EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/17/2019 EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial

    1/16

    Este blog foi criado por profissionais do Serviçode Líquidos Biológicos / DPC / HC / UNICAMPcom o objetivo de compartilhar a experiênciaacumulada ao longo de 20 anos de dedicação aesta área da Medicina Laboratorial

    EXAME DE URINA -

    Correlação Clínico

    Laboratorial

    terça-feira, junho 20, 2006

    EXAME DE URINA -

    Correlação Clínico

    LaboratorialINTRODUÇÃO 

    Urinálise compreende as análises física, química

    e microscópica da urina, com o objetivo dedetectar doença renal, do trato urinário ousistêmica, que se manifesta através do sistemaurinário. É um teste laboratorial amplamenteutilizado na prática clínica, constituindo um dosindicadores mais importantes de saúde e

    Este blog foi criado por profissionais do Serviçode Líquidos Biológicos / DPC / HC / UNICAMPcom o objetivo de compartilhar a experiênciaacumulada ao longo de 20 anos de dedicação aesta área da Medicina Laboratorial

    EXAME DE URINA -

    Correlação Clínico

    Laboratorial

    terça-feira, junho 20, 2006

    EXAME DE URINA -

    Correlação Clínico

    LaboratorialINTRODUÇÃO 

    Urinálise compreende as análises física, química

    e microscópica da urina, com o objetivo dedetectar doença renal, do trato urinário ousistêmica, que se manifesta através do sistemaurinário. É um teste laboratorial amplamenteutilizado na prática clínica, constituindo um dosindicadores mais importantes de saúde e

    EXAME DE URINA - Correlação Clínico Laborat…Salvo no Dropbox • 25 de jan de 2016 2333

    http://urinalise.blogspot.com.br/?m=1http://urinalise.blogspot.com.br/?m=1http://urinalise.blogspot.com.br/?m=1http://urinalise.blogspot.com.br/?m=1http://urinalise.blogspot.com.br/?m=1http://urinalise.blogspot.com.br/?m=1http://urinalise.blogspot.com.br/?m=1http://urinalise.blogspot.com.br/?m=1http://urinalise.blogspot.com.br/?m=1http://urinalise.blogspot.com.br/?m=1http://urinalise.blogspot.com.br/?m=1http://urinalise.blogspot.com.br/?m=1http://urinalise.blogspot.com.br/?m=1http://urinalise.blogspot.com.br/2006/06/exame-de-urina-correlao-clnico.html?m=1

  • 8/17/2019 EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial

    2/16

    doença.Trata-se de um dos exames mais antigos de quese tem conhecimento, mas ainda carece de umapadronização universalmente aceita. Os

    componentes do exame de urina incluem aavaliação das características macroscópicas (cor e aspecto), físicas (pH e densidade ou gravidadeespecífica), químicas (através de tirasreagentes), bioquímicas e microscópicas, além

    de testes confirmatórios quando necessário.Os principais erros em urinálise incluem tipo deamostra inadequada para o exame a ser realizado, frascos de coleta inadequados,demora no transporte, falta de homogeneizaçãodas amostras, cuidados inadequados com osreagentes, uso de técnicas inadequadas, relatoinadequado dos achados, desconsiderar umachado na análise, desconhecimento do papel

    dos interferentes e não analisar todos osachados em conjunto.

    FORMAÇÃO 

    Os exames de urina vêm sendo utilizados hámuito tempo, devido à facilidade de obtençãodeste material biológico. O exame de urina tipo Ié, sem dúvida, o mais solicitado neste fluidobiológico, prestando-se a fornecer as

    informações necessárias sobre o funcionamentodo sistema urinário, seja no diagnóstico ou paraacompanhar algum tratamento indicado,fornecendo informações rápidas e econômicas.

     A urina é formada pelos rins, sendo na verdade

    um ultrafiltrado do plasma do qual foram

    doença.Trata-se de um dos exames mais antigos de quese tem conhecimento, mas ainda carece de umapadronização universalmente aceita. Os

    componentes do exame de urina incluem aavaliação das características macroscópicas (cor e aspecto), físicas (pH e densidade ou gravidadeespecífica), químicas (através de tirasreagentes), bioquímicas e microscópicas, além

    de testes confirmatórios quando necessário.Os principais erros em urinálise incluem tipo deamostra inadequada para o exame a ser realizado, frascos de coleta inadequados,demora no transporte, falta de homogeneizaçãodas amostras, cuidados inadequados com osreagentes, uso de técnicas inadequadas, relatoinadequado dos achados, desconsiderar umachado na análise, desconhecimento do papel

    dos interferentes e não analisar todos osachados em conjunto.

    FORMAÇÃO 

    Os exames de urina vêm sendo utilizados hámuito tempo, devido à facilidade de obtençãodeste material biológico. O exame de urina tipo Ié, sem dúvida, o mais solicitado neste fluidobiológico, prestando-se a fornecer as

    informações necessárias sobre o funcionamentodo sistema urinário, seja no diagnóstico ou paraacompanhar algum tratamento indicado,fornecendo informações rápidas e econômicas.

     A urina é formada pelos rins, sendo na verdade

    um ultrafiltrado do plasma do qual foram

  • 8/17/2019 EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial

    3/16

    metabolismo, como água, glicose, aminoácidos,etc. Ela é formada por uréia e algumas outrassubstâncias dissolvidas em água. Asconcentrações destas substâncias podem variar 

    de acordo com metabolismo, ingesta alimentar,atividade física, função endócrina e até posiçãodo corpo.

    COLETA

    Para que seja feita uma interpretação correta doexame de urina é importante que a coleta domaterial obedeça a uma série de precauçõespara que a amostra seja representativa e reflita

    todas as alterações físico-químicas que serãoanalisadas.

     A amostra deve ser coletada em recipiente limpoe seco, preferencialmente descartável. Éaconselhável a coleta do jato urinário médio,após uma estase vesical de 2 a 4 horas e apósassepsia dos órgãos genitais externos, evitando-se coleta de urina no período menstrual("hematúria falsa"). Após a coleta as amostras

    devem ser encaminhadas em até duas horas aolaboratório a fim de eliminar possíveis alteraçõescelulares e bioquímicas e processadas o maisrapidamente possível.

    Tipos de amostra - depende da análise a ser realizada.

     Amostra isolada aleatória - Amostra ideal para oexame de rotina, coletada após 2 a 4 horas de

    estase vesical Crianças sem controle da micção

    metabolismo, como água, glicose, aminoácidos,etc. Ela é formada por uréia e algumas outrassubstâncias dissolvidas em água. Asconcentrações destas substâncias podem variar 

    de acordo com metabolismo, ingesta alimentar,atividade física, função endócrina e até posiçãodo corpo.

    COLETA

    Para que seja feita uma interpretação correta doexame de urina é importante que a coleta domaterial obedeça a uma série de precauçõespara que a amostra seja representativa e reflita

    todas as alterações físico-químicas que serãoanalisadas.

     A amostra deve ser coletada em recipiente limpoe seco, preferencialmente descartável. Éaconselhável a coleta do jato urinário médio,após uma estase vesical de 2 a 4 horas e apósassepsia dos órgãos genitais externos, evitando-se coleta de urina no período menstrual("hematúria falsa"). Após a coleta as amostras

    devem ser encaminhadas em até duas horas aolaboratório a fim de eliminar possíveis alteraçõescelulares e bioquímicas e processadas o maisrapidamente possível.

    Tipos de amostra - depende da análise a ser realizada.

     Amostra isolada aleatória - Amostra ideal para oexame de rotina, coletada após 2 a 4 horas de

    estase vesical Crianças sem controle da micção

    metabolismo, como água, glicose, aminoácidos,etc. Ela é formada por uréia e algumas outrassubstâncias dissolvidas em água. Asconcentrações destas substâncias podem variar 

    de acordo com metabolismo, ingesta alimentar,atividade física, função endócrina e até posiçãodo corpo.

    COLETA

    Para que seja feita uma interpretação correta doexame de urina é importante que a coleta domaterial obedeça a uma série de precauçõespara que a amostra seja representativa e reflita

    todas as alterações físico-químicas que serãoanalisadas.

     A amostra deve ser coletada em recipiente limpoe seco, preferencialmente descartável. Éaconselhável a coleta do jato urinário médio,após uma estase vesical de 2 a 4 horas e apósassepsia dos órgãos genitais externos, evitando-se coleta de urina no período menstrual("hematúria falsa"). Após a coleta as amostras

    devem ser encaminhadas em até duas horas aolaboratório a fim de eliminar possíveis alteraçõescelulares e bioquímicas e processadas o maisrapidamente possível.

    Tipos de amostra - depende da análise a ser realizada.

     Amostra isolada aleatória - Amostra ideal para oexame de rotina, coletada após 2 a 4 horas de

    estase vesical Crianças sem controle da micção

  • 8/17/2019 EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial

    4/16

    aderentes para obtenção da amostra. A coleta deurina via cateter ou sonda é realizada apenassob indicação médica.

     Amostra de urina minutada - volume de urinacoletado em determinado período de tempo(resultados expressos em excreção /minuto). Amais habitual é a Urina de 24 Horas, utilizadapara dosagem quantitativa de componentes

    urinários. Amostras de urina devem ser recolhidas em frascos apropriados e identificadaspor um período de 24 horas. As amostrastambém devem ser conservadas em geladeiraaté que sejam levadas ao laboratório.

    EXAME MACROSCÓPICO 

    Volume - Não possui significado clínico e seurelato é opcional. O valor normal de urina

    produzida em 24 horas em adultos é de 1200 a1500 mL e em crianças 15 mL/ Kg de peso.

    Cor  - A cor da urina depende da presença econcentração de pigmentos de origem alimentar,

    medicamentosa e até mesmo endógena A urinanormal geralmente é amarelada devido àpresença de um pigmento chamado urocromo,produto do metabolismo endógeno e produzido

    em velocidade constante.Como variações de coloração nas amostras deurina anormais encontramos:

     Amarelo Palha - Recente ingestão de líquidos ouno caso de diabetes (tanto insípidus quanto

    mellitus)Â

    aderentes para obtenção da amostra. A coleta deurina via cateter ou sonda é realizada apenassob indicação médica.

     Amostra de urina minutada - volume de urinacoletado em determinado período de tempo(resultados expressos em excreção /minuto). Amais habitual é a Urina de 24 Horas, utilizadapara dosagem quantitativa de componentes

    urinários. Amostras de urina devem ser recolhidas em frascos apropriados e identificadaspor um período de 24 horas. As amostrastambém devem ser conservadas em geladeiraaté que sejam levadas ao laboratório.

    EXAME MACROSCÓPICO 

    Volume - Não possui significado clínico e seurelato é opcional. O valor normal de urina

    produzida em 24 horas em adultos é de 1200 a1500 mL e em crianças 15 mL/ Kg de peso.

    Cor  - A cor da urina depende da presença econcentração de pigmentos de origem alimentar,

    medicamentosa e até mesmo endógena A urinanormal geralmente é amarelada devido àpresença de um pigmento chamado urocromo,produto do metabolismo endógeno e produzido

    em velocidade constante.Como variações de coloração nas amostras deurina anormais encontramos:

     Amarelo Palha - Recente ingestão de líquidos ouno caso de diabetes (tanto insípidus quanto

    mellitus)Â

  • 8/17/2019 EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial

    5/16

  • 8/17/2019 EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial

    6/16

    pH - Os rins são os grande responsáveis pelamanutenção do equilíbrio ácido-base doorganismo, eles são capazes de manter ahomeostasia do corpo eliminando grandes

    quantidades de ácidos ou bases através daurina.Valor normal : 5,5 a 6,5.Significado Clínico: Tipo de alimentação, acidoseou alcalose respiratória / metabólica,

    anormalidades na secreção e reabsorção deácidos e bases pelos túbulos renais, precipitaçãoe formação de cálculos e tratamento dasinfecções do trato urinário.

    Interferências: Nas amostras de urinaenvelhecidas, o pH se mostra elevado, devido aum desdobramento de uréia em CO2 e amônia,sendo que a amônia tem poder alcalinizante.

    Densidade - Ajuda a avaliar a função de filtraçãoe concentração renais e o estado de hidrataçãodo corpo.Valores normais: 1,010 a 1,025.Significado Clínico: Estado de hidratação do

    paciente, incapacidade de concentração pelostúbulos renais, diabetes insípido e determinaçãoda inadequação da amostra por baixaconcentração.

    Proteínas - Normalmente, as proteínas urináriassão constituídas pela albumina e por globulinassecretadas pelas células tubulares. Entre asproteínas não plasmáticas observadas na urina,destaca-se a mucoproteína de Tamm-Horsfall,proveniente dos túbulos distais Sua importância

    pH - Os rins são os grande responsáveis pelamanutenção do equilíbrio ácido-base doorganismo, eles são capazes de manter ahomeostasia do corpo eliminando grandes

    quantidades de ácidos ou bases através daurina.Valor normal : 5,5 a 6,5.Significado Clínico: Tipo de alimentação, acidoseou alcalose respiratória / metabólica,

    anormalidades na secreção e reabsorção deácidos e bases pelos túbulos renais, precipitaçãoe formação de cálculos e tratamento dasinfecções do trato urinário.

    Interferências: Nas amostras de urinaenvelhecidas, o pH se mostra elevado, devido aum desdobramento de uréia em CO2 e amônia,sendo que a amônia tem poder alcalinizante.

    Densidade - Ajuda a avaliar a função de filtraçãoe concentração renais e o estado de hidrataçãodo corpo.Valores normais: 1,010 a 1,025.Significado Clínico: Estado de hidratação do

    paciente, incapacidade de concentração pelostúbulos renais, diabetes insípido e determinaçãoda inadequação da amostra por baixaconcentração.

    Proteínas - Normalmente, as proteínas urináriassão constituídas pela albumina e por globulinassecretadas pelas células tubulares. Entre asproteínas não plasmáticas observadas na urina,destaca-se a mucoproteína de Tamm-Horsfall,proveniente dos túbulos distais Sua importância

  • 8/17/2019 EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial

    7/16

    Valores normais: 150 mg/24 horas (geralmenteséricas e de baixo peso molecular, filtradasseletivamente pelos glomérulos).Significado Clínico: Lesão da membrana

    glomerular (distúrbios do complexo imune,agentes tóxicos), comprometimento dareabsorção tubular, mieloma múltiplo, nefropatiadiabética, proteinúria ortostática ou postural.

    Glicose – em situações normais quase toda aglicose filtrada pelos glomérulos é reabsorvidapelos túbulos proximais.Valores normais: negativo.Significado Clínico: Diabetes mellitus (glicemia

    superior a 180 mg/dl), alterações na reabsorçãotubular e lesão do sistema nervoso central ealterações tireoideanas.

    Cetonas – O termo cetonas envolve trêsprodutos intermediários do metabolismo degorduras: acetona, ácido acetoacético e ácidobeta-hidroxibutírico.Valores normais: Geralmente não aparecem em

    quantidade mensuráveis, pois a gordura écompletamente degradada e convertida emdióxido de carbono e água.Significado Clínico: Acidose diabética(incapacidade de metabolizar carboidratos),

    controle da dosagem de insulina, jejum (a fonteprincipal de fornecimento de energia, oscarboidratos, fica prejudicada) e perda excessivade carboidratos (como no caso de vômito).Interferências: Em amostras mal conservadas,

    valores muito baixos podem aparecer

    Valores normais: 150 mg/24 horas (geralmenteséricas e de baixo peso molecular, filtradasseletivamente pelos glomérulos).Significado Clínico: Lesão da membrana

    glomerular (distúrbios do complexo imune,agentes tóxicos), comprometimento dareabsorção tubular, mieloma múltiplo, nefropatiadiabética, proteinúria ortostática ou postural.

    Glicose – em situações normais quase toda aglicose filtrada pelos glomérulos é reabsorvidapelos túbulos proximais.Valores normais: negativo.Significado Clínico: Diabetes mellitus (glicemia

    superior a 180 mg/dl), alterações na reabsorçãotubular e lesão do sistema nervoso central ealterações tireoideanas.

    Cetonas – O termo cetonas envolve trêsprodutos intermediários do metabolismo degorduras: acetona, ácido acetoacético e ácidobeta-hidroxibutírico.Valores normais: Geralmente não aparecem em

    quantidade mensuráveis, pois a gordura écompletamente degradada e convertida emdióxido de carbono e água.Significado Clínico: Acidose diabética(incapacidade de metabolizar carboidratos),

    controle da dosagem de insulina, jejum (a fonteprincipal de fornecimento de energia, oscarboidratos, fica prejudicada) e perda excessivade carboidratos (como no caso de vômito).Interferências: Em amostras mal conservadas,

    valores muito baixos podem aparecer

  • 8/17/2019 EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial

    8/16

    Sangue (hemácias / hemoglobina) - Pode estar presente na urina na forma de hemácias íntegrasou na forma de hemoglobina (produto dadestruição de hemácias in vivo ou in vitro). Sofre

    interferência da mioglobina.Valores normais: NegativoSignificado Clínico:. Hematúria - Cálculos renais, glomerulonefrite,pielonefrite, tumores, trauma, exposição aprodutos ou drogas tóxicas e exercício físicointenso.. Hemoglobinúria - Reações transfusionais,anemia hemolítica, queimaduras graves,

    infecções e exercício físico intenso.. Mioglobinúria - Traumatismo muscular e comaprolongado.

    Bilirrubina - Produto intermediário da

    degradação da hemoglobina. Presente noorganismo de duas formas: bilirrubina não-conjugada e bilirrubina conjugada, porém,somente a última é excretada pelos rins e podeaparecer na urina.

    Valores normais: Não aparece na urina, poispassa diretamente do fígado para o ducto biliar edaí para o intestino, onde é convertida emurobilinogênio e excretada nas fezes na forma de

    urobilina.Significado Clínico: Indicação precoce depossível hepatopatia, como, hepatite, cirrose eaté mesmo obstrução biliar.Interferências: Nas amostras de urina

    envelhecidas como a bilirrubina é um composto

    Sangue (hemácias / hemoglobina) - Pode estar presente na urina na forma de hemácias íntegrasou na forma de hemoglobina (produto dadestruição de hemácias in vivo ou in vitro). Sofre

    interferência da mioglobina.Valores normais: NegativoSignificado Clínico:. Hematúria - Cálculos renais, glomerulonefrite,pielonefrite, tumores, trauma, exposição aprodutos ou drogas tóxicas e exercício físicointenso.. Hemoglobinúria - Reações transfusionais,anemia hemolítica, queimaduras graves,

    infecções e exercício físico intenso.. Mioglobinúria - Traumatismo muscular e comaprolongado.

    Bilirrubina - Produto intermediário da

    degradação da hemoglobina. Presente noorganismo de duas formas: bilirrubina não-conjugada e bilirrubina conjugada, porém,somente a última é excretada pelos rins e podeaparecer na urina.

    Valores normais: Não aparece na urina, poispassa diretamente do fígado para o ducto biliar edaí para o intestino, onde é convertida emurobilinogênio e excretada nas fezes na forma de

    urobilina.Significado Clínico: Indicação precoce depossível hepatopatia, como, hepatite, cirrose eaté mesmo obstrução biliar.Interferências: Nas amostras de urina

    envelhecidas como a bilirrubina é um composto

    Sangue (hemácias / hemoglobina) - Pode estar presente na urina na forma de hemácias íntegrasou na forma de hemoglobina (produto dadestruição de hemácias in vivo ou in vitro). Sofre

    interferência da mioglobina.Valores normais: NegativoSignificado Clínico:. Hematúria - Cálculos renais, glomerulonefrite,pielonefrite, tumores, trauma, exposição aprodutos ou drogas tóxicas e exercício físicointenso.. Hemoglobinúria - Reações transfusionais,anemia hemolítica, queimaduras graves,

    infecções e exercício físico intenso.. Mioglobinúria - Traumatismo muscular e comaprolongado.

    Bilirrubina - Produto intermediário da

    degradação da hemoglobina. Presente noorganismo de duas formas: bilirrubina não-conjugada e bilirrubina conjugada, porém,somente a última é excretada pelos rins e podeaparecer na urina.

    Valores normais: Não aparece na urina, poispassa diretamente do fígado para o ducto biliar edaí para o intestino, onde é convertida emurobilinogênio e excretada nas fezes na forma de

    urobilina.Significado Clínico: Indicação precoce depossível hepatopatia, como, hepatite, cirrose eaté mesmo obstrução biliar.Interferências: Nas amostras de urina

    envelhecidas como a bilirrubina é um composto

  • 8/17/2019 EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial

    9/16

    muito instável, com a sua exposição à luz, ela seoxida, formando biliverdina e bilirrubina livre,ambas pouco reativas aos testes colorimétricos.

     A presença de ácido ascórbico e nitrito também

    prejudica a precisão dos testes. Caso a fitareagente aponte resultado positivo parabilirrubina deve-se realizar testes confirmatórios,como por exemplo a reação de Fouchet,baseado oxidação da bilirrubina a biliverdina pelo

    cloreto férrico dissolvido em ácido tricloracético

    Urobilinogênio – pigmento resultante dadegradção da hemoglobina.Valores normais: Normalmente se encontra em

    quantidade menor que 1 mg/dl de urina ou até adiluição 1:20. Ele pode aparecer na urina poisquando circula pelo sangue a caminho do fígado,pode passar pelos rins e ser filtrado pelosglomérulos. Para a confirmação utiliza-se areação de Erlich, entre outras.Significado Clínico: Detecção precoce dedistúrbios hepáticos e hemolíticos. Estasdisfunções hepáticas diminuem a capacidade do

    processamento desta substância.Nitrito - Aparece devido a capacidade dealgumas bactérias gram negativas fermentadorasreduzirem o nitrato (constituinte normal da urina)

    em nitrito.Valores normais: Negativo.Significado Clínico: Infecção de trato urinário,podendo ser útil na avaliação da terapia comantibióticos e monitoração de pacientes com alto

    risco de infecção no trato urinário

    muito instável, com a sua exposição à luz, ela seoxida, formando biliverdina e bilirrubina livre,ambas pouco reativas aos testes colorimétricos.

     A presença de ácido ascórbico e nitrito também

    prejudica a precisão dos testes. Caso a fitareagente aponte resultado positivo parabilirrubina deve-se realizar testes confirmatórios,como por exemplo a reação de Fouchet,baseado oxidação da bilirrubina a biliverdina pelo

    cloreto férrico dissolvido em ácido tricloracético

    Urobilinogênio – pigmento resultante dadegradção da hemoglobina.Valores normais: Normalmente se encontra em

    quantidade menor que 1 mg/dl de urina ou até adiluição 1:20. Ele pode aparecer na urina poisquando circula pelo sangue a caminho do fígado,pode passar pelos rins e ser filtrado pelosglomérulos. Para a confirmação utiliza-se areação de Erlich, entre outras.Significado Clínico: Detecção precoce dedistúrbios hepáticos e hemolíticos. Estasdisfunções hepáticas diminuem a capacidade do

    processamento desta substância.Nitrito - Aparece devido a capacidade dealgumas bactérias gram negativas fermentadorasreduzirem o nitrato (constituinte normal da urina)

    em nitrito.Valores normais: Negativo.Significado Clínico: Infecção de trato urinário,podendo ser útil na avaliação da terapia comantibióticos e monitoração de pacientes com alto

    risco de infecção no trato urinário

  • 8/17/2019 EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial

    10/16

    Interferências: Uso de antibióticos, presença deelevada concentração de ácido ascórbico, baixaconcentração de nitrato e conversão de nitrito emnitrogênio (que não é detectável), que ocorre

    quando o número de bactérias presentes é muitoelevado e produz resultados falso-negativos.

    Leucócitos – detecta esterases presentes nosgranulócitos

    Valores normais: Negativo.Significado Clínico: Infecção do trato urinário eseleção de amostras para cultura.

     ANÁLISE DO SEDIMENTO 

    Tem a finalidade de detectar e identificar todos oselementos insolúveis, como hemácias,leucócitos, cilindros, cristais, células epiteliais,

    bactérias, leveduras, parasitas e possíveisartefatos.

    Pode ser realizado através de. Microscopia óptica comum: Câmara de

    contagem, entre lâmina e lamínula ou sistemaspadronizados. Automação: Citometria de fluxo ou Analisador de imagens

    Preparo do sedimento para exame

    microscópico

     A padronização do preparo do sedimento éfundamental para a boa performance do exame

    microscópico da urina Assim deve-se

    Interferências: Uso de antibióticos, presença deelevada concentração de ácido ascórbico, baixaconcentração de nitrato e conversão de nitrito emnitrogênio (que não é detectável), que ocorre

    quando o número de bactérias presentes é muitoelevado e produz resultados falso-negativos.

    Leucócitos – detecta esterases presentes nosgranulócitos

    Valores normais: Negativo.Significado Clínico: Infecção do trato urinário eseleção de amostras para cultura.

     ANÁLISE DO SEDIMENTO 

    Tem a finalidade de detectar e identificar todos oselementos insolúveis, como hemácias,leucócitos, cilindros, cristais, células epiteliais,

    bactérias, leveduras, parasitas e possíveisartefatos.

    Pode ser realizado através de. Microscopia óptica comum: Câmara de

    contagem, entre lâmina e lamínula ou sistemaspadronizados. Automação: Citometria de fluxo ou Analisador de imagens

    Preparo do sedimento para exame

    microscópico

     A padronização do preparo do sedimento éfundamental para a boa performance do exame

    microscópico da urina Assim deve-se

  • 8/17/2019 EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial

    11/16

    padronizar:. Volume de urina centrifugada. Tempo de centrifugação. Velocidade de centrifugação

    RCF = 1,118 x 10-5 x r x N2RCF = força centrífuga relativa = 400r = raio do rotor (em cm)N = rotações por minuto. Fator de concentração do sedimento

    . Volume do sedimento analisado

    . Sistema de contagem: Lâminas e lamínulas /Câmaras de Contagem / Sistemas padronizados

    Exame microscópico - A maneira pela qual o

    exame microscópico é realizado tem que ser consistente, incluindo a observação de nomínimo dez campos em menor e maior aumento(100 e 400x). A observação em menor aumentotem por objetivo avaliar a disposição doselementos, a composição geral do sedimento e apresença ou não de cilindros. A identificação econtagem de todos os elementos presentes sãorealizadas em aumento de 400x.

    Identificar e Relatar 

    Hemácias –aparecem em

    diversassituações, taiscomo :. lesões noparênquima renal

    lesões de trato

    padronizar:. Volume de urina centrifugada. Tempo de centrifugação. Velocidade de centrifugação

    RCF = 1,118 x 10-5 x r x N2RCF = força centrífuga relativa = 400r = raio do rotor (em cm)N = rotações por minuto. Fator de concentração do sedimento

    . Volume do sedimento analisado

    . Sistema de contagem: Lâminas e lamínulas /Câmaras de Contagem / Sistemas padronizados

    Exame microscópico - A maneira pela qual o

    exame microscópico é realizado tem que ser consistente, incluindo a observação de nomínimo dez campos em menor e maior aumento(100 e 400x). A observação em menor aumentotem por objetivo avaliar a disposição doselementos, a composição geral do sedimento e apresença ou não de cilindros. A identificação econtagem de todos os elementos presentes sãorealizadas em aumento de 400x.

    Identificar e Relatar 

    Hemácias –aparecem em

    diversassituações, taiscomo :. lesões noparênquima renal

    lesões de trato

  • 8/17/2019 EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial

    12/16

    urinário. alterações hematológicas e outras causas

    Leucócitos – aparecem em infeções do trato

    urinário e em processos inflamatóriosCilindros -formam-se nointerior do túbulo

    contorcido distale ducto coletor etêm matrizprimariamentecomposta de

    mucoproteínas de Tamm-Horsfall, sendo suaaparência influenciada pelos elementospresentes no filtrado durante a sua formação.. Cilindros Celulares - hemáticos, leucocitários,epiteliais. Cilindros Acelulares - hialinos, granulosos,céreos, lipoídico. Cilindros pigmentares - hemoglobínicos ebilirrubínicos

    Cristais - Sãofreqüentementeachados naanálise do

    sedimentourinário, têmligação diretacom tipo de dietae raramente

    urinário. alterações hematológicas e outras causas

    Leucócitos – aparecem em infeções do trato

    urinário e em processos inflamatóriosCilindros -formam-se nointerior do túbulo

    contorcido distale ducto coletor etêm matrizprimariamentecomposta de

    mucoproteínas de Tamm-Horsfall, sendo suaaparência influenciada pelos elementospresentes no filtrado durante a sua formação.. Cilindros Celulares - hemáticos, leucocitários,epiteliais. Cilindros Acelulares - hialinos, granulosos,céreos, lipoídico. Cilindros pigmentares - hemoglobínicos ebilirrubínicos

    Cristais - Sãofreqüentementeachados naanálise do

    sedimentourinário, têmligação diretacom tipo de dietae raramente

    urinário. alterações hematológicas e outras causas

    Leucócitos – aparecem em infeções do trato

    urinário e em processos inflamatóriosCilindros -formam-se nointerior do túbulo

    contorcido distale ducto coletor etêm matrizprimariamentecomposta de

    mucoproteínas de Tamm-Horsfall, sendo suaaparência influenciada pelos elementospresentes no filtrado durante a sua formação.. Cilindros Celulares - hemáticos, leucocitários,epiteliais. Cilindros Acelulares - hialinos, granulosos,céreos, lipoídico. Cilindros pigmentares - hemoglobínicos ebilirrubínicos

    Cristais - Sãofreqüentementeachados naanálise do

    sedimentourinário, têmligação diretacom tipo de dietae raramente

  • 8/17/2019 EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial

    13/16

    possuem significado clínico. Eles são formadospela precipitação dos sais da urina submetidos aalterações de pH, temperatura e concentração.

    * Cristais Não Patológicos. Urina ácida - ácido úrico, oxalato de cálcio,urato amorfo. Urina alcalina - fosfato triplo (fosfato amoníaco-magnesiano), fosfato amorfo, carbonato de

    cálcio, fosfato de cálcio* Cristais Patológicos - Leucina, Tirosina, Cistina,Colesterol, Bilirrubina, Hemossiderina

    Células Epiteliais

    -Freqüentementepodemosencontrar célulasepiteliais naurina, já que sãopartes dorevestimento do

    sistema urogenital.

    . Células pavimentosas - freqüentes tanto emhomens quanto em mulheres, provenientes decélulas da vagina e das porções inferiores dauretra.

    . Células de transição - originárias da bexiga eporção superior da uretra

    . Células do túbulo renal - sua presença indica

    lesão tubular

    possuem significado clínico. Eles são formadospela precipitação dos sais da urina submetidos aalterações de pH, temperatura e concentração.

    * Cristais Não Patológicos. Urina ácida - ácido úrico, oxalato de cálcio,urato amorfo. Urina alcalina - fosfato triplo (fosfato amoníaco-magnesiano), fosfato amorfo, carbonato de

    cálcio, fosfato de cálcio* Cristais Patológicos - Leucina, Tirosina, Cistina,Colesterol, Bilirrubina, Hemossiderina

    Células Epiteliais

    -Freqüentementepodemosencontrar célulasepiteliais naurina, já que sãopartes dorevestimento do

    sistema urogenital.

    . Células pavimentosas - freqüentes tanto emhomens quanto em mulheres, provenientes decélulas da vagina e das porções inferiores dauretra.

    . Células de transição - originárias da bexiga eporção superior da uretra

    . Células do túbulo renal - sua presença indica

    lesão tubular

  • 8/17/2019 EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial

    14/16

    Microrganismos –bactérias, fungose parasitas

    Outros elementos- muco,contaminantes eespematozóides.Estes últimos

    podem ou não ser relatados na dependência dapadronização de cada laboratório

    PESQUISA DE DISMORFISMO ERITROCITÁRIO  - útil para diferenciação entrehematúria glomerular e não-glomerular. Apresença de codócitos e/ou acantóctos sugerehematúria de origem glomerular.

    Técnica: microscopia de contraste de fase

    Ex pressão dos resultados: baseia-se no tipo dehemácia presente:

    . Normal - Ausente (A)

    . Codócitos -

    Presença decodócitos

    . Acantócitos -Presença de

    acantócitos

    Microrganismos –bactérias, fungose parasitas

    Outros elementos- muco,contaminantes eespematozóides.Estes últimos

    podem ou não ser relatados na dependência dapadronização de cada laboratório

    PESQUISA DE DISMORFISMO ERITROCITÁRIO  - útil para diferenciação entrehematúria glomerular e não-glomerular. Apresença de codócitos e/ou acantóctos sugerehematúria de origem glomerular.

    Técnica: microscopia de contraste de fase

    Ex pressão dos resultados: baseia-se no tipo dehemácia presente:

    . Normal - Ausente (A)

    . Codócitos -

    Presença decodócitos

    . Acantócitos -Presença de

    acantócitos

  • 8/17/2019 EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial

    15/16

    codócitos e acantócitos

    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  ARGERI, N.L., LOPARDO, H.A. Análisis de Orina- Fundamentos y práctica. Editorial MédicaPanamericana S.A., Buenos Aires, Argentina,1993GRAFF, S.L. Analisis de Orina - Atlas Color.

    Editorial Médica Panamericana S.A., Buenos Aires, Argentina, 1987HARBER, M.H. Urinary Sediment: a textbookatlas. American Society of Clinical PathologyPress, Chicago, IL, 1981

    HARBER, M.H., CORWIN, H.L. Urinalysis. Clin.Lab. Med, 8(3): 415-620, 1988KÖHLER, H.; WANDEL, E.; BRUNCK, B.

     Acanthocyturia - A characteristic marker for glomerular bleeding. Kidney International, 40:115-20, 1991NGUYEN, GK Urine cytology in renal glomerular disease and value of G1 cell in the diagnosis of glomerular bleeding . Diagn Cytopathol,29(2):67-

    73, 2003RINGSRUD, K.M., LINNÉ, J.J. Urinalysis andbody fluids. Mosby-Year Book, Inc. St. Louis, MO,1995STRASINGER, S.K. Urinálises e Fluidos

    Biológicos. 3a edição, Editorial Premier Ltda,1998.SURITA, R.J.S. Utilidade da morfologia doseritrócitos urinários no diagnóstico clínico dashematúrias. Campinas, 1995. Tese de mestradoapresentada à Faculdade de Ciências Médicas

    codócitos e acantócitos

    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  ARGERI, N.L., LOPARDO, H.A. Análisis de Orina- Fundamentos y práctica. Editorial MédicaPanamericana S.A., Buenos Aires, Argentina,1993GRAFF, S.L. Analisis de Orina - Atlas Color.

    Editorial Médica Panamericana S.A., Buenos Aires, Argentina, 1987HARBER, M.H. Urinary Sediment: a textbookatlas. American Society of Clinical PathologyPress, Chicago, IL, 1981

    HARBER, M.H., CORWIN, H.L. Urinalysis. Clin.Lab. Med, 8(3): 415-620, 1988KÖHLER, H.; WANDEL, E.; BRUNCK, B.

     Acanthocyturia - A characteristic marker for glomerular bleeding. Kidney International, 40:115-20, 1991NGUYEN, GK Urine cytology in renal glomerular disease and value of G1 cell in the diagnosis of glomerular bleeding . Diagn Cytopathol,29(2):67-

    73, 2003RINGSRUD, K.M., LINNÉ, J.J. Urinalysis andbody fluids. Mosby-Year Book, Inc. St. Louis, MO,1995STRASINGER, S.K. Urinálises e Fluidos

    Biológicos. 3a edição, Editorial Premier Ltda,1998.SURITA, R.J.S. Utilidade da morfologia doseritrócitos urinários no diagnóstico clínico dashematúrias. Campinas, 1995. Tese de mestradoapresentada à Faculdade de Ciências Médicas

    codócitos e acantócitos

    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  ARGERI, N.L., LOPARDO, H.A. Análisis de Orina- Fundamentos y práctica. Editorial MédicaPanamericana S.A., Buenos Aires, Argentina,1993GRAFF, S.L. Analisis de Orina - Atlas Color.

    Editorial Médica Panamericana S.A., Buenos Aires, Argentina, 1987HARBER, M.H. Urinary Sediment: a textbookatlas. American Society of Clinical PathologyPress, Chicago, IL, 1981

    HARBER, M.H., CORWIN, H.L. Urinalysis. Clin.Lab. Med, 8(3): 415-620, 1988KÖHLER, H.; WANDEL, E.; BRUNCK, B.

     Acanthocyturia - A characteristic marker for glomerular bleeding. Kidney International, 40:115-20, 1991NGUYEN, GK Urine cytology in renal glomerular disease and value of G1 cell in the diagnosis of glomerular bleeding . Diagn Cytopathol,29(2):67-

    73, 2003RINGSRUD, K.M., LINNÉ, J.J. Urinalysis andbody fluids. Mosby-Year Book, Inc. St. Louis, MO,1995STRASINGER, S.K. Urinálises e Fluidos

    Biológicos. 3a edição, Editorial Premier Ltda,1998.SURITA, R.J.S. Utilidade da morfologia doseritrócitos urinários no diagnóstico clínico dashematúrias. Campinas, 1995. Tese de mestradoapresentada à Faculdade de Ciências Médicas

  • 8/17/2019 EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial EXAME de URINA - Correlação Clínico Laboratorial

    16/16