Exame de Selecao 2011 Gab

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LNGUA PORTUGUESA O Texto 1 As razes do voto avoado de Roberto Pompeu de Toledo servir de base para as questes de 1 a 7. TEXTO 1

As razes do voto avoadoO nobre parlamentar Tiririca vai desculpar o aparte, mas pior do que est fica. Um Congresso sempre pior do que o anterior, ensinava um antecessor de Tiririca na Cmara dos Deputados chamado Ulysses Guimares. Uma das razes para a piora gradual e segura da representao parlamentar o modo avoado com que o eleitor deposita na urna o voto para deputado. E uma das razes para o modo avoado de votar a coincidncia das eleies parlamentares com as eleies para cargos executivos. A eleio presidencial absorve a maior parte da ateno do eleitor. A de governador vem em segundo lugar. A de senador em terceiro. L na rabeira, no cantinho do crebro, vem a de deputado. Duas objees costumam ser levantadas contra o descolamento da eleio parlamentar da executiva. Primeira: isso provocaria uma descoincidncia entre os perodos de mandato dos parlamentares e do Poder Executivo. Segunda: duplicaria o custo de produzir uma eleio. Quanto primeira questo, uma dvida: ser que isso ruim? Quanto segunda, uma certeza: e quanto custam para o pas Congressos da qualidade dos que nos tm cabido? Mesmo se a eleio para deputado fosse isolada, sobraria outra razo para o voto avoado: a impossibilidade de o eleitor conhecer os candidatos, sua biografia e projetos. Em So Paulo, um total de 1.276 candidatos apresentou-se eleio para a Cmara dos Deputados. Para a Assembleia Legislativa, apresentaram-se 1.976. uma pequena multido, a disputar um naco de reconhecimento do eleitorado, seja na televiso, seja na internet, seja a p, nas ruas. Como compar-los? Como, nesse bolo sem cara nem forma, pinar um? A impossvel escolha de um nome, entre um nmero desarrazoado de pretendentes, decorre do sistema em vigor no Brasil para a eleio de deputado: a eleio proporcional "uninominal". S quatro pases, alm do Brasil, o adotam: Finlndia, Peru, Chile e Polnia. A maioria dos pases que empregam o sistema proporcional - aquele em que a representao se faz de acordo com a proporo dos votos aos diferentes partidos - prefere a modalidade da "lista fechada", quer dizer: os partidos elaboram uma lista de candidatos e a apresentam j pronta ao eleitor. Em consequncia, no se vota num candidato; vota-se no partido. A multido de pretendentes individuais d lugar a um duelo entre siglas. Fica mais vivel fazer campanha. No sistema brasileiro, vota-se num candidato com nome, sobrenome (ou apelido, como Tiririca) e at retrato na urna eletrnica. O eleitor pensa, com razo, que est votando naquele nome e naquele retrato, mas pode ser que no esteja. Quem em So Paulo votou em Tiririca elegeu os deputados Protgenes Queiroz (PCdoB), Vanderlei Siraque (PT) e Otoniel Lima (PRB). Isso ocorre porque as "sobras" do candidato, isto , os votos que ultrapassam o nmero mnimo para um partido eleger cada representante, (o tal "quociente eleitoral"), so transferidos para a cesta de seu partido ou sua coligao. Como Tiririca, com seu mais de 1,3 milho de votos, superou em trs vezes o quociente eleitoral de 300.000 votos, contribuiu para eleger trs candidatos da coligao que no o haviam atingido. S um eleitor muito bem informado entende o sistema. A falta de compreenso outro forte impulso ao voto avoado. H alternativas ao sistema brasileiro. As mais citadas so a lista fechada e o voto distrital. No distrital, o pas dividido em distritos pequenos, em nmero igual ao das cadeiras na Cmara, e, em cada um deles, elege um candidato. A eleio deixa de ser proporcional. majoritria, como a do presidente ou a do governador. Quem tem mais votos est eleito. No h sistema perfeito. Todos tm seus pontos fracos. O que est claro, depois destes anos todos, que o adotado no Brasil o mais imperfeito. E por que no se muda, se se sabe disso h tanto tempo, e j h tanto tempo se discute o assunto? Ora, caro (e)leitor. Porque a ideia essa mesma. fazer com que seu voto seja avoado.Roberto Pompeu de Toledo - Veja - 20 de outubro de 2010, p. 190.

1. O Texto 1 As razes do voto avoado A) uma reportagem, pois objetiva informar detalhadamente sobre o voto. B) um artigo de opinio, pois tem a inteno principal de convencer. C) um editorial, pois objetiva convencer sobre os diferentes pontos de vista. D) um relatrio, pois tem a inteno principal de relatar as razes do voto avoado. 2. Dentre as razes do voto avoado, temos A) a coincidncia das eleies parlamentares com as eleies para cargos executivos e o alto custo para se produzir uma eleio. B) a falta de compreenso do eleitor acerca do sistema eleitoral brasileiro e a descoincidncia entre os perodos de mandato. C) a impossibilidade de o eleitor conhecer os candidatos e o modo avoado como o eleitor deposita o voto na urna. D) a impossibilidade de o eleitor conhecer os candidatos e a coincidncia das eleies parlamentares com as eleies para cargos executivos.

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3. De acordo com o Texto 1, podemos dizer que A) o eleitor brasileiro avoado. B) a lista fechada e o voto distrital so as nicas alternativas para o sistema eleitoral brasileiro. C) a lista fechada e o voto distrital so, dentre outras, alternativas para o sistema eleitoral brasileiro. D) o congresso anterior foi pior que o atual. 4. Considere o fragmento retirado do quarto pargrafo do Texto 1: S quatro pases, alm do Brasil, o adotam: Finlndia, Peru, Chile e Polnia. Sobre o elemento lingustico grifado, podemos dizer que A) um pronome que exerce a funo de complemento verbal e retoma a expresso sistema em vigor no Brasil para a eleio de deputados. B) um artigo que exerce a funo de objeto direto e retoma a expresso eleio proporcional "uninominal". C) um pronome que exerce a funo de objeto direto e retoma a expresso um nmero desarrazoado de pretendentes. D) um artigo que exerce a funo de adjunto adnominal e retoma a expresso sistema em vigor no Brasil para a eleio de deputados. 5. No segundo pargrafo do Texto 1, o autor faz dois questionamentos com o intuito de A) reforar as objees contra o descolamento da eleio parlamentar da executiva. B) contestar as objees contra o descolamento da eleio parlamentar da executiva. C) respond-los ao longo dos pargrafos subseqentes para prender a ateno do leitor. D) faz-los ampliar os argumentos contra o descolamento das eleies, fazendo o leitor refletir. 6. De acordo com o Texto 1, correto afirmar que A) no sistema eleitoral do Brasil, h possibilidade de o leitor eleger candidatos em quem no votou. B) no sistema eleitoral do Brasil, sempre se elegem candidatos em quem no se votou. C) no sistema eleitoral do Brasil, sempre se elegem os candidatos com mais votos. D) no sistema eleitoral do Brasil, o nome suficiente para compreenso do processo eleitoral. 7. Leia o enunciado abaixo: H alternativas ao sistema brasileiro. Mantendo o mesmo sentido e a correo gramatical, poderamos reescrever o enunciado acima da seguinte forma: A) Possui alternativas ao sistema brasileiro. C) Ao sistema brasileiro, existem alternativas. B) Ao sistema brasileiro, tem alternativas. D) Ocorre alternativas ao sistema brasileiro.

O Texto 2 abaixo serve de base para as questes de 8 a 10. TEXTO 2

Quino.Toda Mafalda. So Paulo: Martins Fontes, 2003

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8. Na composio da tirinha, percebemos o predomnio de A) uma exposio. C) uma narrao. B) uma descrio. D) uma argumentao.

9. Para fazermos uma leitura adequada da tirinha, devemos A) considerar apenas a linguagem no-verbal. B) considerar apenas a linguagem verbal. C) relacionar a linguagem verbal linguagem no-verbal. D) relacionar a linguagem verbal norma culta da lngua. 10.Embora no seja uma inteno prpria do gnero, a tirinha acima faz uma crtica A) ao governo, insinuando que ele no faz absolutamente nada. B) ao governo, insinuando que ele faz muita baguna. C) s crianas, insinuando que elas so bagunceiras. D) s mes, insinuado que elas no deixam as crianas brincarem. Os Textos 3 e 4 so base para as questes de 11 a 16. TEXTO 3

COCO DA RESISTNCIAHugo Tavares

Aviso aos navegantes. s Senhoras e Senhores. Eu voto - tu votas - eles se elegem! Eu voto - tu votas - elas se elegem! Quero ver no que vai dar. O que vai dar quero ver. Eu no vim lhe perguntar. Eu no vim lhe responder. Quem sabe, sabe... talvez possa lhe dizer, porque a dominao voc contra voc. J liguei liga... fiz a minha ligao, se voc tambm se liga, perde o medo de careta. Na minha liga voto rima com nao. No rima com inflao. Voto rima com escola. Voto rima com poder. No rima com quem explora. Voto rima com dever. No rima com quem no v a pessoa toda hora. A minha liga vou dividir com voc. Pois ligando liga a liga... liga vai ligar voc. E assim vai tudo bem. Tudo bem - tudo legal. O Brasil foi descoberto Num dia de carnaval.

Eu no sei quem contou isso: Se verdade ou boato. Onde tem um adjunto... L tem muito candidato. Se tem um aniversrio... L tambm tem candidato. Se tem reza pra defunto... L tambm tem candidato. Se tem uma procisso... L tambm tem candidato. Na hora da preciso... se algum pede emprego... se tem gente lhe cobrando... nego j caiu no mato. E a? Cad voc? Cad o seu candidato!? Copa com voto... So dois juntos, diferentes. Um pra trs - outro pra frente. Um pra frente - outro pra trs. Tapo no olho - um gol contra - dor de dente. No ser visto como gente. Me diga o que di mais? A sade t doente. A sade t doente. O Dr. t internado... e at a enfermeira... tambm t de atestado. A escola caduca. A escola caduca. O saber foi confiscado. O ensino repetente. Mas foi tudo aprovado.

A lei e a segurana... A lei e a segurana, o que fez ningum desfaz. A paz decretou falncia. A justia foi atrs. Tem eleio, eleio pra presidente, senador, governador, deputado federal. Tem eleio, eleio pra presidente, senador, governador, deputado estadual. Eu vi num filme que na frente da escola s pode passar quem cola, se bola sabe jogar. Eleio pra presidente. Senador governador. Deputado federal - Deputado estadual. Quem sabe, sabe... Que bolsa no "maleta". Que cego no v a luz. Mas sabe da mala pronta. J faz tempo que o Brasil bom de bola. Crack tem em todo canto, nem precisa procurar.(TAVARES, Hugo. Eu voto. Tu votas. Ele(a)s se elegem. Ano VI. N 3 Eleies 2010. Santa Cruz: Tipografia Padre Ausnio, 2010, pp. 14-18. Cartilha Cidadania e Eleio).

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TEXTO 4

A Escola Municipal ROBERT FRANCIS KENNEDY - LOCAL DE VOTAO n . 1171 da 185a Zona Eleitoral da Cascavel - funcionar nas ELEIES 2010 no endereo o sito Rua Minas Gerais n. 1482, ao lado da Parquia So Joo Batista, em frente ao Colgio Marilis Pirotelli, em razo da construo de um novo prdio do colgio. Em o razo disso, os Eleitores das Sees n. 58 e 59 devero se dirigir ao endereo acima o (Escola ROBERT FRANCIS KENNEDY - Rua Minas Gerais n. 1482, ao lado da Parquia So Joo Batista, em frente ao Colgio Marilis Pirotelli) para realizar a o o votao no dia das Eleies (1 Turno em 03/10/2010, e 2 Turno, se houver, no dia 31/10/2010). Maiores esclarecimentos podero ser obtidos atravs do Telefone 045-32269463 (Cartrio da 185a Zona Eleitoral de Cascavel). Dado e passado nessa Cidade de Cascavel, 29 de junho de 2010.

o

Disponvel em: Acesso em 13 nov. 2010

11.Considerando a especificidade do gnero, o texto Coco da resistncia A) faz uso da variante padro da lngua. B) faz uso da linguagem coloquial, incorporando expresses populares. C) incorpora as grias do vocabulrio juvenil. D) usa uma linguagem informal, incorporando termos em desuso na lngua portuguesa. 12.Na oitava estrofe do Texto 3, possvel dizer sobre o verso "nego j caiu no mato" que A) uma expresso popular com uso discriminatrio. B) uma expresso popular cujo sentido exprime o ato de um candidato retirar-se rapidamente quando cobrado por algo que prometeu. C) literalmente, exprime a ideia de fuga dos negros para o mato. D) se refere aos candidatos negros que vo embora, quando so cobrados por alguma promessa.

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13.O dicionrio Houaiss apresenta os seguintes sentidos para o vocbulo rima: "1 igualdade de sons, a partir da slaba tnica da palavra final de dois ou mais versos. 2 uniformidade de sons na terminao de duas ou mais palavras. 3 palavra que possui terminao idntica ou similar a outra [canto rima de pranto]". Agora, releia a quarta estrofe de Coco da resistncia (Texto 3): Na minha liga voto rima com nao. No rima com inflao. Voto rima com escola. Voto rima com poder. No rima com quem explora. Voto rima com dever. No rima com quem no v a pessoa toda hora. Sobre o sentido com que foi usada a palavra rima, podemos dizer que A) o autor faz uso da rima de acordo com a definio do dicionrio, segundo se comprova nos versos "Voto rima com escola/ No rima com quem explora". B) o autor no usa o sentido literal da palavra, tomando-a como recurso de linguagem para chamar a ateno sobre os elementos importantes que devem ser considerados na hora de votar. C) o autor transgride o sentido real da palavra, provocando uma ambigidade que confunde a mensagem do texto. D) o uso do vocbulo rima, no contexto, no altera o sentido da mensagem. Hugo Tavares inicia o seu Coco da resistncia (Texto 3) com um aviso. Releia o fragmento da primeira estrofe e, em seguida, o Aviso de Utilidade Pblica do TRE-PR (Texto 4) para responder s questes de 14 a 16: "Aviso aos navegantes. s Senhoras e Senhores. Eu voto - tu votas - eles se elegem! Eu voto - tu votas - elas se elegem!

14.Nesse fragmento de Coco da resistncia, em nome do ritmo, o autor transgrediu a variante padro da lngua, quanto aplicao da regncia. Pode-se observar isso A) porque a palavra aviso no pede preposio. B) no uso da preposio aos antecedendo a palavra "navegantes". C) no uso da crase em "s Senhoras". D) na omisso da preposio aos, antecendo a palavra "Senhores". 15.Observando o uso do Aviso nas duas situaes, possvel depreender que esse gnero A) B) C) D) tem como objetivo persuadir o pblico em geral a executar uma tarefa. dirige-se a um leitor especfico com a inteno de inform-lo sobre assunto de seu interesse. objetiva explicar ao leitor situaes de utilidade para sua vida cotidiana. apresenta argumentao plausvel para que o pblico se posicione sobre determinados assuntos.

16.Comparando os dois textos, Coco da resistncia e o Aviso de utilidade pblica, podemos perceber que A) somente h informao no texto Aviso de utilidade pblica. B) em Coco da resistncia no h informatividade, por ser este um texto literrio. C) em ambos os textos a informao est presente de modo objetivo. D) a informatividade se apresenta objetivamente no segundo texto, enquanto no primeiro, por seu carter literrio, fazse necessrio maior trabalho de anlise do leitor para depreender a informao.

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17.Nas estrofes de 3 a 5 do Texto 3, o autor faz um trocadilho, brincando com a morfologia de uma palavra. Veja: J liguei liga... fiz a minha ligao, se voc tambm se liga, perde o medo de careta. Na minha liga voto rima com nao. No rima com inflao. Voto rima com escola. Voto rima com poder. No rima com quem explora. Voto rima com dever. No rima com quem no v a pessoa toda hora. A minha liga vou dividir com voc. Pois ligando liga a liga... liga vai ligar voc. E assim vai tudo bem. Tudo bem - tudo legal. O Brasil foi descoberto Num dia de carnaval. Assim, a anlise morfolgica adequada : A) B) C) D) liga usada apenas como substantivo e adjetivo substantivado. o autor brinca com a palavra liga, apenas usando-a como verbo, alterando sua conjugao. h o uso de liga como substantivo e como adjetivo. o autor brinca com a palavra liga, usando-a ora como verbo, ora como substantivo.

Os Textos 5 e 6 servem de base para as questes 18 e 19. TEXTO 5 DANA DO COCO - Nasceu da cantiga de trabalho, ritmada pela batida das pedras quebrando os frutos, transformando-se, posteriormente, em dana, surgindo uma variedade de temas e formas de coco (coco de praia, do qual participa apenas o elemento masculino, e o coco do serto, danado aos pares, homens e mulheres). Danado em roda, numa forma rtmica altamente contagiante e sensual.Disponvel em:< http://www.velhosamigos.com.br/DatasEspeciais/diafolclore4.html>. Acesso em 13 nov. 2010.

TEXTO 6 [...] Vrios estudiosos assinalam a origem negra dos cocos africana, para uns, alagoana, para outros mas no chegam a examinar cuidadosamente os aspectos que do aos cocos uma identidade cultural afro-brasileira. So fortes as marcas da cultura negra nos cocos, especialmente nos danados: os instrumentos utilizados, todos de percusso (ganz, zabumba ou bumbo, zamb, caixa ou tarol), o ritmo, a dana com umbigada ou simulao de umbigada e o canto com estrofes seguidas de refro cantado pelo solista e pelos danadores. [...] Pode-se afirmar que a brincadeira do coco dana de minorias discriminadas, por diversas condies: pela etnia (negros, ndios e seus descendentes), pela situao econmica (pobreza, s vezes extrema), pela escolaridade (iletrados ou semi-alfabetizados), pelas profisses que exercem na sociedade (agricultores com pequenas propriedades ou sem terra, assentados rurais, pescadores, pedreiros, domsticas, copeiras de escolas). A dana passa por diferentes formas de interferncia, qualquer que seja seu contexto, porque difcil qualquer autonomia cultural em regio de forte controle poltico, como o Nordeste, onde se aguam as formas de dependncia devido pobreza extrema da populao. Aqui, o pobre costumeiramente submetido a algum ou a algum grupo de poder, salvo rarssimas situaes. [...](AYALA, Maria Ignez Novais. Os cocos: uma manifestao cultural em trs momentos do sculo XX. Estud. Av. vol.13 n 35. So Paulo Jan./Abr. 1999. Disponvel em: . Acesso em 13 nov. 2010)

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18.Tomando por base o que voc leu nos Textos 5 e 6, podemos afirmar sobre o texto Coco da resistncia, do poeta e compositor potiguar Hugo Tavares: A) apesar do ttulo, o assunto retratado afasta-se da temtica geralmente abordada nos cocos. B) o termo resistncia usado no ttulo remete persistncia de candidatos em busca de votos. C) apropria-se do gnero coco para tratar de um tema popular que a postura crtica do eleitor em relao aos candidatos e ao voto. D) o ttulo Coco da resistncia inadequado, pois no revela a condio de opresso da populao pobre. 19.Releia o fragmento do segundo pargrafo do Texto 6: A dana passa por diferentes formas de interferncia, qualquer que seja seu contexto, porque difcil qualquer autonomia cultural em regio de forte controle poltico, como o Nordeste, onde se aguam as formas de dependncia devido pobreza extrema da populao. Aqui, o pobre costumeiramente submetido a algum ou a algum grupo de poder, salvo rarssimas situaes. [...] Podemos dizer que o termo em negrito A) antecipa a ideia de pobre submetido a algum ou a algum grupo de poder. B) retoma a expresso "regio de forte controle poltico". C) refere-se "pobreza extrema da populao". D) alm de retomar a palavra Nordeste, citada no perodo anterior, tambm indica o lugar de onde fala a autora. 20.Releia a ltima estrofe do Texto 3: J faz tempo que o Brasil bom de bola. Crack tem em todo canto, nem precisa procurar.

coerente afirmar sobre ela que A) o autor se utiliza da ambiguidade ao usar a palavra crack, remetendo ideia de craque de bola e droga de mesmo nome, estabelecendo uma crtica social e poltica. B) o autor quer destacar a potncia que o Brasil quando se trata de futebol. C) dado destaque ao crack para se estabelecer uma crtica ao mau futebol do Brasil. D) construda uma ironia sobre o fato de que h muitos craques no Brasil.

Prova de MatemticaO texto a seguir deve ser utilizado para responder questo 21. Ao longo da histria da Matemtica, de acordo com a necessidade de representar certas situaes, o homem buscou smbolos capazes de satisfazer suas necessidades. Os primeiros nmeros a surgirem foram os NMEROS NATURAIS (representados por N). Eles tinham o objetivo de representar quantidades. Com a intensificao da atividade comercial, os clculos comearam a ser utilizados de forma intensa e novos smbolos surgiram para suprir as necessidades operatrias do momento. Com isso, surgiu um novo conjunto numrico: o dos NMEROS INTEIROS (representados por Z ). Esse conjunto objetivava a indicao de situaes de ganho e perda, com os nmeros positivos se representava os ganhos e com os nmeros negativos, as perdas. Os nmeros inteiros eram escritos na companhia de smbolos: os positivos recebiam o sinal de + (mais) e os negativos o sinal de - (menos). O surgimento do conjunto dos NMEROS RACIONAIS (representados por Q ) se deu por causa da necessidade de demonstrar partes de um inteiro e as divises que obtinham resultados decimais. As dzimas peridicas tambm faziam parte dos nmeros racionais. Outro conjunto muito importante o dos NMEROS IRRACIONAIS (representados por ). Ele aborda as dzimas no peridicas, isto , nmeros infinitos que no formam perodos. A unio de todos os conjuntos numricos originou a criao do conjunto dos NMEROS REAIS (representados por R ), responsvel por representar e organizar os nmeros em um nico conjunto.Adaptado de:< http://www.mundoeducacao.com.br/>. Acesso em: 4 nov. 2010.

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21. Sobre esses conjuntos numricos dos quais o texto fala, marque a alternativa correta. A) A medida do permetro de um quadrado um elemento de Z . B) A distncia percorrida por um atleta na maratona um elemento de R * , mas no de R . + C) A quantidade de alunos que estudam no IFRN um elemento de Q +, mas no de N. D) O custo, em reais, por um pacote de biscoito de chocolate um elemento de Q * . + 22. De acordo com o Texto 1, "em So Paulo, um total de 1.276 candidatos apresentou-se eleio para a Cmara dos Deputados.". Assim, podemos afirmar que o menor nmero inteiro positivo que devemos adicionar a 1276 para que a soma seja um quadrado perfeito A) 20. C) 40. B) 25. D) 51.

23. No dia 21 de setembro de 2010, o campus Pau dos Ferros do IFRN comemorou seu primeiro aniversrio. Para a comemorao, foram organizadas vrias atividades e um lindo bolo com a logomarca do Instituto. Considere que o bolo tinha o formato de um paraleleppedo retoretngulo de dimenses 84 cm de comprimento, 58 cm de largura e 16 cm de altura. O bolo foi distribudo por inteiro e em fatias de igual volume para os 512 alunos participantes da cerimnia, podemos afirmar que cada um deles recebeu A) 136,00 cm de bolo. C) 152,25 cm de bolo. B) 143,82 cm de bolo . D) 168,40 cm de bolo .Fonte: http://www.ifrn.edu.br/paudosferros /noticias/aniversario-do-ifrn-campus-pau-dos-ferros

24.Considere quatro mapas de uma mesma regio do estado do Rio Grande do Norte e suas respectivas escalas, conforme tabela a seguir. Mapas Escalas X 1: 120.000 Y 1: 100.000 Z 1: 150.000 W 1: 160.000

Em funo da escala utilizada, dentre esses mapas, o que representa com menor riqueza de detalhes a regio analisada, o de letra A) Y. C) Z. B) W. D) X.

25.Sobre o Tangram a seguir, considerando que A = rea, podemos afirmar que A) A4 = A6 = A7. B) A1 > A3 + A4 + A5.2 C) A4 = 4 .

2 6 1 4 3 7 5

l

D)A3 = 8 .

l2

l

l l

2

2

26. A tabela a seguir representa a quantidade de candidatos inscritos para um processo seletivo entre o perodo de 2000 a 2010. Ano Candidatos inscritos 2000 378 2001 2002 451 518 2003 572 2004 552 2005 578 2006 548 2007 603 2008 624 2009 642 2010 656

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Com base nessa tabela, pode-se afirmar que, com relao quantidade de candidatos inscritos, houve A) um aumento superior a 15 %, do ano de 2005 para o ano de 2006. B) um decrscimo de 1%, no perodo de 2003 a 2004. C) um aumento superior a 10%, do ano de 2001 para o ano de 2002. D) um acrscimo inferior a 10%, do ano de 2002 para o ano de 2003. 27.Em clima de democracia, igual ao processo vivido pelo Brasil recentemente, resolveu-se organizar eleies para presidente do Grmio Estudantil do IFRN Campus Currais Novos. Aps todos os alunos do Campus terem votado, o resultado apresentou os seguintes dados: I. O candidato Pedroca da Silva obteve 22% dos votos. II. O candidato Joselito de Souza obteve 60% dos votos. III. A quantidade de votos nulos totalizou 10%. IV. A quantidade de votos em branco totalizou 8%. Com base nesse resultado, se escolhssemos um eleitor ao acaso, sabendo-se que ele no votou no candidato eleito, qual a probabilidade de que ele tenha votado nulo? A) 30%. B) 25%. C) 10%. D) 40%. 28. Suponha que o CD em que est gravado o cordel Coco da resistncia seja formado por dois crculos concntricos cuja rea 36 cm2. Sabendo-se que a diferena entre os raios vale 4cm, podemos afirmar que a soma dos raios ser A) 9 cm. B) 6 cm. C) 12 cm. D) 18 cm. 29. Considerando que 9 pessoas comam 27 sanduches em 3 minutos. Em quanto tempo espera-se que 7 destas pessoas comam 126 sanduches? A) 36 minutos. B) 16 minutos. C) 18 minutos. D) 9 minutos. 30. O Parque Natural Municipal Dom Nivaldo Monte, tambm conhecido como Parque da Cidade, em Natal, garante a preservao da diversidade biolgica e o equilbrio dos ecossistemas em um dos principais aquferos da cidade, contribuindo ainda com a conscientizao ambiental da populao. Na entrada do parque, encontra-se uma bela estrutura (Figura 1) com 45m de altura, destinada a abrigar um memorial e um mirante. O interior do estado no fica atrs em relao aos grandes monumentos. Na cidade de Santa Cruz, regio do Trairi, localiza-se a esttua de Santa Rita de Cssia, padroeira da cidade, que faz parte do Complexo Turstico Religioso Alto de Santa Rita. A esttua (Figura 2), com o pedestal, mede 56 metros de altura, tornando-a mais alta que a do Cristo A Redentor, no Rio de Janeiro, que Figura 2 Figura 1 Fontes: http://www.natal.rn.gov.br/parquedacidade/ e http://www.rn.gov.br/imprensa/ mede 38 metros de altura. Suponha que as duas estruturas fossem alinhadas uma distncia de 36m entre elas, conforme a figura dada. Para que um observador no ponto A conseguisse enxergar o topo da esttua de Santa Rita, ele deveria estar distante dela aproximadamente A) 123,3 m. B) 147,3 m. C) 137,5 m. D) 183,3 m.

noticias/santa-cruz-faz-festa-na-inauguracao-do-alto-de-santa-rita/5116/

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31. Os nmeros a e b so tais que 12 A) 1 . 2 C) 4 . 5 B) 2 . 5 D) 1 . 4

a

24 e 30

b

48. Podemos afirmar que o menor valor possvel para a b

32.Numa sala de aula do IFRN, haviam 50 alunos. Sabendo que 2/5 dos alunos dessa sala residem em Parnamirim, 30% residem no municpio de So Gonalo e o restante dos alunos reside em Macaba, correto afirmar que A) 60% dos alunos residem em Parnamirim. B) o nmero de alunos que residem em Parnamirim o dobro do nmero de alunos que residem em So Gonalo. C) o nmero de alunos que moram em Macaba igual ao nmero de alunos que moram em So Gonalo. D) 15% dos alunos residem em Macaba. 33. No esboo de urna eletrnica representado na figura a seguir, o plano ABCD paralelo ao plano EFGH e perpendicular ao plano ABFE. Os segmentos de reta tracejados indicam que eles esto fora da viso frontal do observador. E Sendo assim, podemos afirmar que A) Os planos DCG e BCG so perpendiculares. B) HD um segmento de reta comum aos planos GHD e ABF. C) Os planos ABF e BFG so paralelos. D) CG um segmento de reta comum aos planos CGH e BCG.

F H G A B D

C34. dia da prova do Exame de Seleo no IFRN campus Apodi. Pedrinho, ao abrir seu caderno de provas, deparou-se, na questo 34, com a expresso algbrica abaixo.

O enunciado da questo solicitava que se determinasse o valor da expresso. Ao resolver a questo, Pedrinho encontrou como resposta A) 6ywx. C) 0. B) xyw. D)12xyw.

35.A energia eltrica muito importante em nosso cotidiano porque facilmente transformada em outras formas de energia. Para o clculo da energia consumida em nossas residncias, podemos utilizar a expresso E = P. t, onde 1 kW = 1000 W E: Energia eltrica, medida em quilowatt-hora (kWh) P: Potncia eltrica, medida em quilowatt (kW) t: Intervalo de tempo, medido em hora. Suponha-se que na Companhia Eltrica de uma determinada cidade 1 kWh custa R$ 0,36. Dessa forma correto afirmarmos que o custo da energia eltrica consumida por um computador de potncia igual a 500 W, ligado durante 8 h por dia, num ms de 30 dias, A) R$ 38,50. B) R$ 36,40. C) R$ 45,18. D) R$ 43,20.

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36.Os royalties so uma compensao financeira paga mensalmente por empresas concessionrias, como a Petrobras, e distribudos a estados e municpios. Os valores que, nesse caso, se referem apenas aos repasses feitos pela Petrobras, so influenciados pela cotao do dlar, pelo preo internacional do barril e pela produo de petrleo. No ms de maio de 2010, o Rio Grande do Norte recebeu R$ 26,38 milhes em royalties pelas atividades de explorao e produo de petrleo e gs natural, registrando um aumento de 24,61% sobre o valor recebido em maio de 2009 e de 10,42% sobre abril de 2010.Fonte: http://www.tnpetroleo.com.br/clipping/4843/royalties-crescem-246-em-maio-no-rn---

A partir dessas informaes, podemos concluir que o valor em royalties recebidos pelo Rio Grande do Norte em maio de 2009 foi, aproximadamente, da ordem de A) 2,12 x 10 milhes de reais. B) 1,99 x 107 milhes de reais. 6 C) 2,70 x 10 milhes de reais. 6 D) 1,98 x 10 milhes de reais. 37.Para comemorar sua eleio como deputado estadual, Zeka Lotty convidou seus melhores amigos para um churrasco. O deputado providenciou lembranas com sua foto, de modo que, se todos os amigos comparecessem cada um receberia 3 lembranas. Faltaram ao churrasco 7 amigos e assim Zeka Lotty pde distribuir 4 lembranas para cada um dos presentes e ainda sobram 5 unidades. Diante do exposto, podemos concluir que compareceu festa do deputado o total de A) 25 amigos. B) 23 amigos. C) 18 amigos. D) 16 amigos. 38.No processo seletivo para ingresso nos Cursos Tcnicos de Nvel Mdio na forma Integrada do IFRN os candidatos se inscrevem no site do Instituto, geram um boleto bancrio e posteriormente pagam esse documento na rede bancria. A razo entre o nmero de candidatos que realizaram a inscrio (candidatos inscritos) e o nmero de vagas ofertadas para cada curso/turno denominada Concorrncia Total e a razo entre o nmero de candidatos que efetuaram o pagamento da inscrio (candidatos confirmados) e o nmero de vagas ofertadas para cada curso/turno denominada Concorrncia Confirmada. O grfico da questo apresenta os valores aproximados das concorrncias Total e Confirmada para o curso de Informtica nos campi do IFRN no processo seletivo para ingresso no ano de 2011.7

CampusApodi (AP) Caic (CA) Natal-Central (CNAT) Natal-Zona Norte (ZN) Currais Novos (CN) Ipanguau (IP) Joo Cmara (JC) Mossor (MO) Pau dos Ferros (PF) Santa Cruz (SC)

Vagas 20 36 18 32 18 20 40 18 40 18Fonte: IFRN (10/11/2010)

A tabela ao lado do grfico apresenta o nmero de vagas por campus/turno para o curso de Informtica no processo seletivo 2011. Analisando as informaes apresentadas, podemos concluir que, aproximadamente A) o campus Natal-Central teve 322 candidatos confirmados para o turno vespertino e o campus Currais Novos teve 137 candidatos confirmados para o turno matutino. B) o campus Ipanguau teve 210 candidatos confirmados para o turno matutino e o campus Natal-Zona Norte teve 566 candidatos inscritos. C) o campus Mossor teve 353 candidatos confirmados e o campus Caic teve 299 candidatos inscritos. D) o campus Joo Cmara teve 368 candidatos inscritos e o campus Apodi teve 92 candidatos confirmados para o turno vespertino.

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39.Em 2009, foram anunciados os primeiros veculos que receberam a Etiqueta Nacional de Conservao de Energia (ENCE), com dados sobre o desempenho em relao ao consumo de combustvel na cidade e na estrada. A etiqueta veicular, graduada de A a E, semelhante ao selo do Inmetro utilizado em eletrodomsticos. Ela indica o desempenho do carro em relao ao consumo de combustvel, na estrada e na cidade. O selo faz parte do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBE Veicular), coordenado pelo Inmetro, com parceria da Petrobras. O PBE Veicular permite que o consumidor tenha informaes antecipadas de consumo na hora de adquirir um automvel. A etiqueta vai informar a eficincia energtica dos carros, facilitando a escolha entre modelos mais econmicos e eficientes. As classificaes das etiquetas podero variar entre A a E, sendo A a mais econmica. A adeso de montadoras e importadoras ao programa voluntria.Fonte: http://www.inmetro.gov.br/noticias/verNoticia.asp?seq_noticia=2802

COMBUSTVEL Quilometragem por litro

lcool Km/l

Gasolina Km/l

Cidade (ciclo urbano) Estrada (ciclo rodovirio)

6,9 8,1

9,8 11,3

Vamos considerar que o proprietrio do veculo que tem o consumo representado pela etiqueta ao lado deseja fazer uma viagem entre Natal/RN e Currais Novos/RN. Considere tambm que a distncia entre essas duas cidades de 180 km e os preos do litro da gasolina e do lcool so, respectivamente, R$ 2,70 e R$ 2,00. A partir dos dados apresentados na etiqueta e no enunciado, podemos afirmar que a diferena entre o valor gasto se a viagem for feita com gasolina e se for feita com lcool A) maior que R$ 5,00. C) maior que R$ 2,00 e menor que R$ 5,00. B) D) maior que R$ 1,50 e menor que R$ 2,00. menor que R$ 1,50.

40.Marcos contratou um emprstimo em um banco a importncia de R$ 1.800,00 para pagar um ms depois, com juros de 20% ao ms. Ao trmino do ms, Marcos no conseguiu pagar o total ao banco, pagando apenas o valor de R$ 960,00 e, para o restante, assinou um novo contrato com o banco nas mesmas condies do contrato anterior, o qual foi pago inteiramente um ms depois. O valor do ltimo pagamento foi A) R$ 2.160,00. C) R$ 1.440,00. B) R$ 1.200,00. D) R$ 1.560,00.

Produo TextualReleia o Texto 3, Coco da resistncia, e analise a charge abaixo. Com base nesses textos, voc dever escrever uma carta presidenta eleita, Dilma Roussef, descrevendo qual o futuro que voc espera ver no Brasil com a gesto dela, que ser de 2011 a 2014. Para escrever o seu texto, considere as seguintes instrues: a) faa a adequao da linguagem e do tratamento para falar com autoridades que dispem de mandato; b) seja fiel estrutura do gnero carta; c) seu texto deve ter como predominante a sequncia descritiva; d) utilize a norma padro da linguagem; e) assine sua carta exclusivamente com o pseudnimo Eleitor Cidado. ATENO: Voc ter sua redao anulada se voc se identificar em qualquer lugar da prova, fugir ao tema ou no atender ao gnero solicitado.

(BRUM. O Jornal de hoje. Natal, 2 e 3 out. 2010, p. 18. Opinio.)

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Espao destinado ao rascunho da produo textual

O H N U C S A RFim do espao destinado ao rascunho da produo textual

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