia 25

cadência econômica do engenho, pela violência cabana com suas vmganç^ e 'pela agressão vegetal dos apuizeiros^ apartir do abandono pelo homem. '.ação dos cabanos como elemento ativo de destruição do enge o eye ser r »além das evidências de pleno uso de suas edificações por ocasião a . • i_(CRUZ,1963), houve, como visto anteriormente,asubstituiçãodosistemamotnzonginalpormáquinaavapor, em uma época bem posterior ao movimento da Cabanagem.

Considerando olevantamento realizado porCr^ 19. Apósnomes dos proprietários do engenho puderam ser identifica ° no ano deapassagem do proprietário HenriqueAntônio Strauss, apmn , comendador1861, ocasião onde oEngenho do Murutucu passou ao casa-grande,yicenteAntônio de Miranda, eondeéfeita novamente ^ sendo explorado

10-70 momento esteondeo engenho esmvaí,cii F

apartirdaaboHçãodaescravatura,eml888. nãoérevelada porCruzEm um dos últimos registros de ^ por ocasião da aquisição desta

(1963), écitado ocônego José Lourenço da Cosfâ ^ jeestabele-Pfopriedade, pelo Ministério daAgricultura, em gstão, agora denominada fezend=®rasededoInstitutoAgronômicodoNorte,a^^g>;;^^^^

"nítucu,jápertenciaaosenadorAlvaro steriormente,nosanosde 1996e

1Q ^partir de levantamentos dimensionado em uma área'997 (MARQUES, 2003), osítio arqueolog j^j^ente os seguintes eleme _de 300 mx400 m, onde se encontram bispos gcapela (Fig. ^•'« ' ulicas do si tema motriz, casa de cnS^f^ifs)fachaminéde alvenanaso^díicações remanescentes do engenho,acap^^^trama de raízes

intensade apuizeiros, que tecendo vestígios do engenho de^umContribuíram, em parte, para mantê-las er^ j^portânciaeconômica, socia e^qaguardente são suficientes para analisa ua imp „escentedo ciclo da can^ndo inegavelmente um monumento is^ÇUcar no Grão-Pará (COIMBRA, 2003).

Kunth <& Bouché, espécie

Page 15: Evolução do usoda terra do engenho murutucu emprapa

M-rutucu: hi.,.H„ , ,,

grande

Casa deengenho

Fig.4Plantageraldosítiohistórico"R„- . —^I•epresSo'' ' T'®' grande, cas^^ en? do Murutucu", em Belém, PA, comd'água. ^ ®agem para orepresarnento ri hidráulicas do sistema motriz,^água, canal e calhaonde ficava a rodaronte: Marques (2004).

Chaminé

Posição daroda d'água

F.vnl.icao do uso rta terra do Engfho Murutucu: história. scoRrafla cecolosia 27

Atualmente, acapela representaaúltima edificação que ainda se encontra de P®'vista que quase todas as paredes remanescentes da casadestruídas em 1995, pela ação inconseqüente do homem (M^QUE ' J . ^^an^j-indícios históricos eanálises locais, Mello Júnior (1974) cnoua P° ^arren sobre apre-representa uma obra inacabada, corroborando com os re aos • • ^ ^sença de ruínas misteriosas encontradas nas cercanias e eem, p escrituras dat..ode C„z (1«)«indic,,... sob« .propriedade, Mello Júnior (1974) justificaque acapela de Nossa Senlioexistido noutro local da sede do engenho, porém mais mo es

Durante a década de 1970, a chaminé aengenho, arruinou-se por completo (MARQUE , •'. g^^s estruturas. Do conjun-partir de alguns relatos, pela destruição do apuizeiro ass profundo canal deto de ruínas do engenho, Salles (1968) destaca ain a . ^mtuito de alimentar^gamassaetijolos que passava abaixo da chamme de alvenana, comoutroraomoinho de roda movido àágua (azenha). ^rea física de centros de

Formalmente esse sítio arqueológico ^ jggde i939,sendoem8deouftibro. . xíi^í.f^rinf^aAenculturaaesuc '..TT:.^A«vnpArti'snco

^^1981 tombado como patrimônio histórico pelo tosütu o de órgão público eRacional (Iphan) (SPHAN..., 1981). Ositio aP^^^g^^ggnmtir sua proteção econsewombado como patrimônio histórico, condiçoes qu vitimas décadas, em di erefao,porfaltfl ripspon,r^nrn vem sendo alvo de depredaçao^ Homma (2003), apartir def dus de intensidade (MARQUES, 2i)U:i)- PrefeituraMunicipaiuci^^^ ,n^97, aárea abrangida pelo sítio arqueológico foi enP^sounominalmenteaadministiá-lo.Nestacessao,oCe

apreseLda uma linha do tempo para

"ase lAN (1939-1962) »

^gunda metade daquele século, lutava décadas do século 20, °

esf. No contexto da pesquisa agrope<^"^®;"j'drAmazôniaempreendidosparaamelhonaa^oo a edegrandeenverg" '«queum órgão técnico-científico,emmoldesm

operário de un,acp. . um órgão técnico-dentitico,

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28 Evolutâo do uso da terra do Engenho Murutucu; histária, geografia eecologia

Tabela 1. Linha do tempo do Engenho Mumtucu. Belém, PA.

17íft Propriedade de José Rf,rp« Uo^nn ,,7 Ç2!!£?!Çaopelos frades carmelitas!!!" Costa Bacelar ® para Domingos da

Oarquiteto italiano Antônir» Tr^PO Tnii il* t

««nho na ocasião registrados bens: c•'850 3l^ , ® um vapor, serraria,

Miranda ^ ^"°^Õsh^ídèir^—misteriosas ruínas'1872 —r—Antônio de^87r~®í'õpõíèirfiS;ísiSdd^^ Antônio de

Propnedade dos sócios José de Carvalho

Martins X, Pj^

-IMo Api^priêdãig^;;;:;;^^

l97!|5»Kii^J 981 Tombãmèntõ^^H^rrj^^ Estado do Pará, assinada em

1995 Murutucu, de quase todas as oarlT^^^^i^^w^bíiiTr-^EgJg-buracos na rnd.ir '' "^"^ ' entes da Casa ^ rodovia1997 ^^ssào do sítio h]stóricõ~^%?~~^^ 'snde, afim de obter pedrasí^nalmen^^

——-__ 6ao Iphan, que passaram

F.vnl,.rao do USO da "-Ta do Engenho M..r.,n.e.: história, eeoerafla eecolofiia 29

Entretanto, no período de 1938/1942, após aestruturação dotura, segundo Lima et al. (1985), foi criada ®ubo^S^, inicialmente'composta de instituições de âmbito setonale regional, q a^nnnmiras TCNEPA) As-

Sim, ogoverno federal por meio do Decreto Lei n . , existência de um órgão téc-IiistitutoAgronômico do Norte (IA]^,diante^necras desenvolvimentonico, cientificamente orientado, para fazer fr .-„„olidacão de uma rede de institutosagropecuário naAmazônia. Lançando as bases para^ agronômicos criados no Brasilde pesquisas na região, olAN foi o "^*^003).Asuacriação em um período turbii-durante ogoverno do Estado Novo (HOlvflvlA, -jg-gia invasão do SudesteAsiá-•ento, duranteaII Guerra Mundial, foi motivadapo' nrodutos de interesse vital paraotico pelosjaponeses, privando os aliados do supnmento de produtesforçodeguerra,comoaborracha. ^,<,dafederaçãoasediarabase física do

Após acirradas disputas, para definiroes processo de negociações, queIAN, prevaleceu aproposta de sua instalaçao engenheiro £«rônomoparae^envolveuainstalação deste instituto, emBelem,ap ^ prestígiojuntoaaltos esca oesEnéas Calandrini Pinheiro (1880-1945), fS^p^^costa (1886-1946) eo" g^ldo governo, como oMinistro da •j g/^LBUQUERQUE;do Ministério daAgricultura Melo Moraes, foi jg técnicos do Mimstóno (teA^Homxí a í-„: o^mvadaoorumacomissão " ÁivaraAdolfo daSdveira

'íumtucu. , mental da construção do,^N,di.20d=«embmdel939.f«"^.2*J*d«^2 'S,:

Pfédio principal, atualmente Chefia-Gera, pr mOMMA, 2003). EmJ jj^j^tuto, deÇoes de desmatamento, limpeza eP.''®P®' °c„(jas as construções dos prédios^Plena estação das chuvas, foramsido erguidas 40 ed' ^aç ^ de

do que em novembro do mesmo ano,J . j>àgua, casa de vege Ç • .j^sávelespí-fdministrativos ede apoio, laboratórios, caixa g" ente como go do^fnicoseoperários(FL6eMapa2).T^alproez^^^^^^^^^IA \ E"éas Pinheiro, encarregado pe o autorizado pelo ^j943, afim deque se deslocou 32 vezes ao Rio de ^ no P®"''"'° i 2003)- N®

Carneiro da Gama Malcher, que 8"^®^ glas obras (H^^nHamental,opresiden-onseguir os recursos financeiros deman . i^taçgo da pe<^ «ômico do Norte, apro-^•' brode 1940,umanoeoitodiasdepoisda ^^Getülio Vargas (1882-1954) inaugurou oficialmeditando uma escala de viagem em Be em.

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.eo..-an„ .

'm

existentes no campus sede do lAN, emApesar do seu era h

foiSÍSSSf Enéas Pinheiro não('«96-1977S^f41.oengetí,eiLaE*V?"^^^Camargo, em dezembro du 04?^ ' "'etoria até 1952. Com fCardoso de CamargoAgronômico de Campinas SP f ' "ma equipe de tér Diretor Felisbertomo des racionaiseatualizaHn V emjaneirLp Procedentes do Institutoetal (1985), asuaestrutura LlROMA^^ff^^Ç^odo instituto em'"wx^,4^ionaiseatualÍ7j,H.. «iiumoa, em aneim i proceaentes do Institutoet al. (1985), asua estrutura n LiBOlsr estruturação do instituto emconstituídaporumadStoST"''""""^^

áreas de citologia, genética,

Apartir da ab ^ Borborema iniciou asfomaçãodeviveiros b,^"® de acesso f.

®«"ng"eira, as primeiras áreas para

deoart^ ^QUE; LIBONATI 1964Para obten ~®"^°Parabeneficiamentodeparte da ocupação da área físicad?-^^.^™.foin^ de lâminas defumadasDiitfo emais ° ^<=ndo „eTe?®":°P®ri°doquesedeugran-Que o com culturas anu^^^^ ' P®'"a dar esna^^ ^remoção da coberturapenodo compreendido entre os a ^^""Perenes enem ° ^"""ação de viveiros e

os anos de 1944 el&®^ (Mapa 3). Vale ressaltarparticularmente ativo no

Hn n.n Hn terra do Engenfí» Miirutucu: história, geografia eecolofiia 31

tocante ao preparo de áreas para implantação de experimentos agronômicos. Oo^ctiwobásico desses experimentos, com culturas agrícolas de expressão ^de variedades resistentes às condições adversas, porém com alta pro ^

Foramtambémalocadasmuitasáreascomfomaçõesfloretó^^^^^instituído um programa intenso de pesquisa 34^° jq botânico João Murça Piresações de pesquisa, aformação do herbano lAN, e jPneotrópica. No contexto das(1917-1994), hoje referência nos estudos que eiwo ^ Black (8,25 ha), áreaáreas florestais selecionadas parapreservaçao, ^ apomoanhamento do processo dede vegetação secundária destinada para uso di a ^ de terra firme (5,7de vegetação secundária destinada para uso di a ^^p^íj^ária de terra firme (5,7sucessão vegetal, eaMata Mocambo (10,5 ha), aea estudos botânicos, ainda noha) circundada por vegetação típica de igapo ( ' . , ressaltar arealização de estudoscontexto das pesquisas na área de recursos ^ de solos da região.

Como ambiente de grande representatmdade na trabalhos de drenagemtambém aser esmdadas com maior ênfase ap ._fo gnrimeiro dreno entre os igarapés

—uuui„u e („am. us esmaos ciu - , nropagav" , „ j„;^varoAdolfo,quechegouadoaraotost,tutom^endpa^^^^^^^^^0>yza sativa L)ecana-de-açúcar Aforam também cxpenmenteMGuiana (LIMA, 1956). Além do arroz ecana-d Ç ' ^g^ngueira {Hevea ^condições de várzea ocultivo de espéc^s , l.) eandirobaf"ld.exAJussOMüll.ArgO,cacau(7%*^"^ubl.); de espécies fibrosas: juta{Corchom cap sp,), tngo-ad y«spécies granicolas: sorgo {Sorghum vulgare Pers.J.^P-) efeijão-caupi (Vigna spp.)- .. . javárzea, com oesforço

• J^oàcrnndiçoesudvcu .__^j.rnnse

. Paralela àprocura de linhagens _^P abusca de técnica soloUma equipe multidisciplinar de pesquisa ' ^jg ^reas, drenagem paptadas àrealidade local visando odesbra conhecimento ® .gj^fjficos, omeadurae colheita rROCHA, 1990). Comoactou o onde i•-^auuraecolheita(ROCHA, oiémdosresuiiauu. l «..7Ônico,ondeja5 «'idades d. começ»-"

^os favoráveis nas comunidades exis

^senvolviam atividades agrícolas nas várzeas. firme, iniciados emNoco„.extodostrabalhosdesenvol.d.^^^^^^^f. ' foi dada ênfase àcultura da senngu u „ gomo destinados -uiiitou progresso®r''dadedeimplantaçãodosexpenmentos bemc^Í=°leçãodees;écJdogêneroi/.v.«^^^^^^^^ ^rg nos conhecimentos fitotécnico dendê

^epolítiVn A borracha. _^„inirasdocaca j

w -vauueespeciesGogcuciv.--- .^wnológicosuawu—rg ^^^^es nos conhecimentos fitotécnico dendê

político eeconômico pela borrac a. culturas do

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história, .ao.rafla .

&TriaMX coci^ScMi^^^rffera bacim-pari {Rheedia macrophylla (Mart.) Planch.oferaceaMart.),inangostão (Garcin^T distichus Mart.), açaí {Euterpe(Willd.ex.Spreng.)K.Schum.) birihá{Theobromagrandiflorumcarambola L.), bacuri {Platonia insignisUaú^ ' "^" (Averrhoa

Os estud ' • ^species do gênero Citrus.olericultuxaesilvicultura, sendo os trabalho^fd^^^^ ^i^pliados, de modo aincluir as áreas departir da supervisão da recém criada seção várzea eterra firme, a

oram definidas nn=,H„. ^ essênr o" ®Silvicultura (ROCHA, 1990).cultura, ministrada-Delá mt"c^finalidade principal dedar apoio àdisciplina Silvicultura, ministradl^n^r®' finalidade principal de

villn° espécies: cumaru (Diptervr de Agronomia da Amazônia,híbrm iVoZcanou7nf"''"'" WiUd.), piquiá (Caryocard'arco am ?'' ?"^^"'"' o"Ã"«rfaMart "laçaranduba {Manilkara

macrophylla ^l^°T''S'abraAnh\), anani {Bertholletia excelsafitopatologiaeentom i ®fitotécnicnQ D-Don.) e ucuúba {Virolacipais doenças enn °°F ' '"'' 'adas no início da ri' ainda com as pesquisas em" epragas das culturas de impòrt^t o® estudos das pnn

Apartir ri. - . "^P^atioaeconômica na recriãn

onúcleo da atual^fcend?!'!^""'®"'®'®' ®''a demm'&n ^"bestações do Instituto, atualmei^omRocha(i9 AlvaroAdolfo.emtS?Lima, sendo inaugurada em h ™P'®'ada sob aadmin 1 ' incluindo aformação de

' '""^ '«dezembrodeiger "''®?^°dodiretorRubensRodrigueS'"''«'='"brodel960.Porfim "'=™Model960. """vao ao diretor Rubens Rodngues

da falia de t'''' em 196 j '"stituto an Escola passou aflincio-Sisr•«"k «r:f aob«nçso®a]. 1985^ ^^^^^^sionaisd ' ^ resolver oproblei^

^"'•'' ''' nnente clenomm ^ zr ^ Hiais adaptadoS COtldl'da A,.J1 ^^cu/dade rJ. r>:. . ^

-^speito àimn] - modificarouso da terra na<íesenvoIvendn^ órgão de ensino agronô-^dacarênciad atividades de pesquisaire?ian T^i ^P'*^fissionais- fttn í^ctí^ Qm-avfido pela

suaautnnn • da Ama - ^iitento foi concretizadopassou a fundo

Po-' ieiinrmenie denominn^ zr ^S^ão, mais adaptados às con<(ufraI ^

' ^<^rá (FQAn, ,,^e atualmente Universidade Fede

ir..,....» rin „so da t--- Hn F.npenho Mur..tnr,r hísrórin, ^eorr^fia eeco.os.-a 33

No final da década de 1950einício foirfi" ^o lAN,documental nos arquivos da EmbrapaAmazoma ^ Murutucu, para as instala-uma área aproximada de 1,7 ha^^^^hzada^^ aregularização de posse da área emÇoes do Instituto Nacional de Meteorologia (l^bi ® Tribunal de Contasquestão, só seria regularizada bem mais tarde, decoffente da exigenciada União, processo este conduzido apartir de 19

Fase Ipean (1962-1975)* M-ijv x|j^aii •-/

Em virtude da reorganização do Ministro ^criação do Departamento dede II de outubro de 1962, houve, nassando os órgãos regionais ater obje-

Pesquisa eExperimentação Agropecuána P935) Assim, olAN, sofrendo altera-tiyos mais amplos enova denominação (UMAeta jg^ominar-se Instituto de Pes-Ções nos objetivos de pesquisa eestrutura Essas alterações ampliai^n as

^içoes do Instituto que, além da area f _pj,i;zado ainda como lAN ( ^pjite ozootécnic? ^^..^^ol.iíH.H^iávinhasendorealiz5oa^_^^^^94^iterounovamenfôo

Huisas eExperimentação^gfoPf deveria iniciar 199O).^içoes do Instituto que, além da area f _pj,i;zado ainda como lAN ( 'ente o^°otécnica,oquenaLlidadejávinhasendo^^^^^^^^^^

Conforme Lima et al. (1985), em maio de 197 , ^ ^ denominar tettoregulamento do Ministério da Agricultura, pass objetivos. Na Fig. ,quisas Agropecuárias do Norte, perraanecen ^^^^jj^^^jjjg 2fase pe

a-se representada afachada do prédio a

-Geral), por

f'§• 7. Aspecto da fachada do prédio principal (Chefiaem Belém, PA.

ia doocasião de vigência

Page 19: Evolução do usoda terra do engenho murutucu emprapa

"a terra r..,e„ho Murutuc:

tendo no período do lAN "ma continuação do padrão quejávinha ocor-comguaraná(Pa«////2/^^^^ TT D ^pecto fítotécnico aintrodução de novas quadras

mentos.AcontinuidàdeeaamnL.,germoplasma enovos experi-juta, cana-de-açúcar, pimenteira-do-teínrsünOT!!^ ''o feijão-caupi, arroz,caramtambém na incorporação de áreas èm • ' t®nheira-do-paráefiiiteiras, impli-

NoâmbitodasLdsasI,^visandoàprodução de leite ecarne a bovinosebubalinos^ la^das áreas de pastagens cdtivadas otLn° as atividades de

Camargo". Segundo Nascim^n^ z?' ®Umdade de Pesquisa de Bubalinosettf^ j ®*™^^®®' caproximadamentp4nfví?' ^° ' ' '' '™'' ''®^°' inaugura-desS^ sparte por áreas florestais de terras in ,, ^ ^ margens do Rio Guamá, formadateeamb.e„tefoimotivadapelas«^

émuito difirir apecuária a importância dainstantede florelte' ' ® de unaáteaTo^"TÍ^^®®®''"''jpreocupação ecolóaÍM ff*" P®">irbana; nesteca^ Pastagem cultivada em ambi-gi aficou em segundo plano ' virtude do momento histórico, a

como reserva biolóiH,. '1'*® aparte não nprt.' jmtoao diretor na época,Ecológica do Guamáf nesse pron' t mesmos fosse demarcada(cerca de 100 ha) de^^ '"' '''"' defloreLsH ?' ^ Pesquisa(INSTITUTO..., 1966aT(!^^ ^®®P®<=tívamente de ^neirode 1966apartirde^! ^-^^^^^^novaunidàdÍZ®' ®® ®IgaP°antigas reservas definidas na^é"^ oficiais pela Ch "f estabelecida emja-ultimadenominadaagoracomoR°' ''° lAN: Capoeira Hdi P®®"'

e Mata Mocambo, esta"urante essa fase voi.amazônico em área da ÀPFr "^^"tensificacânH

pedologia, botânica, zoologia, ecolo^^° ^®®®^volvidos es^H básicas sobre obioma^veram como embrião os?ntS^^^ áreas de climatologia,

C estabelecirr^?^^ "mantidos eiitre o„^^^®P^sitologia. Tais estudosoEvandro Chagas, Fundar- ^ Programa H interessados eogTamaAPEG'XlNSTlTUT^^^^^^^^

esenvolverpesquisas básicas em ^^iiplantado ™ denominado "Pro-Jncionou durante pouco 1966, com ointuitononwlogiaeEpidemiologia.]SíoPm ^^^olvendn ^^^ecidas do planeta,apoio fin^ceiro, eaFundação RockelT'"^^^oInstituto^®' .^ubprogramas: Botânica,

aboratório de Vírus de Belém ' ' "' ''oraria nrin • '?' *''''®'' °™eceriaapenasparticipando nos e^olTT' ' OS pesquisado-

.KO da tf--- Mur»fnrhist^ri., feoprafla . ecoloRÍa 35

Em 1964, foram realizadas as primeiras cestóe^toa do232 ha paraaUniversidade "^mFpíJ^nobairro do Guamá. No caso dauma de 98 ha para aUniversidade Federal do v p^urana aue vem sendo utilizadaUFRA, existe aindaumaáreade46hadepropne^çteJEmta^^^^poresta instituição baseadano Termo de P^rmissi i vigência de 15 anos, com ade cessão foi celebrado em 3O de janeuro de 19 , f^un de manifestação contrária dasressalva de poder ser prorrogado por igual penodo, na faltapartes envolvidas. a

«itunu conneciao nos aias aiuaio w/»»—

ciências florestais. - 1972 três áreas contíguasAinda no tocante as cessões de ^®®®' ' ®ctnmTsdcAbastw^^^

totalizando 42,40 ha, na Rodovia Lehortifiutigranjeiros, jg^embro de^tituição oficial de comércioeabastecun assinada em necessária

;^.ecol6gtaa«en»«l.av»m*' ^„^,•luízos advindos com acessão das . n pn

•"âvel decisão. „,„stituto Brasileiro de De^i^"Ainda no ano de 1972, ha na Rodovia

^olvimento Florestal (1BDF)^ sendo j^çâoefuncionamento d ^^lebrados emComodato de Bem Imóvel, destinada ^efeáda gleb^"°® „ jtaprimária, emBelémedemais funções instítucionais^tem haJ A g^^ma nao5.-tavaprevistaacessãodeuma^

; RenováveisKeC.^osNan.ra^"'""

''iorniente denominado Instituto Btasi e

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Evolução do da .erra do En.enho Murutucu: his.óna.

nerais (CPRM), emTeÍ^"fotceLTÍm Companhia de Recursos Mi-gratuito, uma área de aproximadamente 1h« dt,' 7 'l® Cessão de Uso atítulocom arodovia Mumtucu Foi celphraH • confluência da avenida Dr. Freitascom prazo de vigèncTaS:lÍo^^^^^^^ajustarem um ano antes do término do mp^mn^r se ambas as partes assimuma área em tomo de 4ha na Rodovia \a repassada em comodatoInstituto Nacional de Colonização eRefníJÍ' para estabelecimento do escritório doterrarelat.voàfaseIpea„éaprLntadorMa^^^^^^

Apartir de 1974 olnean ipassouafazer parte da estmtura da EnSresa Braq'f Nacional de PesquisaAgropecuária,A icW- ^ ^-^51, de 7de dezembro de 1972^"^^•^ ^^^^^^^g^^opecuária (Embrapa),nrnm ^ govemo federal, para acriacãn Hp t'^ Ministério daAgricultura.basicaiT^ t ^gí"opecuária em todo oterrit' objetivo coordenareÇaoagropecuanaCLiMAetal. 198?' ^^"~"^»riasnopFase Cpatu fl97s

Acria ^ presente)

quisa de ação nacional ;det° Empresa f G^i^el (1908-1996).peculiaridades ecológicas d.. h° ««do nestes últim ?"" P®®'Diretoria da Embrapa 005/75 h brasileiras A. ®'" consideração asdenominada Centro de Ppc • ^e janeiro de 197s f "• ^ da Deliberação daainfra-esfrutura do iDean^A descentralizadacomo todos os seus bens móvefs eTm °<^mda pela se 'ri°pelo Decreto n° 83.259 de XH Passaram a ^elém, assimde março de 1979, onde dispõe™o?°Publicado Embrapa,do capital social da Embrapa d® bens da

Taltransformaçãoiu-Hmedida em que ela recehp ^o' àépoca extremqufeas em andamento. PosterioTO? ''® Para °^"^tituto, na1991, cnouoCentro de PesquisaA a'®' ®''beração da Dir .' ®' "^°' 'mento das suas pes-Amazônia Orientei (Fig, 8) subsí"?daAmazôniaõl , 1. de r de março deapartir de 2de abril de 1991. °^Qntro de PesauÍQa simplesmente Embrapa

gropecuária do Trópico Úmido,

„so da terra do Engenh°Mai;'>"^"- "

%8. Vista do portão principal do campus sede da Erahouve anecessidade

, E„ .i^de d,®novas intervenções no espaço do antig p^r pastage j g jg uma

"nia área de 100 ha de seringal plantado na PO^ também subst to?^novasinterve„çõesnoespaçodoantigo.ns^^^^^^^^^"ma area de 100 ha de seringal plantado n P y^uve ta^^c ^Iampliação da fazenda de seleção de b"ft j ^este caso P '® compimenta-jea de reflorestamento com pa^apa^a Oi jntensificaçao as ^ atual Pavi-^astanheiras enxertadas (ROCHA, 1990)-C expenmentms c gdo-reinn u Hr ampUaÇao das ar em vareed

draU- j,, nesauisas comue reflorestamento com Pa^P-" intensificação P ^ ao atoai Pavi-^astanheiras enxertadas (ROCHA, 1990)- C ^^P®"""®" ,'Lfecado Rio Guama,o-reino, houve anecessidade de a"^?^ jje tipologia flores j. ^r pastagens comJao de Pesquisas. Foram também abe^s ^e^d ^ ^, objetivo de fomia

^sde OIgarapé Catu até oIgarapé Agu . uanOÇO")^P^n-qmcmo {Brachiariahumidicola(^ ^ s, segundo Roc

de reflorestamento com a^stanheiras enxertadas (ROCHA, ^o-reino, houve anecessidade de deao de Pesquisas. Foram também abe s

^^sde n icY^ro^A r-of,, o+^ n Iparapé AguaP

, Durante afase Cpatu (Mapa r^tÍ-pSe cultorasgumas áreas para experimentos visan ^ Lago do ' Utinga, para as palmei-

cLpriidoen«o » S»D«»""*' lombianas; aproximadamente algumasdos gêneros Jessenia eOenocarpu^ ordlana L.).^ ' adadoCafezal,destinadasaoplant.odeu àRodov^

>mbianas aproximadamente2l ha áreas mP, -gêneros Jeíenia eOenocarpus, alem l.).

do Cafezal, destinadas ao planto de ^j Em 1984, foi construída eí «•»=.do Utantório d=

redondezas, para acondução , peiafonuaçãodevi para que em®as cultivadas limítrofes foram amp la ^ j assim, con ' Vegetal.Í>liação das atividades de pe^f de Ecofis.ologmV'*n>dade H.nnminada de Laborato

àRodovia Murutoc^' ' 'ICamente.as

ca,

em 1991 esta'ondezas, para acondução de exp j-^p^ação de que iItivadas limítrofes foram amp la ^ assim, con i vegetal,liação das atividades de pe^f de Ecofis.ologmVpassasse aser denominada de L

Page 21: Evolução do usoda terra do engenho murutucu emprapa

38 Evolução do uso da terra do Engenho Murutucu: história, geografia eecologia

nliar-3 T ^88 e1995, aproximadamente, foram realizadas areforma eam-Íàtívosf aSr?.® '"r (biblioteca, laboratórios eprédios adminis-laboratório-! dp Rntâr^™ junho de 1996, as novas instalações dos atuais

aárea pertencente àUniversidade Federal Rml Tancredo Neves, contígua

Nacional de Meteorologia cedida para as instalações do InstitutoTribunal de Contas da União que detprrni^^^ partir de 30 dejulho de 1984, por exigência doem 31 de dezembro de 1985 foi celehmH ^ ^S^^^zação de posse da referida área; apenasprazo indeterminado de vieência Nn Pnt^ T Comodato de Bem Imóvel, comMurutucu", totalizando uma área de 5Q ^ ^queológico "Ruínas do Engenho docontrato de comodato, em 1997 àPrefpiti Rodovia Murutucu, foi cedida porPatrmiônioHistóricoeArtísticoN^^ Municipal de Belém (PMB) eao Instituto do

Maisreo . ''"" ' '' " '''"^P^^^nominalmemeaadmimstó-lo.iviais recentemente em 18h

desuapropriedade(gleban» 14)píraamS°''''°' '' vendida uma área de 61,18 haarnortizaçao da dívida de IPlíreferentet Murutucu, em troca da""em«aP^ffieonstm.riau^cíul' h2tt^^^^^

No âmbito dos enclavesin>!tit„.- •So^dop"'CompaX'de ^mbrapa, cita-se ainda acíícãídf ^ àporçí sí i ®Abastecimento de Água doSanatr' n° ^^bas ecim níH^P™P™ estação de^br='Pa.Prox.maaUn.dadedeBubalinosrFe,!b;' '"'°' S°'"

Em 7de dezembro de 1978 f • (Fig. 9).SLlrarrSaÍr^-^junho de 1981 visanH - ^ ^^^ ' ronorte aFmK Subestação das Centrais

da «• 10)e .s árem lem u»que, de maneira simplificada nod '''™' ® atualmente aum mn P^pnedadc da sedeárea de conservação eárea dè nl ®Srupado em três uniria^^ j°edificações diversas ÍDrédinq h Aáre áreaedificada,versas (prédios admm.strativos ede anl iT' érepresentada por

PO'o, laboratórios, casas de vegetação, e

: história, geografia eecologia 39Fvnlnyan do USO -l" E"""'*" M-MHIÜSÜ

. • ^ iardins bosques e espaços de lazer eresidências de pesquisadores e técnicos), J L áreas de formações florestaisrecreação.Entretanto, aárea de conservação correspo gjj^gua maior parte reunidas(matas de terra^firme, várzeaeigapó, além de capoeiras altas), emdentro daAPEG

««Wf ♦ • Ml*»

á.ua do Rio— ' q dO RJ®ig. 9. Vista da unidade de captação ^^^^".^aensdaUnigüa Preta, tendo àesquerda as áreas eP

areserva APEG, en:i Belém, PA-

48"28'00"

7

48°28'00"

48°26'00

Bolonha

48°26'00'go24'00

2

Oriental, em

^apa do campus sede da Efflb P^^g.cedidas evendidas para outros o

Aff20M'

CONVENÇÕES

"n'fda°s Áreasis/Vendi^

48°20'00"

Belém, PA, desta'cando

Page 22: Evolução do usoda terra do engenho murutucu emprapa

abaix?2o Embrapa Amazônia Oriental^Rodoviapoeira do Black, respectivamente acinia

^ X-"*

k

f 'ru

•^Aw-rn

£Sq*s fr ' '"«^ffandoniita)

geografia e ecologia

1"43' S

4

o 0.1 2 km

s

' ^dgmentos floreJ can. i

' ° ^"'nze (direita)" ^®"®"=enteTà APp Amazônia Orien"^EG (esquerda) eaos plantios exp

Hn .„n H. terra do EngenhoMn.' M^.nri.. r"prafla cec.osia 41

Aárea de plantios experimentais égens cultivadas, no contexto das pesquisas realizadas ntivas obedecem àseguinte distribuição:

1•Pastagens Cultivadas-Envolve, principalmente as duas areas discnminada ^• Unidade deBubalinos Dr. Felisberto Camargo: incluindo a

de terra-firme (116 ha) ede várzea (126 ha), pa» s ^ sidências fimcionais.infra-estrutura de estábulos, currais, baias, pre los ^dovia

A imal' às margens da Koaovid• Unidade Álvaro Adolfo/ Laboratório de cultivadas de ten^^

Murutucu, apresenta uma área em tomo de ^^^yj-a de estábulos, currais, aias epara sustentação de bubalinos, incluindo ain alaboratório de análises. ,„™te em vánas áreas como segue

2- BancosAtivQs de Germoplasma -Distribuídos espaciaA ..Preta onde se encontram os

•Área do Quinze: área limítrofe amargem sul do lago g neste ""l™"BAG's de eupuaçuzeiro (0,6 ha), de "mbo (2 h)-ha),pupunhe.ra (U,envolvendo açaizeiro (2 ha), tucumanzeir^ha) epatauazeiro (17,5 ha). urucuzeiro com 0,8 hae

•Rodovia Murutucu: em sua proximidade éma ^•coleções de clones de castanheiras com , • ^ -^nlantados os BAG s e

•Estrada Embrapa-UFRA: em suas ®®' ' ^°ucamuzeiro (0.5 ha), ^'Eupuaçuzeiro (1,5 ha), mandioca (1 ha) e jfa(53,3ha),cafeeiro( ,^^Perimentais de castanheira (10,6 ha), senngu^^2,9 ha) ecumaru (4,6 ha). o

•Horto de Plantas Medicinais: em uma f

do rio Guam^)

em Várzea-Compreende com imgaçâo por mun 9

• _Oc„p.ndo »•f"" d. 'euP""'"ientais com citros, abacateiro, mang

^^ÇUHeiro, entre outras fruteiras.

Page 23: Evolução do usoda terra do engenho murutucu emprapa

42 Evolução doM«rutec„:

geografia e ecologia

institutos depesquisadmgentes CTabela2). ''8° Engetdio Murutucu, vale destacaronome de seus

^2-CronologiadosdirigPeríodo

entes do lAN.Ipean

1956-1961

1976

1976-1978

1978-1985

1985-1990

1990^1^1991-1996

1996-2003

^õõTàõòs

Felisberto

Rubens R

Rubens Rodri

S5^ss=S!í»»)•S!!2^a2aréB^;r ^

Tatianarulr^^^-—

estudos visanH^ ^^niaOrí ^^S^ográfí

W8) cujo,p^^ "'ais recentemente, aiV Jaekboraçâo do p,a„„*^Pori„,^Í^^ár^liam^^^^Oífasual^^^^ssidades"^"'™ '

'iret ^*^"108111, . física rR»JÍI^ ^'°naiseecológ&' 'CÍ?'""çSS?!^A.,, 1997; WA0(EMrd^ Com ''o futuras, n<^^MBRaj.. <=>íireaH„ ede um n^ccí,,». A,

' J

voJvido lotadaixi'' --«-w

alocaçãodesZT na pron^^A... ig"f«ade uy *" ®<le um possível Ante-fr^J^

do EstnT ' Potencialmente,•^^tado do Pará e/ou Prefeitura

f^tuuiiiza

nicipal de Belém

*^0 Esta!) P°f®ncialm•^^tado do Pará e/ou

H.. ...n da terr- - -r"-" °

comodato, encerrado emsetembro de zuuj. . ^ ^j-qvíevolução da referida área, estando aEmbrapaa .

' ento da Área, que prevê areintegração de posse negoci-

No tocanteaárea cedidaao Incta, a "P^^jg^dooConselho '' ll^^^oiáveldesde 2002,adoação da áreaporeleocupa^^^^^^,,emos^^^^^^"^brapa, pormeio do Departamento de Reci^ permuta ou jjjodato cele-

sugerindo que aárea fosse negocia ap _jações. Ocontra ® . «Ruínas doPlicando, desde então, em novas estratégias ^ ^^p^^jipatemintençãoJ*ado com aPMB eoIphan, paraacessão ^do,umavez aE

^genho do Murutucu", venceueaindanão foi re ^ em qu , um ternwVender a mí*cmQ nora oPA/íR. imDÜCan^® ^ _^l*m fie 1996, fo' ^-rn nTNME' '

Page 24: Evolução do usoda terra do engenho murutucu emprapa

44

Iria, «eo^rafl, .

localizadas em área T'' "' ' °®"P®' P°'' "0"áriosdaEmbrapa,residencial com área de 3,85 ha vem se visando formar um conjuntotermos administrativos. Apartir de estiidnc i- ^ ® tarefa bastante custosa emobjetivo dedarumn ®balizados, em 1997. nnriirriQ r«/-»»^icioS/-k />/-»

iv^amciiuai com area de 3,85 ha vem se m + vi5,anao lormar um conjuntotermos administrativos. Apartir de estiidnc i- ^ ® tarefa bastante custosa emobjetivo de dar uma destinaçâo aos imóvl^! ! P»-"""acomissão com oagosto de 1998, aprovouapropostarX^LT ^ Embrapa, em 24 deultunos representados nnr4..» , ^®i''®de23casase71r>tp<iHí>to,^or„^c «otpc&representados poráreas entre almimQc ^ a ® de terrenos,estespeo deAdministração da Embraüa.eTnTlH de tal medidaPMtais unóveis (casaseterrenos), olevantoentÒf •998, foi providenciadonoesuaautonação na Seurb, orçamento para indiv ''°f®®''°' '•««membramento em cartó-caedeagua,alémdaavaliaçâodessesiEstrrp ^ Econômica Ferlpral

no «^ ^ orçamentonarainHí .T aesmembrame

caedeagua,alémdaava.iaçâocLsses2:S3;tlI'S^^^^PormeiodoEditaIn«nn,/,.o« . . Federal.PormeiodoEditalnoOOl/aoooI ;

Soem vT^^h '- propostos Para venda 30 imóveis (23SóS ^e setembro de 2000.não vendidos ^ tenenos) foiam vendido! ' bilizaresta licitação, apenas

n° 001/2002, em virt^L^d ^07/2000, só for^ ^ pnmeiroalguns terrenos Adó<! a« '"Pografia observaH apenas pelo Editalao cartório e «tos de u P'^ '"adiçãodeas propostas para imóveis, no dia 27d^ ''as correções juntoproposta pelo Edital 001^002 a An^Th^virtude do Mandado de Sustacâof intimadaacancela Licitaçãon.° 0712/1989, em trâmite« Concorrênri» 1".° Processo em curso, emcom reivindicações trabalhista-!^ ^^balho de Ber processoe, porconseguinte nasusnp ^ ' ^""andaioimolic™ 'causadas pendências

E®f"dos visando àcriacâoH. •. '®'®"vas ao processoBelem, foram desenvolvidos « i o ' i^des deproterSr. i.•(Sectam), do Governo do Estido ^ Ciêi^^t ''a Grandeou parcialmente (PARÁ, 1992bi «° ^ ^^mpre sido inH^ ® AmbienteOriental. Dessa fom.a, fofcí^a rT^^^^-nteaoc^^^ 1992a)Abastecimento de Água de Belém CA Proteção Amh' '"'apaAmazôniaao Centro, apartir^ ofeSo Mananciais deno Diário Oficial do Estado do P», '•^5'. de 3de PertencenteCentro também estácontida no Pam f""'''e maio de IQQí '993, publicado1.552, de 3 de maio de 1993 área domaio de 1993. Tais unidades deprotetít*Oficial do E^t^ Estadual n°de 10 .nos, .i.d. hoj.,implementados. ^ P'®"°s para asua irnir. ° ^implantação efetiva sejam

Aproprieda(tedaEintor«Ania2Ô<iwO"^T^^5aIen^íro«i^Metropolitana de Belém^ haja vista que oseu pa As limitaçõesorçamentas,umapaisagem rural do que da paisagemurbanaon e ç^j^ndo, principalmente napara administrar uma área tão extensa econ^ e ' ^ salvaguarda de ^eas de pro ^adécada, grandes problemas institucionais, on e pressão de órgãos do oveambiental é, sem dúvida, aquela de maior ambientais.da mídiaemesmo de pessoas sensíveis as qu provenientes do

As preocupações ambientais,fato de que apropriedade em questão ^ ^jais do ecossisteina g^j^aguardar,tem presente, significativos f®™®"®®^®"f^smosadniinisirativo ''®' ^j3jeambientalGuajarino. Assim,énecessáriaabitóca dem amanu^Ção ((ansferir tais^ín^m/unj, este rico patrimôniobiol^M,^^^^^^^^^((gf[,ativaviaw^^^^^^^^g Qfa Região Metropolitana de Belém. Ne gomo a aspectos da legisladoáreas para órgãos ligados às questões , • jg^^á-las consideran aRegiãoMPEG, que tfriam ocompromisso de n^processo queflorestal vigente. Tais preocupaçoes s ^^^^^^^gcoberturav g^^^^^^^jj^^gjtaurbana'Metropolitana de Belém perdeu mais d com ape proporção de^em se intensificando desde 1996,eaWal®^°^as verdes. Belém, em 2000, emremanescente esomente 85 h^de praÇ« ^J^^eialmentó:^eaverde,porhabitante,vemdiminu ^2(pESS , cofflonocasoda

0,61 e, em 2006, chega sofflent ' ^^SpmfessoresdaV.laAlguns fatos eexperi®» '®®ji^^dotodasas resid^j^oRiodeJaneOT^niversidade Federal de Viçosa, e aUniversidade e g^tafogo» ^onsi

^lanetti para atividades da gntre elas, o áreas da j futuras^enda de imóveis para pagar^ %9). As < So descartam nscos de futur^^Pecto histórico e cultural®^emplo, por integrantes do M 'posseiros, entre ^ . enclaves institucionais, ^Ocupações por invasores urbano ,P rizarasituação ° , jgbuscar mecanismo

'"""Mdapek, Lei Complemenf " gárbai"-""'"deiia. Maríliiha. Benevides

Page 25: Evolução do usoda terra do engenho murutucu emprapa

•"> -a 'erra do Engenho Murutucu: história, ^eografl. .

três sécutofdfotpSltTer.'™''produção de açúcareaguardente Hpp^ ' o^omo uma propriedade agrícola que se dedicava àcompetitividadeem face dos plantiosSrdiSoNorfe f T"" ^nco,porterpertencido ao arquiteto-mórdc Belém LôSld Tdos cabanos no ataque acidade de RpIpt» ' . Landi, como ponto de concentraçãomdígenaencg,a,TOS^tí„Í®'"°™P^»deque^^^

gm,mumaepocaemqueacomutHcaçãoetB,esscncialmente,porviafluvial.periurbanal SStóascS Propriedade colonial na regiãograus, bem como de universitários dos cursos de Ar t tf pnmeiro esegundoEngenharia Florestal eBiologia, além de ser ponto''re'l ' Sociais, Agronomia,limpeza integral do espaço eareconstrução da rnH visitação turística. Com aRio Guamá, da estiutura de apoio turístico entrpr, ^ da propriedade viapotencialidade de virase constituir em novo local de ° ™1"®stão teria grande

lAN vem, ivictl UJ

de da antiga propriedade, sendo oexemplo mai<í ora^ saiao aperda da integrida-rnm^^ P^^J 'zos, proporcionou aperda de valiosas ca] ^ paraaCeasa, que, entrenara n Urbanização da Região MetroDolita^^?f ^ provável que,urbann^h"^ nioradias, atransferência de nr^H" ^ ~^ Por espaçosestrurnm vi^ '"""k ^ estruturas í^-^^íizados no centroEmbmpaAmazôniaOriSpoÍSsl^^^^^^

nrnnr" ^ '"' ^ ' "administrativa. Os exnpri atividades laboratoriais

rendo! de^TcriaSo f

comacr^act d^n «CapitãoTo^o^^Paraense Emílio Godái municípios de Marabá^^AfAmazônia Oripnf i • ' ' "^P^^s^riaamnliarqna ' Parao Museu

Bosque eJardim Botânico Rodrigues Alves deve cT' ^ 'mente, ao MPEG eaocre cimentopopulacional, recomendaassegur;; !! :''"" "'' 'horia da renda edo

atodo custo asua privatização. ®®P3Ço Para as gerações fiihiras,evitan-

H. „.n da terra do EngenhoMun;^^

Novas construções ou instalaçõesinstitucional, seriauma maneira de protegerm transferência de bens públicos parade fiscalização emanutenção. Aexpenencia com alternativa que deve ser evitada nosprivados, pela descaracterização ^an^ adesapropriação de bens públicos,anos futuros. Aalternativa inversa everda '? ^do com atentativa de abnr janelasque não deveriam ter sido privatizados, . p^vado sejustifica guando reverter empara oRio Guamá". Acessão de áreas para renda monetária.benefício naforma deum fluxo permanen e.

Page 26: Evolução do usoda terra do engenho murutucu emprapa

48 Evolução do uso da terra do Engenho Murutucu; história, geografia eecologia

Referências

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CRUZ, E. Ainfluência do açúcar na hi«tA •Pará. Belém, PA: UFPa. 1963. v.l, p •In: CRUZ,E. História do

EMBI^PAAMAZÔNIA ORIENTAI imlTtónT p®""® »so atualepoteS nr*"'" Embrapa

™' ''*•""tapaAnuMni,Oiímí"fJ!?;'''•'"<"'"1^"''"EMBRAPAAMAZÔN,A ORIENTAL Z«. ' '"l""° aSSSS.-» «"í. «d. ío CP."^H0MMA,A.K.0.Enéasr9l!inH •Oriental, 2003.46 p biografia BpIp da » aP- «lem, PA: Embrapa Amazônia

INSTITUTOAGRONÔMICO DO NORTP d .Belém, PA, 1951. Paginaçâo irregular. Datilografejf"'"' itutoAgronômico do Norte.

INSTITUTO DE PESQUISA EEXPERIMFNArea de pesquisas ecológicas do Guamá:um''n°^°' °''ECUÁRIA DO NORTE.programa integrado de colaboração

rtn uso da "" história, Beofraflaeecoloffla 49- ia roletânea de atos deliberativos, cartas circulares,científico-educacional na Amazon 1966a. Não paginado.

programas de pesquisas, mapas, . » »

INSTITUTO DE PESQUISA EEXP^IJ^EOTAÇ integrado de colaboração

INSTITUTO DE PESQUISAEMapa de vegetaçao. Belem, PA,

JAPIASSÚ, A. M. S.;

cap.4, p. 1-93. (Projeto Radambras . do estuário amazônico.

Ln^.R.I.Odesenvolv«^In: LIMA, R. R- Aagricultura na1956.p.Il-17(IAN.BoletrmTecn.co,3 ). ^ .assAR,N.L. Histórico

LIMA, R. R.; CALZAVAJ^,das atividades exerctdas p >SIMPÓSIO SOBRE AH gj ^2, p.

"^25-440. „ í a„,ueologia de seus sistemas

motrizes.PortoAlegre,do Rio Grande do Sul, 199J. Engenho Murutucu: uma

SmSTaEônia,

MARQUES, f- " ®°''

(D»"»""-

Page 27: Evolução do usoda terra do engenho murutucu emprapa

50 Evolução do uso da terra do Engenho Murutucu; história, geografia eecologia

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no período de 50 ^os^e^le^m^PA^ ^ lAN-IPEAN-CPATU/EMBRAPAGeografia)- Universidade Federal do Pará, 1990 ^ ^ ^^^^^são de Curso (Graduação emSALLES, V. ^ ^^

Janeiro. C.v.hzaçao Brasileira, 1976. p. 302-306.UFRJ descarta avenda de imóveis nara •,P.«. '"«"'''•"l'"'J'»"I.B.Iém,PA.I7jun.l999.VIEIRA, L. S.; SANTOS, W. H. P; FALESI, I. C•OLIVPde reconhecimento dos solos da região BraeantiriQ c » p. S. LevantamentoBrasileira, v.2,p.1-63,1967. ® do Pará. PesquisaAgropecuária

• liklliria. e ecologia 51d« USO <•- "" Murutucu

WATRIN, O. S.; VENTURIERI, A;SILVA, L.Q DE SENSORIAMENTO REMOTO, 9., 1998,Oriental. In: SIMPOSIO BRA rMpc/SELPER 1998.1 CD-ROM.Santos, SP. Anais... São José dos Campos: INPE/ SELPER,

Page 28: Evolução do usoda terra do engenho murutucu emprapa

52 Evolução do uso da terra do Engenho Murutucu; história, geografia eecologia

Relação dos mapas em formato digital

Mapa 1-Mapa do uso da terra da Fazenda Murutucu, em Belém PAFonte: Pinheiro (1939). '

porocasiao da implantação do lAN, em Belém PA.Fonte: Rocha (1990).

te.ta Embnp.Am.am, Ori.nolFonte: Rocha (1990).

dur^teaSpfM^em'' ^,EmbrapaAmazônia OrientalFonte: Instituto... (1966c).

duranteafase Cpa^.TinSm!' ™^^ EmbrapaAmazônia OrientalFonte: Teixeira-Silva (1987).

Page 29: Evolução do usoda terra do engenho murutucu emprapa

Impressão e acabamentoEmbrapa informação Tecnológica

Page 30: Evolução do usoda terra do engenho murutucu emprapa

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